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PREFEITURA DE SÃO LUIS INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DO MUNICÍPIO – IPAM CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2015 PROCESSO Nº 100.143/2015 CHAMADA PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ENTIDADES EXECUTORAS DAS AÇÕES DO PROJETO VIVER MAIS PREÂMBULO O Instituto de Previdência e Assistência do Município de São Luís- IPAM, localizado à Rua do Sol, nº 265, Centro, São Luís- Maranhão, torna público os interessados que, mediante a presente CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2015, no dia e hora abaixo indicados receberá a documentação de entidades da organização civil de natureza privada sem fins lucrativos que tenham atuação no desenvolvimento de atividades esportivas, culturais, de lazer e ensino e que tenham interesse em firmar TERMO DE COLABORAÇÃO com o IPAM visando a execução das ações do projeto VIVER MAIS. 1

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PREFEITURA DE SO LUIS

INSTITUTO DE PREVIDNCIA E ASSISTNCIA DO MUNICPIO IPAM

CHAMADA PBLICA N 01/2015

PROCESSO N 100.143/2015

CHAMADA PBLICA PARA SELEO DE ENTIDADES

EXECUTORAS DAS AES DO PROJETO VIVER MAIS

PREMBULO

O Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio de So Lus- IPAM, localizado Rua do Sol, n 265, Centro, So Lus- Maranho, torna pblico os interessados que, mediante a presente CHAMADA PBLICA N 01/2015, no dia e hora abaixo indicados receber a documentao de entidades da organizao civil de natureza privada sem fins lucrativos que tenham atuao no desenvolvimento de atividades esportivas, culturais, de lazer e ensino e que tenham interesse em firmar TERMO DE COLABORAO com o IPAM visando a execuo das aes do projeto VIVER MAIS.

Para efeitos deste edital, entende-se por organizao da sociedade civil: pessoa jurdica de direito privado sem fins lucrativos que no distribui, entre os seus scios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais, brutos ou lquidos, dividendos, bonificaes, participaes ou parcelas do seu patrimnio, auferidos mediante o exerccio de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecuo do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituio de fundo patrimonial ou fundo de reserva.

1.0 DO OBJETO

Selecionar instituio da sociedade civil organizada incumbida regimentalmente ou estatutariamente de atividades de pesquisa, do ensino, desenvolvimento de atividades esportivas, culturais, de lazer ou do desenvolvimento institucional, que detenha inquestionvel reputao tico-profissional e no tenha fins lucrativos; atendidas as condies mnimas de participao estabelecidas neste instrumento, visando execuo de aes do projeto viver mais, dividido em 02 eixos de aes:

AO IPAM EM MOVIMENTO: compreende oficinas e atividades esportivas, culturais e de lazer a serem oferecidas aos servidores ativos, inativos e seus dependentes no Centro de Convivncia do Servidor localizado Rua So Bernardo, n 115, Bairro Olho Dgua.

AO EDUCAO PREVIDENCIRIA: compreende oficinas, palestras e orientao aos servidores para atualizao de banco de dados de servidores ativos e inativos do Municpio de So Lus, a serem desenvolvidas nas diversas Secretarias e rgos da Prefeitura de So Lus.

2.0 Integram este Edital, dele fazendo parte como se transcritos em seu corpo, os seguintes anexos:

Anexo I Termo de Referncia;

Anexo II Minuta do Termo de Colaborao;

Anexo III Roteiro para construo do projeto;

Anexo IV- Critrios para anlise e pontuao;

Anexo V - Requerimento para participao;

Anexo VI Declarao de Conhecimento do Edital e do Termo de Referncia;

Anexo VII Declarao de inexistncia no quadro de dirigentes da instituio, de servidores da Prefeitura de So Lus ou de suas Fundaes e Autarquias;

Anexo VIII Modelo de Declarao de Mora;

Anexo IX Declarao de Possuir em seu quadro Responsvel Tcnico pelo projeto;

Anexo X- Declarao de possuir responsvel tcnico pelo projeto

Anexo XI Declarao de Proteo ao no Trabalho Infantil

3.0-CONDIES DE PARTICIPAO.

3.1 Podero participar da presente Chamada Pblica, entidades que tenham previsto em seus Estatutos objetivos sociais que se coadunem ao objeto deste Edital e do Termo de Referncia e detenham inquestionvel reputao tico-profissional e que no estejam em mora com a prestao de contas de recursos recebidos da Prefeitura de So Lus, incluindo suas Autarquias e Fundaes, bem como no tenham sido declaradas inidneas pela Administrao Pblica ou punidas com suspenso do direito de firmar parcerias ou outros ajustes com o Municpio de So Lus.

3.2 O Edital, com todos os seus Anexos, ser disponibilizado no stio oficial da Prefeitura de So Lus www.saoluis.ma.gov.br , ser publicado no Dirio Oficial do Municpio e estar disposio das interessadas na Coordenao de Oramento, Finanas e Patrimnio- COFIP do IPAM, situada a Rua do Sol, n 265, Centro, So Lus-MA, no perodo de 07 a 20 de maio do corrente, em dias uteis, no horrio ds 14:00h as 18:00h, podendo ser retirado mediante a entrega de 01 (uma) resma de papel, tamanho A4, 210x297 mm, 75g/m, ultra branco.

3.3 Quaisquer esclarecimentos ou informaes relativos a esta chamada pblica sero prestados mediante solicitao escrita, formulada at 48 (quarenta e oito) horas antes da data prevista para a abertura dos envelopes, na Coordenao de Oramento, Finanas e Patrimnio- COFIP do IPAM, situada a Rua situada a Rua do Sol, n 265, Centro, So Lus-MA.

4. DO PRAZO PARA MANIFESTAO DE INTERESSE EM PARTICIPAR DO CONCURSO DE PROJETOS.

4.1 As entidades que tiverem interesse em celebrar Termo de Colaborao com o Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio- IPAM, nos termos deste Edital, devem manifestar, por escrito, seu intento, por meio de requerimento em papel timbrado da instituio, assinada pelo representante legal (ou procurador, com procurao em anexo, reconhecida em cartrio), direcionada ao Presidente do IPAM devendo ser protocolado na sede do IPAM, at o dia 14 de maio de 2015.

4.2 - As instituies que manifestarem interesse no prazo previsto neste item podero realizar visita tcnica ao Centro de Convivncia do Servidor e a Percia Mdica do Municpio devendo agend-las por intermdio da Coordenao de Oramento, Finanas e Patrimnio, solicitando por escrito, designando dia e horrio que pretende proceder a visita.

4.3- no sendo possvel realizar a visita na data e hora solicitada, a COFIP informar a data e horrio imediatamente posterior disponvel, justificando o motivo.

5 DA HABILITAO.

As instituies devero entregar, no Sistema de Protocolo da sede do IPAM, a situada a Rua do Sol, n 265, Centro, So Lus-MA, no perodo de 08 a 21 de maio de do corrente, em dias uteis, no horrio ds 14:00h as 18:00h , nesta capital, envelope lacrado contendo a documentao exigida, com o seguinte direcionamento:

ENVELOPE 1

CHAMADA PBLICA 01/2015- IPAM

HABILITAO JURDICA, QUALIFICAO ECONMICO-FINANCEIRA, REGULARIDADE

COMISSO TCNICA DE CREDENCIAMENTO, SELEO E CONTRATAO

CHAMADA PBLICA IPAM N 02/2015

N LOTE

PROPONENTE

NOME/CNPJ/ ENDEREO/ EMAIL

DESTINATRIO

Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio- IPAM

Rua do Sol, n 265, Centro, So Lus-MA CEP 65.020-590

No envelope nmero 01 dever conter uma via de cada um dos documentos a seguir relacionados:

5.1 HABILITAO JURDICA.

A) Apresentao do estatuto social devidamente registrado, bem como das respectivas alteraes, caso existam.

B) Ata de fundao.

C) Ata de eleio e/ou ata de posse da atual diretoria.

D) Relao da atual diretoria e conselhos fiscal contendo nome, endereo, nmero do Cadastro de Pessoa Fsica- CPF e da carteira de identidade dos membros.

E) Declarao de utilidade pblica municipal, estadual ou federal.

F) Cpia do Alvar de funcionamento.

5.2 REGULARIDADE FISCAL.

A) Prova de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ) h pelo menos 03 (trs) anos;

B)Certido Conjunta Negativa de Dbitos relativos aos Tributos Federais e a Divida Ativa da Unio, fornecida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional

C) Certido Negativa de Dbitos Estaduais, fornecida pela Secretaria da Fazenda Estadual do domicilio da entidade;

D) Certido Negativa de Dbitos Municipais, relativas ao domiclio ou sede da entidade.

E) Certido Negativa de Dbitos relativos s contribuies Previdencirias e de Terceiros expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

F) Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servio- FGTS , emitida pela Caixa Econmica Federal.

G) Declarao expedida pelo responsvel legal da instituio, declarando no existir na sua Diretoria, Conselhos e demais rgos de administrao servidores da Prefeitura de So Lus e de suas Autarquias e Fundaes.

H) Declarao expressa da proponente de que no est em situao de mora ou de inadimplncia perante qualquer rgo ou entidade da administrao pblica municipal.

5.3- QUALIFICAO ECONMICO-FINANCEIRA.

A)Balano Financeiro e Patrimonial do exerccio 2014, podendo ser entregue o de 2013, devidamente registrado em Cartrio Civil e assinado por contabilista registrado no Conselho Regional de Contabilidade e pelo representante legal da Instituio.

5.4- DEMAIS EXIGNCIAS.

A)Em caso de iseno ou no incidncia de tributos, a candidata dever apresentar documentos comprobatrios do direito;

B)Declarao da candidata de que no possui em seu quadro de pessoal empregado(s) menor(es) de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e menor(es) de 16 anos em qualquer atividade, salvo na condio de aprendiz, a partir dos 14 anos , nos termos do inciso XXXIII do art. 7 da Constituio Federal;

C)Declarao firmada por seu representante legal, sob as penas da lei, de que no se encontra em mora com a prestao de contas de recursos recebidos de outras esferas de governo e de que no foi declarada inidnea pela Administrao Pblica ou punida com suspenso do direito de firmar parcerias ou outros ajustes com o Governo Federal, Estadual ou Municipal;

D)Documento firmado pelo representante legal da entidade, indicando, quando for o caso, o representante responsvel pela boa administrao dos recursos recebidos, cujo nome constar do extrato do Termo de colaborao a ser publicado no Dirio Oficial do Municpio;

E)Cpia autenticada da Carteira de Identidade e do CPF do responsvel legal da instituio, apto a represent-la judicial e extrajudicialmente, bem como do responsvel indicado pela boa administrao dos recursos recebidos;

6 OBSERVAES SOBRE OS DOCUMENTOS DE HABILITAO.

6.1 - As Certides e os comprovantes solicitados devero estar no prazo de validade neles previstos e, quando no mencionado, os documentos sero considerados vlidos at 60 (sessenta) dias, contados da data de sua emisso.

6.2 - Os documentos podero ser apresentados em via original, por qualquer processo de cpia desde que autenticada, ou publicaes em qualquer rgo da Imprensa Oficial. A cpia de certido ou documento autenticada na forma da lei, desde que perfeitamente legvel, dispensa a nova conferncia com o documento original, ficando, entretanto, reservado Comisso de Seleo o direito de exigir os originais para quaisquer verificaes.

