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19-07-2011

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Revista de Imprensa

19-07-2011

1. (PT) - Público - Público Porto, 19/07/2011, Administração Regional de Saúde do Norte demitiu-se 1

2. (PT) - Jornal de Notícias, 19/07/2011, Direcção da ARSN pediu demissão 2

3. (PT) - Destak - Destak Porto, 19/07/2011, Hospital de Gaia faz um reimplante de membro por mês 3

4. (PT) - Diário de Aveiro, 19/07/2011, Hospital da Santa Casa já tem Radiologia 4

5. (PT) - Entre Margens, 14/07/2011, A modéstia em determinadas alturas acaba por incomodar 5

6. (PT) - Diário de Notícias, 19/07/2011, 112 crianças transportadoras entre hospitais do Norte 6

7. (PT) - Diário Económico, 19/07/2011, Despesa comremédios volta a crescer nos hospitais 7

8. (PT) - Destak, 19/07/2011, Campanha apela à dádiva por parte dos jovens 8

9. (PT) - Jornal de Notícias, 19/07/2011, Maioria dos eventos adversos é evitável 9

10. (PT) - Destak - Destak Porto, 19/07/2011, Médicos subavaliam dor na esclerose múltipla 10

11. (PT) - Correio da Manhã, 19/07/2011, Estudo pioneiro testa a eficácia dos sonhos 11

12. (PT) - Correio da Manhã, 19/07/2011, Europa aprova terapia para o melanoma 12

13. (PT) - Jornal de Notícias, 19/07/2011, Lesões cerebrais ligeiras podem causar demência 13

14. (PT) - Diário Económico, 19/07/2011, Produtora de genéricos da Pfizer entra em Portugal 14

15. (PT) - Jornal de Matosinhos, 15/07/2011, Avaliação do desempenho em cuidados de saúde 15

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A1

Tiragem: 51029

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 23

Cores: Cor

Área: 6,34 x 30,61 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36564192 19-07-2011 | Público Porto

Administração Regional de Saúde do Nortedemitiu-se

a O Conselho Directivo da Adminis-tração Regional de Saúde do Norte apresentou a sua demissão ao novo ministro da Saúde. Segundo uma fon-te do Ministério, a decisão foi comu-nicada a Paulo Macedo há já cerca de duas semanas e não terão sido apon-tadas as razões para o facto.

O PÚBLICO tentou contactar o pre-sidente do Conselho de Administra-ção da ARS Norte, Fernando Araújo, mas sem sucesso.

No site ofi cial já não consta nenhu-ma referência aos nomes dos mem-bros, ainda em funções do Conselho Directivo. Apesar de ser relativamente comum que os responsáveis destas administrações regionais, nomeados pelo Governo, coloquem o seu cargo à disposição após as eleições, ainda nenhum outro conselho directivo terá avançado com esta decisão. Ontem, ao contrário da página em branco do site da ARS Norte, nos sites das restan-tes adminstrações regionais de saú-de continuavam a constar os nomes e fotografi as dos actuais membros dos respectivos Conselhos Directivos.

O Conselho Directivo da ARS Nor-te estava a meio do seu mandato de 3 anos que tinha sido iniciado em Janeiro de 2010. Apesar do pedido de demissão, o conselho directivo mantém-se em funções até que sejam anunciados os novos membros que o vão substituir, não existindo ainda uma data defi nida para essa alteração. Antes de 2010, como vice-presidente das ARS Norte, Fernando Araújo tinha já coordenado a resposta da região à reforma dos cuidados de saúde pri-mários e à reorganização dos serviços de urgência, por exemplo. Durante o actual mandato como presidente, Fernando Araújo teve de gerir vários processos e projectos complexos, dos quais o mais recente e mediático terá sido a construção do Centro Mater-no-Infantil do Norte, que acabou por avançar em Maio deste ano.

