26 out 2012

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XX 209 26/10/2012 * Avaliação do desempenho de servidor vai mudar em 2013 - p.06 * Policiais afastados por venda de carteira - p.12 * Procon-MG multa montadora por problema em tapete de veículos - p.08

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XX 209 26/10/2012

* Avaliação do desempenho de servidor vai mudar em 2013 - p.06

* Policiais afastados por venda de carteira - p.12

* Procon-MG multa montadora por problema em tapete de veículos - p.08

ESTADO DE MINAS - Mg - p. 04 - 26.10.2012

hOjE EM DIA - Mg - p. 09 - 26.10.2012

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hOjE EM DIA - Mg - p. 05 - 26.10.2012

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CONT... hOjE EM DIA - Mg - p. 22 - 26.10.2012

hOjE EM DIA - Mg - p. 23 - 26.10.2012Anel bate a casa dos mil acidentes com caminhão

Entre janeiro e setembro, foram registradas 1.052 ocorrências envolvendo veículos pesados, ou 3,8 por dia; traçado antiquado potencializa colisões

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CONT... hOjE EM DIA - Mg - p. 23 - 26.10.2012

O TEMpO - Mg - 1ª p. - 26.10.2012

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DO g1 Mg - 25/10/2012 - ON LIEN

Procon-MG multa montadora por problema em tapete de veículos

Falha foi verificada no Corolla em 2010; venda chegou a ser proibida em MG. Empresa estuda qual medida tomará

frente à decisão.

O Ministério Público Estadual (MPE) divulgou, nesta quinta-feira (25), que multou, por meio do Procon-MG, a mon-tadora Toyota em mais de R$ 900 mil. De acordo com o órgão, a multa é referente à falta de informação aos usuários sobre os riscos provocados pela não utilização dos tapetes originais pre-sos ao assoalho do veículo Corolla. O caso vem sendo analisa-do desde 2010, quando a venda do carro chegou a ser proibida, entre abril e maio, no estado. Da decisão, cabe recurso.

De acordo com a denúncia do MPE, caso o tapete não es-tivesse bem instalado, o carro acelerava repentinamente, fa-zendo com que o condutor perdesse o controle do veículo, e corresse o risco de provocar acidentes. Conforme a decisão do promotor Amauri Artimos da Mata, a montadora foi multada “por expor a vida, a saúde e a segurança de seus consumidores a risco iminente”.

Procurada pelo G1, a Toyota informou que foi notificada, mas ainda analisa qual medida tomará em relação à decisão do Procon-MG. A montadora destacou ainda que, à época, foi feito um recall, no qual proprietários de Corolla, produzidos entre março de 2008 e abril de 2010, foram convocados para que fosse feita a verificação dos tapetes. Após as reclamações, a Toyota também afixou adesivos no veículo informando sobre o uso correto do acessório.

Concessionárias multadasA mesma decisão também prevê multa a duas concessio-

nárias sediadas em Belo Horizonte. Conforme o promotor, a Kawaii Veículos foi penalizada por fornecer a dois clientes ta-petes que não eram originais e vender para outra consumidora o acessório original, mas sem presilhas. Já a Green Minas foi multada por “expor à venda tapetes originais sem as etiquetas de advertência, quando já eram ofertados com o alerta de ris-co”.

O G1 entrou em contato com as concessionárias, mas, até a publicação desta reportagem, nenhuma delas havia se pro-nunciado sobre a decisão do Procon-MG.

Para ler mais notícias do G1 Minas Gerais, clique em g1.globo.com/mg. Siga também o G1Minas Gerais noTwitter e por RSS.

