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XX 202 16/10/2012 * Uso de verba na campanha é invesgado - p.01 * Bombeiros vão atuar no Anel - p.5 * Cortes terão que controlar recursos ao STF e ao STJ - p.12

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XX 202 16/10/2012

* Uso de verba na campanha é investigado - p.01

* Bombeiros vão atuar no Anel - p.5

* Cortes terão que controlar recursos ao STF e ao STJ - p.12

HOJE EM DIA - Mg - p. 09 - 16.10.2012

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O tEMpO - Mg - p. 03 - 16.10.2012Retaliação. Depois de não conseguirem a reeleição, chefes de executivos municipais cortam serviços e pessoal

Prefeitos barrados nas urnas iniciam operação desmonte

02

HOJE EM DIA - Mg - p. 05 - 16.10.2012

MEtrO - bH - Mg - 16.10.2012

Minas terá só uma mulher para cada dez vereadores

03

EStADO DE MINAS - Mg - p. 4 - 16.10.2012

04

O tEMpO - Mg - p. 28 - 16.10.2012

05

cONt... O tEMpO - Mg - p. 28 - 16.10.2012

06

EStADO DE MINAS - Mg - p. 22 - 16.10.2012

07

O tEMpO - Mg - p. 28 - 16.10.2012

08

O tEMpO - Mg - p. 29 - 16.10.2012

09

O EStADO DE Sp - Sp - p. b1 -16.10.2012

Cemig não renova concessões de 3 usinas e pacote de energia pode parar na Justiça

Integração repassa R$ 48 milhões para barragem em Mato VerdeHOJE EM DIA - Mg - p. 05 - 16.10.2012

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fOlHA DE Sp - Sp - p.A13 - 16.10.2012

MEtrO - bH - Mg - p. 4 - 16.10.2012

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VAlOr EcONÔMIcO - Sp - p. E1 - 16.10.2012

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O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) reali-zará, nos dias 18 e19 de outubro, o 3º Encontro Regional da Ação Nacional 2011-2015, na região nordeste. Integrantes dos Minis-térios Públicos Estaduais e dos ramos do Ministério Público da União em Alagoas, Bahia e Sergipe se reunirão na sede do Minis-tério Público de Alagoas (MP/AL), em Maceió.

O objetivo do evento é apresentar aos promotores e procura-dores o andamento da Ação Nacional 2011-2015, etapa de execu-ção do planejamento estratégico do Ministério Público, e divulgar o Banco Nacional de Projetos, ferramenta que reúne iniciativas bem-sucedidas desenvolvidas pela instituição. Os participantes serão indicados pelo procurador geral de cada MP.

A conselheira Claudia Chagas, presidente da Comissão de Planejamento Estratégico e Acompanhamento Legislativo do CNMP, fará a abertura do encontro. “Queremos difundir a ótica do diálogo, do trabalho integrado e em conjunto entre as diversas unidades do Ministério Público e com a sociedade” , afirmou sobre o evento.

O segundo dia da reunião será dedicado à discussão, em grupos, dos temas de atuação prioritária, definidos em conjunto durante a construção do Planejamento Estratégico do MP. São eles: meio ambiente e ordem urbanística; infância e juventude; patrimônio público (improbidade administrativa); criminalidade; atuação na área cível (saúde pública, idoso, acessibilidade, famí-lia, consumidor, inclusão social); e estruturante (onde participa-rão preferencialmente os membros que já integraram o Fórum de Gestão do MP).Nessa etapa, promotores e procuradores irão simu-

lar a criação de projetos em cada uma dessas áreas, em conjunto. Posteriormente, serão capacitados para inscrever as iniciativas no Banco Nacional de Projetos.

Ao todo, serão nove encontros regionais. O primeiro foi rea-lizado nos dias 8 e 9 de agosto, no Ministério Público Estadual de Rondônia, reunindo os Ministérios Públicos de Roraima e Acre. O segundo encontro contou com a participação dos membros de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, nos dias 4 e 5 de setembro.

Banco Nacional de ProjetosO Banco Nacional de Projetos possibilita a cada Ministério

Público compartilhar o conhecimento e as boas práticas desen-volvidos pela instituição, além de ser fonte de memória do MP brasileiro. Até o momento, 70 iniciativas já foram cadastradas no sistema. Três delas são do MP/BA, que participará do 3º Encontro: “O MP e os Objetivos do Milênio: Saúde e Educação de Qualidade para Todos”, “Infância em primeiro lugar” e “Resíduos: do lixão à gestão sustentável”.