Fernando Araújo pediu demissão

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A2

Tiragem: 122218

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 5,26 x 18,23 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36564060 19-07-2011

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A3

Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

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Área: 4,22 x 10,27 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36570378 19-07-2011 | Destak Porto SAÚDE

Hospital de Gaia faz um reimplante de membro por mês

Nas duas últimas semanas a Unidade de Microcirurgia e Reimplantes do Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital de Gaia reimplantou, com sucesso, um polegar e um indicador. Os dois casos resultam de acidentes de trabalho e os reimplantes tiveram sucesso. O Serviço de Plástica realizou 12 casos de reimplantação de mem-bros superiores num ano.

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A4

Tiragem: 7014

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 28

Cores: Cor

Área: 17,96 x 17,96 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36570052 19-07-2011

Henrique Bastos

� A Santa Casa de Misericórdia deCastelo de Paiva já inaugurou oServiço de Radiologia da sua uni-dade hospitalar, de portas abertasdesde a semana passada.

A nova valência do hospital, naRua Egas Moniz, em plena zonaurbana da vila, integra as áreas deRadiologia Geral, Mamografia,Ecografias, Densitromia Óssea eTAC, podendo ser efectuadasmarcações para estes examesconvencionados com o ServiçoNacional de Saúde, através de cre-dencial.

Para Gonçalo Rocha, presiden-te da Câmara Municipal de Caste-lo de Paiva, este anúncio represen-ta uma “uma excelente notíciapara a população paivense, quepassa agora a dispor, num equipa-mento de grande modernidade, devários serviços de radiologia, na

própria sede do concelho, evitan-do-se, assim, as deslocações aograndes centros e gastos desne-cessários”.

O médico Nuno Bessa Leite é odirector clínico do novo serviço deRadiologia da Santa Casa de Mise-

ricórdia de Castelo de Paiva, equi-pamento que representa um in-vestimento superior a 200 mileuros.

O serviço, que cobre uma vastaárea da região, obteve autorizaçãodo Ministério da Saúde, através daAdministração Regional de Saúdedo Norte (ARSN), com quem foiassinado um protocolo de coope-ração, homologado aquando davisita de Ana Jorge, anterior Mi-nistra da Saúde.

Este acordo com a ARSN temvalidade de um ano, podendo serprorrogado por iguais períodos,até que a respectiva licença de fun-cionamento passe a ter carácterdefinitivo.l

Hospital da Santa Casajá tem RadiologiaEquipamento representa um investimento de 200 mil euros mas evita àpopulação gastos desnecessários com deslocações aos grandes centros

CASTELO DE PAIVA

NOVO SERVIÇO representa um investimento de 200 mil euros

D.R.

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A5

Tiragem: 4000

País: Portugal

Period.: Bimensal

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 27,33 x 37,81 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36526139 14-07-2011

Natural de Vila das Aves, Paulo Rompantemédico dentista e professor universitário,é um dos três médicos dentistas queesteve envolvido na comissão deimplementação dos cheques-dentista.Discreto no seu concelho, é porémresponsável pela saúde oral de 15 milcrianças em concelhos vizinhos.

As raízes de Paulo Rompante sãode Vila das Aves, e apesar de nãoresidir no concelho de Santo Tirso,continua com uma forte ligação àterra onde cresceu. É médico den-tista desde 1993 e professor do Ins-tituto Superior de Ciências da Saú-de Norte, CESPU desde 1994 ondeé Chefe de Serviço de Saúde OralInfantil e Prevenção. É doutorado comnomeação definitiva em MedicinaDentária Preventiva e Comunitária,pela Faculdade de Odontologia daUniversidade de Barcelona e é umdos mentores dos cheques-dentis-ta implementado em Portugal em2008. Foi membro Conselho Direti-vo da Ordem dos Médicos dentis-tas entre 2004 e 2009. É represen-tante da zona norte no ConselhoDiretivo da Ordem dos MédicosDentistas, na ARS Norte na opera-cionalização do Cheque Dentista erepresentante na Plataforma Nacio-nal da Obesidade. Faz parte do Con-selho Científico da Ordem dos Mé-dicos Dentistas, é editor/revisor darevista European Journal of Paedia-tric Dentistry e membro do Claustrode Doutores da Universidade deBarcelona. Em 2001 ganhou o “Pré-mio Investigador do Ano” da GIRSO,Groupement International pour laRecherche Scientifique en Stomato-logie et en Odontologie. Apaixona-do pelo desporto automóvel, con-segue em 2009 ganhar o TroféuChallenger Desafio Ùnico – FEUP 2– FIAT Punto.