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ESTADO DE MINAS - Mg - p. 16 26.10.2012

Vicente Nunes e Antonio TimóteoBrasília – Preocupado com reajustes abusivos praticados pelas ope-

radoras de planos de saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou ontem a resolução normativa nº 309 que estabelece re-gras para mudanças de tarifas para contratos de planos com menos de 30 beneficiários. A norma editada pelo órgão regulador determina que as em-presas agrupem todos os contratos e façam um único cálculo. As revisões anuais a partir de maio de 2013 devem seguir a nova determinação. Essa modalidade de contratação representa 85% dos convênios existentes no país, com cerca de dois milhões de usuários.

Apesar da mudança, a ANS ressaltou que não definirá os percentuais de reajuste desses planos, e sim as regras para o cálculo. As operadoras terão seis meses, a partir da publicação da norma, para comunicar às con-tratantes sobre as novas regras. As contas deverão consideradas as infor-mações econômico-financeiras dos contratos coletivos que fazem parte do agrupamento. A metodologia para cálculo do reajuste do agrupamento de contratos é de livre estabelecimento pela operadora. A metodologia, a fórmula ou outro meio adotado para se calcular o percentual de reajuste devem constar nos contratos de forma clara e inequívoca.

A resolução vale para os contratos coletivos de empresas ou por adesão, firmados até 1º de janeiro de 1999. Ficam excluídos dessa re-gra os termos referentes a planos exclusivamente odontológicos e planos para ex-empregados. Antes da aprovação, a proposta esteve em consulta pública durante todo o mês de agosto. Também foram realizadas quatro reuniões da Câmara Técnica do Pool de Risco para definir a metodologia

de agrupamento dos contratos para o reajuste dos planos coletivos com menos de 30 beneficiários.

Outro lado Por meio de nota, a Federação Nacional de Saúde Suple-mentar (FenaSaúde) afirmou que as 15 operadoras associadas já praticam o agrupamento de contratos para diluição de riscos. Conforme o texto, esse é um princípio básico da atividade. Ainda segundo a FenaSaúde, em muitos casos, o número de pessoas considerado pelas associadas nos pla-nos coletivos de pequenas e médias empresas alcança mais de 30 vidas.

“Portanto, as filiadas já não tratam desses contratos individualmen-te, mas coletivamente. Entedemos apenas que a norma deveria ter previs-to a possibilidade de descontos sobre o índice único de reajuste, conforme o desempenho de cada contrato”, disse a entidade representativa. A As-sociação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) disse apenas que ainda estuda a resolução.

Problemas Com a mudança nos critérios, a ANS busca diminuir os problemas e reclamações em relação aos planos de saúde. A agência vem agindo para disciplinar o mercado de saúde suplmentar. No início do mês, a ANS suspendeu a venda, por três meses, de 301 planos de saúde, ad-minstrados por 38 operadoras.

Na outra ponta, os planos de saúde são pressionados pelos médicos e dentistas, que reivindicam aumento no valor da consulta e regularização dos convênios com a celebração de contratos entre as operadoras e os profissionais e hospitais. Para protestar, os médicos suspenderam o aten-dimento pelos convênios por 10 dias em Belo Horizonte e ameaçam novas manifestações.

SAÚDE- Reajuste de plano é regulamentado Agência reguladora altera critérios para cálculo do aumento dos convênios médicos coletivos com menos de 30 usuários

FALSOS SEgUROSDecisão inédita da Justiça classifica modalidade como prestação de serviço, estabelece relação

de consumo e abre precedente para reclamações que antes iam para varas comuns

Proteção automotiva em xeque

ESTADO DE MINAS - Mg - ON LINE - 26.10.2012

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CONT.... ESTADO DE MINAS - Mg - p. 16 - 26.10.2012

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O delegado da Polícia Civil João Pedro de Rezende e cinco integrantes da corporação foram afastados de seus cargos, em cumpri-mento de decisão judicial. Eles foram denunciados pelo envolvimento num esquema de facilita-ção para obtenção de carteira nacional de habilitação (CNH) que funcionou por quatro anos em For-miga, Centro-Oeste de Minas, a 197 qui-lômetros da capital. De acordo com de-núncia do Ministério Público, o filho do delegado, o inves-tigador Alexandre Clayton, é apontado como o chefe do es-quema. Ele se apro-veitava do cargo de coordenador da ban-ca examinadora para facilitar a aprovação de alunos do Centro de Formação de Con-dutores Centenário, cujo nome fantasia era Autoescola Sinal Verde.

