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Abaixo assigDaiíos, ;g'iru!tn.es e cogo- ciantes que m-rão á margem da estrada de rodagem de Palmaros á Colônia Soccorro- Sellem e voltem querendo. Abaixo assignadns, da comarcà de Ca- nhotioho, e São bento—Informe â Intenden- cia Municipal de Canhotinho. Affonso Oliveira & C*—Informe p Inspe- ctor do Thesouro do Estado. Augusto Peres-Informe o cidadão admi- nistrador do Tbeatro de Santa Isabel Antônio Rodrigues Tavares—Requeira ao Governo Federal. Aurélio dos Santos Coimbra—Dirija-se ao Iaspector da Thesouraria de Fazenda Capitão Antônio Gracindo de Gusmão Lobo —N'esta data autoriso o Inspector da The- sourana de Fazenda a entregar ao peticio- nario, depois de competentemente habilita-- da, a quantia de cem mil reis (100$<XJ0), para occorrerás despesas do enterraménto de seu pai, o Alferes reformado e Brigadeiro honorário do exercito Francisco Joaquim Pe eira Lobo. Basi iies Getulio de Leires e Silva -Agua-- de opportunidade. Francisco Cánuto da B -a Viagem—Informe o ípsppclor do TbfSí uro do E tado. Bacharel Francisco Potbier Rodrigues Li- ma—-*. competência para a conces:-ã > de :.ju- tías de cpsto aos juizes de direito ó exclusi vãmente ao ministério da justiça Firmjnó dp Figueiredo—Arbitro em cento e Gmcoenta contos de réis (150:000^000) Francisco Levino de - arvalho—.Certifl- qne se. Hyppohto Rougusyrcl —Informe o Inspector do Thesouro do Estado. Henrique de Barros Cavalcanti —Attendido, com cálcio d'esta data ao Inspector do The- scuro do Estado. José Demezio da Silva—Aguarde a remes- sa da gaia. Bacharel Joaquim Cordeiro Coelho Cintra. —Informe o Iaspector da Thesouraria de Fa- zenda- Brcharel Joaquim André Bantzen— Informe o Inspector da Therseuraria de Fazenda. Capitão José Francisco do Rego Barros Encaminhe-se, pagando, o peticionario o poile. Jcaquim AntoDio dos Santos Lima—Infor- me o commissãrio geral das guardas locaes Julia Canuta de Mello—Indeferidotem yisfa das iDfdfuiaçSes '* * ' .'''".'""' """Major Jose'Francisco Bello—Remettido ao Inspector Thesouro do Estalo para fazer juntar aos demais papeis. João Gomes da Costa- §im,p m cs vpnpi mentos á qüe tiver direito, na fôrma jei, ipào MJRjiel Ferréjra $08 Santos—ipdbâ o aue Sefenr.-ení vislá das ihfoirmaçSes' fl"J' sé'Henrique Cardim— Reofêttido ao ca- pjjSnari-nnrtApâfâ aitender. «foão Barreto de Menezes—Deferido, com officio de boje ao general commandante gas armas. joão Alves Pereira Lima Filfto—Apresen-- {•--se"á Junta Medica que nomeei boje, para examinar o supplioante no termo de sua re- sdencia. Lau;a Adelma Saraiva Galvão—Informe -»- " inenftctor do Thesouro do com urgência, v *- _ Idanóel Thcmó de Souza Ribeiro- Em vis- ta da informação, não ha o que deferir. Dr. Manoel Clementino de Oliveira Escorei —Informe á Intendencia Municipa} do Recife. Manoel Jose dos Saptos f eixelra -Infprjbe o iDspecior Geral da Instrupcao Püb.ica. Maria Gondim—Informe o Inspector Ge- ral da Insirujcção Publica. Menelio de Montenegro—Defendo, com officio de h°Je a0 commandante das armas Manoel de Britto Capelo àa Veiga-Re- mettido 33 commandante spppnor da Guar- da Nacional d.qicomaipa de Goyanna, para rnandar psí-sár a gpia de qpe tiatao art. 45 do depreto n, 113» de. 12 dp Março de 18§3. Manoel Gopça]ves de Siqueira - informe o juiz municipaldo termo de S* Rento. Manoel Joaquim Pessoa—Informe o Inspe- ctor do Tbescuro do Estado, FOLHETIM (3) OS MYfcTiíUOS DA RUA DA AURORA PRO--0&0 0 BAILE DE MASCARAS III O nosso extranbo personagpm invadira o camarote de uma familia que parecia respei- tavel Três pessoas o occnpavam e para todas três relanceou os olhos o burlesco mas- caríjdo. ao mesmo tempo que por seus lábios, cccultos pela espessura do bigode supposto perpassava um imperceptível 6orriso de iro- nia._ _ . .."om punha-se a familia em questão de duas senhoras e uro homem. A mais velha d'eilas, orçando pelos seus trinta e seis á quarenta annos, não tinha vestígios de bel- leza, dessa beleza que habitualmente se cias- sifica de vistos*, mas spreseblava ainda aos oll os mais exigentes uma frescura de pelle apreciável e apparentava uma dessas phy- sionomias que ofciliam entre aarrogancia.que a educação, e a benevolência, que do coraçSo pôde nascer. 0 seu rosto oval e desse moreno claro, quo toma ás vezes os tons carmioecs da maçã, mas habitualmente conservam a igualdade b'a|lida do iambo, comuns c lhps - negros, atfavez de cujos cilios se ipodertà adivinhar velados os mais singulares e iutilòs lampejos', com' nina bocca, que alguns poderiam achar mais qüe regular, de lábios grossos e carnu- ijos, sombreados por um ligeiro buço ènçan- Íador, nío tinha os attratiyos que produxem ma synBpathíá súbita é como qpe fulminante, 'e comtudo não era destituído um certo en- canto que attrahia. Era"talvez um conjuncto de contrastes, inas nestes mesm'os contrastes que estava" o melhor da sua expressão. * S3.'algunia cougá phamaya es|pe3ia|mení;e _ lítenç^b; quasi que por estabeteéer unia espécie de contraiiicção' cóm a sua áp»iaréh- íeseVeniâade, eía uma ruga profunda que lhe descia da testa alta até o começo do nariz, aülado.pequeno e levemente aquuino, appro- registre-se e assigno a o pisío fie àO çjias para da- cadeira aue 'lhe loi iimandb demasiadamente as duas extiémi aades internas" dás sombrancelbas, aliás dt uma ourva correcta e graciosa, de Amélia Maria da Conceição Ramos—Re- metiido á junta medica do Estado a quem a peticionaria se apresentará para ser inspec- cionada. Penna & C- Indeferido, em vista das in- for me ções. Rouguayrol Fréres <»> Ç*i—Informa o Ins- pector do Tbesouro do Est&do. Ri berto João Nepomuceuo.— Informe o Dr. Chefe de Policia. Q)pilãr' Theodoro Dodino Correia de Abreu Remettido ao c mmandante superior da Guarda Nacional da comarca de B m Conse- lho para mandar passar a guia de que trata o art. 45 do decreto 1130 de 12 de Março da 1853 Vianna Castro & C*. Intorme o Inspector do Thesouro do Est»do. Secretaria do Governo do Estado de Per- n-imbuco, 8 de Abril de 1891. O porteiro LH- Maciel da Silva , THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO !DESPACHOS DO DIA 8 DE ABRIL ' Augusto F. de Oliveira & C\ Severino José da Silva, D. Mana Matbildes Lopes e Amalia | Mathildes Lopes-, Nümeriano Augusto de Mel- lo. Ambrr sina Amei»!» Cab'al de Arruda. José Nunes de Queiroz e Ricardo José Correia Li- ma—Informe o Dr. Contador. Izidoro Rastos de Oliveira Pagne-se. Severiano Vieira da Paz. Paula Maria da T. Liberal, José Honorio Pires Ferreira, João Francisco Hemeteno Portella. Maria Cândida Cavalcanti Barreto e Felippe Henicio Correia de Figueiredo—Registre-se e façam-se as de- vidas notas. Maria das Mercês Cruz Ribeiro—A' secção do Contencioso. Silvestre Antônio de Souza—Haja vista o Dr. Procurador fiscal RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER- NAMBUCO. DKSPACHOS D > ÒIA 7 Joaquina Baptista de Medeiros—Deferido, de acordo c m as informações. Henrique Pinto de Lemos- Indeferido. Domingos José da da Silva Nogueira—I"- deff-rido, em vista das informações. dia 8 Henrique Burle.. Angusto Cezar Pere»ra de Mendonça e Costa Ramos & C—Informe á !• secçio. Süva £ Ferreira, Pinto & Ribeiro. Arthnr B Dallas, Alfiedo de Albuquerque llello. Jnf rme á 1? sepção •Manoel Joaquim da Costa Bam .'5 --Comple te o sello e yòlte querendo." Dr. Simplicio Antônio Mavignier—Ioforme á I; secção. INSPECTORIA GERAlVa INSTRUCÇÃ*> PU- BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHO? DO DIA 6 Fausta Peigentma de Lima Barres pedindo justificação de falfas— orno roquer. Julia Maria Caldas Rocba pedindo a jnsli- ficação de fa!tas-*-Como requer. Ayres de d'AIbuquerque Gama—Cumpra- se e" rrgistre-se. Maria Thereza de Miranda-Cumpra-se e registre-se ?. portaria retro, fica as-signado a proft-sso-a nomtada o prpzo de 30 dias para assumir o exercício da cadeira que lhe pi designada. Antônio Alipio de Souza Ribeiro-Cum- p-â-se, re_ist e se e marco o prezo de ?0 dias, a contar desta data, para o professor, Domf-ado assumir o exercício da cadeira que, lbe foi designada,* Mapceí Roberto' paryalho Guimarães— Cumpra-se è\ registre se. Fltfrimèna Joaquina de Mello Montenegro— puropra-se e r^ii-tre-se a apostilla retro. . Grata Barreto dB Menezes—Cumpra-se, profé|30,a a.cfyieada •assumir ô e^erc'CÍo , , . designada. Zacarias Corroa do Espirito Santo—Cum- pra-se, registre-se e fica assignado ao pro- fèssor nomeado o prazo da 30 diss para assumir o exercício da padeira que * lhe* foi deaigüada, *?: Vi Z;V T Repartição dia. Policia Secção 2.* N. 74 -Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco, '8 de Abril de 1891 Cidadão Governador. Participo-vos que foram hontem recolhidos á Casa de Detenção os seguintes individuos : A' minha ordem, Amaro Martins dos San- tos, alienado, com destino ao Asylo da Ta- mari.eira, a' ordem do sub lelegado da freguezia de Santo Autonio, Antonjo Francis^ á% l^va p Jose? FraDpispb da §ilya, p-. mo gatunos ; Joa- quiqa José Sant-Aona e Leocadia de tal, por distúrbios. A' ordem do subdelegado do 1* districto de S. José, Cosme. Vietor, como gatuno ; João Cypriano, como desordeiro..PhilomeDa Maria da conceição, Baibina JJaria t_a Cpopeiçgo e José Rodrigues da tjilva, por ôííensas á mo- ral ppblica. A-' ordem do subdelegado do 2- districto de S. José, Thomaz Agripino de Moura, como desprdeiro. 4' ordeip do su|)delpga4o da H}agd_jlena, Manoel Francisco Nascimento, por enihria- guez e dis urbips." _g__g_ggy*3"^gr...y'^^^ Aqoella ruga impertinente denotava que, se a acção do tempo, no seu perpassar mo- ditleador, nao havia conseguido destruir os eucaptos da beleza pbysica, o mesmo não sUcCéderâ com as tempestades da alma, com as desillutões e deseDganos da vida, cojas borrascas não poderam deixar do esculpir naquella fronte o signal da su<* passagem. Ao deseDho e esculptura do rosto corres- pondia, com toda a exactidão das regras "pia- sticas, a construcção opulenta do seu corpo, que se havia attingido todo o seu des- envolvimento, cão perdera aioda- uma íó li- pfta da spa elegância natural. Aouira senhora, què se sentava defronteda primeira, e que logo á chegada do intruso, se'affasfara um p-. úco para o interior "do ca- marbte, era uma linda moça, cuja physiono- niia não aceusava mais de vinte turnos, embp- fa \avopem portpsse, depois j|e alguma anaíy- se, revelar menos de dezoito. Era morena como a outra, mas de um mo- reno mais açendrsdo, por assim diger mais queule. Seus olbos igualmen:e negros.meio cccultos pela souibra dos cilios abundfir.«;§g g lão loDgos que davam ao seu olhaf uma ex-, pressão de extranha Yolupia, eram uma suavidad« tocante; suavidávíe que tiuha complemeato nos lábios, correctamente de- senhadf s. d'eirse filio de botão de rosa.fres- cos, apiubados tomo a solicitarem a caricia de algum beijo. Opulentos cabellos negros emolduravam-lhe a fr rie do slíura e largura regu ares, ça- hindo-Hm pelas costas em duas longas tr.n- ças que iam beijar as extremidades do laço" da cintura. Trazia vestido affogado, e aspe- queninás mãos, irreprehensivelmeníe calça- das com umas luyas de pellica branca, eram de um mimo admirável. Fura ella quem soltara a exclamação abafa- da, qpe chamara a attenção do mascarado, e por isso quando elle, de relance embora, a Observara, sustentou sífoutamenteoseu olhar. O homem, o ultimo personagem, que oc- cupavá o cam.-.rote, neste momento pen e encostado a ur«a e^as d»vi:»_-s» apparéntaYa fer çinçoenta ahnós bem puchados, e, como a senhora, possuía uma dessas pbysionomias que não deixam transparecer claramente a qualidade nem os attributos do caracter, e as quaes se poderia chamar fli^spqrus tiumqnas., A lin^a ejo ros^o, o contorno r^ós lábios, a expressão geral emfim, poderiam denotar uma propensão accentuada para a bondade ; mas o olhar um pouco cavo, de um olhar in- A* ordem de subdelegado do 1- dist-cto da Boa-Viata, João Gomes da Silva, como Vfga bundo. A' ord?m do snhdeleírado da Varz°a. Ma- noel Jonq-iim de ti- ym-ni r.!»mo g^.uno. Hontem'. por v-.ita de 3 h ras d.i m^i - drugada, m»nif-*stou se inceDdio no armazém alfandegndo á rua do Barão do Triumpho ns 14 e 16 pertencente ao coronel Loi biniano de Aquino Fonseca. Estavam em deposito e no armazém 12 0"0 caixas de gaz.800 barricas de breu,150 fardos com f»gos chinezes. 200 caixas comphospho- ros e ^75 latas com barrilha. O incêndio, pela naturezi dos artigos de- positados no armazém, tomou logo grandes proporções, tom.'Ddo-sp por i<so difflcil ex- tingnil o com a presteza desejável e que se tem conseguido em oufas oceasiões, Não obstante a Companhia de Bombeiros, que com a máxima presteza compareceu no togar do incêndio, procurou desde, logo com o mi Iu r êxito localisal-o e impedir qne o fogo se ccmmunicasse ao prédio n 18, onde tem igualmente armazém de materiaes expio- sivos o cidadão João de Aquino ronseca. A's 3 >/2 hora di tarde estava o incendia completamente extineto, tendo sido salvas grande numero de caixas de gaz, algumas de phosphoros e de outros artigos. No serviço da estineção do incêndio, foram feridas diversas praças da guarda local, dons empregados do armazém e algumas praças da Companhia de Bombeiros. As praçis feridas, firam soecorridas pelo Dr. Lopes Pessoa, medico da Companhia de Bombeiros, o qual se mostrou incansável no seus deveres. 0 prédio, segundo informações que obteve* estava seguro em diversascompanhias, attin- gindo o pr.juzo total a quantia superior de 300.000$. Logo aos primeiros signaes de incêndio di- rigi-me ao logar em que elle se manifestava, onde estiveram tambem,presentes o inspector do Arsenal de Marinha, o subdelegado da freguesia, o commissãrio do 1* posto local, alguns empregados da Alfândega e piquetes dos batalhões de linha e da gnarda local. No intuito de verificar se foi casual ou proposital o referido incêndio, mandei ao Dr. delegado do 1- districto da capital abrir inquérito, que hontem foi iniciado. Hontem, ás 7 horas noite,' quando pas- sava pelo Forte do Mattos a praç-i montada da guarda local,Olympio Osório Maciel Mon- teiro, foi aggredido por de»us marinheiros da armada nápioqaj, os qnae!s depois de se ceriiticarem que a praça pei tencia a f-rça de. .av.Paria e dizo.em que iam vingar off jusas de seus companheiros, um delles com uni estoque qnfi trjzíá. desfechou pro fundo golpe no pet-çoçú de O yaipio Duas praças de liuiíi que passavam tam- bem na oceasião corre, ão em auxilio do ag- gredido, t ^y-indo-se então luta que deq lu- g r aos marinhenos se evadireqt. O commissãrio do t»1 posto 1 ç-il açompa- nhado de algumas praças pompareo^u ao Iu gar e maude-u transportar o (erido para o quartel oude f>i devidarueute me<4icad>. Apenas tive sruenaia do accorrido fjirmi- me para a freguezia do Repif *, r u_i_ tajabdin pompareegram o Dr, l" deie-tarfo - fiado rcaa*'.«'-'"*. u sobdele- æ.o o um piquete de cavallaria. A' tal r- speito abrio-se o c mpe eate in- querito. H <je, ás 9 horas da maah5, na. ogca^So em que Umbeljqo Ppdro Alexandrino, deste- Ibaya parte da pobeita prédio 5t5 da rua do capitão Aptonio de L.ima, de proprie- dade de FranciscJ Joaquim Ribeiro de Bnt- to, aconteceu cahir um frechal e juntamente Umbelino que ficou bastante m,j.\tratad_j. O. subdelegado re.peotiyo mandou reco- iher o cindido, ao, hospital Pedro II, onde está sendo tratado convenientemente. "Pelo Dr. delegado do districto da capi- tal, foi remetiidoao Dr. juiz de direito d/i 4* districto criminal o inquérito ^oljcial a que procedeu coutr/a Joaquina Ferreira da Silva, por firime de"roubo.. ' $aude e fraternidade. Ao cidadão Desem- bargador Jose Antônio Correia da Silva, mj» diguo governador do Estado. O Cbefe de Policia. Gaudino Eudoxio de Britto. *mmj*mmm $ im ¦ iü-psios d i -xprcii-ii» corrente t bem í.ssim « s d**, transf hmc»í Juão Peneira Vital Sim, uma vez quj pague o supplicante todos os impostos ven- oidos o aciun^s.. Herir.iq-ie Lop^s ^«rreira "im p->gií os impostos municipais. Agapio Mnniz Tavares-Sim. pagos os im- postos muuicipaes. Josepha Ferreira dc Moraes—Sim, pagos os impostos tanto actuaes como vencidos e não pagos pelo antecessor do supplicante. Manoel José da Costa—Pague o impôs- contar de. 1£8S até ó presente; quanto do mui o sim cumprindo as pos- ANNO XTV N 77 ~* - Cimo r> quirem. pagos os impostos mu- Iu- to a a el.-vaçãj furas. Fer eira Rodrigues & Silva Azevedo -Sim, municipaes. Silva & C.'—Sim, pagos os impostos nicipaes. Dr. José Rodrigues Tavares de Mello d fxrido em vista das ínf nmuçõi-s. Manoel Santino de Caslro Lob —Sim, pago os impostos. .-\nna Maria da Conceição - Sim, pagos os impostos municipaes. J Manoel Joaquim de Miranda—Sim,pagos os impostos e tire-se contas dos devedores da casa n.3i. Alfredo Teixeira da Motta Cavalcanti—Sim, pagos os imnostos municipaes Marques A O -Sim.pagos os impostos mu- uiripaes Maria Gomes dos Prazeres—Sim. pagos ra impostos dos |_ 22 e 23 do orçamento vi- gente. Antônio Teixeira da Rocha—Sim. pag"»s 03 imposb s municipaes. Joaquim Rocha da Silva Coelho Sim, pa- gosos impostos municipaes Luízh Felippa da Cetnceição-Sim, pagos os impostos municipaes. Jorge de Souza Veigas—Como requer Secretaria da Intendencia Municipaldo Re- cifj, 8 tíe Abril de 1891. O Porteiro Antônio lote Leal Reis IhTErBENCI MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 7 Feio Intendente de Policia Guimarães Valente. —Indeferido, em vista das informações, Irmandade do Ç. S. Sacramento de Santo A^níóuio --.-Como requer. L'b3Di<* Joaquina de Barros.—Sim, pagos os impostos tanto do exercício vigente como de 1891. Alves &Rodrigues.—Sim, pagos os imposto^ municipaes. Antouio yalentiiu, da silYa Ba.rroça.—Ia- deferido, em vista da informação. Domingos Qòmes de Amorim. —Sim, eoçt vista das mformdç$3S. Antônio V. da Silva'.Rarroca -1 c^ejerido, era yi^ta do que imforma o liscai- Mancai Ces§r Ofi Mello, -faioã. pago os impostas legaps lirande-se conta aos deve- dores em atraso. Autoplo Peljciaco O mç.ilvea—Sim, pagi os cisivo e ardeõtê7 uão o isentava de umas sus- peitas de violência U ava baiba cerrada, sem bigodes, á por- tugueza, e tinha no todo esse não sei què burguez que indica um negociante enriqueci- do retirado dos nege cios. Depois do rápido e.ame que fc*ia e cujis resuliados"damos u'estas linhas, o mascarado inclinou-se para os três cecupantes do ca- morote com uma graclosidade, que denota-va nm certo habito de sociedade, e disse abando- uando o tom de f-tlsete,com que (aliara até eu»,ão. paia dar . y. | o seji timhrp natural ; PeídSò miuhas senhoras. Q lando entrei, pão reporei que o camarote estava oecupa- do : julguei ser o de.-te lado. Eydítou- se naturalmente' para designar o ça- maròte de djrci^. Ao inesmo tempo surgiu u'este junto mesmo á divi>ão,U'U dn'i$iiót de yelmlo preto òom tjrüa mascará de' seda eu parúada, e entre es dojs mascaras pareç*.*^ trocar-ge um olhar rje 6on{ieciiBi)i4to.' Quo-- mirp ?b?ixou a cabeça _'_q_ movimento im- peicépiivfcl e, daudo vivameme a8 Q*.>§lafa «» .'r&ít0^?'^ Uatom*- com o ,. Hora lão rápido o incidente, tão impercep- livel o siguai, se algum luiuve realmente, que neehuma das pessoas do camarote lhes prestara attenção. - Com eDViio. senhor :—começou a obser- var o homem velho com appareucias de ne- gociante : —Por mais liberdade que haja ou se tenha o direilo de tomar em um baile de mascaras, por mais lata que sejja a permis-- são que se às loucuras e extravagâncias, ha de convir que a sua entrada biusca, o seu procedimento.,. —Perdão 1 interrompeu o mascarado com a mesma çeremonia e civilidade com que fallára pela primeira vez :—Jà tive a ponra de explicar o meu engano e a causa de meu comporiamento, e quando não tenha di- reitu absolu o a uma desculpa, espero que me dispensem ao menos alguma benevolência. Se os inpommodo, retirar-me-hei immedia- lamente. Mas se a impressão que causei não foi de todo desagradaval.e se um cavalheiro, desconhecido pelo disfarce de uma pbantas a carnavalesca, pyde aproveitar as immanida- des e_e pm baile, e merecer a benevoia atten- ção de pessoas a quem conhece e a quem respeita, confesso que muito estimaria des- cançar por alguns instantes da tarefa desa- socegada que me impuz, e isto por entre os encantos de uma conversação forçosamente agradável e espirituosa. ACTA DA SESSA^ IDO «"ONSELUO Dv IN TENDÊNCIA MUNICIPA . DO RS' 1FE SOB Á PRESJD 5NCIA DO D.i. ANTÔNIO LO D04LDO DE SOUZA. Aos dezenove dias do mez de Ma^ço do anno de mil oit- centos e -oveata •* um, pre- sentes n Paço Municipal os inE-naetítj' s. ft\ Antônio Crjjloasdó d* S »uzi. pre.siienl«. lène.r le c ri nel FranciíC ¦ Hii-tiuo de. Britto, cidadão João \Y«.lfre.l«i de Mtd*iros. Dr. João Carlos Bcllhazar da Siiv-iira. Dr. Silvino Cs- valcanto de AíImiuuií qu.*. cidadão Jo-^Faus- twjo Porto, ç mmend»dor Jj^s.*1 Adilpbo-üjo- drigqes Lima, Dr. Manorl" Heuíei tino do Oliveira Escorei e Dr. Augusto da Çís\* Gomes, o presideLte declaiou aberta, a »ass§p ás ires horas da tarde, L«J.a a acta dft sessão de doze do po reot<* e post i pm discussão, o Dr. Escorei Icz ver qqe houve engano, em dal o punia !r»-.1'_l'i d.? >uó\ ¦ que ue3,3e (^iq qq>» p >$$. fc%t.O»****~ O (eneiita p.0."nÇl iíitlu Bi»*? " Ç_» á Uu\U« a»*—'. que em rei i - •/**••¦^^cijn.ida nessa acta sobrA .. o :s si g*-l s, o Conselho resolveu c ntr.i ptlo funda mento apenas de nãi ser â casj ahi em questão em alguma 'as ruas permitmns pelo art. 92 da lei n. 1129. Cflm estas emendas foi approvada a acta de 12 do corrente. Lida também a acta da sessão extraordi- naria de t«i do andanto, bi approvada. Foi lido o seguinte expediente: Oíflcioa ; Um do G vernador do Estado, datado de 2 do corrente, declarando á Intendencia que nesta data emeedeu isenção de impostos E-tado e Municipaes, por espaça do dei anãos em favor de uma fabrica de leuça de. barro e de pedra, que pretende iundar neste Estado, Anionio Fernandes Teixeira, sebre edifícios que forem construídos, machi- nismos e matéria prima. —Ficou o Conselho inteirado. Outro do mesmo Governador, datado de 16 deste mez, declarando á Iatendenoia que nesta data manteve o despacho de 26 de No- vembro do anno passado, exarado no reque* rimento de Browu &C, afim de conceder-lhes isenção de direitos do Estado e municipaes em favor de uma ou mais fabricas de fi-.