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* Obs. Atividades realizadas em ambiente externo à sala de aula, por isso, considera -se hora de 60

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min.Carga HoráriaDisciplinas Obrigatórias: 3500 h/aDisciplinas Optativas: 360 h/a (mínimo)Estágio Obrigatório: 360 hTrabalho de Conclusão de Curso: 60 h

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11.3. EMENTÁRIO

BIO 200 - CITOLOGIAEmentaOrganização geral das células e dos vírus. Métodos de estudo das células. Composição química da célula.Membranas biológicas, organelas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula Vegetal. Citoesqueleto e movimentos celulares. Ciclo celular. Retículo Endoplasmático e complexo de Golgi. Diferenciação.ObjetivoReconhecer a célula como unidade fundamental da vida. Conhecer os componentes celulares, seu funcionamento e integração.Bibliografia BásicaALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1462 p.BOLSOVER, S. R. et al. Biologia Celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.Bibliografia ComplementarRAVEN, P.H., EVERT, R.F. & CURTIS,H. 2001. Biologia Vegetal. 6ª ed. Ed. Guanabara Koogan S.A., Rio deJaneiro.

EAG 290 – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AGRONÔMICAEmentaIFNMG conceito, estrutura e articulação histórica com a sociedade. O IFNMG. Estruturação do conhecimento em Agronomia e áreas de atuação profissional. Currículo e normas de funcionamento acadêmico. História da agricultura e da Agronomia. Grandes debates atuais na agricultura. A agricultura e o rural em MG e no Brasil: caracterização e importância sócio-econômica, atores sociais, políticas públicas e inserção no contexto internacional. Evolução das técnicas agropecuárias ao longo da história da humanidade. Modelos de exploração agrícola. Formação profissional e mercado de trabalho. O que é Agronomia. Áreas de atuação do agrônomo. Biotecnologia na agricultura. Ética profissional.ObjetivoOferecer oportunidades de vivência agronômica orientada, como forma de demonstrar as relações entre o conhecimento agronômico e as disciplinas do ciclo básico do Curso. Estimular o interesse e a motivação dos alunos pelo Curso.Bibliografia BásicaBARBIERI, R.L.; STUMPF, E.R.T. (Eds.) Origem e evolução de plantas cultivadas. Brasília: EmbrapaInformação Tecnológica, 2008. 909p.CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2008. 108p.CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da geografia eda meteorologia. Disponível em: http:// www.gerenciamento.ufba.br/Downloads/Código de Éticafinal_070303.pdf. Acesso em: 03 Ago. 2009.Bibliografia ComplementarBRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Legislação - Sistema de Consulta àLegislação (SISLEGIS). Disponível em: .Acesso em: 15 mar. 2009.BUCKERIDGE, M.S. (Ed.). Biologia e mudanças climáticas no Brasil. São Carlos: Rima, 2008. 316p.DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7.ed. São Paulo: ArtMed, 2008. 519p.MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa:Instituto Piaget, 1998. 520p.

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MENDES, J.T.G.; PADILHA JUNIOR, J.B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Prentice Hall,2007. 369p.PATERNIANI, E. Agricultura sustentável nos trópicos. Estudos Avançados, 15: 303-326, 2001.SOARES, M.S. Ética e exercício profissional. Brasília: ABEAS, 1996. 174p.YEGANIANTZ, L.; MACEDO, M.M.C. O desafio da ética agrícola. Cadernos de Ciência e Tecnologia, 17: 125-146, 2000.

INF 230 – INTRODUÇÃO À INFORMÁTICAEmentaIntrodução. História do computador. Arquitetura do computador pessoal. Hardware e Software. Sistemas operacionais Linux e Windows. Internet. Ferramenta de busca Web. Editor de texto, Planilha eletrônica e Gerador de slides. Domínio dos periféricos de entrada e saída.ObjetivoAmpliar conhecimento sobre a informática; Adquirir noções básicas sobre microcomputadores; Adquirir noções básicas dos Sistemas Operacionais Linux e Windows; Desenvolver ou ampliar habilidades na utilização de softwares editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de slide; Conhecer e utilizar periféricos de entrada e saída.Bibliografia BásicaALMEIDA, M.G. Fundamentos de informática: software e hardware. Rio de Janeiro: Brasport, Livros eMultimídia, 1999.ERICA DUFF, Hoyt; Ball, Bill. Dominando Linux Red Hat e Fedora - C/ CD Rom. Makron BooksSILVA, Mario Gomes da. Informática - Terminologia Básica, Windows Xp e Office Word 2003.Bibliografia ComplementarBRAGA, William. Open Office - Tutorial Passo-a-Passo. Alta BooksTANEMBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Editora Guanabara.