Segundo as apu-rações realizadas pelo MP e a Corre-gedoria da Polícia Civil, Alexandre se-ria um dos donos do centro de formação.

Na denúncia, acatada esta semana

pelo juiz Paulo César Augusto Lima, subs-tituto da Comarca de Formiga, são relacio-nados 81 acusados, entre policiais civis, despachantes, instru-tores e proprietários da Autoescola Sinal Verde, uma das en-volvidas nas fraudes.

A denúncia aponta que desde 2006 o delegado João Pedro, seu filho, Alexandre Clayton, e os policiais civis integrantes da banca examinadora Lineu Lamounier Júnior, Sérgio Lúcio Simão e Racilane Antônio da Silva Costa par-ticipavam da venda fraudulenta de CNHs para candidatos de Formiga e de cidades da região.

INFLUÊNCIA Os policiais

envolvidos com os proprietários da Au-toescola Sinal Verde são Weberson Luiz Luciano, Daniela Mourão Terra Lucia-no e Luiz Gustavo Luciano. O delegado João Pedro é acu-sado de utilizar sua influência na Polícia Civil para manter, na época, seu filho e os outros agentes na banca examinadora, mesmo sabendo do esquema de corrup-

ção.

Ele influencia-va na aprovação dos candidatos que indicava e ameaça-va policiais que não obedeciam às ordens dos participantes do esquema.

Em sua decisão, o juiz Paulo César acatou o pedido de afastamento dos po-liciais de suas fun-ções, bem como dos diretores, instrutores e proprietários de autoescolas denun-ciados.

Os indícios con-tra os policiais sur-giram em agosto de 2010, depois de le-vantamentos sobre os bens dos envolvidos. Ficou constatado que o patrimônio dos policiais era incom-patível com a renda dos cargos ocupados por eles. A partir de então, promotores do Centro de Apoio Operacional das Pro-motorias de Comba-te ao Crime Organi-zado (CAO-Crimo) e do Grupo de Comba-te ao Crime Organi-zado (GCOC) deram início à “Operação Sinal Verde”, para reunir as provas ne-cessárias e denunciar os acusados.

ESTADO DE MINAS - Mg - ON LINE - 26.10.2012

ESQUEMA - Com selo de fraudeJustiça afasta delegado e cinco subordinados em Formiga, Centro-Oeste do estado, por facilitar a obtenção de CNHs

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hOjE EM DIA - Mg - p. 03 - 26.10.2012NOSSO DESTQUE - MÁFIA DA CNh

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JHONNY CAZETTA

A Justiça determinou ontem o afas-tamento do delegado João Pedro de Re-zende, ex-chefe do Departamento de Po-lícia Civil de Formiga, no Centro-Oeste do Estado, e do filho dele, o investigador Alexandre Clayton Rezende. A decisão veio após o Ministério Público denunciá-los, com outras 79 pessoas, por venda ile-gal de Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Desde 2006, o MPMG investiga-va os suspeitos do crime. Durante esse tempo, foi constatado que o patrimônio dos policiais civis era incompatível com a renda dos cargos ocupados. Lineu La-mounier Junior, Sérgio Lúcio Simão, Racilane Antonio da Silva Costa , todos policiais, e os proprietários da autoesco-la Sinal Verde - Weberson Luiz Luciano,

Daniela Mourão Terra Luciano e Luiz Gustavo Luciano - também foram denun-ciados pelo mesmo crime.