6.3 - Sero aceitas como prova de regularidade para com as Fazendas, certides positivas com efeito de negativas e certides positivas que noticiem em seu corpo que os dbitos esto judicialmente garantidos ou com sua exigibilidade suspensa.

6.4 - No ser aceito protocolo de entrega em substituio aos documentos requeridos no presente EDITAL.

6.5 - As entidades interessadas que no apresentarem os documentos exigidos nesta seo, que os apresentarem incompletos, incorretos ou com validade expirada, ou que no sanearem eventuais falhas no prazo concedido pela Comisso de Seleo, sero consideradas inabilitadas.

6.6- As certides emitidas via Internet tero suas autenticidades verificadas no site competente pela Comisso de Seleo.

6.7- Todos os documentos expedidos pela entidade devero estar subscritos por seu representante legal ou procurador, com identificao clara do subscritor. Caso os documentos estejam assinados pelo procurador, dever ser juntada cpia da procurao.

6.8- As instituies que desejem participar da competio dos 02 lotes s precisa apresentar 01 envelope de habilitao jurdica.

7.0 DA QUALIFICAO TECNICA

As instituies devero entregar, no Sistema de Protocolo da sede do IPAM, a situada a Rua do Sol, n 265, Centro, So Lus-MA, no perodo de 08 a 21 de maio de do corrente, em dias uteis, no horrio ds 14:00h as 18:00h , nesta capital, envelope lacrado contendo a documentao exigida, com o seguinte direcionamento:

ENVELOPE 2

CHAMADA PBLICA 01/2015- IPAM

QUALIFICAO TCNICA

COMISSO TCNICA DE CREDENCIAMENTO, SELEO E CONTRATAO.

CHAMADA PBLICA IPAM N 01/2015

N LOTE

PROPONENTE

NOME/CNPJ/ ENDEREO/EMAIL

DESTINATRIO

Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio- IPAM

Rua do Sol, n 265, Centro, So Lus-MA CEP 65.020-590

No envelope nmero 02 dever conter os documentos a seguir relacionados:

A) Projeto (s) Tcnico detalhando o desenvolvimento das aes em 02 (duas) vias, em papel timbrado da instituio de teor idntico, encadernadas e rubricadas por seu representante legal. Os projetos devero ser elaborados, obrigatoriamente, de acordo com o roteiro constante no Termo de Referncia e no presente Edital.

B) Projeto tcnico em meio magntico (CD ou pen drive), com teor idntico ao explicitado no item A.

C) Declarao fornecida pela prpria instituio comprovando que a mesma tomou conhecimento de todas as informaes e condies necessrias correta execuo das aes objeto do referido Edital.

D) Declarao da instituio de possuir, em seu quadro funcional, responsvel tcnico para execuo do projeto, acompanhado do curriculum vitae do mesmo.

E) Histrico da entidade, com as principais atividades realizadas em aes semelhantes.

F) Atestado de capacidade tcnica emitida por rgo pblicos comprovando a experincia no desenvolvimento de atividades semelhantes ao objeto do presente edital, limitados a 03 atestados.

G) Regulamento de compras e contrataes prprio ou de terceiros, em que se estabelea, no mnimo, a observncia dos princpios da legalidade, da moralidade, da boa-f, da probidade, da impessoalidade, da economicidade, da eficincia, da isonomia, da publicidade, da razoabilidade e do julgamento objetivo.

7.1- No tocante ao item G, caso a entidade utilize a lei 8666/93 para suas aquisies e contrataes e no tenha regulamento prprio ou complementar, dever apresentar declarao assinada pelo responsvel legal da Instituio.

8.DOS RECURSOS FINANCEIROS

8.1- Os valores disponveis a serem repassados s instituies executoras contratadas, para execuo das aes constantes no lote 01 ser de 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais) e para o lote 02 ser de R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais), totalizando R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), e sero repassados pelo Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio- IPAM em conformidade com os planos de trabalhos aprovados e Termo de Colaborao celebrado e de acordo com a disponibilidade oramentria e financeira, conforme as seguintes funcionais programticas:

12.18201.0412104062.183.3.3.90.226

CUSTEIO, INVESTIMENTO E COBERTURA DE OBRIGAES DO IPAM

8.2- O valor limite a ser repassado para a primeira parcela ser de no mximo 60% (sessenta por dento) do total de cada lote, cabendo a Instituio indicar no projeto tcnico os valores de repasse, no ultrapassando o valor total indicado para o respectivo lote.

9.0 DA COMISSO DE CREDENCIAMENTO, SELEO E CONTRATAO

9.1 O Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio- IPAM, por meio de Portaria, constituir Comisso de Credenciamento, Seleo e Contratao da Chamada Pblica, para dentre outras atribuies avaliar a documentao das entidades participantes da chamada pblica e declarar as entidades habilitadas e aptas a serem contratadas, aps homologao do certame.

9.2 A Comisso da Chamada Pblica ter um(a) Presidente(a) e dois tcnicas(os) avaliadoras (es) da documentao e das propostas, indicados entre servidores do Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio.

9.3- A Comisso poder solicitar apoio de servidores da Prefeitura de So Lus, devendo os mesmos serem requisitados as respectivas Secretarias ou rgos.

9.4- Os membros da Comisso, bem como, outros servidores que eventualmente sejam chamados a dar suporte aos trabalhos, no sero remunerados.

9.5- Ao final dos trabalhos a comisso far uma ata do resultado, promulgando a (s) entidade(s) vencedora(s) da Chama Pblica e encaminhar para homologao pelo Presidente do IPAM.

10 DA AVALIAO DA DOCUMENTAO

10.1 O presente processo de Seleo para habilitao de Instituies da Sociedade Civil para execuo das aes, seu procedimento e todos os atos e termos dele decorrentes, reger-se-o pelas disposies contidas neste Edital, pelas normas e princpios constitucionais e administrativos.

10.2 A abertura dos envelopes ocorrer em sesso pblica, pela Comisso de Seleo e Contratao, s 09h horas, do dia 22 de maio de 2015, na sala de reunio da Percia Mdica do Municpio, Localizada a Avenida Beira Mar, n 342, Centro, So Lus- MA, CEP 65.010-610, e a conferncia dos documentos e propostas, obedecero aos trmites estabelecidos neste Edital.

10.3 Os documentos recebidos devidamente lacrados sero numerados, de acordo com a data de protocolo, conferidos e rubricados, na forma indicada no presente Edital, pela Comisso de Seleo desde que exista, pelo menos, 50% dos membros da referida comisso presentes reunio;

10.4 O Presidente da Comisso de Seleo iniciar a abertura dos envelopes pelo envelope nmero 2- QUALIFICAO TECNICA, devendo juntamente com os demais membros da comisso conferir e rubricar todo contedo.

10.5 - Aps rubricar todas as folhas, a Comisso passar imediatamente a analise das propostas, preenchendo o questionrio de pontuao.

10.6- Em decorrncia de horrio ou outro fator que impea a concluso da anlise no mesmo dia, por deliberao da Comisso, os trabalhos podero ser suspensos, devendo ser retomado no primeiro dia til subsequente.

10.7- Durante a sesso de julgamento, somente poder fazer uso da palavra, assinar e rubricar documentos, apresentar impugnaes, reclamaes e recursos o representante legal da entidade ou preposto legalmente por este construdo.

10.8 - A Comisso Julgadora poder proceder diligncias e solicitar esclarecimentos a qualquer das entidades participantes, que devero ser fornecidos por escrito, no prazo estipulado quando da solicitao, desde que no acarretem qualquer alterao nos valores e especificaes indicados projetos, sob pena de desclassificao.

10.9- A divulgao do resultado do julgamento dos projetos ser feita em sesso aberta, convocada pela Comisso, contando-se da sesso de divulgao prazos para eventuais recursos, devendo o resultado ser publicado no sitio oficial da Prefeitura (www.saoluis.ma.gov.br), no Dirio Oficial do Municpio e nos murais da Sede do IPAM.

10.10 Eventuais recursos sero interpostos no prazo de 03 (trs) dias teis, a contar da cincia de cada deciso, os quais a Comisso Julgadora dever receber examinar e sobre eles se manifestar no prazo de 02 (dois) dias teis.

10.11 facultativa a presena dos representantes dos proponentes na abertura dos envelopes.

10.12- Concluda a analise da HABILITAO TECNICA, a Comisso Divulgar o resultado, e imediatamente convocar a sesso de abertura do envelope nmero 2- HABILITAO JURDICA, QUALIFICAO ECONMICO-FINANCEIRA, REGULARIDADE.

10.13 As instituies sero convocadas por e-mail, cabendo a estas informar o e-mail pelo qual querem receber comunicados, ficando as mesmas citadas no momento que estes forem encaminhados, independente de aviso de recebimento.

10.14- Somente sero abertos os envelopes nmero 2- HABILITAO JURDICA, QUALIFICAO ECONMICO-FINANCEIRA, REGULARIDADE, das instituies classificadas pela Comisso de Seleo, ficando os envelopes das entidades no classificadas, a disposio das mesmas para serem resgatados ao termino do processo.

10.15- Para resgate dos envelopes no abertos, basta requerimento da Instituio solicitando, devendo direcionar o requerimento ao presidente da Comisso de Seleo.

10.16 Aps a Comisso de Seleo julgar as propostas e divulgar o resultado final, remeter o processo juntamente com a ata de resultado final para homologao pelo Presidente do IPAM.

10.17- Transcorrido 30 (trinta) dias da homologao do resultado e no tendo a mesma solicitada a devoluo dos documentos, o IPAM dever encaminhar os mesmos para reciclagem.

11.0 DOS CRITRIOS DE SELEO

A anlise dos Projetos Tcnicos ser realizada de acordo com os critrios constantes do anexo IV, sendo sumariamente desclassificado os que estiverem em desacordo com o presente Edital.

11.1- Dever constar do projeto tcnico, no mnimo as informaes a seguir:

I razo social da organizao da sociedade civil, endereo da sede, endereo eletrnico e nmero de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas CNPJ;

II nome do responsvel que assinar o instrumento, nmero do Registro Geral RG e do Cadastro de Pessoas Fsicas CPF, cargo e endereo residencial;

III descrio completa e detalhada do objeto a ser executado;

IV - diagnstico da realidade que ser objeto das atividades da parceria, devendo ser demonstrado o nexo entre essa realidade e as atividades ou metas a serem atingidas;

V - descrio pormenorizada de metas quantitativas e mensurveis a serem atingidas e de atividades a serem executadas, devendo estar claro, preciso e detalhado o que se pretende realizar ou obter, bem como quais sero os meios utilizados para tanto;

VI descrio e prazo para a execuo das atividades e o cumprimento das metas, a definio das respectivas etapas ou fases, com previso de incio e fim, e os valores estimados;

VII - definio dos indicadores, qualitativos e quantitativos, a serem utilizados para a aferio do cumprimento das metas;

VIII - elementos que demonstrem a compatibilidade dos custos com os preos praticados no mercado ou com outras parcerias da mesma natureza, devendo existir elementos indicativos da mensurao desses custos, tais como: cotaes, tabelas de preos de associaes profissionais, publicaes especializadas, atas de Registros de Preo e Contratos Vigentes da Prefeitura de So Lus, suas Autarquias ou Fundaes, ou quaisquer outras fontes de informao disponveis ao pblico;

IX - plano de aplicao dos recursos a serem desembolsados pela administrao pblica, para cada natureza de despesa;

X - estimativa de valores a serem recolhidos para pagamento de encargos previdencirios e trabalhistas das pessoas envolvidas diretamente na consecuo do objeto, durante o perodo de vigncia;

XI - valores a serem repassados, mediante cronograma de desembolso compatvel com os gastos das etapas vinculadas s metas do cronograma fsico;

XII - modo e periodicidade das prestaes de contas parciais, compatveis com o perodo de realizao das etapas vinculadas s metas e com o perodo de vigncia da parceria, no se admitindo periodicidade superior a 1 (um) ano ou que dificulte a verificao fsica do cumprimento do objeto;

XIII- Destinao de eventuais bens remanescentes adquiridos com recursos do presente edital.

