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SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO 60.306

NORMA DE IDENTIDADE VISUAL 1/2

ÍNDICE

PÁGINAS

CAPÍTULO I - GENERALIDADES 1/5

I - ApresentaçãoII - ObjetivosIII - CompetênciaIV - Definições/ AbreviaçõesV - Definições e Categorias de Eventos

CAPÍTULO II - A MARCA CONAB 1/9

I - ComposiçãoII - AssinaturasIII - Aplicações

CAPÍTULO III - IDENTIDADE VISUAL 1/5

I - ApresentaçãoII - TipografiaIII - CoresIV - Publicações e ApresentaçõesV - PapelariaVI - Proteção e Identificação PessoalVII - EmbalagensVIII - Materiais Diversos de Consumo AdministrativoIX - FrotaX - Sinalização

CAPÍTULO IV - PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 1/4

I - ApresentaçãoII - RealizaçãoIII - Análise de Participação

Aprovado REDIR N.°962

Em: 24 /08/2010

original assinadoSecretário

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SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO 60.306

NORMA DE IDENTIDADE VISUAL 2/2

ÍNDICE

PÁGINASIV - Considerações EspecíficasV - GerenciamentoVI - Planejamento

CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES GERAIS 1/1

CAPÍTULO VI - ANEXOS 1/2

I - Solicitação de Participação em Feiras e Eventos – SPEII - Relatório de Participação em Feiras e Eventos – RPE

Aprovado REDIR N.°962

Em: 24 /08/2010


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CAPÍTULO I

GENERALIDADES

I - Apresentação

1 - Imagem institucional é um conceito a ser preservado pelos dirigentes e pelo corpode empregados da Conab em todos os lugares onde estejam representando aCompanhia. Deve-se buscar imagens e condutas positivas, além de boaapresentação tanto do ponto de vista pessoal e comportamental, quanto do pontode vista de representação corporativa, quer seja através de produtos, materiaispromocionais, informações técnicas e/ou participação em eventos.

2 - A identidade visual da Conab é um de seus principais patrimônios. É por meio delaque os valores da organização são transmitidos. Ela expõe a empresa epossibilita, de forma bem visível, o reconhecimento pelo seu público-alvo. Aidentidade visual é determinada por um conjunto de regras descritas no Manual deIdentidade Visual – MIV. Esse manual é a base fundamental para a constituição daimagem da Companhia. Demais orientações pertinentes e baseadas nos padrõesde identidade visual estão especificadas no Manual de Editoração – MED e noManual de Embalagens – MEB.

3 - A boa apresentação da Conab em qualquer evento está disciplinada no Manual deEventos – MEV, que abrange o calendário, o planejamento e os procedimentosadministrativos, operacionais e financeiros de todas as etapas – antes, durante edepois – da atividade.

II - Objetivos

1 - Estabelecer ações para preservar a boa imagem da empresa.

2 - Garantir a boa apresentação da Companhia em eventos voltados para seupúblico-alvo.

3 - Preservar a marca e a identidade visual da Conab.

4 - Definir parâmetros para a constituição e a consolidação da imagem daCompanhia.

5 - Fornecer informações precisas sobre a marca Conab e orientar sua corretaaplicação em casos diversos.

6 - Determinar os elementos da identidade visual e regular sua utilização.

III - Competência – a área de comunicação é a área responsável pela gestão da marca epela identidade visual da Conab, além de supervisionar as ações e os eventos onde aConab se faça presente.

Aprovado REDIR N.° 962Em: 24 / 08 /2010


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IV - Definições/Abreviações

1 - AGE – Agenda de Eventos.

2 - Assinatura – Variação de formas de apresentação e leitura da marca. Exemplo:horizontal, vertical, por extenso, etc.

3 - Banner – Impresso publicitário, de média a grande escala, geralmente produzidoem lona, vinil ou tecido, que objetiva divulgar sinteticamente (através de umaimagem e/ou poucas palavras) uma mensagem. Próprio para uso em espaçosabertos, necessita de suporte para sua fixação.

4 - CAF – Calendário Anual de Férias.

5 - Check List – É uma lista com itens, tarefas e necessidades a serem supridas paraum evento/trabalho específico. Sua função é facilitar a realização de todas asetapas do processo evitando que determinadas necessidades fiquem esquecidasou sem serem realizadas mediante os prazos estipulados.

6 - CI – Comunicação Interna.

7 - Download – Transferência de cópias de arquivos ou programa de um site ou deuma página da Internet do servidor para o computador do usuário.

8 - ECT – Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

9 - EPIs – Equipamentos de Proteção Individual.

10 - Extensão – Nome convencional que diferencia e identifica os tipos de arquivos eminformática. Compõe-se de poucos caracteres e são padronizados no final donome nome do arquivo, precedidos por um ponto. Exemplo: a extensão de umarquivo do Word é “.doc”.