ESQUEMADe acordo com o promotor de Jus-

tiça Angelo Ansanelli Junior, o chefe do esquema era Alexandre Clayton Rezen-de. O delegado João Pedro de Rezende é acusado de usar sua influência junto à Polícia Civil para manter, durante mui-to tempo, na banca examinadora para a concessão das carteiras de habilitação, pessoas envolvidas no esquema fraudu-lento.

A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que ainda espera o comu-nicado do juiz Paulo César Augusto de Oliveira Lima, da comarca de Formiga, para cumprir a ordem de afastar os po-liciais.

OTEMpO - Mg - ON LINE EM 26/10/2012Formiga

Chefe da polícia é afastado do cargo

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METRO - Bh - Mg - p. 04 - 26.10.2012

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MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Órgão será responsável por processar os autos de prisão da comarca

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Loja é condenada a indenizar cliente

Presidente do TJ, Herculano Rodrigues: “Parcerias entre órgãos públicos têm possibilitado iniciativas de sucesso”

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Autor(es): ANA DANGELO

Decisão de juiz federal de Passo Fundo (RS) sus-pende extras recebidos por 11 ministros por partici-pação em conselhos de empresas estatais e privadas. Jetons faziam com que o salário deles superasse o teto constitucional.

Liminar concedida por juiz do Rio Grande do Sul atinge Guido Mantega, Miriam Belchior e mais nove colegas que têm rendimentos acima do teto constitu-cional

A Justiça Federal de Passo Fundo (RS) mandou suspender o pagamento de jetons a 11 ministros pela participação em conselhos administrativos e fiscais de empresas estatais e privadas, entre eles, Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (Planejamento). A limi-nar foi concedida ontem pelo juiz Nórtin Luís Benites, em ação popular movida por um advogado da cidade. O recebimento desses extras, que vão de R$ 2,1 mil a mais de R$ 30 mil por reunião mensal, faz com que os ministros, que já têm salário equivalente ao teto consti-tucional do funcionalismo, de R$ 26,723,13, embolsem valores bem maiores, ultrapassando os R$ 40 mil por mês.

Para o magistrado, a remuneração dessas autorida-des não pode ser aumentada de forma indireta, violan-do a Constituição. Reportagem do Correio publicada em janeiro mostrou que ministros e secretários ganham supersalários com os extras recebidos de conselhos de empresas em que a União tem algum tipo de participa-ção. Isso inclui companhias privadas, em que o gover-no é sócio minoritário — caso da Brasilcap e da Brasil-prev, coligadas do Banco do Brasil.

Mantega e Miriam Belchior participam dos conse-lhos da Petrobras e da BR Distribuidora, que rendem, cada um, R$ 8,2 mil mensais, em média. Com isso, embolsam salário total de R$ 43,2 mil. O ministro da Defesa, Celso Amorim, ganha cerca de R$ 46 mil, pois recebe R$ 20 mil por integrar o conselho da Hidrelétri-ca Itaipu Binacional.

RecursoA Advocacia-Geral da União (AGU) informou que

recorrerá da decisão. O chefe do órgão, Luís Inácio Ada-ms, reforça o salário de R$ 26,7 mil com dois jetons das empresas privadas Brasilcap e Brasilprev, de cerca de R$ 14 mil. Com isso, tem remuneração de mais de R$

40 mil por mês. Os demais ministros afetados pela limi-nar são: Fernando Pimentel (Desenvolvimento), Paulo Bernardo (Comunicações), Marco Antonio Raupp (Ci-ência e Tecnologia), Tereza Campello (Desenvolvimen-to Social), Paulo Sérgio Passos (Transportes), Helena Chagas (Secretaria de Comunicação da Presidência) e Wagner Bittencourt (Secretaria de Aviação Civil).

