informativo missionário out/ 2012

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Desde junho desse ano, o Egito vive uma situação contra- ditória: após a vitória popular que derrubou o presidente ditador Hosni Mubarak do poder, o representante da Ir- mandade Muçulmana, Muhammad Morsi, se tornou líder do país. Com um islâmico à frente do governo, as perse- guições contra os cristãos intensificaram Os efeitos dos acontecimentos que se seguiram às revoltas populares da Primavera Árabe, quando o ditador Hosni Mubarak foi derrubado do poder do Egito e Muhammad Morsi, representante da Irmandade Muçulmana foi eleito ao cargo de presidente, são sentidos até hoje. Depoimentos de cristãos locais revelam a tensão pela qual passou a Igreja no contexto das revoluções e depois, já que Morsi é o primeiro líder do país declaradamente muçulmano e civil (Saiba mais em Na linha de frente apesar da incerteza ). Já no início de seu mandato, Muhammad Morsi declarou sua inten- ção de indicar um cristão para o cargo de vice-presidente, numa clara tentativa de se mostrar aberto e tolerante às escolhas religiosas da população. No último dia 12 de agosto, porém, Mahmud Mekki foi nomeado à posição de segundo líder do Egito. Juiz reformista, Mekki ficou conhecido por ter levado a público a fraude eleitoral que acon- teceu durante o governo do ex-presidente Mubarak, que comandou o país por 30 anos. Foi no mesmo domingo (12), que a Portas Abertas noticiou o cresci- mento de doutrinas anti-semitistas no Egito, o que tem intensificado a perseguição aos cristãos que vivem na região (Leia em Conflito entre Egito e Israel envolve perseguição a cristãos ). Como de- monstração desse aumento, desde a última semana, diversos veículos de comunicação do Oriente Médio têm denunciado levantes extre- mistas contra opositores do governo de Morsi. Segundo fontes da mídia árabe, traduzidas pelo correspondente Ray- mond Ibrahim, no The Algemeiner e agências de notícias, como a World Net Daily (WND), por exemplo, membros da Irmandade Muçulmana supostamente “crucificaram os opositores do presidente Morsi nus, em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”. Jornalistas locais também foram atacados. A maioria dos sites que divulgou as agressões informou que os ata- ques fazem parte de uma campanha da Irmandade Muçulmana para intimidar e, assim, censurar a mídia secular do Egito quanto às ações do grupo. No país, “a brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa da doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão”, conforme relatou Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, para a WND. De acordo com a especialista, “a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão e, portanto, uma parte obrigató- ria da Sharia (lei islâmica). Essa tem sido uma punição tradicional dentro do Islã”, esclarece. Segundo notícia de Raymond Ibrahim, na Sura 5:33 lê-se que “a punição daqueles que fazem a guerra contra Alá (...) é apenas isto: eles devem ser assassinados ou crucificados ou as mãos e os pés devem ser cortados ." Os cristãos, minoria em terri- tório egípcio, correm sérios riscos de vida. Em depoimento à WND, Pamela Geller, analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo Trimestral Nº 002 Out/ 2012 A cidade Urbana X A igreja Urbana A maioria das igrejas enfatiza muito mais seus sonhos pessoais e pro- jetos ministeriais do que seu contexto urbano. As igrejas em geral, investem seus recursos e melhores líderes na resolução de seus pró- prios problemas, ensimesmadas em seus prédios e instituições, dando pouquíssima atenção ao contexto social e cultural onde se encontram inseridas. O primeiro conceito errôneo que igrejas e pastores demonstram com relação à cidade onde moram, sem dúvida, é a afirmação de que a cidade, em si mesma, define-se como má e pecadora. Como não podemos escapar dela, devemos agüentá-la e suportá-la, sempre bus- cando nos isolar de sua maldade e escaparmos de sua contaminação moral. O segundo conceito errôneo que os pastores demonstram com relação à cidade onde moram é aquele que afirma que a igreja é impo- tente e está derrotada diante da magnitude dos problemas que con- frontam a sociedade brasileira. O terceiro conceito errôneo que igrejas e pastores demonstram com relação à cidade onde moram é a tendência ao isolamento e au- sência de cooperação e unidade com outros grupos evangélicos. Com o crescente mêdo de perder membros neste competitivo mercado evangélico, muitos têm se fechado e levantado as cercas para “protegerem” suas ovelhas. O quarto conceito errôneo que igrejas e pastores demonstram com relação à cidade onde moram é a visão de sua vocação e ministério como sendo estritamente espiritual. Qualquer esforço dirigido a solu- cionar os problemas sociais poderia impedir o ministério de evangeliza- ção e crescimento numérico da igreja. A missão de Deus não é apenas espiritual mas tem caráter integral, abarca a totalidade de todas as experiências do ser humano, em seu contexto e história. Pr. Capelão, Missionário Edmundo M.endes Silva Segunda. Reunião de Ensino com Jovens as 19.30h Quartas. Ensino da Palavra ás 19.30h Sextas. Libertação Pela Palavra, ás 19.30h Domingos. Tarde: 17h EBD Noite: 19.30h Louvor & Adoração a Deus | Oremos pela nossa igreja, nossos pastores, nossos irmãos; | Oremos pela salvação de almas, reconciliação; | Oremos pela restauração das famílias | Oremos pelo casal Missionários Ev. Isaque e Tatiane em - Cam- pos dos Goytacazes Tocos disse: “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão, na Sura 9:29, ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”. A Portas Abertas conta com um grupo de correspondentes em todo o mundo e está, desde então, procurando confirmar os fatos reportados pela imprensa árabe. Detalhes sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de vítimas, embora estima-se que dezenas de pessoas já morreram. Oremos para que Deus proteja e fortaleça a Igreja Persegui- da no Egito. Essa é uma oportunidade para testemunhar do amor de Deus àqueles que, nesse momento, estão tão atemorizados pela violência quan- to os cristãos. http://www.portasabertas.org.br/noticias/2012/08/1677062/ Av. João de Deus Menezes, 110 Venda Velha S. J. Meriti RJ - Cep. 25580-440. email. [email protected] blog: http:/ missaoreina.blogspot.com Pr. Presidente Gessé Loureiro de Jesus E-mail: edmendes_[email protected] [email protected] [email protected] Facebook. [email protected] Blog: ministerioedalianca.blogspot.com