LET 200 – PORTUGUÊS INSTRUMENTALEmentaTécnicas de leitura. A redação de textos: coesão e coerência; Tipos relacionados: narração, descrição e dissertação; contextualização gramatical: concordância nominal e concordância verbal, regência verbal e nominal expressão oral. Redação técnica e científica:ObjetivoCapacitar o aluno a compreender e produzir textos narrativos, descritivos e dissertativos e elaborar documentos e correspondências oficiais relacionadas ao curso.Bibliografia BásicaBECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.MARTINS, D.S, ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 23 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2002.VIANA, P.C. (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998.Bibliografia ComplementarGARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna, 17. ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1997KURY, A.G. Novas lições de análise sintática. São Paulo, Ática, 1987.LUFT, C. P.. Língua e Liberdade. Coleção Universidade Livre

MAT 202 – MATEMÁTICA ELEMENTAREmentaSistema legal de medidas, regra de três, funções, função afim, função quadrática, função exponencial, logaritmos e função logarítmica.ObjetivoIdentificar e resolver situações problemas que envolvam sistemas legais de medidas, regras de três e funções.Bibliografia BásicaDANTE, Luis Roberto, Matemática, Contexto e Aplicações.Vol. 1 ,2 e 3. São Paulo: Editora Àtica, 2003.IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1998-2001. v. 1.LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 5. ed Rio de Janeiro: SBM, 2001. v.1.Bibliografia ComplementarDOMINGUES, Hygino Hugueros, IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3. ed São Paulo: Atual, 2001.LIMA, E. L. e outros. A Matemática no Ensino Médio. Vol. 1e2. Coleção do Professor de Matemática. SBEM.

MAT 215 – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IEmentaNúmeros Reais, Funções e Gráficos. Limite e Continuidade de Funções. Derivadas de Funções Algébricas,

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Logarítmicas, Exponenciais e Trigonométricas. Aplicações das Derivadas. Diferenciais.ObjetivoConhecer e compreender os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral, bem como suas aplicações e estratégias para a solução de problemas matemáticos que permeiam as diversas áreas do conhecimento.Bibliografia BásicaLEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo. 1994. Volume 1.MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.Bibliografia ComplementarÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2006. Vol. 1.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz.Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol 1.IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2005.

QUI 200 – QUÍMICA GERALEmentaConceitos e medidas em química. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases, sólidos, líquidos e soluções. Cálculos estequiométricos. Cinética e Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico. Equilíbrio de dissociação: ácido-base. Hidrólise de sais. Soluções tampão. Atividades de Laboratório.ObjetivoProporcionar aos acadêmicos o aprendizado de conceitos fundamentais em química geral, de modo que possam compreender, discutir e analisar, interpretar, avaliar e solucionar problemas relacionadas problemasrelacionados a estes princípios químicos em sua área de atuação.Bibliografia BásicaMAHAN, B.H., MEYERS, R.J. Química: um curso =universitário. São Paulo, Edgard Blucher, 1993.MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.Bibliografia ComplementarALMEIDA , P. G. V. Química Geral - Práticas Fundamentais [organizado por] Paulo Gontijo Veloso deAlmeida. Viçosa: Editora UFV, 2002.ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente . Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM J.R. Química: a matéria e suas transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros Técnicos eCientíficos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.

BIO 210 – MICROBIOLOGIA GERALEmentaEvolução e importância da Microbiologia; características gerais das bactérias, fungos e vírus; metabolismo microbiano; crescimento microbiano; efeito dos fatores físicos e químicos sobre a atividade dos microorganismos; métodos de esterilização; preparações microscópicas; meios de cultura para cultivo emlaboratório; identidade bacteriana.ObjetivoConhecer conceitos e fundamentos de morfologia, fisiologia, nutrição, reprodução, bem como o controle de microorganismos. Conhecer as técnicas microbiológicas, identificação microbiana, formas de contaminação e prevenção. Ainda, deverá reconhecer as relações recíprocas dos microorganismos, com outros seres vivos e também com o meio ambiente.Bibliografia BásicaCAMPOS, S.G., BARONI, F. A. & SOUZA, M. M. S. Microbiologia Geral. Rio de Janeiro: UFRRJ/DMIV, 2003.PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Volume I e II, 2ª ed.São Paulo: Makron BooKs, 1996.TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 6ª. Ed. Porto. Alegre: Artmed,2002.Bibliografia ComplementarALFENAS, A.C. & MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.

