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2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO Linguagens, Química e Física 2º TRIMESTRE Dia: 23 de Junho de 2020 (terça-feira) Horário: 14h - 18h Atividades Quarentena de SIMULADO TURMA DE MEDICINA ON-LINE 1° DIA

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2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIOLinguagens, Química e Física

2º TRIMESTREDia: 23 de Junho de 2020 (terça-feira)

Horário: 14h - 18h

AtividadesQuarentena

de

SIMULADO TURMA DEMEDICINA ON-LINE

1° DIA

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LINGUAGENS 1. A narração dos acontecimentos com que o leitor se defronta no romance Dom Casmurro, de Machado de

Assis, se faz em primeira pessoa, portanto, do ponto de vista da personagem Bentinho. Seria, pois, correto dizer que ela se apresenta:

a) fiel aos fatos e perfeitamente adequada à realidade. b) viciada pela perspectiva unilateral assumida pelo narrador. c) perturbada pela interferência de Capitu que acaba por guiar o narrador. d) isenta de quaisquer formas de interferência, pois visa à verdade. e) indecisa entre o relato dos fatos e a impossibilidade de ordená-los. GABARITO: B 2.

TEXTO I O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na “língua brasileira”, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio? (ALMEIDA, N. M. Gramática metódica da língua portuguesa. Prefácio. São Paulo: Saraiva, 1999 (adaptado))

TEXTO II Alguns leitores poderão achar que a linguagem desta Gramática se afasta do padrão estrito usual neste tipo de livro. Assim, o autor escreve tenho que reformular, e não tenho de reformular, pode-se colocar dois constituintes, e não podem-se colocar dois constituintes; e assim por diante. Isso foi feito de caso pensado, com a preocupação de aproximar a linguagem da gramática do padrão atual brasileiro presente nos textos técnicos e jornalísticos de nossa época. (REIS, N. Nota do editor. PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1996.)

Confrontando-se as opiniões defendidas nos dois textos, conclui-se que a) ambos os textos tratam da questão do uso da língua com o objetivo de criticar a linguagem do brasileiro. b) os dois textos defendem a ideia de que o estudo da gramática deve ter o objetivo de ensinar as regras

prescritivas da língua. c) a questão do português falado no Brasil é abordada nos dois textos, que procuram justificar como é correto e

aceitável o uso coloquial do idioma. d) o primeiro texto enaltece o padrão estrito da língua, ao passo que o segundo defende que a linguagem

jornalística deve criar suas próprias regras gramaticais. e) o primeiro texto prega a rigidez gramatical no uso da língua, enquanto o segundo defende uma adequação da

língua escrita ao padrão atual brasileiro. GABARITO: E

3. ¹Aumento do efeito estufa ameaça plantas, diz estudo. O aumento de dióxido de carbono na

²atmosfera, resultante do uso de COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS e das QUEIMADAS, pode ter

CONSEQUÊNCIAS

³CALAMITOSAS para o clima mundial, MAS também pode afetar diretamente o crescimento das

⁴plantas. CIENTISTAS da Universidade de Basel, na Suíça, mostraram que, EMBORA o dióxido de

⁵carbono seja essencial para o crescimento dos vegetais, quantidades excessivas desse GÁS

⁶ prejudicam a saúde das plantas e têm EFEITOS INCALCULÁVEIS na agricultura de vários países.

A partir dessa perspectiva, conclui-se que: a) a palavra "mas", na linha 3, contradiz a afirmação inicial do texto: linhas 1 e 2. b) a palavra "embora", na linha 4, introduz uma explicação que não encontra complemento no restante do texto. c) as expressões: "consequências calamitosas", na linha 2 e 3, e "efeitos incalculáveis", na linha 6, reforçam a

ideia que perpassa o texto sobre o perigo do efeito estufa. d) o uso da palavra "cientistas", na linha 4, é desnecessário para dar credibilidade ao texto, uma vez que se fala

em "estudo" no título do texto. e) a palavra "gás", na linha 5, refere-se a "combustíveis fósseis" e "queimadas", nas linhas 1 e 2, reforçando a

ideia de catástrofe.

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GABARITO: C COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: Os elementos coesivos “consequências calamitosas” e “efeitos incalculáveis” sustentam a tese dos perigos provocados pelo efeito estufa. 4.