ção a tecidos de algodão, canbam oe jata que pretendem montar neste Estado, comprehen- dendo dita isenção os edifícios que forem Construídos para o fim indicado, machinismos e matéria prima importada de paizes estran- geiros. —Inteirado.. Um do. fiscal do 1°. districto da freguezia S. José. datado de 18 da corrente, trazendo ao conhecim _uto da Intendencia que existe na traycssa do Poucinlio, esquiua da i ua Marquez do Herval, uma sargeia bastante alta, que por isso não pode receber as sguas IViviaes das ruas de Santa Tbereaa, vinte e (Quatro de Maio e Palma, pelo que mandou a fc'trombar, aüm de nãu ficarem estas i uas intieBí-iteveis, Isto feito, acontece que moradores, qne ficiro, em umas casas que ticam próximas, mas pertencentes a freguezia de Santo Anto- nju, taxem despejo no ugar do arromba- mento, produzindo assim um foco de immun- dicies. O caso precisa de providencias O A senhora mais velha sorrio de todo esse discurso propositalmentealambicado e apres- sou-s*». a responder : —Não o despedimos desçortr^menje,. os exeicicios Yi^lepíos a nue*se eni.egou, ha peucò, quando èubio á oalaustrada, devem tel-o fatigado de veras,- sente-se. —Obrigado a V. Ex. Ficarei mesmo de pé. —Em todo caso; -cbsoivou o velho;—serio mais curial que começasse por di:ur-^os a seu nome;¦ * ' '" " —Oh 1... cavalheiro listo seria trahir o segredo pn ussional. e fatiar ás mais comezi-." nhas regras do carnaval ' Ainda nao'déq me.ia noite,"nem preenchi de todo a ' alinha' uvssão. não liz pouco usando alé ãgo a da minha vez nuiuiül, e isto déye dás-lhe a percebe'r a confiança e çorrecção coro que 5procedp. 1 —E' verdade; mas pSQ üüí inA" 1 seja, pois u sua •""----«sa quem doín"-*-- uos Parece totalmente í ..^uecida :—disse a senhora. —rode ser :—replicou o maiear.do E, retomando bruscamente o falseio cou- vencioual, acrescentou : —Eatretaulo conheço á V. Ex. perfeita- meii.fl: couhiçoo Sr. Commendador, de Km ga data e a V. Ex. igualmente : coocluio di- ngindo- e á menina. ²OSr.?—perguutou esta sorrinJo com incredulidade. Mas, de repente, como se lhe assaltasse uma reflexão judicies», acerescentou : ²(Jue grande novidade u ar. conhecer- nos. Não estamos phautasiados. —E oecupam uma posição social que os obriga á apparecerem em toda a pane : - coocluio o mascaraso. Com etfeito assim é. Nada seria e é mais natural do que conhecer i-essoas que se apresentam de rosto desço- berto. ²Sem duvida. —Mas è que ha conhecer e conhecer. ²Como assim ?—inquirio a senhora mais idosa, á quem a conversação ia agradando e á quem o conceito final fizera despeitara curiosidade. ²Mm, minha senhora : ha pelo menos duas maneiras dilleientes de conhecei mos uma pessoa : a superficial e a intima, a ma- terial e a moral. ²Não comprehendo a distineção. O velho sonio-se : —Ora vejamos a demonstração do paro- doxo ;—disse elle. Conselho resolveu soliciial-as" das Obra< ¦ u- blicas por intermédio do Governador e deu-se por inteirado. Um officio do Dr. Inspector da Hygiene nhiira . m relação a r>. ste qne tende a des- huv Iver-sP _ O onselho mandou responder p»r indicação do Dr. <iivin«- qne se reiterara aos tisca s rpcommendsções no sentido de ser devidamente, curada a Limpeza Publica. Em relaçãj ao assumpto e em resposta a algumas ponderações do intendente Faustino Porto, o cidadão commissãrio de limpeza explicou ao Conselho quo com a pequena veiba destinada e limpeza rut.üca não seria possível maior aceio, pois em cada freguezia alem do pessoal dpsiinado a vaTer e a remo- ver o lixo. ha um homem somente empregado no apanhamento de bich-s mortos eem lava- gem de rxicturios e latrinas, nãj podendo j chegar essa verba para remover o lixo psra I fora da cidade e ahi queimai o, emquanto não estiver organisado o systema do insine- ' ração.i O Sr. Faustino Porto declarou ao Canse- lho que entenden-io-se por duas v*»zes com o Gerente da Companhia R-cif** ürainfgi. ape- nas p.ude conseguir que esta Companhia se encarregasse da remoção do lixo das casa-5 por mais doas vetes por semana, além dos 2 j dias em que a mesma Companhia por seu ' c .nfacto ó obrigado ao mesmo serviço, me- diante a retribuição de vim*, contos de reis annuaes, e sob a condição de durar isto pelo tempo da innovação de seu contracto. Ficou este a-surapto para ser opportuna- mente resolvido. Dr. Silvino apresentou a ir.f.irmação, de que íòra incumbido pMo Conselho em rela- ção a petição de Penna & C, dirigida ao Go- vernador, para que lhe fosse concedido fazer o abatimento d.- gad-> em sen frigorífico.— Apprtvada a informação, determinou o Con- selho que nos mesmo termos fosse remet- tida ao Governador. O Dr. Esc rei. commissãrio do legislação, apresentou a petição do soüc lador João da Silveira Borges Tavora, dirigida ao Governa- dor e por este mandada á Iutendencia para ser informada em relação ao pagamento por elle reclamado na qualidade de solicitador que |..i.dns prpsos pi-bres, bem como a reentreu^ des-Ne I gar, e opim u que a informaçio hs.se dada d- accordo çpm o «ue constava do ar- cliivo, fazendo-se yaler o principio de pres- cripção, c.Dforroe propunha o Dr. Silvino, accresceDtando-se ainda que. o legar se acha nre<-nct.ido por Ant- ob Machado D;a_, o qu.*l i tem d. d c-.u*a. p_ra ser ex.ooe- rido —Fi í í.t. apprivado. Petições; .U-flã de M__oil Mo-eira de Sousa em rela- Ç-v; a ç. llr_|a s h'fio muro d») sqa c^s. n. a. qpe delta |;;-í. y á rua d-» Coronel >uassu ud O, Ci-ioseib ¦ iodeiv/ni por não se ?ç.har ft rnyio de ei i rnmidaoy coro a !.• aariü /•• artigo 9'-! «N h _ |t%. rwl_.B f.-:» uadQ «fcp _s§i!.çh. ue t** U-Si <i» " Fei encerrada a sessão as quatro horas e meia da tarde. Eu, Joaquim José Ferreira da Rocba, se- cretario a i-screvi. Dr. Antônio Clodoaldo de S uxa. Presidente, Franc *co Faustino de Britto. Jrõo Walfredo de VcdcWcs. Dr. Jodo Carlrs Bollhnsar da Silreira. Silcino Cavalcante d'A Ibuquerque. José Adolpho Rodrigues Lima. Dr. Manrel ClementinodeOlireiraEscorei Dr. Augusto da Costa Gome*. -i ^oyfwnü .vil* o patte. 5SK* . UOl Mil .. *b;t| i>7s 1 "**-"... HtHir*) do N-«>cimPÒt«i rj- , .v ei.do b.uxa em relação .-. g^rapeira que I t:-vt: ua i ui Imperial. M.-to a irt acabado em D. z-*mbr. do íhiui. pu ximo findo. b*m cou-o I pata pagar o unp .st.» respectivo do t x.ircicio I de 18UO accô tio com a importância qu-» i pngou ptl.s •/ exercícios anteriores —O Cmi I si*ln> ie8<.!eèi que j-;*g:i se o suoplicante iO^K^JO rs e se desse baixa na col. cta. Uma de Manoel Prpncisc•• de v>ouza A C, rt-corieudo do d-*:pacho qu*» os cniidemnou a pagar o que não dev.am ; isto é, que lhes negou a* restituição da importaucia de uma multa que psga/3') indevidamente, pois re- cahio sib euma f lia que uão loi pur elles commeitiçla e sim por seu antecessor.—O Conse ho manteve o despacho recorrilo. O Couselbu maud-a pub icar como pro- j cio a segniote modificação a Postara ap- pr, vada em sessão de ?2 de Maio de 1890. O Conselho da Intendencia Municipal do Rjcife resolve.» em sessão de Ii o tem modi- bcar para seis mezes a pena de suspensão por um anuo. consignada na postura appro- vada em sessão de 22 de Maio de 18ÍHJ aos talbíidores, em cujos talhos forem encontra- dos pezos ou balanças falsificados, subsis- tindo porém a muita ; e íó no caso de rein- cideocia será a suspensão de um anno. >fandou-se também publicar o seguinte projecto de postura : Artigo 1.* Neste MuDicipio a cal íó poderá ser medida segundo o padrão Municipal, que contem oito centerimos cúbicos, ou oitenta litros. Artigo 2.' Os submultiplos permittidos são de quarenta e vinte litros. Ariigo 3.* Os infractores ficam sujeites a multa tíe dt z mil reis, ou dois dias de prisão, e £0 dobro Da ri incidência. Arugo 4.» Fica revogada toda e qualquer outra medida aié h: je empregada uo com* nit-rcio de cal. O Dr. Escorei commissãrio de pleitos, apresentou ps seguintes petiçõ-is de custas crimiu--.es. opinando pelo seu deferimento : a Dr. Sigismundo Antouio Gònçalws. a de A maneio Jesé de Pentes Braga, a de Luiz Coi-rêa Benevides, a do Or. Jeâo Evangelista da Freta Va-conceitos e a de Carlos Aibu- querque Pereira de fliveira.—O uraselho Urfetiudo as mandou passar os respectivo*; mandados. —Nada mais fücil: ratorq_io-]fce o mas- carado. V«. sas E^cellencias estaj me vendo agor_ pçla ppimeírià vez : noam o meu traje, a minha plyionomia barbuda, todo esse meu ar de u bào, o meu aspecto physico de mascarado. D'-qui ba pcuco, retirar-me- hei do seu camarote, poiém apparecerei alli defronte .. Amai>hã mesmo, terça- $e.ra até, passarei por despia das Y»"randaS de sua casa ou das-graõ,^-: da. süa chácara." Fer- günto" e'ti Vgi-a. Vbssiís Excellencias uão _6 'Coblie.ct.iao logo? Siml Sabem ctue SOU o mesmo mascara serp, graça e sem es- piriio, burl^sç^menie yestido tiuti aqui este ye Mas. pergunto âuida ; siíbom por issp quem eu s»\i'.'; coi bcçem quem é que se o£- ciilla por deti-z desse dif,-.'ce^ —Qra 1-e^ç.l.rcjj 5 gjçj^ v:- ^js. íçtg d^ .Uüi m»** .-ameute : ²jb aue»'". uid.'C:irado. ... u utste mundo, miuba seuhorn, que nau iraz coutiuuamente a sua mascara? —E' que no senhor, que aqui está agora, o que coL-hecemos, ou antes reconhecemos iüais tarde, não ó o senhor mesmo, isto é. o iudividuo. a pessoa que tem um nome e uma porção na sociedade, mas unicamente o tr;-je oe phantasia, •• caractoristico de oc- casião, o seu disfarce emfim. ²Tal qual como na vida real, minha se- nhora 1 O que é que V. Ex. couheco ou re- conhece, senão n physionomia habituai,—o co- junclo dessas coü.-as q e iodo o mundo possue, a menos que não seja um aleijãn, os olli s, o nariz, a bocca, o rosto emtim, isto é, o disfarce physico de tedos os dias, de todas as horas, o disfarce de todo o anno, que a naturtza approuve conceder á crea- tura para poder circular impunemente ? —Isto é um paradoxo. ²E é e ta justamente uma das formas do conto cimeulo. Mas. conhece ou reconhece V. Ex. a alma, o coração, o caracter, o inti- mo, a i hysiuuomia moral do indivíduo, cujo ros io cujos olhos, cuja côr dos cabellos, cujo antiar, cuja voz, cuja pbysioDomia phy- sica conbtce e reconhece habitualmente? —bão, decerto. —Pois é esta justamente a outra forma do conhecimento, a uuica aliás que deveria ter imporianc a, porque é a nuca qu-t realmente nos descobre a personalidade uos individuos. Quando, ha pouco, pois, allliuiei á Vossas Exceliei.cias que as conhecia, não me referi ao conhecimento buual, a forma vulgar, ao primeiro modo de conhecer: não. Refiii- me apeoas ao segundo. A CONCESfA1" DE USINAS NOESTADQ DE PERNAMBUCO O h rnal do Recife de 5 do «*orrf nte. pro_ pondo-se a provar a comprehensão. que está lendo o Gorernador do Estado d* lei que autorisou a doação de an.r-l.os pecu niarios á agricultores que se propusessem a fundar no Estado usinas para a fabrica- ção de asswar em larga escala, começa a public-ir uma serie de artigos s«*b o titulo acima, que um distineto rgricultor e ao mesmo Umpo homem de lettros tece a bon- dade ãe remeter. O Jornal em flagrante d*»saccordo com o sen orientador, que recordes que o Decreto de 15 de Outubro foi baixado no louvar ei in- tuito de dcfcnvolcer uma industria, que constitue a principal, sendo a única fonte deriçueíaàtsteEstado, emquanto ele cias siflea í.quell lei de Dt cret.< de doação de au- xilios pecuniário*. oprrstn;an arii^o 40*20 valente comprorrçilo dns. çQTffeip* emitti- do* no editor ml ''•o, í\>a anterior sob a epi- graphe 5 SJaú .ra»:(X>OA0Cd». Buêonosso Du-oero do mesmo dia explica' mos ao public"». clara e roinuc-osamen-a, em qne coud.çõ-*:* f >ram feitas ?s «soacesi-ões de auxilio, impugnadas por ;qtnll*. orgio da imprensa. Proyamo.-. á saciedade, que o Thesru»-o está pe; feitamente garantido com as pxigen" cie. constantes des Decretos <?ç ?_ üar-*' ultimo, Até esta dita nã" \ . JnitPflcaefr* * °«*_ ufos^ *., c julgs.mo-nos cm o direito de buBSideral a de pé, emquauio a ioiba da « pposição, p..nd > de lado as accu.-açõís in- fu-rdadas e odijsas. porque pe«soaes, não provar qu*-. á txpisição por no. feita faltou t: mb"m a verda l»». ^assamos ag »ra a responder ao colabora- dor d«l Jornal as co-cis ões de auxili? a ?gricultores. até a ju: loitas, té.n consultado, ant^s de tudo, cs interesses da industria agrio-la do Estado. Nã» tem silo son*?at3 a idmeilade dos contra cta n tes o requisito exigido. Da accordo com o DecreP. de 15 de Outubro, é propósito do Governo não conceder favores a fabricas, que, por sua proximidede com outrss. sub- veucionadas ou nãu, pos>am prejudicar se reciprocamente, o os anxiüos. alé agora au- torisados, o foram d*-p is de provado pelos requerentes quí a sua preteação se compa- decia om aquella bem entendi Ia delimita- ção. Convém, entretanto, notar que a restricção feita peto citado Decreto não vae até o ponto de bastar a simples allegação, por parte do proprietário di usina antiga, de que a con- cessão a uma f. bica proj»ctada o póle p e- judicjr, para que o auxilio seja negado. Ao Governo cumpre infirmar-se, por Iodos os meios ao seu aicince, da pro- edencia ou improcedencia da reclama- ção, d'. modo que sua deci-Tio se inspire no verdadeiro interesse da agricultu- ra, e não monopolisar o fabrico do assucar uas mãos do proprietário da usina existente, ce»m grossos proveot-is para este, e incalcnladas desvantagens para os plantadores, reduzidos á dura couii-ig.-ncia de moerem as suas caanas oa unici usni do município, sujeitinlo se a todo s í í oc^ i qae lhe quizer impor o fabricante, sem oom- ] petidor ; ou a proverem so de remédio, fa- _ zendo assucar pfío rotina dos tempos colo- V,iats. - Como !—exclamou o velho estupefacto " Conhece-nos assim ? ²Nio sou eu o Ju 'eu Errante ? Soniem- se? duvidam? Entre-Unlo £,3Shf-me-hia pr. nunc-ar uma s<» patoxra... —Prouimcie^a. « •. •-. —Perdão, nio me exprimi bem Bastar- me-hia pronunciar tros pc-lav... diferentes, cada uma de.:Ias ao ouvido de ^ da uma de Vossfs Ç^çeileuçias. que me estão olhando ¦ cuui esse, ar de incredulidade, para que »<>- J das se ce nvencessem da v< r«.!«óc. ²Qra ! -l^e.em? . õiu ^ ^^* pausa de hesitação e de sileu- aucia que as três pessoas da fVmiiia. se concentraudj repentinamente no intimo de seus pensamento-, se consultavam cur.tu- do mutuamente, porque a tod&s agrilhoava a curiosidade mais intensa. Eutão ? pergu ntou sorrindo o masca- rado. ²Desejaria ver isto :-murmurou a moça, olhando fixamente para o velho. Este hesitava aiodaj parecendo, ames de tomar uma resolução, discutir a gravidade do problema, se h.<vena ou não incuuvefcien- teem peimitura hbudade d'aquelle gra- cejo. ²Então?—peiguntou de novo o masca- tado. —Uas o senhor. •. não nos disse ainda quem era. —Se eu me descobrisse desde já, onde es- taria u mérito da mtriga camavale±ca ? O mascara é uma c.-pccie de cba ada e «s palavras que eu disser serão o conceito, pelo qual poderão Vossas Excellencias adivi- nbsr-me. —Que mal faz ?—observou a senhora, lan- çando ao velh.r um olhar du segurança : Estou bem curta que o cavalheiro' não abu- sara da nossa condescendência ²Diga ! diga 1 Concordou o veihi rápida- mente, cimo se tau b-m a anetedade o .-.ri- ilio: sso —atiual e.-i.mji-s em um hhilo de caiuaval e oã. seiá de extranhar algumas liberdades. Diga: diga. O mascarado curvou se levemente em signal de asseutimento e depe-i.*., diugiudo- dt-seá mais mtça das senhoras, toe disse n'um tom de profunda senedade : ²llecommendo á V. Ex. que não se as- suste. ²En I -rerguntou a moça com certo ar de mofa : - o que me poderia o swbor dizer Explicada e entendida assim a disposiçfd do an. S do Decreto de 15 de Outubro, não teríamos duvida em subscrever as conside- rações de ordem geral, feitas no artigo em questão. Cor.fi-ídos que o articolisia, eferevenda sobre o assumpto, não tem entro desejo qua não seja ver prosperar a industria agrícola desta terra, conforme a sua deciaraçio. esta. mos no propósito de responder ã analysa que pro—elte fc-zer sobre as ccncessSes atá aqui autoiisadas. No numero de hL>uu-ui o Jomof (rata da concessão do auxilio de 250:00* §000, _ na. na Esirelüana, a construir no engenho Ama- ragy a ropor, ào município de GameUeir». Os agricultores pre prietarios Bacharel Joio Lopes de Siqueira Santos, e-apia0 Antônio Lopes de Siqueira >an*os e TeoMte-CoroiwI Pompen de Carvalho Soares Brandio re- qnereram o auxilio, naquella importapcta, para a fabrica que pretendiam ooostroàr, compromettendo-se a bypothecaro cegenho Amarogy. e a fornpcer cannas, eaaqHinto durasse o debito ao Estado, «os engenho* Bastido. Piutá. Rclira, Segredo e Ditoso. todos de soa pre priedade e com cap»eidado para produairem ma» de 10.000 saccas do assuor, ©onf-irrae o relatório da r*ú»ét Pi»>. to. oOerecido como documente paios coa- cessionário.. Os papei. 3e achavam perfeitameofa pre- paradcà, e o digno Governador poderia tel-os immediatam*oie despachado, sem por isso incorrer em censura. A comarca de Gamelleira conta txra ia 70 ecgenbos de moer canna, e a rnrica fe- brica, de apparelhos modernos, alli e_steo- te, é a denomiasda 0_.no Pwto, em Riobeã- rão, aliás et lto cada á margem das fcrro-vtt* du Recife ao S. Francisco e de Ribeirio i Bonito.* A graede extensão de te-t„os de pUntio da^mnnicjpw, a &^emu, «41ocação dV queile c*,:%b€;e<âinfnio, qne lhe permitte i ^nscar matéria prima em zcuas próximas, sem precisar de a-nsirr.ir linhas férreas de grande percurso, serião razões bastantes para determinar a concessão, sem o receio de prejudicar o futuro da fabrica existente. Não obstante, S. Exc. exigio que os peti*> tionarios pr-.-vassem que a sua fabrica : _q sacrificaria á l~*ina Pinto. Em longq parecer a lotendrneia Varrei- pai de G- rrtl!' ira prononden-se pela can*> cessão do : i xilio, deixando provado, i evi- derxia. o bt Letici qua o'alli adviria parai aquella z oa assucarrira. e considerando desarrazoada e odiosa qualquer t-bjecçlo levantada p Ia emprezi ji fundada. Apezar d'esse documento, deincuntestado valor, o Goverradcr do Estado dispcnba-se 4 nomear uma commissão de agricnlmras o e* g* nheiros que se encirregaria de dar ea- tudado parecer sobre o assumpto, quando o pre-iil-ute e representante da Usina Pinto,, o conhecido industrial Sr. Jose* Joaquim da Costa Maia. dechrou pessoalmente a S. Exc que a empreza sob sna direccSo nio seria absolutamente prejudicada eom a concessão de auxilio á prejectada fabrica EstrtUiana visto como, por accordo de 6 de Fevereiro uma e onfa haviam limitado as zonas do exploração, sendo liotu divis jria os engenhos Ditoso, Bastido.Segre loeA maragy á vapor* Depois d'_ta deciaraçio formaL feita pelo principal interessado. S. Exc. nio poderia negar o auxilio requerido, sem coli.-car ea odiosa lei de excepção a agricallores—pro- prietarios. provadamente iionees. e qne possuem, elles sós, terrenos limitrophes mais qae sufflc:entes para fornecer uma fabrica, do lypo do Decreto. Fi i depe-is de todes estos traraiies aos teve lagar a concessão de anxiho é Usina Eftre!liana.' tão, poí ujKmi tnHs» ra_o de ser as appre- hentttis far-^bres do articnlisu c »m refaçia i^sina tinto. As duas emprezas tueiarã. pela *.td_ nma junto a (uua, sem dcspquüij_ra>, e antas se auxiliando na patriotic* t*nU de dar in- cremento á industria 3* *«_a.. O agricultor que está aoa.ysindo a* orq_- que tua ^nsêsnTto"?Te^)r"uraa banalidade» íi.- me hei; se for nma iaeonveniencãa... O nascarado não a deixem eoncloir : abi- xon-se rapii__eaie até a ?liora do y_ cuvido e murmurou apenas orna phrase: ²ücaraaaochão de madresi.va. A moç* t.ve oomo qn? nm estremecimento de choque fcleetrico.corcn tubi lamente, p-j- «a mais submmu»!. aioda levou o leque x> rrsto par» tDCObir a oxtemporaoea e cum- fT. mettedora pei tu bação. ao mesaao pasM> que, para e-c*. n-ltl-a mtlbor, soltava omo risada. O-mascarado, sem dar a mioima attençlo ao fOeiio picHluz.do pelas soas palavras, ve liou se pata a :enue*ra e approximan- do-se lhe du onvido sopron-lha nma outra plrase. ²Tiir.d-de: 21 de Fevereiro, ²Ah!-exclamoua «jenhora, eomo qne- reedo recuar, presa de nm terror incum- prehtn&ivo., invad—du-lhe todo o rosto _nv_ p»lhdes livida, ao passo que a rnga dos V. to.'o:!i s se aprofundava corrivclmente, ²üqne foi! inquerio o velho fraoiindo : s st mbranctlnas, e se apprciimando viva- mente. Mas o mascarado j n t; -.. u os i * bo.* aos seus ouvidos. com«. o havia fíiiu as dua*> senhoras, e aur> u lh*} »u o-reb:o. inotado, tuna po- lavra n-pida, que prodnzio um eflsUo fulmi- nante: ²A Ri da. —.ai. O velho recuou couk> assombrado. ²Xiistravel!— bradou ello, &eQtiodo os olhos iiíjectarem se lhe de sangue e os lábios uemfcrtm lhe de cólera. Av.--r _ u para o mascarado e estendea o braço |.«-ra agarrai o. Esle, porem, mais rápido qoe o pensamento, executando uma maneb.a de gaiôto, abaix«>u-se faitaudo o corpo at- seu ag^ressor e da um salto achou-se f-ra do c: ni r •. :•*. O velho passou a mão espalmada pela fronte üiuneLda de u:n »•_..,.- gelado e c-péoso, e murmurou cm dese*-peru : ²Quem sei .t es-se humem? Mas uma ãubiia itflexão occorreB-me ao espirito a pareceu despertar lbe t> da a ener- gia da sua m-iurt-xa. agamo o chapéo r«pen- imamente e p:ecipiu-u se para o cu.redor em pre cura du insolente. Na porta do camarote e?barrou com om humem qoe vinha au .-• u encubiru. (Conti-úq,/ CAB-|tA0 vaiLU. ILEGÍVEL _;:yc- . -,.. *_.. ^"^—j -1