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BIO 220 – MORFOLOGIA E ANATOMIA VEGETALEmentaCélula vegetal. Meristemas. Sistemas de tecidos: fundamental, dérmico e condutor. Estrutura da folha. Estrutura primária e secundária do caule e da raiz. Estruturas secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente.Caracterização da morfologia externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos de gimnospermas e angiospermas. Caracterização da morfologia interna dos órgãos vegetativos de angiospermas. Relação daanatomia vegetal com a sistemática e a fisiologia vegetais.ObjetivoFamiliarizar o aluno com a terminologia botânica. Demonstrar a importância da Morfologia Vegetal e da Anatomia Vegetal como ferramenta para o agrônomo. Capacitar o aluno a reconhecer as estruturas vegetativas das plantas incluídas nas Gimnospermas e Angiospermas. Proporcionar ao aluno uma visão geral da Anatomia Vegetal, capacitando-o a interrelacionar as estruturas internas e externas. Capacitar o aluno para o reconhecimento de cada órgão vegetal, através da análise de suas estruturas internas. Capacitar o aluno a relacionar as estruturas morfológicas com os processos metabólicos.Bibliografia BásicaCUTTER, E. G. 1986. Anatomia Vegetal. Parte 1. Células e Tecidos. São Paulo, Tradução Roca, 2°ed., 304p.CUTTER, E. G. 1987. Anatomia Vegetal. Parte2. Órgãos. São Paulo, Tradução Roca, 336p.ESAU, K. 1988. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo, Edgard Blucher, 293p.Bibliografia ComplementarALVES AZEVEDO, A. et al. 2007. Anatomia das Espermatófitas. Caderno Didático 70. Editora UFV, 94 p.APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 2ª edição revista eatualizada, 2006, Editora UFV.FERRI, M. G. 1987. Morfologia Interna das Plantas (anatomia). São Paulo, Nobel, 113p.SOUZA, L.A. 2003 Morfologia Anatomia Vegetal células, Tecidos, Órgãos e Plântula, UEPG, 259p.SOUZA, L.A et al. 2005. Morfologia Anatomia Vegetal - técnicas e práticas, UEPG, 192p.

BIO 230 – ECOLOGIA BÁSICAEmentaHistórico; conceitos gerais de ecologia desenvolvidos nos seguintes tópicos: o organismo e o ambiente abiótico; populações: interações interespecíficas; comunidades; ecossistemas; biomas e regiões biográficas;impacto ambiental dos sistemas produtivos agropastoris; legislação ambiental em todos os âmbitos (Estadual Municipal e Federal).ObjetivoPromover a reflexão, observação, investigação e análise dos fatores do ambiente, de modo a capacitar osalunos na resolução de problemas ambientais e na avaliação dos impactos ocasionados pelas atividades agrícolas nos ecossistemas naturais e agroecossistemas.Bibliografia BásicaBEGON, M.; TOWSEND, C.R; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed,2007. 752p.PRIMAVESI, A. Agroecologia, Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. 1ª ed. São Paulo: Nobel, 1997.RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 470p.Bibliografia ComplementarEHLERS, E. Agricultura Sustentável. 2ª ed. Guaíba: Icea, 1999.GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora daUniversidade / UFRGS, 2001. 653p.ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thompson Learning, 2007. 612p.

EAA 291 – DESENHO TÉCNICO AUXILIADO POR COMPUTADOREmentaLinguagem Gráfica. Traçado à mão livre: técnicas convencionais, letras e algarismos, vistas ortográficas, perspectiva isométrica, vistas seccionais, cotagem, escalas. 2) Traçado com instrumentos básicos: noções de desenho topográfico, rural, arquitetônico, hidráulico, elétrico. Simbologia e normas técnicas pertinentes.ObjetivoFormar hábitos de ordem, limpeza e exatidão na realização de trabalhos gráficos. Proporcionar o desenvolvimento da habilidade manual, bem como a percepção e a acuidade visual. Proporcionar a aquisição de habilidade e destreza no manejo e utilização de instrumentos de desenho geométrico.Bibliografia BásicaFRENCH, T.E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 197PEREIRA, M.F. Construções Rurais. Vol 2. São Paulo, Nobel, 1983.RANGEL, A.P. Desenho Projetivo: projeções cotadas. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973.Bibliografia Complementar

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CARDAO, C. Técnica de Construção. Belo Horizonte, Engenharia e Arquitetura, 1983. 2REIS, L.F.; BARRETO, E.M. Notas de aulas em desenho técnico e arquitetônico. UFV- Viçosa, 2005, 83 p(apostila)RODRIGUES, A.J. Geometria Descritiva. Eed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.SOUZA, J.L.M. Manual das construções rurais. Curitiba. 1997, 165p. (Apostila)

