1 - apostila

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DESENHO TÉCNICO  ____________ Profª Regiane Rezende MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETAR IA DE EDUCAÇÃ O PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS APOSTILA DE DESENHO TÉCNICO Organização: Regiane Rezende e Silva

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  • DESENHO TCNICO

    ______________________________________________ Prof Regiane Rezende

    MINISTRIO DA EDUCAO

    SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DO TOCANTINS

    APOSTILA DE

    DESENHO TCNICO

    Organizao: Regiane Rezende e Silva

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    1. APRESENTAO

    A presente apostila faz parte do material didtico das disciplinas de Desenho Tcnico do curso Tcnico em Edificaes do Instituto Federal do Tocantins IFTO Campi. A mesma foi elaborada com o objetivo de auxiliar o estudante na compreenso e execuo dos desenhos de arquitetura com uso de meios e recursos computacionais. Dentre os temas abordados encontram-se:

    Instrumentos e materiais para execuo de desenho tcnico;

    Normas tcnica;

    Letras tcnica;

    Figuras geomtricas; principais construes bsicas;

    Formato de papis e layout da folha;

    Dobradura de folha de desenho;

    Tipos de linhas para desenho tcnico e suas utilizao;

    Principais hachuras para o desenho tcnico;

    Noes de geometria descritiva;

    Projees ortogonais;

    Perspectivas;

    Escalas;

    Cotagem;

    Introduo ao desenho arquitetnico;

    Informaes complementares.

    Simbologias e convenes tcnicas

    Introduo computao grfica: comandos, formatao de folhas de desenho,

    escalas e plotagem.

    A elaborao dessa apostila no dispensa de forma alguma a complementao

    do estudo de desenho tcnico atravs de consultas na bibliografia indicada, exerccios

    prticos de teoria ensinada na sala de aula e treinamento extraclasse.

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    2. INTRODUO

    O que desenho tcnico? O desenho comeou a ser usado como meio preferencial de representao do projeto arquitetnico a partir do Renascimento, quando as representaes tcnicas foram iniciadas nos trabalhos de Brunelleschi e Leonardo Da Vinci. Apesar disso, ainda no havia conhecimentos sistematizados na rea, o que tornava o desenho mais livre e sem nenhuma normatizao. Um dos grandes avanos em desenho tcnico se deu com a geometria descritiva de Gaspar Monge (1746 1818), que apresentou um mtodo de representao das superfcies tridimensionais dos objetos sobre a superfcie bidimensional do papel. A geometria mongeana embasa a tcnica do desenho at hoje. Com a Revoluo Industrial, os projetos das mquinas passaram a necessitar de maior rigor e os diversos projetistas necessitaram de um meio comum para se comunicar. Desta forma, instituramse a partir do sculo XIX as primeiras normas tcnicas de representao grfica de projetos (SCHULER e MUKAY, 200?). SURGE O DESENHO TCNICO NECESSIDADE DE PADRONIZAO OBETIVO: SE TONAR UMA LINGUAGEM UNIVERSAL FACILITANDO O INTERCMBIO DE INFORMAES TCNOLOGICAS.

    O Desenho Arquitetnico uma especializao do desenho tcnico normatizado, voltada para a execuo e representao de projetos de arquitetura. Para Schuler e Mukai (200?) o desenho de arquitetura manifestase como um cdigo para uma linguagem, estabelecida entre o desenhista e o leitor do projeto, envolvendo um certo nvel de treinamento no seu entendimento.

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    3. INSTRUMENTOS E MATERIAIS PARA EXECUO DE DESENHO TCNICO

    Lpis ou lapiseiras Ambos possuem vrios graus de dureza: Grafite mais dura: pontas finas e traos muito claros. (H) - Por "H" entende-se

    "Hard" - uma mina dura

    Grafite mais macia: cria traos mais escuros. (B) - Por "B" entende-se "Brand" ou "Black" - uma mina macia ou preta.

    Grafite mdio: mais usual. (HB) - Por "HB" entende-se "Hard/Brand"- uma mina de dureza mdia.

    A mesma classificao apresentada acima se aplica aos grafites utilizadas em lapiseiras tambm. Os lpis devem estar sempre apontados, de preferncia com estilete. Para lapiseiras, recomenda-se usar grafites de dimetro 0,5 ou 0,3 mm.

    Borracha: deve ser macia e prpria para grafite.

