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03 de Agosto de 2011

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03 de Agosto de 2011

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Revista de Imprensa

03-08-2011

1. (PT) - Diário do Minho, 03/08/2011, ARS corta 127 mil euros com arrendamentos em Braga 1

2. (PT) - Público - Público Porto, 03/08/2011, ARSN entrega prédios e poupa 127 mil euros 2

3. (PT) - Correio da Manhã, 03/08/2011, Recusa de consulta motiva 2 mil queixas 3

4. (PT) - Diário de Notícias, 03/08/2011, Doentes vão ter direito a escolher o seu médico 4

5. (PT) - Diário de Notícias, 03/08/2011, Infarmed alerta para riscos na importação de medicamentos 6

6. (PT) - Diário de Notícias, 03/08/2011, Quase 80% dos médicos privados já têm ´password´ 7

7. (PT) - Diário de Notícias, 03/08/2011, Tempo de espera lidera reclamações no SNS 8

8. (PT) - Diário do Minho, 03/08/2011, Bracarenses são os mais afectados pela falta de médicos de família 9

9. (PT) - Diário Económico, 03/08/2011, Governo aperta orçamentos dos serviços para 2012 10

10. (PT) - Diário Económico, 03/08/2011, Médicos disponíveis para ajudar ministério a controlar despesa com

medicamentos

13

11. (PT) - Diário Económico, 03/08/2011, Número de reclamações no SNS diminuiu 5%entre 2009 e 2010 14

12. (PT) - i, 03/08/2011, Alunos estrangeiros aprendem no Hospital de São João 15

13. (PT) - i, 03/08/2011, Bypass gástrico pode ser a solução para a diabetes tipo 2 16

14. (PT) - i, 03/08/2011, Infarmed alerta para riscos da importação de medicamentos 17

15. (PT) - Jornal de Negócios, 03/08/2011, Maló corta salários, atrasa pagamentos e acumula cheques pré-

datados

18

16. (PT) - Jornal de Notícias, 03/08/2011, Água turva nas torneiras alarma populações 21

17. (PT) - Jornal de Notícias, 03/08/2011, Educação pessoal é o que importa 22

18. (PT) - Jornal de Notícias, 03/08/2011, Menos queixas no SNS em 2010 23

19. (PT) - Jornal de Notícias, 03/08/2011, Urgências no Algarve com falta de enfermeiros 24

20. (PT) - Jornal de Notícias, 03/08/2011, Vai pedalar 1700 km pelo "Joãozinho" 25

21. (PT) - Primeiro de Janeiro, 03/08/2011, Menos reclamações contra o SNS 27

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22. (PT) - Primeiro de Janeiro, 03/08/2011, Onze mil pedidos de prescrição eletrónica 28

23. (PT) - Público, 03/08/2011, Bypass gástrico pode travar diabetes tipo 2 29

24. (PT) - Público, 03/08/2011, É no Algarve que a Saúde suscita mais queixas 30

25. (PT) - Público, 03/08/2011, Oito bandas portuguesas associam-se ao projecto Por Um Objectivo 31

26. (PT) - Público, 03/08/2011, Serviço Nacional de Saúde, para onde vais? 32

27. (PT) - Público - Público Porto, 03/08/2011, Cerca de 1300 utentes estão sem médico 33

28. (PT) - Diário de Notícias, 03/08/2011, Anorexia infantil é rara mas já afecta crianças em Portugal 34

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A1

Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 17,74 x 12,21 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36819690 03-08-2011

A Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte anunciou ontem que vai poupar mais de 127 mil euros por ano, por conta da denúncia de vários contratos de arrendamento de imóveis localizados na cidade de Braga. Os cortes anunciados foram decididos pelo Conselho Directivo da instituição afecta ao Ministério da Saúde e afec-tam instalações onde funcio-navam serviços administrati-vos, arquivo, armazéns e/ou unidades de formação afectas, valências que estavam afectas aos vários serviços de saúde do

distrito de Braga. Os prédios foram arrendados

«em função das necessidades» anteriormente identificadas, mas a adopção de «novas polí-ticas e modelos de gestão, com o recurso às tecnologias e siste-mas de informação», possibilita-ram aos responsáveis da ARS--Norte prescindir dos contratos de arrendamento.

Para o corte nas despesas, num montante que fica na casa dos 10 mil 609 euros mensais, também contribuiu «a aposta na requalificação, fusão e extin-ção de serviços», acrescentou a

instituição sediada no Porto, su-blinhando que essas medidas inscrevem-se numa «metodolo-gia de contenção e racionaliza-ção de custos, que é para pro-seguir». O conselho directivo presidido por Fernando Araú-jo faz também saber que o fim dos contratos de arrendamen-to foi decidido «após aprofun-dado estudo» que envolveu os vários serviços de Braga.