EAG 200 – GÊNESE, CONSTITUIÇÃO, PROPRIEDADES E CLASSIFICAÇAO DE SOLOSEmentaA Terra; minerais; rochas; intemperismo; fatores de formação de solos; características e propriedades do solo; processos de formação de solo; horizontes do solo; Levantamentos pedológicos; classificação brasileira de solos.ObjetivoConhecer a formação do solo e prever suas características e seu comportamento; - Relacionar a constituição mineral e orgânica do solo com suas propriedades e seu comportamento; - Relacionar os atributos e processos químicos, físicos e biológicos do solo com sua formação e interpretar a interação destes como determinantes do comportamento do solo para uso agrícola e não agrícola; - Conhecer os diferentes tipos de solo e sua distribuição geográfica; - Avaliar o solo e estimar o potencial de uso da terra.Bibliografia BásicaEMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio deJaneiro, Embrapa Solos, 1999. 412p. Lemos, R.C. & R.D. Santos. Manual de descrição e coleta de solo nocampo. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1996. 83p.Manual da Ciência do Solo L. S. Vieira 2ª S. Paulo Agronômica Céres 1988 Sistema Brasileiro deClassificação de Solos EMBRAPA/CNPS Brasília EMBRAPA/CNPS 1999.EMBRAPA/CNPS. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos,2006. 306p.Bibliografia ComplementarKIEHL, E. J. Manual de edafologia. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, SP. 1979. 263p.MUNSELL COLLOR COMPANY . Munsell Soil Color Charts. Baltimore, 1946. 22p.OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE. P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil: guia auxiliarpara reconhecimento.Schneider, P. Giasson, E.; Klamt, E. Classificação da aptidão agrícola das terras. Guaíba: Agrolivros, 2007. 72p.

MAT 216 – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IIEmentaAntidiferenciação, Equações Diferenciais e Área; A Integral Definida ou de Riemann; Aplicações da IntegralDefinida; Funções Trigonométricas; Funções Logaritmicas e Exponenciais; Técnicas de Integração.ObjetivoCompreender os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral, bem como suas aplicações e estratégias para asolução de problemas matemáticos que permeiam as áreas do conhecimento.Bibliografia BásicaFLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol 1.MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.Bibliografia ComplementarÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2006. Vol. 1.IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2005.LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo. 1994. Volume 1.

QUI 210 – QUÍMICA ORGÂNICAEmentaIntrodução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos. Alquenos e alquinos.Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e fenóis. Estereoquímica decompostos orgânicos. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aminas.Atividades de Laboratório.ObjetivoProporcionar aos acadêmicos o aprendizado de conceitos fundamentais em Química Orgânica, de modo que eles possam compreender, discutir, analisar, interpretar, avaliar e solucionar problemas relacionados a

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estes princípios químicos em sua área de atuação.Bibliografia BásicaBARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice- Hall, 2004. 336 p.SOLOMONS, T.W. Química Orgânica vol. 1e vol. 2. Editora: LTC , 8ª Edição, 2005.VOGEL, A. I. Química Orgânica, Vol. I, II e III, Ao livro Técnico-Edusp, São Paulo, 1985.Bibliografia ComplementarALLINGER, N. L; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; TEVENS, C. L. QuímicaOrgânica, Editora Guanabara Dois, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1976. 961ppCAREY, F. A. Organic Chemistry, McGraw-Hill, INC., New York, 1992.FOX, M.A. e Whitesell, J. K., "Organic Chemistry", 2nd ed, John Bartlett (1997).McMURRY, J., Química Orgânica vol. 1 e vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição Norte Americana, 2008.MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13a Edição: Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, 1996.VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica – Estrutura e Função, 4a Edição, Editora Bookman, Porto Alegre, 2004

BIO 221 – SISTEMÁTICA E TAXONOMIA VEGETALEmentaIntrodução. Organografia vegetal – raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Sistemática e taxonomia vegetal. Princípios da classificação de plantas. Código Internacional de Nomenclatura Botânica. Técnicas de herbarização. Estudo e classificação das gimnospermas e angiospermas (monocotiledôneas e eudicotiledôneas) através das famílias de importância agronômica.ObjetivoReconhecer a importância agronômica e econômica das famílias e seus principais representantes. Identificar os órgãos vegetais através de um estudo sistemático (organografia vegetal). Utilizar a chave de determinação de famílias vegetais, principalmente de angiospermas. Efetuar técnicas de herborização. Reconhecer as principais espécies e variedades de interesse agronômico (tóxicos, invasoras, medicinais etc.).Bibliografia BásicaDAMIÃO FILHO, C.F. Morfologia vegetal. Jaboticabal:UNESP. 1993.SCHULTZ, A.R. Botânica sistemática. Porto Alegre: Globo. 1968.VIDAL, W.N. e VIDAL, M.R.R. Organografia vegetal. Viçosa: UFV. 2004.Bibliografia ComplementarJOLY, A.B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 3º ed. São Paulo: Nacional. 1976. 77p.SCHULTZ, A. R. Botânica geral. Porto Alegre: Globo. 1972.SHIMOYA, C. Curso de botânica. Viçosa: UFV. 1977.

