1 bimestre introducao a psicologia

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Psicologia Aplicada à Administração Cafelândia, fevereiro de 2014

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  • Psicologia Aplicada Administrao

    Cafelndia, fevereiro de 2014

  • Psicologia = Psykh (Alma) + Lgos (Estudo)Psicologia - Cincia que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razo) e o comportamento humano e animal.Psicologia Aplicada Administrao

  • Psicologia Cincia que estuda o comportamento humano e animal e os processos mentais (razo, sentimentos, pensamentos, atitudes). O corpo e a mente so estudados pela Psicologia de forma integrada e no separadamente. A Psicologia uma observao e experimentao passo a passo, de comportamentos abertos (visveis a todos: forma de vestir, cor do cabelo, alimentao) e fechados (no visveis: felicidade, tristeza, bondade) e se so processados de forma consciente ou inconsciente.Psicologia Aplicada Administrao

  • ORIGENS HISTORICAS DA PSICOLOGIA

  • Psicologia Cientifica

  • ORIGENS HISTORICAS DA PSICOLOGIA

    AS ORIGENS DA PSICOLOGIA SE REMONTAM AOS GRANDES FILSOFOS DA GRCIA ANTIGA: SCRATES, PLATO E ARISTTELES;FORAM ESTES FILSOFOS QUE FIZERAM AS PERGUNTAS FUNDAMENTAIS SOBRE A VIDA MENTAL: O QUE CONSCINCIA? AS PESSOAS SO INTRINSICAMENTE RACIONAIS OU IRRACIONAIS? ESTAS PERGUNTAS SO OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA PERSPECTIVA COGNITIVA NA PSICOLOGIA NOS DIAS ATUAIS.ANTES DE 300 A.C., ARISTTELES TEORIZOU SOBRE TEMAS COMO APRENDIZAGEM E MEMRIA, MOTIVAO E EMOO, PERCEPO E PERSONALIDADE.HIPCRATES, CHAMADO DE O PAI DA MEDICINA, ESTUDOU AS FUNES DO ORGANISMO VIVO E SUAS PARTES. SEUS ESTUDOS ABRIRAM AS PORTAS PARA A PSICOLOGIA BIOLGICA.

  • ORIGENS HISTORICAS DA PSICOLOGIA

    FOI HIPCRATES QUE TEORIZOU SOBRE OS TEMPERAMENTOS (HUMORES). PARA ELE, O HOMEM POSSUA FLEUMAS, BILE NEGRA, BILE AMARELA E SANGUEFLEUMTICO MUITA FLEUMA (Crebro) SANGUNEO EXCESSO DE SANGUE (Corao) COLRICO BILE AMARELA (Fgado)MELANCLICO BILE NEGRA(Bao) Quando os humores estivessem desequilibrados, o corpo e a mente seriam afetadosde maneira previsvel, dependendo de qual dos quatro humores estivesse em excesso.

  • ORIGENS HISTORICAS DA PSICOLOGIAPaciente com excesso de sangue, tinha um PERSONALIDADE SANGNEA seria uma pessoa otimista, exagerado, impulsivo, volvel e alegre, mas tambm aumentava a propenso para:epilepsia, angina, disenteria e artrite. A pessoa com excesso de Fleuma, teria uma PERSONALIDADE FLEUMTICA, ou seja, uma pessoa triste, lenta, sem nimo, indeciso, desconfiado, cumpridor. Isto resultaria em dores de cabea, resfriados, AVC.A pessoa que tinha excesso de bile amarela teria PERSONALIDADE COLRICA, teria um temperamento ardente, sarcstico, impaciente, prepotente, vaidoso, insensvel. Seria propenso a ter lceras na boca, ictercia e distrbios estomacais.A pessoa com excesso de bile negra teria a PERSONALIDADE MELANCLICA, ou seja, seria um pessoa triste, vingativo, inflexvel, idealista, confuso, habilidoso. Isto contribuiria para lceras e hepatite.

  • ORIGENS HISTORICAS DA PSICOLOGIAEsta teoria humoral, foi descartada com os avanos em anatomia, fisiologia e microbiologia. A medicina alternativa e popular, em muitas culturas, ainda seguem esta noo sobre traos de personalidade estando ligados aos fluidos corporais. Hipcrates contribuiu de forma notvel para uma abordagem cientfica da medicina.Foi Hipcrates que apontou a importncia das emoes e dos pensamentos em relao sade fsica, bem como buscou tratamentos.Foi o primeiro a fazer a relao entre sade mental e sade fsica.

  • Pesquisa: segundo FIORELLI(2006), foi realizado em 1999, com 300 alunos do curso de Administrao, com idades entre 18 e 45 anos, em Universidades Parananenses, O QUESTIONAMENTO SOBRE: qual a diferena entre PSICOLOGIA, PSICANLISE E PSIQUIATRIA?.Resultado: um percentual insignificante diferencia, com clareza, PSIQUIATRIA, PSICANLISE E PSICOLOGIA.Consequncia do desconhecimento do Administrador: nem sempre possvel dar o devido encaminhamento a problemas psicolgicos que surjam na empresa e at mesmo preconceito.

  • PSIQUIATRIA: uma especializao da Medicina voltada ao tratamento do transtorno mental. O psiquiatra um mdico e sua ao privilegia o crebro, o rgo que realiza as funes mentais.O crebro possui funes orgnicas e psicolgicas indissociveis. Funes orgnicas: relacionam-se com os comandos dos diversos rgos do corpo. Funes psicolgicasso relacionadas com atividades mentais, entre eles, pensamento, memria, ateno, percepo etc. O psiquiatra possui conhecimento sistmico, funcional e anatmico do crebro e suas funes. Sua atuao confunde-se com a de outros profissionais, como o neurologista e o neurocirurgio.

  • PSICANLISE:Fundada por Sigmund Freud, constitui-se de:um mtodo de investigao que consiste essencialmente em evidenciar o significado inconsciente das palavras, das aes, das produes imaginrias (...) de um sujeito.(Laplanche e Pontalis, 1995).A Psicanlise atua por meio da Psicoterapia: um mtodo em que o psicanalista escuta o paciente, utiliza tcnicas apropriadas, d-lhe condies de reordenar suas idias e, assim, chegar ao conhecimento da causa de seu desconforto.Para a Psicanlise, acontecimentos ocultos (inconscientes) encontram-se na gnese dos conflitos intrapsquicos, que produzem desconforto e manifestam-se na forma de sintomas e sinais (sinais so achados objetivos observados pelo mdico e sintomas so queixas subjetivas apresentados pelo paciente).

  • PSICANLISE:O fundamento da Psicanlise que quando o sujeito fala e , por meio da fala, chega a origem do que causava o desconforto (melhora o conhecimento de si mesmo), este diminuir. Diz-se que na Psicanlise o sujeito busca a sua verdade.Porm no basta o conhecimento intelectual do problema, o passado deve ser revivido, existe um contedo emocional que deve ser desencadeado nesse processo.A matria prima do trabalho psicanaltico a palavra e o instrumento essencial do terapeuta a escuta.

  • PSICOLOGIA:A Psicologia a cincia que estuda o comportamento humano e os processos mentais, com o objetivo de entender porque as pessoas pensam, sentem e agem da maneira que o fazem.Em seus primrdios, na busca de reconhecimento como cincia pura, a Psicologiaconcentrou-se no mtodo experimental, porm o aprofundamento da compreenso do comportamento humano ensejou o surgimento de diversas escolas. Cada uma delas enfoca o comportamento humano de maneira diferente quanto a sua origem e as possibilidades de atuar sobre ele. um complemento e no uma contradio.