XIV- O procedimento para contrataes de bens e servios, devendo justificar os valores apresentados no Projeto Tcnico.

11.2 Ser eliminada da Chamada Pblica a proposta que obtiver nota zeros em quaisquer dos critrios.

11.3 As propostas classificadas sero ordenadas de acordo com os pontos decrescentes da nota final do conjunto dos critrios.

11.4 Em caso de empate na nota final, ser considerado para efeito de classificao o projeto que tenha obtido a maior nota tcnica e depois a que tenha apresentado menor valor. Havendo absoluta igualdade de condies, a Comisso Julgadora, para efeito de classificao, realizar sorteio, em conformidade com o que preceitua o 2 do art. 45 da Lei n 8.666/93.

11.8 - Das sesses pblicas a serem realizadas, lavrar-se- ata circunstanciada na qual ser registrado o resumo de todas as ocorrncias havidas, que devero ser assinadas pelos membros da Comisso Julgadora e candidatas presentes.

12.0 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

12.1 At 03 (trs) dias uteis antes da data fixada para abertura da sesso pblica qualquer cidado poder impugnar. No sero reconhecidas as impugnaes e recursos fora do prazo legal;

12.2 Das decises proferidas pela Comisso de Julgamento cabero recursos, no prazo de 03 (trs) dias teis da divulgao do resultado;

12.3 Os recursos devero ser dirigidos ao presidente da Comisso Tcnica de Seleo Contratao, atravs do Servio de Protocolo do IPAM, mediante petio, de forma clara, e assinada pelo representante legal da recorrente em cima dos pontos discordantes;

12.4 A falta de manifestao imediata e motivada importar a decadncia do direito de recurso;

12.5 No sero reconhecidos os recursos apresentados fora do prazo legal ou subscritos por representante no habilitado legalmente ou no identificado no processo para responder pelo proponente;

13.0 DA HOMOLOGAO

13.1 O IPAM se reserva o direito de no homologar referido certame, no interesse da Administrao e mediante justificativa por escrito, sem que caiba, a qualquer dos proponentes, o direito de reclamao ou indenizao.

14.0 DO PRAZO

O prazo de vigncia do contrato ter durao de execuo:

A) Para o lote 01- eixo IPAM EM MOVIMENTO ser de 06 (seis) meses, prorrogvel por igual perodo, contada da data da assinatura do Termo de Colaborao.

B) Para o lote 02- eixo PREPARAO PARA APOSENTADORIA ser de 12 (doze) meses, prorrogvel por igual perodo, contada da data da assinatura do Termo de Colaborao.

15.0 DO CONTRATO

As instituies habilitadas para a execuo das aes sero convocadas a firmarem os respectivos instrumentos legais de contratao, aps a homologao do resultado do processo seletivo pela autoridade competente do Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio- IPAM.

16.0 DAS DISPOSIES GERAIS

16.1 A Comisso de Seleo e Contratao reserva-se o direito de alterar o presente EDITAL e seus anexos, por convenincia da administrao, sem que caiba aos proponentes direitos a qualquer indenizao.

16.2 facultada, Comisso de Seleo e Contratao, promover diligncias destinadas a esclarecer o processo de seleo, bem como solicitar a comprovao de qualquer informao apresentada por instituio inscrita no certame.

16.3 A seleo, de que trata o presente Edital, no estabelece obrigao de efetiva contratao.

16.4 O presente Processo de Seleo e Contratao poder ser anulado em qualquer tempo, desde que seja constatada irregularidade, ou revogado, por convenincia da administrao, por deciso fundamentada, sem que caiba aos participantes qualquer indenizao.

16.5 Os casos omissos neste Edital sero resolvidos pela Comisso de Seleo e Contratao.

16.6 A documentao analisada para fins de seleo far parte dos autos do processo de Seleo e no ser devolvida ao proponente.

17.0- Da validade

17.1-A presente chamada pblica tem validade at 31 de dezembro de 2015.

18.0 Do Foro

18.1 Fica eleito o foro da cidade de So Lus-MA para dirimir qualquer dvida no procedimento desta chamada pblica.

So Lus (MA), 06 de maio de 2015.

Marcos Antnio de Jesus Louzeiro

Presidente da Comisso de Credenciamento, Seleo e Contratao

ANEXO I

CHAMADA PBLICA 01/2015- IPAM

TERMO DE REFERNCIA N. 014/2015/COFIP/IPAM

Termo de Referncia para celebrao de Termo de Colaborao com entidades da sociedade civil para desempenho de atividades para atender as necessidades do Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio IPAM atravs do PROJETO VIVER MAIS, divididos em dois lotes.

1. DADOS DA CONCEDENTE:

INSTITUTO DE PREVIDNCIA E ASSISTNCIA DO MUNICPIO IPAM

Rua do Sol n. 265 centro, So Lus Ma

CNPJ (MF): 06.040.398/0001-76

2. DA INTRODUO

O Instituto de Previdncia Assistncia do Municpio - IPAM autarquia municipal responsvel pela gesto, concesso e pagamento dos benefcios previdencirios dos servidores efetivos da cidade de So Lus. Atende cerca de 5.557 (cinco mil quinhentos e cinquenta e sete) beneficirios, entre aposentados e pensionistas e suas atribuies ultrapassam as questes tcnicas, administrativas e oramentrias, responsvel tambm por desenvolver trabalhos de relevncia social.

Nesse contexto, o IPAM busca desenvolver um conjunto de aes interdependentes que visam melhoria da qualidade de vida dos beneficirios (aposentados e pensionistas) e servidores efetivos. Dessa forma, foi criado o PROJETO VIVER MAIS, uma proposta de esforo permanente que contemple todas as categorias dos atores, os servidores, relacionados a este Instituto, constitudos por trs grandes eixos: social, educativo e informativo.

Quando se fala em qualidade de vida, estamos falando em aes efetivas que passam pela discusso como um todo, ou seja, implantar aes scio - educativas e culturais, sade, esportes, recreativas, palestras informativas e atividades afins. O Centro de Convivncia do IPAM possui estrutura necessria para desenvolvimento das aes propostas. Contando com piscina, salo coberto com capacidade para 800 (oitocentas) pessoas sentadas, quadra esportiva, campo de futebol gramado, salas de escritrio, banheiros e uma grande rea livre para realizao de atividades ao ar livre.

Por seu turno, os contribuintes do IPAM so os servidores efetivos do Municpio de So Lus, Estes servidores contribuem com um percentual de 11% (onze por cento) de seus vencimentos para o Instituto, tendo uma relao de segurados para com o IPAM.

Os mesmos possuem vrios direitos, dentre tais, a usufruir do Centro de Convivncia, e claro, quando preenchem os requisitos, terem acesso aos benefcios previdencirios: aposentadoria ou penso.

Destarte, estes servidores precisam ser orientados acerca de quais benefcios podem usufruir, bem como, quais requisitos e procedimentos para acessar os mesmo. Dai a necessidade de esclarecer estes servidores e prepara-los para futuramente usufruir destes benefcios.

3. DO OBJETO

Constitui objeto do chamamento pblico inscrio e seleo de propostas para celebrao de Termo de Colaborao com entidades da sociedade civil para desempenho de atividades para atender as necessidades do Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio IPAM atravs do PROJETO VIVER MAIS, divididos em 02 (dois) lotes, sendo o Lote I EIXO IPAM EM MOVIMENTO, com desenvolvimento de atividades educativas, culturais, esportivas, recreativas e de lazer para servidores ativos, inativos e seus dependentes e Lote II EIXO DE EDUCAO PREVIDENCIRIA que consiste em atividades de mobilizao, palestras, apresentao teatral e atualizao de documentos dos servidores inativos da Prefeitura Municipal de So Lus - MA, com finalidade principal de valorizar o ser humano do ponto de vista social, moral e tico.

4. DA JUSTIFICATIVA

4.1- EIXO IPAM EM MOVIMENTO

O envelhecimento populacional vem alertando a sociedade rgos governamentais para iniciativas e programas que valorizem cada vez mais o cidado na fase da melhor idade e que precisa um pouco mais de ateno como elemento essencial de mudana.

O Brasil um pas em que a taxa de crescimento da populao idosa ser ainda maior em 2040 nas regies menos desenvolvidas e no Estado do Maranho, de acordo com o IBGE, no senso de 2010, a populao de idosos de 568.681, sendo que 295.278 do sexo masculino e 273.402 do sexo feminino e a cidade de So Lus possui 77.971 idosos.

A relao entre atividade fsica, sade, qualidade de vida e envelhecimento vem sendo cada vez mais discutida e analisada cientificamente. Atualmente praticamente um consenso entre os profissionais da rea da sade que a atividade fsica um fator determinante no sucesso do processo do envelhecimento.

Um dos conceitos mais relevantes ao tratar do envelhecimento e sua relao com a sade, a aptido fsica e a qualidade de vida sem dvida o da capacidade funcional, definido tambm como estado funcional. Dados apresentados por Brill et al.56 avaliando 3.069 homens e 589 mulheres de 30 a 82 anos de idade durante cinco anos revelaram que nesse perodo 7% dos homens e 12% das mulheres reportaram pelo menos uma limitao funcional, que foi mensurada pela capacidade de realizar atividades da vida diria, atividades domsticas e de cuidado pessoal, assim como atividades leves, moderadas e vigorosas no tempo livre. No entanto, quando a limitao funcional foi analisada levando em considerao o nvel de fora muscular, os sujeitos que apresentaram maiores nveis mostraram tambm menos prevalncia de limitaes funcionais. (MATSUDO, S. M., et al. Atividade fsica e envelhecimento: aspectos epidemiolgicos. Rev Bras Med Esporte. Vol. 7, N 1, p. 2, So Paulo, Jan/Fev, 2001.)

Segundo o Colgio Americano de Medicina Esportiva na rea da atividade fsica e o envelhecimento tem sido o recente posicionamento oficial sobre exerccio e atividade fsica para o idoso. Os mais renomados especialistas da rea concluem que:

a) participao em um programa de exerccio regular uma modalidade de interveno efetiva para reduzir e/ou prevenir alguns dos declnios associados com o envelhecimento;

b) o treinamento aerbico efetivo para manter e melhorar as funes cardiovasculares e, portanto, o desempenho fsico, assim como tem um papel fundamental na preveno e tratamento de diversas doenas crnico-degenerativas, contribuindo para aumentar a expectativa de vida. O treinamento de fora, por sua parte, est relacionado, de acordo com os autores, com a compensao na perda da massa e fora muscular, melhorando a capacidade funcional e consequentemente a qualidade de vida. (American College of Sports Medicine. Position stand on exercise and physical activity for older adults. Med Sci Sports Exerc 1998;30:992-100)

Sabedor dessa realidade, O IPAM, na qualidade de Poder Pblico, tem compromisso com seus beneficirios aposentados e pensionistas e por isso busca proporcionar a essa clientela alvo, a participao em aes integrativas e de convivncia saudvel, atravs de atividades culturais, lazer, esportivas, educacionais, preventivas de sade e informativas, fomentando o crescimento pessoal e social para uma melhor qualidade de vida.