A denúncia dos contratos de arrendamento afectou o edifí-cio onde se encontravam ins-talados os serviços administra-tivos e salas de reuniões (anti-

ga escola de enfermagem de Braga); uma unidade de apro-visionamento e sala de forma-ção, sitas na Avenida Artur Soa-res; um armazém na Rua de Ca-mões; e o arquivo de contabili-dade e recursos humanos, que funcionava na Praça Mouzinho de Albuquerque.

«A libertação destes espaços, no contexto actual de gran-des constrangimentos finan-ceiros, significa uma poupan-ça anual de 127 mil 302 euros e 4 cêntimos», precisa a Ad-ministração Regional de Saú-de do Norte.

ARS corta 127 mil euroscom arrendamentos em Braga

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Tiragem: 51029

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 5,44 x 7,02 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816121 03-08-2011 | Público Porto

ARSN entrega prédios e poupa 127 mil euros

Braga

a A Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) conta pou-par mais de 127,3 mil euros anuais com a devolução, aos proprietários, de um conjunto de edifícios na zo-na de Braga. Os espaços arrendados estavam ocupados por “serviços ad-ministrativos, arquivo, armazém ou formação”. A “requalifi cação, fusão ou extinção de serviços” foi essencial para concretizar esta poupança, ex-plica a ARSN em comunicado.

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A3

Tiragem: 160521

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Preto e Branco

Área: 27,07 x 30,32 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816961 03-08-2011

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A4

Tiragem: 57850

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 26,53 x 31,46 cm²

Corte: 1 de 2ID: 36816401 03-08-2011

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Tiragem: 57850

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 10,68 x 5,31 cm²

Corte: 2 de 2ID: 36816401 03-08-2011

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A6

Tiragem: 57850

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 10,65 x 8,03 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816425 03-08-2011

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A7

Tiragem: 57850

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 10,71 x 6,96 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816432 03-08-2011

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A8

Tiragem: 57850

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 15,70 x 15,99 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816419 03-08-2011

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A9

Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 27,50 x 23,03 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36819680 03-08-2011

Joaquim Martins � Fernandes

O concelho de Braga é o que regista a maior falta de médicos de família em todo o distrito e a sub-região servi-da pelo Agrupamento de Cen-tros de Saúde (ACES) de Braga é a que regista o maior valor absoluto de utentes sem mé-dico atribuído para cuidados de saúde. A revelação é feita no Relatório de Actividades de 2010 da Administração Regio-nal de Saúde (ARS) do Norte, documento que dá conta de quase 28 mil cidadãos sem médico, em 31 de Dezembro de 2010, e que é necessário contratar mais 16 especialis-tas em Medicina Familiar para suprir as carências que se re-gistam nos diferentes centros de saúde que servem a capi-tal minhota.

No lado diametralmente oposto ao da capital do Baixo Minho, estão os concelhos de Guimarães e Vizela. Estes dois municípios, que integram o ACES Ave II, têm médicos de família que cobrem 97,21 por cento dos utentes, havendo 0,04 por cento da população que optou por não ter o espe-

Braga está pior que a média de toda a região Norte e muitos concelhos do interior

Bracarenses são os mais afectadospela falta de médicos de família

Braga tem quase 28 mil utentes sem médico de cuidados primários de saúde

cialista em Medicina Familiar. O número de inscritos nos

centros de saúde que não têm médico por falta de clínicos são cinco mil 449 (2,75 por cento), num universo de 198 mil 153 utentes. O que quer dizer que o ACES Ave II tem falta de três médicos de fa-mília, uma vez que os dados revelados pela ARS do Nor-te dão conta que, cada clíni-co, tem uma média de 1.716 utentes.

Em Braga, a falta de médi-cos na área dos cuidados de saúde primários é cinco ve-

zes superior à registada nos concelhos vizinhos de Guima-rães e Vizela.

Braga lidera falhasA sede de distrito, que é

servida pelo ACES Cávado I, regista 195 mil 424 inscritos nos diversos centros de saú-de, mas 27 mil 887 continuam à espera que lhes seja atribuí-do um médico de família. Em termos concretos, as unidades de saúde preventiva têm falta de 16 médicos, realidade que se revela bem pior que a mé-dia da região Norte.

Os números avançados pela ARS dão conta que, nos 28 ACES da sua área de influên-cia, estão inscritos quatro mi-lhões 61 mil 980 utentes, 371 mil 265 dos quais não têm mé-dico, por insuficiência de pro-fissionais. Esta relação resulta numa média de 13 mil 259 utentes sem médico de famí-lia por ACES, valor que fica a menos da metade da realida-de de Braga. Em termos per-centuais, a região Norte tem 9,14 por cento de inscritos à espera de especialista em Me-dicina Familiar, valor que com-

para com uma taxa de 14,27 por cento, no caso do conce-lho de Braga.