No processo, em defesa prévia, a AGU alegou se-rem legais o acúmulo dos cargos e o pagamento aci-ma do teto. “A retribuição pelo exercício de função em conselho de entidade de direito privado guarda um ca-ráter próprio, correspondente à retribuição de represen-tação”, justificou. Intimado para se manifestar, o Mi-nistério Público Federal foi favorável à ação popular. Argumentou que a atuação dos ministros nos conselhos consultivos das estatais é um artifício para engordar a remuneração de integrantes do alto escalão do Execu-tivo.

No Portal Transparência, é possível verificar os je-tons recebidos pelos ministros somente de empresas es-tatais, com a divulgação dos salários determinada pela Lei de Acesso à Informação. As organizações privadas, em que a União tem participação minoritária, se recu-saram a repassar os valores. Além dos ministros citados na ação popular, há também secretários e outros servi-dores de segundo escalão que recebem jetons e estão embolsando salários acima do teto, como Nelson Bar-bosa, secretário executivo da Fazenda, e Arno Augus-tin, do Tesouro Nacional.

Very well, josé henriqueJosé Henrique Nazareth, 83 anos, conhecido como

Very Well, foi homenageado ontem, no Palácio do Pla-nalto, pelo dia do servidor. Trabalhando na Presidência da República há 51 anos, ele hoje está lotado no Comitê de Imprensa, onde, todas as manhãs, organiza os jornais para os colegas repórteres. Very Well foi um dos três agraciados com a homenagem especial. Recebeu, das mãos do ministro da Secretaria-Geral, Gilberto Carva-lho, um diploma e um bótom, com o número 51, em re-ferência ao tempo que dedicou ao Planalto. Ao lado de Very Well, foram homenageados 286 funcionários da Presidência. A presidente Dilma Rousseff, representada pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou que “o Estado só é capaz de cumprir suas funções so-ciais e de promoção do desenvolvimento quando conta, em seus quadros, com pessoas competentes, dedicadas, comprometidas com a ética e, sobretudo, imbuídas do espírito público”.

CORREIO BRAzILIENSE - ON LINE - 26/10/2012Jetons: Justiça corta supersalário de ministros

Justiça suspende jetons de ministros

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FOLhA DE Sp - Sp - p. A10 - 26.10.2012

O TEMpO - Mg - p. 30 - 26.10.2012

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CONT... O TEMpO - Mg - p. 26 - 26.10.2012

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Iniciou ontem (23), a Semana do Ministério Público Militar que se estende até o próximo dia 25 e celebra o 92º aniversário do MPM, no dia 30 de outubro, e o Dia do Servidor Público, em 28 de outubro. O presi-dente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CO-NAMP), César Mattar Jr., participa hoje (24) da inauguração da Galeria dos Corregedores-Gerais do Ministério Público Militar que é realizada durante o evento, no Auditório da Procuradoria-Geral de Justiça Militar, a partir das 17h30.

Durante a abertura da Semana, o Procurador-Geral de Justiça Mili-tar, Marcelo Weitzel, ressaltou as mudanças em a que sociedade brasileira vem passando nas últimas décadas e seus impactos nas Forças Armadas, na Justiça Militar da União e no Ministério Público Militar. “Temos a convicção da necessidade de um trabalho mais preventivo e participativo do que meramente repressivo. Se estamos cientes das novas ideias que motivam a atuação das Forças Armadas, temos junto a nós uma realidade

jurídica e funcional que precisa evoluir. Sob tal aspec to, urgente se faz uma modificação de dispositivos colacionados em nossa Legislação Pe-nal e Processual Penal Militar, como também, uma organização funcional mais ágil e ampla no nosso território nacional”, declarou.

O Ministro da Defesa, Celso Amorim, ministrou a palestra de aber-tura com o tema “A Política de Defesa em uma Sociedade Democrática”. O Ministro fez uma síntese do modelo de atuação da pasta que comanda no Governo Federal. Celso Amorim destacou a possibilidade de desen-volvimento de políticas estratégicas para a erradicação da miséria, como também o investimento na defesa nacional. “São complementares e não contraditórias”, classificou.