11 - Folder – Tipo de impresso publicitário constituído por apenas uma folha divididaem uma ou mais dobras.

12 - Fonte – Tipo de letra. Exemplo: Arial, Times New Roman, Verdana.

13 - Formato DIN – É uma padronização industrial do formato de papel cujas medidaspodem ser definidas em milímetros. Exemplo: A4 210x297mm.

14 - Identidade Visual – Conjunto de elementos gráficos que representam visualmentee de forma sistematizada um nome, uma ideia, um produto, uma empresa, umainstituição ou um serviço. Esse conjunto de elementos costuma ter como base ologotipo, o símbolo e o conjunto de cores.

15 - Jpg – É um formato de compressão de arquivo de imagem. Atualmente é um dosmais difundidos, portanto a facilidade de utilizá-lo em variados programas.

16 - Leiautes – Apresentação visual em papel ou arquivo digital mostrando adistribuição física, tamanhos e pesos de elementos como texto, gráficos ou figurasnum determinado espaço.



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17 - Logotipo – Forma como o nome da marca é representado graficamente por umatipografia específica (tipo de letra). É um dos elementos que compõem umamarca.

18 - Manual de Identidade Visual – MIV – Normativo técnico que contém o conjuntode determinações, especificações e recomendações essenciais para a utilizaçãode uma marca e de outros elementos de identidade visual. Possui o objetivo defornecer parâmetros para uniformizar e preservar propriedades visuais, facilitandoa divulgação, a identificação e a memorização da marca.

19 - Manual de Editoração – MED – Normativo técnico que contém o conjunto dedeterminações, especificações e recomendações essenciais para que aspublicações técnicas e periódicas da Conab tenham uma identidade visualconsistente e personalizada, inclusive quanto a obediência às normas vigentesestabelecidas pela ABNT e pelo Código de Catalogação Anglo-Americano –AACR2.

20 - Manual de Embalagens – MEB – Normativo técnico que contém o conjunto dedeterminações, especificações e recomendações essenciais para a confecção deembalagens de produtos que levam a marca Conab, isoladamente ou emparcerias. Possui o objetivo de fornecer parâmetros para uniformizar e preservarpropriedades visuais, facilitando a divulgação, a identificação e a memorização damarca.

21 - MEV – Manual de Eventos.

22 - MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

23 - Marca – Representação simbólica de uma organização, de um produto ou serviço.A marca é constituída tipicamente por um nome e por imagens que distinguem oproduto, o serviço ou a empresa. Normalmente ela corresponde a umarepresentação gráfica no âmbito e na competência da comunicação visual. Érepresentada graficamente por símbolo ou logotipo, isolados ou combinados.

24 - Peças de divulgação – Instrumento visual destinado à divulgação de assuntos deinteresse da Instituição, como: notícia do dia, comunicação interna, impressos,convites e outros materiais informativos semelhantes.

25 - Pixel – Menor ponto que forma uma imagem digital. O conjunto de milhares depixels forma uma imagem inteira. Quanto maior o número de pixels, melhor aresolução da imagem.

26 - Quadro de Aviso – Espaço destinado à fixação de peças de divulgação.

27 - Resolução (de imagem) – Detalhes que uma imagem comporta. Resoluçõesmais altas correspondem a maiores detalhes na imagem.

28 - SAS – Serviço de Assistência à Saúde.



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29 - Símbolo – Figura, imagem ou sinal gráfico, geométrico ou figurativo. O termosímbolo designa um elemento representativo de um objeto, um conceito ou umaideia. O símbolo é uma convenção, ou seja, sua representação é convencionadade modo que todo receptor atribua ao símbolo o mesmo significado. Exemplo: apomba é o símbolo da paz.

30 - Slogan – Mensagem curta, de fácil memorização, que destaca características,atributos, vantagens, qualidades e posicionamento de um produto, um serviço ouuma organização.

31 - Staff – Equipe.

32 - Pantone – Linguagem padrão de comunicação de cores para designers,fabricantes e consumidores. O uso do sistema Pantone é importante para amanutenção do padrão cromático desejado, porque as cores podem sofreralterações de tonicidade, dependendo do processo de impressão.

33 - Tipograma – Tipos de letras agrupadas de forma personalizada. Serve comoreferência para a identidade visual.

V - Definições e Categorias de Eventos

1 - Evento – é o conjunto de atividades desenvolvidas com o objetivo de atrair,informar, disseminar, motivar ou despertar o interesse de um segmento de públicopara uma determinada instituição ou para um determinado produto, serviço ouassunto. É uma ocasião propícia para o encontro de pessoas e ideias. É umacontecimento que pode ter, também, o objetivo de manter, elevar ou recuperar oconceito de uma instituição junto ao seu público de interesse.