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âCTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

DE-PACUOS DO DIA 7Abaixo assignadns, habitantes do pov> a

do Taquaiy da comarca de-Bom ÇenseJhQ—Não ha o que defeiir em vista da informa-ção.

Abaixo assignados. do povoado Muquem,do districto de Paz de Canbotioho-Infirmeo Iospectr-r Geral da Instrurção Publica.

Abaixo assigDaiíos, ;g'iru!tn.es e cogo-ciantes que m-rão á margem da estrada derodagem de Palmaros á Colônia Soccorro-Sellem e voltem querendo.

Abaixo assignadns, da comarcà de Ca-nhotioho, e São bento—Informe â Intenden-cia Municipal de Canhotinho.

Affonso Oliveira & C*—Informe p Inspe-ctor do Thesouro do Estado.

Augusto Peres-Informe o cidadão admi-nistrador do Tbeatro de Santa Isabel

Antônio Rodrigues Tavares—Requeira aoGoverno Federal.

Aurélio dos Santos Coimbra—Dirija-se aoIaspector da Thesouraria de Fazenda

Capitão Antônio Gracindo de Gusmão Lobo—N'esta data autoriso o Inspector da The-sourana de Fazenda a entregar ao peticio-nario, depois de competentemente habilita--da, a quantia de cem mil reis (100$<XJ0),para occorrerás despesas do enterraménto deseu pai, o Alferes reformado e Brigadeirohonorário do exercito Francisco JoaquimPe eira Lobo.

Basi iies Getulio de Leires e Silva -Agua--de opportunidade.

Francisco Cánuto da B -a Viagem—Informeo ípsppclor do TbfSí uro do E tado.

Bacharel Francisco Potbier Rodrigues Li-ma—-*. competência para a conces:-ã > de :.ju-tías de cpsto aos juizes de direito ó exclusivãmente ao ministério da justiça

Firmjnó dp Figueiredo—Arbitro em centoe Gmcoenta contos de réis (150:000^000)

Francisco Levino de - arvalho—.Certifl-qne se.

Hyppohto Rougusyrcl —Informe o Inspectordo Thesouro do Estado.

Henrique de Barros Cavalcanti —Attendido,com cálcio d'esta data ao Inspector do The-scuro do Estado.

José Demezio da Silva—Aguarde a remes-sa da gaia.

Bacharel Joaquim Cordeiro Coelho Cintra.—Informe o Iaspector da Thesouraria de Fa-zenda-

Brcharel Joaquim André Bantzen— Informeo Inspector da Therseuraria de Fazenda.

Capitão José Francisco do Rego BarrosEncaminhe-se, pagando, o peticionario opoile.

Jcaquim AntoDio dos Santos Lima—Infor-me o commissãrio geral das guardas locaes

Julia Canuta de Mello—Indeferidotem yisfadas iDfdfuiaçSes '* * ' .'''".'""'"""Major Jose'Francisco Bello—Remettido aoInspector dó Thesouro do Estalo para fazerjuntar aos demais papeis.

João Gomes da Costa- §im,p m cs vpnpimentos á qüe tiver direito, na fôrma dá jei,ipào MJRjiel Ferréjra $08 Santos—ipdbâ oaue Sefenr.-ení vislá das ihfoirmaçSes'fl"J' sé'Henrique Cardim— Reofêttido ao ca-pjjSnari-nnrtApâfâ aitender.

«foão Barreto de Menezes—Deferido, comofficio de boje ao general commandante gasarmas.

joão Alves Pereira Lima Filfto—Apresen--{•--se"á Junta Medica que nomeei boje, paraexaminar o supplioante no termo de sua re-sdencia.

Lau;a Adelma Saraiva Galvão—Informe-»- " inenftctor do Thesouro docom urgência, v *- _

Idanóel Thcmó de Souza Ribeiro- Em vis-ta da informação, não ha o que deferir.

Dr. Manoel Clementino de Oliveira Escorei—Informe á Intendencia Municipa} do Recife.

Manoel Jose dos Saptos f eixelra -Infprjbeo iDspecior Geral da Instrupcao Püb.ica.

Maria Gondim—Informe o Inspector Ge-ral da Insirujcção Publica.

Menelio de Sá Montenegro—Defendo, comofficio de h°Je a0 commandante das armas

Manoel de Britto Capelo àa Veiga-Re-mettido 33 commandante spppnor da Guar-da Nacional d.qicomaipa de Goyanna, pararnandar psí-sár a gpia de qpe tiatao art. 45

do depreto n, 113» de. 12 dp Março de 18§3.Manoel Gopça]ves de Siqueira - informe o

juiz municipaldo termo de S* Rento.Manoel Joaquim Pessoa—Informe o Inspe-

ctor do Tbescuro do Estado,

FOLHETIM(3)

OS MYfcTiíUOS DA RUA DA AURORAPRO--0&0

0 BAILE DE MASCARAS

IIIO nosso extranbo personagpm invadira o

camarote de uma familia que parecia respei-tavel Três pessoas o occnpavam e paratodas três relanceou os olhos o burlesco mas-caríjdo. ao mesmo tempo que por seus lábios,cccultos pela espessura do bigode suppostoperpassava um imperceptível 6orriso de iro-nia. _ _ .

.."om punha-se a familia em questão de duassenhoras e uro homem. A mais velhad'eilas, orçando pelos seus trinta e seis áquarenta annos, não tinha sô vestígios de bel-leza, dessa beleza que habitualmente se cias-sifica de vistos*, mas spreseblava ainda aosoll os mais exigentes uma frescura de pelleapreciável e apparentava uma dessas phy-sionomias que ofciliam entre aarrogancia.quesó dá a educação, e a benevolência, que sódo coraçSo pôde nascer.

0 seu rosto oval e desse moreno claro, quotoma ás vezes os tons carmioecs da maçã,mas habitualmente conservam a igualdadeb'a|lida do iambo, comuns c lhps - negros,atfavez de cujos cilios se ipodertà adivinharvelados os mais singulares e iutilòs lampejos',com' nina bocca, que alguns poderiam acharmais qüe regular, de lábios grossos e carnu-ijos, sombreados por um ligeiro buço ènçan-

Íador, nío tinha os attratiyos que produxem

ma synBpathíá súbita é como qpe fulminante,'e comtudo não era destituído dé um certo en-canto que attrahia. Era"talvez um conjunctode contrastes, inas nestes mesm'os contrastes'é

que estava" o melhor da sua expressão.* S3.'algunia cougá phamaya es|pe3ia|mení;e_ lítenç^b; quasi que por estabeteéer uniaespécie de contraiiicção' cóm a sua áp»iaréh-íeseVeniâade, eía uma ruga profunda quelhe descia da testa alta até o começo do nariz,aülado.pequeno e levemente aquuino, appro-

registre-se e assigno ao pisío fie àO çjias parada- cadeira aue 'lhe loi

iimandb demasiadamente as duas extiémiaades internas" dás sombrancelbas, aliás dtuma ourva correcta e graciosa,

de

Amélia Maria da Conceição Ramos—Re-metiido á junta medica do Estado a quem apeticionaria se apresentará para ser inspec-cionada.

Penna & C- Indeferido, em vista das in-for me ções.Rouguayrol Fréres <»> Ç*i—Informa o Ins-pector do Tbesouro do Est&do.

Ri berto João Nepomuceuo.— Informe oDr. Chefe de Policia.

Q)pilãr' Theodoro Dodino Correia de Abreu— Remettido ao c mmandante superior daGuarda Nacional da comarca de B m Conse-lho para mandar passar a guia de que tratao art. 45 do decreto n° 1130 de 12 de Marçoda 1853

Vianna Castro & C*. Intorme o Inspectordo Thesouro do Est»do.

Secretaria do Governo do Estado de Per-n-imbuco, 8 de Abril de 1891.

O porteiroH- Maciel da Silva

, THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCODESPACHOS DO DIA 8 DE ABRIL' Augusto F. de Oliveira & C\ Severino José

da Silva, D. Mana Matbildes Lopes e Amalia| Mathildes Lopes-, Nümeriano Augusto de Mel-

lo. Ambrr sina Amei»!» Cab'al de Arruda. JoséNunes de Queiroz e Ricardo José Correia Li-ma—Informe o Dr. Contador.

Izidoro Rastos de Oliveira — Pagne-se.Severiano Vieira da Paz. Paula Maria da

T. Liberal, José Honorio Pires Ferreira, JoãoFrancisco Hemeteno Portella. Maria CândidaCavalcanti Barreto e Felippe Henicio Correiade Figueiredo—Registre-se e façam-se as de-vidas notas.

Maria das Mercês Cruz Ribeiro—A' secçãodo Contencioso.

Silvestre Antônio de Souza—Haja vista oDr. Procurador fiscal

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER-NAMBUCO.

DKSPACHOS D > ÒIA 7Joaquina Baptista de Medeiros—Deferido,

de acordo c m as informações.Henrique Pinto de Lemos- Indeferido.Domingos José da da Silva Nogueira—I"-

deff-rido, em vista das informações.dia 8

Henrique Burle.. Angusto Cezar Pere»ra deMendonça e Costa Ramos & C—Informe á!• secçio.

Süva £ Ferreira, Pinto & Ribeiro. ArthnrB Dallas, Alfiedo de Albuquerque llello. —Jnf rme á 1? sepção

•Manoel Joaquim da Costa Bam .'5 --Complete o sello e yòlte querendo."

Dr. Simplicio Antônio Mavignier—Ioformeá I; secção.

INSPECTORIA GERAlVa INSTRUCÇÃ*> PU-BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

DESPACHO? DO DIA 6Fausta Peigentma de Lima Barres pedindo

justificação de falfas— orno roquer.Julia Maria Caldas Rocba pedindo a jnsli-ficação de fa!tas-*-Como requer.Ayres de d'AIbuquerque Gama—Cumpra-

se e" rrgistre-se.Maria Thereza de Miranda-Cumpra-se e

registre-se ?. portaria retro, fica as-signado aproft-sso-a nomtada o prpzo de 30 dias paraassumir o exercício da cadeira que lhe pidesignada.

Antônio Alipio de Souza Ribeiro-Cum-p-â-se, re_ist e se e marco o prezo de ?0dias, a contar desta data, para o professor,Domf-ado assumir o exercício da cadeiraque, lbe foi designada, *

Mapceí Roberto' paryalho Guimarães—Cumpra-se è\ registre se.Fltfrimèna Joaquina de Mello Montenegro—

puropra-se e r^ii-tre-se a apostilla retro.. Grata Barreto dB Menezes—Cumpra-se,

profé|30,a a.cfyieada•assumir ô e^erc'CÍo, , . designada.

Zacarias Corroa do Espirito Santo—Cum-pra-se, registre-se e fica assignado ao pro-fèssor nomeado o prazo da 30 diss paraassumir o exercício da padeira que * lhe* foideaigüada, *?: Vi Z;V T

Repartição dia. PoliciaSecção 2.* N. 74 -Secretaria de Policia do

Estado de Pernambuco, '8 de Abril de 1891Cidadão Governador. Participo-vos que

foram hontem recolhidos á Casa de Detençãoos seguintes individuos :

A' minha ordem, Amaro Martins dos San-tos, alienado, com destino ao Asylo da Ta-mari.eira,

a' ordem do sub lelegado da freguezia deSanto Autonio, Antonjo Francis^ á% l^va pJose? FraDpispb da §ilya, p-. mo gatunos ; Joa-quiqa José dè Sant-Aona e Leocadia de tal,por distúrbios.

A' ordem do subdelegado do 1* districto deS. José, Cosme. Vietor, como gatuno ; JoãoCypriano, como desordeiro..PhilomeDa Mariada conceição, Baibina JJaria t_a Cpopeiçgo eJosé Rodrigues da tjilva, por ôííensas á mo-ral ppblica.

A-' ordem do subdelegado do 2- districto deS. José, Thomaz Agripino de Moura, comodesprdeiro.

4' ordeip do su|)delpga4o da H}agd_jlena,Manoel Francisco dó Nascimento, por enihria-guez e dis urbips."_g__g_ggy*3"^gr...y'^^^

Aqoella ruga impertinente denotava que,se a acção do tempo, no seu perpassar mo-ditleador, nao havia conseguido destruir oseucaptos da beleza pbysica, o mesmo nãosUcCéderâ com as tempestades da alma, comas desillutões e deseDganos da vida, cojasborrascas não poderam deixar do esculpirnaquella fronte o signal da su<* passagem.

Ao deseDho e esculptura do rosto corres-pondia, com toda a exactidão das regras "pia-

sticas, a construcção opulenta do seu corpo,que se havia attingido já todo o seu des-envolvimento, cão perdera aioda- uma íó li-pfta da spa elegância natural.

Aouira senhora, què se sentava defrontedaprimeira, e que logo á chegada do intruso,se'affasfara um p-. úco para o interior "do ca-marbte, era uma linda moça, cuja physiono-niia não aceusava mais de vinte turnos, embp-fa \avopem portpsse, depois j|e alguma anaíy-se, revelar menos de dezoito.

Era morena como a outra, mas de um mo-reno mais açendrsdo, por assim diger maisqueule. Seus olbos igualmen:e negros.meiocccultos pela souibra dos cilios abundfir.«;§g glão loDgos que davam ao seu olhaf uma ex-,pressão de extranha Yolupia, eram dô umasuavidad« tocante; suavidávíe que só tiuhacomplemeato nos lábios, correctamente de-senhadf s. d'eirse filio de botão de rosa.fres-cos, apiubados tomo a solicitarem a cariciade algum beijo.

Opulentos cabellos negros emolduravam-lhea fr rie do slíura e largura regu ares, ça-hindo-Hm pelas costas em duas longas tr.n-ças que iam beijar as extremidades do laço"da cintura. Trazia vestido affogado, e aspe-queninás mãos, irreprehensivelmeníe calça-das com umas luyas de pellica branca, eramde um mimo admirável.

Fura ella quem soltara a exclamação abafa-da, qpe chamara a attenção do mascarado, epor isso quando elle, de relance embora, aObservara, sustentou sífoutamenteoseu olhar.

O homem, o ultimo personagem, que oc-cupavá o cam.-.rote, neste momento pen pó eencostado a ur«a e^as d»vi:»_-s» apparéntaYafer çinçoenta ahnós bem puchados, e, comoa senhora, possuía uma dessas pbysionomiasque não deixam transparecer claramente aqualidade nem os attributos do caracter, e asquaes se poderia chamar fli^spqrus tiumqnas.,A lin^a ejo ros^o, o contorno r^ós lábios, aexpressão geral emfim, poderiam denotaruma propensão accentuada para a bondade ;mas o olhar um pouco cavo, de um olhar in-

A* ordem de subdelegado do 1- dist-cto daBoa-Viata, João Gomes da Silva, como Vfgabundo.

A' ord?m do snhdeleírado da Varz°a. Ma-noel Jonq-iim de ti- ym-ni r.!»mo g^.uno.

Hontem'. por v-.ita de 3 h ras d.i m^i -drugada, m»nif-*stou se inceDdio no armazémalfandegndo á rua do Barão do Triumpho ns14 e 16 pertencente ao coronel Loi biniano deAquino Fonseca.

Estavam em deposito e no armazém 12 0"0caixas de gaz.800 barricas de breu,150 fardoscom f»gos chinezes. 200 caixas comphospho-ros e ^75 latas com barrilha.

O incêndio, pela naturezi dos artigos de-positados no armazém, tomou logo grandesproporções, tom.'Ddo-sp por i<so difflcil ex-tingnil o com a presteza desejável e que setem conseguido em oufas oceasiões,

Não obstante a Companhia de Bombeiros,que com a máxima presteza compareceu notogar do incêndio, procurou desde, logo como mi Iu r êxito localisal-o e impedir qne ofogo se ccmmunicasse ao prédio n 18, ondetem igualmente armazém de materiaes expio-sivos o cidadão João de Aquino ronseca.

A's 3 >/2 hora di tarde estava o incendiacompletamente extineto, tendo sido salvasgrande numero de caixas de gaz, algumas dephosphoros e de outros artigos.

No serviço da estineção do incêndio, foramferidas diversas praças da guarda local, donsempregados do armazém e algumas praçasda Companhia de Bombeiros.

As praçis feridas, firam soecorridas peloDr. Lopes Pessoa, medico da Companhia deBombeiros, o qual se mostrou incansável noseus deveres.

0 prédio, segundo informações que obteve*estava seguro em diversascompanhias, attin-gindo o pr.juzo total a quantia superior de300.000$.

Logo aos primeiros signaes de incêndio di-rigi-me ao logar em que elle se manifestava,onde estiveram tambem,presentes o inspectordo Arsenal de Marinha, o subdelegado dafreguesia, o commissãrio do 1* posto local,alguns empregados da Alfândega e piquetesdos batalhões de linha e da gnarda local.

No intuito de verificar se foi casual ouproposital o referido incêndio, mandei aoDr. delegado do 1- districto da capital abririnquérito, que já hontem foi iniciado.

Hontem, ás 7 horas dà noite,' quando pas-sava pelo Forte do Mattos a praç-i montadada guarda local,Olympio Osório Maciel Mon-teiro, foi aggredido por de»us marinheiros daarmada nápioqaj, os qnae!s depois de seceriiticarem que a praça pei tencia a f-rçade. .av.Paria e dizo.em que iam vingaroff jusas de seus companheiros, um dellescom uni estoque qnfi trjzíá. desfechou profundo golpe no pet-çoçú de O yaipioDuas praças de liuiíi que passavam tam-bem na oceasião corre, ão em auxilio do ag-gredido, t ^y-indo-se então luta que deq lu-g r aos marinhenos se evadireqt.

O commissãrio do t»1 posto 1 ç-il açompa-nhado de algumas praças pompareo^u ao Iugar e maude-u transportar o (erido para oquartel oude f>i devidarueute me<4icad>.

Apenas tive sruenaia do accorrido fjirmi-me para a freguezia do Repif *, r u_i_ tajabdinpompareegram o Dr, l" deie-tarfo -fiado rcaa*'.«'-'"* . • u sobdele-.o o um piquete de cavallaria.

A' tal r- speito abrio-se o c mpe eate in-querito.

H <je, ás 9 horas da maah5, na. ogca^Soem que Umbeljqo Ppdro Alexandrino, deste-Ibaya parte da pobeita dò prédio n° 5t5 darua do capitão Aptonio de L.ima, de proprie-dade de FranciscJ Joaquim Ribeiro de Bnt-to, aconteceu cahir um frechal e juntamenteUmbelino que ficou bastante m,j.\tratad_j.

O. subdelegado re.peotiyo mandou reco-iher o cindido, ao, hospital Pedro II, ondeestá sendo tratado convenientemente."Pelo Dr. delegado do 2« districto da capi-tal, foi remetiidoao Dr. juiz de direito d/i 4*districto criminal o inquérito ^oljcial a queprocedeu coutr/a Joaquina Ferreira da Silva,por firime de"roubo..'

$aude e fraternidade. Ao cidadão Desem-bargador Jose Antônio Correia da Silva,mj» diguo governador do Estado.

O Cbefe de Policia.Gaudino Eudoxio de Britto.

*mmj*mmm $ im ¦

iü-psios d • i -xprcii-ii» corrente t bem í.ssim« s d**, transf hmc»íJuão Peneira Vital Sim, uma vez qujpague o supplicante todos os impostos ven-

oidos o aciun^s..Herir.iq-ie Lop^s ^«rreira "im

p->gií osimpostos municipais.

Agapio Mnniz Tavares-Sim. pagos os im-postos muuicipaes.

Josepha Ferreira dc Moraes—Sim, pagosos impostos tanto actuaes como vencidos enão pagos pelo antecessor do supplicante.Manoel José da Costa—Pague o impôs-

contar de. 1£8S até ó presente; quantodo mui o sim cumprindo as pos-

ANNO XTV N 77

~* - Cimo r> quirem.pagos os impostos

mu-

Iu-

to aa el.-vaçãjfuras.

Fer eira Rodrigues &Silva Azevedo -Sim,

municipaes.Silva & C.'—Sim, pagos os impostos

nicipaes.Dr. José Rodrigues Tavares de Mello

d fxrido em vista das ínf nmuçõi-s.Manoel Santino de Caslro Lob —Sim, pagoos impostos..-\nna Maria da Conceição - Sim, pagos os

impostos municipaes. JManoel Joaquim de Miranda—Sim,pagos os

impostos e tire-se contas dos devedores dacasa n.3i.

Alfredo Teixeira da Motta Cavalcanti—Sim,pagos os imnostos municipaes

Marques A O -Sim.pagos os impostos mu-uiripaes

Maria Gomes dos Prazeres—Sim. pagos raimpostos dos |_ 22 e 23 do orçamento vi-gente.

Antônio Teixeira da Rocha—Sim. pag"»s 03imposb s municipaes.

Joaquim Rocha da Silva Coelho Sim, pa-gosos impostos municipaes

Luízh Felippa da Cetnceição-Sim, pagosos impostos municipaes.

Jorge de Souza Veigas—Como requerSecretaria da Intendencia Municipaldo Re-

cifj, 8 tíe Abril de 1891.O Porteiro

Antônio lote Leal Reis

IhTErBENCIÂ MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 7

Feio Intendente de PoliciaGuimarães Valente. —Indeferido, em vista

das informações,Irmandade do Ç. S. Sacramento de Santo

A^níóuio --.-Como requer.L'b3Di<* Joaquina de Barros.—Sim, pagos os

impostos tanto do exercício vigente como de1891.