Apesar da ciência, ainda é possível acreditar no sopro divino - o momento em que o Criador deu vida até ao mais insignificante dos micro-organismos? Resposta de Dom Odilo Scherer, cardeal arcebispo de São Paulo, nomeado pelo papa Bento XVI em 2007: "Claro que sim. Estaremos falando sempre que, em algum momento, começou a existir algo, para poder evoluir em seguida. O ato do criador precede a possibilidade de evolução: só evolui algo que existe. Do nada, nada surge e evolui." Resposta de Daniel Dennet, filósofo americano ateu e evolucionista radical, formado em Harvard e Doutor por Oxford: "É claro que é possível, assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana, provocando a explosão da vida daquele período. Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo." (LIMA, Eduardo. Advogado do Diabo. SuperInteressante, São Paulo, n. 263-A, p. 11, mar. 2009 (com adaptações).)

Os dois entrevistados responderam a questões idênticas, e as respostas a uma delas foram reproduzidas aqui. Tais respostas revelam opiniões opostas: um defende a existência de Deus e o outro não concorda com isso. Para defender seu ponto de vista, a) o religioso ataca a ciência, desqualificando a Teoria da Evolução, e o ateu apresenta comprovações científicas

dessa teoria para derrubar a ideia de que Deus existe. b) Scherer impõe sua opinião, pela expressão "claro que sim", por se considerar autoridade competente para

definir o assunto, enquanto Dennett expressa dúvida, com expressões como "é possível", assumindo não ter opinião formada.

c) o arcebispo critica a teoria do Design Inteligente, pondo em dúvida a existência de Deus, e o ateu argumenta com base no fato de que algo só pode evoluir se, antes, existir.

d) o arcebispo usa uma lacuna da ciência para defender a existência de Deus, enquanto o filósofo faz uma ironia, sugerindo que qualquer coisa inventada poderia preencher essa lacuna.

e) o filósofo utiliza dados históricos em sua argumentação, ao afirmar que a crença em Deus é algo primitivo, criado na época cambriana, enquanto o religioso baseia sua argumentação no fato de que algumas coisas podem "surgir do nada".

GABARITO: D COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: A resposta apresentada pelo filósofo produz efeito irônico com relação à criação divina quando cita: “assim como se pode acreditar que um super-homem veio para a Terra há 530 milhões de anos e ajustou o DNA da fauna cambriana” e ainda quando relata: “Mas não há razão para crer em fantasias desse tipo”. Já o arcebispo usa uma lacuna da ciência quando diz que: “em algum momento, começou a existir algo, para poder evoluir em seguida. [...] Do nada, nada surge e evolui." 5.

Seja eu! Seja eu! Deixa que eu seja eu E aceita O que seja seu Então deita e aceita eu... Molha eu! Seca eu! Deixa que eu seja o céu E receba O que seja seu Anoiteça e amanheça eu... Beija eu! Beija eu! Beija eu, me beija Deixa O que seja ser...

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Então beba e receba Meu corpo no seu Corpo eu, no meu corpo Deixa! Eu me deixo Anoiteça e amanheça... Seja eu! Seja eu! Deixa que eu seja eu E aceita O que seja seu Então deita e aceita eu... Molha eu! Seca eu! Deixa que eu seja o céu E receba O que seja seu Anoiteça e amanheça eu... (Marina Lima)

Pode-se afirmar que o texto anterior a) apresenta a linguagem na norma culta, usada nos variados gêneros, inclusive na poesia do sentimento

amoroso. b) descreve uma personagem feminina a partir de seus sentimentos e não pelos atributos físicos. c) conta uma história de amor não correspondido depois de longos anos de espera. d) traz poesia e linguagem subjetiva, sem a preocupação com a norma culta, seguindo os padrões poéticos. e) apresenta ao leitor uma opinião sobre determinado assunto – no caso, o amor-paixão. GABARITO: D COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: No texto literário, pode-se usar a linguagem coloquial e subjetiva para expressar elementos da realidade. 6.