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Page 1: Informativo Missionário Out/ 2012

Desde junho desse ano, o Egito vive uma situação contra-ditória: após a vitória popular que derrubou o presidente ditador Hosni Mubarak do poder, o representante da Ir-mandade Muçulmana, Muhammad Morsi, se tornou líder do país. Com um islâmico à frente do governo, as perse-guições contra os cristãos intensificaram

Os efeitos dos acontecimentos que se seguiram às revoltas populares da Primavera Árabe, quando o ditador Hosni Mubarak foi derrubado do poder do Egito e Muhammad Morsi, representante da Irmandade Muçulmana foi eleito ao cargo de presidente, são sentidos até hoje. Depoimentos de cristãos locais revelam a tensão pela qual passou a Igreja no contexto das revoluções e depois, já que Morsi é o primeiro

líder do país declaradamente muçulmano e civil (Saiba mais em Na

linha de frente apesar da incerteza). Já no início de seu mandato, Muhammad Morsi declarou sua inten-ção de indicar um cristão para o cargo de vice-presidente, numa clara tentativa de se mostrar aberto e tolerante às escolhas religiosas da população. No último dia 12 de agosto, porém, Mahmud Mekki foi nomeado à posição de segundo líder do Egito. Juiz reformista, Mekki ficou conhecido por ter levado a público a fraude eleitoral que acon-

teceu durante o governo do ex-presidente Mubarak, que comandou o país por 30 anos. Foi no mesmo domingo (12), que a Portas Abertas noticiou o cresci-mento de doutrinas anti-semitistas no Egito, o que tem intensificado a perseguição aos cristãos que vivem na região (Leia em Conflito

entre Egito e Israel envolve perseguição a cristãos). Como de-monstração desse aumento, desde a última semana, diversos veículos de comunicação do Oriente Médio têm denunciado levantes extre-

mistas contra opositores do governo de Morsi. Segundo fontes da mídia árabe, traduzidas pelo correspondente Ray-mond Ibrahim, no The Algemeiner e agências de notícias, como a World Net Daily (WND), por exemplo, membros da Irmandade Muçulmana supostamente “crucificaram os opositores do presidente Morsi nus, em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”. Jornalistas locais também foram atacados. A maioria dos sites que divulgou as agressões informou que os ata-ques fazem parte de uma campanha da Irmandade Muçulmana para

intimidar e, assim, censurar a mídia secular do Egito quanto às ações do grupo. No país, “a brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa da doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão”, conforme relatou Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, para a WND. De acordo com a especialista, “a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão e, portanto, uma parte obrigató-ria da Sharia (lei islâmica). Essa tem sido uma punição tradicional

dentro do Islã”, esclarece. Segundo notícia de Raymond Ibrahim, na Sura 5:33 lê-se que “a punição daqueles que fazem a guerra contra Alá (...) é apenas isto: eles devem ser assassinados ou crucificados ou as mãos e os pés devem ser cortados ." Os cristãos, minoria em terri-tório egípcio, correm sérios riscos de vida. Em depoimento à WND, Pamela Geller, analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo

Trimestral Nº 002 Out/ 2012

A cidade Urbana X A igreja Urbana

A maioria das igrejas enfatiza muito mais seus sonhos pessoais e pro-

jetos ministeriais do que seu contexto urbano. As igrejas em geral, investem seus recursos e melhores líderes na resolução de seus pró-prios problemas, ensimesmadas em seus prédios e instituições, dando pouquíssima atenção ao contexto social e cultural onde se encontram

inseridas.