    A PSICOLOGIA CONCENTRA-SE NOS FENMENOS RELACIONADOS COM O FUNCIONAMENTO DE INDIVIDUOS E GRUPOS.O PSICOLGO CONSIDERA FATORES ESTRUTURAIS E SOCIOCULTURAIS QUE AFETAM O INDIVIDUO E A ORGANIZAO, NA ESCOLHA DA FORMA DE ABORDAGEM E AVALIAO DAS POSSIBILIDADES DO TRABALHO.

  • Ento:PSIQUIATRIA: uma especializao da Medicina voltada ao tratamento do transtorno mental. O psiquiatra um mdico e sua ao privilegia o crebro, o rgo que realiza as funes mentais.PSICANLISE: um mtodo de investigao que consiste essencialmente em evidenciar o significado inconsciente das palavras, das aes, das produes imaginrias (...) de um sujeito.PSICOLOGIA: a cincia que estuda o comportamento humano e os processos mentais, com o objetivo de entender porque as pessoas pensam, sentem e agem da maneira que o fazem.CADA VEZ MAIS CONJUGA-SE A ATUAO DA PSIQUIATRIA, MEDICAMENTOSA E DA PSICOLOGIA E DA PSICANLISE, ESSENCIALMENTE RELACIONAL.

  • Fonte: Exclusivo VEJA.com Psiclogo, psiquiatra ou psicanalista? Saiba quais so as diferenas/ 16 de outubro de 2009

  • Fonte: Exclusivo VEJA.com Psiclogo, psiquiatra ou psicanalista? Saiba quais so as diferenas/ 16 de outubro de 2009

  • Fonte: Exclusivo VEJA.com Psiclogo, psiquiatra ou psicanalista? Saiba quais so as diferenas/ 16 de outubro de 2009

  • Objetivos da Psicologia como cinciaA Psicologia, enquanto cincia, possui quatro objetivos principais: descrever, explicar, predizer e modificar o comportamento. Par alcan-los pressupe-se as tarefas de:Estabelecer as leis bsicas da atividade psicolgicaEstudar as vias de sua evoluoDescobrir os mecanismos que lhe servem de baseDescrever as mudanas que ocorrem na atividade psicolgicos nos estados patolgicosMudanas na atividade psicolgica dos indivduos que ocasionam alteraes de comportamento, capazes de refletir no ambiente de trabalho. Alguns exemplos:Uma pessoa em longo conflito conjugal pode ter sua produtividade reduzida pelo desenvolvimento de um quadro de estresse;Dificuldade de prestar ateno concentrada, alteraes de humor, mudana no sono podem relacionar-se com um estado depressivo;Absentesmo, demora excessiva na execuo de determinadas tarefas eventualmente podem relacionar-se a estresse ps traumtico;Alcoolistas possuem comprometimento das funes mentais superiores, tornando-se mais propensos a acidentes e perda de produtividade.

  • Uso da Psicologia na AdministraoComportamento das pessoas em diferentes situaes de trabalho;Efeitos das condies do trabalho sobre o desempenho;Alteraes em desempenho e relaes interpessoais ocasionadas pela presena, no ambiente de trabalho, de profissionais com transtornos mentais;Aspectos psicolgicos relacionados com a seleo e desenvolvimento de pessoas;Relaes interpessoais no ambiente de trabalho;Questes ligadas liderana, motivao e ao trabalho em equipe.

  • Ento a Psicologia :- Psyche: alma mente..... Cincia da mente a cincia que tem como objeto de estudo o comportamento observvel dos seres vivos;Tem como objetivos descrever, explicar e predizer comportamentos;Por comportamento humano podemos definir como sendo o resultado da interao de fatores ambientais e genticos;Tem diferena de psiquiatria e psicanlise, porm so complementaresDiversas teorias: Psicanlise, Behaviorismo, Psicologia Analtica, Bioenergtica, Gestalt, Hierarquia de Necessidades.....

  • A personalidade no um dado biolgico transmitido pela hereditariedade. Antes de tudo trata-se de uma construo que fruto da interao do individuo com o seu meio ambiente.Tal construo pode sofrer perturbaes e desorganizaes sob o efeito de traumatismos que provm do exterior ou do interior do individuo.Dois perodos da existncia humana so determinantes na construo da personalidade:A infncia porque a criana depende integralmente do seu ambiente e particularmente receptiva;A adolescncia , porque a poca do acesso a sexualidade adulta, da separao do meio familiar e da aquisio de uma identidade estvel em seu grupo social.

    Conjunto de qualidades afetivas que caracterizam o sujeito em sua forma de reagir aos estmulos internos ou externos.Se observamos que algum triste ou alegre, sensvel, retrado, observando o temperamentoConjunto de predicados morais e ticos, traduzidos na forma de agir de cada um.Quando dizemos que algum desconfiado, generoso, leal, indiscreto, estamos falando de seu carter

  • Teorias/autores que do suporte Psicologia aplicada AdministraoPSICANALISE SIGMUND FREUDPSICOLOGIA ANALITICA CARL GUSTAV JUNGPSICOLOGIA INDIVIDUAL - ALFRED ADLERPSICANALISE HUMANISTA - ERICH FROMMGESTALT TERAPIA- FREDERICK S. PERLSBIOENERGTICA - WILHELM REICHPSICOLOGIA COMPORTAMENTAL SKINNERTEORIA SOCIAL COGNITIVA - ALBERT BANDURATEORIA COGNITIVA - AARON T BECKANALISE TRANSACIONAL ERIC BERNE

  • PSICANALISE SIGMUND FREUDFundada por Sigmund Freud, constitui-se de:um mtodo de investigao que consiste essencialmente em evidenciar o significado inconsciente das palavras, das aes, das produes imaginrias (...) de um sujeito.(Laplanche e Pontalis, 1995).A Psicanlise atua por meio da Psicoterapia: um mtodo em que o psicanalista escuta o paciente, utiliza tcnicas apropriadas, d-lhe condies de reordenar suas idias e, assim, chegar ao conhecimento da causa de seu desconforto.Para a Psicanlise, acontecimentos ocultos (inconscientes) encontram-se na gnese dos conflitos intrapsquicos, que produzem desconforto e manifestam-se na forma de sintomas e sinais (sinais so achados objetivos observados pelo mdico e sintomas so queixas subjetivas apresentados pelo paciente).

  • PSICOLOGIA ANALITICA CARL GUSTAV JUNGPsicologia Analtica, tambm conhecida como Psicologia Junguiana ou Psicologia Complexa, um ramo de conhecimento e prtica da Psicologia, iniciado por CARL GUSTAV JUNG o qual se distingue da psicanlise iniciada por Freud, por uma noo mais alargada da libido e pela introduo do conceito de Inconsciente Coletivo.SELF: O Si mesmo o centro de toda a PERSONALIDADE., dele emana todo o potencial energtico de que a psique dispe. o ordenador dos processos psquicos. Integra e equilibra todos os aspectos do inconsciente, devendo proporcionar, em situaes normais, unidade e estabilidade personalidade Humana.

  • PSICOLOGIA INDIVIDUAL - ALFRED ADLERAlfred Adler formou-se em medicina, filosofia e psicologia pela Universidade de Viena. Praticou clnica geral antes de se dedicar psiquiatria. Em 1902 foi trabalhar com Freud, realizando pesquisas no campo da psicanlise. Mais tarde, desliga-se dele por considerar o fator sexual superestimado por Freud.Adler o fundador da psicologia do desenvolvimento individual. Segundo sua teoria, o meio social e a preocupao contnua do indivduo em alcanar objetivos preestabelecidos so os determinantes bsicos do comportamento humano, o que inclui a sede de poder e a notoriedade. Os complexos de inferioridade, provocados pelo conflito com o envolvimento social, podem traduzir-se numa dinmica patolgica (psicose, neurose), que deve ser tratada de um ponto de vista psicoteraputico.