Alves &Rodrigues.—Sim, pagos os imposto^municipaes.

Antouio yalentiiu, da silYa Ba.rroça.—Ia-deferido, em vista da informação.

Domingos Qòmes de Amorim. —Sim, eoçtvista das mformdç$3S.

Antônio V. da Silva'.Rarroca -1 c^ejerido,era yi^ta do que imforma o liscai-

Mancai Ces§r Ofi Mello, -faioã. pago osimpostas legaps lirande-se conta aos deve-dores em atraso.

Autoplo Peljciaco O mç.ilvea—Sim, pagi os

cisivo e ardeõtê7 uão o isentava de umas sus-peitas de violência

U ava baiba cerrada, sem bigodes, á por-tugueza, e tinha no todo esse não sei quèburguez que indica um negociante enriqueci-do retirado dos nege cios.

Depois do rápido e.ame que fc*ia e cujisresuliados"damos u'estas linhas, o mascaradoinclinou-se para os três cecupantes do ca-morote com uma graclosidade, que denota-vanm certo habito de sociedade, e disse abando-uando o tom de f-tlsete,com que (aliara atéeu»,ão. paia dar . y. | o seji timhrp natural ;

PeídSò miuhas senhoras. Q lando entrei,pão reporei que o camarote estava oecupa-do : julguei ser o de.-te lado.

Eydítou- se naturalmente' para designar o ça-maròte de djrci^. Ao inesmo tempo surgiuu'este junto mesmo á divi>ão,U'U dn'i$iiót deyelmlo preto òom tjrüa mascará de' seda euparúada, e entre es dojs mascaras pareç*.*^trocar-ge um olhar rje 6on{ieciiBi)i4to.' Quo--mirp ?b?ixou a cabeça _'_q_ movimento im-peicépiivfcl e, daudo vivameme a8 Q*.>§lafa «»

.'r&ít0^?'^ Uatom*- com o ,.Hora lão rápido o incidente, tão impercep-

livel o siguai, se algum luiuve realmente,que neehuma das pessoas do camarote lhesprestara attenção.

- Com eDViio. senhor :—começou a obser-var o homem velho com appareucias de ne-gociante : —Por mais liberdade que haja ouse tenha o direilo de tomar em um baile demascaras, por mais lata que sejja a permis--são que se dê às loucuras e extravagâncias,ha de convir que a sua entrada biusca, oseu procedimento.,.

—Perdão 1 — interrompeu o mascaradocom a mesma çeremonia e civilidade comque fallára pela primeira vez :—Jà tive aponra de explicar o meu engano e a causa demeu comporiamento, e quando não tenha di-reitu absolu o a uma desculpa, espero queme dispensem ao menos alguma benevolência.Se os inpommodo, retirar-me-hei immedia-lamente. Mas se a impressão que causei nãofoi de todo desagradaval.e se um cavalheiro,desconhecido pelo disfarce de uma pbantas acarnavalesca, pyde aproveitar as immanida-des e_e pm baile, e merecer a benevoia atten-ção de pessoas a quem conhece e a quemrespeita, confesso que muito estimaria des-cançar por alguns instantes da tarefa desa-socegada que me impuz, e isto por entre osencantos de uma conversação forçosamenteagradável e espirituosa.

ACTA DA SESSA^ IDO «"ONSELUO Dv INTENDÊNCIA MUNICIPA . DO RS' 1FE SOBÁ PRESJD 5NCIA DO D.i. ANTÔNIO LOD04LDO DE SOUZA.Aos dezenove dias do mez de Ma^ço do

anno de mil oit- centos e -oveata •* um, pre-sentes n • Paço Municipal os inE-naetítj' s. ft\Antônio Crjjloasdó d* S »uzi. pre.siienl«.lène.r le c ri nel FranciíC ¦ Hii-tiuo de. Britto,cidadão João \Y«.lfre.l«i de Mtd*iros. Dr. JoãoCarlos Bcllhazar da Siiv-iira. Dr. Silvino Cs-valcanto de AíImiuuií qu.*. cidadão Jo-^Faus-twjo Porto, ç mmend»dor Jj^s.*1 Adilpbo-üjo-drigqes Lima, Dr. Manorl" Heuíei tino doOliveira Escorei e Dr. Augusto da Çís\*Gomes, o presideLte declaiou aberta, a »ass§pás ires horas da tarde,

L«J.a a acta dft sessão de doze do po reot<*e post i pm discussão, o Dr. Escorei Icz verqqe houve engano, em dal o punia !r»-.1'_l'id.? >uó\ ¦ que ue3,3e (^iq qq>» p >$$. fc%t.O»****~

O (eneiita p.0."nÇl iíitlu Bi»*? "'¦

Ç_» á Uu\U« a»*—' . que em rei i -•/**••¦ ^^cijn.ida nessa acta sobrA

.. o :s si g*-l s, o Conselho resolveu c ntr.iptlo funda mento apenas de nãi ser â casj ahiem questão em alguma 'as ruas permitmnspelo art. 92 da lei n. 1129.

Cflm estas emendas foi approvada a actade 12 do corrente.

Lida também a acta da sessão extraordi-naria de t«i do andanto, bi approvada.

Foi lido o seguinte expediente:Oíflcioa ;Um do G vernador do Estado, datado de

2 do corrente, declarando á Intendencia quenesta data emeedeu isenção de impostos d»E-tado e Municipaes, por espaça do deianãos em favor de uma fabrica de leuça de.barro e fó de pedra, que pretende iundarneste Estado, Anionio Fernandes Teixeira,sebre edifícios que forem construídos, machi-nismos e matéria prima. —Ficou o Conselhointeirado.

Outro do mesmo Governador, datado de 16deste mez, declarando á Iatendenoia quenesta data manteve o despacho de 26 de No-vembro do anno passado, exarado no reque*rimento de Browu &C, afim de conceder-lhesisenção de direitos do Estado e municipaesem favor de uma ou mais fabricas de fi-.ção atecidos de algodão, canbam oe jata quepretendem montar neste Estado, comprehen-dendo dita isenção os edifícios que foremConstruídos para o fim indicado, machinismose matéria prima importada de paizes estran-geiros. —Inteirado..

Um do. fiscal do 1°. districto da fregueziaS. José. datado de 18 da corrente, trazendoao conhecim _uto da Intendencia que existena traycssa do Poucinlio, esquiua da i uaMarquez do Herval, uma sargeia bastantealta, que por isso não pode receber as sguasIViviaes das ruas de Santa Tbereaa, vinte e(Quatro de Maio e Palma, pelo que mandou afc'trombar, aüm de nãu ficarem estas i uasintieBí-iteveis,

Isto feito, acontece que moradores, qneficiro, em umas casas que ticam próximas,mas pertencentes a freguezia de Santo Anto-nju, taxem despejo no ugar do arromba-mento, produzindo assim um foco de immun-dicies. O caso precisa de providencias O

A senhora mais velha sorrio de todo essediscurso propositalmentealambicado e apres-sou-s*». a responder :

—Não o despedimos desçortr^menje,. osexeicicios Yi^lepíos a nue*se eni.egou, hapeucò, quando èubio á oalaustrada, devemtel-o fatigado de veras,- sente-se.

—Obrigado a V. Ex. Ficarei mesmode pé.—Em todo caso; -cbsoivou o velho;—seriomais curial que começasse por di:ur-^os aseu nome; ¦ * ' '" "

—Oh 1... cavalheiro listo seria trahir osegredo pn ussional. e fatiar ás mais comezi-."nhas regras do carnaval ' Ainda nao'déqme.ia noite,"nem preenchi de todo a ' alinha'uvssão. Já não liz pouco usando alé ãgo ada minha vez nuiuiül, e isto déye dás-lhe apercebe'r a confiança e çorrecção coro que

5procedp.1 —E' verdade; mas pSQ üüí inA"1 seja, pois u sua •""- ---«sa quemdoín"-*- - uos Parece totalmente

í ..^uecida :—disse a senhora.—rode ser :—replicou o maiear.doE, retomando bruscamente o falseio cou-

vencioual, acrescentou :—Eatretaulo conheço á V. Ex. perfeita-

meii.fl: couhiçoo Sr. Commendador, de Kmga data e a V. Ex. igualmente : coocluio di-ngindo- e á menina.

OSr.?—perguutou esta sorrinJo comincredulidade.

Mas, de repente, como se lhe assaltasseuma reflexão judicies», acerescentou :

(Jue grande novidade u ar. conhecer-nos. Não estamos phautasiados.—E oecupam uma posição social que osobriga á apparecerem em toda a pane : -coocluio o mascaraso. Com etfeito assim é.Nada seria e é mais natural do que conheceri-essoas que se apresentam de rosto desço-berto.

Sem duvida.—Mas è que ha conhecer e conhecer.Como assim ?—inquirio a senhora mais

idosa, á quem a conversação ia agradando eá quem o conceito final fizera despeitaracuriosidade.

Mm, minha senhora : ha pelo menosduas maneiras dilleientes de conhecei mosuma pessoa : a superficial e a intima, a ma-terial e a moral.

Não comprehendo a distineção.O velho sonio-se :—Ora vejamos a demonstração do paro-doxo ;—disse elle.

Conselho resolveu soliciial-as" das Obra< ¦ u-blicas por intermédio do Governador e deu-sepor inteirado.

Um officio do Dr. Inspector da Hygienenhiira . m relação a r>. ste qne tende a des-huv Iver-sP _ O onselho mandou responderp»r indicação do Dr. <iivin«- qne se reiteraraaos tisca s rpcommendsções no sentido deser devidamente, curada a Limpeza Publica.Em relaçãj ao assumpto e em resposta aalgumas ponderações do intendente FaustinoPorto, o cidadão commissãrio de limpezaexplicou ao Conselho quo com a pequenaveiba destinada e limpeza rut.üca não seriapossível maior aceio, pois em cada fregueziaalem do pessoal dpsiinado a vaTer e a remo-ver o lixo. ha um homem somente empregadono apanhamento de bich-s mortos eem lava-gem de rxicturios e latrinas, nãj podendo jchegar essa verba para remover o lixo psra Ifora da cidade e ahi queimai o, emquantonão estiver organisado o systema do insine- 'ração. i

O Sr. Faustino Porto declarou ao Canse-lho que entenden-io-se por duas v*»zes com oGerente da Companhia R-cif** ürainfgi. ape-nas p.ude conseguir que esta Companhia seencarregasse da remoção do lixo das casa-5por mais doas vetes por semana, além dos 2 jdias em que a mesma Companhia por seu 'c .nfacto ó obrigado ao mesmo serviço, me-diante a retribuição de vim*, contos de reisannuaes, e sob a condição de durar isto pelotempo da innovação de seu contracto.

Ficou este a-surapto para ser opportuna-mente resolvido.

Dr. Silvino apresentou a ir.f.irmação, deque íòra incumbido pMo Conselho em rela-ção a petição de Penna & C, dirigida ao Go-vernador, para que lhe fosse concedido fazero abatimento d.- gad-> em sen frigorífico.—Apprtvada a informação, determinou o Con-selho que nos mesmo termos fosse remet-tida ao Governador.

O Dr. Esc rei. commissãrio do legislação,apresentou a petição do soüc lador João daSilveira Borges Tavora, dirigida ao Governa-dor e por este mandada á Iutendencia para serinformada em relação ao pagamento por ellereclamado na qualidade de solicitador que|..i.dns prpsos pi-bres, bem como a reentreu^des-Ne I gar, e opim u que a informaçio hs.sedada d- accordo çpm o «ue constava do ar-cliivo, fazendo-se yaler o principio de pres-cripção, c.Dforroe propunha o Dr. Silvino,accresceDtando-se ainda que. o legar se achanre<-nct.ido por Ant- ob Machado D;a_, oqu.*l nã i tem d. d • c-.u*a. p_ra ser ex.ooe-rido —Fi í í.t. apprivado.

Petições;.U-flã de M__oil Mo-eira de Sousa em rela-

Ç-v; a ç. llr_|a s h'fio muro d») sqa c^s. n.a. qpe delta |;;-í. y á rua d-» Coronel >uassuud — O, Ci-ioseib ¦ iodeiv/ni por não se ?ç.harft rnyio de ei i rnmidaoy coro a !.• aariü /••artigo 9'-! «N h _ |t%. rwl_.B f.-:»uadQ «fcp _s§i!.çh. ue t**

U-Si <i» -» "

Fei encerrada a sessão as quatro horas emeia da tarde.

Eu, Joaquim José Ferreira da Rocba, se-cretario a i-screvi.

Dr. Antônio Clodoaldo de S uxa.Presidente,

Franc *co Faustino de Britto.Jrõo Walfredo de VcdcWcs.Dr. Jodo Carlrs Bollhnsar da Silreira.Silcino Cavalcante d'A Ibuquerque.José Adolpho Rodrigues Lima.Dr. Manrel ClementinodeOlireiraEscoreiDr. Augusto da Costa Gome*.

-i ^oyfwnü

.vil* opatte.

5SK*. UOl • Mil

.. *b;t| d« i>7s1 "**-" ... HtHir*) do N-«>cimPÒt«i rj-

, .v ei.do b.uxa em relação .-. g^rapeira queI t:-vt: ua i ui Imperial. M.-to a irt acabado emD. z-*mbr. do íhiui. pu ximo findo. b*m cou-o

I pata pagar o unp .st.» respectivo do t x.ircicioI de 18UO dê accô tio com a importância qu-»i pngou ptl.s •/ exercícios anteriores —O CmiI si*ln> ie8<.!eèi que j-;*g:i se o suoplicanteiO^K^JO rs e se desse baixa na col. cta.

Uma de Manoel Prpncisc•• de v>ouza A C,rt-corieudo do d-*:pacho qu*» os cniidemnoua pagar o que não dev.am ; isto é, que lhesnegou a* restituição da importaucia de umamulta que psga/3') indevidamente, pois re-cahio sib euma f lia que uão loi pur ellescommeitiçla e sim por seu antecessor.—OConse ho manteve o despacho recorrilo.

O Couselbu maud-a pub icar como pro-j cio a segniote modificação a Postara ap-pr, vada em sessão de ?2 de Maio de 1890.

O Conselho da Intendencia Municipal doRjcife resolve.» em sessão de Ii o tem modi-bcar para seis mezes a pena de suspensãopor um anuo. consignada na postura appro-vada em sessão de 22 de Maio de 18ÍHJ aostalbíidores, em cujos talhos forem encontra-dos pezos ou balanças falsificados, subsis-tindo porém a muita ; e íó no caso de rein-cideocia será a suspensão de um anno.

>fandou-se também publicar o seguinteprojecto de postura :

Artigo 1.* Neste MuDicipio a cal íó poderáser medida segundo o padrão Municipal, quecontem oito centerimos cúbicos, ou oitentalitros.

Artigo 2.' Os submultiplos permittidos sãode quarenta e vinte litros.

Ariigo 3.* Os infractores ficam sujeites amulta tíe dt z mil reis, ou dois dias de prisão,e £0 dobro Da ri incidência.

Arugo 4.» Fica revogada toda e qualqueroutra medida aié h: je empregada uo com*nit-rcio de cal.

O Dr. Escorei commissãrio de pleitos,apresentou ps seguintes petiçõ-is de custascrimiu--.es. opinando pelo seu deferimento : ad» Dr. Sigismundo Antouio Gònçalws. ade A maneio Jesé de Pentes Braga, a de LuizCoi-rêa Benevides, a do Or. Jeâo Evangelistada Freta Va-conceitos e a de Carlos Aibu-querque Pereira de fliveira.—O uraselhoUrfetiudo as mandou passar os respectivo*;mandados.

—Nada mais fücil: — ratorq_io-]fce o mas-carado. V«. sas E^cellencias estaj me vendoagor_ pçla ppimeírià vez : noam o meu traje,a minha plyionomia barbuda, todo essemeu ar de u bào, o meu aspecto physico demascarado. D'-qui ba pcuco, retirar-me-hei do seu camarote, poiém apparecerei allidefronte .. Amai>hã mesmo, terça- $e.raaté, passarei por despia das Y»"randaS desua casa ou das-graõ,^-: da. süa chácara." Fer-günto" e'ti Vgi-a. Vbssiís Excellencias uão_6 'Coblie.ct.iao logo? Siml Sabem ctueSOU o mesmo mascara serp, graça e sem es-piriio, burl^sç^menie yestido tiuti aqui esteye Mas. pergunto âuida ; siíbom por isspquem eu s»\i'.'; coi bcçem quem é que se o£-ciilla por deti-z desse dif,-.'ce^

—Qra 1-e^ç.l.rcjj 5 gjçj^ v:-^js. íçtg ^ç d^ .Uüi m»** .-ameute : —

jb aue»'" . uid.'C:irado.... u utste mundo, miuba seuhorn,

que nau iraz coutiuuamente a sua mascara?—E' que no senhor, que aqui está agora,

o que coL-hecemos, ou antes reconhecemosiüais tarde, não ó o senhor mesmo, isto é. oiudividuo. a pessoa que tem um nome euma porção na sociedade, mas unicamenteo tr;-je oe phantasia, •• caractoristico de oc-casião, o seu disfarce emfim.

Tal qual como na vida real, minha se-nhora 1 O que é que V. Ex. couheco ou re-conhece, senão n physionomia habituai,—oco- junclo dessas coü.-as q e iodo o mundopossue, a menos que não seja um aleijãn,os olli s, o nariz, a bocca, o rosto emtim, istoé, o disfarce physico de tedos os dias, detodas as horas, o disfarce de todo o anno,que a naturtza approuve conceder á crea-tura para poder circular impunemente ?

—Isto é um paradoxo.E é e ta justamente uma das formas do

conto cimeulo. Mas. conhece ou reconheceV. Ex. a alma, o coração, o caracter, o inti-mo, a i hysiuuomia moral do indivíduo, cujoros io cujos olhos, cuja côr dos cabellos,cujo antiar, cuja voz, cuja pbysioDomia phy-sica conbtce e reconhece habitualmente?

—bão, decerto.—Pois é esta justamente a outra forma do

conhecimento, a uuica aliás que deveria terimporianc a, porque é a nuca qu-t realmentenos descobre a personalidade uos individuos.Quando, ha pouco, pois, allliuiei á VossasExceliei.cias que as conhecia, não me referiao conhecimento buual, a forma vulgar, aoprimeiro modo de conhecer: não. Refiii-me apeoas ao segundo.

A CONCESfA1" DE USINAS NOESTADQ DEPERNAMBUCO

O h rnal do Recife de 5 do «*orrf nte. pro_pondo-se a provar a má comprehensão. queestá lendo o Gorernador do Estado d* leique autorisou a doação de an.r-l.os pecuniarios á agricultores que se propusessema fundar no Estado usinas para a fabrica-ção de asswar em larga escala, começa apublic-ir uma serie de artigos s«*b o tituloacima, que um distineto rgricultor e aomesmo Umpo homem de lettros tece a bon-dade ãe remeter.

O Jornal em flagrante d*»saccordo com osen orientador, que recordes que o Decretode 15 de Outubro foi baixado no louvar ei in-tuito de dcfcnvolcer uma industria, queconstitue a principal, sendo a única fontederiçueíaàtsteEstado, emquanto ele ciassiflea í.quell lei de Dt cret.< de doação de au-xilios pecuniário*. oprrstn;an arii^o 40*20valente comprorrçilo dns. çQTffeip* emitti-do* no editor ml ''•o, í\>a anterior sob a epi-graphe 5 SJaú .ra»:(X>OA0Cd».

Buêonosso Du-oero do mesmo dia explica'mos ao public"». clara e roinuc-osamen-a,em qne coud.çõ-*:* f >ram feitas ?s «soacesi-õesde auxilio, impugnadas por ;qtnll*. orgio daimprensa.

Proyamo.-. á saciedade, que o Thesru»-oestá pe; feitamente garantido com as pxigen"cie. constantes des Decretos <?ç ?_ _§ üar-*'ultimo,

Até esta dita nã" \ .JnitPflcaefr* • * °«*_ ufos^*. , c julgs.mo-nos cm o direito debuBSideral a de pé, emquauio a ioiba da« pposição, p..nd > de lado as accu.-açõís in-fu-rdadas e odijsas. porque pe«soaes, nãoprovar qu*-. á txpisição por no. feita faltout: mb"m a verda l»».

^assamos ag »ra a responder ao colabora-dor d«l Jornal

as co-cis ões de auxili? a ?gricultores.até a ju: loitas, té.n consultado, ant^s detudo, cs interesses da industria agrio-la doEstado.

Nã» tem silo son*?at3 a idmeilade doscontra cta n tes o requisito exigido. Da accordocom o DecreP. de 15 de Outubro, é propósitodo Governo não conceder favores a fabricas,que, por sua proximidede com outrss. sub-veucionadas ou nãu, pos>am prejudicar sereciprocamente, o os anxiüos. alé agora au-torisados, só o foram d*-p is de provado pelosrequerentes quí a sua preteação se compa-decia om aquella bem entendi Ia delimita-ção.

Convém, entretanto, notar que a restricçãofeita peto citado Decreto não vae até o pontode bastar a simples allegação, por parte doproprietário di usina antiga, de que a con-cessão a uma f. bica proj»ctada o póle p e-judicjr, para que o auxilio seja negado.

Ao Governo cumpre infirmar-se, porIodos os meios ao seu aicince, da pro-edencia ou improcedencia da reclama-ção, d'. modo que sua deci-Tio se inspireno verdadeiro interesse da agricultu-ra, e não vá monopolisar o fabrico doassucar uas mãos do proprietário da usinaexistente, ce»m grossos proveot-is paraeste, e incalcnladas desvantagens para osplantadores, reduzidos á dura couii-ig.-nciade moerem as suas caanas oa unici usnido município, sujeitinlo se a todo s í í oc^ iqae lhe quizer impor o fabricante, sem oom- ]petidor ; ou a proverem so de remédio, fa- _zendo assucar pfío rotina dos tempos colo-V,iats.

- Como !—exclamou o velho estupefacto "— Conhece-nos assim ?Nio sou eu o Ju 'eu Errante ? Soniem-se? duvidam? Entre-Unlo £,3Shf-me-hiapr. nunc-ar uma s<» patoxra...—Prouimcie^a.« •. • •-.

—Perdão, nio me exprimi bem Bastar-me-hia pronunciar tros pc-lav... diferentes,cada uma de.:Ias ao ouvido de ^ da uma deVossfs Ç^çeileuçias. que me estão olhando ¦cuui esse, ar de incredulidade, para que »<>- Jdas se ce nvencessem da v< r«.!«óc.Qra !

-l^e.em? .

õiu ^ ^^* pausa de hesitação e de sileu-aucia que as três pessoas da fVmiiia.

se concentraudj repentinamente no intimode seus pensamento-, se consultavam cur.tu-do mutuamente, porque a tod&s agrilhoavaa curiosidade mais intensa.

Eutão ? pergu ntou sorrindo o masca-rado.

Desejaria ver isto :-murmurou a moça,olhando fixamente para o velho.

Este hesitava aiodaj parecendo, ames detomar uma resolução, discutir a gravidadedo problema, se h.<vena ou não incuuvefcien-teem peimitura hbudade d'aquelle gra-cejo.

Então?—peiguntou de novo o masca-tado.

—Uas o senhor. •. não nos disse aindaquem era.

—Se eu me descobrisse desde já, onde es-taria u mérito da mtriga camavale±ca ? Omascara é uma c.-pccie de cba ada e «spalavras que eu disser serão o conceito, peloqual poderão Vossas Excellencias adivi-nbsr-me.

—Que mal faz ?—observou a senhora, lan-çando ao velh.r um olhar du segurança : —Estou bem curta que o cavalheiro' não abu-sara da nossa condescendência

Diga ! diga 1 — Concordou o veihi rápida-mente, cimo se tau b-m a anetedade o .-.ri-ilio: sso —atiual e.-i.mji-s em um hhilo decaiuaval e oã. seiá de extranhar algumasliberdades. Diga: diga.

O mascarado curvou se levemente emsignal de asseutimento e depe-i.*., diugiudo-dt-seá mais mtça das senhoras, toe dissen'um tom de profunda senedade :llecommendo á V. Ex. que não se as-suste.En I -rerguntou a moça com certo arde mofa : - o que me poderia o swbor dizer

Explicada e entendida assim a disposiçfddo an. S do Decreto de 15 de Outubro, nãoteríamos duvida em subscrever as conside-rações de ordem geral, feitas no artigo emquestão.