Seja eu! Seja eu! Deixa que eu seja eu E aceita O que seja seu Então deita e aceita eu... Molha eu! Seca eu! Deixa que eu seja o céu E receba O que seja seu Anoiteça e amanheça eu... Beija eu! Beija eu! Beija eu, me beija Deixa O que seja ser... Então beba e receba Meu corpo no seu Corpo eu, no meu corpo Deixa! Eu me deixo Anoiteça e amanheça...

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Seja eu! Seja eu! Deixa que eu seja eu E aceita O que seja seu Então deita e aceita eu... Molha eu! Seca eu! Deixa que eu seja o céu E receba O que seja seu Anoiteça e amanheça eu... (Marina Lima)

No que diz respeito à linguagem utilizada no texto acima, verificam-se trechos que estão contrariando a norma culta. Isso se dá porque a) a autora desconhece tal norma e, inconscientemente, adota a norma rural brasileira. b) a norma culta é muito difícil e poucas pessoas a usam devido ao elevado índice de analfabetismo no Brasil. c) a linguagem utilizada no texto reflete a ignorância do público leitor deste gênero em especial. d) houve um descuido do revisor do texto e isso seria uma atribuição dos órgãos fiscalizadores. e) a linguagem utilizada no texto reflete traços de oralidade, muitas vezes comuns ao gênero em que se insere. GABARITO: E COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: O gênero música pode utilizar a linguagem coloquial no texto. 7.

Seja eu! Seja eu! Deixa que eu seja eu E aceita O que seja seu Então deita e aceita eu... Molha eu! Seca eu! Deixa que eu seja o céu E receba O que seja seu Anoiteça e amanheça eu... Beija eu! Beija eu! Beija eu, me beija Deixa O que seja ser... Então beba e receba Meu corpo no seu Corpo eu, no meu corpo Deixa! Eu me deixo Anoiteça e amanheça... Seja eu! Seja eu! Deixa que eu seja eu E aceita O que seja seu Então deita e aceita eu...

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Molha eu! Seca eu! Deixa que eu seja o céu E receba O que seja seu Anoiteça e amanheça eu... (Marina Lima)

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que há: a) um pedido de desculpas do possível autor do texto. b) uma ordem do autor do texto, com alto grau de superioridade. c) pedidos de um dos parceiros numa declaração amorosa. d) solicitações profissionais em contexto amoroso. e) uma história de amor contada por alguém em tempo real. GABARITO: C COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: A linguagem textual usada deixa clara uma situação de pedidos de um dos parceiros como declaração de amor. 8. No poema “Morro da Babilônia”, de Carlos Drummond de Andrade,

Morro da Babilônia

À noite, do morro descem vozes que criam o terror (terror urbano, cinquenta por cento de cinema, e o resto que veio de Luanda ou se perdeu na língua Geral). Quando houve revolução, os soldados espalharam no morro, o quartel pegou fogo, eles não voltaram. Alguns, chumbados, morreram. O morro ficou mais encantado. Mas as vozes do morro não são propriamente lúgubres. Há mesmo um cavaquinho bem afinado que domina os ruídos da pedra e da folhagem e desce até nós, modesto e recreativo, como uma gentileza do morro. (Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.19. / Adaptada)

a) a menção à cidade do Rio de Janeiro é feita de modo indireto, metonimicamente, pela referência ao Morro

da Babilônia. b) o sentimento do mundo é representado pela percepção particular sobre a cidade do Rio de Janeiro, aludida

pela metáfora do Morro da Babilônia. c) o tratamento dado ao Morro da Babilônia assemelha-se ao que é dado a uma pessoa, o que caracteriza a

figura de estilo denominada paronomásia. d) a referência ao Morro da Babilônia produz, no percurso denotativo do poema, um paradoxo: a relação entre

terror e gentileza no espaço urbano. e) No trecho “e desce até nós [...]”, o verbo descer teria o mesmo número de letras que “desse” (verbo “dar” no

pretérito imperfeito do subjuntivo: ‘se eu desse’), mas não a mesma relação fonológica. GABARITO: A COMENTÁRIO: O poema faz uma menção à cidade do Rio de Janeiro, que é um tema recorrente em Sentimento do mundo. Essa menção nasceria de uma relação de parte pelo todo, em que, metonimicamente, o morro remete à cidade.