A maioria das pessoas do concelhode Santo Tirso desconhece o seupercurso e a forma como tem con-tribuído ativamente para a saúdeoral dos portugueses. Não existeesse reconhecimento aqui?Na Ordem dos Médicos Dentistassinto-me muito reconhecido, aquiem Santo Tirso, que me recorde,nunca fui convidado para coisíssimanenhuma. Mas também nunca pen-sei nisso, nem nunca estive à espe-ra de o ser, muito francamente. Masposso dizer que no concelho deFamalicão desde 2004, que o Pro-grama Nacional de Promoção deSaúde Oral (PNPSO) está implemen-tado em todas as escolas e infantá-rios e esse programa é da minharesponsabilidade. Mas faço isso nãosó no concelho de Famalicão, mastambém no de Paredes, Valongo eem três agrupamentos do concelhoda Maia. E isto representa um univer-so de 15 mil crianças. De resto, nãomoro em Vila das Aves por opção,mas venho praticamente todos os diasa Vila das Aves. Esta é a minha terrae a terra das minhas raízes. Tenhoaqui a minha família, o meu consul-tório, tenho amigos e tenho umapopulação que não é só de Vila dasAves, e que também faz parte daminha família, que são os meusdoentes e a minha assistente.

O seu percurso pode causar algu-ma surpresa aos tirsenses. Paraquem não o conhece ainda, como oresumiria?Tenho o privilégio de fazer duas dastrês coisas que sempre imaginei que

podia fazer na vida: medicina den-tária e docência. A terceira coisa jáfiz, e vou fazendo sempre que pos-so, mas gostava de a ter feito de umaforma profissional, que é a prática dodesporto automóvel (velocidade,veículos de turismo). No ano em queeu acabei a minha licenciatura, no Ins-tituto Superior de Ciências da Saúde- Norte abriram vagas para assistenteestagiário, e eu tinha uma forte in-clinação para uma determinada área,e foi aquela para a qual me candida-tei e é aquela de que sou atualmenteo responsável e o regente que éMedicina Dentária Preventiva e Co-munitária. Resumidamente: saí poruma porta e entrei por outra. Co-mecei a dar aulas universitárias noano letivo de 93/94 tinha poucomais de 25 anos, era um rapazinho,e essa foi a parte mais difícil.

Mas em que momento achou queestava no hora de dar o passo se-guinte? Como se deu o processopara fazer o doutoramento em Bar-celona?Eu já tinha percebido que para fa-zer aquilo que eu queria tinha de terformação. Antes de chegar a Barce-lona fiz-me sócio de um grupo in-ternacional de pesquisa na área damedicina dentária. No ano que an-tecedeu a minha ida para Barcelo-na a reunião desse grupo foi naSicília e nessa altura levantou-se apossibilidade de falar com o docenteda área que eu queria investigar, emBarcelona. Na verdade eu já tinhao desenho na cabeça daquilo quequeria fazer. No início do ano letivode 1997 fiz as malas e candidatei-me a um doutoramento na Facul-dade de Odontologia da Universi-dade de Barcelona. Na altura con-segui marcar reunião com o diretorde departamento de medicina den-tária preventiva e comunitária queera o responsável da saúde oral dogoverno da Catalunha. Foi curiosoporque quando o conheci ele per-guntou-me o que me ia na cabeça?E eu respondi que queria fazer umestudo em Portugal que nunca tinhasido feito. Esse estudo era o levan-tamento da quantidade de flúor daságuas de Portugal continental. E as-sim foi. Fiz dois anos curriculares emBarcelona, depois fiz o levantamen-to de todas as águas de abasteci-mento público de Portugal Continen-tal. Fiz Bragança - Vila Real de SantoAntónio, 20 mil quilómetros, quan-do cheguei a primeira que fiz foi ven-der o carro. A nossa relação tinhaterminado na viagem de regresso.