  • PSICANALISE HUMANISTA - ERICH FROMM Erich Fromm foi um psicanalista alemo e logo aps a ascenso de Hitler ao poder, Fromm deixou a Alemanha nazista e emigrou para os EUA. L construiu uma notvel carreira, ainda que muito controversa e polmica, como psicanalista, investigador e professor de psicanlise e psiquiatria.Para Fromm, a personalidade de um indivduo era o resultado de fatores culturais e biolgicos. Fromm integrou os aspectos socioeconmicos na explicao das neuroses e estabeleceu um relacionamento entre o Marxismo e a Psicanalise. A sua obra um enorme protesto contra as diversas formas de totalitarismo e alienao social.Nos ltimos anos da sua vida dedicou-se ao estudo da agresso.

  • GESTALT TERAPIA FREDERICK S. PERLSA Gestalt-terapia uma abordagem psicolgica que surge na dcada de 50, por Frederick Perls.Assim, esta viso de que tudo no mundo encontra-se numa relao de interdependncia e que, com isso, nada pode ser compreendido isoladamente, nos remete palavra Gestalt, que, apesar de no encontrar equivalentes em outras lnguas, significa estrutura ou configurao e envolve a idia de totalidade e de organizao. A Gestalt-terapia compreende, ento, o homem enquanto uma totalidade, ou seja, um sistema integrado e organizado, uma unidade indivisvel corpo/mente, onde no h separao entre as partes que o compem, mas sim integrao, correlao, organizao e interdependncia.

    Dessa forma, no h no homem separao entre o seu sentir, o seu pensar e o seu agir. Sua mente, seu corpo e suas manifestaes so partes de um todo, ou seja, so formas diferentes de expresso daquele ser humano e esto, portanto, integrados e contribuindo para a configurao desse todo. Assim, se algo muda em qualquer uma das suas partes, seja um aspecto emocional, mental, fsico ou espiritual, o todo reconfigurado, surge uma nova organizao, uma nova gestalt.

  • BIOENERGTICA - WILHELM REICHA Anlise Bioenergtica foi criada a partir do trabalho de Wilhelm Reich . Reich foi um psicanalista, aluno de Freud, que depois desenvolveu os princpios da terapia corporal, desde a dcada de 1930. Ele comeou a trabalhar diretamente com o corpo, com uma tcnica que visava especificamente aprofundar e liberar a respirao, a fim de melhorar e intensificar a experincia emocional. Corpo-mente-esprito: O indivduo visto como uma unidade psicossomtica. O que afeta a mente afeta o corpo, e o que afeta o corpo afeta a mente. As defesas psicolgicas usadas para lidar com a dor e o estresse, tais como racionalizaes, negao e supresses tambm esto ancoradas no corpo. E aparecem como padres musculares que inibem a expresso. Esses padres tornam-se inconscientes e passam a fazer parte da prpria identidade da pessoa, impedindo que ela consiga se modificar, mesmo que entenda a natureza do problema. Por isso, baseamo-nos na leitura corporal, ouvimos a histria que a pessoa conhece e consegue contar e tambm deduzimos a histria que ainda no conhece, a partir daquilo que o corpo mostra. A leitura corporal se baseia na observao da energia, intensidade, fluxo ou bloqueios (vitalidade), capacidade de conter energia (autocontrole), centramento (auto-conhecimento), grounding (contato com a realidade interna, emocional, e a realidade externa, o mundo).

  • PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL SKINNEROs pressupostos de sua teoria so os seguintes: o comportamento aquilo que pode ser objetivamente estudado; a personalidade uma coleo de comportamentos objetivamente analisveis; as idias de liberdade, autonomia, dignidade e criatividade so fices sobre comportamento sem valor explicativo e cientfico, na medida em que apenas expressam tipos variados de condicionamento; o comportamento pode ser modelado atravs da administrao de reforos positivos e negativos, o que implica tambm numa relao causal entre reforo (causa) e comportamento (efeito);

  • TEORIA SOCIAL COGNITIVA - ALBERT BANDURAAlbert Bandura um psiclogo canadense, autor da Teoria Social Cognitiva., assim como Skinner, da linha Behaviorista da Psicologia, porm enxerga o comportamento humano com um vis cognitivo. Enfatiza a modificao do comportamento do indivduo durante a sua interao. Ao contrrio da linha behaviorismo radical, acredita que o ser humano capaz de aprender comportamentos sem sofrer qualquer tipo de reforo. Para ele, o indivduo capaz de aprender tambm atravs da observao do comportamento dos outros e de suas conseqncias, com contato indireto com o reforo. Entre o estmulo e a resposta, h tambm o espao cognitivo de cada indivduo.Bandura procurou confirmar tal teoria ao fazer um experimento com um Joo-Bobo. No momento em que o brinquedo apresentado criana, esta no tem quaisquer atitudes hostis com o boneco. Porm, aps observar o adulto tendo comportamento agressivo com o brinquedo, a criana tambm passa a agredi-lo.Modelao socialA modelao social, tambm conhecida por aprendizagem por modelao, um conceito que est centrado justamente na mudana de comportamento, pensamento ou, ainda, emoes geradas em um indivduo aps a observao de um outro indivduo, que seria, no caso, o modelo.

  • TERAPIA COGNITIVA - AARON T BECKA terapia cognitivo-comportamental um termo genrico que abrange mais de vinte abordagens dentro do Modelo cognitivo e cognitivo-comportamental, que tm em comum as seguintes proposies: a atividade cognitiva influencia o comportamento; a atividade cognitiva pode ser modificada e alterada; o comportamento desejado pode ser influenciado mediante a mudana cognitiva. Ela se foca nas conexes entre o que uma pessoa pensa sobre si mesma - ou sobre a situao (a parte cognitiva) - e como isso afeta a maneira como ela age (a parte comportamental). Concentra-se basicamente no que est acontecendo em sua vida ao invs de buscar causas no passado..

  • Teoria: PSICANALISE SIGMUND FREUD

  • PSICANALISE SIGMUND FREUDFundada por Sigmund Freud, nascido na Austria em 1856, formou-se em Medicina, estudou os aspectos irracionais da vida humana e desenvolveu a teoria geral da Personalidade.A psicanlise desenvolveu-se inicialmente como uma tcnica psicoterapeutica, para depois transformar-se em uma teoria psicolgica constitui-se de:um mtodo de investigao que consiste essencialmente em evidenciar o significado inconsciente das palavras, das aes, das produes imaginrias (...) de um sujeito.(Laplanche e Pontalis, 1995).A Psicanlise atua por meio da Psicoterapia: um mtodo em que o psicanalista escuta o paciente, utiliza tcnicas apropriadas, d-lhe condies de reordenar suas idias e, assim, chegar ao conhecimento da causa de seu desconforto.

  • Nome completo Sigmund Schlomo Freud Nascimento:06/05/1856

    Local: Freiberg

    Morte:23/09/1939 (83 anos) em Londres

  • CONCEITOS PSICANALISE:NIVEIS DE CONSCINCIA DA PERSONALIDADE :CONSCIENTESUBCONSCIENTE OU PRECONSCIENTEINCONSCIENTESUBDIVISES DA PERSONALIDADE:- ID- EGO- SUPEREGOTEORIA DA LIBIDOFASES DA SEXUALIDADE INFANTILMECANISMOS DE DEFESAPSICOPATOLOGIA

  • NIVEIS DE CONSCINCIA DA PERSONALIDADE

  • NIVEIS DE CONSCINCIA DA PERSONALIDADE :CONSCIENTESUBCONSCIENTEINCONSCIENTE

  • Inconsciente esto os elementos instintivos e material reprimido, inacessveis conscincia e que podem vir tona num sonho, num ato falho ou pelo mtodo da associao livre. Os processos mentais inconsciente desempenham papel importante no funcionamento psicolgico, na sade mental e na determinao do comportamento. a parte maior de nossa psique, no uma coisa embutida no fundo da cabea dos homens e nem um lugar e sim uma energia e uma lgica em tudo oposta lgica da conscincia que a parte menor e mais frgil da nossa estrutura mental. Caractersticas do INCONSCIENTE: opostas s caractersticas da conscincia. Por isso desconhece o tempo, a negao e a contradio. Suas manifestaes no so percebidas diretamente pela conscincia por isso requer deciframento e interpretao. (Exemplo: nos sonhos o inconsciente se revela atravs de um contedo manifesto = o que aparece na conscincia - e de um contedo latente = o contedo real e oculto). "O inconsciente... uma interpretao ao contrrio" (pg. 40, O que psicanlise, Fbio Herrmann). Se como veremos o princpio bsico do funcionamento da mente , segundo Freud, o de evitar desprazer, o INCONSCIENTE ento o lugar terico das representaes recalcadas ou o prprio processo de recalcamento, que impede certas idias de emergir na conscincia.