No poderamos deixar de citar o Estatuto do Idoso quando diz:

Art. 3o obrigao da famlia, da comunidade, da sociedade e do Poder Pblico assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivao do direito vida, sade, alimentao, educao, cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, ao respeito e convivncia familiar e comunitria. (grifo nosso).

E hoje, possvel perceber que os aposentados e pensionistas do IPAM, particularmente, participam ativamente das mudanas que ocorrem em nosso pas, esto cada vez mais conscientes de seu papel na sociedade, procuram cada dia participar de atividades scio culturais, se amam mais, se produzem, vo a festas e teatros e se sentem vivos. Portanto, nada mais justo do que ofertar atividades que coadunam com esse novo jeito de ser dos aposentados e pensionistas do IPAM.

Os servidores ativos so, exatamente, os elementos necessrios e imprescindveis construo de qualquer rgo pblico. So estes que realizam tarefas, desempenham funes e que diariamente so responsveis por suas atividades, sejam elas quais forem. E, portanto, devem ser valorizados, independente da idade.

Nesse ponto de vista, o IPAM tambm demonstra interesse em oferecer atividades de cunho social, esportivos, culturais, sade e todas aquelas mencionadas para os aposentados e pensionistas.

preciso investir no servidor efetivo, como patrimnio maior a ser valorizado, fazendo com que ele tenha um melhor desenvolvimento profissional e de certa forma agradecer pelo sua dedicao no servio pblico.

Dentre as atividades previstas, existem aquelas que so possveis realizao juntamente com aposentados e pensionistas e seus dependentes, mesclando geraes, dividindo informaes, aprendendo e ensinando e provando uma convivncia saudvel de bem estar.

4.2 - EDUCAO PREVIDENCIRIA

No transcorrer deste processo, a da aposentadoria, certas etapas precisam ser vencidas. necessrio, por exemplo, saber virar a pgina para ter a capacidade de escrever um novo captulo da vida, evitando-se os adoecimentos fsicos e mentais, to comuns queles que so pegos despreparados por esta inevitvel transformao psicossocial.

Embora desejado por muitos, o trmino de uma carreira profissional sempre traz diferentes problemas em termos de adaptao e de reorganizao no tempo e no espao. A noo de tempo livre completamente diferente aps a chegada da aposentadoria. Passada a euforia das primeiras semanas, muitos aposentados apresentam: sentimento de vazio, desorientao, depresso e inadaptao a rotina familiar. Organizar-se nesta nova vida significa ter atividades que permitam um enriquecimento pessoal, a criao de laos sociais, a conservao da sade e das potencialidades intelectuais. A chave para esta nova organizao interior , certamente, aprender sobre esta nova fase e criar novos objetivos.

Em outros tempos, a aposentadoria era o sonho de muita gente, alis era visto como uma premiao aps tantos anos de dedicao ao trabalho. As pessoas, inclusive, recebiam uma medalha ou um diploma. Hoje, com os avanos da medicina e as exigncias da vida moderna, as pessoas esto mais saudveis e produtivas, inclusive, tendo aumentado significativamente a expectativa de vida.

O IPAM realizar atividades que beneficiem os servidores para prepara-los para o processo de aposentadoria, com desenvolvimento de palestras focadas temais como economia, Estatuto do Servidor Pblico Municipal, Estatuto do Idoso e regulamento da Percia Mdica do Municpio.

Esse Projeto proporcionar a mobilizao dos servidores ativos e inativos, bem como, ser produzido um diagnostico da realidade dos servidores municipais efetivos, sanado dvidas relativas aposentadoria e concesso de outros benefcios, bem como, propiciar uma melhor comunicao e interao com os aposentados e pensionistas, atravs de implementao de ferramentas que permitam o dialogo e avaliao da gesto.

5. DOS OBJETIVOS

GERAL

Fomentar atividades integrativas, de convivncia, socioeducativas, culturais, sociais, esportivas, voltadas aos servidores aposentados, pensionistas, efetivos e aos em situao de aposentadoria compulsria, com perspectivas de crescimento pessoal e melhor qualidade de vida.

ESPECFICOS

Mostrar que possvel a convivncia saudvel atravs de aes inter - geracionais;

Ofertar atividades que gerem uma maior qualidade de vida aos servidores ativos, inativos e seus filhos;

Ofertar atividades que ocupe o tempo livre dos servidores inativos;

Preparar os servidores ativos para o processo de aposentadoria;

Orientar os servidores no tocante a noes de economia;

Orientar os servidores acerca do acesso a Percia Mdica do Municpio;

Promover a integrao dos servidores de vrias Secretarias e rgos;

Despertar o interesse para atividades esportivas;

Esclarecer e orientar sobre o processo de aposentadoria;

Otimizar o uso do Centro de Convivncia do Servidor.

6. DA METODOLOGIA

As atividades que concerne ao eixo IPAM EM MOVIMENTO sero realizadas preferencialmente no Centro de Convivncia do IPAM, localizado na Rua So Bernardo, n 115 Olho Dgua, no horrio das 06h s 22h, podendo a entidade executora propor aes itinerantes.

As aes do eixo EDUCAO PREVIDENCIRIA, em sua maioria, acontecero nas sedes das Secretarias e rgos Municipais, podendo ser utilizado o espaos da sede do IPAM e da Percia Mdica do Municpio.

7. DAS ATIVIDADES

As atividades que se pretendem realizar para o projeto viver mais sero as elencadas abaixo:

Hidroginstica;

Treinamento Funcional;

Escolinha de Futebol;

Escola de Futsal;

Escolinha de Voleibol;

Escolinha de natao;

Zumba Fitness;

Jogos de salo;

Vem brincar comigo;

Oficina de Leitura;

Dana de Salo;

Tai Chi Chuan;

Blitz da Previdncia;

Capacitao sobre a Percia Mdica do Municpio;

Fortalecimento da estratgia de comunicao com os beneficirios do IPAM.

8. DO DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES

AES PROPOSTAS IPAM EM MOVIMENTO LOTE I

ATIVIDADE

HIDROGINSTICA

Descrio

Sesso de treinamento resistido com baixo impacto articular, realizado em piscina.

Publico Alvo

Servidores ativos, aposentados e pensionistas da Prefeitura Municipal de So Lus.

Metas

Atender 420 pessoas

ATIVIDADE

TREINAMENTO FUNCIONAL

Descrio

Atividade muscular que estimula a melhoria das capacidades orgnicas naturais, trazendo maior eficincia nas atividades de vida diria ou especficas.

Publico Alvo

Servidores ativos, aposentados e pensionistas da Prefeitura Municipal de So Lus.

Metas

Atender 420 pessoas

ATIVIDADE

ESCOLINHA DE FUTEBOL

Descrio

Atividade realizada no campo de futebol do IPAM, que implicar no ensinamento dos fundamentos bsicos, regras e tcnicas do futebol, formada por duas equipes de onze jogadores cada.

Publico Alvo

Filhos, de servidores ativos, filhos de aposentados e de pensionistas da Prefeitura Municipal de So Lus, com idade entre 10 a 17 anos de idade.

Metas

Atender 50 pessoas

Atividade

ESCOLA DE FUTSAL

Descrio

Atividade realizada em quadra, destinada a ensinar e aperfeioar os fundamentos bsicos e tcnicos do futsal.

Publico Alvo

Filhos, de servidores ativos, de aposentados e de pensionistas da Prefeitura Municipal de So Lus, com idade entre 10 a 17 anos.

Metas

Atender 50 pessoas

ATIVIDADE

ESCOLINHA DE VOLEIBOL

Descrio

Atividade realizada por meio de aulas prticas, com o intuito de ensinar e aprimorar os fundamentos do voleibol, trazendo o praticante para o convvio social, interagindo com varias experincias individuais.

Publico Alvo

Filhos, de servidores ativos, de aposentados e de pensionistas da Prefeitura Municipal de So Lus, com idade entre 10 a 17 anos.

Metas

Atender 50 pessoas

ATIVIDADE

ESCOLINHA DE NATAO

Descrio

Atividade realizada em piscina, com o intuito de mostrar, ensinar e aperfeioar as diversas tcnicas de nado.

Publico Alvo

Filhos, de servidores ativos, de aposentados e de pensionistas da Prefeitura Municipal de So Lus, com idade entre 10 a 17 anos e servidores ativos e inativos.

Metas

Atender 50 pessoas

ATIVIDADE

ZUMBA FITNESS

Descrio

A ZUMBA uma ginastica que trabalha coordenao motora, previne e alivia dores. uma adaptao de vrios estilos de dana latina, que foi criado e adaptado na cidade de Miami.

Usando a msica latina otimista em conjunto com exerccio cardiovascular, um estilo de ginstica muito divertida e fcil de aprender. Pois trabalha com estilos de ritmos variados do mundo inteiro.

Publico Alvo

Servidores ativos, aposentados e pensionistas da Prefeitura de So Lus.

Metas

100 pessoas

ATIVIDADE

JOGOS DE SALO

Descrio

Atividades voltadas para jogos de inteligncia.

Publico Alvo

Servidores aposentados, pensionistas e efetivos, filhos de servidores

Metas

Atender 500 pessoas

ATIVIDADE

VEM BRINCAR COMIGO

Descrio

Atividades ldicas e brincadeiras

Publico alvo

Filhos dos servidores e frequentadores do Centro de Convivncia, com idade entre 5 a 12 anos.

Metas

2.000 participantes.

ATIVIDADE

OFICINA DE LEITURA

Descrio

Leitura de textos, literatura infantil, infanto-juvenil, discutir principais obras lanadas no mercado que se transformaram em filmes, etc.

Publico Alvo

Servidores aposentados, pensionistas, efetivos e seus filhos.

Meta

Atender 500 pessoas

ATIVIDADE

DANA DE SALO

Descrio

Atividade voltada para o conhecimento, desenvolvimento e aprimoramento dos princpios rtmicos danados, nos quais busca-se a capacidade de se expressar atravs da linguagem corporal.

Publico Alvo

Servidores aposentados, pensionistas e efetivos.

Metas

Atender 100 pessoas

ATIVIDADE

TAI CHI CHUAN

Descrio

Atividade de meditao voltada para o seguimento idoso

Publico Alvo

Servidores ativos e inativos da Prefeitura de So Lus.

Metas

Atender 100 pessoas.

AES PROPOSTAS EIXO EDUCAO PREVIDENCIRIA LOTE II

ATIVIDADE

BLITZ DA PREVIDNCIA

Descrio

Ao de sensibilizao e mobilizao, podendo ser utilizada palestras, distribuio de panfletos, exibio de vdeos e apresentao de pea teatral.

Ser realizado em uma manha ou tarde na dependncia da Secretaria, rgo ou Unidade da Prefeitura de So Lus.