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9. Os filhos de Anna eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam banho, exigiam para si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozinha era enfim espaçosa, o fogão enguiçado dava estouros. O calor era forte no apartamento que estavam aos poucos pagando. MAS o vento batendo nas cortinas que ela mesma cortara lembrava-lhe que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo horizonte. Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras, MAS essas apenas.

(LISPECTOR, C. Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.)

A autora emprega por duas vezes o conectivo MAS no fragmento apresentado. Observando aspectos da organização, estruturação e funcionalidade dos elementos que articulam o texto, o conectivo MAS a) expressa o mesmo conteúdo nas duas situações em que aparece no texto. b) quebra a fluidez do texto e prejudica a compreensão, se usado no início da frase. c) ocupa posição fixa, sendo inadequado seu uso na abertura da frase. d) contém uma ideia de sequência temporal que direciona a conclusão do leitor. e) assume funções discursivas distintas nos dois contextos de uso. GABARITO: E COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: Os dois “mas” contidos no texto possuem significações opostas, já que o primeiro apresenta uma noção de contraste e, o segundo, de adição. Isso nos faz chegar a conclusão de que a resposta correta é a opção A. A opção D, porém, parte do pressuposto de que o conectivo “mas” contém uma noção de temporalidade, o que a torna incorreta, como também são incorretas as opções B e C, por apresentarem uma característica que não é própria desse conectivo, uma vez que ele possui uma posição flexível, podendo, inclusive, estar em início de frase. 10.

LER OU NÃO LER, EIS A QUESTÃO

Com o tempo ocupado pela televisão e pela internet, adolescentes deixam os livros em segundo plano. Não existe estudo científico que comprove, mas há uma percepção disseminada sobre a geração atual: ela não gosta de ler. A constatação parte dos professores. Eles se queixam de que só com muito esforço conseguem obrigar seus alunos a ler os clássicos da literatura. [...] Os pais endossam a percepção de repulsa dos jovens pelos livros. Reclamam frequentemente que os filhos padecem de falta de concentração e, por isso, não são capazes de ler as obras básicas para entender a matéria. Por que isso acontece? O que faz com que uma geração leia e outra fuja dos livros? Há diversas explicações, mas todas acabam convergindo para um mesmo ponto. Quando as pessoas recebem a informação mastigada – na televisão, nos gibis, na internet –, acabam tendo preguiça de ler, um ato que exige esforço e reflexão. (Extraído de http://veja.abril.com.br/especiais/jovens/p_052.html. Acesso em 14/04/2013.)

Segundo a reportagem, a principal motivação para o déficit no índice de leitura entre os jovens seria:

a) a falta de incentivo, por parte dos professores b) a dinâmica atual de aquisição facilitada de informações c) a linguagem rebuscada apresentada nos clássicos da literatura d) a ausência de incentivo dos responsáveis e) a ausência de tempo livre em sua rotina de atividades GABARITO: B COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: A nova dinâmica de transmissão de informações, observada principalmente nos veículos de “internet” e “televisão” (listados no texto), apresentam uma facilitação, ao receptor, na interpretação dos dados transmitidos.

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11. A utilização de um texto já existente - ou de sua ideia - na elaboração de outro configura a situação linguística denominada:

a) metalinguagem b) neologismo c) intertextualidade d) empréstimo e) vício de linguagem GABARITO: C COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: Pode-se definir a intertextualidade como sendo a criação de um texto a partir de um outro texto já existente. Evidentemente, o fenômeno da intertextualidade está ligado ao "conhecimento do mundo", que deve ser compartilhado, ou seja, comum ao produtor e ao receptor de textos. O diálogo pode ocorrer ou não em diversas áreas do conhecimento, não se restringindo a textos literários.

12.