  • Subconsciente Refere-se aos pensamentos que no so conscientes num dado momento mas que podem chegar espontaneamente conscincia ou por evocao do prprio individuo. Diferem dos pensamentos inconscientes que por terem sido reprimidos no tem acesso conscincia a no ser em circunstancias muito especiais um termo utilizado para designar aquilo que est situado abaixo do nvel da conscincia ou que inacessvel mesma. Na Psicanlise, o subconsciente uma "conscincia passiva", capaz de tornar-se plenamente consciente (ao contrrio do "inconsciente", cujo contedo s pode ser inferido indiretamente atravs de tcnicas de interpretao).

  • Consciente Envolve somente os contedos que resultam dos processos do ego e que esto sob os seus domnios .O sistema consciente tem a funo de receber informaes provenientes das excitaes provenientes do exterior e do interior, que ficam registradas qualitativamente de acordo com o prazer e/ou, desprazer que elas causam, porm ele no retm esses registros e representaes como depsito ou arquivo deles. Assim, a maior parte das funes perceptivo-cognitivas-motoras do ego como as de percepo, pensamento, juzo crtico, evocao, antecipao, atividade motora, etc., processam-se no sistema consciente, embora esse funcione intimamente conjugado com o sistema Inconsciente, com o qual quase sempre est em oposio.

  • SUBDIVISES DA PERSONALIDADE

  • IMPORTANTE:

    A sexualidade tem uma importncia fundamental na psicanlise, mas no no sentido restrito, ou seja apenas genital.Tem um sentido mais amplo= toda e qualquer forma de gratificao ou busca do prazer. Ento a sexualidade neste sentido amplo que existe em ns desde o nascimento.Princpios antagnicos que fazem parte da teoria freudiana:PRINCIPIO DO PRAZER X PRINCIPIO DA REALIDADE

    PRINCIPIO DO PRAZER: o querer algo imediatamente algo satisfatrio e quer-lo cada vez mais. a tendncia que em busca da descarga imediata da energia psquica no quer mais saber de nada.PRINCIPIO DA REALIDADE: principio que nos faz compreender e aceitar que nem tudo o que se deseja possvel, que se for possvel nem sempre imediato, que nem sempre [ode ser conservado e muitas vezes no pode ser aumentado.

  • ID O id a fonte da energia psquica (libido). O id formado por instintos, impulsos orgnicos e desejos inconscientes, ou seja, pelo que Freud designa como PULSES. Est relacionado a todos os impulsos no civilizados, de tipo animal, que o indivduo experimenta. No tolera tenso. Se o nvel de tenso elevado, age no sentido de descarregar regido pelo Princpio do Prazer. Sua funo procurar o prazer e evitar o sofrimento. Localiza-se na zona inconsciente da mente. O Id no conhece a realidade objetiva, a "lei" tica e social, que nos prende perante a determinadas situaes devido as concluses da Interpretao alheia. Por isso surge o Ego.

  • Ego Significa eu em latim. E responsvel pelo contato do psiquismo com o mundo objetivo da realidade. O Ego atua de acordo com o Princpio da Realidade. Estabelece o equilbrio entre as reivindicaes do Id e as exigncias do superego com as do mundo externo. o componente psicolgico da personalidade.Sua maior responsabilidade conduzir transaes com o mundo externo As funes bsicas do Ego so: a percepo, a memria, os sentimentos e os pensamentos. Localiza-se na zona consciente da mente.

  • SUPEREGO o representante interno das normas e valores sociais que foram transmitidos pelos pais atravs do sistema de castigos e recompensas impostos criana.Ele estruturado durante a fase flica, quando ocorre o Complexo de dipo. nesse momento que a criana comea a internalizar os valores e as normas sociais. So nossos conceitos do que certo e do que errado. O Superego nos controla e nos pune (atravs do remorso, do sentimento de culpa) quando fazemos algo errado, e tambm nos recompensa (sentimos satisfao, orgulho) quando fazemos algo meritrio. O Superego procura inibir os impulsos do Id, uma vez que este no conhece a moralidade. o componente social da personalidade.As principais funes do Superego so: inibir os impulsos do id (principalmente os de natureza agressiva e sexual) e lutar pela perfeio.

  • TEORIA DA LIBIDO

  • LIBIDO: Palavra latina que significa desejo, vontade. Energia direcionada. Prope que os interesses e a estimulao sexual so contnuos atravs de toda a vida e se expressam atravs de comportamentos e manifestaes mentais.Na perspectiva do desenvolvimento libidinal, suposto que no incio da vida os interesses e os estmulos se restrinjam s necessidades corporais relacionadas apenas sobrevivncia. Apoiando-se nestas necessidades destaca-se, ento, uma forma especfica de interesse, denominada por Freud de libido que vai se ligar, inicialmente, a determinadas regies corporais, chamadas de zonas ergenas. A partir de ento, a libido vai se organizar a partir destas zonas ergenas dando origem s diferentes fases libidinais, que no so etapas cronolgicas, mas sucessivas formas de organizao da relao do novo ser com seu ambiente.ORALANALFALICALATNCIA

    As fases oral, anal e flica tm como objeto o prprio corpo e por isso so tambm chamadas de auto erticas.

  • FASES DA SEXUALIDADE INFANTIL

  • FASE ORAL: de 0 a 2 anosOs contatos de uma criana, mais significativos so feitos atravs da boca. Alm de sua funo na alimentao, ela tambm a sede principal dos prazeres erticos da criana nessa fase. Podemos observar que uma criana inquieta pode se acalmar com uma chupeta porque a suco produz uma satisfao ertica que alivia as sensaes do organismo.Nessa fase a criana essencialmente dependente e receptiva. A incorporao e o modelo bsico de seu comportamento nas interaes com o meio.O relacionamento que estabelece com a me nesse perodo da vida vai ter uma importncia fundamental na forma que a criana vai configurar o mundo e se relacionar em seu ambiente. Uma boa me saber dosar bem a satisfao das necessidades de seu beb e as restries, o que estabelecer uma base de confiana nos futuros relacionamentos.Distrbios no desenvolvimento desta fase geralmente se evidenciam mais tarde por traos de Dependncia excessiva de outras pessoas, de alimentos (obesidade), de lcool (alcoolismo) ou de qualquer outra coisa.

