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02-03-2011

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Revista de Imprensa

02-03-2011

1. (PT) - Público - Público Porto, 02/03/2011, Um mês para decidir apoio à construção do CMIN 1

2. (PT) - Público - Público Porto, 02/03/2011, IPO já fez 1500 transplantes de medula óssea 2

3. (PT) - Público, 02/03/2011, Associação diz que há crianças transplantadas com problemas de saúde devido

a genérico

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4. (PT) - Público - Público Porto, 02/03/2011, BE incentiva trabalhadores do hospital de Braga a não

assinarem contratos individuais

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5. (PT) - Diário de Notícias, 02/03/2011, Hospitais recusam doentes 5

6. (PT) - Diário de Notícias, 02/03/2011, Hospitais contra limites nos tratamentos de fertilidade 7

7. (PT) - Público, 02/03/2011, Cortes nas horas extraordinárias ainda estão por apurar 9

8. (PT) - Jornal de Negócios, 02/03/2011, Finanças não garantem devolução dos salários em falta este mês 10

9. (PT) - Diário de Notícias, 02/03/2011, Sindicatos elogiam devolçução de cortes 11

10. (PT) - Diário Económico, 02/03/2011, Apifarma pressiona Governo a subir preço dos medicamentos 12

11. (PT) - Jornal de Notícias, 02/03/2011, Dadores de medula mal estudados 13

12. (PT) - Jornal de Notícias, 02/03/2011, Colheita em ligeira queda 14

13. (PT) - Correio da Manhã, 02/03/2011, Detecta risco de cancro 15

14. (PT) - Público, 02/03/2011, ADSE controla consumo individual de medicamentos 16

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Tiragem: 44789

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 6,43 x 31,36 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34310833 02-03-2011 | Público Porto

Um mês para decidir apoio à construção do CMIN

Patrícia Carvalho

a Na entidade gestora do Programa Operacional do Norte (ON.2) regis-tou-se a hora a que, anteontem, deu entrada a nova candidatura a fi nan-ciamento europeu do projecto do Centro Materno-Infantil do Norte (CMIN). Eram 10h52. A equipa que gere os fundos regionais do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) deverá tomar uma decisão sobre a atribuição de verbas a este projecto no prazo de um mês.

Os valores totais da concretiza-ção do CMIN subiram ligeiramente, quando comparados com a primeira candidatura, mas a comparticipação prevista é praticamente a mesma. O investimento elegível apresentado é de quase 42,4 milhões de euros (era de 41,2 milhões há dois anos), mas a comparticipação prevista mantém-se idêntica: 21,7 milhões de euros.

Fonte da Comissão de Coordena-ção e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), na qual a entidade gestora do ON.2 se integra, garante que o prazo para analisar a candida-tura entregue na passada segunda-

feira é de “um mês”. O que signifi ca que, até Abril, será analisada “a ad-missibilidade do projecto, a elegibili-dade e conformidade orçamentais”, ao mesmo tempo que se verifi ca o “cumprimento integral das normas de contratação pública”.

Se tudo estiver em conformidade – o que é previsível, uma vez que a nova candidatura pouco mais é que uma correcção da versão anterior, aprovada e arquivada –, o projecto receberá a aprovação, fi cando, mais uma vez, sujeito a prazos específi cos para a sua concretização.

O CMIN sofreu alterações, após meses de discussão entre a Câmara do Porto e representantes do Centro Hospitalar do Porto (CHP), promo-tor da obra. Antes das negociações, o município tinha dado pareceres negativos ao projecto, por alegado incumprimento do Plano Director Municipal da cidade. O novo projec-to, vertido na candidatura a fundos comunitários que o CHP agora apre-sentou, prevê a abertura de um novo arruamento e a construção de menos um piso no edifício a instalar nos ter-renos da Maternidade Júlio Dinis. O CMIN deve abrir em Maio de 2013.