Em termos percentuais, a fal-ta de médicos na sede do Baixo Minho só é ultrapassada, em al-gumas décimas, pelo ACES Ge-rês/Cabreira, que serve as po-pulações de Vila Verde, Ama-res, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho e Terras de Bouro. Este agrupamento tem 14,84 por cento dos 123 mil e 123 utentes sem médico de famí-lia. Mas em termos absolutos, a falta de profissionais de saú-de naqueles cinco concelhos do interior minhoto afecta 18 mil 255 utentes, valor que resulta num défice de 11 especialis-tas em Medicina Familiar, sen-do menos cinco que os neces-sários no ACES Cávado I.

Famalicãoacima de Barcelos

Um pouco mais grave que a situação em que se encon-tra o ACES Gerês/Cabreira ao nível dos cuidados de saúde primários está o Agrupamen-to de Centros de Saúde Bar-celos/Esposende. Num univer-so de 169 mil 510 utentes, o

agrupamento constituído pe-los centros de saúde de Bar-celos e de Esposende e pela unidade de Barcelinhos conta-biliza 19 mil 222 utentes sem médico de Medicina Familiar. A percentagem de 11,34 por cento que não têm médico atribuído (mais 2,20 pontos que a média da região) traduz a falta de 11,2 médicos.

Com 135 mil 633 utentes, o ACES de Famalicão tem 15 mil 828 pessoas sem médico, valor que traduz a necessidade de mais nove clínicos, pela mé-dia de utentes que a Adminis-tração Regional de Saúde do Norte atribui a cada um.

Bem melhor está a situação no ACES Ave/Terras de Basto, onde o número de utentes sem médico de família não vai além da necessidade de con-tratação de um 1,5 profissio-nais. O Agrupamento de Cen-tros de Saúde de Fafe, Cabe-ceiras de Basto e Mondim de Basto tem um universo de 84 mil 282 utentes. À espera de atribuição de médico de famí-lia estão dois mil 528 utentes. de centros de saúde que ser-vem toda a região Norte.

ARQUIVO DM

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Tiragem: 19667

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 26,70 x 29,71 cm²

Corte: 1 de 3ID: 36816353 03-08-2011

Margarida [email protected]

Os serviços públicos vão ter or-çamentos mais apertados nopróximo ano. Nas instruções depreparação doOrçamento do Es-tado para 2012, o Governo já deuindicações que resultam numarestrição das verbas que estarãodisponíveis para gastar. As ins-truções foram publicadas ontempela Direcção-geral do Orça-mento (DGO).

A preparação do OE/2012 jácomeçou e as regras de orça-mentação foram apertadas devárias formas. Desde logo, osserviços não vão poder contarcom os saldos que resultarem daexecução deste ano. Ou seja, to-das as verbas que tenham sidoarrecadadas em 2011, mas quenão sejam utilizadas até Dezem-bro não podem ser tidas em con-ta para 2012. Isto, independente-mente da origem destas verbas -sejam elas transferências do Or-çamento do Estado, ou até recei-tas próprias de, por exemplo, ta-xas, como é o caso das propinasno Ensino Superior ou das taxasmoderadoras na Saúde.

No ano passado, as receitaspróprias podiam ser considera-das no orçamento do ano seguin-te. Mas neste ano fica claro que aregra é outra: “Na elaboração doorçamento para 2012 não podeser considerada a utilização desaldos, independentemente dasua origem”, lê-se na circularque a DGO enviou a todos os ser-viços e que se aplica a toda a ad-ministração central.

Masestanãoéaúnica formadeaperto. Os serviços também terãomais dificuldade em justificardespesas com o argumento dasreceitas próprias. Uma forma deconseguir esta autorização é ga-rantir primeiro que há receitaspróprias que permitirão pagar asdespesas. Ora, são os serviços queestimam a evolução das suas pró-prias receitas. Para evitar previ-sões demasiado optimistas, o Go-vernoobrigaaumaexplicaçãode-talhada sempre que se prevê umcrescimento mais acentuado. Noano passado, durante a prepara-ção doOE/2011, sempre que a es-timativa de crescimento das re-ceitas próprias superava os 2%, oExecutivo exigia explicações.

Agora, napreparaçãodoOE/2012,a exigência ficou mais apertada:basta uma estimativa de cresci-mento acima de 1% para ter deser “fornecida uma explicaçãodetalhada dos factores que su-portam a previsão”, determina acirculardaDGO.

SNS e Ensino Superiorperdem excepçãoA terceira formade aperto está naobrigatoriedade da constituiçãode uma reserva para a “coberturade riscos”. No ano passado, a re-serva era de 2,5% dos orçamen-tos de funcionamento dos servi-ços - o que quer dizer que deixa-va de fora os orçamentos para in-vestimento. Além disso, era feitauma excepção para o ServiçoNa-cional de Saúde (SNS) e para oEnsinoSuperior.

Este ano, não há excepções. Aobrigatoriedade de constituiruma reserva aplica-se a toda aadministração central. Alémdisso, os 2,5% não se aplicamapenas ao orçamento de funcio-namento: são calculados emfunção das verbas previstas paradespesas com pessoal e aquisi-ção de bens e serviços, indepen-dentemente de serem valoresinscritos no orçamento de fun-cionamento, ou previstos no or-çamento para investimento.Esta é uma forma de evitar queos serviços diminuam artificial-mente o valor da reserva quetêm de fazer, passando gastos deum lado para o outro.