  • FASE ANAL : de 2 a 3 anosQuando comea a deixar as fraldas, a ateno da criana se volta para suas necessidades fisiolgicas: ela comea a perceber que pode controlar o esfncter (msculo envolvido na evacuao), cujos movimentos tambm proporcionam sensao de prazer. Ficam orgulhosas do que seu corpo produz, algumas nem querem dar a descarga. Pais e professores tambm colaboram para o aumento de ateno nessa etapa, perguntando o tempo todo se a criana quer fazer coc ou xixi FASE FLICA: de 4 a 6 anosComeam a descobrir/explorar seus rgos sexuais e a perceber as diferenas anatmicas entre meninos e meninas. Nessa fase a criana j tem total conscincia de sua identidade sexual (noo sobre seu sexo, diferente de orientao sexual, que pode ser homo, bi ou htero). tambm a fase das perguntas sobre sexo e a origem dos bebs FASE LATNCIA: a partir dos 7 anospoca que antecede a puberdade e a criana est se preparando psiquicamente para as intensas mudanas que viro. Nessa fase, que coincide com o incio da vida escolar, a sexualidade fica em segundo plano, em detrimento de novas descobertas, especialmente no terreno intelectual. A curiosidade sexual no desaparece, mas fica latente

  • MECANISMOS DE DEFESA

  • MECANISMOS DE DEFESASo medidas que o ego utiliza na defesa contra o id, agindo diretamente sobre os propsitos do instinto. Todos estes mecanismos podem ser encontrados em indivduos saudveis, e sua presena excessiva , via de regra, indicao de possveis sintomas neurticosOs principais Mecanismos de Defesa psicolgicos descritos so: Represso negao racionalizaoformao reativaprojeo regresso sublimaoDeslocamentoIntrojeo:

  • Represso: A essncia da Represso consiste em afastar uma determinada coisa do consciente, mantendo-a distncia (no inconsciente). A represso afasta da conscincia um evento, idia ou percepo potencialmente provocadoras de ansiedade e impede, dessa forma, qualquer "manipulao" possvel desse material. Entretanto, o material reprimido continua fazendo parte da psique, apesar de inconsciente, e que continua causando problemas. Segundo Freud, a represso nunca realizada de uma vez por todas e definitivamente, mas exige um continuado consumo de energia para se manter o material reprimido. Para ele os sintomas histricos com freqncia tm sua origem em alguma antiga represso. Algumas doenas psicossomticas, tais como asma, artrite e lcera, tambm poderiam estar relacionadas com a represso. Tambm possvel que o cansao excessivo, as fobias e a impotncia ou a frigidez derivem de sentimentos reprimidos. A rejeio/recalque rejeitar uma motivao, emoo ou idia, penosa ou perigosa, tendendo a dissociar-se delas.

  • Negao: a tentativa de no aceitar na conscincia algum fato que perturba o Ego. Os adultos tm a tendncia de fantasiar que certos acontecimentos no so, de fato, do jeito que so, ou que na verdade nunca aconteceram. Este vo de fantasia pode tomar vrias formas, algumas das quais parecem absurdas ao observador objetivo. A seguinte estria uma ilustrao da negao: Uma mulher foi levada Corte a pedido de seu vizinho. Esse vizinho acusava a mulher de ter pego e danificado um vaso valioso. Quando chegou a hora da mulher se defender, sua defesa foi tripla: "Em primeiro lugar, nunca tomei o vaso emprestado. Em segundo lugar, estava lascado quando eu o peguei. Finalmente, Sua Excelncia, eu o devolvi em perfeito estado".A notvel capacidade de lembrar-se incorretamente de fatos a forma de negao encontrada com maior freqncia na prtica psicoterpica. O paciente recorda-se de um acontecimento de forma vvida, depois, mais tarde, pode lembrar-se do incidente de maneira diferente e, de sbito, dar-se conta de que a primeira verso era uma construo defensiva.

  • Racionalizao: Racionalizao o processo de achar motivos lgicos e racionais aceitveis para pensamentos e aes inaceitveis. o processo atravs do qual uma pessoa apresenta uma explicao que logicamente consistente ou eticamente aceitvel para uma atitude, ao, idia ou sentimento que causa angstia. Usa-se a Racionalizao para justificar comportamentos quando, na realidade, as razes para esses atos no so recomendveis. A afirmao cotidiana de que "eu s estou fazendo isto para seu prprio bem" pode ser a Racionalizao do sentimento ou pensamento de que "eu quero fazer isto para voc, eu no quero que me faam isto ou at mesmo, eu quero que voc sofra um poucoRacionalizao um modo de aceitar a presso do Superego, de disfarar verdadeiros motivos, de tornar o inaceitvel mais aceitvel. Enquanto obstculo ao crescimento, a Racionalizao impede a pessoa de aceitar e de trabalhar com as foras motivadoras genunas, apesar de menos recomendveis. Na racionalizao, aquilo que no se obtm, desprezado evitando a frustrao. Justificao consciente de uma conduta proveniente, de fato, de outras motivaes, geralmente inconscientes;

  • Formao Reativa: Esse mecanismo substitui comportamentos e sentimentos que so opostos ao desejo real. Trata-se de uma inverso clara e, em geral, inconsciente do verdadeiro desejo. Infelizmente, os efeitos colaterais da Formao Reativa podem prejudicar os relacionamentos sociais. As principais caractersticas reveladoras de Formao Reativa so seu excesso, sua rigidez e sua extravagncia. O impulso, sendo negado, tem que ser cada vez mais ocultado. Atravs da Formao Reativa, alguns pais so incapazes de admitir um certo ressentimento em relao aos filhos, acabam interferindo exageradamente em suas vidas, sob o pretexto de estarem preocupados com seu bem-estar e segurana. Nesses casos a superproteo , na verdade, uma forma de punio. O esposo pleno de raiva contra sua esposa pode manifestar sua Formao Reativa tratando-a com formalidade exagerada: "no querida..." A Formao Reativa oculta partes da personalidade e restringe a capacidade de uma pessoa responder a eventos e, dessa forma, a personalidade pode tornar-se relativamente inflexvel.

  • Projeo: O ato de atribuir a uma outra pessoa, animal ou objeto as qualidades, sentimentos ou intenes que se originam em si prprio, denominado projeo. um mecanismo de defesa atravs do qual os aspectos da personalidade de um indivduo so deslocados de dentro deste para o meio externo. A ameaa tratada como se fosse uma fora externa. A pessoa com Projeo pode, ento, lidar com sentimentos reais, mas sem admitir ou estar consciente do fato de que a idia ou comportamento temido dela mesma. Algum que afirma textualmente que "todos ns somos algo desonestos" est, na realidade, tentando projetar nos demais suas prprias caractersticas. Ou ento, dizer que "todos os homens e mulheres querem apenas uma coisa, sexo", pode refletir uma Projeo nos demais de estar pessoalmente pensando muito a respeito de sexo. Outras vezes dizemos que "inexplicavelmente Fulano no gosta de mim", quando na realidade sou eu quem no gosta do Fulano gratuitamente. Sempre que caracterizamos algo de fora de ns como sendo mau, perigoso, pervertido, imoral e assim por diante, sem reconhecermos que essas caractersticas podem tambm ser verdadeiras para ns, provvel que estejamos projetando.

  • RegressoRegresso um retorno a um nvel de desenvolvimento anterior ou a um modo de expresso mais simples ou mais infantil. um modo de aliviar a ansiedade escapando do pensamento realstico para Comportamentos que, em anos anteriores, reduziram a ansiedade. Linus, nas estrias em quadrinhos de Charley Brown, sempre volta a um espao psicolgico seguro quando est sob tenso. Ele se sente seguro quando agarra seu cobertor, tal como faria ou fazia quando beb.A regresso um modo de defesa bastante primitivo e, embora reduza a tenso, freqentemente deixa sem soluo a fonte de ansiedade original. Finalmente, na regresso as pessoas, geralmente em estados patolgicos, assumem comportamentos infants na busca de afeto.Defesa contra uma frustrao pelo retorno a uma modalidade de comportamento e de satisfao anterior.