Cor.fi-ídos que o articolisia, eferevendasobre o assumpto, não tem entro desejo quanão seja ver prosperar a industria agrícoladesta terra, conforme a sua deciaraçio. esta.mos no propósito de responder ã analysaque pro—elte fc-zer sobre as ccncessSes atáaqui autoiisadas.

No numero de hL>uu-ui o Jomof (rata daconcessão do auxilio de 250:00* §000, _ na.na Esirelüana, a construir no engenho Ama-ragy a ropor, ào município de GameUeir».

Os agricultores pre prietarios Bacharel JoioLopes de Siqueira Santos, e-apia0 AntônioLopes de Siqueira >an*os e TeoMte-CoroiwIPompen de Carvalho Soares Brandio re-qnereram o auxilio, naquella importapcta,para a fabrica que pretendiam ooostroàr,compromettendo-se a bypothecaro cegenhoAmarogy. e a fornpcer cannas, eaaqHintodurasse o debito ao Estado, «os engenho*Bastido. Piutá. Rclira, Segredo e Ditoso.todos de soa pre priedade e com cap»eidadopara produairem ma» de 10.000 saccas doassuor, ©onf-irrae o relatório da r*ú»ét Pi»>.to. oOerecido como documente paios coa-cessionário..

Os papei. 3e achavam perfeitameofa pre-paradcà, e o digno Governador poderia tel-osimmediatam*oie despachado, sem por issoincorrer em censura.A comarca de Gamelleira conta txra ia70 ecgenbos de moer canna, e a rnrica fe-brica, de apparelhos modernos, alli e_steo-te, é a denomiasda 0_.no Pwto, em Riobeã-rão, aliás et lto cada á margem das fcrro-vtt*

du Recife ao S. Francisco e de Ribeirio iBonito. *A graede extensão de te-t„os de pUntioda^mnnicjpw, a &^emu, «41ocação dV

queile c*,:%b€;e<âinfnio, qne lhe permitte i^nscar matéria prima em zcuas próximas,sem precisar de a-nsirr.ir linhas férreas degrande percurso, serião razões bastantespara determinar a concessão, sem o receiode prejudicar o futuro da fabrica existente.

Não obstante, S. Exc. exigio que os peti*>tionarios pr-.-vassem que a sua fabrica : _qsacrificaria á l~*ina Pinto.

Em longq parecer a lotendrneia Varrei-pai de G- rrtl!' ira prononden-se pela can*>cessão do : i xilio, deixando provado, i evi-derxia. o bt Letici • qua o'alli adviria paraiaquella z oa assucarrira. e considerandodesarrazoada e odiosa qualquer t-bjecçlolevantada p Ia emprezi ji fundada.

Apezar d'esse documento, deincuntestadovalor, o Goverradcr do Estado dispcnba-se 4nomear uma commissão de agricnlmras oe* g* nheiros que se encirregaria de dar ea-tudado parecer sobre o assumpto, quando opre-iil-ute e representante da Usina Pinto,,o conhecido industrial Sr. Jose* Joaquim daCosta Maia. dechrou pessoalmente a S. Excque a empreza sob sna direccSo nio seriaabsolutamente prejudicada eom a concessãode auxilio á prejectada fabrica EstrtUianavisto como, por accordo de 6 de Fevereirouma e onfa haviam limitado as zonas doexploração, sendo liotu divis jria os engenhosDitoso, Bastido.Segre loeA maragy á vapor*

Depois d'_ta deciaraçio formaL feita peloprincipal interessado. S. Exc. nio poderianegar o auxilio requerido, sem coli.-car eaodiosa lei de excepção a agricallores—pro-prietarios. provadamente iionees. e qnepossuem, elles sós, terrenos limitrophes maisqae sufflc:entes para fornecer uma fabrica,do lypo do Decreto.

Fi i depe-is de todes estos traraiies aosteve lagar a concessão de anxiho é UsinaEftre!liana.'

tão, poí ujKmi tnHs» ra_o de ser as appre-hentttis far-^bres do articnlisu c »m refaçiai^sina tinto.

As duas emprezas tueiarã. pela *.td_ nmajunto a (uua, sem dcspquüij_ra>, e antasse auxiliando na patriotic* t*nU de dar in-cremento á industria 3* *«_a..

O agricultor que está aoa.ysindo a* orq_-que tua ^nsêsnTto"?Te^)r"uraa banalidade»íi.- me hei; se for nma iaeonveniencãa...

O nascarado não a deixem eoncloir : abi-xon-se rapii__eaie até a ?liora do y_cuvido e murmurou apenas orna phrase:ücaraaaochão de madresi.va.A moç* t.ve oomo qn? nm estremecimentode choque fcleetrico.corcn tubi lamente, p-j- «amais submmu»!. aioda levou o leque x>rrsto par» tDCObir a oxtemporaoea e cum-

fT. mettedora pei tu bação. ao mesaao pasM>que, para e-c*. n-ltl-a mtlbor, soltava omorisada.

O-mascarado, sem dar a mioima attençloao fOeiio picHluz.do pelas soas palavras,ve liou se pata a :enue*ra e approximan-do-se lhe du onvido sopron-lha nma outraplrase.Tiir.d-de: 21 de Fevereiro,

Ah!-exclamoua «jenhora, eomo qne-reedo recuar, presa de nm terror incum-prehtn&ivo., invad—du-lhe todo o rosto _nv_p»lhdes livida, ao passo que a rnga dosV. to.'o:!i s se aprofundava corrivclmente,üqne foi! inquerio o velho fraoiindo: s st mbranctlnas, e se apprciimando viva-mente.

Mas o mascarado j n t; -.. u os i * bo.* aos seusouvidos. com«. o havia fíiiu as dua*> senhoras,e aur> u lh*} »u o-reb:o. já inotado, tuna po-lavra n-pida, que prodnzio um eflsUo fulmi-nante:

A Ri da.—. ai.O velho recuou couk> assombrado.Xiistravel!— bradou ello, &eQtiodo osolhos iiíjectarem se lhe de sangue e os lábiosuemfcrtm lhe de cólera.Av.--r _ u para o mascarado e estendea obraço |.«-ra agarrai o. Esle, porem, maisrápido qoe o pensamento, executando umamaneb.a de gaiôto, abaix«>u-se faitaudo ocorpo at- seu ag^ressor e da um salto achou-se

f-ra do c: ni r •. :•*.O velho passou a mão espalmada pelafronte üiuneLda de u:n »•_..,.- gelado e c-péoso,

e murmurou cm dese*-peru :Quem sei .t es-se humem?Mas uma ãubiia itflexão occorreB-me aoespirito a pareceu despertar lbe t> da a ener-

gia da sua m-iurt-xa. agamo o chapéo r«pen-imamente e p:ecipiu-u se para o cu.redor empre cura du insolente.

Na porta do camarote e?barrou com omhumem qoe vinha au .-• u encubiru.(Conti-úq,/

CAB-|tA0 vaiLU.

ILEGÍVEL_;:yc- . -,.. *_.. ^"^—j -1

Page 2: 1BCIM «1000 *.--*•?> PUBLICAÇÃO DIÁRIA AtmitANI …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00077.pdf.."om punha-se a familia em questão de duas senhoras e uro homem. A mais

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tf** a Provtnoi^ Quinta feira, 9 J.e Abril ia u*-&i

i:

c __jgj__BBé*gfg^^essèes feitas em vista dos Decretos de 15

da Ouubro de 1890 e 31 de Janeiro do cor-rente anno, se lhe assiste á bô» fé qne alar-deia, ha de oonfessar, depois do qae fica di-to, qae o auxilio de JíO:Ó004003 de rs. ánora fabrica de Gameleira sò foi concedidodepois de se verificar qae ambas at «tnprt-%a* p i r m,' ?#?*» r«*-r*/t*T/« J- *»rin. tr-dem,'dispor de ârta *ufllci.-nte pura óplantio da canna, de modo a viverem proxi-mas, sem prejudicar-se.

Pelo menos os representantes de ama *outra empresa o confessam, e o articulistanão quererá ser mais realista do que o rei.

——n t- Ma

DIÁLOGOSizidoro?... Izidoro?

r- Senhor?íraze depressa o fogareiro...

--Sem fogo?<>*. Oh broto 1 para qne me serve am foga-

f étro sem brazas ? Traze o fogareiro cheiode brazas... Traze-me um brazeiro maiord j qae o do armazém do Corbioiano, diantedo qual a Companhia de Bombeiros fez mi-lagres.

Milagre?bim 1 milagres, pois, lendo ardido tudo,

não ardeu mais cousa nenhuma e tivemos afelicidade de ficar ainda com vida.

«.-Ah! assim, sim: dessas proezas taab ...- faço ail- Em ardendo a casa dos outros e

na minha não cabinco uma sò faísca... doalogo um presente de doce de goiabas a Com-'panhia de Bombeiros e vou accender umarela de cera a Santo Amaro.

Oh! desgraçado 1 pois ouzas zombarassim da Companhia de Bombeiros?

Mas, senhor, o armazém não ardeutodo?

.— Mas fica sabendo, estúpido, qae se naofosse £ Companhia de Bombeiro» teria ardidoioda a roa. íodoo bairro, toda a cidade, todaa comarca, todo o .Estado, toda a Republica,•e aue. depois do ter ardido tudo quanto.fossesolido e combustível, pegaria f-.go ao oceanoe chegaria um fim de mondo. Quem salvuua humanidade de um aniquUamanto completopelo fogo foi pnra e simplesmente a Compa-,nhia de Bombeiros. ..

Então, meu senhor, viva a Companhiade Bombeiros .

' . '

Viva sim 1 mas não me chames ae meusenhor: podem suppor quo ma tens «m contade alírtim príncipe e que te confundes com oUlvsses E«l não passo d'um humilde txad*dão e tu de nm ainda mais humilde Izidoro.Anda. vai buscar o fogareiro

Mas. cidadão: V S- ja mandou prevê-nir a Companhia de Bombeiro* ?

NSo I o meu brazsiro è inoffensivo ebvgienico simplesmente.

; Ah!Compraste o beinjoim ?• .

.— Comprei, cidadão. .—Salão ataca o benjoim sobre o brezeiro

6 deixa ã fntnaÇa invadir toda a casa e o seuperfume afog^tar e?86 mau ch8iro hygieni-So com que nos u^oseam os aterros delixo da rua do Hospício. ; ., „„,..—Fum ! é verdade! eu nem tran* remiaoo cheiro.

—E' que talvez tenhas estado hoje na In-tendência e por isso o teu olphato se tenhaacostumado a essas exhalações repugnanteso mephiticas.¦ —Não sei, pat:ão. E' verdade qae passeihoje pela Intendencia e que encontrei com ahygiene publica.—Ah! encontraste a hygiene publica ?

—Sim, Sr..—Aonde?_jío jueio do rio. A maré estava vasan-

do com muita força e levava de rebolo umhicho morto: era um cavallo podre, com per-dão da opposição do Jornal do Recife....

Olá 1 também te occnpas com publica.—G que quer V. S.? é preciso que a gen-

ta se divirta, e quando vou às compras ecasso por detraz ae *l*uma monta dejura-Eeba, suando frio por sentir dor de barri-sa. divirto-mô * fero -">rnal do Recife atéfpe aI dor passe de VÁQ e eu fique do todoílliviado.

Comprehendo então a utilidade d^SS*folha d abençôo a portentosa mão do meucbara que sabe escrever lão bons artigosn'um papel tão adequado. De politicaaue entendo: e essa da minhatual não me serve para outra cousa.

.-Bem: mas voltemos ao cavallo morto._Üle w boiando pela maré abaixo e um

bando ds urubus espicaçava-lne os miúdos.• —E o que tem isso de efxmmnm mm a

Jwrgiene tJ-Oil... os#rpbus não

npbliea cá de nossa tarra ?^—Oh! bruto! tu já vista«Smteres am medicina?

—Não, Sr., mas tenho-os .a cidade, puriticando a atmosphera dosmiasmas que exaalam o* corpos putrefactosb os depósitos de immundjeies,... Como ahveiflne pabliea é que tem obrigação denw-noar-se d'essas cousas, e eu só vejo se'Soarem d'eUas 0* Srs. urubus, eu pensei

Senhorias é que oram a bygiene

éoleitura habi-

de commum com a

são a hygiene

urubus seremvisto limparam

tsjie <»uasiwblica. . ,—£»bes que estou admirado da «talHi-

10K.—£" modéstia de S. S.—Não abaixes ps olhos. Estás ahi então

«ontractado para a redacção do Jornal doMceifc. Mas aconselho-te uma cousa : como4ans bom senso—embora senso commum—neda de ordenado mais de 150*000 rs.

uíèféi por menos de quinhentos nem dezrí—Bem

Deí'a mais benjóim no brazei-ro... O cheiro dâ bygiene «stà suffucante.

-Oh patrão... ea tive agora uma idéa.

-Sedente requerewe ao governo paraObrigar os Srs. intendentes « ps Srsciene publica a morarem aqui, h«mte do aterro do hospício... hem? o <JU88

J-Taivez fosse o meio de obrigai-os acuidar melhor da nossa saúde, forçados como,eram de curar dâ sua propna

.—Então..V.vivem ? de qae se aumentam ? segiene publica fusse obrigada a morar, onaenós moramos, cabia-lhe a sopa no melMeu amo, pelo gosto dos urubus, todos osdias o rio carregava cavallõs mortos e cadarua era um deposito de... matérias hy-

lifica de insensatas, ellas, pelo Contrario,afiguram-se de accordo com o interesse pu-blico, e de necessidade para o desenvolvi-mento da instrucção primaria.

. Para bem reformar a instrucção publicaprimaria, tarefa de cuja realisação, com aexperiência do cargo que ex jrço, já tenhomedo de ouvir falar, porque vejo em acçãoo mundo dos interessados, e o reformador¦1--i.:t'|Mj»il(i om suas melhore* uitençSasp r amw Mgiã» de pretendentes, que pen-sam que por oceasiâo de reforma tudo é per-mettido, seria preciso qae tivéssemos esta*tistioa e dsoalisaçSo escolar, cousas queabsolutamente nâo possuímos, mas sem asquaes, entretanto, uâo se pode avaliar daboa collocação e distribuição das oadeiras eda capacidade e procedimento dos proles-sores

N'estas condições, relativamente á creaçãoe distribuição de cadeiras, a fonte única quetemos para proceder com mais ou menosfirmaza e s gurança são as informações dasprincipaes autoridades li-cnes, bem como dareparüVão central, que pa ec-^me tíyr sid^aceusada inji stamenle de não levar em c.u-ta as necessidades do ensino'.

De accordo cora estas ioformaçõ s é que,drtvo sfilrmar. têm sido feitas as nlumascre.ições e di&lnbuições de cadeiras, seadopara notar que a maioria das transferenciasha sido motivada por falta de freqüência nasescolas, cujos professores não poderiam serexonerados, ou removidos para cadeiras deèntrancia inferior, sem offensa de direitosadquiridos.

Quanto á nomeações de professores semconcurso e sem curso da Escola Normal,ellas têaa sua explicação e sua justificação :primeiramente no acto do Exuio. Sr. Ma-rechal JoséSimeão de Oliveira, datado da14 de Abril do anno próximo passado, actoqae dispensa o co-icurso e o curso do Car-« •!' *' c Ia N-jrmal para previmeuto de ca-

.« i" èntrancia, e em segundo lugara uicumstancia de não ser o concurso um

bom meio.de escolha, para nomeação do cer-po duceoló. *-*

Conveocidamente falando, « o que consti-tue a alma matter do professor, como játive oceasiâo de diz^r p >r anis de uma vezem relatório e info.mações officiáes, ó a vo-cação, e o concurso não dá a justa medidada vocação de ninguém. •

< Não basta que o professor traga armaze-nada na cabeça uma certa quantidade de co-nhecimento ; ó preciso que ensine a obser-var, a pensar e a raciocinar. >

« Com o expediente de prover o magist-.-rio por meio de concurso, aquelles que de-sejassem fazer do professorado uma profissãonão procurariam senão habililar-se para res-ponderem ás pergautis que seriam feitas, epor sua vez os professores da Escola Nor-mal deixariam de ser produetores de scien-cia para tornarem se simples preparadoresde concursos. .

« O ensino, e especialmente o primano,além de preparar a intelligencia para obser-var, pensar e raciocinar, tem por flm formar0 caráter para a practica das virtudes civj-cas e~ sociaes, e, por tanto, o exercício do

firofessorado suppõe, além de aptidões intel-

ectuaes, qualidades moraes, das quaes nãose pode avaliar pelas provas supernciaes de,

r* «.«curso- . ,. n conenrr flío * 5enSo ° aP»118»10*08« u concurso. - -.,azeg nUe sabemespíritos petulantes e lot,^ °* t.. frtrma

exprimir legares communs sob umamais ou menos brilhante; ma. qae são in-capazes de produzir uma idea nova e deprocurar a scienciá tão sómeute por amor averdade. »

Quanto á censura de não serem publicadosos actos de nomeação e remoção de profes-sores, creação e transferencia de cadeiras,íí,v*à-a improcedente, porquanto, se real-mente a it"¦"etária do Governo, pela extra-ordinária aecufoutaçã? de trabalho não temdado publicidade immedia»â ? taes ^y5»todavia a Secretaria da Inspectoria ...2 _la"strucção Publica o tem feito com a publica-ção do expediente d'esta Repartição, co i.oconsta das edições dos principaes jornaesa'esla capital. —Arthur Orlando »

USINaíSA propósito de um artiguete anonymo

hontem publicado no Jornaí do Recife, pro -curou-nos o nosso amigo Sr. José Maria Car-neiro da Cunha, director das usinas Carassú eTrapiche, declarando-nos que o autor de semelhante artiguete errou o alvo, porquantoestão pagos todos os juros relativos áquellasusinas, nada devendo por conseguinte asrespectivas emprezas.

Quanto á amortisação, é natural que nãotenha sido annunciado o sorteio de opolicesem virtude de somente começar ella tres an«nos depois da assignatura do contracto.

SUBDELEGaCIa Oi SáNÍO ANTONIOPor acto do Exm. Governador do Esta-

do e proposta do Dr. Chefe de Policia foiante-hontem nomeado subdelegado da fre-guesia de Santo Anttnio o nosso illustreamigo Sr. Capitão João Pacheco de Medeiros,em substituição ao Dr. Arthur de Albuquer-que, que pedio exoneração.

a nova autoridade assume hoje o exerci-cio do seu cargo .

A nomeação do Sr. Pacheco de Medeiros,que já exerceu com a mais louvável activi-dade esçe ca'go em tempos idos, faz honraá escolha dS Qr. Chefe de Policia.

Contamos que o Sr. Papheco de Medeiroscorresponderá à confiança com que ó dis-tingoido. procedendo com o zelo e crijerioque lhe são peculiares.

PE&A o'UaDr\ro 1horas da manhã de hontem.

E n virtude d*, porurín d) m' 'Ute*i > fe>-pectivo foi p*0'n>vil> a t"'>i*r.i ih ¦«ta 11 l.classe o nnssS am<g!* Pi Xivi'** »al-'ã'deNoronha, distiuct> emir^gi 1» d . rel«».r<»i>,i>Naci-mal.

n»mprim«ntando-o. reo^ih 'c.emos a ju<ti-çad • acto d» li i < 1 *a «.'•. h Li tr acçloPubíica. Correios e T-^Mg • >h >--.

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VftpjP.rtio a-ite-h >

I po» t • o vI Per mmb »c' É -n i

SOtf 'i "tahiMiit- i

A i «t .mai- ii 'i v,ro ilos <HÍi-

D v- i\haCOT: c[|íf».

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da hybem dfcfron-

mas aua.lf WW O mesmo,mas quai. ^rubiiã7 ondeS. não vê o que fazem os 1_IUUUi' hy-

no

gienicas.—Fum! fum!.. lá vem para o Hospiciomais cinco carroças. Ataca benjoim, Izi-doro! ataca benjoim,

TELEGRAMMASServiço especial d.»A PRO-

VINTCIARio, 8 de Abril ás 4 horas e iO minutos

da tarde.Foi nomeado o Tenente-Coronel João Du-

arte Carneiro da Cunha Gama ajudante dadelegacia de terras e colonisação nesse Es-tado, sendo o engenheiro Luiz de CastroGonçalves, que exercia esse lugar, nomeadochefe de linha da Estrada Central.

INSTtfUCÇAQ PUBLICA0 illustre Sr. Dr. Arthur Orlando, Inspe-

ctor da Iustrncção Publica, dignou-se dehonrar-nos, remettendo para publicar o se-guinte artigo:

« Tendo sido publicado hontem no Jornaldo Recife um artigo editorial, em que se léque o actual Governador do Estado, o Exm.Sr. Desembargador Correia da Silva, « semreflexão e sem plano, compromette as refor-ma futuras e onera o Thesouro com crea-çõ s e distribuições insensatas de cadeirase com innumeras nomeações de professo-res na m dor porte inhab6's e sem o cur-so da respeevavo. Ebcolao, devo declarar que,havendo iídü sempre ouvido sobre taesôreaçõôs o distribuições, gue o Jornal <jqa-

A's 9ijtran **•¦ Mercado de S. José. um illuslrenvllteiro, conu":,a "an^S^M^Spela rédea quando ó sorpr?116^*0 Pelosgritos de—pega o ladrão I

Montar no animal e correr, amedrontado,foi obra de alguns segundos.

Mas, ah 1 uma praça da guarda local vio acousa e procurou conhecer de perto o im-provisado cavalleiro.

Correu-lhe ao encalço levando comsigouns populares que acharam graça na troça.

a' rua de S. Francisco foi o typo seguro edesmontado, verificando-se que o cavallopertencia a nm pobre matuto que fazia, des-cuidado, umas compras no Mercado.

Conduzido á presença do subdelegado deSanto Antonio, foi elle remettido com vistaao de S. José, em cuja ireguezia se dera oJacto.

Vai liquidar a bilonirjce. o pândego.Noiijaas4<?

Para a Agencia a-» carreio ultimamenteereada no povoado Luz, foi nomeado à ci-J-H50 Manoel Marinho dn Barros,

Uau.T-? ^"ííGERTO

GRANun **- GugliemoO distineto barytono italiano o». . ' "r^

Comoletti, tão conhecido do nosso puDu-w,,que não lhe regateia applausos, realisa nodi» 11 do corrente, no salão de honra doLyceu de Artes e Oflicios um grande con-certo vocal e instrumental, em seu beneficio.

Aguardamos o programma da festa do Sr.¦ Comoletti, certos de que organisal-o-ha com

o critério que caracterisa o distineto artista.

PREMI J GRANDEFoi vendido pela casa da Fortuna o bilhete

n. 3431 da 22.* serie da 4.» loteria do Ma-ranhão extrahida hontem com o prêmio de30ü:000?000.

EMBARQUEA berdo do yapor Manáos seguio ante-

hontem para a Capital Federal o Sr. Affonsodo Rego Barros, nomeado Sub-DirectorGeral dos Correios.

Ao seu embarque compareceu grande nu-mero de amigos e empregados do correio,de que S. S. foi chefe por longos annos,acompanhando-o a pé até o cães da Lingue-ta, onde tomaram todos diversos escaleresque se achavam á disposição.

Abordo, orou o Sr. Sérgio Loreto, des-pedindo-se do Sr. Affonso do Rego Barros,sendo-lhe oferecido nessa oceasiâo pelo ca-valhfciro Sr. Antonio Dubeux um lindo bou-quet de flores natnraes, servindo-se umataça de champagne.

Ao Sr. Rego Barros bôa viagem.ESliOL^TCriMAL

De accordo com o artigo 14 $ 2o do regu-lamento de il de Dezembro de 1887, foidesignado pelo respectivo director o profes-sor da aula pratica, Francisco Carlos daSilva Fragoso, para exercer o cargo de secre-tarjo effeçíiYO da mesma escola.

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Jii SP0AV.S' i j.so p .ri > •>- vapn-f. í-iil-z Z.nq-lmt.

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•;m iliiAHRSfRQ• in ¦• < }*'i!'iie

1 • .d - ¦. Hugu "t' pedi-lo,i t.i il irj^a l uhi dis Fl)-

bi(lis fil

Lista u«do Maranlia.i.de 189t.