No ano passado também foiprevista uma excepção para asdespesas cobertas por financia-mento comunitário, as transfe-rências para outros serviços e or-ganismos da administração cen-tral, as aplicações em activos epassivos financeiros e as dotaçõesrelativas a pessoal da mobilidadeespecial. Nas instruções dadasagora para o OE/2012, esta res-salva tambémdesapareceu.

Recorde-se que a ‘troika’obriga a que o défice orçamentalde 2012 não ultrapasse os 7.600milhõesdeeuros emcontabilida-de pública e 7.645 em contas na-cionais. Para isso, a despesa pri-mária terá de cair cerca de 10% eos gastos totais ligeiramente aci-ma de 5%, garantiu o Governo,que já aprovou estes limites emConselhodeMinistros.■

Governo aperta orçamentosdos serviços para 2012As verbas que não forem gastas este ano não contam para o orçamentode 2012 e todos os serviços têm de fazer reservas para cobrir riscos.

O ministro das Finanças, VítorGaspar, terá de entregarno Parlamento a propostade Orçamento do Estadopara 2012 até 15 de Outubro.

Este ano, nãohá excepções.A obrigatoriedadede constituiruma reserva para“cobertura de riscos”de 2,5% aplica-se atoda a administraçãocentral.

OUTRAS INSTRUÇÕES

Empresas públicasno Orçamento

Gastos plurianuaisficam registados

Todas as entidades públicasque foram inseridas no perímetrodas Administrações Públicasvão passar a estar incluídas noOrçamento do Estado. É o caso,por exemplo, da Estradas dePortugal, Metro de Lisboa, Metrodo Porto e Refer. Para isso, estasempresas têm de apresentaruma estimativa da execuçãodeste ano até 12 de Agosto. Aregra resulta da revisão da Leide Enquadramento Orçamental.

Todos os serviços, organismos eempresas públicas reclassificadasficam obrigados a registaros compromissos plurianuaisno sistema da Direcção-geral doOrçamento. Estão aqui incluídosos gastos que resultam decontratos de locação financeira,cooperação técnico-financeiracom os municípios e parceriaspublico-privadas. Acompanharos gastos empurrados para ofuturo é uma das preocupaçõesmais prementes da ‘troika’.

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Tiragem: 19667

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 26,46 x 30,17 cm²

Corte: 2 de 3ID: 36816353 03-08-2011Paulo Alexandre Coelho

Verbaorçamentadapara saláriosjá contemplacortesCorte nos salários dosfuncionários públicos deverãomanter-se no próximo ano.

Denise [email protected]

Os serviços e organismos do Es-tado receberam indicações paraorçamentar para o próximo ano averbapara os ordenadosdos fun-cionários públicos tendo já emconta os cortes salariais defini-dos no Orçamento do Estado re-ferente a 2011.

“A orçamentação é realizadacom base nas remunerações pra-ticadas em 2011, após a aplicaçãoda redução remuneratória pre-vista no artigo 19º” da Lei do Or-çamento do Estado para 2011, lê-se na circular da Direcção-geraldo Orçamento (DGO) que dá asinstruções aos serviços para apreparaçãodoOE/2012.

Recorde-se que as reduçõessalariais aplicadas em 2011 no Es-tado só são válidas durante o cor-rente ano, estando a continuidadedamedidadependentedaaprova-çãodopróximoOE.Porém,émaisdo que certo que os cortes se irãomanter em 2012, já que a aprova-ção do OE está praticamente ga-rantidanoParlamento comos vo-tos do PSD e do CDS-PP. Assim,os salários dos funcionários públi-cos acima de 1.500 euros brutosirão manter os cortes que variamentreos3,5%eos10%.

Uma das exigências da ‘troika’no plano de ajuda financeira éprecisamentemanter os níveis re-muneratórios do Estado e reduziros gastos totais em percentagemdoPIBnospróximosdoisanos.

Nas instruções dadas aos ser-viços, a DGO retirou ainda a ne-cessidade de os serviços orça-mentarem verba para alteraçõesde posicionamento remunerató-rio (progressões) e prémios dedesempenho. Isto porque em2012 irá manter-se também aproibição de qualquer valoriza-ção remuneratória, seja atravésda avaliação de desempenho oupor concurso.■

12 AgostoTodas as empresas públicasreclassificadas têm de regis-tar na DGO o balanço e ademonstração financeiraprevisional para este anoe para 2012.

16 AgostoTermina o prazo para os servi-ços colocarem dúvidas à DGOsobre a transposição da es-trutura orgânica do Governopara a classificação orgânicado Orçamento.

19 AgostoAs entidades coordenadorasdos programas orçamentaistêm de comunicar à DGO adistribuição das dotações fi-xadas por serviço, organismoe empresa pública reclassifi-cada, bem como o mapa depessoal global do programa.