O primeiro conceito errôneo que igrejas e pastores demonstram com relação à cidade onde moram, sem dúvida, é a afirmação de que a cidade, em si mesma, define-se como má e pecadora. Como não

podemos escapar dela, devemos agüentá-la e suportá-la, sempre bus-cando nos isolar de sua maldade e escaparmos de sua contaminação moral. O segundo conceito errôneo que os pastores demonstram com

relação à cidade onde moram é aquele que afirma que a igreja é impo-tente e está derrotada diante da magnitude dos problemas que con-frontam a sociedade brasileira. O terceiro conceito errôneo que igrejas e pastores demonstram com relação à cidade onde moram é a tendência ao isolamento e au-

sência de cooperação e unidade com outros grupos evangélicos. Com o crescente mêdo de perder membros neste competitivo mercado evangélico, muitos têm se fechado e levantado as cercas para “protegerem” suas ovelhas.

O quarto conceito errôneo que igrejas e pastores demonstram com relação à cidade onde moram é a visão de sua vocação e ministério como sendo estritamente espiritual. Qualquer esforço dirigido a solu-cionar os problemas sociais poderia impedir o ministério de evangeliza-

ção e crescimento numérico da igreja.

A missão de Deus não é apenas espiritual mas tem caráter integral, abarca a totalidade de todas as experiências do ser humano, em seu contexto e história.

Pr. Capelão, Missionário Edmundo M.endes Silva

Segunda. Reunião de Ensino com Jovens as 19.30h

Quartas. Ensino da Palavra ás 19.30h

Sextas. Libertação Pela Palavra, ás 19.30h

Domingos.

Tarde: 17h EBD

Noite: 19.30h Louvor & Adoração a Deus

| Oremos pela nossa igreja, nossos pastores, nossos irmãos;

| Oremos pela salvação de almas, reconciliação;

| Oremos pela restauração das famílias

| Oremos pelo casal Missionários Ev. Isaque e Tatiane em - Cam-

pos dos Goytacazes – Tocos

disse: “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão, na Sura 9:29, ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”. A Portas Abertas conta com um grupo de correspondentes em todo o

mundo e está, desde então, procurando confirmar os fatos reportados pela imprensa árabe. Detalhes sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de vítimas, embora estima-se que dezenas de pessoas já morreram. Oremos para que Deus proteja e fortaleça a Igreja Persegui-da no Egito. Essa é uma oportunidade para testemunhar do amor de Deus àqueles que, nesse momento, estão tão atemorizados pela violência quan-to os cristãos. http://www.portasabertas.org.br/noticias/2012/08/1677062/

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Page 2: Informativo Missionário Out/ 2012

Missões e as Funções Imprescindíveis: Motivado-ra, Intercessora e Mantenedora. Existe hoje uma confusão generalizada no meio dos cristãos, a res-peito do que é missão. Assim como antigamente, hoje tudo se con-vencionou chamar de missão. Ora se tudo é missão, nada é missão, diz Stephen Neill.

No dizer de John Stott, "missão significa atividade divina que emerge

da própria natureza de Deus". Foi o Deus vivo quem enviou a seu filho Jesus Cristo ao mundo, que enviou pôr sua vez os apóstolos e a Igreja. Enviou também o seu Espírito Santo à Igreja e hoje envia aos nossos corações. Daí surge a missão da Igreja como resultado da própria missão de Deus, devendo aquela ser modelada pôr esta. Para que todos nós entendamos a natureza da missão da Igreja, precisamos entender a natureza da missão do Filho. Não podemos pensar em missão como um dos aspectos do ser Igreja, um departamento, mas como afirma o