1.1 - Os eventos podem ser:

a) Regionais – contemplam temas de interesse específico de umacidade, estado ou região do país;

b) Nacionais – contemplam como tema-base uma ou mais áreasgeográficas e sua divulgação e interesse abrangem o âmbitonacional;

c) Internacionais – são promovidos em parceria com entidadescongêneres de outros países ou com sociedades técnicasinternacionais e podem ser realizados em qualquer um dos paísesenvolvidos.

1.2 - Classificação dos eventos por categoria:

a) Ciclo – realização de palestras, seguindo uma programação,geralmente cronológica;

b) Conferência – exposição oral sobre tema literário ou científico paraplateia;



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c) Congresso – reunião ou assembleia solene de pessoas para discutiralgum tema;

d) Convenção – assembleia ou reunião de natureza política ou outrapara tratar de um assunto relevante;

e) Curso, capacitação, treinamento – atividade de ensino paracapacitar ou melhorar o exercício e o desempenho de uma rotina detrabalho, atividade ou ferramenta;

f) Debate – discussão em que se apresentam razões pró ou contra pormeio de argumentos e controvérsias;

g) Encontro – reunião de pessoas para discutir algum tema;

h) Exposição – apresentação pública de produtos e/ou tecnologias;

i) Feira – local público onde se expõem e vendem determinadosprodutos e serviços;

j) Festa – comemoração de uma determinada realização;

k) Fórum – reunião pública, aberta à comunidade para debater temasabrangentes;

l) Jornada – reunião de estudos em que o tema é exposto e debatidopor todos os participantes com apresentação de trabalhos;

m) Mesa Redonda – reunião de pessoas que, em pé de igualdade,discutem ou deliberam sobre assuntos importantes;

n) Mostra – apresentação pública de um determinado produto outecnologia;

o) Oficina – reunião de pessoas para aprender a fazer algum produtopara desenvolver algum tema, fixando determinadas ações;

p) Palestra – dissertação sobre determinado assunto;

q) Reunião – conjunto de pessoas que se agrupam para algum fim;

r) Roda de Negócios – reunião de vários empreendedores, do mesmosetor produtivo, para realizar ou contratar negócios;

s) Seminário – reunião de estudos em que o tema é exposto e odebate é aberto a todos os participantes;

t) Simpósio – reunião ou congresso científico para debater um tema;

u) Teleconferência ou videoconferência – exposição via internet oucanal fechado de televisão sobre tema literário ou científico;

v) Workshop – reunião de pessoas com um ou mais professores, naqual os participantes exercem atividades relacionadas a um temaespecífico.



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CAPÍTULO II

A MARCA CONAB

I - Composição

1 - A marca Conab é composta de símbolo e tipograma, que devem ser sempreutilizados juntos. A marca foi desenvolvida num sistema de proporções modulares.Este sistema constitui a base geométrica para a construção do símbolo, dotipograma, das assinaturas e de todas as possibilidades de combinações edesdobramentos desses elementos. Ele permite a adaptação aos mais diversossistemas de medição (metro, polegada, etc).

2 - A marca Conab é composta de duas cores: verde e azul. Essas cores,especificadas no Manual de Identidade Visual – MIV, não podem sofrer variaçõesnas tonalidades. Por isso, possui um código cromático que deve ser sempre eobrigatoriamente respeitado. O padrão de referência de cor tem como base osistema Pantone.



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II - Assinaturas

1 - A marca Conab possui duas assinaturas principais e quatro secundárias:

2 - Deve-se utilizar as assinaturas principais. A leitura, quando clara e objetiva, facilitaa assimilação e o entendimento da informação. As assinaturas auxiliares devemser utilizadas somente em comunicações direcionadas ao público externo, noscasos em que haja a possibilidade de desconhecimento da Conab.



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3 - A escolha da assinatura para compor qualquer tipo de comunicação deveconsiderar:

a) a necessidade de indicar o nome da Companhia por extenso;

b) o formato do espaço disponível para aplicação da marca (quadrado,retangular, etc);

c) a hierarquia das informações (a marca deve estar representada emproporção e tamanho adequados);

d) a ordem de leitura.

III - Aplicações

1 - Arquivos com a marca estão disponíveis na intranet e na internet, em extensãopara uso geral (jpg). Caso haja necessidade de extensões e/ou tamanhosdiferentes, deve-se solicitar o arquivo à área de comunicação que,obrigatoriamente, avaliará a conveniência de seu uso e promoverá a adequaçãode formatos e extensões.

2 - A marca Conab é única. Portanto, não é permitido o uso da assinatura comespaçamentos, proporções, cores, fontes, tipos ou quaisquer característicasdiferentes das determinadas pelo sistema modular e pelo Manual de IdentidadeVisual – MIV. As únicas variações possíveis das assinaturas da marca estãoapresentadas no item 2 deste Capítulo. A marca é uma assinatura empresarial.Ela não pode ser utilizada indiscriminadamente. Todo e qualquer uso deve serprecedido de autorização pela área de comunicação.