PRBMIOS3431955

269639666156431746524^814921

86 i351138466131655 í

300:000.00 J30:000.00»15 000.OoO6:000.0 XI6JÍKKJ, iíj/03.O0I.OOÔ3:00).>O03:000 OJO3: 00 uOOl 500.0001:500.000

l^OO.l-»^,1:50 J.0001:000.000

•tPPHOXIMAÇOBS343) 3-0 iO.0)0 j 936 1.500.0003Aii 3 000.000 | V59í 9OO.O00954 i.í-0'.'KK) | V597 900.000

Eatão premiados cora 600.000 os seguintesnúmeros :3132 -31:3- 3431 -3135 -313S -3437 -3138

313j -3440Estão premiados coui3»O.GO0 os -eguintes

números:951 -952 -953 -9.51 -956 957 - 958 — 951)

950Estão premiados com 150*000 os seguintes

números:tôai— 2592— 25i)3- 2594 -2593—2ô97-5293

2599—Í600Todos os nnra**pos terminadas «m -11 nst.lo

premiados com 3)0.000, excepto o da sortegrande.

Todos os números terminado* em 55 estãopremiados com 300.000 excepto o da sorteim media ta.

Todos os números terminados em 96 estãopremiados com 150.000.

Todis os números terminados em 1 estãopremiados com 150.000, excepto os ter-minados em 31.

Todos os números terminados em 5estão premiados com 130.000, excepto o*terminados em 55.

A seguinte loteria corre no dia 15 de Abrilcom o mesmo plano.

BOLETIM METEOROLÓGICO

10RA8

m.6aii

3 1.6

TrT=?

Termômetrocentigrqdo

26*,yJ9.630.68t,4v8,7

Barometro o §,a .ir gg

757-,ytí Z0.3375W.69 20,92758-.06 21, J 8757-, 13 20.87757-, 14 20.73

*ssa¦o••»S

ir6965«371

M*N3."GHhíii""!*'»'"«".idvlã-s »-li.-. • - Va >'• Oi.fhl -V

Couiini7*Si r.-|.r -.v-uhii-.* \'\ cl-ss« dosei-garreir>.*s o •! • v'»¦« <l«• '•* ia*""!1 ''ir V08*-1cjnceumd' ' h ¦ pi-i ;»'é n 'lis Fib*icas Caxia> h L.fiy-i'- a ífi.-rir >m á Me'i;>: 2-ni d iscigarreirns. ü • cas segui'it.í^ : - l)res. < y i-*l'*. vicailii Bzi- Pu uamb icnno,Miiiha E-inra-io V 11 .in. «'.e uromaiilns T-h-c^-ii ).u< \. uJ >cis. T-ibica-rii do R^cif*. - lo a. Aui-ir. T=gre, havendoesperanças de ••ufa >: «<si u cum pe-le amesma Commissão aos seus collega* nessascas^s que adheriram para manifestarem pelaimpren&a o seu agradeci-oent > aos patroas. »

DES STREHontrtii, ás 9 hfa^ da manhã na oceasiâo

eoi qu<? U nbdlino i*e l--) A.'^x iu lnao deste-Ihava pirte da ob^rti d » p-e-lio 11. 56 darua do capitão Autonio d « L-ma. de proorie-dade de Pranoisco J i..qu m Kibdi-o de Brit-to, aconteceu cahir nm frerhil *• juntamenteUmbelino. que fleou b isn^b maltratado

O subdelegado respectivo mandou reco-lher o offendido ao hospital Pedro 2., ondeestá sendo tratado convenientemente.

*a**a——^^REMESSA DS INQUÉRITO

Pelo Dr. Djlegadodo2 di<trictj d*Oapi-tal. f >i remettido ao Dr. Juiz de Direito do4. districto criminal, o in pie-ito policial aque procedeu c ufa Jjaquim Ferreira daSilva, por crime de roubo.

jury oa capitalE«tá marcada para o dia 10 de Maio pro-

ximo a 4.* sessão ordinária do Jary da Japi-tal- „ .

Já estão sorteados os jurados que nella temde servir. ^_«____

CASAMENTO CIVÍLNa audiência do juiz d • direito do JL* disr

tricto ,de c-isameutos foi lidp ç §ejuin-te proclama :

PrimeiroDe Clemens Kogi-r com D lo^npha \lves.

L^ftHÍA¦*«- 2.' serie da l" loteria do Eslid»~«irahidtt «JUl 8 de Ab •!

4.morim, tenente cororiol Manoéi Edphraslo*los Santos Dias, suá mulher e 2 filhos. AnnáAmélia de A'buquerqiie. 4 lilhos e 2 cria-das, tenente Joaquim J "Rodrigues Torres, 1cadete. 1 dese"tor. 2 praça;, Josd JoaquimMaohado, Maria P. Santiago, Rufina Mariado Carmo, Leopoldinà de Almeida e 2 netos,\melia B Moreira, Alfredo de S. M>reiraCabral, Pedro de A. Baptista Mireira, Goi-*eppe A. Cusato. Dr. João Cd. M. da CuahaAzevedo, Ju5o C. da Mtllo Lyra, Dr. BelUr*mino G. C Qondim. Alfredo de Gusmão Fi*llm, Affonso do Rego Birros, Dr. Manoel C.d-*. Oliveira Escorei, maj >r Arístides R. Vaz,•ua mulher e 5 filbos, teneote-c^ronel Ca los.'a ia da Silva Telles e saa mulher . tenenteVphrodiíin Fernandes Birros, sua muihe* e 1

1 filho. Salustiana dos Saatos. Lourenço Ma |ohado, RicardiD^ Maria da Couceiç3 >, AltaL. C. da Silva. Francisco Moreira, Izabel R. ,

! .Io Nascimento. Dr. Júlio de Mello, Dr. Joüo \, G. B. de Almeida, Dr. Francisco L. Gonçal-i ves Lima. Dr. Domingos Gonçalves de Aze-

vedo e 1 criado, Anna M de Vasconcellos,i prtçis. Amancia Maria de A. Lins, 1 oa-<<ete. Antonio Vieira de Andrado, FranciscoMarinho dos Santos, Vicente Nogueira Ra-mos, Herculano M. dos Santos. Camillo N.¦Ias Chagas, Francisco Domingues da Silva,Manoel Vieira da Cunha. Antônio de A Lins,Mmoel Pedro de Mello, D-mnirio C. F Bir-ü sa, Dativo L. de França, José Antonio dosSintos. MmoelT. Ferraz de Souza, ManoelL. ¦>. Nascimento Guilherme C. de Lima,üaymuudo R. Nuaes, José dis Clugas, JoãoLuiz, Bonifácio E iU Almeda, Manoel R, deOliveira. Mirce ino Dias do Azevedo, Jorge•lo Nascimento Rosha, Manoel de Almeida,Epiphamo V. da Costa. Francisco A. de Li-"« a, Francisco G. de Araujo, Pedro AntonioLeão, Miguel Sento B aga, Francisco Anto-nio Rodiigues, Djolindo Ferreira Júnior.Manoel L de Torres Bandeira e :iaudiuoJ.;só Ferreira.

¦¦a»»———^"

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o Sr. capitão

\guiar, e de ronda de visita o Sr. teuent*eves.O 2° batalhão dará a guarnição da cidade

menos as guirdas da TheS-.rararia de Fazendae Hospital que seiãi dadas pela bateria emao unilorme u*

>ELICITâCÜE~S~Fazem aanos hojo :O nosso íllu-tre e distineto c dlega, o fe-

conda jornalista Dr. Carneiro Vilelia.A Prooincia felicita-o cordialmente.D. Oiympia de Jesus Goaçalve*, Qlhi do

nosso amigo major Manjei Ant jau GjaçO-ves.

in 1

CASA QEuEí£M:À7)Movimento dos presos da Casa de Detenção

do Recite, Estado de Pernambuco, em 7 deAbril de 1891

Existiam 477.entraram 14 sahiram9, exis-tem 482

A saber : nacionaes 44), mulheres 19, es-trangeiros 14. total 47^.

Arraçoados 38±, bons 3^1, doentes 16, lou-cos 6, louca ', total 334.

Movimento da enfermar ia: Teve baixa;Alipio Djmingos da Silva.TiVtíT3LQ <xlt3 "

João Pereira da Silva, Jotè Dilmiro daSilva.

Foram hontem visitados os presos d'esteestabelecimento por 215 pessoas, sendo ho-mens 71 e mulheres 144.

NEUROLOGIAForam sepultado? no dia 7 de Abril no

cemitério publico de Santo i.&jarc. iFrancisca O^ynpia Rodrigues Tondejla,

Pernambuco, 28 anuos, casada, Santo An-tonio, febre palustre.

Annaldo, Pernambuco, 7 dias, Recife,»n

ecíamps.v. * mezes, Boa-Vista,Mana, Pe;namrmuu, ~ _

meningite.lldefouso, Pernambuco, 16 annos, Boa-

Vista, escrofulismo.Etelvina Rodrigues de Mello, Pernambuco,

28 annos, casada, Boa Visia; tétano puer-per ai

Francisco Luiz da Costa, Pernambuco, 23anuos, solteiro, Boa-Vista, tuberculos pul-mónares.

Rosalma Maria do Nascimento, Pernam-buco, 2i anuos, solteira, Bja-Vista, sy-philes.

Alexandrino Alves da Silva, Pernambuco,65 aiiuus. viuvo. Boa-Visia, anemia.

Tbereza Maria ua Conceição, Pernambuco,60 annos, viuva, Boa-Vista, le-ão raitral.

Pedro Francisco, de Britto, Pernambuco,40 annos, casado, Boa-Vista, tuberculos pul-inonares.

Francisco Tneodorico da Silva, Pernam-buco, %l annos, casado, Santo Ant.nio,anemia.

Severino, Pernambuco, 2 horas. Graça,fraqueza.

PUBLICAÇÕES DIVERSAS

Temperatura mínima, 26°,50.Temperatura máxima, 32°,2o.Chuva ouU». ,Dírecçno íio vento, ESE durante todo <

disiVelocidade media do vento, 4*\67 por

segandoNebulosidade meiia, u,o3

Bole tini dn portos5I s Uvas Horas Alturat «•« 1.a. . 1 _____

K7_ 7 de Abril. 9 lí i» ua üi.. «J»,29p. M. « 3h- 31ç da t 2-.Ç3q. M. o 9 h 36* da t. 05,1§

? - 4 h. 06 da m. 2',75P. M.|o

VARIASReune-se hoje, ás 11 noras, no lugar do

costume, o Centro Luterano. D^ve ter lugaro jury histo ico de Anna 8tl:na.

As costureiras do Arsenal de Ouerra de ns66 a 9J devem procurar costuras hoje n'a-quelle estabelecimento.

A Escola Publica do sexo masculino, re-gida pe o professor Luiz Marques Vieira,eslá fuoccionando oa ttua do tangei n. 55,i.° andar.

O Grcnio dos Professores Primários reu-ne se noje, ao meio dia, em sessão ordina-ria.

Reune-se boje, em sessão ordinária, nolugar e hora do costume, a Associação-Me-dico-tharmaceutica Pernambucana.

O correio expede hoje mala para :Barreiro., Bezerros, Chã Grande, Gravata,

Bio Formoso, Tamaudaré.N. S. do O' de Ipo-jucá, Seriuhaem, S. José da uoiôa Grande,S. Caetano da Raposa, diacho ooce, Una,Caruaiú e Gloria de Goytá.

Passageiros sahidos para o sul no vapornacional Manáos:

ArtUur 1. idacaado, Manoel E. PereiraMaia, José R. Manias de Oliveira, João F.de Ponoceno, João F. dos Reis Lima, jus-tina A. de Lima, Tranquiliao T. de Oliveira,frei João Evangelista, Aateaor Barcellos de

Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos

A subsc ípçâo pujiica do resto dasacções üe-tü importante companhia já foiaoerta pelo meorporador do Bancoamissor de Pernambuco.

E' sem duviua mais um elemento de prós-peridade que trás para tste Kitad o Baucotuiisáor de tx nambu:oe a ímpoitancia deíatcriação, attento aos seus fius, é tão evi-uente que não* necessita de eucomios e re-commenuaçao uu nbsoa p .rte.

A inc/rporàeáo ueáta cocdpanhia é iá ümarealidade, porquanto' segundo nos con3tdmuito nouco resta a subscrever.

Os Srs- TabordasCONTINUAÇÃO 00 MEU ULTIMO ARTIGO

a Não foi bastante sugar-lhe o sangue emvida, ainda o invoca para escarneo depois demorto ? I »

A quem é que invoquei ? ( Tinha-me es-quecido de fazer esta pergunta ao moço Ta-nor. j Explique-se : so foi ao vosso pae, oSr. Ignsçjo Lniz d* Britto Taborda. porquenão declara nüseU artigo . <;... o ra-iu pae,o Sr. ígnacio Lutz de Brito Tahordà..,"Ó*'publico leia !"díO escripto do S-.Affonso Augusto de Britto Tau, -., UB **de Fevereiro p p. ( faça esse sacrifício ) everá oue em i75 hü as de cjüposição emlettra torpo § do Jornal do Recife, não eu-contra, uma única vèz'. o nome de IgaacioLuizúeB.itto Taborda, nem tão pouco otratamento de pae; quando todo o escripto éreferente a elle !...'

Porque sei á ?Será por acárihnmentq ?Não sé deye ápreditar u'isso, po s que esse

muço foi, com toda o desembaraço, o pri-kíeiro a revolver as yiugas 4e sen pae para- — «lias injuriar a quem despreza os idiotas

e trampohneiros...E enlão ?... — Euião foi, %.Z'~

para não o invocar mais depois de sua mor-te, uma vez que reconheceu ter-lhe sugadoem vida, mais do que o sangue... a pa-ciência I...

Outro assumpto :Com referencia a uma declaração de An-

tonio Correia de Vasconcellos, dizendo queeu 11avia jugido de Pernambuco, está bemfacu de vei que isso era para produzir oeü7ilo desejado no auimo dos credores e re-solvel-os, sem demora, a « assinar a pro-posta feita pulo sócio commanaitario da ür-ma José de Souzi Soares:» G , » co.uo omesmo moço Taborda, prova agora com asua transcnpçã.. de um anuuucio de 30 deMarço de 1872.

Também prova-se que Antonio Correia deVabConcãllos receb-u uiiuha procuração ecarta de ordens; e se si resolveo, á ultimahora, não acenai-as, foi pjrque :... «ia re-queier, em juizo, o que cmviulia, na quali-dade de procurador do credor sócio com-mandttauo da arma José de Souza Soares &C. » ( vele a transcripçâo do moço Taborda,de um auuuncio de 1 de Março de 1672 }

E no entauto, o que é certo, é que ao re-tirar-me, deixei representante legalmenteconstituído, que podia ser este ou aquelle in-dividuo, pretiiiudo Yaiconcellos por ter jáprocurador de Taborda o assim zelhar me-lhor os seus lUieresses, como de lacio acon-teceu. IVis a casa vendida por 17:OJüf0üO,pagou a todos os credores com a irapunan-

*«*•- certeza,

cia de 13:7Ji$324 ra . inc uini . o* 40 j* dosócio commandiwi > cr«l>r. 6*and> aindaa favor da liquidação 3:26l$67ò rs !...

(/mtiniii :O m iço Tab ird;i. teve m*is a franquezi de

transcrever uma decliraçi) d> procuradorde s-íu pae, n'estes termos :

« Pede se aos crel-res •Ix 6*mi i »sé de« S. Soiresík C. que não assigaaram a propôs-« ta feita pelo sócio comminditario da mes*o ma Qrma. o favor d) c ira parece rem dei-« tro de 5 dias á rua 1* de Março n. 13,c aúm de conferirem os seus oreditos e era-« oordarem na deliberação qui si d ve to-a mar a respeito do estabelecimento Bata:« da Moda. »

Querem mais olirn ?Os credoras c>maareceraTi e o eitabele-

ci uent • f i vendid), em leilão, para paga-mento dos mesmo?.

Q.ierem m i< chr > ?0 moç • T «bo-d 1, que confirmou ainda isso

oom um< outra tran<cnpçio, a da carta deSalustiano Peres, c .ntinua :

€ ... vir apresentar nas oraças publicasdesta cidade, um quadro representando assu0s luxuosas propriedades, perante ummontão de colore* O que aquideixm,ao fugir (>h! S-s. Tabirdis: <diz. minhahlha, di.-s outros, aitps irie elle> digam deti ..») vera ainda esótrnecer delles transi ir-mando sm Jefesi um accusiçdes aos mor-tos ! I >

Sim?!...Tem muita graça o tal m ç> Tibjrda !...Escarnecer, fazer accasiçõ-s aos mor-

tos I...Quem f»i que escaraiceu e ac^is)u os

mortos ?..Apresentarem-se. tão descara lamente, de-

pois da morte do seu pae e d j pmcuMdordest'. a receber uma quantia já rec-bida porelles como liquidantes da firma devedora,não á então aceu-ar os mortos e escarnecerdos vivos e de todo o mundo ?

Responda quem podar.Chicinar para protelar o cumprimento da

sentença de um Tribunal que cniemnouDr. Bruno da Silva Maia e sua esposa. Afiou-so Augusto de Bri'o Taborda e D. Aoouu-ciada Augusta de Brito Taborda. a entrega-rem me a qu*ntia de 13.2221170 juros ecustas, será de gente seria ?

Responda quem poder.Provocar pela imprensa assumptos que

deviam, para descanso de suas própriasconsciências, ficar em um esquecimento éter-no. será de bom senso ?

Responda quem poder.E com isto tento concluído, não desejan*

do ter oceasiâo de voltar mais á imprensa.Pelotas, 16 de Março de 1891.

Josi Alces de Sousa Soares.

(*) « declaração—Tendo o Sr. Dr. A.Estevão de Oliveira, em artigo que publicano Diário de Pernambuco de 18 do corren-te, feito um appello a honra do meu chefe eamigo, Sr. Josó Alvares deSonzi Soares,para que c esse pagar o que deve em Ver-nambuco, apresso-me a convidar a todosaquelles que são credores do meu referidochefe, a apresentarem os seus títulos de cre-dito, á rua Marquez de Olinda n. 21, q iesendo legaes serão immediatamente pagos.

« Fiei assim satisfeito o pedido do Sr. Dr.A. Estevão de Oliveira. -

Pernambuco, 20 de Janeiro de 1891.— An-tcrior Barcellos de Amorim »

— Qual foi o montão de credora que seapresentou á recebir d> Sr. Amorim ?

Ahi Srs. Dr. alaia, Taborda 4 C\, Vv.Ss. são uns grandes ratões.

S. Soares.

Commercio de XarqueOs abaixo assignados, cornrne ciantes

retdhadorei de xarrae, oncorJam pelopreseníecon adeho;raçã) dos S-s. com-merejantes imporuioreá da m smi nurci-doriá/dé uüo-^eiicíereq me aos de vmte far-do> noi seus a-mizens, ou me'uos do cemarrobis a bjnto, compromelt rado-sa oáabaixo assignados a não iuporia-em dadita mircjdoria, comprando somente a elle*,importidores.*?» -«'srara doi abaixo asú<nalos infrin-

o^ _.„ :- • -'irá a multa de qü-mr Cote conveuiu K-0_. ......nbentos mil reis, que d;rá appllíaoa».ricio de estab lecimento pio.

Este cravenia serã p ib ii» lo noi jorna sde maior ru-eu ação neste Estado.

Está devidamente sellado.Rec fe, 4 de Abril de 1891.

Viuva Cunha, Genro & ¦•João Antônio daGquhi Cartelli.Pereira, Carvalho * C.Ferreira Girio & C.Saul Marques do» Sintos «4 C.João Baptièta Pinheiro-J »sé Tavares Pinheiro.D mingos da Sjlva Girio.Firmino Gomes Leal & ÇrJosé Gomes Saraiva.Ramos & Irmão.José Piedade 4 C,Francisco José de Mello Costa,José R. Villa Cham.Antouio J03Ó Lopes Braga Succtasores,Domingos Manoel R> Praça.Francisco José Rodrigues -raça.Autonio Soares Feruauies d'Ouveira.JoèéRaymondo Rodrigues de Pau.o.B aga & C.Caetano Felix de Lyra.J,sé Daniel, Primi á C.saiviano Luiz d; Siqueira.Anto lio da Sitva Ramo-.LoueuçoRioeiroda CuunaOlivei a.Ant raio D. da Silva Maia.Bernardo Gjnça ves Maia.Domingos Carljs da Silva.Joaquim d'Azivedo Canário.Mmoel Domingues d» Silva Grio.Tneotonio Felix de Mello.Bsrnardiao da áiiva Kimos.

Os abaixo assigaados, neg.:ciantes im-rportadores de stár«íue n*é5ta oniç"iVde âcc ^r-do com 03 negociantes retdlbi íores da ruáde Pedro Affoosj e outro i, tôm deliberadodo dia 6 de Abril e u diante uao vender emseus armazéns (depositoi) quaatidide iafe-rior de 20 fardos, e a bordo de 100 arrobasde xarqae e estipulam a mu:ti de rs.lü0:O0J, em favor de um estabeiecimeatoPio deste Euado, para aquelle que faltar aopresente uc^ordo.

E (.ara acieacia de todos a que interessarpossa, o" pesente será jjuolicado nos jornaesdè m^ioi, cirpuiacão neste listado.

RsOife, 4 de Abril d •• 18*1,aSSIGN vTURAS :

Maia á Resend*.Am?.""- Irn&Qt 4s C.Josi Baltar <t OJoaquim da silva Carneiro <* CPereira Carneiro & ü.Moifra Borges d C.p. p. de Amorim <k C.Josi da Silva Loyó Júnior.P.'P. Francisco Ribeiro Pinto Gui-

inardes d C.F. 'de P. Gonçakes Ferreira.Daoid F. Portq Bgltar.Ifer.m. 1 if,ndpyen &. C.

Valiosa rp<jõ%meada<ião0 cone atuado clinico

'Sr. Dr. 4^aujo Fi-«ho. éstâúõieeido eai Auta, égtado *o rtio de-——onda peta eloqüente fjifflâ-*- «o e-raaaeu-Janeiro, re-o^

o aprecia ussimo medicameu.w ... ~se Feitoral de Oamb irá.

a Tenno empregado em minha clinica oPe.toral da ambara, do Sr. J. Alvares deSouza Sjares, nos casos de moléstias bron-cho-pulmoua:es, colneudo sempre resulta-dos mnito satislaccorios.

Posoo m^smo, em vulula d'esses boas re-suUudos, giraaiir a edicacii d'esse med ca-mento, pruuipalai=uiü quando estis atlec-çõ :s tiverem tomado o caracter de caronici-di.ue.—ür J. de Araújo Filho. »

(A d ma e.tà recounejida.)Eite popular medicamento vende-se nas

pr.ncipaes pbarmaúas e drogiriis da capital.Sao seus únicos agentes e deposiierio

nesie estiuo os abaixo assigaados, estaoeleCldos a rua Maiquez de Ouada n.# 23.

Francisco Manoel dn Silva d C.Um bom re^vonstituinte

VINHO DK CACAU,PKPTONA, LACTO-PUOSPHATODB CAL K QUINA

O vigor do org^uismo e o motor de todo odesenvolvimento jiiiyaico einifiectua'. desdea gestão me o ultimo tenro da recompo-siçao orgânica.

a criauça, depauperada ua gestação, nas-cera uurruaea, lornaudu-se racmtica pelaauticieuoia ue eiemeutos nutrientes uos seiosmaternos, de onde devera ter recebido todo

o «ea viço- p roíuítu. E/ili*. pr>ii, esUffaqno.7*. e depauperamento é dever im?s-rioso los pais.O agente therapeutico, caoaz d • imprimirtodo o vigor « força n^cessxria dei i i a ^as-taçio até a i».crepitude. é. -«-ira cinte ta-çio — O vinho d? ca<*io. p^pioia. lacto-pboapbato da ml •* luioi, 1» p^armarauticoHol hnda.