BIO 240 – BIOQUÍMICAEmentaQuímica e importância biológica de aminoácidos, proteínas, carboidratos e lipídeos . enzimas: cinética e inibição. Coenzimas e Vitaminas. Energética bioquímica e visão geral do metabolismo. Metabolismo de carboidratos, lipídeos, aminoácidos e proteínas. Ciclo do nitrogênio, fixação e assimilação. Fotossíntese e ciclo do carbono. Interrelações e regulação metabólica. Bases moleculares da expressão gênica.ObjetivoIdentificar as estruturas das biomoléculas que ocorrem no interior das células, bem como as transformaçõesdas mesmas e suas funções específicas nas plantas.Bibliografia BásicaLEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2ª. Ed. São Paulo: Sarvier, 2003.RIEGEL, R. E. Bioquímica. 4ª Ed. São Leopoldo: Unisinos, 2004.SACKHEIM, G. I. & LEHMAN, D. D. Química e Bioquímica: para ciências biomédicas. 8ª Ed. Tamboré: Manole, 2001.Bibliografia ComplementarBEHE, M. A Caixa Preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.LIMA, R. S. N. Caminhando pela bioquímica. Virtual Books, 2001. Disponível em:http://virtualbooks.terra.com.br/novalexandria/raquel/bioquimica.htm. Acessado em: 19/10/2008.

EAA 220 – METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAEmentaIntrodução à meteorologia e climatologia agrícola, Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relaçõesastronômicas Terra-Sol. Radiação solar. Balanço da energia. Temperatura do ar e do solo. Psicrometria.

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Evaporação e evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço hídrico. Classificação climática. Zoneamento agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima. Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária. Adversidades climáticas na agricultura.ObjetivoCompreender as técnicas de observação e quantificação dos elementos meteorológicos, identificar as interações existentes entre elementos climáticos e fatores do clima, correlacionar a influência destas interações com as atividades agrícolas.Bibliografia BásicaBERGAMASHI, H.; BERLATO, M.A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D.C.; CUNHA, G.R.; SANTOS, M.L.V.dos.; FARIAS, J.R.B.; BARNI, N.A. Agrometeorologia aplicada à irrigação 1.ed. Porto Alegre: Editora daUniversidade/UFRGS, 1992. 125p.MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatotologia: noções básicas e climas do Brasil. 1.ed. São Paulo:Editora: Vida & Consciência, 2007. 206p. il.VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa Universitária/UFV, 1991. 449p.Bibliografia ComplementarPEREIRA, A. R., VILLA NOVA, N. A., Sedyama, G. C. Evapotranspiração. Piracicaba, FEALQ, 1997, 183p.Artigos da área de meteorologia e climatologia agrícola publicados nos seguintes periódicos:1) Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, disponível em: http://www.agriambi.com.br2) Ciência e agrotecnologia, disponível em: http://www.editora.ufla.br/revista/3) Revista Engenharia Agrícola, disponível em: http://www.engenhariaagricola.org.br/4) Revista Ciência Rural, disponível em: http://www.ufsm.br/ccr/revista/

EAG 201 – FÍSICA DO SOLOEmentaIntrodução; Fração sólida do solo: Textura, Arranjamento das partículas; Estrutura, Consistência; RelaçõesMassa-Volume dos constituintes do solo; Ar do solo; Transferência de calor, água e solutos.ObjetivoCompreender a relação de características e propriedades físicas dos solos relacionando-a com a capacidade produtiva do ambiente; Identificar, analisar e discutir os problemas do solo como um sistema trifásico, heterogêneo disperso; Fornecer fundamentos da metodologia de análise das fases sólida, líquida e gasosa e de suas interações; Aplicar os conhecimentos em problemas relacionados à agricultura.Bibliografia BásicaCAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. LTC. 6ª edição, vol 1, 1987, 234p.CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. LTC. 6ª edição, vol 2, 1987, 498p.CURI, N.; J.O.I.L.; KAMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de ciência do solo. SBCS, 1993.90p.FONTES, L.E.F.; FONTES, M.P.F. Glossário de termos e expressões em ciência do solo. Caderno Técnico138. Imprensa Universitária, UFV, 1982, 97p.Bibliografia ComplementarRESENDE, M. Pedologia. Caderno Técnico 140. Imprensa Universitária, UFV, 1991, 100p.Website sugeridos:http://www.cnps.embrapa.br/http://www.pedologiafacil.com.br/