A palestra poder ter durao de at 50 minutos e a pea teatral at 2h de durao, e dever abordar temas como organizao do oramento pessoal, tipos de aposentadoria, envelhecimento saudvel, dentre outros. Dever ter uma abordagem bem cotidiana com exemplos prticos.

As datas sero definidas por agendamento com o chefe do Setor ou rgo.

Publico Alvo

Servidores ativos.

Metas

Realizar 24 edies, atingindo em torno de 1.200 servidores

ATIVIDADE

CAPACITAO SOBRE A PERCIA MDICA DO MUNICPIO

Descrio

Ao de sensibilizao com palestras, distribuio de panfletos e de cartilha, e reunio tcnica com servidores do setor de recursos humanos de cada rgo da Prefeitura.

Publico Alvo

Servidores ativos e membros do setor de recursos humanos dos rgos.

Metas

Capacitar 33 equipes da Prefeitura incluindo suas autarquias e fundaes

ATIVIDADE

FORTALECIMENTO DA ESTRATGIA DE COMUNICAO COM OS BENEFICIRIOS DO IPAM

Descrio

O IPAM busca fortalecer a comunicao e interatividade com seus beneficirios, permitindo que estes participem mais ativamente das decises e atividades do rgo. Para tanto, se faz necessrio estratgias para atingir este pblico que precisa ser ouvido.

Os beneficirios esto cadastrados em banco de dados SISPREV WEB, utilizado pelo IPAM para concesso de benefcios.

A instituio ter acesso para fazer uma analise individual do perfil deste beneficirio, no tendo acesso aos dados sigilosos., devendo esta implementar aes para estabelecer canais de comunicao, informao e debates com os beneficirios.

Aps levantamento, caso seja necessrios atualizar algum dado ou juntar documentos, o servidor dever ser chamado (via telefone, email, correspondncia endereada pra sua residncia ou rgo a qual est vinculado) para sanar a pendncia encontrada.

Ser disponibilizado, alm dos documentos j constantes no SISPREV WEB: processos e dossis constantes no arquivo do IPAM e da Prefeitura, relatrio final do Censo Previdencirio e arquivos digitalizados existentes no banco de dados do IPAM.

Publico Alvo

Servidores inativos do Municpio

Metas

Implementar aes visando a comunicao com os 5.557 beneficirios, bem como analisar o banco de dados dos mesmos.

09. DA COMPOSIO DOS CUSTOS

Podero ser contemplados no oramento do projeto os seguintes itens de despesas:

Equipe de pessoal, incluindo-se, dentre outros: coordenao, pessoal de apoio, instrutores e superviso;

Alimentao e lanches;

Locao de veculos e aquisio de combustvel;

Material Grfico e de divulgao;

Material esportivo e de malharia;

Locao ou aquisio equipamentos de informtica;

Material de expediente e limpeza;

Despesas com custos indiretos at o limite de 15% (quinze por cento) do valor de cada lote, desde que tais custos:

I - sejam necessrios e proporcionais ao cumprimento do objeto;

II - fique demonstrada, a vinculao entre a realizao do objeto e os custos adicionais pagos, bem como a proporcionalidade entre o valor pago e o percentual de custo aprovado para a execuo do objeto.

10. DO ESPAO E MATERIAL DISPONIBILIZADOS PELO IPAM

Para execuo das atividades o IPAM disponibilizara o espao fsico e no ocupado do Centro de Convivncia do Servidor, da Sede do IPAM e Percia Mdica, assim como, os materiais relacionados abaixo:

ITEM

QUANT

DISCRIMINAO

01

2.000

Cartaz para Propaganda (divulgao) med. 30x42cm, 4x0 cor (es), papel couch brilho 150g, sendo at em 05 edies por ms. As quantidades podero variar, dependendo da quantidade de divulgao.

02

1.000

Crach com cordo formato 11x15 cm, 4x0 cor papel carto supremo 250 grs.

03

20

Faixa em lona venilica impresso digital a base de solvente, acabamento com ilhs 1,00x5,00m

04

1.000

Pastas (promocional) em papelo para eventos medindo 31x45cm, papel couch 250 g, UV total frente.

05

10.000

Panfletos, 15x21cm (fechado) papel couch brilho 150g, impresso digital 4x4 cor (es), dobra, sendo at em 05 edies por ms. As quantidades podero variar, dependendo da quantidade de divulgao.

06

10

Bola oficial de futebol society em material PU, circunferncia de 68 a 70 cm, presso de 6 a 8 lbs (libras), peso aproximadamente de 440g,dividida em 32 gomos, costurada a mo e miolo substituvel.

07

12

Bola oficial de futebol de campo mirim, 32 gomos, costurada a mo, c/ peso e especificaes oficiais da FIFA, em microfibra.

08

12

Bola oficial de futsal em microfibra, 32 gomos, costurada a mo, c/ peso e tamanho nas especificaes oficiais da CBF.

09

03

Bola oficial de handebol H1L, circunferncia: 50-52 CM peso: 290-330G,confeccionada em couro ou material sinttico, esfrica e no escorregadia.

10

03

Bola oficial de handebol H2L, circunferncia: 54-56CM peso: 325-375,confeccionada em couro ou material sinttico, esfrica e no escorregadia, com pintura da logomarca da Prefeitura IPAM.

11

03

Bola oficial de handebol H3L, circunferncia: 58-60CM peso: 425-475,confeccionada em couro ou material sinttico, esfrica e no escorregadia, com pintura da logomarca da Prefeitura IPAM.

12

12

Bola oficial de vlei em microfibra, 18 gomos, vulcanizada, com peso e tamanho nas especificaes oficiais.

13

02

Par rede futsal/handebol 100% polietileno (nylon) medida: 2,10 altura X 3,20 comprimento fio: 4MM Cor: branca malha 12x12cm

14

02

Par de rede para futebol oficial para trave, medidas oficiais, confeccionada em Polietileno (nylon) de alta densidade, fio 4mm, malha 16x16. Medida padro: 7,55m x 2,44m, modelo tradicional.

15

02

Rede vlei oficial 100% polipropileno (SEDA) medida: 10X10cm Fio: Cor:Preta Malha: 02 faixas em lona algodo dublada, sendo faixa superior 7cm e inferior 5cm

16

02

Bomba para encher bola, com pito em metal e cabo em madeira

17

100

Touca silicone para prtica de natao com logomarca do IPAM

18

25

Prancha para natao em borracha de E.V.A, flexvel 35cmx28cmx03cm; com logomarca do IPAM

19

50

Espaguete gerador de alta resistncia em E.V.A., flutuante 165cmx6cm

20

25

Pool Ball para natao em E.V.A, flexvel e em cores diversas

21

25

Bola borracha grande sua (pilates) TAM. Grande

22

20

Cone medindo aproximadamente 50cm, na cor laranja e branco, material composto de PVC.

23

20

Cone medindo aproximadamente 20cm, nas cores vermelho, amarelo ou verde, material composto de PVC.

24

100

Bambol aro de plstico, desmontvel, aproximadamente 64 cm de dimetro, de vrias cores

25

50

Colchonetes para ginstica em couvin com espuma D 26 no tamanho 90X40. Super confortvel, com espessura de 5cm

26

50

Bastes de madeira com 1 metro de comprimento e XX de diametro

27

40

Halteres de 1KG com puxador pintado na cor preta ou azul, em ferro

28

10

Corda Elstica 6 metros

29

06

Bola Medicinebol em curvim1KG

30

06

Bola Medicinebol em curvim2KG

31

06

Bola Medicinebol em curvim3KG

32

03

Apito para arbitragem feito de alumnio, 25 gramas profissional.

33

20

Bola de iniciao n 12, matrizada, confeccionada em borrada, dimetro 65-67 cm, peso 350-379 gramas, cores variadas.

34

05

Bolsa de primeiro socorros 24x14x13cm, plstica com tampo e fecho cor branca com: fita adesiva, gaze mdica, bandagens adesivas, com pressas de gaze, pomada antibitica, luvas(no de ltex), paracetamol, soluo fisiolgica, lcool 70%,e pomada para queimadura

35

100

Kit Theraband - com 03 faixas elsticas com original sistema de resistncia progressiva, so confeccionadas em borracha com 1,5 metros de comprimento e 1,2 m de largura

36

1.000

Camisas 100% algodo,tamanhos variados, na cor branca, com pintura da logomarca do projeto ou atividade na frente e da logomarca da PREFEITURA DE SO LUS na costa.

37

100

Camisas 100% algodo, tamanhos variados, com impresso em sublimao total colorida para eventos.

38

300

Colete em elanquinha diversos tamanhos nas diversas cores, com pintura na frente da logomarca do programa e nas costas da logomarca da PREFEITURA DE SO LUS para uso na pratica de atividades nas modalidades vlei, basquete, handebol, futebol, futsal, entre outras.

39

03

Jogo de equipagem adulto com 18 (dezoito) camisas, sendo 1 (uma) para o goleiro, todas numeradas, com pintura da logomarca da PREFEITURA DE SO LUS nas costas e 18 (dezoito) cales em polister.

40

03

Jogo de equipagem para confeco completa, com modelo especifico100% polister, com impresso em sublimao total colorida, sendo 18 (dezoito) camisas numeradas, sendo 1 (uma) para o goleiro e 18 (dezoito) cales em polister.

41

05

Saco para colocao de material esportivo no tamanho 120x100 cm, na cor vermelha, em ELANQUINHA, com pintura das logomarcas do programa e da PREFEITURA DE SO LUS e do IPAM.

42

1.000

Saco esportivo 100% polister na cor azul marinho ou vermelha com ala, com medidas 40x30cm, com acabamento de ilhs, com pitura da logomarca da PREFEITURA DE SO LUS e do IPAM.

44

50

Diria de veculo tipo NIBUS convencional urbano, com capacidade mnima para no mnimo 42 (quarenta e dois) passageiros sentados, bancos estofados, abastecido de combustvel e com motorista uniformizado.

11. DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAO DA EXECUO

A fiscalizao dos servios executados por meio do futuro termo de colaborao ser realizada por servidor(es) nomeado(s) por Portaria publicada no Dirio Oficial do Municpio DOM, conforme legislao vigente e subsidiria. Gestor da parceria e a Comisso de Monitoramento dever acompanhar, fiscalizar, atestar a execuo da parceria, atravs de ATESTO/CERTIFICO, em conformidade com a Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014 combinados com a Lei n. 8.666 de 21 de junho de 1993 e demais leis.

12. DA DOTAO ORAMENTRIA

A despesa decorrente deste TR correr em conformidade com o PPA 2014/2017 (Lei n. 5.816, de 20 de dezembro de 2013):

UNIDADE ORAMENTRIA: 18.201 SEMAD/IPAM

PROJETO ATIVIDADE:

NATUREZA DA DESPESA:

FONTE DO RECURSO: 0226 Recursos Diretamente Arrecadados.

13. DA ESTIMATIVA DE PREO

O valor global da contratao de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) sendo o Lote I R$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais) e o Lote II R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais).

PARGRAFO PRIMEIRO - Os valores disponveis a serem repassados pelo IPAM as instituies executoras contratadas para execuo das aes sero os constantes no Lote I e II, em conformidade com o Plano de Trabalho aprovados e Termo de Colaborao celebrado e de acordo com a disponibilidade oramentria e financeira.

PARGRAFO SEGUNDO - O valor limite a ser repassado para a 01 (primeira) parcela ser de no mximo 60% (sessenta por cento) do valor global de cada Lote cabendo a Instituio indicar no Projeto Tcnico os valores do repasse, que no poder ultrapassar o valor total indicado para cada lote.