Elle é am restauralor por t*\*el.e icia dasforças do organis no. na coavaiea*»!aça daamol '.stia? orolong 1 Ias, co a 1 aa paeamo-dia, febres oalistrcíe iyphi*sn frtaleceo-no o organiraio eifraqu "ádo d »r >:<a mo-l-ístias depaopp.ran»'^-

.V«*tU*UR e a. M>!Ji«'inia asthma é uma das ra ifcsti ia mais com-

muns e mus rebel i-s qi- se c inheca.Ella tem ittraaido o 1j* s--a.- estragos,

por sua rebeldia, a atteoçãj >ia Medicinacoma dos espe ".ul t.lores, dos fabricaates depanacéa^, de elixires de longa vida, etc.

Apieliea, ao ntolos da scienciá, procuramcimbater sen interesse pessoal nm mal qnetanto flag-dia a nu nmidaie, ao passo queestes, verdalei 03 ganhadores, só tratam deespecular ornam «lestia e credulidade dosinfelizes asthmiticos.

C )uhec«!ido o desenvolvimento qae témti io alti na n "it-* as panacéas br.azii-n.-a3 eeUnagei-n ¦* t^alo descoberto am pre-para lo pa a -;ii 1 -euüco capaz de se não corasahiviar m lit 1 os palecimeutos dos enfermosde asthma, temia apresentai-o ao puujcoreeeioso de que elle fosse confundido com aonda dos—cura tudo —de que esváo cheios osjoniaos

A it'à. porém, de aouuncial-o e para cer-teza iê spus effeitos e garantia dos doentesque {uizessem usai-o, enviei-o á Cõrts, aosmédicos das Santas Casas Ia Recife e Por.taleza, iti versos facultativos, áQm de expe-nmeatal-o com todo o escrúpulo e com ver-dade rarjlicarem suas observações.

O remedio por mim manipulado é o xa*>ROPE ANT1-ASTHMAT1C0 DE UOBCO', e a BOaacç^o oi asthma esseacial os doentes ouoraodos u 1 lisas qae oappUcaram.elies sSotidos caviliieiros "uatta conheci-los edis*tinetos por sa 1 posição social e proüssio.

Cândido Marianno Damazio, Dr. em me*dicina pela faculdade da Bahia, 1* cirurgião,do corpo de sau Je do exercito, etc.

Attesto que em mi ma clinica particular ede hospital tenho emp virado cornos maioressucc?sios na asthmi ess racial e bronchiteasthmatico o xarope le urucà do distinetopnarmaceutico Roiolpho Theophilo. Ore-erido é verdad• a juro a íé U meu gra>. J

DB. CÂNDIDO MABJAXXO 5AMAZI0Eu niaixo assi^nalo, Dr. em medicina,

inspecHr da hygi nie publica do Ceara medico do hospital da Santa Casa de Mueri-cordia da Fortaleza.

Attesto que temo empregado com felizresultado na minha clinica do hospital ecivil o xarope de. urucú preparado pelo phur*maceutico Rodolpho Theophilo, se ido ammedicamento de acção efficaz contra asthmae bronchite da mesma natureza. O referidolaudo verdade passo o pr. sente em que meassigno.

DB JJÃO DA BOCHA MOREIRAEu abaixo assigoa-iu, ür. era medicina

pela faculdade da Binia, 1* crargiáo docorpo de sau le do ex -rcito, m--liso ie bos-pitai da Sa ita Casa de Misencor Ua da For-taleza

Attesto que tenho emprega-lo com excel-lente resutuda contra a aslhna e a bron-chite da mesma naturesa o xar .pe de ur cúpreparado (kío pnarmaceutico RodolphoTheophilo. O referido é verdad-1. e juro sobfé de meu grão.

DB. PBDBO AUGUSTO BORGES.Uniso deposito na drogaria de Francisco

Manoel da Silva & C- *oa do Marqu :z deOlinda o* £3.

RF.CIPR»¦—¦— .

ProveitosoIrrefragavel co-itirmaçã » Ia faaato é pro

veitoso o Peitoral de Cambará nas doenças dopeito e a declaração abajxo â~mada pelo con-Cüituado medico pelotènse Sr.1 Dr. VicenteCypriano da Maia:

c Attesto que o Peitoral de Cambará, doSr. José - Ivares de Souza Soares, é am xa-cellente balsamico expectorante, e como tal otenho empregado sempre com bom resulta"^-«rjes pulraoaaíéà

t>r. rttiAU CdaMaia.(A drma está e*onh-ridn ¦.Diz o Diário dc Xoccuiu, ia côrte :«E* com conbeciraeuto directo de expo

riencias fel as em doentes do peito e de for-teso-oochites agudas que podemos asse-gurar os excelieo.es resultudos obtidospela «BmfUào de ^co,»:««Muito' mciaor aceilò pelo esiomago dosoeotesdóqae às'composições simples do

ügado de Bacalbáo, aileauando immedüa-mente a? fosses e iafammarões, a «Emulsâocura gradua'_eote as grauúlações dos pul-mies, quando estão no período incipiente-

«íjao^éxagevatfíos |s qb^rygções pessoal-mente reilâs por diversas vçzef.«Senlioãòs eomerle qoe riSo esteja geral-

mente adopiado o especifico, pois destruiriamuitas doenças fctasíí. %p' o seg egjprago esfizesse a tempo.* _ _

Elixir de eaoeça de negroFORMULA DO PHARMACEUTICO

HERMES DE SOOZA FEREIRAAoaiysado em Pariz e appro-

vado pela Inspectoria Geralde Hygiene.

Continuamos a prevenir o pobUeo qae overdadeiro « iuxibdí cabeça db xegbo • éo da formula do pharmaceutico Hermes deSouza Pereira, que como garantia tem emseu favor a grande aceitação de mais de 10annos e numerosos attestados.

Fique portanto o publico sabendo qne oElixir fabricado e annunciado na rua doBom Jesus, é mija imitação flo' nosso, comoreconheceu a Inspectoria Geral de bygiene.

Depósitos—pharmacia da Praça do Conded'Eu n. 19 e drogaria deFRANCISCO MANOEL DÀ SILVA & G.3 Ru» Uarquez de Olinda n. *£

do na» •".—.

EÜITAESPelo Concelho da Intendencia MunHral

do Rvcif: se faz publico a qu.- 2 p s a iute-assar qie m >js ao ae 9 o ca VMtò, á> 3boras da tarde, irá era praça porprtgão noPaço-da Inlmdeleia a demolição da prédion. 71 da rua uo Aad.ó Vidaide IVegreiroa.

A Iutendencia venda os matenaes da de-molic&o a qu 'rn dei a se quizer encarrtg ir,e reserva-se o direito de fazer canduzir acaliça, devendo o pr^U-ndeate declarar opreço porqu-Qto recebe o miterial aprovei-lavai.' O arrematante deverá dar principio a de-mol:ção dejtrò de 8" dias contados da da>ade asiignatura do respiclivo t.rino ea cou-*cluirá no praSO de 30 dias ; deven lo entre-gar o solo completamente limpo e desobs-truido no mveiatnfeüío da rua.

Paço da Intendencia Municipal do Recife,4 de Aorü-de 1801. •

Dr. AntodiqClodoaldjde S.u~a,^Presid.nír, a'*FraOC-i CQ paUaU Q

'.c li. :t I

Dr. Augusto ui» L..ta ii qjéjr*.

JociO vVa 1. a k.Alt luo -üS'i da Sil*aDr. á »,iüro u E ia .- z P.» t-rll..

O .Se. recrio.¦íoíçíííti a<c .-errc-r.t. •!•» jjchn

W 77

'lhesom-arii il** K.iíea i 1. Sciu.s ».tuua e üoxrK.u:rj

De ordem du cidadão Ur. iuspccior façopublico que lica marcado o prazo ue cincodias para ser assignado na secção do Cua^teucioso desta rtiesouraria o «-outracto defjruecimeuio de madeiras do Ars-ual deMarinha, durante o corrente exercício, pelorespectivo contractante, Manoel Cavalcantide Albuquerque Lins.

£m4 dd .mnl de 1891.O secretario,

Dr Anto uo José dt SanfAnna.O Coosolho da Iotenden„a Muaicipal do

Recife faz publico a qu;m possa iotereüsarque em sni sessão d; 30 de Marçj altinores dveo tornar extensivo até o Um de Maiodeste anno o beneflúo da reducçao ae 50por c-rau para paramenta do impasto s.-b.-evara ida tL- madeira, em relação a exerci*cios dados até 18^9 devendo a varanda aemadeira ser substituída por outra de f*rrodemro do supraaito praso; saoshtradoporem, toda a importância devida para »er

cobrada ex cif vjn-it* 10 -a*i •!*. .1I1 i»vrem mis mmitctnim ** coalizões aqui exi-gidai.

Paço da laten-l ?.;na Municipal do Recife,i de AbrU d- 1891.

Dr. Antoaio Clod > tido dt Souza.Presidente.

João Walfre-lo de Medeiros.Fraieim<o Faustino de Britto.Dr. Augusto di C sta Gome*.Ur. João ' <ir'.it B -A.~-.zzr da Silveira.Sifcino Cacnlcanli de Albuquerque.

O S •:>: i-i jJoaquim Inxè Ferreira da Rocha

THESOURO OOESrAOODEPERHMBUCO

1) í orde a áo cidadão Dr. Ia-spector deni repartição, uçopublico qa-) amannã,8 do cor-rente, pagão-se os venc5men-tos dos professores de 2.*èntrancia. relativos ao mez deMarço próximo fiado; come-Gd.u io os mesmos as 10 ho-ras da manhã e terminando ás2 di Urde.

Tli «ouraria do Thesouro doEstado. 8 de Abril de 1891.

Servindo de Escrivão, o 2'escripturario.EPAMINONDAS DE VASCONCELLOS.

TnesüutMria de fazendaSUBSTITUIÇÃO PE HOTAS

De ordem do Cidadão ur. Inspector e ten-do em mtes o teiegraaima da Iaspectoriada Caixa de Amortisação de 6 do corrente,faço publico qaa a*acha prorogado até 30de Junho p>*oximo faturo o p-au para a sa-bsiiurção som descoato das notas de 50.000e i:C3 J reis da 5- estampa.

Em 9 de Março de 1891.O Secretario da Janta.

Ar tonio José de SanCAnna.O Djutor Jose Jaliao R=;a-ird Pi.r.. de

S juzí.j aiz de dir-íto do 2- autncto cnmai«le presideate da 4a sessão ordiaaria do Jar;da comarca de recife etc

Faço sao.-.- que tendo designad i o dia 28de Maio do corrente aaou par t «bnr * 4asessão ordina ia do jury, qie trabalhará u isdias coasecutivos, e havendo prjomdo aosorteio dos 48 juradbs qae teem de servir osmssma ses-ão de conformi ia ie ou o art.229 do regolameato a- ltO de 31 de Ji-neiro de 11*42, foram sorte* los o.- Qdaaloaseguinte;.

JRV3UX5IA OO KSC1FSAgostiaho Rosa Cess?.Sidromo SilvanoXaaes SU?.Prancelino Kodnga-s de Voara.

raEacBSU. pe sa*rro ant n;õJoão Jo •«'¦ 8-r-rra Civi:-:irí'.e.Leoncio O imaio Chaves dis Siatos.J lio O .il e- n-> Mi-nh-i F .!: io.Cae-aio da Silva P-ez -d ).Mano*l Gi.tiJi.Jaa |nim Luiz T ixeira E-.i i-.Thíotoni-i Ve-a*.\delmo Qjm s dj «i"v. Rodrigues.

J io Pinto da d si.-S b.s iãa Jo>é Bezerra Cavalcante.J jaqaim Fernandes Ramos.Aatonio Carlos Ferreira.Mano.*! João dos Sintos Porto.José Barbosa da Costa.Felix Venancio de CautaliCt* Coata.Dr. Domingos Jasé di Co7. i.Feliciano C. Duate Rib?iro.ir. José IIJ- • Gooç lvca.

FBSGCB^L». OE 5. JOSE'S meão José de Azeve 11 S ictos.T.-.sião Jdcom? de Araoj).

FBEGCEsia pa soa v... ^J»qnim Feliciano Pimeatel.Dr. Tranqaihno Gomes de Mello L»itão.Dr. Al xindre de Soaza Pe.eira do Canqo,Joié Mo .teiro Pes oa.Joé V ctar da Silva Pimeqtel*.Alfed) Roiriiu.'» da Hajuno Rodri/aes da Silva Doai te.Jaão L^p.liioo do RC'='JJosé Teixeira Coim-j-a.Júlio César C-.rdoso Ayres.Spamiaondas Pinto Bradai a A. de Vascon-

o Uos. •FBECCE31A OA. GRXÇa

Álvaro Aoga to de Almeidi».Fábio de Albuquerque u 3..Frabklim Celesliao de tfendmça.Joaquim Sautmo de Figneüed i. "Joaquim José de Castro M -deiros.José Sizeoaulo de Miraada H ã. iqu\Anhar Pae a Uma.C^pi 30 Jov.qo F !7:í5'i -h f jr-na,

il.ooal José G mçalVes 4í _**&"•».Y REGI" ES IA DO POÇO

Aaloqio Fi|izardo de Am -rim Jesoâ.1 dEOL"SS 1A QA VAu'.-„i

Manoel Olímpio Ferrei-a.Aat-.raio Aaailioo da Ssiva rücc-:ro.Joaquim d ¦ Br tio Falcão.Haracio Valfrido Peregrino da Silva.

A todos os qua-í.- e a cada om de per si,bem como a todis os tot lassados em f*erals* convida para comparece em na sala doJur j, tanto no ref-rido dia, como nos demais dias segaiates en qui nio du-a- aS3s>lo, sob as peoas da lei. E para qaecbegae a noti i i a to ios tmodti passar oprvçente editai, qu • será affixalo no logardo costune e publicado pea imprensa

Também se remetterão égua- s aa aatori-d ides respectivas para pabli-* l-o e nua-ddtem faz-t a» nòtifi ações a-^**?ssarias w-Sjara ios, aos culpados, e as* te$temanl;as qqáae acharem era «eas Jinricto-.

Dadoe pa saio na cida le do Redf<s aos 7de a-vil de 1891. Ei Flo e -cio Rodriguesde Mr_idi F.-aaco, es-uivãi do Jary es*cre vi.

Jo.-? Julião Wegueira Pinto de Souza.

Aland^gt do Kslaio dePernamhnco

Xniposto predial-1,.6E34E'-TBEJD,< 18»

"

O Iaspector de?ta A:fandega declara aoscintribuiotes. do imp stu fobre preciospertencentes á irmandade*, so iedadrs, em-prtzas ou compaunias anonjmas. corpora-t-j •= tíe mão morto, etc, que a--na--e a ertoo praso, a contar do primeiro ao aluara liado corrente mt z para o pagamento s*m malta,do referido imposto, atiinente ao p-imeiroseme-tredo exerâcno • c-rrei-te. L-.-L-a dotaem diante seta, o.brada a mesma cer. ri-buiçãü mediante a ma 11 de dez por cento.-''¦

Alfândega do Perotmbnco, 1 de Aoiil deiS°I.

Bordo de Souza Leão.

S?}oc'eda<le Auxiliadora da Aj^ri-" <;iilinra de PernanjbnoQ*-**mbliu atrai

D. v nio * xpirar oo dia 2 de Maio próximo\ viodou o os jj-.ir.-s dos menbios do Cou-¦ selh > Admtnis'. auvo e mais faaccionarios

de ta Sociedade trliitos ao aãm* citrao d:ade 1891, o Commealador F.aacisco do K-_- jsarros de L"*ce» *. P.esideqU oa a -s-, : -b é i Oeral. coov.da tolos os Srs.sócios p >..

ao dia quinta-feira 1Ç do corrente m<-z deAbril. leauidos em As^emolêa Qe*al, pro-c--der -m a novaeieição dos ai a tidos :"_ac-ciona ios, de accoruo com o di*posm aosarts. 26.27 e 29 dos Estatutos da Socielade.

A reunião terá logar na sede social, á roada Uaiâo n. 52 bis, & 1 b ira da tarde doacima mencionado dia 16 de Abü.

Recife, 8 de Abril de 1891.Presidente da assemolóa geral —Fran-

cisco do Rego Barros de Lacerda.Gabinete l*ortuj^uez de L<eltura

Nao se tendo reauiuo uaaiero legai de so-cios no dii 5 do co rente, con?iio*os denova pçra compareo*rem a Assemblói G -ral ofunana qaa terá lç<ar aoaujgo ti docorrente ás 1 boras da manb» a Cm prpcerder-se a uiscossiu do relatório da Direciona

l do rsri:.r da commüjão 7. centâs, 9 :.-.•

ILE6IVEL• .'Mii^TA':

A A:' -¦ -¦

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Page 3: 1BCIM «1000 *.--*•?> PUBLICAÇÃO DIÁRIA AtmitANI …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00077.pdf.."om punha-se a familia em questão de duas senhoras e uro homem. A mais

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PRIMEM ENTRADA^msrs /"¦éN/*"-n<tv /r-r—>

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L»fííi**

ria, JhVtog^pKp í"11^1*nesta caPital un?a fabíica de Projetos chimicos, applicados á medicina e indusirias, um laboratório

melSfe uma secção de analjses cliimic™3.° Explorar eutiiisar as plantas medicinaes, tinturiaes, aromaticas, resinaesegommaes da flora brazileiraM Adquirir e continuar a explorar formulas approvadas e outras acreditadas no paiz e no estranhei5.° Fazem parte da Companhia: © ¦ ¦ ,K.m^a A acreditada e importante drogaria desta cidade sob a firma de Francisco Manoel da Silva é Cb A antiga e popular pharmacia de Bartholomeu é C, com todos os seus conhecidos e approvados nrodnrfn* ppreparados, assim como a concessão feita pelo governo deste Estado ao Sr. Luiz Leopoldo dos GuimarãesS o ll\»qual ficam isentos de impostos os estabelecimentos da companhia e seus produetos. ci-mho, peJa

_0ffIÍfÍÍ GQMMISBAO FISÜAh ^Mí BHÜSCT03RÍA . SOTPLEFTES V '

íios produetos e

Dr. Antônio de Siqueira Carneiro da Cunha.Dr. José Marcelinò da Rosa e Silva.Dr. Praxedes Gomes de Souza Pitanga..'...'- p í'

Qs documentos exigidos por lei achanb-se em mão

Francisco Manoel da Silva, Gerente,Graciliano Octavio da Cruz Martins, Secretario.Luiz Leopoldo dos Guimarães Peixoto, Thesonreiro.

enoorporadores á disposição cios"Srs. accionistas;

ob-o—«oo^-o ,

A subscripção publica para o resto das acções será aberta hoje 8 do corrente e será fechado logo que estiver completo o capital.

Dr. Adrião Luiz Pereira da SilvaFrancisco Floro Leal.Dr. Antônio Clodoalclode Sousa,

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*í aí "? _S

O VAPOR>as:037$*_.« _>*£*

gerem-se os novos funecionarios que teemd3 administrar o Gabinete durante o lestodo exercício de 1891, notando-se que seráesta a ultima convocação. Itto posto, poçocom inst-ncia o comparecimento de todosos Srs. associrdos, afim de não ficar, n va-mente esta instituição cdlocado num terrenoque de certo magoará a Iodos squelles queprr2am u nome portuguez.Recife, 8 de Abril de 1891,

João José Rodrigues MendesPresidente.

Companhia de Fiação eTecidos de Pernam-})UpO.

$ão conviriadp? os possuidores das acçõesprefererwesida receberem os juros vencidos nheiro a frete frãto-M~wm w wTmíuje, na inado Bom Jesus n 421.° andar » a* '"•das 30 hoiàs ás 2 da tarde.

Os refe idos juros serão pagos á vista das OVA POR

-• -.. ' -\ i*VT! f-rí ¦' -

o3^ rtTCORPORADOR J tóisii!BANCO EIVIISSOR DE PERNAMBUCO

lt lííntú i t8t6>\ MQ Crm escala pelos ponos de MAÍ EIO'. PE- | P O R* "[" j- H 01C\ Aguardente iM.iho Sõosaccos a Pereira Cai

D^>„Í1 ** "? ^ " fl NEDO, ARACAJU', ESTANCA eR*x,T- . . < f itfl IVI T K I I I Maizena 20 caixas a stlr^ &irHlâZJl *$H< *i afe sabindo deste porto os vanor.-' . -..^J ^UlTlIflCnUIU Baixou . 9OM0O. s?mVL7!SSSSS^mmmÍ

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accSes, enjos eu on? serãp |eparadc^ üo a^da*"ps«áíaentfi;'v ' -1"rnBeclfó, 1. de A^ril de 18^1.

' ' ' í : !

7 _n_r> __» ' _rt _>7_rt _r# yi A _w> A ____¦_¦ __¦_¦_¦^osé roffo de Amorim,Secrefpriò'. FINANCE

NEDO, ARACAJU', ESTANtl.n e R*I,Tsahindo deste porto os v£l>i'rí"" ' "**•cada mez.

-érnandodelVoronhaPartida no roeiado do mez.S?hír°áF28rmOSO C Tam«°daré

Rio de Janeiro(Din ctímente) parle o vapor de 25 a 30do mez.

Rio Grande do Sulfvif-gtm duecta) sfche de 15 a 20 do mezTodos cs vapores são novos, tem excelr, i _n r> a » _k _«¦ w. _>__. _. __3 __. __. 4> _

tratamento, todo o confotto desejável a bordode um vapor.Os vapores qne fazem-as viagens ao Riode Janeiro, alem de terem tudo o que seen-contra nos vapores modernos, acresce qnefazem a viagem em 4 dias e o preço das

passagens de piimeira é Ç0.QGO.G vspor i sip;?gído na tiagím para o Riowrarde do Snlé íómcnte p&ia caiga, e temo calado sdequado a entrar no pino deaquelle Estado tm qualquer eccasião.Becebe-se treíniatiiics de carga por

HECIFE. 8 OE ABRIL OE 1891 {

Companhia Pernambucana: F* --.er3(J(. dos~jortol:dõnorteátro dia , -, - -.-..^ ^ ^^. lLL„sltíU."® ^*«ve8avao v,°_tm'-« por "10 de Abril, seguiEdo depois da demorai Becebe-se ergi.jMneníos de can

indispensável para Bahia, Bio de Janeiro e ¦ qart«tidsdp fija j sra todas aí vipgens.*- Santos. CutTísim, a Ccmiaubia* eijedúá vaporesPara carga, passagens, encommendas e ' em viítgem est aoidinaria. desde que hajanhpirn âfroto trnta-so cnm ne aornntns 1 traga 03Ta O carrecs.mentn cnmnlptn ria nm

Pelo presente s-ão convidados os Srs. Accionistas desta Companhia a comparecerem nasede da mesma no dia 15 do corrente, e se-guintes, afim de receberem o dividendorelativo ao (2° semestre do anno findo árazão de 4 % ao anno.

Recife. 1 de Abril de 189!.O gerente,

José de Moraes Guedes Alço for ado.Companhia Pernambucana

de Navegação Costeira porVap r

Não se tendo reuido numero legal dosSrs. Accionistas na sessão ultimamente con-voçada, são novamente convidados a se re-íiaíreai £m Qss^jhjil^a geral, na 'sede "|i'estápóiupanhia nò dia Io dò corrente ao meiodia, afim de tomarem conhecimento dascontas da mesma, relativas ao anno próximofindo, e procederem as eleições determinadasnos || 7 e 8 do art. 29 dos estatutos da mes-ma Companhia.

Os directores,Manoel João de Amorim,Cecüiano Mamede Aires Ferreira,Sebastião Lopes Guimarães.

dinheiro áfrete, trata-se com os agentes

HE*RY FORSTíB* CS--Bre' ó( Crnirercío— P

11 ül-ChT.

ANNUNCIOSMARÍTIMOS

C ompanhia pernambucaoa d - navegação costei-ra. por vapor.

poiajros do sxji>MACE O]' ^ENfilíÒ,'' ARAÉAJU.T ESTÂNCIA

E BAHIA

HamtíDrg—ttfedôffi.erika

hrU'fip?e))FfbaíífO VAPOR

h

O VAPOfc'iiM

mmm

i Jaboatâo

BAHIAE' esperado da Europa até o dia 18 idocorrente e seguirá depois da demora neces-

saria para Bahia, Rio de Janeiro, e Santos.Para Babia o vapor toma somente passa-

geiros.Quaesquer reclamações só serão attendidas

24 horas depois da ultima desc&rgaFará passagens, carga, frete eta. traja-se

eomi- cs.çonsignatarioe: '¦'<¦¦;

BoifteJirgrD h C.3— Rua ãcCviscèerclon.— 31» ANDAR

Rojai Mai) Ê$é Paeke;

traga para o carrega-mento completo de nmvapor.A tratar no escriptorio da Companhia.noCães da Companhia Pernambucana n. 12.