  • Sublimao: Derivao de instintos e tendncias egostas e materiais para objetivos altrustas e Espirituais.Frustrao de um relacionamento afetivo e sexual mal resolvido, por exemplo, sublimado na paixo pela leitura ou pela arte. Finalmente, a sublimao permite que algum que possui muita agressividade, mesmo sdico, se engrandea pela prtica de atos socialmente elogiados, tipo o mdico cirurgio. Deslocamento: o mecanismo psicolgico de defesa onde a pessoa substitui a finalidade inicial de uma pulso por outra diferente e socialmente mais aceita. Durante uma discusso, por exemplo, a pessoa tem um forte impulso em socar o outro, entretanto, acaba deslocando tal impulso para um copo, o qual atira ao cho. Introjeo: caractersticas de algum que se admira, so incorporadas pelo indivduo, como o jovem que veste roupas de um ator para se parecer com ele. Incorporao imaginria de um objeto ou de uma pessoa, amada ou odiada, ao ego ou ao superego do indivduo.

  • PSICOPATOLOGIA

  • Agorafobia - Forma de fobia onde o indivduo teme os espaos abertos (ruas, praas, campos abertos ) e reage com angstia ao ter que enfrent-los sozinho.Claustrofobia - E ao emocional intensa e injustificada a lugares fechados.Histeria - Tipos de neurose que se caracterizam principalmente pelos distrbios funcionais de aparncia orgnica, como paralisias, perturbaes sensoriais, crises nervosas, sem evidncia de patologia fsica, e que se manifestam de modo a sugerir que servem a alguma funo psicolgica.As formas sintomticas melhor definidas so a "histeria de converso" onde o conflito psquico se expressa nos mais diversos sintomas corporais (como paralisias, crises emocionais, anestesias) e a "histeria de angstia" tambm conhecida como "fobia", onde o agente de perseguio interno deslocado e fixado em algum objeto do mundo externo.Masoquismo - uma forma de perverso sexual na qual a satisfao obtida atravs de sofrimento e humilhao do prprio indivduo.Sadismo - Perverso sexual, na qual o prazer ertico est vinculado ao sofrimento e humilhao que o indivduo inflige a outro.Narcisismo - Perverso em que o indivduo escolhe a si mesmo como objeto sexual.

  • Neurose - Em sua essncia vai designar os distrbios dos comportamentos, sentimentos ou idias, que surgem como resultado de um conflito entre o id e o ego, onde uma tendncia instintiva reprimia pelo ego dando lugar formao de sintomas neurticos. Estes sintomas so percebidos pelo indivduo como algo estranho e incompreensvel dentro do quadro geral de sua personalidade. Podem consistir de alteraes das funes corporais (cegueira histrica, por exemplo) onde no h nenhuma explicao fisiolgica para o distrbio; de emoes e ansiedades injustificadas como no caso de neurose obsessiva.O que mais caracteriza a neurose em contraste com a psicose a preservao do contato do Indivduo com a realidade. Mantm assim apesar das distores causadas pelos sintomas uma boa margem de senso crtico e a capacidade de perceber sua prpria doena.Psicose - Perturbao grave das funes psquicas que se caracteriza principalmente pela perda de contato com a realidade, pela incapacidade de adaptao social, por perturbaes da comunicao e ausncia de conscincia da doena. Para Freud a psicose resultado do conflito entre o ego e o mundo exterior. Diante da frustrao de fortes desejos infantis, o ego nega a realidade externa e procura construir atravs do delrio um mundo interno e externo de acordo com as tendncias do id. A psiquiatria distingue duas classes de psicoses: as orgnicas onde uma enfermidade orgnica encontrada como causa e as funcionais onde no h leso orgnica demonstrvel. Trs formas de psicose funcional so reconhecidas: a esquizofrenia, a psicose manaco-depressiva e a parania.

  • Transtorno Bipolar ou Psicose Manaco Depressiva - Psicose em que se alternam perodos de mania (euforia, auto-confiana exagerada) e depresso, geralmente com perodos intermedirios de normalidade.Parania - uma psicose funcional (ver psicose) que se caracteriza pela presena de delrios mais ou menos sistematizados, que mantm certa lgica e coerncia interna e sem que haja uma deteriorizao do intelecto.Esquizofrenia - um severo transtorno do funcionamento cerebral, com uma constituio multifatorial: Isso inclui mudanas na qumica cerebral, fatores genticos e mesmo alteraes estruturais. origem viral e traumas enceflicos no esto descartados. A esquizofrenia provavelmente um grupo de doenas relacionadas, algumas causadas por um fator, outras, por outros fatores. Existe o controle dos sintomas com os antipsicticos.

  • Pnico - O transtorno do pnico definido como crises recorrentes de forte ansiedade ou medo. As crises de pnico so entendidas como intensas, repentinas e inesperadas que provocam nas pessoas, sensao de mal estar fsico e mental juntamente a um comportamento de fuga do local onde se encontra, seja indo para um pronto socorro, seja buscando ajuda de quem est prximo.

    O diagnstico do transtorno do pnico possui critrios bem definidos, no podemos classificar como transtorno do pnico qualquer reao intensa de medo. Assim sendo esto aqui apresentados os critrios usados para fazer este diagnstico.a) Existncia de vrios ataques no perodo de semanas b) Dentre vrios sintomas pelo menos quatro dos seguintes devem estar presentes:1- Acelerao da freqncia cardaca ou sensao de batimento desconfortvel; 2- Sudorese difusa ou localizada (mos ou ps); 3- Tremores finos nas mos ou extremidades ou difusos em todo o corpo. 4- Sensao de sufocao ou dificuldade de respirar; 5- Sensao de desmaio iminente; 6- Dor ou desconforto no peito (o que leva muitas pessoas a acharem que esto tendo um ataque cardaco) ; 7- Nusea ou desconforto abdominal; 8- Tonteiras, instabilidade sensao de estar com a cabea leve, ou vazia. 9- Despersonalizao* ou desrealizao**; 10- Medo de enlouquecer ou de perder o controle de si mesmo. 11- Medo de morrer; 12- Alteraes das sensaes tteis como sensao de dormncias ou formigamento pelo corpo; 13- Enrubescimento ou ondas de calor, calafrios pelo corpo.

  • Transtorno de estresse ps-traumtico - O transtorno de estresse ps-traumtico pode ser entendido como a perturbao psquica decorrente e relacionada a um evento fortemente ameaador ao prprio paciente ou sendo este apenas testemunha da tragdia. O transtorno consiste num tipo de recordao que melhor definido como revivescncia pois muito mais forte que uma simples recordao. Na revivescncia alm de recordar as imagens o paciente sente como se estivesse vivendo novamente a tragdia com todo o sofrimento que ela causou originalmente. O transtorno ento a recorrncia do sofrimento original de um trauma, que alm do prprio sofrimento desencadeante tambm de alteraes neurofisiolgicas e mentais.

  • PSICANLISE:O fundamento da Psicanlise que quando o sujeito fala e , por meio da fala, chega a origem do que causava o desconforto (melhora o conhecimento de si mesmo), este diminuir. Diz-se que na Psicanlise o sujeito busca a sua verdade.Porm no basta o conhecimento intelectual do problema, o passado deve ser revivido, existe um contedo emocional que deve ser desencadeado nesse processo.A matria prima do trabalho psicanaltico a palavra e o instrumento essencial do terapeuta a escuta.

  • Psicanlise e a Administrao EstratgicaAutor: Por Edson Gil de Mattos Jnior (texto extrado do site: http://www.administradores.com.br )Como um dos pilares do estudo sobre o comportamento humano, a psicanlise pode contribuir pra que o autoconhecimento e a busca pra entender o comportamento do outro sejam formas significativas de gesto estratgica. Desde os primeiros conceitos de Freud no incio do sculo passado, entender de gente, a si mesmo e em seguida o outro, tem se tornado um grande diferencial para profissionais em geral. Nos dias atuais, o conhecimento sobre o assunto tornou-se condio imprescindvel para que resultados sejam alcanados. Tudo bem... Concordo com os estruturalistas que a empresa no s feita de pessoas. Mas, a sua essncia, sua cultura, seu clima organizacional, depende diretamente da forma com que o gerenciamento das pessoas efetuado. exatamente neste ponto que a psicanlise pode contribuir. No se trata de querer fazer anlise teraputica ou clnica, com conceitos arraigados. Ou ento querer que cada profissional torne-se um psicanalista de seus funcionrios.