26 AgostoTem início o período parao registo dos projectosde orçamento dos serviços.

9 SetembroTermina o prazo para o registodos projectos de orçamento.

PRAZOS FULCRAIS NAPREPARAÇÃO DO OE

As actuais reduçõessalariais só sãoválidas para 2011e terão de sernovamente aprovadasno OE para 2012.

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Tiragem: 19667

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 6,00 x 2,62 cm²

Corte: 3 de 3ID: 36816353 03-08-2011

Finanças apertamorçamento dosserviços para 2012 ➥ P14

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A13

Tiragem: 19667

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 10,24 x 4,85 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816228 03-08-2011FNAM

Médicos disponíveis para ajudar ministérioa controlar despesa com medicamentosA Federação Nacional dos Médicos (FNAM) discutiu com o Ministérioda Saúde a hipótese de serem realizadas “auditorias clínicas com poderpara impor regras” de forma a controlar os “exageros” das prescriçõesde medicamentos nos serviços de saúde. FNAM e Ministério da Saúdetêm também opiniões “bastante coincidentes” sobre a necessidadede controlar a prescrição medicamentosa e as horas extraordinárias,disse à agência Lusa fonte sindical.

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Tiragem: 19667

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 15,15 x 4,85 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816233 03-08-2011

Em 2010 foram apresentadas mais de45 mil reclamações no SNS.

SAÚDE

Número de reclamações no SNS diminuiu5% entre 2009 e 2010O número de reclamações no Serviço Nacional de Saúde diminuiuquase 5% entre 2009 e 2010, sendo o pessoal médico o mais visadonas críticas e o tempo de espera a principal razão das reclamações.De acordo com os dados divulgados pela Direcção-Geral da Saúde,em 2010 foram apresentadas 45.679 reclamações, 2.691 elogios e 1.230sugestões. Ou seja, do total das exposições, 92% dizem respeitoa reclamações, 5,4% a elogios e 2,5% são sugestões.

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 4,59 x 6,77 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816620 03-08-2011

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

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Área: 4,78 x 7,31 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36816613 03-08-2011

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 4,73 x 7,67 cm²

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Tiragem: 18381

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 12

Cores: Preto e Branco

Área: 27,24 x 34,93 cm²

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Tiragem: 18381

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 26,87 x 35,00 cm²

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Tiragem: 18381

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 1

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Área: 20,07 x 7,11 cm²

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Tiragem: 122218

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

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Área: 16,09 x 11,12 cm²

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Tiragem: 122218

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

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Área: 15,66 x 23,64 cm²

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Tiragem: 122218

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

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Área: 4,49 x 7,55 cm²

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Tiragem: 122218

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

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Área: 5,48 x 23,62 cm²

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Tiragem: 122218

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

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Área: 16,00 x 23,76 cm²

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Tiragem: 122218

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

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Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

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Área: 5,48 x 18,88 cm²

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PeSSoAl médico mAiS viSAdo

menos reclamações contra o SnSO número de reclamações no SNS diminuiu quase cinco por cento entre 2009 e 2010, sendo o pessoal médico o mais visado nas críticas e o tempo de espera a principal razão das reclamações. Os dados constam no «Relatório 2010 Sistema SIM-Cidadão». O ano passado foram apresen-tadas 49.600 exposições, entre 45.679 reclamações, 2.691 elogios e 1.230 sugestões.

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Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

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Corte: 1 de 1ID: 36816109 03-08-2011

Números do Ministério da Saúde

Onze mil pedidos de prescrição eletrónica

O Ministério da Saúde já res-pondeu a quase 11 mil pedidos para atribuição de locais de prescrição e códigos de receita eletrónica de me-dicamentos, que representam mais de 80% dos médicos privados. “Desde o início do processo, um total de 10908 pedidos foi respondido. Note-se que, apesar de corresponderem a locais de prescrição, estes pedidos representam mais de 80% dos médicos individuais que fazem clínica privada”, lê-se num comunicado emitido pelo gabinete do ministro da Saúde, Paulo Macedo. De acordo com a Entidade Reguladora da Saúde, é de 12501 o número de estabe-lecimentos privados e do sector social aptos para a prescrição em Portugal (exceptuadas as regiões autónomas), acrescentando que só durante o dia de ontem deram entrada no Ministério da Saúde 1140 pedidos para atribuição de locais de prescrição e códigos de receita («passwords»), tendo sido re-solvidos 888. “A cobertura dos estabe-

lecimentos com códigos atribuídos é atualmente superior a 65%. É objetivo do Ministério que, até � nal deste ano, 95% do total da prescrição comparti-cipada seja efetuada eletronicamente”, adianta o mesmo comunicado.

Recorde-se que desde segunda-feira que os médicos são obrigados a prescrever receitas eletronicamente,

mas alguns clínicos não estão prepa-rados e vão continuar a passar receitas à mão, ao abrigo de exceções previstas na lei.