DIVERSOS

Libras sterlinasVepçleT? e pa loja de joio í*

Je Augusto do Rego & C.8rua do Cabngá n . 9 .

/ prendizesAdmitte-se mtior. s de 14 annos, na fa-

brira da Ccmp nbia Industria de Ch .peos ;a iratir na me.-ma á rua do Vi-conde deGoyaina n. i47.

Companhia de Drogas e Pro-duetos ChixnlcosFoi aberta hontem a subscripção publica '

do cr pitai desia importante companhia da jqual é incorporador o Banco Emissor dePernambuco. i

O capital, qne ó de 2.500 contos foi imme-diatamente subsc ipto em mais de dois ter-ços, pois já se acham tomadas 8 500 acçõese existem encommendas avaliadas.

Besta, portanto, muito pcuco a subscrevere os interessados devem quanto antes apre-sentar-se rara este fim no Banco Emissoronde está aberta a subscripção e será en cer-lada lego que completar o capital indi-cado.

A entrada no acto da SHbicripção é de50%

Traiando-se de uma companhia cujo futuronão prde deixar de ser o mais prospero, eque vai sorprehender aos seus accionistascom dividendos excepcionalmente avultado<ó dever que todas as classes uesejem concor-rer para a formação do seu capital e habili-tar-se i ara tuferir os innumeros lucros queella vai proporcionar.

A Companhia de Drogas e Produetos Chi-micos, já o dissi mos, foi uma idòa feliz doI anco Emissor, pelos fins que ella tem emvista, pelas intuitivas vantagens que oífere-ce aos acçionii-tas e çgais ainda pela utilida-de pub ica que vem satisfazer.

AguardenteBaixou a 90*000.

Álcool

Cotado á 18ó<000 por pipa de 4£0 litros

Couros verda?

Cr.tamos a 300 réis.

Mal

botamos a 58JC00.

Fdrirha de mandioca

Milho íOOOsaccos a Pereira Carueuo AC.Maizena 20 caixas a Soares & C.T- ucmlio io barris aos mesmos. 15 a Sil-va Marques & C, 20 a Castro Lemos & CRepetiu os este manifesto por ter sabidiiDcompleipi ju i

DFSPiCHOS DE EXP0RTATA3PARA 0 EXTERIOB

Em 5 de AbrilNo patacho inglez Alaska rara o Canal,carregou:Jnlio A Irmão. 2C9 saccas com 20175 kilosde assucar ma^c; vado.

YT __r % ."^»

Na harca norceguense Jlinioo para o Bal-tico. carregaram :Borstelmarn A C, 512 saccis com 40420

A' da terra cota-se a 3#000 nominal, sac- ki,os de algoc 5o.eas de 42 litros. —

"¦^ Na barca rorueguense AUrion fanoPal-BOLSA tico, carregaram:Borstdrosnn & Cf 1550 saccas com 96927ll'.'l ^lUI IU(< nu os.

Cotações Officiaes da Junta dos Corredores kdos de algodão,

aicira. 8 na abril na 1891

Vender

Na barca portuguesa .Vc co Silencio p*rao Pi.ito, caingou :Comprar H Oliveira, 2 caixas com 45 kilos d*Olfereceram

110 Acções da Com-panhia do Bebei ibevalor de 100*000. 1?0 001O presidente. —Antônio M. de Amorim '• F- di Silva Maia, 10 bar.isas oou\ 75QJuni-r. kilos de a.-sncar branco,o secretario.—Cândido G. C. Alcoforado. • Pa'» Li-bon, carregou ;

T. Ramos, eosaecoaicòm 6000 küos de

dree.M Lima 4 C, 193 saccas com 14998 kilos

115T003 de algodão

PAUTA DA ALFÂNDEGASEMANA 0E6 A 11 0K ABRIL

Ass enr rennado, *i'o • • •.Assucar branco, Mlp. . As-incar m^sç^vado. kftp?Afcooi. litroAr.-oi oom oasca, kilo '..•••Algodão, kiloAguardenteBorracha, kilo «agás de mamona, kiloCouros salgado*»- saccos. kilo .Ciaros seccos espichados

~Shia

TÂMAR Fabrica CaxiasDevido aos preços que estão custando os

E'esperado da"Ewopa7tè"o"di^lTdíT cor- ^ÈiSf°Eíí^ffí de 8aLario aos* >-*r.*r.w^tlAr.,A*mara rff, ,£*- i operários, os preço dos cieam.a ^ "Ossa

Í^V^rfS "BÍn^^jan^

«'«anine' " . tjínca terão os da tabella abaixo com des-

com os aaentes ^ «1. '.9* »_ -i--..-

Commandante PereiraSegue no dia 9 do corrente, às o horas da

taiüc. —«ondas, passagens eBfcebe carga, en.ccui.i_u> c ?*- j«

dinheiro á frete, alé ás 2 horas da taiue v.^dia da partida.

Escriptorio ao Cães da Com-pànjiia Pernambucana g 12

PARA FERNANDO DE NORÜNHAOVAPOR

JácuhypeC0MMA^D>NTB CARVALÜ0 J-»^.* .^

C Segue no dia 14 do corrente, ás 12 ho- % Tocando nos portos fl.-. PABAHYBA Dras da tarde TAL, MaCAÜ, AjO SOBO', aBAIATY t>

Recebe carga ató o dia 13 e pessagens ató FCRTALEZA. partindo deste porto um vaporás 10 horas do dia da ealüia, 4 6 e 21 de cada mea.

Precsa-se df uma fies pata casa de pe-quena família na lua Impeiiai n. 82.

i ompra-seUm par de roíe*as comum brilhante cadanma, a t alar á rua do Barão de S. Boija d.

AO. _.- • » |»:"^ t os]riíeiraPrecisa-fe de urra qte cosinhe com per-feição á rua Warqtez do Hei vai n. 10.

ALFAUTAB|A1BV-Í-—andar Rua Augusta

Joté Bsptista Ribeiio avi§a aps Srs. via-jariies do' Br;.zil que tem um ce mpJçeto sor-timento de fazenòas psra costujnes e que %eenpgrregji de spa ppnfeeçâo com 'apfdez,pe> reição e preços módicos.

LISBOAw* ¦a."*rwww«*1

REVISTA DO DUO movimento commercial de nossa nraca

foi muito hmiii do e restricto aos mercaat s couros verdes, kilode algodão e jogo da bolsa. Cacau. kHo .'-*.

a situação ütstt se dos demais mercados Café bom, kji* .....-'foi a se guinte &* r??W W ^- - ¦

pamhin t^TAaiiba, sAo ,.,u^Br I c^oço? de algodSo, kilo.

^^eícaaoucrreus.mmovimeuto.. . SSal.^diocí:.'"

- - • •«

js bancos tbnram as operações a 17 »/. d.não se (Ü^recendo tran;acções.

O papel paitieular foi cotado a 18 d. nomi-nal.

A pr?ça do Rio cr.r:óu como d> jtransar^-;. hA' taxa bancaria esteve ^ 17 3A, d. uacai-nal. ' - ' -

•¦ ^tn papei partiãular nada se fez.

i ssucar

As entradas deste mez ató agora conhe-cidas, aliingem a 14.i96 saccos, assim dis-cri "ninadas :

Barcaças ;%Vappros .-'...Anima'33...... .. .'...Via-ferrêa Caruaru...Via-ferreajS. FranciscoTia-í«rr»á -Limoeiro..,

1.742á.584

4m

.912

Mesm> data l8bô,14.29615 860

PREÇOS PARA OS AGRICULTORES

com os agentes;'"ALoriffl imaps & i .*

Companhia 1 eiüaiobuca-ca de Nc\rgrçâo Ces-t.eira por \ ? por.

Esta companhia manttm as seguintes liuhas de navegação :

KortePABAHYBA NA-

e

Não se tema nota de menos de um milçei-ro.''as qoantic'3dés abaixo ?ó sei ão' vendidasa oicnüro.

tabella np preçosFumo picadoCaxia?

Fkr das Flores0(.erusDan:elOperet sJaptnozes

Fumo desfiadoEspeciaesAiittoci ísiasMandai insCubanosF.or do EstadoCai. oral

6*0007*0006$0C06*0005$0006fC00

755006*5006?ò006Ç50O6ÍÍC06ÍQ0Q

Usinas..Bianco& Si/mcnü;-MascavadoBrutog seçççs i.o sniuiUlt*. ¦ .• * -•••••¦•Retome. ., . ,.

3\00o á ÍI3002Í8J0 á 3*2<X>2* Oi á 2*300}?80G t Vau)1Í80O á i*i»0Q1*7< 0 â 1*3001*500 á 1*600

AlgodãoAs entiadas deste nez atá agora conheci-

das, atingem ^'2.684 "saccas, assim dis-crininadas :

Vapores-• •,• i ••,•-,-., —4nimaes.- 586vifc-lerre» Caruaru 232vis férrea S. Francisco —

s-te;rtj_ iuoiiro 905

ktioi flaia U'i02.684i_ i -

S'.'. v v.

Polhas de Jabormd*, kiLo.Genebra, litro.. ......,.* .Grai» (B«bo)- •

... .ii.ro. . - ..Mamona ,Milho, SJlÇfi.' • -"-.B*u BpsíiI"* kiloPhosphalo de cal ds Fernando, tonSoila, meio .......Sementes de carnaúba \'ao....Tat&jnba (mfedoira; __luofahoíiiod* -m;reiln 2»™^ ...

«3Qft«íya'1204355$083fó J 3? 1701565

0 6'378•4381250V100

U200|1 000

•060(024

Si'*00Ü?0661207?3171500|095•1J01095?n35

iir;Ai*3J;'íi»l'ir.if)

tcaiaotxi

assucar br?pço.PAPA O INT1R10B

• tn5de-4ftrii

yiísssíísrPara ° río GraadeP. Carúeiro A C, 200 barricas com 1*480v.iOs de assucar braoco.Amorim I mãos 4 C, 20 pipas com 9600litros de aguardente

56 Compartimenu» com Wi-cba a ROO r&s31 Comparuisemos eom eomi-ass * »*_ r«s.

K8 Comiaitímentr.» eom lagu-mes a 4(í réis.'6 • rirrar:iir;fnir- crm .«m-n«rcs * 70O réis

9 Compartimentos eom fr«*-snxairos a *CO réis5 Compartimentos eom eama-rs»s » wn rái*

42 Talbos » 9«OT4).. "."

28*010

15*500

434200

uaano5*400

i«roS44U0

„ -. 2i4*aaoR«Ddim«ctc dr s áus • a 6-. .. 1. 427C4J0.• — —

i.558*240_ Preços ao dia ."jrne

...... ._. ..... 240 á^nÍD0, .'."-'. 560 á•arnelros. 640

áfarinha .*.."**"*" m*n .***:••¦¦ ....:

peijIo

ARRELA-DAÇ9BSAUandag»

560

40- i 4 0»<o i icooo

Renda geralfiAsda o dia l....

TotaLKendado^U4|0

;.arsfc:^

1T9- 4851 »j27.547*124

Amorim Irmãos 4 Jx & pipas coa 2t00litros de a'ccoi.P. Aives «St C, 28 barrica? wm 1978S kitos de assucar branca e 72 barricas com 7í>92ktdH assucar mascavado.Para Pelotas, carregaram :V. da Silveira, 300 barricas com 28745 ki-

St* ,assacar branco e 100 barricas com10605 kilos de assucar mascavado.Amorim I mãos & C, 20 pipas com $£0ü.htros de aguardente e 4 pipas bpm íy&l li-tros de a.cool.Para o Rio de ^aueiru, oan^gou :Companhia Cesiillaçâo Central 2=5 nin»«

^om iiuOO litros de álcool. * pipts

regoul8" mtír'el ^rc V™ Pelotas« wr"

Íl. Guimarães. ií50 barricas com 916JOkil s da assucar br;<nco e 50 barricas com5150 kilus de assuc&r mascavado.

™**r o tfia 1.uu 8 . - ..

*•*•-* &*wm-2O7.032«34&

50.367*1154.878«427

Toial.

n*sd» « dia lDia 8 .

Rtcabadoria da Estado55.245I54J

Toul.

Reafa Drajnag*•«ide o dU 1.

Dia 8 ... .

42141899KOI3-JI

4.415*19*

3.935*9^445*212

Toul- 3.931*146in*.anásncia Municipal»«í1ÍB^atodosdi:.s'.a7.

^ anterior.

S^Riímps

No vap->r nacional Manáos para o Rio dejaneiro, carregaram :M. M. Lima. li;3 saccos com 97e>0 kilosde assucar branco e J63 sacejs com 15780

kilos de assuojr mascavado.A. O. de Almeida Lopts, 414 saccos com26640 kilos de assucar branco.J. Borges, '800 sacc s com 48JJ0 kilos de

assucar branco.Albino Cruz. 10 m^n>s de solla.J. Fuers.teuberg, 75 caixas com oleo de ai-

gedão.F. M. da Silva S C, 25 caixas com caju-rubóba. JPara Bahia, carregou;Jcsé F. L.ne, 1^ ç&ixaá com 420 kilos de'd- ce.Para Victoria Carregaram ;P. Carneiro & C, 10 p-pa* «on» 4&DO litros

D.o v&por nacional rodeia entrado dosportos do ml, era 8 ao con ente, cDsignadoa Pereira Carneiro & C-

Alfaia 19 fardos a Cost-. & Fernandes, 20 aAf<uso Taborda & GBauba 9 caixas a Guimarães & Valente.Cadeiras 16 oaixas a Amorim Irmãos & C.Carne 1 oaixa a ordem.Coutos i caixa a ordem, 2 a Francisco deSalles e Albuquerque. *Farinha 5n- saccos a Ptiva Valente &C.Fumo 10 volumes a Cesta Lima & C, 2 a p.Costa & C. Ç a Almeida Machado & C. »• v.»».- u-u » c, iu p;pas qoMercadorias 20caiça£ a waimaraes & Va-.<3e aguardente,lente } Amorim l mão* 4 Cj 10 pipas com 480»

Sassas 23 ' caixas a José Bailar & C. ! lUros de aguardçntja.

alia 1 a A. Fernandes '& C." ~Livros 3 caixas aos mesmo*, f ^-> vapor nacional Uni para o Nelal, car-Panno de algqdão li tardos a ordem, 10 regaram :

a P.odrigues ^ima & C, ÃáMachado 4 Pe- A Ouarte Simões & C, 10 garrafies comss LiCrài

'

Vendei a n1-"... ^t--ccíis boas procedências a 8§800.

Couros salgados<«Vj$<L9 a 430 róis^

rei,r'a 5S a Crámer Frey & C, 8 a FerreiraCascão & Filhos.

Pipas 1-0 a o. dem, 38 a Antônio Mariada Silva dc C.

TapeUs 1 fardo a oi dem.Xaiqua ^251 fardos a Maia & Bezende,

1193 a Joaquim da Silva Carneiro & C, 111a oi pjtu, 2u6 a José Bailar & C.

Do vapor allemão Canún «--York em 6 d« .,.— v-«^uo de New-t,- _„ oorrerte, consignado a J. Fa-

'*i* \- Üanha 70 barris a Castro Lemos & C, "2oa Soares & »;, 50 a Guiumàes Kucha i C

160 litros de geneh a.

bi!Li.<i-«Mi nois pesanoo.. . ,281 Kilos ue peixe » i-j raia -10 Va -argas coi^ ji^ba i\.\i

áílfirtoAüu Ui£ S. JUÍíEBESOIMKNTO 00 OIA 7 OS ABRIL 0K 1891t,uiraram bois pesando.. . , .Usa."

fc»-K2ü

Iu Cargas com frucus a ¦¦'*.róiCargas com gallinhas a 600réisuassuá com galliuhas a 400réis

3?1 O

3.000

*•> 0

Farinha de üigo '500 banicis a Machado 29 '/a --^lumnas a SOO rèi-..>_-.__._, »i í- l^íV» <. tAiug Irmane Al f. sim» o {) SaíaoS X Jin: TèlS*«*1W»" <*W »' *ÕV -««« ««.-.w-w « .....VU.ÍUU

Lopes & C, 1500 a Lopes Irmãos & C, 500 aordem.

Kerozene 5000 catxss a ordem.22 Taboleiros a 200 -eis

1 iswnpwno

*8O017«700

KOÜO4>400*3W

Dispeadeu-sa nos dias 1 a 7..

Em poder do ProcuradorNo Banco de Pernambuco...

5 5«-3«i-348.585«5JÍ

54.168*8.^515.016*877

39.151*978

7.151*9783ia>.0*ÜU0

39.151*978

Norte....SulEuropa ..Noite....SulSul..

NOTAS ÜABlTlMiSV «pores a chegar

ME/. Ot ABBILFinant *»..!,Pará ..i. ."*Tamar %,Airanoas .";.*.."".*..*!."*:;Espirito Santo

E,rPa.„ te-:::::::-Sj àtarotihãoaul Brazil'Vapores

a sahirMKZ OS ABBILSantos e escala. Santa ti

Sautos e escala, tuiancê . . \Manáos e escala Pará • ^ .Bueaos-Ayros .. Tamar...... *" *****Saatos e escala. Bahia.Rio e escala Alagoas "Manáos e escala Espinto-Santo .* ;ãSoutnamp. e esc Thames 3^

10U30152425252330

9U11131515

PlowerScdadeSusaneElba

«AV10S £ Píf^iiQSMamai üar.Rio Granoe db Sul.LoiiJ.jc.cardiã.Carduf.

: üit3

PQcxTQ DO rt?C?riHonmenio do dia 8 de Abril da Í89J

EntraramRio de Janeiro e escala-6 dias, vapor na-cioual ComeUi de 718 toncUaas, ou. mau-dJüt; u. m. Jones. equipagem *» caraavários g=neros, a Pereira carueu-u a. c«io de Jaueuo 7 du*, v-p„r mg.« Km-

gsland de 129ti tonelaüaa. Comio^uanuM. set lt, em lastro, a A. Puuiman * u.

OboervagAoNão houve sahidas,

«

Jk^&jbaÊSB&g&ai

ILEGÍVEL. £

¦«? _- -Ja - j ~ ¦ — -~i '-"--¦*-

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¦ WSê ¦.

Page 4: 1BCIM «1000 *.--*•?> PUBLICAÇÃO DIÁRIA AtmitANI …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00077.pdf.."om punha-se a familia em questão de duas senhoras e uro homem. A mais

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!'?,- "-

_t Pro-nnsu. Quinta feira 9 d Abril de "*«i•¦¦—-- ——————————————————_—_i- 3 EH_—i

N 77

í V í <• i lilUL H G4MIA8A'DESCOBERTO El 1874. POB

l í-Vs*i» d t» Souza Soares

1-i

!

4 %

& Pfe,_PAiiADO

M-AiaiGA !§MG1A_, NO ESTABELECIMENTO AÔKIGOLO-1NB0S-TlUAL DO PARQUE _ ÈLOTÜNSE

Ò _Mtof__ de Cambará está reconhecido§êí üão só um excellente expectoraiiie e se-dativo no uso da tyaica incipiente ou decla-fada, comoo principal remédio para esta graVissima enfermidade.

Nas tosses recentes, asthmas* rouquidão,dor eirritação da garganta, bronchite aguda echronica, coqueluche, etc, o seu uso é deeffeitos benéficos e surprehendentes.

iVfcB bfolheto que acompanha c ada iras-CO deste precioso in^-i r~ mento, ond, as suasvirtudes são po_U ~ evidencia por attes-tados de notáveis médicos e p >ssoas eu-radas.

Preços: 2#500 o frasco. 13#000 meiadu-zia e 24#00 a dúzia.

S,0 ÜHC0S A6EHTES E DEPOSITÁRIOS 10 ESTADO DE PERUAMBOCO

tt

Preparado tímso deporatiTí r. IApprov.d: j?*.a ...w,r:i&& J*»U do

|K7J: -sí r-iSilna 4a Certe, L_

? Aii.-.i..ri-.i«.M'l'"*',-l«,i--rr-toimperial j£ii • '.- .•«> «i*- J..til><» ile "883. jr_

BANCO DA BOLSA¦ÉI

Capital. â 1.500.000^000

COMPOSIÇÃOde

Firmino WM de Figueiredo.S Empregado com a ms\nt efficacia no«! rheímlatümo de qualquer natureza,

em to.las as moléstias da pelle, n?sUucorrUas ou fores branca f, fiosâoffrimentos ocuasionados pela impurezado sangue, e finalmente nas diffsre-tes

fôrmas da syphilis.

Ho** Francisco Manoel da Silva _ G.

D5se — Nos primeiros seis dias umacolher das de chá pela manhã e outraá noite, puramente ou diluída em águae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-stêr-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar dos banhos frios oumornas, segundo o estado da* moléstia.

»»«

B-iMid» em * 8,000 4cções de 14$000 cada omaESTE BANCO INICIA AS SUAS OPERAÇÕES

SEGUNDA FEIRA 23 DO CORRENTE À

Largo do Corpo Santo~—+

Hora da bolsaDEI ás 2 HORAS DAT ARO E

¦-. s ¦

4

-»ji

Is *

tf _• ? - _ y sl> 1-1*8 - .._

BUA 1UBQUKZ DB OLINDA N. 23^^T^-.r '* ^ *"* ¦'- "¦'¦ * "—•--

'AíílíUri'

III-

FABRICA CAXIASRua do Forte ns. 3, 5 e 7

¦•* 1

ü-d-P*osrro

DEPOSITO CENTE--

FRAUCISCO M. DA SILVA & COMP.DROGU1STAS

23— Rua do Marquez de Olinda —23

PERNAMBUCO __ílfSrfPrWSM

» *¦

*.

Um lavradorIllm. Sr. D. Carlos. Fui hoje ver minhas

ilaotaçSj* na roça, cousa qne não faria baJ annos, por imposãibilitado pelo rüeuma-tismo, que dSo houve medico que não con-saltasse, e que quasi nSo ha remédio coDhe-cido que não tenha tomado.

Mas o que me salvou e por isso Ihp querodar cs agradecimentos, foi o ELIXIR M.MORA.TO propugado por V. S. Coin certezaainda ebUria entreva.o se não foese o seuremédio. _

Q ieira dar pub'iciàsde a & ta a bem demuitos Piraasinninga coitados qoe soffrem.

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- --ver calomelano, tomado a noite pre-para ren... . —«ultam disto evacuaçõesvia, e muitas vezes .- * -"«ntro ver—i-biliosas e vermes. Nao uso ac _.fugo no exercício de minha profissão.

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seja de "B. A-." para «sviUr ae comprarei»Imitações.

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o cmbello. para eurar a catpa, a tinha e todas aa aí-fecçSes do casco da cabeça, beaa como aa «rupçOeaeutaneai, e aa moléstias daa glândulas, doa mui¦cn-Toa • _itegnin—toa, aa mordednraa da Insectos,(olpaa, contasOet, torcednras, ate. A afinidadeentro aa membranaa qne constituem a pelle, a oeabello que deriva a ¦ubilitemeia deai* triplo «m-velopa é multo Intima. Todaa aa moleatiaa tioeabello teem a sua origem na pelle da cabeça. 8ooa poros sa acham obstruídos, ouso o aangue • osoutros fluidos nio circulam livremente através dosminutos vasos que alimentam as raízes, a com-municam vida aos cabelloi, o remi tado 6 a tinha, acatpa, a perda do eabello, as cana prematuras, seo-eurt • f#psrpsa das fibras, a Inteira cal vicie, seguii-do for 9 cas? E»üjnnlc-e.e *. pelle 4 sua acçío nat-urai, eom o Trlcoforp do Barry, • recuper-ando a perdida actlvidade os vasos entorpeci-dos aniquilarão a moléstia En todas as affecçõesda pelle, 6 da camada subeutanea de músculos aInteg—nentoe, os processos a o effeito sio idênticos._' sobre a pelle, oa tecidos musculares e as gland-ala*, quo o 1*ric»r«ro de Barry exerça a auaacçlo aspaclDcs, e em todos os deearran joa • affee-çôes desses organji, 6 remadlo Bpbpranp. .y

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