42,4O novo projecto deverá custar 42,4 milhões de euros e pode receber o apoio comunitário na ordem dos 21,7 milhões

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A2

Tiragem: 44789

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

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Área: 17,47 x 17,07 cm²

Corte: 1 de 1ID: 34310871 02-03-2011 | Público Porto

Porto

a O Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto promoveu ontem a largada de 1500 balões azuis e brancos, para assinalar a realização de outros tantos transplantes de medula óssea na instituição. O primeiro transplante feito pelo Serviço de Transplantação de Medula Óssea (STMO) do IPO do Porto,

a maior unidade do género na Península Ibérica, foi realizado em 1989. Constantino Oliveira, de 54 anos, foi o primeiro doente a benefi ciar desse procedimento e ontem marcou presença, ao lado do director do STMO, António Campos Júnior, na cerimónia de comemoração das 1500 intervenções, que

correspondem a uma média de 150 transplantes de medula óssea por ano. Alcançado este número, Campos Júnior quer agora alargar o programa de transplantação a outras áreas, nomeadamente às doenças raras. Em 2009, o STMO foi a unidade que mais transplantes realizou em Portugal.Margarida Gomes

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IPO já fez 1500 transplantes de medula óssea

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Tiragem: 44789

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Corte: 1 de 1ID: 34310651 02-03-2011

Associação diz que há crianças transplantadas com problemas de saúde devido a genérico

Graça Barbosa Ribeiro

Ministério da Saúde e Centro Hospitalar de Coimbra mantêm silêncio sobre consequências da substituição de medicamento

a O Ministério da Saúde, através do gabinete de imprensa, escusou-se ontem a comentar a situação que se vive no Centro Hospitalar de Coimbra (CHC), onde, alegadamente, algumas crianças com transplante hepático já estão a sofrer os efeitos da troca de um imunossupressor de marca por um medicamento genérico, contra o parecer dos médicos especialistas que as acompanham.

De acordo com a presidente da As-sociação Nacional das Crianças e Jo-vens Transplantados ou com Doen-ças Hepáticas, Margarida Castelão, a

associação começa a receber “pedi-dos de ajuda de pais desesperados”. “Algumas crianças já estão a tomar o genérico e verifi cou-se alteração dos parâmetros bioquímicos, o que sig-nifi ca que houve alteração da função hepática do órgão transplantado. Se estas alterações se mantiverem ou se se agravarem, há grande risco de re-jeição de órgão”, alertou.

A associação desconhece quantas crianças podem vir a ser afectadas, mas, segundo Margarida Castelão, “começam a surgir pedidos de ajuda de pais que procuram meios de adqui-rir noutro país o medicamento origi-nal, que em Portugal só é distribuído nas farmácias hospitalares”.

Não tomar um imunossupressor, essencial para prevenir a rejeição do órgão, não é opção. O problema éque, como anteontem denunciou o ex-coordenador do Programa Pedi-átrico de Transplantação Hepática, Emanuel Furtado, aquele tipo de medicamento tem uma margem te-

rapêutica (entre a dose efi caz e a do-se tóxica) muito estreita, pelo que o equilíbrio da quantidade adequada a cada pessoa “é muito difícil de alcan-çar e muito fácil de destruir”. O facto de as formulações dos medicamentos em causa serem diferentes, bastaria para tornar a troca “perigosa” e de “alto risco para as crianças”, consi-derou Emanuel Furtado.

Médicos não souberamAquela informação consta, aliás, do chamado Resumo das Características do Medicamento (RCM), que, segun-do Infarmed, “representa as con-dições e especifi cações em que o me-dicamento foi aprovado pela auto-ridade competente” e “a base de in-formação para os profi ssionais de saúde, necessária a uma utilização segura e efi ciente do medicamento”. “A terapêutica (…) requer uma moni-torização cuidadosa por pessoal ade-quadamente equipado e qualifi cado. Somente médicos com experiência na

terapêutica imunossupressora e no controlo de doentes transplantados devem prescrever bem como fazer alterações na terapêutica imunossu-pressora prescrita inicialmente (…) Alterações na formulação ou no re-gime posológico só podem ser feitas sob a apertada supervisão de um es-pecialista em transplantação”, lê-se no RCM de ambos os medicamentos, que têm formulações diferentes.