3 - A marca possui proporções padronizadas que facilitam a imediata identificação.Por isso essas proporções devem ser mantidas em todas as suas aplicações.Quando aplicada, a marca não pode ficar distorcida, ou seja, esticada horizontalou verticalmente, ou com pixels aparentes.

4 - Para evitar que a marca fique esticada, deve-se ampliar ou diminuir tecnicamenteo seu tamanho através das diagonais, de maneira que a altura seja alterada namesma proporção que a largura.



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5 - A distorção com pixels aparentes pode ocorrer quando a imagem é ampliada. Paraevitar esta distorção deve-se solicitar à área de comunicação a marca notamanho/formato compatível com a aplicação pretendida.

6 - A marca deve ser utilizada nas suas cores reais para facilitar sua visualização egarantir sua identificação, evitando, sempre, a utilização da marca tipo marcad'água, clara e como figura de fundo.



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7 - Limite de redução

7.1 - Para garantir a visibilidade e a legibilidade da marca Conab, deve serrespeitado o limite de redução abaixo discriminado, respeitadas asproporções na altura ou na largura, se for o caso.



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7.2 - Reserva de integridade – para garantir a integridade e a legibilidade damarca, a área em sua volta deve ficar livre de qualquer elemento gráficoou tipográfico. Para isso, deve ser reservada a distância mínima dasbordas externas da área ocupada pela marca.

7.3 - Assinaturas com slogan – qualquer assinatura da Conab deve seracompanhada, sempre que possível, do slogan vigente. A aplicação doslogan nas assinaturas deve ser padronizada, não pode haver variaçõesde cores, fonte ou tamanho. A área de comunicação é a área responsávelpor esta padronização.

7.4 - Assinaturas das Superintendências Regionais:a) quando houver necessidade de identificar a Superintendência

Regional juntamente com a marca da Conab, a assinatura da Suregnão poderá ser confundida com a marca, que é composta apenaspelos elementos já apresentados;

b) nesse caso, deve-se respeitar a área de reserva mínima. Aassinatura da Superintendência ficará sempre à esquerda da Conab,no caso das assinaturas dispostas em sentido horizontal, ou acima,no caso da disposição em sentido vertical. Pode ser utilizada aforma reduzida ou por extenso, que deve ocupar duas linhas, comalinhamento centralizado;



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c) o tipograma deve ser da mesma família da assinatura da Conab.

7.5 - Assinaturas em conjunto:

a) a assinatura da Conab em conjunto com ministérios sempreobedecerá ao manual de identidade visual do governo federalvigente;

b) em outros casos, deve-se observar o grau de envolvimento dosórgãos com o que está sendo solicitado e a ordem de hierarquiaentre as partes envolvidas: os mais importantes ficam à direita, nocaso de disposição das assinaturas no sentido horizontal; e abaixo,no caso da disposição vertical, sempre respeitando a área dereserva de integridade.

7.6 - Assinaturas monocromáticas:

a) apenas quando não for possível utilizar as assinaturas em duascores, podem ser utilizadas as assinaturas monocromáticas empreto, azul ou verde;

b) nessas situações, o azul das assinaturas coloridas é substituído poruma cor pura (preto, azul, verde). O verde do símbolo nasassinaturas coloridas é substituído por 50% da cor pura.



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7.7 - Assinaturas em negativo (ou vazadas):

a) somente em casos excepcionais e na impossibilidade de setrabalhar com as versões principais ou secundárias, as assinaturaspodem ser aplicadas em negativo ou vazado, desde que este usoesteja previamente aprovado pela área de comunicação;

b) esse tipo de assinatura só deve ser aplicado em fundos escuros(estando o fundo, de preferência, nas cores institucionais).

7.8 - Plano de fundo colorido:

a) sempre que aplicada sobre fundos coloridos ou imagens, aassinatura deve estar visualmente destacada do fundo;

b) isso significa que deve haver contraste suficiente entre astonalidades de fundo e o tom da assinatura;

c) nestes casos, deve-se dar preferência para fundos de cores neutrase texturas homogêneas.



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CAPÍTULO III

IDENTIDADE VISUAL

I - Apresentação

1 - A identidade visual corresponde ao conjunto de elementos gráficos querepresentam a Conab.

2 - Esse conjunto é baseado na marca e nas possibilidades de sua aplicabilidade nacomunicação visual da Companhia.

3 - O Manual de Identidade Visual – MIV contém os estudos de construção e deaplicação da marca.

4 - Seu objetivo é fornecer parâmetros para que os elementos estruturais daidentidade visual sejam aplicados corretamente em todas as peças da Companhia.