Há qualquer coisa de especial nisso de botar a cara na janela em crônica de jornal ‒ eu não fazia isso há muitos anos, enquanto me escondia em poesia e ficção. Crônica algumas vezes também é feita, intencionalmente, para provocar. Além do mais, em certos dias mesmo o escritor mais escolado não está lá grande coisa. Tem os que mostram sua cara escrevendo para reclamar: moderna demais, antiquada demais. Alguns discorrem sobre o assunto, e é gostoso compartilhar ideias. Há os textos que parecem passar despercebidos, outros rendem um montão de recados: “Você escreveu exatamente o que eu sinto”, “Isso é exatamente o que falo com meus pacientes”, “É isso que digo para meus pais”, “Comentei com minha namorada”. Os estímulos são valiosos pra quem nesses tempos andava meio assim: é como me botarem no colo ‒ também eu preciso. Na verdade, nunca fui tão posta no colo por leitores como na janela do jornal. De modo que está sendo ótima, essa brincadeira séria, com alguns textos que iam acabar neste livro, outros espalhados por aí. Porque eu levo a sério ser sério… mesmo quando parece que estou brincando: essa é uma das maravilhas de escrever. Como escrevi há muitos anos e continua sendo a minha verdade: palavras são meu jeito mais secreto de calar.

(LUFT, L. Pensar é transgredir. Rio de janeiro: Record, 2004.)

Os textos fazem uso constante de recurso que permitem a articulação entre suas partes. Quanto à construção do fragmento, o elemento a) “nisso” introduz o fragmento “botar a cara na janela em crônica de jornal”. b) “assim” é uma paráfrase de “é como me botarem no colo”. c) “isso” remete a “escondia em poesia e ficção”. d) “alguns” antecipa a informação “É isso que digo para meus pais”. e) “essa” recupera a informação anterior “janela do jornal”. GABARITO: A COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: Comecemos, então, de trás para frente. A opção E está incorreta, já que, embora apresente uma anáfora, como é sugerido, o trecho a que se faz referência não é “janela do jornal”, mas “levo a sério ser sério… mesmo quando parece que estou brincando”. Na opção D também encontramos uma assertiva incorreta, já que, na verdade, “nisso” não antecipa uma informação, mas retoma o elemento “escritor”. Na opção C, o elemento o qual se refere os pronomes “isso” é “botar a cara na janela em crônica de jornal”, o que torna a opção incorreta. Isso, por sua vez, é o que torna a opção A correta, já que o elemento a que o pronome “nisso” faz referência é o mesmo, sendo a referencia uma catáfora, isto é, uma introdução do elemento a ser enunciado posteriormente. A opção B, portanto, também é incorreta, já que o termo “assim” não faz referência a um elemento presente no texto, mas cumpre a função de um adjetivo.

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QUÍMICA 13. De acordo com o gráfico abaixo, indique a opção que completa, respectivamente, as lacunas a seguir:

“A variação da entalpia,>ΔH, é ........; a reação é .......... porque se processa............... calor.”

a) positiva, exotérmica, liberando b) positiva, endotérmica, absorvendo c) negativa, endotérmica, absorvendo d) negativa, exotérmica, liberando e) negativa, exotérmica, absorvendo GABARITO: D COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: Pelo gráfico podemos ver que a entalpia do produto é menor que a dos reagentes, o que significa que houve liberação de energia na forma de calor e a reação é exotérmica. Assim, a frase fica da seguinte forma: “A variação da entalpia, ΔH < 0, é negativa; a reação é exotérmica porque se processa liberando calor.”

14. Quando 0,500 mol de etanol líquido sofre combustão total sob pressão constante, produzindo CO₂ e H₂O

gasosos, a energia liberada é de 148 kcal. Na combustão de 3,00 mol de etanol, nas mesmas condições, a entalpia dos produtos, em relação à dos reagentes, é:

a) 74 kcal menor. b) 444 kcal maior. c) 444 kcal menor. d) 888 kcal maior. e) 888 kcal menor. GABARITO: E COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: A combustão de 0,500 mol de etanol liberou 148 kcal. Visto que a entalpia de formação de uma substância é proporcional ao seu número de mol, podemos realizar uma regra de três para descobrir a variação de entalpia na combustão de 3,00 mol de etanol:

0,500 mol ------- 148 kcal 3,00 mol ------ ΔH ΔH = (3,00 mol . 148 kcal) / 0,0500 mol ΔH = 888 kcal.