No CHC, a decisão de substituir um medicamento pelo outro foi tomada sem o conhecimento dos clínicos, pri-meiro, e contra o seu parecer, depois. Carla Pinto, mãe de uma criança com um ano de idade que fez o transplan-te hepático há seis meses, conta que a sua fi lha foi uma das que “fi caram desestabilizadas” com a troca.

Ontem, da administração do CHC continuaram em silêncio. O Ministé-rio da Saúde fez o mesmo, com o argu-mento de que a questão é interna ao CHC/EPE e que a decisão foi tomada no âmbito da autonomia de gestão.

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Corte: 1 de 1ID: 34310857 02-03-2011 | Público Porto

BE incentiva trabalhadores do hospital de Braga a não assinarem contratos individuais

Francisco Louçã disse aos funcionários que, se a grande maioria não assinar os novos contratos, “é possível vencer o grupo Mello”

Samuel Silva

a O Bloco de Esquerda defende que os funcionários do hospital de Braga com contrato público devem recusar os vínculos individuais de trabalho que estão a ser apresentados pela administração daquela unidade de saúde. Esta condição é apresentada pela gestão público-privada como obrigatória para que os profi ssionais possam assumir funções no novo hos-pital, mas os bloquistas acreditam que a administração terá de ceder.

“O hospital precisa dos profi ssio-nais todos. É preciso forçar a conti-nuidade de um direito que os traba-lhadores já têm”, defendeu ontem o líder do BE, Francisco Louçã, durante um debate sobre a gestão do hospi-tal, realizado em Braga. “Se a grande maioria não assinar os contratos in-dividuais, é possível vencer o grupo Mello”, sublinha o deputado.

O BE está disponível para apresen-tar iniciativas legislativas que refor-cem a posição dos quase 900 traba-lhadores que se recusaram a assinar os novos vínculos e enviaram um abai-xo-assinado à administração, contes-tando a legalidade do procedimento. O BE concorda que não há nada na lei nem no contrato de gestão do hospital que obrigue os profi ssionais de saúde a abdicar de um contrato público para assumir funções no novo edifício, que tem abertura prevista para Maio.

Francisco Louçã lembrou ontem que o parceiro privado na adminis-tração do hospital de Braga é o gru-po Mello Saúde, o mesmo ao qual o Governo retirou a gestão do hospital Amadora-Sintra. “Há uma longuíssima história de problemas com o grupo”, afi rma o dirigente do BE, acusando a gestão privada do hospital da Grande Lisboa de “má gestão fi nanceira e falta de informação”, e de causar prejuízos directos ao Estado de quase 100 mi-lhões de euros.

Segundo Louçã, estes problemas começam a surgir também na unida-de de saúde que está em construção em Braga. “Ainda não está o hospital em funções e temos já os piores erros de uma gestão”, aponta, lembrando

as duas multas aplicadas recente-mente pela Administração Regional de Saúde de Norte ao hospital por envio irregular de doentes para hos-pitais do Porto e recusa de prestação de informação.

O deputado do BE reconhece que Braga “precisava claramente” de um novo hospital, mas critica o “absurdo jurídico” criado pelo Estado ao entre-gar a construção e gestão do hospital a um grupo privado, mantendo-o como um equipamento público. Por isso, Louçã fala no risco de, mesmo com novo hospital, a população da região não fi car mais bem servida, atenden-do aos problemas de gestão e à redu-ção de pessoal prevista.