5 - Todas as determinações e/ou orientações estabelecidas no MIV devem serrigorosamente seguidas para que os elementos visuais da identidade sejamaplicados de maneira correta, consistente e uniforme, compondo o padrão visualúnico em toda a Conab (matriz, superintendências regionais, unidadesarmazenadoras, etc).

II - Tipografia

1 - Peças gráficas – o projeto tipográfico para as peças gráficas da Conab é baseadoem duas famílias (fontes) – The Sans e The Serif:The Sans – base de toda a identidade e deve ser utilizada como tipografia

principal.

The Serif – tipografia auxiliar e deve ser utilizada nos textos longos.

2 - Papéis administrativos – nos documentos de comunicação administrativa, taiscomo CIs, ofícios, cartas, portarias, etc, o uso das fontes deve obedecer ao queestabelece na Norma Meios de Comunicação – 60.203 e Padronização dosServiços de Documentação – 60.204.

III - Cores

1 - O uso das cores institucionais da Conab deve obedecer ao sistema Pantonedeterminado no Capítulo I, item IV, subitem 14, desta Norma.

2 - Nas situações onde seja impossível o uso do sistema Pantone, deve-se consultara tabela de correspondência de cores no MIV, onde estão especificados outrossistemas de cor com possíveis aplicações para impressão em papel e em outrosmateriais (plástico, tecido etc).



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3 - Cores auxiliares – o projeto das peças gráficas da Conab – folheteriainstitucional, material promocional e/ou demandas editoriais – deve seguir aorientação das paletas de cores auxiliares especificadas no MIV.

IV - Publicações e Apresentações

1 - Folheteria institucional (peças gráficas):

a) a aprovação do projeto gráfico é de responsabilidade da área decomunicação;

b) as peças de folheteria institucional, tais como fôlderes, filipetas, revistas,cartilhas, livretos, livros, banners, painéis etc, para divulgação da Conab,devem ser elaboradas de acordo com as orientações constantes no MIV eno MED - Manual de Editoração da Conab;

c) toda e qualquer peça elaborada por outras áreas da Conab, tanto da matrizquanto das superintendências regionais, deve ser submetida à aprovaçãoda área de comunicação antes de sua produção e/ou divulgação.

2 - Periódicos (notícias):a) as peças periódicas internas e externas de notícias são de responsabilidade

da área de comunicação;b) essas peças devem seguir as especificações de aplicação da marca Conab,

tipografia e cores estabelecidas no MIV e no MED.

3 - Publicações técnicas seriadas:a) as publicações técnicas e periódicas da Conab devem seguir corretamente

o MED, para que as publicações tenham uma identidade visual consistentee personalizada;

b) neste Manual estão descritas orientações sobre estrutura e apresentaçãofísica dos trabalhos, inclusive em obediência às normas vigentes, como asestabelecidas pela ABNT e pelo Código de Catalogação Anglo-Americano –AACR2.

4 - Apresentação em slides:a) para elaboração das apresentações em slides a área de comunicação

fornece os arquivos com leiaute básico em PowerPoint e BrOffice.OrgImpress;

b) a utilização desses arquivos nas apresentações oficiais da Companhia éimportante para garantir a aplicação correta da marca e reafirmar aidentidade visual perante o público externo.

V - Papelaria

1 - A papelaria da Conab deve obedecer aos padrões especificados no MIV. Aaplicação da marca na papelaria foi determinada de tal maneira que não tenhamaior destaque que o estritamente necessário.



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2 - A aplicação da marca em documentos de comunicação administrativa deve serdiscreta, em obediência à hierarquia de informações. É importante não confundirum documento de comunicação administrativa com um instrumento publicitário.

2.1 - Formulários:a) os formulários de documentos administrativos de circulação interna

devem estar de acordo com o formato DIN, A4 (297 x 210 mm),estabelecido pela ABNT e oficialmente adotado no Brasil;

b) além de conter campos para preenchimento das informaçõesnecessárias, os formulários devem seguir os padrões estabelecidospela Companhia e ser identificados com a assinatura principal daConab, aplicada de forma discreta, de tal maneira que nãoprejudique a hierarquia dos conteúdos;

c) admite-se a utilização da assinatura principal vertical somente noscasos em que o espaço disponível para a aplicação da marca sejamais conveniente a esse formato.

2.2 - Papéis para correspondências – são considerados papéis paracorrespondência os formulários destinados às comunicações oficiais paracirculação junto ao público externo. Exemplo: editais, ofícios, convênios,contratos etc. Os modelos de papéis para correspondências estãoespecificados no MIV.

2.3 - O modelo padrão de apresentação para correspondência interna, externa,edital, aviso etc está previsto na Norma Meios de Comunicação – código60.203.

2.4 - Envelopes:a) a formatação dos envelopes da Conab deve obedecer às

orientações do MIV, aos padrões fixados pela Empresa Brasileira deCorreios e Telégrafos – ECT e normalizada pela ABNT;

b) no Brasil, toda correspondência de formato padrão é processadapelo sistema de triagem automatizada (CEPnet da ECT). Essaeficiência só é possível quando as informações de endereçamentoestiverem completas, adequadamente formatadas e impressas nalocalização padronizada do envelope.