Noutro sentido, a autoridade na-cional do medicamento (Infarmed) alertou os consumidores para os riscos que correm ao importarem medica-mentos, sublinhando que esta prática não é autorizada em Portugal. Numa circular informativa publicada no «site» do organismo, a autoridade na-cional do medicamento refere que, no caso de haver necessidade de utilizar um fármaco que não está autoriza-do ou disponível em Portugal, a sua obtenção terá que ser feita através de uma autorização de utilização especial, apenas permitida às farmácias. A au-toridade do medicamento aconselha, assim, todos os consumidores que uti-lizem medicamentos provenientes de outros países a contactar o médico ou o farmacêutico para auxílio na identi-� cação de alternativas terapêuticas.

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Tiragem: 51029

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

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Corte: 1 de 1ID: 36816136 03-08-2011

Bypass gástrico pode “travar” diabetes tipo 2

Um estudo do Instituto Abel Salazar e do CHEDV revelou que o bypass gástrico metabólico pode levar ao desaparecimento da diabetes tipo 2. O ICBAS explica que

“a cirurgia bariátrica conduz a uma elevada taxa de desaparecimento da diabetes tipo 2 e melhora o controlo metabólico nos casos em que a doença persiste”.

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Tiragem: 51029

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Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

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É no Algarve que a Saúde suscita mais queixas

Andreia Sanches

Tempo de espera nos Serviços de Urgência lidera a lista das razões para a insatisfação dos utentes

a Quase metade das reclamações apresentadas nas unidades de saúde tem como alvo os médicos e cerca de 20 por cento o pessoal dirigente in-termédio. O Algarve é a região do país onde há mais reclamações por cada mil actos médicos e de enfermagem (1,14). E a Região Centro a que regista menos (0,20 por cada mil actos). O tempo de espera nos Serviços de Ur-gência lidera a lista das razões para a insatisfação dos utentes.

O Relatório 2010 Sistema SIM-Ci-dadão ontem divulgado começa por mostrar que houve, em 2010, 49.600 exposições, das quais 45.679 reclama-

ções, 2691 elogios e 1230 sugestões. O que signifi ca um decréscimo de quase cinco por cento nas queixas.

O Sistema SIM foi desenhado para permitir ao cidadão a apresentação das suas exposições em qualquer entidade prestadora de cuidados do Serviço Nacional de Saúde. A ideia é que ninguém fi que sem resposta. Mas o relatório sublinha que “o volume de exposições respondidas tardiamente, ou mesmo não respondidas, atingiu valores preocupantes”, o que obriga “à tomada urgente de medidas cor-rectivas por parte das entidades vi-sadas”.

De acordo com a lei, as entidades visadas nas exposições dos utentes têm de responder em 15 dias a quem reclama, estando ressalvada a possibi-lidade de, em situações mais comple-xas, estes prazos poderem ser alarga-dos. Feitas as contas, o Observatório Nacional do Sistema SIM concluiu

trito de Viseu) um valor de 180 dias, no Hospital Central Especializado de Crianças Maria Pia (Porto) 173 dias e na unidade local de saúde do Baixo Alentejo (Beja), 142 dias”.

Os serviços de Medicina Geral e Fa-miliar dos agrupamentos de centros de saúde e os Serviços de Urgência são os principais visados (32 por cento e 18 por cento, respectivamente). E os tempos de espera continuam a ser os problemas mais mencionados nas ex-posições, apesar de ter havido uma diminuição. Já a “falta de cortesia” e “a recusa de consulta” ganharam peso.

O agrupamento de centros de saúde com mais reclamações por cada mil actos médicos é o Lezíria II (distrito de Santarém) e o Pinhal Litoral I (distrito de Leiria) o que tem menos. Na catego-ria Unidades Hospitalares, o Hospital Garcia de Orta, em Almada, é o pior colocado e o Dr. Francisco Zagalo, de Ovar, o que tem menos queixas.

Top queixas no SNS

Tempo de espera no serviço de urgência

Tempo de espera para atendimento

Falta de cortesia

Recusa de consulta

Dificuldade de marcação de consulta

Regras inadequadas//inaplicáveisMá prática

6828

46273362

2286

2053

18181805

Fonte: SIM-Cidadão

Número de queixas em 2010

que a média nacional do tempo de resposta às reclamações é de 67 dias. Mas “observou-se no agrupamento de centros de saúde D. Lafões II (dis-

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Tiragem: 51029

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Corte: 1 de 1ID: 36816142 03-08-2011

Catarina Benedito

a “Sentir, pensar, agir.” É este o lema do projecto Por Um Objectivo, uma campanha lançada pela Plataforma Portuguesa das Organizações Não Governamentais para o Desenvol-vimento (ONGD) e que terá início a partir de dia 31 de Agosto.

Oito bandas e artistas portugueses – Orelha Negra, Moonspell, Souls of Fire, Noiserv, João Só e os Abando-nados, Easyway, Humble e Nu Soul Family – vão dar a voz pelos oito Ob-jectivos de Desenvolvimento do Mi-lénio (ODM).