Porém isso foi só o início, porquedesde então tem sido em grandeparte responsável pela saúde orale prevenção dentária dos portugue-ses, principalmente das crianças.A modéstia, a humildade e os valo-res de caráter são muito importan-tes, mas a modéstia em determina-das alturas acaba por incomodar.Mesmo antes de acabar o doutora-mento fui convidado para fazer par-te de um grupo de trabalho na Dire-ção Geral de Saúde (DGS), em 2001.Isto porque na altura a DGS viu-se

confrontada por uma diretiva comu-nitária que entraria em vigor no anoseguinte, junho de 2002 e que diziaque a partir daquele momento oflúor podia ser adicionado aos ali-mentos. Nessa altura a política estra-tégica da DGS era dar comprimidosde flúor às crianças desde o nasci-mento até aos seis anos. Ora a DGSnão sabia exatamente quantificar aquantidade de flúor que as crian-ças deviam ingerir porque havia ris-co de toxicidade. Agora olhandopara trás sinto-me orgulhoso de tertomado posições que na altura fo-ram muito duras e absolutamentecontra todas as correntes, mas ci-entificamente corretas. À conta des-ta decisão a DGS recebeu por parteda Organização Mundial de Saúdeelogios pelas propostas de alteraçãoque eu tinha feito, a introduzir noPrograma Nacional de Promoção deSaúde Oral. Essas posições levarama que a partir de janeiro de 2005fosse publicado uma circular norma-tiva da DGS a terminar com a admi-nistração de comprimidos de flúorem Portugal, e eu estive nessa ne-gociação. E mais, no livrinho rosa eazul das crianças, devido a uma pro-

dos Médicos Dentistas, Dr OrlandoMonteiro da Silva. Nesse grupo ha-via apenas três médicos dentistas, eeu era um deles. Entregámos as pro-postas em 2007 e em 2008 fo-ram entregues os cheques dentistaàs primeiras crianças. É importantereferir que a nossa proposta não foipara fazer tratamentos, mas sim atuarno sentido da prevenção. Como nãoé possível prevenir quando existedoença cárie dentária, em algumascircunstâncias é necessário intervirao nível do tratamento Repare-seque passamos de um patamar dezero euros de investimento na saú-de oral, para 19 milhões euros em2008 (atualmente estamos nos 25milhões). Queremos continuar areivindicar, mas temos que ter emconta a taxa de execução. Nós nãovemos com bons olhos as pessoasestarem sempre a reclamar que nãotêm nada e quando têm não usem,não aproveitem. E se não usarem,vamos ter menos justificações paracontinuar com o mesmo orçamento.

Para lá da medicina dentária há ain-da uma longa paixão pelo despor-to automóvel.Pelo desporto automóvel, pelas mi-nhas filhas, a Filipa e a Margarida epelo mar. Isto começou em 1988quando fiz a primeira corrida comum carro emprestado por um ami-go, que se chama Jorge Rodrigues,mais conhecido por Jorge dos Amor-tecedores. No mesmo ano fiz a ram-pa da Régua, Santa Marta de Pena-guião com um carro de uma pes-soa pela qual tenho uma conside-ração inabalável, que se chama An-tónio Teixeira, conhecido por ToniCabeça. Tenho de reconhecer queo meu pai me deu condições devida excelentes, e um dia deu-meum carro. O problema foi que umdia cheguei a casa da faculdade econvidei o meu pai a ir à porta vero meu carro novo. É que eu tinhatrocado o carro que ele me tinhadado por um carro de corrida. Con-clusão, esse passou a ser o carrocom o qual ia para a faculdade du-rante a semana e com o qual corriaaos fins de semana. Nesse ano aca-bei o campeonato em quinto lugar.Em 1991 o Toni Cabeça proporcio-nou-me condições para eu fazer oTroféu Volkswagen Polo G40. Em1995/96 fiz o Troféu Golf GTI, com‘paitrocínio’ e autopatrocínio. Depoisem 97 fui para Barcelona fazer odoutoramento e a vida começou-sea complicar em termos de tempo.Mas em 2009 fui fazer o TroféuChallenger Desafio Ùnico – FEUP 2– FIAT Punto e aí finalmente conse-gui sentir o gosto da vitória. Na ver-dade teve um gosto inesquecível,porque nesse ano a minha filha maisvelha, Filipa Rompante, foi campeãnacional de natação 400 estilos,200 bruços e vice-campeã nacio-nal de 400 livres. Agora em 2010abri uma nova página em relação ahobbies porque tornei-me motard.Os meus hobbies têm que ter algu-ma coisa que cheire a gasolina, e aadrenalina é muito importante. Àscorridas logo que possa voltarei. |||||