2.5 - Cartão de visita – o cartão de visita é um instrumento de comunicaçãointerpessoal e de identificação do empregado da Conab. Por se tratar deidentidade corporativa, não são permitidas alterações ou variações decunho pessoal além do previsto nas descrições do MIV.

VI - Proteção e Identificação Pessoal – as peças de identificação pessoal, como crachá,identidade funcional, carteiras do SAS; os uniformes e os materiais que compõem osEquipamentos de Proteção Individual – EPIs devem ser produzidos exatamenteconforme estabelecido no MIV.



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VII - Embalagens – as embalagens de produtos sob responsabilidade da conab devemseguir as orientações especificadas no Manual de Embalagens – MEV.

VIII - Materiais Diversos de Consumo Administrativo

1 - Materiais de consumo administrativo que necessitem de identificação com a marcaConab, tais como envelope plástico, fita para processo, plaqueta patrimonial,dentre outros, devem estar de acordo com as orientações do MIV.

2 - A aplicação da marca deve obedecer às orientações de aplicação, limite deredução e reserva de integridade descritas nesta Norma (Capítulo II, III, 7, 7.1,7.2).

3 - Nesses materiais deve ser utilizada a assinatura principal.

4 - Admite-se a utilização das assinaturas auxiliares nos casos em que os materiaissejam destinados a um público que desconheça a Conab.

IX - Frota

1 - A identidade visual da frota de veículos da Conab deve estar de acordo com asdiretrizes fixadas no MIV.

2 - Os veículos serão obrigatoriamente brancos, independente de suas destinaçõese/ou usuários.

3 - A marca a ser aplicada é a da assinatura principal horizontal nas portas dianteiras,acrescida da frase “uso exclusivo em serviço”.

4 - Os veículos maiores, como caminhões tipo baú, podem, além de ser identificadoscom a marca, servir como meio para divulgação institucional.

5 - Neste caso, compete exclusivamente à área de comunicação fornecer a arte maisadequada aos objetivos institucionais e de comunicação.

X - Sinalização

1 - A sinalização possui a função de identificar ambientes, orientar direções etransmitir informações.

2 - Ela deve ser padronizada, personalizada e homogênea, corroborando para afixação da identidade visual corporativa.

2.1 - Quadro de Avisos – caberá a área de comunicação proceder àautorização para fixação das peças de divulgação nos quadros de avisosda Conab, de acordo com os critérios:a) os assuntos devem abranger interesse institucional, de todos os

empregados;



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b) devem ser priorizados os espaços para peças de divulgação deações da Conab;

c) é proibido autorizar peças de divulgação que versem sobreempréstimos financeiros, propaganda política, assuntos comerciaisde maneira geral e não deve conter nenhum tipo de alusãopreconceituosa quanto à raça, credo, inclinação política e opçãosexual;

d) é vetada a fixação de peças de divulgação e outros instrumentossimilares, como faixas, em locais não previamente determinados;

e) o não cumprimento dará o direito de retirar as peças sem a préviacomunicação aos infratores;

f) as peças de divulgação deverão ser retiradas no dia imediatamenteposterior à realização do acontecimento;

g) a área interessada que desejar divulgar peças de divulgação deveráencaminhar o material, acompanhado de memorando, à área decomunicação, para autorização. Caso seja autorizado, serácarimbado, assinado e colocado nos quadros de avisos até a datade retirada da peça de divulgação. Caso não seja autorizado, serádevolvido com o motivo da não autorização.

3 - Os elementos que a compõem (formas, materiais, cores, fonte, entre outros)devem estar em perfeita sintonia com os demais elementos da identidade visual. Oseu ordenamento e continuidade devem respeitar a coerência nas informações econter as mensagens necessárias para identificar e atingir o destino pretendido.

4 - A sinalização deve ser implantada a uma distância eficiente e apropriada de modoa permitir a imediata localização e compreensão pelos usuários.

5 - O MIV contém todas as diretrizes para a sinalização da Conab, as quais devemser seguidas rigorosamente de modo a preservar intactos os aspectospromocionais, normativos, legais e de unicidade de imagem corporativa em todasas unidades da Companhia (matriz, superintendências regionais, unidadesarmazenadoras etc).

6 - Portanto, antes da execução da sinalização, o projeto deve ser elaborado eanalisado levando em conta o estudo prévio do local. Sua implantação está sujeitaà aprovação da área de comunicação.



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CAPÍTULO IV

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

I - Apresentação

1 - A participação da Conab em feiras, congressos, seminários e outros eventospúblicos está respaldada em objetivos estratégicos da Companhia e só se justificaquando há indícios concretos de resultados positivos. Caso contrário, corre-se orisco de desperdiçar esforço de pessoas, tempo e dinheiro.