A ferramenta faz parte da Ação Nacional, fase de execução do Planejamento Estratégico Nacional, formulado em 2011, sob a coordenação da Comissão de Planejamento Estratégico do Conse-lho Nacional do Ministério Público.

Conselho Nacional do Ministério PúblicoAssessoria de Comunicação - (61) [email protected] - twitter: cnmp_oficialfacebook: cnmpoficial

cONSElHO NAcIONAl DO MINIStErIO públIcO - ON lINE - 15.10.2012Alagoas recebe 3º Encontro Regional da Ação Nacional 2011-2015

Inqueritômetro 3.0

CNMP aperfeiçoa ferramenta que monitora inquéritos antigos de homicídios

cONSElHO NAcIONAl DO MINIStErIO públIcO - ON lINE - 04.10.2012

InqueritometroJá está no ar, no site do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o Inqueritômetro 3.0: uma nova ver-são da ferramenta que permite o acompanhamento da conclusão de inquéritos antigos de homicídio no Brasil. O sistema, que agora possibilita mais agilidade na atualização dos dados, foi criado para monitorar o andamento da Meta 2 da Estratégia Nacional de Justi-ça e Segurança Pública (Enasp).

A Meta 2 tem como objetivo finalizar todos os inquéritos de homicídio instaurados no país até o dia 31 de dezembro de 2007. A partir de abril, a meta foi ampliada, passando a incluir também a conclusão das investigações iniciadas até o fim de 2008. O In-queritômetro traz dados nacionais e por estado sobre o total de inquéritos iniciais, quantos foram concluídos - seja com ofereci-mento de denúncia ou arquivamento - e quantos têm diligências pendentes.Na nova versão, que recebeu o nome de 3.0, ficou mais simples e rápido inserir os dados, tarefa realizada pelos gestores da meta em cada estado.

Isso porque os dois sistemas usados até então, um para inclu-são e outro para visualização da informações, foram unificados. “E o mais importante: antes, só era possível incluir informações referentes ao mês anterior. Agora também é possível colocar da-dos do mês corrente, o que vai dar mais agilidade à atualização”, informou a promotora de Justiça e membro-auxiliar do CNMP, Ana Rita nascimento.A apresentação visual da ferramenta também foi modificada. As cores e formas do cabeçalho estão mais mo-dernas, seguindo padrão dos outros sistemas desenvolvidos pelo Conselho. “Além de mais ágil, o inqueritômetro está mais bonito”, complementou Ana Rita Nascimento.

Na atualização anterior, já haviam sido incluídas mais op-

ções de gráficos, números percentuais referentes ao trabalho de cada unidade da federação e um ranking dos estados em relação ao cumprimento da meta.

Para a conselheira Taís Ferraz, coordenadora do Grupo de Persecução Penal da Enasp, a ferramenta está em constante pro-cesso de mudança. “Estamos agregando valor ao sistema original, desenvolvido pelo Ministério Público de Rondônia em parceria com o CNMP”, explicou.ENASp

A Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) foi criada para promover a articulação dos órgãos responsáveis pela segurança pública, reunir e coordenar as ações de combate à violência e traçar políticas nacionais na área. Lançada em feverei-ro de 2010, a iniciativa é resultado da parceria entre o Conselho Nacionais do Ministério Público (CNMP), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Ministério da Justiça (MJ).

Cada um dos parceiros coordena uma ação integrada no âm-bito da Enasp. O CNJ trabalha para erradicar as prisões em de-legacias. O Ministério da Justiça atua na criação de um cadastro nacional de mandados de prisão. O CNMP implementa ações para agilizar e dar maior efetividade à investigação, à denúncia e ao julgamento dos crimes homicídio. Para atingir esse objetivo, a ENASP definiu metas específicas, revistas durante do Encontro Nacional da Enasp, em dezembro de 2010, e que estão em exe-cução.

Conselho Nacional do Ministério PúblicoAssessoria de Comunicação Social(61) 33669124 - [email protected] - twitter: cnmp_oficial

- facebook: cnmpoficial

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cONt... cONSElHO NAcIONAl DO MINIStErIO públIcO - ON lINE - 04.10.2012

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prOpOrcIONAl AbSOlUtOcONt... cONSElHO NAcIONAl DO MINIStErIO públIcO - ON lINE - 04.10.2012

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fOlHA DE Sp - Sp - p. A4 A A8 - 16.10.2012

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Brasília

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deve in-vestigar a suspeita de um esquema de adoção ilegal no sertão da Bahia. O conselheiro Bruno Dantas pro-tocolou na manhã de ontem na Corregedoria do CNJ um pedido de apuração sobre o caso. O corregedor Francisco Falcão pretende abrir uma investigação. A ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, também vai pedir à Polícia Federal que investigue o caso. Há suspeita de que uma quadrilha esteja por trás do comércio de crianças pobres. “Tudo indica que exista uma quadrilha atuando, traficando crian-ças, e lamentavelmente com algum apoio por dentro do próprio sistema de Justiça”, declarou a ministra.