posta minha, passou a ser incluídauma folhinha para registar o esta-do de saúde oral das crianças. Etambém consegui que as grávidasfizessem parte do programa nacio-nal de saúde oral. Mas na altura aminha proposta era mais ambiciosae acredito que ainda vamos chegarlá, ainda não desisti.

Que proposta ambiciosa era essa?A minha proposta era que todas ascrianças, obrigatoriamente, para seinscrever na escola tinham de terum atestado médico-dentário. E seesse atestado não indicasse que aque-le indivíduo estava apto, a criançanão se podia inscrever na escola.

E entretanto é solicitado para oprograma dos cheques-dentista.Um dia cheguei a casa e tinha umacarta da República, que era do sr.Ministro da Saúde Correia de Cam-pos. Uma carta desconcertante queme convidava para fazer parte deum grupo de trabalho de forma apropor uma estratégia que comple-mentasse o PNPSO. Mais tarde per-cebi que o meu nome teria sido pro-posto pelo Sr, Bastonário Da Ordem

“A modéstia emdeterminadasalturas acaba porincomodar”

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Tiragem: 57850

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 15,87 x 32,72 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36563642 19-07-2011

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A7

Tiragem: 19667

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 15

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Área: 27,01 x 30,09 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36563506 19-07-2011

A área da oncologia é a maisdispendiosa em termos demedicamentos.

Paula Nunes

Catarina [email protected]

Adespesacommedicamentosnoshospitais voltou a crescer nos pri-meiros cinco meses do ano. AtéMaio, o consumode remédios noshospitais do Serviço Nacional deSaúde (SNS) aumentou 3,6% faceao mesmo período do ano passa-do,para429milhõesdeeuros.

Apesar do esforço de conten-ção da despesa commedicamen-tos,umtrabalhoquevemdoante-rior Governo, os números agoradivulgados pela Autoridade doMedicamento (Infarmed) mos-tram que a estratégia não está asurtir o mesmo efeito nos hospi-tais. No São João, no Porto, porexemplo, e que está entre os maisgastadores, a despesa com remé-dios cresceu 33,4%atéMaio (para38,5milhõesdeeuros).

Olhando para as taxas de va-riaçãohomólogaacumuladasdes-de o início do ano verifica-se queos gastos registados emMaio evi-denciamomaior crescimento, es-tandoaacelerardesdeAbril.

A área da oncologia continua aser a mais dispendiosa, responsá-vel por 20% do total da despesa

commedicamentos nos hospitais,apesar do consumo destes remé-dios ter descido ligeiramente atéMaio. A infecciologia - remédiospara o tratamento da Sida, porexemplo - e a gastrenterologia sãoas área onde adespesa commedi-camentos mais cresceu nos pri-meiros meses deste ano (12,1% e15,1%,respectivamente).