Erradicar a pobreza extrema e a fome, alcançar a educação primária universal, promover a igualdade do género e capacitar as mulheres, redu-zir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater o VIH/sida, a malária e outras doenças, as-segurar a sustentabilidade ambiental, desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento são os oito ODM defi nidos pelas Nações Unidas e que deverão ser cumpridos até 2015.

A ideia desta campanha começou a ser desenvolvida em Janeiro deste ano pelas mãos de três jovens empre-endedores: Carolina Martins, César Neto, responsável de comunicação da Plataforma e Nuno Jorge. Aliar a música aos ODM como forma de alertar a população mais jovem pa-ra estas questões humanitárias e de

Oito bandas portuguesas associam-se ao projecto Por Um Objectivo

desenvolvimento é um dos principais objectivos deste projecto. “O nosso objectivo é que as pessoas conheçam estas causas, estejam familiarizadas com elas e pensem sobre elas”, afi r-ma Nuno Jorge, que realça que este projecto não tem fi ns lucrativos, nem recolha de fundos, “assenta sobretu-do na comunicação e na consciencia-lização da sociedade civil para estas causas”.

Heterogeneidade de estilos musi-cais, bandas de referência dentro de cada estilo e com as quais os jovens se identifi quem foram os principais critérios para a escolha deste gru-

pos e artistas musicais, que tiveram liberdade para defi nir as músicas do seu repertório que queriam dedicar a cada objectivo.

No fi nal de Agosto, a campanha vai poder ser acompanhada no site ofi -cial (http://www.por1objectivo.org/), onde durante dois meses decorrerá um passatempo online. Todas as se-manas vai ser possível tentar desco-brir a que banda ou artista se associa cada objectivo. No fi nal realiza-se a gala Artistas pelo Desenvolvimento, na qual as bandas e os artistas que se dedicaram a este projecto serão premiados e onde será divulgada uma música inédita desenvolvida em con-junto pelas oito bandas e artistas. De acordo com César Neto, este “não é o ponto fi nal da campanha, é o ponto intermédio para uma segunda fase”, pois embora termine o passatempo, a intenção é continuar a sensibilizar e a chamar a atenção de todas as pessoas para estas causas sociais.

Fundada em 1985, a Plataforma Portuguesa das ONGD representa 69 organizações e associações por-tuguesas e desenvolve a sua acção em três eixos: potencia a capacida-de das ONGD, actua a nível político na promoção de boas práticas e na construção de políticas de desen-volvimento e de cooperação e cons-ciencializa a sociedade civil para as temáticas da cooperação para o de-senvolvimento.

Os Moonspell também participam

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Tiragem: 51029

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 28

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O que não foi feito atempadamente no sentido de melhorar a gestão do SNS, terá de ser feito agora abruptamente

Serviço Nacional de Saúde, para onde vais?

O Serviço Nacional de Saúde (SNS) é um dos grandes temas de discussão do programa do novo Governo. Os compromissos assumidos com a troika não nos vão deixar muita mar-gem de decisão.

Um dos principais problemas do SNS é o do fi nancia-mento, um problema gigantesco em tempo de severa res-trição económica. A progressão, exponencial, dos custos dos cuidados de saúde, que em Portugal ultrapassam os 10% do PIB, bastante acima da média da EU, torna inevi-tável ou a redução da oferta de cuidados (racionamen-to), para reduzir os custos ou, pelo menos, atenuar-lhe a progressão, ou alterar o sistema de fi nanciamento, para acompanhar o aumento do custo, pelo menos mantendo a sua qualidade actual.

A primeira opção, aliás, já há muito em prática (listas de espera, encerramento de serviços, diminuição da con-tratação de profi ssionais e reforma de outros, etc.), não é atraente para quem, como eu, e certamente a maior parte dos leitores, vê no SNS uma das maiores conquis-tas da nossa democracia, um bem absolutamente a não perder. A segunda, aparentemente mais satisfatória, im-plicaria o aumento das verbas gastas com a saúde, natu-ralmente em detrimento de outras áreas fundamentais, como a educação, a justiça, etc. E, tendo em conta que o dinheiro gasto com o SNS vem praticamente todo do Orçamento do Estado, de que constitui já uma parcela superior a 16% (por cada 6 euros gastos pelo Estado, um vai para o SNS), apenas um aumento, geral, de impostos permitiria uma maior dotação para saúde. E esta não é uma opção possível, atendendo ao elevado nível de fi s-calidade já observado no nosso país, que os entendidos afi rmam já danosa para a economia. A alternativa seria o co-pagamento, individual, por quem benefi cia dos cuida-dos, também esta uma opção pouco agradável mas, em minha opinião, a única aplicável. Naturalmente, podem conjecturar-se soluções intermédias a estas três.