Dr. J. Andrew Kirk, "a Igreja é missionária pôr natureza ao ponto de

que, se ela deixa de ser missionária, ela não tem simplesmente falhado em uma de suas tarefas, ela deixa de ser Igreja." Para nós entretanto, não nos resta outra opção a não ser entender a missão a luz do ministério de Jesus. O que implica em dizer que missão é ser enviado; "Assim como o Pai me enviou, eu tam-

bém vos envio a vós" (João 20:21). Primeiramente ao mundo. Johan-

nes Blauw, em a Natureza Missionária da Igreja, diz que "Não há

outra Igreja, que não a Igreja enviada ao mundo". Fomos enviados para que nos identifiquemos com outras pessoas, pois de fato o que Jesus fez foi se identificar conosco assumindo nossos pecados, expe-rimentando nossa fraqueza, sendo tentado e morrendo a nossa morte. Somos enviados pôr Cristo para encarnar as necessidades das pesso-

as, necessidades espirituais e materiais num mundo cada vez mais hostil. Em segundo lugar, se compreendermos a missão de Jesus correta-mente, vamos descobrir que ele veio ao mundo também com a missão de servir. Charles Van Engen ao citar Dietrich Bonhoeffer

diz, "a Igreja existe para a humanidade no sentido de ser o corpo espiri-

tual de Cristo e - a semelhança de Jesus - é enviada como servo". Mar-cos 10:45 diz que "o próprio Filho do homem não veio para ser

servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos". A nossa missão como a dele deve ser uma missão de serviço.

Um outro texto de John Stott dizendo que: "Missão, antes de tudo,

significa tudo aquilo que a Igreja é enviada ao mundo para fazer." Sen-

do que na sua caminhada ela deve mostrar a vocação da sua missão que é ser enviada ao mundo para ser Sal da terra e enviada ao mundo para que lhe sirva de Luz do mundo.

Existe 3 tarefas na área da missão que não pode falta, isto é:

O Missionário Motivador.

O missionário motivador é aquele que causar, produzir, expõem ou explicar o motivo ou a razão de fazer missões. Ele fundamentar, despertar o interesse da igreja.

Como Motivar um Membro para ser um Missioná-rio?

Fazer de cada membro um missionário. Fazer de cada Igreja uma agência ganhadora de almas. Fazer com que cada homem, mulher e criança estudem a Pala-

vra de Deus.

Motivar - Envolver e treinar todos os membros da Igreja nas formas de conquista de almas para Cristo.

1. A Base a) Ele(a) deve estar convertido e avivado; b) Ele(a) precisa conhecer as doutrinas bíblicas; c) Ele(a) tem que ter certeza de suas responsabilidades para com a igreja de Cristo; d) Ele(a) Precisa ser constantemente motivado.

2. Métodos Interessantes

a) Método de Contágio – feito em um culto missionário - Pedir que alguns membros contem o que Deus fez por eles. - Como conheceram a mensagem e como foi sua conversão. - Em seguida, chame alguns membros à frente para que digam o que pensam fazer para ganhar outros. - Promova uma peça missionária, boletim, informativo, etc.

b) Método dos Estudos Bíblicos - Ser ministrado um curso bíblico de Missões. - Ser ministrado periodicamente estudo, palestras, conferencias, etc.

c) Método de Visitas para a EBD - entregue convites aos membros para convidar os amigos. - Peça que tragam alguém para EBD e aos cultos.

- Realize um excelente programa para os visitantes. - Repita a cada mês. - O segredo está na qualidade do programa que você planejar e organizar para o Dia de Visitas. Se o membro da Igreja pensar que o programa será monótono e sem brilho, certamente ele não se motivará a trazer alguém.

d) Método do Discipulado - Selecione pessoas na Igreja que não estejam plenamente envolvidas no

trabalho missionário. - Ministre estudos bíblicos e um Curso especial para motiva-los.

e) Método da Distribuição de Territórios - Pegue um mapa da cidade ou bairro - Determine uma área (rua, quadra, quarteirão) para cada dupla ou Unida-de de Ação. - Ensine-os a fazerem a pesquisa bíblica e realizarem os estudos bíblicos

no seu “campo missionário” . Faça campanhas periódicas de colheita (semana de oração, Culto evange-lístico no domingo, etc.).

No próximo boletim estaremos dando continuação deste Estudo... AGUARDEM!!!!!!!

Elaboração. Pr. Capelão Miss. Edmundo Mendes Silva

Campos dos Goytacazes – Tocos. Município do Estado do Rio de Janeiro

Os missionários Ev. Isaque e Tatiane estão fazendo um bom trabalho no Campo Missionário.

O Pr. Pres. Gesse Loureiro de Jesus esta dando assistên-cia periodica-

mente nes te trabalho aju-dando na sua c on s ol i d a ç ã o. Já temos um terreno, bem, do qual, estare-mos construin-

do uma igreja o mais rápi d o possível. Te-

mos vários mis-sionários man-tenedores que estão ajudando com suas con-tribuições vo-luntarias para este fim, tam-

bém temos tido decisões em Cristo neste trabalho, do qual nos anima e nos impul-siona e continua fazendo esta obra.

Continuemos orando, contribuindo e

trabalhando...

Pr. Presidente

Gessé Loureiro de Jesus

FAÇA MISSÕES, SALVE UMA VIDA!!!!!!!