27-09-2011

Revista de Imprensa

27-09-2011

1. (PT) - i, 27/09/2011, Oito em cada dez portugueses tomaram genéricos em 2011 1

2. (PT) - Público, 27/09/2011, Suspenso casal de enfermeiros que cobrava horas indevidas 2

3. (PT) - Correio da Manhã, 27/09/2011, Pagamentos para evitar falências 3

4. (PT) - Jornal de Negócios, 27/09/2011, Especialistas dizem que cortes na Saúde são "impossíveis" 4

5. (PT) - Jornal de Notícias, 27/09/2011, Gasto com remédios com corte acima troika 5

6. (PT) - Jornal de Notícias, 27/09/2011, Cortar em casa para poder ir à farmácia 6

7. (PT) - Diário de Notícias, 27/09/2011, Farmacêuticos despedem 2500 pessoas em dois anos 7

8. (PT) - Jornal de Notícias, 27/09/2011, Novas regras de transporte deixam privados sem doentes 8

9. (PT) - Atlântico Expresso, 26/09/2011, Doentes pedem autorização urgente de medicamento para evitar

transplante hepático

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10. (PT) - Jornal de Notícias, 27/09/2011, Projecto para juntar sangue aos transplantes 10

11. (PT) - Jornal de Negócios, 27/09/2011, Educação e saúde registam maiores quebras de emprego 11

12. (PT) - Público, 27/09/2011, Ritmo de redução dos efectivos do Estado caiu para metade no 1.º semestre

deste ano

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13. (PT) - OJE, 27/09/2011, Tratar a próstata 14

14. (PT) - Correio da Manhã, 27/09/2011, Infarmed alerta 15

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 13,93 x 16,21 cm²

Corte: 1 de 1ID: 37679125 27-09-2011

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Tiragem: 51975

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

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Área: 5,77 x 23,59 cm²

Corte: 1 de 1ID: 37679536 27-09-2011

Suspenso casal de enfermeiros que cobrava horas indevidas

António Gonçalves Rodrigues

a Alegadas irregularidades relativas ao pagamento de horas extraordiná-rias deram origem a dois processos disciplinares da Inspecção-Geral de Actividades em Saúde (IGAS) a um casal de enfermeiros do hospital de Macedo de Cavaleiros, que exerciam até ao mês passado funções de coor-denação naquele hospital.

De acordo com fonte próxima do processo, durante vários meses o en-fermeiro adjunto da enfermeira direc-tora no Hospital de Macedo de Cava-leiros e a sua esposa, responsável pela Unidade de Cuidados Continuados naquela unidade de saúde do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE), terão recebido indevidamente dinheiro por horas extraordinárias que não terão sido prestadas. A administração do CHNE confi rma a alegada irregula-ridade e a suspensão provisória do cargo que ambos ocupavam.

Segundo o presidente da adminis-tração, Henrique Capelas, a situação foi detectada numa auditoria inter-na e graças ao sistema biométrico de controlo de entradas (com recurso à impressão digital). “Emiti um despa-cho a suspender os dois funcionários das suas funções de coordenação e ordenei de imediato um processo de averiguações, que foi terminado. Analisadas as conclusões do mesmo remeti para a IGAS o processo para continuarem as averiguações, no âm-bito do competente processo disci-plinar”, disse. Capelas admite que o caso se arrastou durante “bastantes meses” e que em causa estão “milha-res de euros”. Na IGAS estão a decor-rer dois processos disciplinares que, após investigação, podem dar origem a arquivamento ou a uma repreensão, multa, suspensão ou, em último caso, despedimento. O enfermeiro em cau-sa recusou falar enquanto decorrer o processo de averiguações.

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Tiragem: 184177

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 22

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Tiragem: 16743

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 37

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Tiragem: 112136

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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A6

Tiragem: 112136

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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Tiragem: 58836

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

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Tiragem: 112136

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

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Atlântico Expresso Tiragem: 6650

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 10

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Corte: 1 de 1ID: 37672429 26-09-2011

Doentes pedem autorização urgente de medicamento

para evitar transplante hepático

As vítimas da “doença dos pezinhos” entregam petição no Parlamento

Doentes com paramiloidose, uma patologia mais conhecida como “doença dos pezinhos” entregaram uma petição no Parlamento para aprovação de medicamento que evita o transplante do fígado. O Tafi midis é um medicamento que aumenta a qualidade de vida dos doen-

tes de paramiloidose e evita o transplante hepático (AP).