Durante os três dias estão sendo oferecidas palestras informativas, cursos, oficinas, atividades culturais e corporais.

Fonte: com informações do Ministério Público Militar

O TEMpO - Mg - p. 30 - 26.10.2.012

NOTíCIA DA hORA - CONAMp - BRASíLIA, 24 DE OUTUBRO DE 2012

CONAMP presente na Semana do Ministério Público Militar

O TEMpO - Mg - p. 30 - 26.10.2.012

VINÍCIUS D´OLIVEIRATrês suspeitos de matar a mulher que cuidou do filho

do goleiro Bruno Fernandes, após o desaparecimento da ex-namorada do jogador, Eliza Samudio, já estão presos. As in-vestigações sobre o crime - que chegou a ser relacionado ao tráfico de drogas, já que uma irmã de Graziele Beatriz Leal, então com 34 anos, teria envolvimento com traficantes - to-maram outro rumo a partir de um novo depoimento colhido, ontem, pela Polícia Civil. “Um dos executores confirmou que o alvo era mesmo a Graziele”, informou o delegado.

De acordo com Rocha, a vítima era namorada de um jogador do 100%, time de futebol formado por amigos de Bruno.

O crime aconteceu em janeiro do ano passado, na por-

ta da casa da vítima, no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, os atiradores chegaram em uma moto, pro-curando pela irmã dela.

Após serem informados de que a moça não estava, um dos homens subiu no muro da residência e atirou duas vezes contra a babá do filho do goleiro.

Trio. Os suspeitos presos são Daniel Lourenço Maciel da Silva, Wellington Reginaldo de Jesus e o cadeirante Cláu-dio Marcos Maciel, apontado pela Polícia Civil como o man-dante do atentado. Um dos executores - Wellington de Jesus - já estava preso por outro homicídio, praticado em março deste ano, em um posto de combustíveis, na BR-040.

A Polícia Civil ainda investiga o motivo do crime.

Caso Bruno

Babá do filho do goleiro era alvo dos suspeitos presos

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Patrícia Henriques Ribeiro - AdvogadaAs imunidades parlamentares previstas na Constituição

de 1988 representam, além de uma enorme conquista demo-crática, um ponto de convergência no direito constitucional das democracias modernas. É um direito instrumental, que garante aos parlamentares proteção contra abusos dos outros Poderes e a possibilidade de exercer os mandatos com mais liberdade, já que, muitas vezes, tornam-se alvo de persegui-ções políticas.

Por elas serem garantias constitucionais atribuídas ape-nas aos congressistas, muitos entendem que tais prerroga-tivas poderiam ser uma violação ao direito de igualdade. Entretanto, é importante esclarecer que elas não são atribu-ídas à pessoa do parlamentar individualmente, mas, sim, ao Congresso. São, assim, consideradas uma prerrogativa do exercício da função, de ordem pública, concedidas pelo tex-to constitucional com justificada finalidade democrática.

A imunidade parlamentar se divide em dois grupos: a material e a formal. A primeira compreende a liberdade de palavra e é iniciada com a posse. Diz respeito à subtração da responsabilidade civil, disciplinar, penal ou política do parlamentar pelos seus votos e suas opiniões. Dessa for-ma, ele não poderá ser punido por crimes contra a honra, incitamento e culto religioso etc. Já a imunidade formal é relativa à impossibilidade de um parlamentar ser preso e à possibilidade de sustação de ação penal movida contra os parlamentares por crimes ocorridos após a diplomação. Isso significa que os parlamentares não podem ser submetidos a prisões preventivas, mesmo que estejam sendo processados criminalmente.

O fato de congressistas serem condenados não é motivo para a perda do mandato parlamentar de forma automática. O artigo 55 da Constituição de 1988 determina que, no caso de condenação criminal definitiva, o parlamentar estaria sus-cetível ao processo político de cassação de mandato. Portan-to, se um parlamentar sofrer um processo de cassação por ter sido condenado criminalmente, não é certo que, de imediato, perderá o mandato.