FIS 205 – FÍSICA GERALEmentaIntrodução à mecânica Newtoniana. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Introdução ao eletromagnetismo.ObjetivoAssegurar ao futuro agrônomo um conhecimento básico sobre física geral, que o ajude a desenvolver, comcompetência, suas atividades estudantis e profissionais.Bibliografia BásicaALVARENGA, B.; MAXIMO, A. Curso de Física. Vol. 1 e 3. 5 edição. São Paulo, Atual, 1998.CHAVES, A. Física. V 2 e 4. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso , 2001.HALLIDAY, D; WALKER, J.; RENISCH. Fundamentos de Física. Vol. 1,2,3,4. 4 e 6º edições. Rio de Janeiro.LCT, 2002.Bibliografia ComplementarSEARS E ZEMANSKY, YOUNG, HUGH D. E FREEDMAN, ROGER A. “Física II” e III. 10º edição. São Paulo: A. Wesley, 2003.NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física. Vol. 2. 4 edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

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MAT 220 – INTRODUÇAO À ESTATÍSTICAEmentaTabelas estatísticas e representação gráfica. Distribuição de freqüência. Estatística descritiva. Medidas deposição e dispersão. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e continuas. Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e covariância. Testes de significância: qui-quadrado, F e t. Intervalos de confiança.ObjetivoAlertar o aluno para a necessidade e a importância da Estatística como um instrumento de trabalho na investigação científica, especialmente na área biológica. Familiarizar o aluno com a metodologia comumenteusada na coleta de dados de observação, e seu uso para fins de inferência. Expor o aluno ao significado daterminologia e metodologia estatística para habilitá-lo a compreender as informações contidas nas publicações científicas que deverá acompanhar para fins de atualização no exercício profissional.Bibliografia BásicaMARKUS, R., 1977. Elementos de Estatística Aplicada. Faculdade de Agronomia/UFRGS. Princípios Básicos (Parte I). MARKUS, Ruben; et alli, 1993. Exercícios de Métodos Estatísticos. Série B nº 16, UFRGS.SPIEGEL, M.R., 1978. Probabilidade e Estatística. McCraw-Hill. VIEIRA, Sônia & HOFFMANN, Rodolfo.Estatística Experimental. Editora Atlas, São Paulo, 1989.VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1991Bibliografia ComplementarMarconi, M. A. e Lakatos, E. M. “Técnicas de pesquisa". Ed. Atlas.Martins, G. A. e Donaire, D. “Princípios de estatística". Ed. Atlas.Kasmier, L. J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. Ed. McGraw-Hill, 1982.

QUI 201 – QUÍMICA ANALÍTICAEmentaInstrumentação laboratorial (cuidados e calibração), divisão da química analítica (quantitativa e qualitativa),Amostragem e Preparado de Amostras para Análise; Preparação da Solução para análise; Métodos gerais de separação; Erros em Química Analítica Quantitativa; espectrometria, Métodos gravimétricos; Métodosvolumétricos e Métodos Instrumentais de análise.ObjetivoProporcionar aos acadêmicos o aprendizado de conceitos fundamentais em Química Analítica, de modo queeles possam compreender, discutir, analisar, interpretar, avaliar e solucionar problemas relacionados a estesprincípios químicos em sua área de atuaçãoBibliografia BásicaBACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Andrade, J. C.; Barone, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar, Edgar Blucher, SP, 2001.GUENTHER, B. Química Analítica. Ed. Edgard Blucher. SP, 1972.OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa, Editora Livros Técnicos e Científicos, SP, 1980.Bibliografia ComplementarCOLLINS, C.H., Braga, G.L., Bonato, P.S. Fundamentos e Cromatografia. Campinas: Editora da UNICAMP,2006. 452p.EWING, G. G. Métodos Instrumentais em Análises Químicas. Vol. 1, 2, 3. Ed. Blucher – SP, 1972HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução da 6ª ed. New York: W. H. Freeman and Company,2005.SKOOG, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch, S. R. Fundamentos de Química Analítica, tradução da 8ªedição norte-americana, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Editora Mestre Jou - SP, 1981.VOGEL, A. Química Analítica Quantitativa, Editora Mestre Jou – SP, 1981.

BIO 241 – FISIOLOGIA VEGETALEmentaFotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do nitrogênio. Relações hídricas. Transporte desolutos orgânicos. Formação, dormência e germinação de sementes. Crescimento e desenvolvimentovegetativo e reprodutivo. Fisiologia da planta sob condições adversas.ObjetivoReconhecer os fatores que agem sobre o metabolismo respiratório e fotossintético e sua influência naprodução vegetal. Conhecer as relações hídricas estabelecidas entre o sistema solo-água-planta-atmosfera.Relacionar o metabolismo com absorção e utilização dos nutrientes. Relacionar crescimento edesenvolvimento. Conhecer os principais fatores que afetam a produção vegetal.Bibliografia BásicaTAIZ, L. E ZEIGER, EDUARDO. Fisiologia vegetal. Porto alegre: Artmed, 2004.