PARGRAFO TERCEIRO - Os recursos financeiros de responsabilidade da CONCEDENTE sero liberados de acordo com o Cronograma de Desembolso constante no Plano de Trabalho aprovado, uma vez assinado o Termo de Colaborao.

14. DO PAGAMENTO

Os recursos recebidos em decorrncia da parceria sero depositados e geridos em conta bancria especfica de titularidade dos fornecedores e prestadores de servios, conforme Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014 e Lei n. 4.320, de 17 de maro de 1964.

Devendo constar a seguinte documentao:

Certido Negativa de Dbitos CND INSS Instituto Nacional de Seguridade Social (Art. 47 da Lei n 8212, de 24/07/91);

Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas (Lei n 12.440/2011 e Resoluo Administrativa TST n 1470/2011);

Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servio FGTS (Inciso V do art. 7 da Lei n 8.036/90);

Certido Negativa de Tributos Federais e Dvida Ativa da Unio (Portaria Conjunta PGFN/SRF n03 de 22 de novembro de 2005).

15. DA VIGNCIA

O prazo de vigncia ser de 06 (seis) meses para o Lote I e 12 (doze) meses para Lote II, contados a partir da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado mediante Termo Aditivo, devendo-se observar o termo final como prazo limite para apresentao da prestao de contas.

PARGRAFO NICO A CONCEDENTE promover a prorrogao da vigncia do presente Convnio, de ofcio, caso haja atraso na liberao dos recursos financeiros, limitando essa prorrogao ao perodo exato do atraso verificado.

16. DOS BENS REMANESCENTES

Os bens remanescentes que tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ou construdos, passaro, aps a concluso do Convnio, propriedade da CONVENENTE, desde que no se tratem de bens pblicos ou da propriedade de terceiros.

16.1 Caso a organizao adquira equipamentos e materiais permanentes com recursos provenientes da celebrao da parceria, o bem ser gravado com clusula de inalienabilidade, e ela dever formalizar promessa de transferncia da propriedade Administrao Pblica, ao final da parceria.

17. DAS OBRIGAES TRABALHISTAS, PREVIDENCIRIA, FISCAL E COMERCIAIS

A utilizao temporria ou no de pessoal que se tornar necessria para execuo do objeto deste Termo de Colaborao, no configurar vnculo empregatcio de qualquer natureza, vedando-se qualquer relao entre estes que caracterize pessoalidade e subordinao direta, nem gerar qualquer tipo de obrigao trabalhista, previdenciria, fiscal ou comercial para o CONCEDENTE. Em conformidade com o 6, art. 47 da Lei n. 13.019 de 31 de julho de 2014 c/c art. 71 da Lei n. 8.666/93.

18. DAS PENALIDADES E RESCISO

Pela execuo da parceria em desacordo com o plano de trabalho e com a legislao vigente a administrao poder, garantida a prvia defesa, aplicar organizao da sociedade civil as seguintes sanes:

I - Advertncia;

II - Suspenso Temporria da participao em chamamento pblico e impedimento de celebrar termos de fomento, termos de colaborao e contratos com rgos e entidades da esfera de governo da administrao pblica sancionadora, por prazo no superior a 02 (dois) anos;

III - Declarao de Inidoneidade para participar em chamamento pblico ou celebrar termos de fomento, termos de colaborao e contratos com rgos e entidades de todas as esferas de governo, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio ou at que seja promovida a reabilitao perante a prpria autoridade que aplicou a penalidade, que ser concedida sempre que a organizao da sociedade civil ressarcir a administrao pelos prejuzos resultantes, e aps decorrido o prazo da sano aplicada com base no Captulo V, Seo I, art. 73 da Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014.

19. DA SUBCONTRATAO, FUSO, CISO OU INCORPORAO

No ser permitido subcontratar, ceder ou transferir, total ou parte alguma do Termo de Colaborao.

PARAGRAFO NICO A fuso, ciso ou incorporao s ser admitida com o consentimento prvio e por escrito da Administrao Pblica e desde que no afetem a boa execuo do Termo de Colaborao.

20. DA LEGISLAO APLICVEL

Este TR ser regido pela Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014 e Lei n 8.666/93, suas alteraes posteriores, observadas as condies estabelecidas no ato convocatrio e seus anexos, sem prejuzo da legislao correlata, atinentes a Contratos Administrativos.

MARCOS ALBERTO PINHEIRO FERNANDES

Matrcula n. 176.865-1

COFIP/IPAM

A P R O V O o presente Termo de Referncia , consoante o previsto no art. 9, inciso II, paragrafo 2 do Decreto 5.450, de 31 de maio de 2005.

Em ____/_____/2015.

RAIMUNDO IVANIR ABREU PENHA

Presidente do IPAM

Matrcula n. 45016-3

ANEXO II

TERMO DE COLABORAO N. XXX/2015

TERMO DE COLABORAO - FINANCEIRA, QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICIPIO POR INTERMDIO DO INSTITUTO DE PREVIDNCIA E ASSISTNCIA DO MUNICPIO - IPAM E A INSTITUIO XXXXXXXX.

PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 100/xxx/2015

O MUNICPIO DE SO LUS, por intermdio do INSTITUTO DE PREVIDNCIA E ASSISTNCIA DO MUNICPIO - IPAM, com sede na Rua do Sol, n. 265, Centro, nesta cidade, inscrito no CNPJ (MF) sob n 06.040.398/0001-76, neste ato, representado por seu titular o Presidente RAIMUNDO IVANIR ABREU PENHA, brasileiro, solteiro, advogado, portador da carteira de identidade n. 081806097-2 SSP/MA, CPF n. 940.484.953-72, residente e domiciliado, nesta Cidade, doravante denominado simplesmente CONCEDENTE. E, de outro lado, a empresa XXXXXXXXXXXXX, pessoa jurdica de direito privado, inscrita no CNPJ (MF) sob o n. XXXXXXXXXXX, com sede XXXXXXXXXX So Lus/MA, neste ato representado por seu Scio Administrador o (a) Sr. (a) XXXXXXXXXXXXX, nacionalidade, profisso, estado civil, portador da cdula de identidade n. XXXXXXXXXXX, CPF (MF) sob o n XXXXXXXXXXXX, residente e domiciliado nesta capital, doravante denominada simplesmente CONVENENTE, e perante as testemunhas abaixo nomeadas, celebram o presente Termo de Colaborao, realizado nos termos da Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993, com suas alteraes subseqentes, Lei n. 10.520/2002 e Instruo Normativa -TCE n 18, de 03 de setembro de 2008, mediante as clausulas e condies a seguir estabelecidas:

CLUSULA PRIMEIRA OBJETO

Constitui objeto do chamamento pblico, inscrio e seleo de propostas para celebrao de Termo de Colaborao com Entidades da Sociedade Civil, para desempenho de atividades do Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio IPAM atravs do PROJETO VIVER MAIS, divididos em 02 (dois) lotes, sendo o Lote I eixo socioeducativo, com desenvolvimento de atividades educativas, culturais, esportivas, recreativas e de lazer para servidores ativos, inativos e seus dependentes e Lote II eixo de educao previdenciria que consiste em atividades, palestras, apresentao teatral e atualizao de documentos dos servidores efetivos, ativos e inativos da Prefeitura Municipal de So Lus - MA, com finalidade principal de valorizar o ser humano do ponto de vista social, moral e tico.

CLUSULA SEGUNDA DO VALOR

O valor global da contratao de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais) sendo o Lote I R$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais) e o Lote II R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais).

PARGRAFO PRIMEIRO - Os valores disponveis a serem repassados pelo IPAM as instituies executoras contratadas para execuo das aes sero os constantes no Lote I e II, em conformidade com o Plano de Trabalho aprovados e Termo de Colaborao celebrado e de acordo com a disponibilidade oramentria e financeira.

PARGRAFO SEGUNDO - O valor limite a ser repassado para a 01 (primeira) parcela ser de no mximo 60% (sessenta por cento) do valor global de cada Lote cabendo a Instituio indicar no Projeto Tcnico os valores do repasse, que no poder ultrapassar o valor total indicado para cada lote.

PARGRAFO TERCEIRO - Os recursos financeiros de responsabilidade da CONCEDENTE sero liberados de acordo com o Cronograma de Desembolso constante no Plano de Trabalho aprovado, uma vez assinado o presente Convnio e feita referida Nota de Empenho.

CLUSULA TERCEIRA DA DOTAO ORAMENTRIA

Os recursos financeiros transferidos pela CONCEDENTE, de que trata a clusula anterior, correro conta da seguinte dotao oramentria, em conformidade com a LOA/2015 e PPA 2014/2017 (Lei n. 5.816, de 20 de dezembro de 2013):

UNIDADE ORAMENTRIA

18.201 SEMAD/IPAM

PROJETO/ATIVIDADE

NATUREZA DA DESPESA

FONTE DO RECURSO

CLUSULA QUARTA DA MOVIMENTAO DOS RECURSOS

Os recursos financeiros fixados, a serem transferidos pela CONCEDENTE, sero obrigatoriamente movimentados pela CONVENENTE, atravs de conta bancria de movimentao exclusiva para este Convnio, aberta junto instituio financeira a ser informada pela CONVENENTE logo aps a assinatura do presente Convnio.

PARGRAFO PRIMEIRO - Os saques dos recursos sero efetuados exclusivamente para o pagamento das despesas previstas no Plano de Trabalho, sendo que os saldos no utilizados sero obrigatoriamente aplicados:

I em caderneta de poupana de instituio financeira oficial, se a previso de seu uso for igual ou superior a 30 (trinta) dias.

II em fundo de aplicao financeira de curto prazo, ou operao de mercado aberto lastreada em ttulo da dvida pblica federal, quando sua utilizao estiver prevista para prazos inferiores a 30 (trinta) dias, cuja liquidez no prejudique a consecuo do objeto deste Convnio, nos prazos pactuados.

PARGRAFO SEGUNDO - Os rendimentos auferidos na forma do pargrafo anterior sero obrigatoriamente computados a crdito do Convnio e utilizados, exclusivamente, na execuo do respectivo objeto, devendo constar de demonstrativo especfico que integrar a prestao de contas.

CLUSULA QUINTA - DO PAGAMENTO

Os recursos recebidos em decorrncia da parceria sero depositados e geridos em conta bancria especfica de titularidade dos fornecedores e prestadores de servios, conforme Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014 e Lei n. 4.320, de 17 de maro de 1964.

Devendo constar a seguinte documentao:

Certido Negativa de Dbitos CND INSS Instituto Nacional de Seguridade Social, devidamente atualizada (Art. 47 da Lei n 8212, de 24/07/91);

Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas (Lei n 12.440/2011 e Resoluo Administrativa TST n 1470/2011);

Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Servio FGTS (Inciso V do art. 7 da Lei n 8.036/90);

Certido Negativa de Tributos Federais e Dvida Ativa da Unio (Portaria Conjunta PGFN/SRF n03 de 22 de novembro de 2005).