  • Mas a aplicao de teorias psicanalticas dentro da organizao se d a cada momento que duas pessoas conversam sobre qualquer assunto. Com o mundo de conhecimento disposio das pessoas hoje em dia, no basta querer que essas tcnicas sejam usadas. preciso adapt-las, adequ-las ao dia da organizao moderna. E a transformao, ou adaptao, como queiram chamar, das teorias de comportamento humano deve passar pela busca incessante de melhor aproveitamento do potencial humano, dentro da organizao para alcanar resultados estratgicos como dentro da vida do profissional melhorando aspectos de sua qualidade. O problema que muitas pessoas confundem a psicanlise sob o ponto de vista clnico com o organizacional. Se por um lado Freud disse que A Psicanlise um mtodo para tratamento de distrbios neurticos ele tambm disse, na mesma definio que A Psicanlise um procedimento para investigao de processos mentais. Ento o seu uso vai depender da forma com que esses processos so analisados. Distrbios como ansiedade, frustrao, apatia, so, segundo a Organizao Mundial da Sade so comuns em mais de 98% da populao mundial. E isso sempre provoca um profundo impacto na organizao, principalmente pela sua cultura e clima organizacionais.

  • A prpria tipologia de personalidade de Jung, de essencial importncia, no pela tipologia em si, mas pela construo do pensamento sobre os comportamentos dos indivduos em instantes significativos para alcance de seus resultados, tanto pessoais, profissionais e organizacionais. Entender as atitudes e as funes psicolgicas fundamentais e dirigir cada uma sobre a ao do instante no mnimo, o posicionamento estratgico sobre o momento de falar com algum direcionando os mecanismos da percepo para pontos focais determinsticos. Os trabalhos de Alfred Adler sobre as estruturas de poder e suas implicaes so muito mais presentes na vida das organizaes e das pessoas que eram mesmo a seu tempo. Os tratamentos dados aos obstculos ao crescimento humano vo interferir diretamente no progresso, sobrevivncia e expanso nas organizaes em si. E entender como isso ocorre absolutamente estratgico nos dias atuais.Ou algum consegue conceber uma estratgia independente da ao de pessoas?Eu acredito piamente que impossvel. E impossvel por conta da couraa caracterstica do carter desenvolvido a partir da necessidade do ego em defender-se de foras instintivas. a estrutura do medo, dita por Wilhelm Reich em 1949. Ou algum no tem medo de ser rotulado como incompetente? Ou no trabalha para que suas idias e ideais sejam aceitos por todos que o Cercam?E ainda tem mais. Os trabalhos sobre percepo, da Gestalt. O estudo dos aspectos sobre a vontade, de William James. E tantas outras...

  • Defino, internamente, a psicanlise como a arte de entender o comportamento. Seu e de outro. E acredito que isso a pedra filosofal da implementao de qualquer plano estratgico. Afinal de contas, fazer o planejamento at relativamente fcil comparado com a sua implantao. Isso depende muito mais de entender de gente do que qualquer outra coisa. Pensem nisso...

  • BEHAVIORISMO OU PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL

  • Behaviorismo (Behaviorismo em ingls, de behaviour ou behavior: comportamento, conduta), tambm designado de Comportamentalismo ou Comportamentismo, o conjunto das teorias psicolgicas que postulam o comportamento como o mais adequado objeto de estudo da Psicologia. Comportamento geralmente definido por meio das unidades analticas respostas e estmulos. Historicamente, a observao e descrio do comportamento fizeram oposio ao uso do mtodo de introspeco.

    Behaviorismo

  • OBehaviorismo temseuincio marcadocom olanamentodeJohnWatson em1913doManifesto Behaviorista.Watson (1878-1958), com esse manifesto imprime um novo rumo historia da Psicologia, influencia vrios setores do comportamento humano, nas teorias de aprendizagem , na personalidade e nas psicoterapias. Mediante ao pensamento behaviorista entende-se que pela observao e experimentao sistemtica e cuidadosa, possvel desenvolver um conjunto de princpios que podem explicar o comportamento humano. O objeto da Psicologia que at ento tinha sido a alma, ou a conscincia, a mente, e a partir do behaviorismo passa a ser uma cincia do comportamento humano, no pode mais ser considerada como cincia pura da conscincia. dada uma importncia maior aos fatores ambientais e a hereditariedade relegada segundo plano.Behaviorismo

  • O homem passa a ser vistocomo produto do ambiente.Watson dizia que se a Psicologia quisesse se fortalecer no mundo da cincia seria necessrio que ela repensasse o seu objeto de estudo. Ento props que a psicologia deveria estudar o comportamento e que seu objeto de estudo fosse determinado pelos atos observveis de conduta que pudessem ser descritos em termos de estimulo e respostaO behaviorismo tentou reduzir a psicologia a uma cincia natural, deixando de lado a conscincia e volta-se exclusivamente para o comportamento objetivo.Behaviorismo

  • importante notar, porm, que Watson em momento algum nega a existncia de processos mentais. Para Watson, o problema no uso destes conceitos no tanto o conceito em si, mas a inviabilidade de, poca, poder analisar os processos mentais de maneira objetiva. De fato, Watson no props que os processos mentais no existam, mas sim que seu estudo fosse abandonado, mesmo que provisoriamente, em favor do estudo do comportamento observvelWatson era um defensor da importncia do meio na construo e desenvolvimento do indivduo:Ele acreditava que todo comportamento era conseqncia da influncia do meio, a ponto de afirmar que, dado algumas crianas recm-nascidas arbitrrias e um ambiente totalmente controlado, seria possvel determinar qual a profisso e o carter de cada uma delas.

    Behaviorismo

  • O sentido de "Behaviorismo" foi sendo modificado com o correr do tempo e hoje j no se entende o comportamento como uma ao isolada do sujeito, mas uma interao entre o ambiente (onde o "fazer" acontece) e o sujeito (aquele que "faz"), passando o "Behaviorismo" a se dedicar ao estudo das interaes entre o sujeito e o ambiente, e as aes desse sujeito (suas respostas) e o ambiente (os estmulos).Aps Watson, o mais importante behaviorista foi B. F. Skinner. A linha de estudo de Skinner ficou conhecida como Behaviorismo radical , que procurava uma explicao cientfica definindo como prioridade para a cincia do comportamento o desenvolvimento de termos e conceitos que permitissem explicaes verdadeiramente cientficas. A expresso utilizada pelo prprio Skinner em 1945 tem como linha de estudo a formulao do "comportamento operante".

    Behaviorismo

  • Aps Watson, o mais importante behaviorista foi B. F. Skinner. A linha de estudo de Skinner ficou conhecida como Behaviorismo radical , que procurava uma explicao cientfica definindo como prioridade para a cincia do comportamento o desenvolvimento de termos e conceitos que permitissem explicaes verdadeiramente cientficas. A expresso utilizada pelo prprio Skinner em 1945 tem como linha de estudo a formulao do "comportamento operante".