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CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal: teórica e prática. São Paulo:Agronômica Ceres. 2005.MARENCO, R.A.; LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese – respiração – relações hídricas – nutriçãomineral. Viçosa: UFV, 2009. 486 p.Bibliografia ComplementarBUCHANAN, B., GRUISSEM, W., JONES R. Biochemistry & Molecular Biology of Plants, 2002, Wiley, 1408 p.

EAA 212 – MECANIZAÇÃO AGRÍCOLAEmentaTratores agrícolas- Conceito, tipos, aplicação- Regulagem de implementos agrícolas; Aplicar os conceitos de capacidade de uso, capacidade de campo - Manutenção e reparos. Normas de segurança. Máquinas eImplementos agrícolas. Operação, manutenção e reparação de tratores e máquinas agrícolas. Custos horários. Normas de segurança.ObjetivoIdentificar características das diferentes fontes de potência utilizadas em propriedades agrícolas e implementos agrícolas; Definição dos tipos mais adequados de maquinários. Classificar os tratores agrícolas de rodas e de esteiras; dimensionar os tratores e equipamentos agrícolas para execução de atividades no campo; distinguir e aplicar os conceitos fundamentais para mecanização das atividades agrícolas, nivelamento e sistematização das áreas agrícolas; aplicar os conceitos de capacidade de uso, eficiência de campo, custo horário e manutenção dos equipamentos; Identificar nos tratores, os equipamentos elétricos, chassis, freios, transmissão de força, polia e tomada de força, sistema hidráulico; Conhecer implementos agrícolas e seus fabricantes; Desenvolver operação, manutenção e reparo de tratores e máquinas agrícolas; conhecer e aplicar as normas de segurança.Bibliografia BásicaBALESTREIRE, L.A 1ª Máquinas agrícolas. São Paulo, Nobel, 1993.SILVEIRA, G. M. da. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. 3º Viçosa, MG Aprenda Fácil 2001.SILVEIRA, G. M. da. Preparo de Solo: Técnicas e Implementos 2º Viçosa, MG Aprenda Fácil 2001.Bibliografia ComplementarBERETTA, C. C. Tração Animal na Agricultura 1º São Paulo, SP Nobel 1988.COAN, O. Ferramentas para manutenção de máquinas e implementos agrícolas. 1ª Jaboticabal/SP UNESP1997.GALETI, P. A. Praticas de Controle à Erosão. 1º Campinas, SP Icea,1985.GRANDI, L. A. O prático: Máquinas e implementos agrícolas.1ª Lavras/MG UFLA/FAEPE 1998.RANGEL, C. Arado, Componentes e Emprego. 1º Guaíba Icea, 1993.SAAD, O. Máquinas e Técnicas de Preparo Inicial do Solo. 5º São Paulo, SP Nobel.SILVEIRA, G. M. Máquinas para planta.1ª Rio de Janeiro, Globo, 1989.TAVARES, G.. Elementos Orgânicos e Fundamentais de Máquinas e Implementos Agrícolas. 1ª LavrasUFLA/FAEPE 1996

EAA 231 – TOPOGRAFIAEmentaIntrodução à topografia. Unidades de medidas e escala. Medição de ângulos e distâncias de forma direta.Azimute. Métodos de levantamentos topográficos planimétricos (planimetria). Cálculo de área. Métodos delevantamentos topográficos altimétricos (nivelamento, diferença de nível e declividade). Planialtimetria.Posicionamento (GPS – Sistema de posicionamento Global) e Introdução ao SIG (Sistema de InformaçãoGeográfica).ObjetivoPropiciar conhecimentos sobre métodos e instrumentos utilizados nas diversas formas de levantamentos eprocessamento de dados, objetivando a elaboração e interpretação de plantas topográficas, bem como aobtenção de informações geográficas a partir destas plantas, de fotografias aéreas e de imagens obtidas por satélites.Bibliografia BásicaCOMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV. 1990. 175p.COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV. 1990. 175p.ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 2ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.Bibliografia ComplementarANTUNES, C. Levantamentos Topográficos: Apontamentos de topografia. Lisboa: FCUL. 1995. 129p.BRANDALIZE, M. C. B. Topografia. PUC/PR. 2007. 178p.NETO, O. F. Topografia básica. Aracajú. 1997. 63p.SILVA, M. S. Altimetria. 2° ed. Lavras: Imprensa Universitária. 1995. 151p.