Um grupo de doentes com paramiloidose, mais conhecida como “doença dos pezinhos”, entregou uma petição ao Parlamento a pedir a aprovação do Tafi midis, um medicamento que aumenta a qualidade de vida dos pacientes e evita o transplante hepático. As vítimas des-ta doença tipicamente portuguesa querem que seja aprovado este novo fármaco que trava a evolução da doença e que já é ministrado a do-entes portugueses ou luso-descentes residentes noutros países europeus.

Rui Antunes, um dos oito mil subscritores da petição, explicou à Lusa que o documento visa “alertar o poder político, os hospitais e o Infarmed para a necessidade de autorizarem, imediatamente, este medicamento que vai evitar, numa primeira fase, o transplante a 100 doentes”.

Com a designação comercial de ‘Vynda-qel’, o fármaco já foi aprovado, em Julho, pela Agência Europeia de Medicamentos, mas ago-ra a Comissão Europeia e Portugal, através do

Infarmed, terão de validar esta aprovação. Só que os doentes temem que este proces-

so se “arraste”, tornando-se “demasiado tarde” para quem aguarda a toma do “comprimido milagroso”, explicou Rui Antunes.

É que há casos de fármacos que “demora-ram 500 dias a chegar ao mercado nacional e nós (doentes) não podemos esperar tanto tem-po”, porque a doença evolui de forma “galo-pante”, sublinhou.

A ser totalmente comparticipado, o Tafa-midis, de toma diária, custará ao Estado cerca de “120 mil euros/doente por ano”, explicou, recentemente à Lusa, o presidente da Associa-ção Portuguesa de Paramiloidose (APP).

Na altura, Carlos Figueiras recordou que o transplante fi ca em cerca de “400 mil euros” por doente, mas há “20 por cento de probabili-dade de a pessoa morrer”.

Rui Antunes, natural de Lisboa, não quer acreditar que o dinheiro se “sobreponha à vida das pessoas” e lamenta que Portugal esteja, há mais de um ano, “a negar a cura para esta do-ença, forçando os doentes a um transplante”.

Tendo em conta que “existe um comprimi-do capaz de estagnar a progressão dos sintomas a 100 por cento, isso é inaceitável”, frisou.

E a propósito lembra que, e dado o carácter “revolucionário” do medicamento, há países

como França, Espanha, Luxemburgo e Itália que se “anteciparam à burocracia e já faculta-ram o Tafamidis aos seus doentes”.

A petição vai ser entregue sendo que de-pois o grupo vai ser recebido pela Comissão de Saúde no Parlamento.

Rui Antunes termina alertando que estes doentes “não vão desistir desta luta”.

A paramiloidose é uma doença neurológi-ca, rara e sem cura e ocorre quando o fígado produz uma substância fi brilar, altamente in-solúvel, designada por amiloide que se depo-sita nos tecidos.

Conhecida como a “doença dos pezinhos”, manifesta-se entre os 25 e 35 anos e é trans-mitida por via genética, tendo como principais sintomas a grande perda de peso, de sensibili-dade e de estímulos.

Afecta os membros inferiores alastran-do-se, depois, para os superiores, causando perturbações a nível dos sistemas digestivo e nervoso e ainda problemas cardíacos.

Em Portugal existem cerca de duas mil pessoas com esta patologia, mas há mais seis mil casos assintomáticos, ou seja, têm o gene mutante, mas sem manifestações clínicas da doença.

Todos os anos surgem 100 novos casos.

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Tiragem: 112136

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

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Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 38

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Tiragem: 51975

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

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Função pública Emagrecimento continua em marcha lenta

Ritmo de redução dos efectivos do Estado caiu para metade no 1.º semestre deste anoPara cumprir o prometido à troika, Portugal tinha de cortar 14 mil efectivos dos quadros do Estado na segunda metade deste ano. O Governo já disse que não será possível

a O ritmo de redução do número de funcionários públicos abrandou de forma acentuada no primeiro semes-tre deste ano face ao que tinha acon-tecido nos seis meses imediatamente anteriores, um resultado que já levou o Governo a abandonar os objectivos de diminuição do número de efectivos do Estado prometidos por Portugal à troika para este ano.

De acordo com o relatório ontem publicado, a Administração Central passou, entre o início deste ano e o fi nal de Junho, a contar com menos 4494 trabalhadores, ou seja menos 0,9% de um universo que é agora de

apesar de estar imposto um congela-mento das admissões, que tinham, de acordo com a lei, de ser autorizadas pelos responsáveis das Finanças.

Mas, se é verdade que os números ontem revelados mostram que os mi-nistérios da Segurança Social, Saúde e Finanças foram aqueles que mais contraíram os seus mapas de pesso-al, no extremo oposto surge o Minis-tério da Administração Interna, onde se registou um aumento do número de funcionários – 0,6% (equivalente a mais 299 trabalhadores).