Depois de terem conseguidocontrolar a despesa em 2010 - deacordo com as contas do SNSpublicadas na semana passada,os hospitais conseguiram asse-gurar o cumprimento de cresci-mento da despesa de apenas2,8% com farmácia hospitalar -um novo aumento do consumode 3,6% não é um bom ponto departida para a nova equipa doMinistério da Saúde. É que deacordo com o memorando da‘troika’, o Governo terá de redu-zir a despesa pública commedi-camentos em 1,25% do PIB atéao final de 2012 e mais 1% em2013. O que de acordo com ascontas de vários especialistas dasaúde equivale a uma poupançana ordem dos 500 milhões deeuros no próximo ano e outros400milhões no seguinte.

Ainda assim, nem tudo sãomás notícias e as metas da‘troika’ podem vir a ser alcança-das à custada reduçãodos encar-gos do Estado com os medica-mentos vendidos na farmácia. Seo ‘tratamento’ para controlar adespesa nos hospitais parece nãoestar a surtir efeito, nos encargoscommedicamentos vendidos nasfarmácias os números são ani-madores. De acordo como Infar-med, até Maio deu-se uma que-bra significativa na despesa:20,3% face aos primeiros cincomeses de 2010. Nos primeiroscinco meses do ano os encargospara o Estado ascenderam a 558milhõesde euros,maso compor-tamento da despesa tem-semantido constante, com redu-ções mensais na despesa sempreacimadosdois dígitos.

A quebra na despesa com me-dicamentos em ambulatório re-flecte o acordoassinadopelo ante-rior Governo com a indústria far-macêutica, mas também contem-pla uma contracção do mercadototaldomedicamento: foramven-didosmenos remédios nas farmá-ciasportuguesas(menos8,2%faceaoperíodohomólogo). ■

Despesa com remédiosvolta a crescer nos hospitaisEnquanto a despesa do Estado com remédios vendidos nas farmácias caiu20% até Maio, nos hospitais a contenção não está a dar o mesmo resultado.

SNSdemora maisa pagar afornecedoresOs hospitais demoramemmédia 123 diasa pagar aos fornecedores.

Os hospitais demoram cada vezmais tempo a pagar aos seus for-necedores. Em média, olhandopara os primeiros três meses de2011, os hospitais empresa (EPE)demoravam 123 dias a honrar oscompromissos financeiros,masháinstituições cujo prazo médio depagamento (PMP) chega aos 400dias: é o caso do CentroHospitalardo Nordeste ou do Centro Hospi-talardeSetúbal.

OPMPtemvindo,aliás,sempreacrescer.Noiníciode2009,osEPEdemoravam, em média, 88 dias apagar.Deacordocomosdadosdi-vulgados pela Direcção Geral doTesouro e Finanças, relativos aoprimeiro trimestredoano,do totaldos hospitais EPE (42), apenas oitopagamdentrodolimiteprevistonalei,ouseja,amenosde90dias.

Nos hospitais do sector admi-nistrativo do Estado (SPA), os re-sultados não são melhores. Deacordo com os dados da DirecçãoGeral do Orçamento, mais umavez, as instituições sobre a alçadadirecta do Ministério da Saúdeocupamos lugares cimeiros da lis-ta dos serviços da administraçãodirecta e indirecta do Estado comprazosmédios de pagamentomaisalargados.

Para Pedro Lopes, presidentedaAssociaçãoPortuguesadosAd-ministradores Hospitalares(APAH), os números agora divul-gados são uma “inverdade”, umavezqueosatrasosnospagamentosacontecem porque a “tutela devecentenas demilhares de euros aoshospitais”. De acordo com PedroLopes, os hospitais ainda não re-ceberamdaADSEasverbas relati-vas aos últimos quatro meses de2009eaAdministraçãoCentraldoSistema de Saúde (ACSS) nãotransferiu o dinheiro dos últimosquatro meses de 2010. “Há umproblema financeiro, de tesoura-ria.Enquantonãorecebermosnãopodemos pagar”, diz o presidentedaAPAH. ■C.D.

“Há um problemafinanceiro,de tesouraria.Enquantonão recebermosnão podemospagar [aosfornecedores]”,diz Pedro Lopes,da APAH.