CLUSULA SEXTA - DAS OBRIGAES DA CONCEDENTE E DA CONVENENTE

I Caber CONCEDENTE:

a) Acompanhar, supervisionar, coordenar e fiscalizar as aes previstas no Plano de Trabalho e a execuo do Convnio;

b) Efetuar a transferncia dos recursos financeiros previstos para a execuo deste Convnio, na forma indicada no Cronograma de Desembolso estabelecido no Plano de Trabalho, observada a sua disponibilidade;

c) Analisar e aprovar a prestao de contas do presente Convnio;

d) Analisar as eventuais solicitaes de reformulao do Plano de Trabalho feitas pela CONVENENTE;

e) Prorrogar de ofcio o prazo de vigncia do Convnio quando houver atraso na liberao dos recursos, limitada a prorrogao ao exato perodo do atraso verificado;

f) Comunicar ao CONVENENTE e ao Chefe do Poder Executivo Municipal qualquer situao de irregularidade relativa prestao de contas do uso dos recursos envolvidos que motive a suspenso ou impedimento de liberao de novas parcelas, caso no haja regularizao no perodo de at 30 (trinta) dias, contados a partir do evento;

II Caber a CONVENENTE:

a) Cumprir o Plano de Trabalho observando sempre critrios de qualidade tcnica, os custos e prazos previstos;

b) No utilizar os recursos recebidos da CONCEDENTE em finalidade diversa da estabelecida neste Convnio;

c) Restituir o eventual saldo de recursos CONCEDENTE, no prazo de 30 (trinta) dias da concluso, extino, denncia ou resciso do presente Convnio;

d) Restituir conta da CONCEDENTE o valor correspondente aos rendimentos da aplicao no mercado financeiro, quando no comprovar seu emprego na consecuo do objeto deste Convnio;

e) Restituir o valor transferido, atualizado monetariamente, acrescido de juros legais, segundo ndice oficial, a partir da data do seu recebimento, quando no for executado o objeto do Convnio, ressalvadas as hipteses de caso fortuito ou fora maior, devidamente comprovado, ou quando no for apresentada, no prazo exigido, a prestao de contas, ou ainda, quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida;

f) Manter arquivada a documentao comprobatria das despesas realizadas, devidamente identificadas com o nmero do Convnio, ficando disposio dos rgos de controle interno e externo, pelo prazo mnimo de 05 (cinco) anos, contados a partir da data de aprovao da prestao de contas ou tomada de contas especial;

g) Prestar contas dos recursos transferidos pela CONCEDENTE, inclusive dos rendimentos financeiros, de acordo com as normas estabelecidas na Instruo Normativa n 18/08/TCE;

h) Para os fins do disposto na alnea anterior, a CONVENENTE dever comprovar a pesquisa de preos no mercado ou em outra fonte idnea, atravs da apresentao de 03 (trs) propostas, tudo nos termos do disposto no arts. 11, 6o e 13, pargrafo nico, da IN/TCE n 18/08;

i) Abrir conta bancria especfica para este Convnio, na qual sero exclusivamente movimentados os recursos financeiros correspondentes ao instrumento;

j) Notificar a CONCEDENTE imediatamente aps a ocorrncia ou surgimento de qualquer fato superveniente, modificativo ou extintivo do presente Convnio, ao qual tenha ou no dado causa;

k) Garantir o livre acesso de servidores do Sistema de Controle Interno ao qual est subordinado a CONCEDENTE, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados, direta ou indiretamente, com o objeto pactuado, quando em misso de fiscalizao ou auditoria.

PARGRAFO NICO - Qualquer comunicao entre as partes a respeito do presente Convnio, s produzir efeitos legais se processada por escrito, mediante protocolo ou outro meio de registro, que comprove a sua efetivao, no sendo consideradas comunicaes verbais.

CLUSULA STIMA - DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAO DA EXECUO

A fiscalizao dos servios executados por meio do futuro ser realizada por servidor nomeado por Portaria publicada no Dirio Oficial do Municpio DOM, conforme Legislao vigente e subsidiria. O fiscal e o Gestor devero acompanhar, fiscalizar, atestar a execuo da parceria, atravs de ATESTO/CERTIFICO, em conformidade com a Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014 c/c com a Lei n. 8.666 de 21 de junho de 1993 e demais leis.

CLUSULA OITAVA DAS OBRIGAES TRABALHISTAS, PREVIDENCIRIA, FISCAL E COMERCIAIS

A utilizao temporria ou no de pessoal que se tornar necessria para execuo do objeto deste Termo de Convnio, no configurar vnculo empregatcio de qualquer natureza, vedando-se qualquer relao entre estes que caracterize pessoalidade e subordinao direta, nem gerar qualquer tipo de obrigao trabalhista, previdenciria, fiscal ou comercial para o CONCEDENTE.

CLUSULA NONA DAS PROIBIES

No podero ser pagas com os recursos transferidos pela CONCEDENTE as seguintes despesas:

a) as contradas antes da transferncia dos recursos e aps o trmino de sua vigncia;

b) as decorrentes de taxas bancrias, multas, juros ou correo monetria, inclusive as relativas a pagamentos ou recolhimentos realizados fora dos respectivos prazos;

c) as relativas a taxas de administrao, gerncia ou similar;

d) o pagamento de gratificao, consultoria, assistncia tcnica ou qualquer espcie de remunerao adicional a servidores que pertenam aos quadros de rgos ou de entidades de administrao pblica direta ou indireta de mbito Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, ou que esteja lotado ou em exerccio em qualquer dos entes partcipes;

e) a utilizao dos recursos em finalidade diversa da estabelecida neste Convnio, ainda que em carter de emergncia;

f) a utilizao dos recursos com publicidade salvo as de carter educativo, informativo ou de orientao social, das quais no constem nomes, smbolos ou imagens que caracterizem promoo pessoal de autoridades ou servidores pblicos;

g) a transferncia de recursos para clubes, associaes de servidores ou quaisquer entidades congneres, excetuadas as creches e escolas para o atendimento pr-escolar.

PARGRAFO NICO De igual modo, fica vedado o seguinte:

a) o aditamento com alterao do objeto do Convnio;

b) atribuio de vigncia ou de efeitos financeiros retroativos.

CLUSULA DCIMA DA DOCUMENTAO COMPROBATRIA

As faturas, notas fiscais, recibos e outros documentos de despesas devero ser emitidos em nome do convenente ou do Executor, devidamente identificados com o nmero deste Termo de Convnio, em conformidade art. 11, 3o da IN/TCE n 18/08.

PARGRAFO PRIMEIRO Os documentos referidos nesta clusula sero mantidos em arquivo organizado, na sede da CONVENENTE, disposio da CONCEDENTE e dos rgos de controle interno e externo, pelo prazo mnimo de 05 (cinco) anos, contados da aprovao da Prestao ou Tomada de Contas.

PARGRAFO SEGUNDO Ultrapassado o prazo previsto no pargrafo anterior, a CONVENENTE dever, obrigatoriamente, encaminhar os documentos originais CONCEDENTE, que providenciar a sua adequada destinao, aps ouvido o Tribunal de Contas do Estado do Maranho e rgo de controle interno.

PARGRAFO TERCEIRO A CONCEDENTE poder solicitar o encaminhamento de cpias dos comprovantes de despesas, ou de outros documentos, a qualquer tempo, sempre que julgar conveniente.

CLUSULA ONZE DA PRESTAO DE CONTAS

A CONVENENTE ficar obrigada a apresentar a Prestao de Contas do total dos recursos recebidos, que ser constituda do relatrio de cumprimento do objeto, acompanhada dos elementos descritos na IN/TCE N 18, de 03/09/08, em especial aos previstos nos arts. 10 a 13.

PARGRAFO NICO - A prestao de contas final ser apresentada em at 60 (sessenta) dias a contar do trmino da vigncia do Convnio.

CLUSULA DOZE DA RESTITUIO DOS RECURSOS

A CONVENENTE se obriga a restituir o valor transferido pela CONCEDENTE, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, a partir da data de seu recebimento, na forma da legislao, nos seguintes casos:

a) quando no for executado o objeto da avena;

b) quando no for apresentada, no prazo exigido, a prestao de contas final;

c) quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa da estabelecida no presente Convnio.

PARGRAFO PRIMEIRO A CONVENENTE, na hiptese das alneas anteriores, ser notificada para que, no prazo mximo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da notificao, restitua os valores do repasse acrescidos de juros legais e atualizados monetariamente.

PARGRAFO SEGUNDO Quando da concluso, denncia, resciso ou extino do Convnio, a CONVENENTE restituir CONCEDENTE os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes das receitas obtidas em aplicaes financeiras, aps conciliao bancria da conta vinculada a este instrumento, no prazo improrrogvel de 30 (trinta) dias do evento.

CLUSULA TREZE DA VIGNCIA

O prazo de vigncia do Convnio ser de 06 (seis) meses para o Lote I e 12 (doze) meses para Lote II, contados a partir da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado mediante Termo Aditivo, devendo-se observar o termo final como prazo limite para apresentao da prestao de contas.

PARGRAFO NICO A CONCEDENTE promover a prorrogao da vigncia do presente Convnio, de ofcio, caso haja atraso na liberao dos recursos financeiros, limitando essa prorrogao ao perodo exato do atraso verificado.

CLUSULA QUATORZE DA AUDITORIA

Os servios de auditoria sero realizados pelos rgos de controle interno e externo do Municpio de So Lus, sem elidir a competncia do controle por parte da CONCEDENTE.

PARGRAFO NICO livre o acesso de servidores do Sistema de Controle Interno ao qual est subordinado a CONCEDENTE, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados, direta ou indiretamente, com o objeto pactuado, quando em misso de fiscalizao ou auditoria.

CLUSULA QUINZE DOS BENS REMANESCENTES

Os bens remanescentes que tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ou construdos, passaro, aps a concluso do Convnio, propriedade da CONVENENTE, desde que no se tratem de bens pblicos ou da propriedade de terceiros.

CLUSULA DEZESSEIS - DA DENNCIA

Qualquer dos partcipes poder denunciar o presente Convnio, a qualquer tempo, independente de justo motivo, fazendo jus aos benefcios j auferidos e arcando com as responsabilidades das obrigaes assumidas durante a vigncia.

CLUSULA DEZESSETE DAS PENALIDADES

Pela execuo da parceria em desacordo com o Plano de Trabalho e com as normas da Lei e da legislao especfica, a administrao poder garantida a prvia defesa, aplicar organizao da sociedade civil as seguintes sanes:

I - Advertncia;

II - Suspenso Temporria da participao em chamamento pblico e impedimento de celebrar termos de fomento, termos de colaborao e contratos com rgos e entidades da esfera de governo da administrao pblica sancionadora, por prazo no superior a 02 (dois) anos;

III - Declarao de Inidoneidade para participar em chamamento pblico ou celebrar termos de fomento, termos de colaborao e contratos com rgos e entidades de todas as esferas de governo, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio ou at que seja promovida a reabilitao perante a prpria autoridade que aplicou a penalidade, que ser concedida sempre que a organizao da sociedade civil ressarcir a administrao pelos prejuzos resultantes, e aps decorrido o prazo da sano aplicada com base no Captulo V, Seo I, art. 73 da Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014.

CLUSULA DEZOITO - DA RESCISO

Por descumprimento de qualquer de suas Clusulas ou condies, poder a parte prejudicada, rescindir o presente, independentemente de prvia interpelao judicial ou extrajudicial, respondendo a parte inadimplente, pelas perdas e danos decorrentes, ressalvadas as hipteses de caso fortuito ou de fora maior, devidamente caracterizadas.