Posta a equação de forma bem clara, mas havendo ne-cessidade absoluta e urgente de defi nir o caminho futuro, tenho visto com grande perplexidade os argumentos e contra-argumentos, a meu ver frequentemente hipócri-tas, utilizados pelos nossos políticos. Com os cortes que nos são impostos pelo compromisso estabelecido com a troika, percebe-se bem que um SNS que deixe de ser tendencialmente gratuito, com o que eu estou de acordo,

mas com os “ricos a pagar a crise” (este slogan não é de outros?), está condenado a defi nhar, porque estes, os “ricos” (não gosto do termo e não o utilizarei mais), irão à procura dos cuidados de que necessitam ao sector pri-vado que, correcta ou incorrectamente, percebem como mais efi ciente. Teremos, então, os hospitais e centros de saúde do SNS apenas para pobres, com as doenças dos po-bres, pouco atraentes para os profi ssionais de saúde, que acompanharão a migração dos doentes mais afortunados para melhores opções, o que já se está a observar! Este é o modelo que os americanos construíram, que todos nos habituámos a criticar e que agora pretendem modifi car, demasiado tarde em minha opinião. Este foi também o caminho percorrido por alguns países do Centro da Eu-ropa, que entretanto retrocederam nas suas opções.

E esta opção de (apenas) alguns pagarem nem sequer seria solução, porque os que pagariam seriam sempre uma minoria que não seria signifi cativa para alterar subs-tancialmente o orçamento do Serviço. Aliás, não me cons-ta que qualquer dos governos que tivemos recentemente alguma vez tivesse feito as contas. E falta ainda adicionar à equação o facto de que os que poderiam pagar são aqueles que já pagam porque tudo vem dos seus impos-tos. A utilização do argumento da justiça social é, neste caso, uma treta…

Do outro lado da equação, temos a questão de saber também se é possível fazer mais com o que temos, isto é, recuperar, pelo menos algum do desperdício que sa-bemos existir. Certamente que sim, mas tal necessita-ria de reformas fundamentais do sistema de gestão, há muito reclamadas mas nunca feitas, para além de algu-mas alterações pouco mais que cosméticas. Como tem sido abundantemente evidente, nem a transformação da maior parte dos hospitais em EPE nem as parcerias público-privadas instituídas nalguns outros trouxeram a efi ciência esperada. A reorganização interna dos hos-pitais e dos centros de saúde, em geral, e a constituição de centros de responsabilidade praticamente ainda não passaram do papel.

Infelizmente, os mais recentes responsáveis pelo Mi-nistério da Saúde não foram capazes de prever que a sua resistência a reformas ousadas nos trariam até aqui. O que não foi feito atempadamente no sentido de melhorar a gestão do SNS, reduzindo a despesa e melhorando a efi -ciência, terá de ser feito agora abruptamente e, portan-

to, com cortes cegos. Mas a evolução dos factos parece apontar para que ninguém esteja verdadeiramente in-teressado na manutenção ou no fortalecimento do SNS. Cada qual pelas su-as razões, mas porque, na premência reformista da economia, o SNS e os seus custos são um obstá-culo difícil de ultrapassar. Assistiremos, assim, ao gradual defi nhar do Ser-viço. E, como é evidente do que anteriormente es-crevi, quem mais sofrerá serão exactamente os mais pobres, porque não terão outra opção!

Temos alternativas? Talvez não, porque perdemos as nossas melhores oportunidades. Resta-nos esperar que o novo Governo e elenco ministerial consigam minimizar os danos, preservando o essencial. Professor catedrático, director do Centro de Cirurgia Cardiotorácica, Hospitais da Universidade de Coimbra

Manuel J. Antunes

Na premência

reformista da

economia, o SNS

e os seus custos são

um obstáculo difícil

de ultrapassar.

Assistiremos, assim,

ao gradual definhar

do Serviço. E quem

mais sofrerá serão

exactamente

os mais pobres

RUI GAUDÊNCIO

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Page 36: 03 de Agosto de 2011portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 03-08-2011 1. (PT) - Diário do Minho, 03/08/2011, ARS corta 127

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Tiragem: 51029

País: Portugal

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Corte: 1 de 1ID: 36816124 03-08-2011 | Público Porto

Cerca de 1300 utentes estão sem médico

a Cerca de 1300 utentes da Exten-são de Saúde de Oliveirinha, Aveiro, estão sem médico de família, após a aposentação de uma das médicas que asseguravam o atendimento no local. A situação levou já o Bloco de Esquerda a questionar o Governo so-bre o caso. A Administração Regional de Saúde do Centro informou a Lusa que se prevê, a curto prazo, a coloca-ção de um clínico de medicina geral e familiar naquela unidade de saúde.

Aveiro

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A34

Tiragem: 57850

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 26,85 x 33,13 cm²

Corte: 1 de 2ID: 36816237 03-08-2011

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Tiragem: 57850

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 27,47 x 31,70 cm²

Corte: 2 de 2ID: 36816237 03-08-2011

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