EVOLUÇÃO DA DESPESA

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0

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Farmácias

Hospitais

Maio AbrilMarçoFevereiroJaneiro

Enquanto a despesa nasfarmácias tem vindo sempre adescer, nos hospitais o consumoatingiu o valor máximo em Maio.

Fonte: Infarmed | Meses acumulados; valores em %,Taxa variação homóloga

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A8

Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 4,95 x 15,31 cm²

Corte: 1 de 1ID: 36564347 19-07-2011

Redução de 10% nas dádivas em Agosto motiva apelo

Porque, mostra a tra-dição, as dádivas de

sangue caem 10% em Agos-to, o Instituto Português do Sangue apelou aos jovens para participarem na cam-panha Dador-Salvador. «É urgente os jovens darem sangue», disse, em Faro, o presidente do Instituto Português do Sangue, na apresentação da campanha. Para Álvaro Beleza, «a ge-ração facebook» tem de ter a noção que é preciso largar o computador e ir dar san-gue, acto que é um «dever».

SANGUE

123RF

Campanha apela à dádiva por parte dos jovens

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A9

Tiragem: 122218

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 36

Cores: Cor

Área: 10,54 x 11,12 cm²

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Tiragem: 135000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

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Médicos subavaliam dor na esclerose múltipla

Um estudo de uma equipa de investigado-

res da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) mostra que 34% dos pacientes portugueses do Norte do País com esclerose múltipla sofre de dor, mas es-ta parece estar a ser subava-liada pelos médicos.

A equipa avaliou 85 pacien-tes seguidos numa consulta especializada de doenças des-mielinizantes de um hospital central do Porto (S. João), com

SAÚDE

o objectivo de caracterizar a realidade portuguesa quanto à dor na esclerose múltipla.

A maioria dos pacientes queixou-se de dor de cabeça (27%), de costas (27%) e nos braços e pernas. Os investiga-dores avaliaram, através de um questionário, a intensida-de da dor sentida pelos doen-tes. Numa escala de 0 a 10, os pacientes acusaram níveis médios de dor de 4,5. Mais de metade dos doentes (59%) descreveu a dor como sendo do tipo ‘queimadura’.

No entanto, e segundo os investigadores da FMUP, ape-nas um em cada dez pacientes estava a ser devidamente me-dicado para este tipo de dor.

Estudo foi realizado com doentes do Hospital S. João

C.M.

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Tiragem: 160521

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

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Área: 5,75 x 12,62 cm²

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Tiragem: 160521

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 16,22 x 8,44 cm²

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Tiragem: 122218

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 36

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Tiragem: 19667

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Corte: 1 de 1ID: 36563306 19-07-2011João Paulo Dias

Hermínia [email protected]

Pedro Merlini começou há umano a pensar a Aurobindo Por-tugal. No início de Julho man-dou para as farmácias os dezprimeiros medicamentos dafarmacêutica indiana, mas querchegar ao final do ano com umportefólio de mais de 20 produ-tos e cerca de 50 formas deapresentação. Mas o maior de-safio é mudar mentalidades econvencer os utilizadores que oADN indiano da Aurobindo nãoé umproblema.

“O facto da Aurobindo seruma empresa indiana pode tra-zer alguma dúvida porque aindaexistem alguns estigmas sobre aprodução na Índia”, reconhecePedro Merlini, frisando que, noentanto, “mais de 70% da pro-dução mundial de matéria-pri-ma para todos os medicamen-tos” é produzida naquele país.Além de que “mais de metadedos medicamentos consumidosno mundo” têm a mesma ori-gem. Como se isto não bastasse,

o director-geral da farmacêuti-ca indiana acrescenta outro ar-gumento: desde 2009 que a Au-robindo produz os genéricos daPfizer e um ano depois assinouum acordo com a AstraZenecapara omesmo efeito.

Há 23 anos na indústria far-macêutica, Pedro Merlini asse-gura que nenhuma multinacio-nal teme a concorrência da Au-robindo, que agora chega a Por-tugal (ver entrevista).