CLUSULA DEZENOVE DA SUBCONTRATAO, FUSO, CISO OU INCORPORAO

No ser permitido subcontratar, ceder ou transferir, total ou parte alguma do presente.

PARAGRAFO NICO A fuso, ciso ou incorporao s ser admitida com o consentimento prvio e por escrito da Administrao Pblica e desde que no afetem a boa execuo do Termo de Convnio.

CLUSULA VINTE - DA PUBLICAO

A eficcia do presente fica condicionada publicao resumida do instrumento pela CONCEDENTE, no Dirio Oficial do Municpio DOM, at o quinto dia til do ms seguinte ao de sua assinatura, para que ocorra a publicao no prazo de vinte dias consecutivos desta data.

CLUSULA VINTE E UM - DO FORO

Fica eleito o foro da Justia Estadual da Comarca de So Lus/MA, com renncia expressa de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dvidas oriundas do presente instrumento.

E, assim, por estarem de acordo, ajustadas e contratadas, aps lido e achado conforme, as partes a seguir firmam o presente Contrato, em 03 (trs) vias de igual teor e forma, para um s efeito, perante 02 (duas) testemunhas que tambm as subscrevem.

So Lus, Ma. XX de XX de 2015.

RAIMUNDO IVANIR ABREU PENHA

Presidente do IPAM

CONCEDENTE

CONVENENTE

TESTEMUNHAS: 1. ----------------------------- 2. -----------------------------------

APROVO consoante o previsto no pargrafo nico, inciso X, art. 38 da Lei Federal n 8.666, de 21 de junho de 1993.

Em ____/____/_____

Roberto Henrique Ferreira Soares Cavalcante

Matrcula n. 516.779-1

Chefe da ASJUR/IPAM

ANEXO III

ROTEIRO PARA CONSTRUO DO PROJETO TCNICO

1. NOME DA ENTIDADE PROPONENTE: (Nome completo, sem abreviaturas)

2. CNPJ:

3. ENDERECO (RUA, NMERO, BAIRRO, CEP, CIDADE, UF)

4. NOME DO RESPONSVEL/ CARGO/ NMERO DO RG E CPF

5. ENDEREO/ TELEFONE E EMAIL DO RESPONSVEL

6. JUSTIFICATIVA / IDENTIFICAO DA DEMANDA QUE PRETENDE ATENDER

A justificativa deve ser apresentada de forma sucinta fundamentando a proposta com base na capacidade que a instituio tem de execuo das aes.

7. OBJETIVOS (qualificando e quantificando)

-GERAL

-ESPECFICOS

8. META/CLIENTELA

9. ARTICULAO INSTITUCIONAL

(COM QUEM/ ATRIBUIES DE CADA PARCEIRO)

10. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (explicitar o princpio metodolgico que norteia o projeto)

10.1. PROCESSO DE INSCRIO.

-DESCREVER O PROCESSO

-CRITRIOS

10.2. SELEO DOS PARTICIPANTES

-DESCREVER O PROCESSO

-CRITRIOS

10.3. EXECUO DAS ATIVIDADES

10.4. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO

-Acompanhamento e avaliao das aes, quem realiza, e a sistemtica;

Indicar os mecanismos de acompanhamento e avaliao do projeto a serem utilizados

(instrumentos, periodicidade, pontos a serem avaliados).

11. PROPOSTA ORAMENTRIA

- Conforme Termo de Referncia

- TOTAL

12. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

13. RELAO DAS: ESTRUTURA FSICA, INSTALAES E EQUIPAMENTOS SUFICIENTESE ADEQUADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA AES

EQUIPE PROFISSIONAL

14. RESPONSVEL TECNICO PELO PROJETO (Dever ser acompanhada de curriculum Vitae)

15. DESTINO DOS BENS REMANESCENTES

16. FORMA DE CONTRATAO DE BEM SE SERVIOS

17. Local e Data e Assinatura do Proponente

ANEXO IV

CRITRIOS PARA ANLISE E PONTUAO DOS PROJETOS

Entidade:_______________________________________________________________

PONTUAO

1. REGULAMENTO DE COMPRAS

1.1.POSSUIR REGULAMENTO PROPRIO DE COMPRA REGISTRADO EM CARTRIO OU PUBLICADO EM JORNAL DE CIRCULAO LOCAL OU DIRIO OFICIAL DO MUNICIPIO, ESTADO OU UNIO

10 PONTOS

1.2 SE O REGULAMENTO INCLUIR O PREGO (PRESENCIAL OU ELETRNICO) PARA AQUISIO DE BENS E SERVIOS

10 PONTOS

1.3 SE UTILIZAR SUBSIDIARIAMENTE A LEI FEDERAL 8666/93 PARA COMPRA E AQUISIO DE BENS E SERVIOS

10 PONTOS

LIMITE DE PONTOS ITEM 1= 30 (TRINTA) PONTOS

1. CUSTOS INDIRETOS A SER ESTIMADO SOBRE VALOR TOTAL DE CADA LOTE

ATE 15% DO VALOR DO LOTE-------------- 05 PONTOS

ATE 12% DO VALOR DO LOTE-------------- 10 PONTOS

AT 10% DO VALOR DO LOTE ---------------15 PONTOS

INFERIOR A 10% DO VALOR DO LOTE-- 25 PONTOS

LIMITE DE PONTOS ITEM 2= 25 (VINTE E CINCO) PONTOS

1. COMPROVAO DE CAPACIDADE TCNICA DA ENTIDADE NA EXECUO DE ATIVIADADES SEMELHANTES, POR MEIO DE ATESTADO DE CAPACIDADE TCNICA

3.1- EXECUO ANTERIOR DE PROJETO SEMELHANTE COMPROVADO POR ATESTADO DE CAPACIDADE TCNICA

10 PONTOS PARA CADA ATESTADO ACEITO.

LIMITE DE PONTOS ITEM 3= 30 (TRINTA) PONTOS

1. ESTRATGIAS DE AVALIAO POR PARTES DOS BENEFICIRIOS DO PROJETO

4.1- AVALIAO TRIMESTRAL

10 PONTOS

4.2- AVALIAO SEMESTRAL

05 PONTOS

4.3- APRESENTAO DE MODELO DE AVALIAO QUE UTILIZE FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA QUE PERMITA PARTICIPAO DOS BENEFICIRIOS DO PROJETO

15 PONTOS

LIMITE DE PONTOS ITEM 4= 25 ( VINTE E CINCO) PONTOS

1. CAPACITAO DA EQUIPE ENVOLVIDA

5.1- CAPACITAO TRIMESTRAL PRESENCIAL

15 (QUINZE) PONTOS

5.2- CAPACITAO TRIMESTRAL A DISTNCIA

05 (CINCO) PONTO

LIMITE DE PONTOS ITEM 5= 15 (QUINZE) PONTOS

SOMATRIO TOTAL POSSIVEIS DE PONTOS DOS ITENS 1 A 5= 125 PONTOS

ANEXO V

MODELO DE REQUERIMENTO PARA PARTICIPAO

A Sua Senhoria o Senhor

RAIMUNDO IVANIR ABREU PENHA

Presidente do Instituto de Previdncia e Assistncia do Municpio- IPAM

Instituio_____________________________________________________________,

CNPJ_________________________________, com endereo sito __________________________CEP_________________, Bairro________________,

com domiclio fiscal na cidade de ___________________________, representada neste ato pelo (a) senhor (a) ________________________CPF_____________, brasileiro (a), estado civil, residente e domiciliado na cidade de_______________, Estado ___________________, rua ____________________, CEP ___________ , seu representante legal, vem, mui respeitosamente requerer a Vossa Senhoria. a participao desta instituio no Processo de Chamada Pblica 01/2015 IPAM, conforme Termo de Referncia e Edital de Chamada Pblica n 01/2015.

Nestes termos,

Pede Deferimento.

So Lus (MA), _______________________ de 2011

Assinatura do Representante Legal

ANEXO VI

DECLARAO DE CONHECIMENTO DO EDITAL E DO TERMO DE

REFERNCIA

DECLARAO

Instituio__________________________________,CNPJ________________________

com endereo ________________________CEP_________________, Bairro________________, com domiclio fiscal na cidade de ___________________________, representada neste ato pelo (a) senhor (a) ________________________CPF_____________, brasileiro, estado civil, residente e

domiciliado na cidade de_______________, Estado ___________________, rua ____________________, CEP , seu representante legal, declara para os fins a quem possa interessar que conheo e aceito o teor integral do Termo de Referncia e Edital de Chamada Pblica n 01/2011 IPAM, conforme publicao no Dirio Oficial do Municpio de So Lus, Estado do Maranho, cujas instituies para se inscreverem devero ser de natureza privada, sem fins econmicos/lucrativos.

So Lus (MA), ___ de _________________de 2015.

Assinatura do representante legal da instituio

ANEXO VlI

DECLARAO DE INEXISTNCIA NO QUADROS DE DIRETORES E CONSELHEIROS DAINSTITUIO, DE SERVIDORES DA PREFEITURA DE SO LUS E DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAES

DECLARAO

Instituio______________________________________________________,CNPJ_________________________________, com endereo sito __________________________________________CEP_________________,Bairro________________, com domiclio fiscal na cidade de ___________________________, representada neste ato pelo (a) senhor (a) ________________________CPF_____________, brasileiro, estado civil, residente e

domiciliado na cidade de_______________, Estado ___________________, rua ____________________, CEP , seu representante legal, declara para os fins a quem possa interessar que no existe nos quadros de Diretos ou membros de Conselhos desta Instituio de servidores da Prefeitura de So Lus, de suas autarquias e fundaes, bem como seus cnjuges, companheiros, e parentes em linha reta, colateral ou por afinidade at o segundo grau.

So Lus (MA), ___ de __________________ de 2015.

Assinatura do representante legal da instituio

ANEXO VIII

MODELO DECLARAO DE MORA

Instituio______________________________________________________,CNPJ_________________________________, com endereo sito __________________________________________CEP_________________, Bairro________________, com domiclio fiscal na cidade de ___________________________, declara, para os fins de prova e a quem possa

interessar e sob pena do artigo 299 do Cdigo Penal Brasileiro, que no est em situao de mora ou inadimplncia perante qualquer rgo ou entidade da Prefeitura de So Lus.

So Lus (MA), ___ de ______________________ de 2015

Assinatura do representante legal da instituio

ANEXO IX

DECLARAO DE RESPONSVEL TCNICO PELA EXECUO DO PROJETO

Declaramos que__________________________________________________, identidade n....................,profisso..........................., faz parte do quadro de pessoal desta instituio........................................sendo o responsvel tcnico para execuo de aes propostas para o lote XX.

(anexar Curriculum)

So Lus (MA), ____de _______________ de 2015.

Representante legal

ANEXO XI

DECLARAO QUE ATENDE O ART. 7, INCISO XXXIII, DA CONSTITUIO DA REPBLICA.

_____________________________________, (nome da organizao da sociedade civil), com sede na ________________________________(endereo), CNPJ ______________________________, por seu representante legal infra-assinado, e em ateno a norma contida no art. 7, inciso XXXIII, da Constituio da Repblica, declara de que no possui em seu quadro de pessoal, empregado(s) menor(es) de 18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de 16 (dezesseis) anos em qualquer trabalho (exceto aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos.

So Lus (MA), ____de _______________ de 2015.

Representante legal

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