    Pasta com grampo: para guardar os desenhos formando ao final do curso um portflio contendo todos os desenhos executados em sala de aula. Esta pasta no deve conter plsticos para colocao do trabalho, pois isso dificulta a correo.

    Flanela: para limpeza da mesa de trabalho, mos e folhas de desenho.

    Fita Crepe: para fixar o papel na prancheta, sempre prendendo-o nas quatro extremidades. No deve ser usado outro tipo de fita, pois dessa forma o desenho pode ser danificado.

    Papel: inicialmente tamanho A4 branco com margens e legendas conforme indicao abaixo:

    OBS: quando necessrio ser solicitado com antecedncia tamanhos diferentes da A4 para execuo de desenhos maiores.

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    Esquadros: So usados em pares: um de 45 e outro de 30 x 60. O modelo ideal aquele que no possui chanfro. A combinao de ambos permite obter vrios ngulos comuns nos desenhos, bem como traar retas paralelas e perpendiculares. Para traar retas paralelas, segure um dos esquadros, guiando o segundo esquadro atravs do papel conforme exemplo abaixo:

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    Compasso: Usado para traar circunferncias e para transportar medidas. O compasso tradicional possui uma ponta seca e uma ponta com grafite. Em um compasso ideal, suas pontas se tocam quando se fecha o compasso, caso contrrio o instrumento est descalibrado. A ponta de grafite deve ser apontada com o auxlio de uma lixa. Os compassos tambm podem ter pernas fixas ou articuladas, que pode ser til para grandes circunferncias.

    Escalmetro: Conjunto de rguas com vrias escalas usadas em engenharia. Seu uso elimina a necessidade do uso de clculos para converter medidas, reduzindo o tempo de execuo do projeto. O tipo de escalmetro mais usado o triangular, com escalas tpicas de arquitetura: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100, 1:125. A medida do escalmetro em METROS, assim a escala 1:100 corresponde a 1 m = 1 cm, e pode ser usado como uma rgua comum (1:1). O uso de escalas ser explicado mais adiante.

    OBS: Existem outros materiais especficos para Desenho Tcnico, porm inicialmente ser preciso apenas o material bsico apresentado acima.

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    4. NORMAS PARA EXECUO DO DESENHO TCNICO No Brasil, a entidade responsvel pelas normas tcnicas a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) apresenta algumas das normas referentes ao desenho tcnico.

    NBR 10647 DESENHO TCNICO NORMA GERAL, cujo objetivo definir os termos empregados em desenho tcnico. A norma define os tipos de desenho quanto aos seus aspectos geomtricos (Desenho Projetivo e No- Projetivo), quanto ao grau de elaborao (Esboo, Desenho Preliminar e Definitivo), quanto ao grau de pormenorizao (Desenho de Detalhes e Conjuntos) e quanto tcnica de execuo ( mo livre ou utilizando computador)

    NBR 10068 FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSES, cujo objetivo padronizar as dimenses das folhas utilizadas na execuo de desenhos tcnicos e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legenda.

    As folhas podem ser utilizadas tanto na posio vertical como na posio horizontal, conforme mostra a Figura 1.2. Os tamanhos das folhas seguem os Formatos da srie A, e o desenho deve ser executado no menor formato possvel, desde que no comprometa a sua interpretao.

    NBR 10582 APRESENTAO DA FOLHA PARA DESENHO TCNICO, que normaliza a distribuio do espao da folha de desenho, definindo a rea para texto, o espao para desenho etc.. Como regra geral deve-se organizar os desenhos distribudos na folha, de modo a ocupar toda a rea, e organizar os textos acima da legenda junto margem direita, ou esquerda da legenda logo acima da margem inferior.

    NBR 13142 DESENHO TCNICO DOBRAMENTO DE CPIAS, que fixa a forma de dobramento de todos os formatos de folhas de desenho: para facilitar a fixao em pastas, eles so dobrados at as dimenses do formato A4.

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    NBR 8402 EXECUO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TCNICOS que, visando uniformidade e legibilidade para evitar prejuzos na clareza do desenho e evitar a possibilidade de interpretaes erradas, fixou as caractersticas de escrita em desenhos tcnicos.