Por carreira e grupo de funcioná-rios, aqueles que são classifi cados co-mo forças de segurança registaram um aumento de 0,4% durante a primeira

Sérgio Aníbal

O Ministério da Educação representa quase metade do emprego públicoLAURA HAANPAA

primeiros seis meses do ano e mais 2500 funcionários do que na segunda metade de 2010, um período em que o anterior Governo impôs e aplicou medidas muito rígidas de restrição às novas entradas, tendo-se verifi cado, em todos os ministérios, um maior nú-mero de saídas do que de entradas.

Passos Coelho e Vítor Gaspar, o mi-nistro que tutela a Administração Pú-blica, já reconheceram que não serão capazes este ano de cumprir a meta estabelecida no memorando, alegan-do que o ritmo na primeira metade do ano foi demasiado lento. O Execu-tivo acusa o anterior Governo de ter permitido, nesse período, a entrada de demasiados novos funcionários,

metade de 2011. O número de médi-cos também aumentou (1,1%). No en-tanto, foi entre os docentes do ensino superior politécnico que se registou a maior subida (2,6%). Entre as que mais diminuíram, destaque para a carreira de diplomata, com uma diminuição de 7,8%, e de pessoal de inspecção, com menos 6%.

Para compensar o não cumprimen-to este ano do objectivo, o Governo já se propôs aumentar de 1% para 2% o esforço de redução de funcionários públicos durante os próximos dois anos.

O Ministério da Educação responde por quase metade dos funcionários do Estado.

507.930. Contudo, durante o segundo semestre de 2010, a redução tinha si-do muito mais forte, cifrando-se em 11.560 funcionários.

A quebra de 0,9% registada entre Dezembro de 2010 e Junho deste ano fi ca ainda distante do corte de 3,6% previsto para o número de funcioná-rios públicos no memorando assina-do pelo Governo português e a troika composta pela Comissão Europeia, o Fundo Monetário Internacional e o Banco Central Europeu.

Para atingir esse objectivo, o actual Governo tinha de ser capaz, durante a segunda metade deste ano, de efec-tuar uma redução de 14 mil funcioná-rios, ou seja, bastante mais do que nos

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Tiragem: 51975

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Corte: 2 de 2ID: 37679463 27-09-2011

Administração central

Redução de funcionários no Estado abrandou a O número de funcionários da admi-nistração central recuou 4494 entre o início deste ano e o fi nal de Junho. Trata-se de um abrandamento face aos 11.560 funcionários que tinham deixado o Estado no segundo semes-tre de 2010. Os ministérios contam agora com 507.930 trabalhadores ao seu serviço. c Economia, 16

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Tiragem: 22000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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INOVAR COM...

O CANCRO da próstata afecta 18%dos homens. Se o tumor não for identi-ficado atempadamente e sair dela, apossibilidade de cura cai para 30, emvez de ser de 90%. Todo homem nascecom um potencial tumor na próstata.Ela cresce primeiro, sem cancro. Osgenes que tornam as células canceríge-nas estão bloqueados durante a nossavida. Quando envelhecemos, o bloqueiodesaparece e a frequência da doençaaumenta; todo o homem que chegaraos 80 anos terá este cancro. O exame de toque gera fantasias nega-tivas e receios. Não dói e quem o fazuma vez perde o medo. O homem tempavor de outros saberem que tem estecancro. Lembra a morte, decadência fí-sica, dependência de outros. Tolice!Hoje faz-se a cirurgia com robôs, queeliminam o tremor da mão do cirurgião,permitem incisões pequenas, uma ope-ração perfeita, porque os movimentosdo robô são suaves. Pode perder a fer-tilidade, mas não a virilidade. Nos EUA,Brasil e Suécia faz-se a cirurgia robóticaem larga escala. Nesses países, o robôganha em perfeição ao cirurgião médio,mas ainda perde para o habilitado. O mais barato e seguro é reduzir o ris-co daquele cancro com uma alimenta-ção adequada a partir dos 40 anos.Parar com os cigarros, refrigerantes,adoçantes artificiais, abusar do naboralado ou picado. Beber uma dosediária de zimbro moído, após um mêsem infusão de vinho do porto ou similarbebida de 20o. Se o Ministério da Saúde, à semel-hança da Dinamarca, proibir alimentoscom aditivos, para os quais o “NewEngland Journal of Medicine” alerta, epropalar a alimentação saudável, eco-nomizará mais de mil milhões! Inovar émudar estruturas arcaicas e travar adesinformação. Leia detalhes no “ComoSair da Crise”.

TRATAR APRÓSTATA

JACK SOIFERAutor de “ComoSair da Crise”,“Lucrar na Crise” e “Transportes”

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Tiragem: 184177

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Pág: 20

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