15. Qual será o calor absorvido na reação a seguir quando a quantidade de carbono for igual a 36g?

SnO2(g) + 2 C(grafite) → Sn(s) + 2 CO(g) ΔH = + 360 kJ

a) 360 kJ. b) 480 kJ. c) 540 kJ. d) 720 kJ. e) 1080 kJ. GABARITO: C COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: Pela reação, verificamos que 2 mols de carbono são responsáveis por 360 kJ de calor da reação. Podemos, então, aplicar esta regra de três:

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12 g é a massa de 1 mol de carbono 36 g será a massa de ? 12 g ------ 1 mol 36 g----------- x x = 36 . 1 12 x = 3 mol de carbono

Como 3 mols constituem 1,5 multiplicado pela quantidade de matéria apresentada pelo carbono, o calor da reação aumenta proporcionalmente a esse valor:

ΔH = 1,5 . 360 kJ 16. Identifique a reação que define a variação da entalpia-padrão de formação:

a) 2 C(grafite) + 2 O2(g) → 2 CO2(g)

b) C(diamante) + O2(g) → CO2(g)

c) C(grafite) + O2(g) → CO2(g)

d) CaO(s) + 3 CO2(g) → CaCO3(g)

e) N2(g) + 3 H2(g) → 2 NH3(g)

GABARITO: C COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: Para ser a variação da entalpia-padrão de formação, é preciso que os reagentes sejam substâncias simples, no estado padrão e na sua forma alotrópica mais estável (o C(grafite) é a forma alotrópica do carbono mais comum), além de haver a formação de 1 mol de substância.

17. Sendo o ΔH de formação do óxido de cobre II igual a –37,6 kcal/mol e o ΔH de formação do óxido de cobre

I igual a –40,4 kcal/mol, o ΔH da reação:

Cu2O(s) + 1/2 O2(g) → 2 CuO(s) será: a) –34,8 kcal. b) –115,6 kcal c) –5,6 kcal. d) +115,6 kcal. e) +34,8 kcal. GABARITO: A COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: O óxido de cobre II é CuO= -37,6 kcal/mol O óxido de cobre I é Cu2O= -40,4 Kcal/mol

1 Cu2O(s) + 1/2 O2(g)* → 2 CuO (s) 1mol . (-40,4) + 0 ------------------- 2 mol . (-37,6) HR=(-40,4) -------------------------------HP=( -75,2)

* Observação: No 1/2 O2(g), o valor da entalpia é zero porque a toda substância simples no estado padrão atribui-se valor zero. Sabendo que a variação da entalpia é ∆H = HP - HR

∆H=( -75,2)-(-40,4) ∆H=( -75,2)+40,4 ∆H=-34,8 kcal

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18. Os romanos utilizavam CaO como argamassa nas construções rochosas. O CaO era misturado com água,

produzindo Ca(OH)₂, que reagia lentamente com o CO₂‚ atmosférico, dando calcário (IMAGEM 1). A partir

dos dados da tabela a seguir, a variação de entalpia da reação, em kJ/mol, será igual a:

Ca(OH)2(s) + CO2(g) → CaCO3(s) + H2O(g)

IMAGEM 1

a) 138,2 b) - 69,1 c) - 2828,3 d) + 69,1 e) - 220,8 GABARITO: B COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO:

Ca(OH)2(s) + CO2(g) → CaCO3(s) + H2O(g) ∆H = HP - HR ∆H = ( HCaCO + HH2O ) - (HCa(OH)2+ HCO2) ∆H = ( - 1206,9 – 241,8 ) - (-986,1 – 393,5) ∆H = -1448,7 -(-1379,6) ΔH= -1448,7+1379,6 ΔH= - 69,1 kJ/mol

19. Um passo do processo de produção de ferro metálico, Fe(s), é a redução do óxido ferroso (FeO) com

monóxido de carbono (CO). (ver imagem 1)

Utilizando as equações termoquímicas abaixo e baseando-se na Lei de Hess, assinale a alternativa que indique o valor mais próximo de “x”: (ver imagem 2)

FeO(s) + CO(g) → Fe(s) + CO2(g) ∆H = x Imagem 1

Fe2O3(s) + 3 CO(g) → 2 Fe(s) + 3 CO2(g) ∆H = -25 kJ

3 FeO(s) + CO2(g) → Fe3O4(s) + CO(g) ∆H = -36 kJ

2 Fe3O4(s) + CO2(g) → 3 Fe2O3(s) + CO(g) ∆H = +47 kJ

Imagem 2

a) -17 kJ. b) +14 kJ. c) -100 kJ. d) -36 kJ. e) +50 kJ. GABARITO: A COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: O valor que queremos descobrir é o da variação da entalpia da reação:

FeO(s) + CO(g) → Fe(s) + CO2(g) ∆H = x

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Segundo a lei de Hess, a variação da entalpia de uma reação depende somente da entalpia do estado final e inicial, independentemente se a reação ocorreu em uma única etapa ou em mais. Por isso, podemos somar as três reações e descobrir o valor do “x”. Mas observe que é preciso multiplicar a primeira equação por 3 e a segunda por 2:

3 Fe2O3(s) + 9 CO(g) → 6 Fe(s) + 9 CO2(g) ∆H = -75 kJ

6 FeO(s) + 2 CO2(g) → 2 Fe3O4(s) + 2 CO(g) ∆H = -72 kJ

2 Fe3O4(s) + CO2(g) → 3 Fe2O3(s) + CO(g) ∆H = +47 kJ

6 FeO(s) + 6 CO(g) → 6 Fe(s) + 6 CO2(g) ∆H = -100 kJ

Dividindo a equação inteira por 6, inclusive o valor de ∆H, temos o seguinte valor aproximado:

FeO(s) + CO(g) → Fe(s) + CO2(g) ∆H = -17 Kj 20. Em um conversor catalítico, usado em veículos automotores em seu cano de escape para redução da

poluição atmosférica, ocorrem várias reações químicas, sendo que uma das mais importantes é: (ver imagem 1)

Sabendo-se que as entalpias das reações citadas abaixo são: (ver imagem 2) Pode-se afirmar que a reação inicial é:

1 CO(g) + ½ O2(g) → 1 CO2(g) Imagem 1

C(grafita) + ½ O2(g) → CO(g) ∆H1 = -26,4 kcal

C(grafita) + O2(g) → CO2(g) ∆H2 = -94,1 kcal Imagem 2

a) exotérmica e absorve 67,7 kcal/mol. b) exotérmica e libera 120,5 kcal/mol. c) exotérmica e libera 67,7 kcal/mol. d) endotérmica e absorve 120,5 kcal/mol. e) endotérmica e absorve 67,7 kcal/mol. GABARITO: C COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO: O inverso da equação 1 somado à equação 2:

CO(g) → C(grafita) + ½ O2(g) ∆H1 = +26,4 kcal C(grafita) + O2(g) → CO2(g) ∆H2 = -94,1 kcal CO(g) + ½ O2(g) → CO2(g) ∆H = -67,7 kcal

21. Evapora-se totalmente o solvente de 250 mL de uma solução aquosa de MgCl₂ de concentração 8,0 g/L.

Quantos gramas de soluto são obtidos? a) 8,0 b) 6,0 c) 4,0 d) 2,0 e) 1,0 GABARITO: D COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO:

C = m1 V 8,0 g/L = __m1__

0,25 L m1 = 8,0 g/L . 0,25 L m1 =2,0 g

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22. Foram misturadas duas amostras de soluções aquosas de RbOH, uma de volume igual a 400 mL e 0,25 M e a outra de volume igual a 250 mL e 0,60 M. Qual será o valor da molaridade da solução resultante, aproximadamente?

a) 0,34M b) 0,36 M c) 0,35 M d) 0,38 M e) 0,83 M GABARITO: D COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO:

M1.V1 + M2.V2 = MF.VF 0,25.400 + 0,60.250 = MF.650 100 + 150 = MF.650 250 = MF.650 MF = 250 650 MF = 0,38 M

23. Quando misturamos 80,0 ml de uma solução 2,00 M de LiOH com 85,0 mL de solução 0,70 M de LiOH e

45,0 mL de uma solução 0,60 M de LiOH, temos uma solução cuja concentração molar é igual a: a) 117 M b) 11,7 M c) 1,17 M d) 7,11 M e) 1,71 M GABARITO: C COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO:

M1.V1 + M2.V2 + M3.V3 = MF.VF 2.80 + 0,70.85 + 0,60.45 = MF.210 160 + 59,5 + 27 = MF.210 246,5 = MF.210 MF = 246,5 210 MF = 1,17 M