2 - Participar de um evento público pode ser uma ação de marketing com baixo custo,desde que os benefícios almejados sejam atingidos, gerando boa visibilidade local,regional, nacional ou internacional.

3 - A participação deve ser ajustada ao tipo específico de cada evento. Estaparticipação envolve um amplo trabalho preparatório, que deve ser conduzido commuito cuidado, pois a imagem da empresa está em evidência e não pode sercomprometida.

4 - Há que se dedicar atenção também aos eventos internos. Se bem conduzidospodem resultar na melhoria do clima organizacional, propiciando aumento dasatisfação dos empregados e melhoria nos resultados da Companhia.

5 - A área responsável pela coordenação de eventos na Conab é a área decomunicação.

6 - As diretrizes para participação da Conab em qualquer evento estão disciplinadasno Manual de Eventos – MEV.

II - Realização

1 - A área de comunicação responderá diretamente por todos os eventos e fornecerátodo o apoio necessário, desde que a demanda:

a) faça parte do Calendário Anual de Feiras – CAF ou da Agenda de Eventos –AGE, elaborados pela área de comunicação a partir de indicações dasdiretorias, superintendências regionais e do Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento e devidamente aprovado pela Diretoria;

b) tenha sido aprovada na condição de extra-calendário pela Diretoria.

2 - O CAF e a AGE, após aprovação, são disponibilizados na intranet.

3 - A área interessada em participar dos eventos deverá encaminhar, via CI, oformulário SOLICITAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS – SPE –10.000/001 (Anexo I) e quando o evento finalizar, encaminhar o RELATÓRIO DEPARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS – RPE – 10.000/002 (Anexo II).



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III - Análise de Participação

1 - A conveniência e a possibilidade de participação da Conab são definidas a partirde sua orientação estratégica, com base nos seguintes critérios:

1.1 - Técnico – adequação do tema do evento às atividades da Conab:

a) tempo hábil para montar infraestrutura adequada;

b) existência de material de divulgação (cartazes, fôlderes, banners, etc)adequado aos visitantes e participantes, ou prazo suficiente para suaprodução;

c) disponibilidade de técnicos para participarem e/ou permanecerem nolocal durante todo o evento;

d) disponibilidade de material decorativo para o ambiente.

1.2 - Político ou de negócios:

a) perspectivas positivas no âmbito institucional ou de negócios;

b) proximidade com o público alvo das ações da Conab;

c) relevância da participação da Conab em relação aos demaisparticipantes institucionais;

d) possibilidade de estreitamento de parcerias;

e) impacto da participação em negócios futuros na região.

1.3 - Financeiro:

a) disponibilidade de recursos financeiros;

b) tempo hábil para empenho e liberação;

c) compatibilidade dos custos previstos com a média de mercado;

d) custo estimado (apurado mediante pesquisa com o mínimo de 3 (três)fornecedores) e com detalhamento das despesas.

2 - A efetiva participação da Conab, em qualquer evento, está condicionada ao plenoatendimento dos prazos, requisitos e demais procedimentos fixados no MEV.

3 - As propostas de participação que não atenderem a estes requisitos serãodevolvidas ao emitente para complementação das exigências. Esta devoluçãopoderá atrasar os procedimentos e inviabilizar a participação.

IV - Considerações Específicas

1 - A decisão de promover ou de participar de eventos, quer sejam seminários,palestras, feiras ou exposições não deve ser tomada apenas porque houveconvite dos organizadores, sugestão de outros expositores ou parceiros ouporque o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA vai



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participar. É preferível deixar de participar a apresentar-se de maneirainadequada.

2 - Os benefícios da participação podem ser de duas naturezas:

a) institucional – quando existem possibilidades de a Conab apresentar o que ée o que faz a um público de seu interesse estratégico, fortalecendo seunome e sua marca;

b) de negócios – quando o evento vai propiciar contato direto com parceiros ouclientes potenciais e futuros, com perspectivas positivas de continuidade deações relativas aos negócios da Conab.

3 - Além dos aspectos políticos, administrativos, financeiros e operacionais, a decisãode participar de eventos requer a observância dos aspectos ligados ao cerimoniale protocolo.

3.1 - O Cerimonial e o Protocolo regem as relações e a civilidade entre asautoridades constituídas em todas as instâncias dos poderes público eprivado.

3.2 - No Brasil essas condutas são norteadas por legislação municipal,estadual e federal. Essa legislação resguarda características culturais eestão em sintonia com os costumes internacionais. Porém, estão sendoutilizados e consagrados mecanismos de diferenciação que levam emconta sexo, idade, interesse, dentre outros. Tanto as normas, quanto alegislação são passíveis de transformações ou atualizações:

a) cerimonial – observância de certas formalidades em eventos oficiais,entre autoridades nacionais e estrangeiras; conjunto de formalidadesde atos solenes em festas e eventos públicos;

b) protocolo – é a ordem hierárquica, ou de precedência, que determinanormas de conduta dos governos e seus representantes emsolenidades oficiais ou públicas.