    Nesta apostila, alm das normas citadas acima, como exemplos, os assuntos abordados nos desenhos seguintes estaro em consonncia com as seguintes normas da ABNT:

    NBR 8403 APLICAO DE LINHAS EM DESENHOS TIPOS DE LINHAS LARGURAS DAS LINHAS

    NBR10067 PRINCPIOS GERAIS DE REPRESENTAO EM DESENHO TCNICO

    NBR 8196 DESENHO TCNICO EMPREGO DE ESCALAS

    NBR 12298 REPRESENTAO DE REA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO TCNICO

    NBR10126 COTAGEM EM DESENHO TCNICO

    NBR8404 INDICAO DO ESTADO DE SUPERFCIE EM DESENHOS TCNICOS

    NBR 6158 SISTEMA DE TOLERNCIAS E AJUSTES

    NBR 8993 REPRESENTAO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM DESENHO TCNICO

    Existem normas que regulam a elaborao dos desenhos e tm a finalidade de atender a uma determinada modalidade de engenharia. Como exemplo, pode-se citar: a NBR 6409, que normaliza a execuo dos desenhos de eletrnica; a NBR 7191, que normaliza a execuo de desenhos para obras de concreto simples ou armado; NBR 11534, que normaliza a representao de engrenagens em desenho tcnico. Uma consulta aos catlogos da ABNT mostrar muitas outras normas 2007 - 2007 - Eficincia de indicadores de degradao dos Plintossolos na sub-bacia do

    ribeiro Taboca

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    5. LETRA TCNICA

    Os caracteres de escrita ou letras tcnicas so utilizados em desenho tcnico para proporcionar maior uniformidade e tornar mais fcil a leitura. Se uma palavra ou valor de uma cota for passvel de proporcionar interpretao errnea de um desenho pode comprometer todo o processo de execuo do objeto projetado. Nos desenhos tcnicos devem-se usar os caracteres unificados pela NBR 8402/2004 da ABNT. As principais exigncias que norteiam a escrita de desenho tcnico so: legibilidade, uniformidade e adequao microfilmagem e outros processos de reproduo. Para preencher os requisitos acima deve se observar a seguinte regra: Os caracteres devem ser claramente distinguveis entre si para prevenir qualquer troca ou algum desvio mnimo da forma ideal. Alm disso, a escrita pode ser vertical ou inclinada, em um ngulo de 15 para a direita em relao vertical A proporo entre letra maiscula e minscula deve seguir a seguinte regra:

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    Agora que j est treinado, veja o modelo de carimbo abaixo e preencha conforme a orientao da professora, depois repita o mesmo modelo na sequncia:

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    No espao abaixo, copie o pargrafo a seguir organizando o texto de forma adequada. Ateno: deve ser usado letras maisculas e minsculas. As principais exigncias que norteiam a escrita de desenho tcnico so: legibilidade, uniformidade e adequao microfilmagem e outros processos de reproduo. Para preencher os requisitos acima deve se observar a seguinte regra: Os caracteres devem ser claramente distinguveis entre si para prevenir qualquer troca ou algum desvio mnimo da forma ideal. A proporo entre letra maiscula e minscula deve seguir a seguinte regra: a letra maiscula ocupa 3/4 da altura, o corpo da letra minscula ocupa 2/4 da altura da maiscula e 1/3 para cima ou para baixo so para pernas ou hastes particulares de cada letra.

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    6. PRINCIPAIS FIGURAS GEOMTRICAS

    O Ponto: determinado pelo cruzamento de duas linhas e identificado com o uso de uma letra maiscula do alfabeto latino. No exemplo l-se: ponto A

    Reta: a reta tem uma nica dimenso: o comprimento. um conjunto infinito de pontos dispostos sucessivamente. O deslocamento de um ponto tambm gera uma linha reta. A reta ilimitada, isto , no tem incio nem fim. As retas so identificadas por letras minsculas do alfabeto latino. No exemplo encontra-se a reta r.

    Semi-reta: Tomando um ponto qualquer de uma reta, dividimos a reta em duas partes,chamadas semi-retas. A semi-reta sempre tem um ponto de origem, mas no tem fim.

    Segmento de reta: Tomando dois pontos distintos sobre uma reta, obtemos um pedao limitado de reta. A esse pedao de reta, limitado por dois pontos, chamamos segmento de reta. Os pontos que limitam o segmento de reta so chamados de extremidades.No exemplo tem-se o segmento de reta CD.

    Plano: conjunto de retas dispostas sucessivamente numa mesma direo ou como o resultado do deslocamento de uma reta numa mesma direo. O plano ilimitado, isto , no tem comeo nem fim. Apesar disso, no desenho, costuma-se represent-lo delimitado por linhas fechadas. Para identificar o plano usamos letras gregas. o caso das letras: a (alfa), b (beta) e g (gama). O plano tem duas dimenses, normalmente chamadas comprimento e largura.