Em Portugal, a farmacêuticaindiana terá apenas uma estru-tura comercial, num total de 36colaboradores, na grandemaioria delegados de informa-ção médica. A produção é dis-tribuída por 12 fábricas, dasquais cinco estão localizadasna Índia e as restantes espa-lhadas por vários continentes,em países como os EstadosUnidos, África do Sul, Brasil,Austrália e Canadá.

Há perto de um ano a traba-lhar para a Aurobindo, e duassemanas depois de ter entradono mercado, Pedro Merlini ga-rante ter condições para chegara sete milhões de euros de fac-turação nos primeiros 12 mesesde actividade, a terminar emJunho de 2012. “Neste momen-to, é prematuro dizer que que-remos estar no segundo ou ter-ceiro lugar [do ‘ranking’]. Diriaque a Aurobindo tem condiçõespara no curto prazo, em doisanos, três anos no máximo, en-trar nos dez primeiros ‘players’do mercado”, explica o directorgeral da multinacional indiana.

O mercado de genéricos écontrolado, actualmente, pelaRatiopharm, que no segundotrimestre deste ano respondeupor um volume de negócios de12,1 milhões de euros, deacordo com dados disponibili-zados ao pela consultora IMSHealth. O segundo lugar erano final de Junho ocupado pelaGeneris, com uma facturaçãode 11 milhões de euros, se-guindo-se a Mylan com 6,9milhões de vendas. ■

Produtorade genéricosda Pfizer entraem PortugalA indiana Aurobindo tem dez genéricos nasfarmácias e quer chegar a 50 até ao final do ano.

PEDROMERLINI

Director Geral da Aurobindo

TRÊS PERGUNTAS A...

“Este é o ambientecerto para umaempresa com baixoscustos”A instabilidade na política domedicamento não assusta oresponsável pela AurobindoPortugal, que defende que oscortes impostos no sector criam oambiente certo para a entrada nomercado.

Quais as principais áreas deactuação da Aurobindo?A nossa principal aérea, a quetem mais produtos, é a do sistema

nervoso central. Muitorapidamente passará a ser a áreacardiovascular. Vamos lançar umasequência de produtoscardiovasculares que irãoultrapassar os da área do sistemanervoso central que, obviamenteserá sempre uma áreaimportante, no campo dadepressão, da epilepsia, doAlzheimer e demência.Terapêuticas tradicionalmentemuito caras e que surgem comum preço mais acessível aodoente e ao Estado.

Produzem genéricos para aPfizer e AstraZeneca. Elesnão temem a concorrência?Tradicionalmente as grandesmultinacionais não sofremconcorrência por parte das

empresas de genéricos. A Pfizere a AstraZeneca são duasempresas de investigação edesenvolvimento, contêm áreasde negócio de genéricos mas sãoáreas marginais.

Porquê entrar agora emPortugal, um mercado que asoutras farmacêuticas dizemser demasiado instável?A instabilidade é uma partenegativa e não há nada a fazer.Uma das grandes dificuldades queas casas-mãe têm é a de entendercomo é possível as coisasmudarem tão depressa emPortugal. O que caracteriza aAurobindo são os baixos custosde produção e este é o ambientecerto para uma empresa combaixos custos de produção. ■

O director-geral da Aurobindo, PedroMerlini, garante que a farmacêuticaindiana tem condições para, em trêsanos no máximo, entrar nos dezprimeiros ‘players’ do mercado.

AUROBINDO

● A Aurobindo tem operaçõesindustriais e comerciais em maisde 100 países, incluindo EstadosUnidos, Holanda, Brasil, Japão,Tailândia, Reino Unido e Rússia,entre outros.

● Em 2009 e 2010 assinou coma Pfizer e a AstraZeneca,respectivamente, acordos para aprodução dos genéricos das duasmultinacionais norte-americanas.

● A Aurobindo quer colocar nomercado português cerca de 50medicamentos até final do ano.

● A multinacional indianacomercializa medicamentos nasáreas do sistema nervoso centrale cardiovascular.

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Tiragem: 4000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Preto e Branco

Área: 6,26 x 14,61 cm²

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