V - Gerenciamento

1 - Realização de eventos, providências e observações devem ser feitas previamente.As que se repetem em praticamente todos os acontecimentos fazem parte doCheck List constante do MEV, relacionando ações que precisam seracompanhadas à risca, para evitar os estresses motivados por atitudes maldimensionadas ou mal planejadas.

VI - Planejamento1 - O planejamento propriamente dito deve incluir:

a) objetivos do evento;

b) análise pré-evento;

c) justificativa para participação;



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d) orçamento;

e) disponibilidade financeira;

f) identificação do mercado alvo;

g) escolha dos produtos a apresentar;

h) plano de promoção e publicidade (divulgação);

i) coordenação do pessoal;

j) determinação do staff para o evento (pessoal necessário);

k) atribuição das responsabilidades;

l) elaboração da escala de serviço;

m) atuação pós-evento.



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CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES GERAIS

1 - A área de Comunicação é responsável pela gestão da marca Conab e oferece suportepara eventuais dúvidas ou soluções por meio de consulta efetuada ao correio eletrô[email protected].

1.1 - Se solicitado, a área de Eventos e Promoção Institucional fornece arquivosdigitais de arte-final de todos os elementos de identidade visual descritos nestaNorma.

1.2 - Quando houver necessidade de criação de um arquivo para impressão, deve-se entrar em contato com a área de comunicação.

1.3 - A área de Comunicação é responsável somente pelo fornecimento de arquivosde arte final dentro dos padrões estabelecidos pelo Manual de IdentidadeVisual – MIV. A impressão, condicionada às exigências da demanda, ora éexecutada por contratação de terceiros, ora pela gráfica da Conab.

2 - A área de Comunicação é responsável pela coordenação de eventos.

3 - Os instrumentos dinâmicos de operacionalização da Imagem Institucional, parareferência e cumprimento, estão compilados nos Manuais de Embalagens – MEB, deEditoração – MED, de Eventos – MEV e de Identidade Visual – MIV, que integramessas normas.

3.1 - Estes manuais se encontram disponíveis na página da intranet da Conab paradownload nas formas completa e resumida.

3.2 - Também estão disponíveis arquivos editáveis com leiautes necessários ao usodo público interno e arquivos com as assinaturas principais e auxiliares damarca Conab.

4 - Os casos omissos serão decididos pela área de Comunicação.



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CAPÍTULO VI

ANEXOS

I - SOLICITAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS – SPE

SOLICITAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS – SPE

1. Emitente 2. Destino 3. Data 4. Anexo da CI Nº

5. Nome do evento

6. Local da realização

7. Período 8. Responsável na Sureg

9. Público-alvo

10. Nº de edições realizadas 11. Expectativa de nº de visitantes 12. Meios de divulgação do evento

CUSTO ESTIMADO* (apurado mediante pesquisa com um mínimo de três fornecedores)13. Material de DivulgaçãoR$ Detalhar: 14. Deslocamento/DiáriaR$ Detalhar: 15. Outras despesasR$ Detalhar: * Anexar cópia das propostas fornecidas pelos prestadores do serviço.16. Justificativa de participação

17. Tipo de serviços disponíveis (serviços de limpeza, vigilância, equipamentos, etc.)

18. Informações adicionais

19. Assinatura e Carimbo

Observação: Anexar material disponível sobre o evento (folderes, prospectos, etc.)

ÁREA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL20. Análise

Não Não Não Não Não Não

Sim – Compatibilidade de custos previstos/média de mercado Sim – Justificativa para participação Sim – Tema do evento/atividades da Conab Sim – Proximidade do público alvo/ações da Conab Sim – Impacto de participação em negócios futuros na região Sim – Perspectiva positiva no âmbito institucional ou negócios

10.000/001



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II - RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS – RPE

RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO EM FEIRAS E EVENTOS – RPE

1. Emitente 2. Destino 3. Data 4. Anexo da CI Nº

5. Nome do evento 6. Período

AVALIAÇÃO DE RESULTADO7. Técnico (liste as principais dificuldades, os resultados positivos na operacionalização das tarefas e breve

comentário sobre adequação do tema às atividades da Conab)

8. Político/Comercial (impacto da participação em negócios futuros na região e no fortalecimento de parcerias)

9. Administrativo/Financeiro (custos, com a menção da correspondente previsão orçamentária ou com as fontesalternativas de custeio ou se não houve custo e a descrição resumida do público presente)

10. Assinatura e Carimbo

Observação: Anexar 2 (duas) fotos do evento.10.000/002



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