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    Figuras geomtricas planas: Uma figura qualquer plana quando todos os seus pontos situam-se no mesmo plano. As figuras planas com trs ou mais lados so chamadas polgonos.

    Slidos geomtricos: figura geomtrica com pontos situados em diferentes planos. Os slidos geomtricos tm trs dimenses: comprimento, largura e altura. Os slidos geomtricos so separados do resto do espao por superfcies que os limitam. E essas superfcies podem ser planas ou curvas.

    Prismas: um slido geomtrico limitado por polgonos. O prisma pode tambm ser imaginado como o resultado do deslocamento de um polgono. Ele constitudo de

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    vrios elementos. Para quem lida com desenho tcnico muito importante conhec-los bem.

    Obs: partes do prisma.

    Note que a base desse prisma tem a forma de um retngulo. Por isso ele recebe o nome de prisma retangular. Dependendo do polgono que forma sua base, o prisma recebe uma denominao especfica. Por exemplo: o prisma que tem como base o tringulo chamado prisma triangular. Quando todas as faces do slido geomtrico so formadas por figuras geomtricas iguais, temos um slido geomtrico regular. O prisma que apresenta as seis faces formadas por quadrados iguais recebe o nome de cubo. Pirmides: conjunto de polgonos semelhantes, dispostos uns sobre os outros, que diminuem de tamanho indefinidamente. Outra maneira de imaginar a formao de uma pirmide consiste em ligar todos os pontos de um polgono qualquer a um ponto P do espao. O nome da pirmide depende do polgono que forma sua base. Na figura ao lado, temos uma pirmide quadrangular, pois sua base um quadrado. O nmero de faces da pirmide sempre igual ao nmero de lados do polgono que forma sua base mais um.

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    Slidos de revoluo: podem ser formados pela rotao de figuras planas em torno de um eixo. Rotao significa ao de rodar, dar uma volta completa. A figura plana que d origem ao slido de revoluo chama-se figura geradora. A linha que gira ao redor do eixo formando a superfcie de revoluo chamada linha geratriz. O cilindro, o cone e a esfera so os principais slidos de revoluo. Cilindro: O cilindro um slido geomtrico, limitado lateralmente por uma superfcie curva. O cilindro pode ser um resultado da rotao de um retngulo ou de um quadrado em torno de um eixo que passa por um de seus lados.

    Cone: O cone tambm um slido geomtrico limitado lateralmente por uma superfcie curva. A formao do cone pode ser imaginada pela rotao de um tringulo retngulo em torno de um eixo que passa por um dos seus catetos.

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    Esfera: A esfera tambm um slido geomtrico limitado por uma superfcie curva chamada superfcie esfrica. Podemos imaginar a formao da esfera a partir da rotao de um semicrculo em torno de um eixo, que passa pelo seu dimetro.

    Slidos geomtricos truncados: slido geomtrico cortado por um plano resultando em novas figuras geomtricas: os slidos geomtricos truncados.

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    Slidos geomtricos vazados: Os slidos geomtricos que apresentam partes ocas so chamados slidos geomtricos vazados.

    CONSTRUO GEOMTRICA: Retas Perpendiculares: Duas retas so perpendiculares quando so concorrentes e formam quatro ngulos retos.

    Retas Paralelas: Duas retas so paralelas quando esto no mesmo plano e no se cruzam.

    Mediatriz: uma reta perpendicular a um segmento da reta que divide este segmento em duas partes iguais. A reta M a mediatriz do segmento de reta AB. Os segmentos de reta AM e MB tm a mesma medida. O ponto M chama-se ponto mdio do segmento de reta AB.

    Bissetriz: uma semi-reta que tem origem no vrtice de um ngulo e divide o ngulo em duas partes iguais. A semi-reta r uma bissetriz do ngulo A.

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    Polgonos regulares: toda figura plana fechada. Os polgonos regulares tm todos os lados iguais e todos os ngulos iguais. O polgono regular inscrito quando desenhado com os vrtices numa circunferncia. Linhas tangentes: so linhas que tm s um ponto em comum e no se cruzam. O ponto comum s duas linhas chamado ponto de tangncia. Na primeira figura os centros das duas circunferncias e o ponto de tangncia ficam numa mesma reta. Na segunda figura o raio da circunferncia e a reta so perpendiculares no ponto de tangncia.