Surgiria, então, uma situação inusitada: a de um parla-mentar condenado cumprindo a pena de prisão, mas com a possibilidade de continuar possuidor do seu mandato. En-tendemos assim que o cumprimento da prisão não seria pos-sível sem a efetiva cassação. A execução da prisão, ainda que definitiva, somente poderia ocorrer após qualquer hipó-tese de perda do mandato, decisão que compete à respectiva Casa Legislativa.

É importante evitar que tais prerrogativas possam mo-tivar e justificar certos abusos. Todavia, não podemos negar que a possibilidade de prisão e cassação dos mandatos seja imprescindível ao livre e bom desempenho do trabalho pres-tado à sociedade.

Impunidades formaisAntônio de Faria Lopes - AdvogadoO instituto da imunidade parlamentar deve ser limitado

à sua compreensão material, isto é, àquela que trata da invio-labilidade que exime o detentor de mandato de consequên-cias civis ou penais em virtude de suas opiniões, palavras ou votos no exercício das suas funções. Isso significa que o re-presentante do povo está imune aos crimes (calúnia, injúria ou difamação, por exemplo) cometidos em virtude de suas palavras, de suas opiniões ou votos, desde que haja nexo de causalidade entre a sua conduta e o exercício do mandato.

Essas prerrogativas são uma forma de defesa do exer-cício livre da democracia. Alicerçam a necessidade de inde-pendência do Poder Legislativo, indispensável para o equi-líbrio do sistema de divisão tripartite do poder entre este, o Judiciário e o Executivo. Eventuais abusos desse princípio podem e devem ser contidos nos limites do próprio Poder Legislativo.

As imunidades formais que dão privilégios aos parla-mentares e não os fazem iguais perante a lei é que precisam acabar. Não fazem sentido tanto a impossibilidade de prisão de deputados, tanto federais como estaduais, e senadores - que somente são presos em flagrante delito de crime inafian-çável -, como a possibilidade de sustação do andamento de ação penal enquanto durar o mandato.

A verdade é que, aos poucos, mesmo fora dos limites da lei, foi se consolidando um sistema de troca de favores entre os Poderes: compra de deputados, em nome de uma supos-ta “governabilidade” (o escândalo do mensalão que o STF exemplarmente está condenando); emendas parlamentares que facilitam a reeleição de deputados, além de - não raras vezes - renderem polpudas comissões; e transformação do “legislador” em mero despachante de interesses (muitas ve-zes escusos) perante o Executivo, que tem a chave do cofre e é o senhor das licitações, quase sempre, fraudulentas.

Agora mesmo, estamos assistindo ao espetáculo depri-mente da CPI do Cachoeira, que tenta tangenciar as falcatru-as de uma empreiteira beneficiária de um grande esquema que inclui, incidentalmente, o jogo do bicho. O foro privi-legiado, que não é apenas para membros do Poder Legisla-tivo, é inaceitável diante do princípio da igualdade de todos perante a lei.

A condenação da maioria dos réus do mensalão traz à tona a imperiosa necessidade de uma reforma profunda no nosso sistema político e eleitoral, tornando-o mais demo-crático, verdadeiro e, por que não dizer, mais honesto. O crescimento do número de votos brancos e nulos, além do desinteresse demonstrado pela abstenção, traduzem - ape-sar da obrigatoriedade do voto - o distanciamento cada vez maior do povo, teoricamente, o dono do poder.

DebateOs parlamentares brasileiros devem ter direito à imunidade, como prevê a Constituição?

Proteção da democracia

O TEMpO - Mg - ON LINE - 26.10.2012

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hOjE EM DIA - Mg - p. 31 - 26.10.2012

A vitória contra o bullying nas escolas

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