Num auditório com cerca de 80 profi ssionais do hospital de Braga, os responsáveis do BE defenderam ainda que aquela parceria público-privada deve ser renegociada. A sustentar es-ta posição estão os problemas que a gestão está a causar a profi ssionais e doentes, mas também a convicção de que este acordo é um mau negócio pa-ra o Estado. “Estão a ser pagos juros entre os 10 e os 15 por cento e são mais de 800 milhões de euros de dinheiros públicos que vão ser aplicados neste hospital”, salienta Francisco Louçã.

O PCP acusa a administração do hospital de Braga de ter impedido, na segunda-feira, uma reunião entre uma centena de trabalhadores e o deputado comunista Agostinho Lopes. A administração recusou ceder o auditório do hospital para o encontro, argumentando estar em causa uma actividade política. “A atitude é ofensiva da dignidade de um órgão soberano da República”, critica Agostinho Lopes, que afirma ter ido ao hospital no desempenho das suas funções para conhecer os problemas daqueles cidadãos.

Protesto do PCPAdministração recusou auditório a deputado

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A5

Tiragem: 42396

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Period.: Diária

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Tiragem: 42396

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Área: 5,19 x 4,74 cm²

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Period.: Diária

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Pág: 4

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Tiragem: 42396

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 5

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Área: 27,23 x 33,95 cm²

Corte: 2 de 2ID: 34309532 02-03-2011

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A9

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Corte: 1 de 1ID: 34310743 02-03-2011

a O Governo ainda não sabe quantos funcionários públicos e trabalhadores de empresas do Estado sofreram uma redução no pagamento efectuado em Janeiro e Fevereiro das horas extraor-dinárias e do trabalho suplementar realizados em 2010. Durante o mês de Março, o Ministério das Finanças compromete-se a identifi car as situ-ações de forma a repor as verbas que entretanto foram cortadas.

“Vamos trabalhar para, durante o mês corrente, identifi car as situações e uniformizar o procedimento em to-da a administração pública”, garante fonte ofi cial do Ministério das Finan-ças quando questionado sobre o nú-

mero de pessoas afectadas pelos cor-tes que o primeiro-ministro acabou por considerar ilegais e sobre quando é que a situação seria realizada.

Os médicos e os enfermeiros foram dos mais afectados por esta situação. O PÚBLICO questionou o Ministério da Saúde sobre quantos profi ssionais foram afectados e qual o montante da verba que será devolvida, mas a porta-voz de Ana Jorge afi rmou que ainda não tem essa informação, uma vez que “o ministério está a proceder a um levantamento hospital a hospi-tal” das situações em causa.

No fi nal de Dezembro, uma circu-lar da Direcção-Geral do Orçamento

determinava que para a remuneração sujeita ao corte de 3,5 a 10 por cento contariam os rendimentos “efectiva-mente recebidos no mês, indepen-dentemente da data em que foi gera-do o respectivo direito do trabalhador à prestação pecuniária”. Em causa estavam horas extras e trabalho su-plementar prestados no fi nal de 2010

e que só seriam pagos nos primeiros meses de 2011. A orientação foi muito contestada pelos sindicatos e anteon-tem o primeiro-ministro acabou por reconhecer que não se podia sujeitar o trabalho prestado em 2010 aos cor-tes que só vigoram em 2011.

Para Bettencourt Picanço, presi-dente do Sindicato dos Quadros Téc-nicos do Estado (STE), “o Governo não faz mais do que a sua obrigação” ao devolver aos trabalhadores as ver-bas entretanto cortadas. O responsá-vel espera agora que a mesma regra seja aplicada às alterações de posição remuneratória com efeitos a Janei-ro de 2010 e que só sejam pagas em

2011. Bettencourt Picanço confi rma que as situações com maior signifi -cado orçamental se colocam na saú-de – onde as horas extras são mais frequentes, mas lembra que a ques-tão diz respeito à generalidade dos funcionários públicos. José Abraão, dirigente da Frente Sindical para a Administração Pública (Fesap), alerta que, além dos médicos e dos enfermeiros, a situação afecta tam-bém os trabalhadores dos serviços de limpeza e higiene das autarquias. “Sempre esperámos que, mais tarde ou mais cedo, o problema se viesse a clarifi car”, realça. Raquel Martins e João d’Espiney