24. Uma solução de ácido clorídrico (HCl) 4,0 M foi misturada com outra solução do mesmo ácido (HCl) 1,5 M,

obtendo-se 400 mililitros de solução 2,5 M. Os volumes em mililitros das soluções 4,0 M e 1,5 M de HCl que foram adicionadas são, respectivamente,

a) 120 e 280 b) 140 e 260 c) 160 e 240 d) 180 e 220 e) 200 e 200

GABARITO: C COMENTÁRIO/RESOLUÇÃO:

M1.V1 + M2.V2 + M3.V3 = MF.VF 4.x + 1,5.y = 2,5.400 4. (400-y) + 1,5y = 1000 1600 - 4y + 1,5y = 1000 1600 – 1000 = 4y – 1,5 600 = 2,5y y = 600 2,5

y = 240 mL (esse é o volume da solução 2) Calcular o volume da solução 1 pela expressão do volume final montada no primeiro passo:

x = 400 – 240 x = 160 mL

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FÍSICA

25. Uma câmara escura fornece a imagem de um prédio de altura equivalente a 50cm. Aumentando-se de 20m a distância do prédio à câmara, a imagem se reduz para 30cm de altura. Qual é a distância entre o prédio e a câmara, na primeira posição?

a) 10 m b) 20 m c) 30 m d) 40 m e) 50 m GABARITO: C

50 30

20

3. 60 5

60 5 3

60 2

60

2

30

cm cm

x m x

x m x

m x x

m x

mx

m x

26. Um gás ideal sofre uma transformação isobárica, cujo volume aumenta de 50 L para 350 L, sob pressão de

20 N/m². Durante o processo, o gás recebe do ambiente 10 J de calor. A variação da energia interna do gás é

a) 4 J b) 7 J c) 9 J d) 12 J e) 20 J GABARITO: A

.

20 / ².(350 50 )

20 / ².300

20 / ².300.0,001

20 / ².0,3 ³

6

p v

N m L L

N m L

N m

N m m

J

10 6

4

Q U

Q U

J J U

J U

27. Sobre um sistema, realiza-se um trabalho de 4500 J e, em resposta, ele fornece 2000cal de calor durante o

mesmo intervalo de tempo. A variação de energia interna do sistema, durante esse processo, é, aproximadamente, (considere 1,0 cal = 4,0J)

a) –1000J b) +2000J c) –3500J d) +3500J e) +7000J

GABARITO: C

4500 2000

4500 2000.4

4500 8000

3500

Q U

Q U

J cal U

J J U

J J U

J U

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28. A figura representa um espelho plano vertical e um objeto localizado em A e outro localizado em O. Supondo que um raio de luz parta de A e atinja O, por reflexão no espelho, a distância percorrida por esse raio, em metros:

a) 5,81m b) 14,97m c) 25,32m d) 36,75m e) 56,98m

GABARITO: B

5 7

9

45 5 7

45 5 7

45 12

45

12

3,75

² 5 ² 3,75 ²

² 25 ² 16 ²

² 41 ²

41 ²

6

² 7 ² 5,25 ²

² 49 ² 36 ²

² 85 ²

b 85 ²

9

6 9 15

m m

x m x

m x x

m x x

m x

mx

m x

a m m

a m m

a m

a m

a m

b m m

b m m

b m

m

b m

R a b m m m

29. Dois objetos são colocados entre dois espelhos planos verticais articulados. A seguir, ajusta-se a abertura

entre os espelhos até visualizar um total de 13 objetos, onde 2 objetos são reais e 11 são imagens virtuais. Nessas condições, podemos afirmar que a abertura final entre esses espelhos será:

a) zero

b) 30⁰

c) 45⁰

d) 60⁰

e) 90⁰

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GABARITO: B

3601

3601

360

1

360

11 1

360

12

30º

N

N

N

30. A figura abaixo representa dois espelhos planos, E1 e E2, que formam entre si um ângulo de 60⁰. Um raio de

luz i incide em E1 com ângulo de incidência de 40⁰. O raio refletido vai atingir E2 com ângulo de incidência de:

a) 70⁰

b) 60⁰

c) 40⁰

d) 20º⁰

e) 0⁰

GABARITO: D

60 50 180

110 180

180 110

70

70 90

90 70

20º

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