    Behaviorismo

  • - Behaviorismo Clssico: (tambm conhecido como Behaviorismo Watsoniano) apresenta a Psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das cincias naturais. A finalidade da Psicologia seria, ento, prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivduo.A proposta de Watson era abandonar, ao menos provisoriamente, o estudo dos processos mentais, como pensamento ou sentimentos, mudando o foco da Psicologia, at ento mentalista, para o comportamento observvel. O Behaviorismo Clssico partia do princpio de que o comportamento era modelado pelo paradigma pavloviano de estmulo e resposta conhecido como condicionamento clssico. Em outras palavras, para o Behaviorista Clssico, um comportamento sempre uma resposta a um estmulo especfico. Psicologia S-R (sendo S-R a sigla de Stimulus-Response (estmulo-resposta), em ingls).

    Behaviorismo

  • - Behaviorismo RadicalComo resposta s correntes internalistas do Comportamentalismo e inspirado pelo behaviorismo Filosfico, Burrhus F. Skinner publicou, em 1945, o livro Science and Human Behavior. A publicao desse livro marca o incio da corrente comportamentalista conhecida como Behaviorismo Radical.Skinner foi fortemente anti-mentalista, ou seja, considerava no pragmticas as noes "internalistas" (entidades "mentais" como origem do comportamento, sejam elas entendidas como cognio, id-ego-superego, inconsciente coletivo, etc.) que permeiam as diversas teorias psicolgicas existentes. Skinner jamais negou em sua teoria a existncia dos processos mentais (eles so entendidos como comportamento), mas afirma ser improdutivo buscar nessas variveis a origem das aes humanas, ou seja, os eventos mentais no causam o comportamento das pessoas, os eventos mentais so comportamentos e so de natureza fsica. Skinner desenvolveu os princpios do condicionamento operante e a sistematizao do modelo de seleo por consequncias para explicar o comportamento. Behaviorismo

  • CENAS DO FILME:RIOTROPA DE ELITE 1EXEMPLOSO PAULO

  • ANALISE TRANSACIONAL

  • Psicologia aplicada AdministraoAnalise TransacionalDEFINIO:A palavra TRANSACIONAL vem de TRANSAO, e transao significa troca, intercmbio. Dentro da Analise Transacional a palavra transao significa comunicao, onde se d uma troca de perguntas e respostas em que duas ou mais pessoas fazem entre si. Ao estudarmos a palavra COMUNICAO e separarmos as letras se FORMARO as palavras COMUMicAO (ao comum, relao de confiana e de respeito mtuo entre as pessoas).Nesse sentido a AT, se constitui em uma teoria de personalidade e em um mtodo potente de anlise do comportamento humano que levam ao autoconhecimento e conseqentemente a uma boa comunicao.Criada por Eric Berne, psiquiatra canadense, em 1958.

  • Psicologia aplicada AdministraoAnalise Transacional

    A AT provm da antiga psicologia Freudiana, pois Freud foi o primeiro a afirmar que na personalidade humana existem 3 fontes que estimulam, orientam e controlam o comportamento: Uma das maiores contribuies da AT ter simplificado a linguagem e entendimento destes conceitos, ajudando a compreender porque as pessoas se comportam desta ou daquela maneira.

  • Psicologia aplicada AdministraoAT TRANSAO = ESTIMULO+ RESPOSTACom as outras pessoas quando conversamos;Conosco mesmo (mentalmente ouvimos uma voz)

  • Psicologia aplicada AdministraoNo confundir com pai, me(progenitor);Esses estados tem nada tem a ver com a idade cronolgica, referem-se a idade psicolgica; Um progenitor tem estados de Ego PAI, ADULTO E CRIANA;Uma criana tem estados de Ego PAI, ADULTO E CRIANA;

    Segundo Berne atravs do comportamento da pessoa que podemos identificar qual dos trs estados de Ego est operando em determinado momento.Voc conhece algum que costuma ser crtico, autoritrio, apontada um dedo acusativo aos outros, exatamente como o pai fazia com ele?Voc conhece algum que comea a ter surtos de fria, impaciente, quer que as coisas aconteam do seu jeito tal como fazia quando criana?Voc conhece algum que ao invs de ficar se lamentando da sorte, sentindo pena de si mesmo, ou culpando os outros diante de um problema, procura solues sem perder seu tempo?Se voc conhece gente assim, j viu as 3 partes da personalidade em ao, que em AT so chamados de PAI, ADULTO E CRIANA

  • Psicologia aplicada Administrao o resultado de mensagens(condicionamentos) que as pessoas recebem dos pais, irmos e irms mais velhos, professores, ministros religiosos e outras figuras de autoridade durante sua infncia. Essas mensagens podem ser imaginadas como pequenas fitas cassetesgravadas na cabea das pessoas

    Mensagem pronta para tocar 1, 2, 3, 4 vezes.... Vrias mensagens, dependendo do assunto; Nosso estado do ego PAI a parte VALORATIVA de ns mesmos, que origina comportamentos carregados de valor (nem sempre valor real) as gravaes dizem coisa como: isto est certo, isto est errado, voc deve, isto bom, voc no deve;Existem 2 tipos de estados de Ego PAI:

  • Psicologia aplicada Administrao Lgico, razovel, racional e no emocional Caracterizado pela analise da soluo de problemas e a tomada de deciso racional Consideram o contedo emocional do seu estado de Ego CRIANA e o contedo carregado de valor do seu estado de Ego PAI e comparam-nos com a realidade do mundo exterior

    Examinam alternativas, probabilidades e valores antes de se lanar a um comportamento. Autonomamente dirigidos para uma avaliao objetiva da realidade.Uma pessoa madura capaz de conservar seu ADULTO predominando a maior parte do tempo

  • Psicologia aplicada Administrao Quando uma pessoa reage emocionalmente Contm os impulsos e atitudes naturaisaprendidas na infncia;

  • Psicologia aplicada Administrao Eric Berne mostra que a pessoa vive em um dos estados do ego, que sua conscincia transita de um para outro estado, e que em determinado instante ela aquele estado, e que a qualquer momento, todo individuo pode estar em um estado e mudar para outro; Equilbrio; A AT valoriza e enfatiza a importncia da educao da criana e a reeducao dos pais (verificar se na infncia as pessoas que tomamos como modelos de pai e adulto eram equilibradas e maduras, ou se eram pessoas que viviam em sua criana e nos passaram modelos igualmente imaturos);A personalidade sadia: uma pessoa sadia aquela que mantm o equilbrio entre os 3, particularmente o PAI PROTETOR, o ADULTO E a CRIANA FELIZ.Isso significa que essas pessoas as vezes so capazes de deixar o seu estado de Ego Adusto predominar e pensar bem racionalmente as coisa, resolvendo os problemas.Outras vezes so capazes de libertar se estado de Ego Criana, soltar as rdeas, brincar, ser espontneas e emocionais>outras vezes ainda as pessoas sadias so capazes de passar para o estado de Ego Pai e basear-se na experincia.

  • Psicologia aplicada Administrao

  • Psicologia aplicada AdministraoPOSIES EXISTENCIAISAs posies existenciais tendem a se mais permanentes que os estados do Ego, so aprendidas atravs da vida, sob forma de reforos ou respostas ou necessidades expressas.Essas suposies so descritas em termos de estar bem ou no estar bem (OK).Dessas posies existenciais existem 4 relaes possveis:Nenhuma pessoa tem valor = Eu no sou OK, voc no OKVoc tem valor, mas eu no tenho valor = Eu no sou OK, voc OKEu tenho valor, mas voc no = Eu sou OK, voc no OKAmbos temos valor = Eu sou OK, voc OK DESESPEROCRIANA SUBMISSAPAI CRITICOPAI PROTETOR, ADULTO, CRIANA FELIZ

  • Psicologia aplicada AdministraoAS TRANSAES ENTRE AS PESSOASTransaes so intercmbios entre as pessoas;Transao aberta(complementar) e bloqueada(cruzada)STROKES=RECONHECIMENTO,CARICIAS,ATENO,CALOR HUMANO

  • Psicologia aplicada Administrao

  • Psicologia aplicada Administrao

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