Reportagem veiculada domingo pelo programa Fantástico, da TV Globo, mostrou que uma família da cidade de Monte Santo, no sertão baiano, teve cinco filhos tirados de casa e entregues para adoção no ano passado. Segundo a reportagem, a decisão do juiz local, Vítor Manoel Xavier Bizerra, está sob suspeita porque os pais das crianças não foram ouvidos, além de outras irregularidades que podem existir no processo.

De acordo com a reportagem, o atual juiz da cidade, Luiz Roberto Cappio, identificou as irre-gularidades e não descartou rever a decisão ante-rior. Para ele, há um esquema ilegal de adoção na região comandado por uma quadrilha. Bizerra, que trabalha atualmente na cidade de Barra, não se ma-nifestou. “É importante que o CNJ tenha acesso ao processo para verificar com rapidez se efetivamen-te há irregularidades. Em caso afirmativo, teremos que adotar providências exemplares”, disse Bruno Dantas.

Segundo a reportagem, os filhos de Silvânia Ma-ria da Silva e Gerôncio de Brito Souza foram dados para quatro casais de São Paulo. Foi tudo feito com muita rapidez no fórum de Monte Santo. As famí-lias paulistas chegaram em um dia, foram ouvidas pelo juiz e, no dia seguinte, voltaram para a capital paulista levando as crianças. Os pais biológicos e a promotoria de Justiça não estavam na audiência. Por lei, sem a presença deles, o processo de adoção

não pode sequer ser iniciado.

Na vizinhança e na escolinha da cidade, todos garantem que as crianças eram bem tratadas pelos pais, apesar de o casal ser separado. “Todos os filhos meus que nasceram foi festa. Festa, caixa de fogue-te, galinha, carne assada, calabresa, tudo”, lembra Gerôncio. “O pai dava atenção. Quando eu botei na escola, Gerôncio vinha buscar. Vinha às reuniões. Sempre comparecendo às reuniões”, conta ela.

“Não tinha um dia que eles não viessem aqui na casa do pai. Não tinha um dia. Quando era assim, eles iam para a escola. Quando era meio-dia, che-gava, corriam. Ele dava banho, botava perfume nos meninos”, detalha a vizinha Catarina da Mota Silva. Os quatro avós também ajudavam

O DrAMA Em 13 de maio do ano passado, o drama da fa-

mília começou. Segundo o programa, a caçula, de 2 meses de idade, única menina dos cinco filhos, foi a primeira a ser levada, por ordem da Justiça de Monte Santo. Duas semanas depois, o sofrimento aumentou. “Estava em casa, estava até lavando as roupas deles, de repente chegou um carro. Eu pen-sei que era para trazer minha menina de volta”, re-latou Silvânia à equipe de reportagem. Eram dois policiais e uma escrivã para cumprir nova ordem do juiz: levar os outros quatro meninos. “Meu filho mais velho chegou: ‘Mãe, me esconda. Me esconda que eu não quero ir, não’”, contou a mãe aos pran-tos. “Disseram que, se a gente impedisse, ia preso.” Gerôncio, o pai dos meninos, trabalhava na roça e, quando voltou pra cidade, os filhos já estavam lon-ge.

Desde junho do ano passado os advogados do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente tra-balham para trazer as crianças de volta (Cedeca). “O Estatuto da Criança e do Adolescente deixa cla-ro que essas famílias não podem ser condenadas, nem ter seus filhos retirados sob a justificativa da pobreza”, afirma Isabela Costa Pinto, advogada. Segundo reportagem Dos cinco filhos de Silvânia e Gerôncio, dois estão em Campinas, os mais velhos. Ou outros estão na cidade vizinha de Indaiatuba.

EStADO DE MINAS - Mg - ON lINE -16.10.2012SOb SUSpEItA

Adoção ilegal será investigada CNJ vai apurar denúncia de que cinco irmãos foram tirados

à força dos pais na Bahia e dados para quatro casais paulistas

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