O ministério está a fazer um levantamento do número de médicos e enfermeiros afectados pelos cortes ilegais

Cortes nas horas extraordinárias ainda estão por apurar

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Tiragem: 16096

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Tiragem: 42396

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Tiragem: 20179

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Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Corte: 1 de 1ID: 34309905 02-03-2011

O Governo já anunciou que o preço dosremédios vai descer em Abril.

MEDICAMENTOS

Apifarma pressiona Governoa subir preço dos medicamentosAAssociação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma) reuniu ontemcom o secretário de Estado da Saúde para expressar a sua preocupaçãoquanto à nova descida do preço dosmedicamentos emAbril, que pode custarpostos de trabalho à indústria farmacêutica. A Apifarma quer que acomparação de preços com os países de referência (França, Espanha, Gréciae Itália) reflicta também aumentos nos casos em os remédios vendidosem Portugal já custammenos que namédia destes quatro países.

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Tiragem: 109545

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Tiragem: 109545

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Âmbito: Informação Geral

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Âmbito: Informação Geral

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Corte: 1 de 1ID: 34310619 02-03-2011

ADSE controla consumo individual de medicamentos

João d’Espiney

a A Direcção-Geral de Protecção So-cial aos Funcionários e Agentes da Ad-ministração Pública (ADSE) vai con-trolar os gastos individuais de medi-camentos dos funcionários públicos. De acordo com o plano de actividades para 2011, recentemente aprovado, a ADSE vai exigir às farmácias “o envio de fi cheiros de dados com a identifi ca-ção dos benefi ciários, de modo a pro-ceder a uma avaliação da frequência de consumo”. Esta decisão, inserida no pacote de medidas de consolida-ção orçamental (ver também página 20), visa “o controle da quantidade demedicamentos elegíveis para com-participação por benefi ciário”. Só em 2010, a ADSE gastou 200,3 milhões de euros com os medicamentos adquiri-dos pelos funcionários públicos, o que representa um acréscimo de 8,2 por cento face a 2009.

Este ano, a ADSE vai ainda rever as tabelas dos actos e serviços de saúde elegíveis para comparticipa-ção, e serão “eliminados aqueles quenão tenham uma especifi cação mé-dica pertinente”. “Do mesmo modo serão revistas as tabelas de com-

participação com base nos mesmos princípios de racionalização e de adequada fundamentação médica”, lê-se no documento. Este organis-mo tutelado pelas Finanças vai tam-bém controlar o volume de actos e serviços de saúde elegíveis para comparticipação por benefi ciário.

Tal como o PÚBLICO já noticiou (10 de Novembro), os reembolsos pagos pela ADSE aos funcionários públicos ou familiares que recorram a médi-cos do privado passarão a ter como referência um valor médio, em vez de terem como base o custo efectivo da consulta. A medida, que limita o valor da comparticipação no regime livre, está prevista no projecto de diploma que reformula a ADSE e irá afectar mais de um milhão e 300 mil funcionários públicos e familiares. Actualmente, os funcionários públi-cos podem recorrer ao privado sem acordo com o sistema (regime livre) e, depois, enviar a factura à ADSE, que lhes reembolsa até 80 por cento do custo, de acordo com a tabela de com-participações. No futuro mantém-se como limite máximo do reembolso os 80 por cento, mas esta percentagem passa a incidir sobre o “valor médio dos preços ou do valor mais frequen-te praticados no mercado”, que serão apurados de acordo com o sistema de informação de reembolsos da ADSE.

200milhões de euros foram os gastos da ADSE em 2010 com o consumo de medicamentos, mais 8,2% do que em 2009

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