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EAG 202 – FERTILIDADE DO SOLOEmentaConceito de fertilidade: interações químicas, físicas e biológicas. Fertilidade do solo no contexto social eeconômico do país e do Estado. Fatores que afetam o rendimento das culturas. Métodos para a avaliação da fertilidade do solo. Métodos de análise do solo. Classes de fertilidade. Solos ácidos e alcalinos e sua correção. Dinâmica dos nutrientes no solo e correção das deficiências pela adubação. Tipos de adubos, métodos e formas de aplicação. Recomendações com base em análise de solo. Fertilidade de solo e sua relação com a eficiência da exploração da propriedade agrícola e qualidade ambiental. O solo como meio de inativação de resíduos poluentes.ObjetivoProporcionar condições de entender o processo de ciclagem de nutrientes por meio da avaliação das relações do manejo da fertilidade do solo. Fazer com que o aluno compreenda, analise e interprete o comportamento dos elementos do solo de forma sistêmica sabendo que ao alterar qualquer fator este terá conseqüência sobre os demais; Capacitar o aluno em recomendações de adubação e calagem adequadas aos diversos sistemas de produção existentes e que maximizem a eficiência das culturas agrícolas.Bibliografia BásicaRAIJ, B.V.Fertilidade do Solo e Adubação. Piracicaba, Editora CERES, 1991. 200p.MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. Agronômica Ceres. 1981. 596p.TROEH, F.R.; THOMPSON, L.M. Solos e fertilidade do solo. Andrei Editora Ltda. 6ª edição. 2007. 718p.Bibliografia ComplementarCOELHO, F.S.; VERLENGIA, F. Fertilidade do Solo. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1973, 384p.MALAVOLTA, E.; GOMES, F.P.; ALCARDE, J.C. Adubos e adubação. Nobel, 2002, 200p.NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES,J.C.L.Fertilidade do Solo. Viçosa, Editora UFV. 2007. 1017p.RAIJ, B.V.; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H. QUAGGIO, J.A. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas, Instituto Agronômico, 2001. 285p.SÁ, M.E.; BUZZETI, S. Importância da adubação na qualidade de produtos agrícolas. Ícone, 1994. 437p.YAMADA, T.; ABDALLA, S.R.S. Fósforo na agricultura brasileira. Potafós, 2004, 726p.YAMADA, T.; ROBERTS, T.L. Potássio na agricultura brasileira. Potafós, 2005, 841p

EDU 230 – METODOLOGIA CIENTÍFICAEmentaTeoria da Ciência: conhecimento do senso comum e conhecimento científico. Ciência, Pesquisa e método:tipologia. Formas de comunicação científica. Prática da pesquisa: planejamento e execução. Projeto depesquisa. Trabalhos acadêmicos. Monografia.ObjetivoDespertar a sensibilidade do aluno para que possa levantar problemas, criar hipóteses e modelos para asolução dos problemas propostos. Selecionar toda documentação da bibliografia relacionada ao(s) objetivo(s). Analisar a coerência, validade, originalidade e profundidade das idéias dos autores selecionados.Bibliografia BásicaALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: brasiliense, 1981.DUARTE, S.V.; FURTADO, M.S. Manual para elaboração de monografia e projetos de pesquisa. 2. ed.rev.Montes Claros: UNIMONTES, 2000.KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.Petrópolis: Vozes, 2003.Bibliografia ComplementarFRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normatização de publicações técnico-científicas. 7ª. ed. rev. BeloHorizonte: UFMG, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e da tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed.revisada e.ampliada. São Paulo:Cortez, 2000.

EAG 291 – EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLAEmentaPrincípios básicos da experimentação. Análise de Variância. Testes de hipóteses. Contrastes. Procedimentos para comparações múltiplas: testes de Tukey, N.K., Duncan, Scott-Knott, Dunett, Scheffé e t. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Uso de software para análises estatísticas.Objetivo

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Capacitar o futuro agrônomo na instalação de experimentos de pesquisa, tomada de dados e processamento dos mesmos. Familiarizar o estudante com os principais delineamentos, testes estatísticos e softwares utilizados para processamento de dados experimentais.Bibliografia BásicaPIMENTEL GOMES, F., 1985. Curso de Estatística Experimental Livraria Nobel.SPIEGEL, M.R., 1978. Probabilidade e Estatística. McCraw-Hill. VIEIRA, Sônia & HOFFMANN, Rodolfo.Estatística Experimental. Editora Atlas, São Paulo, 1989.VIEIRA, S.; HOFFMANA, R. Estatística Experimental. Ed. Atlas. 179p.Bibliografia ComplementarSNEDECOR, G. W AND COCHRER W. G. USA 1989, Statistical method.

BIO 211 – MICROBIOLOGIA DOS SOLOSEmentaIntrodução ao estudo da biologia do solo. Ecologia e diversidade dos organismos do solo (bactérias, fungos,micorrizas, actinomicetos, algas, protozoários, mesofauna, minhocas) quanto às características, funções eimportância agrícola. Fatores que influem na atividade biológica do solo. Ciclo do carbono, decomposição da matéria orgânica, formação de húmus, decomposição de compostos de importância agrícola. Compostagem, vermicompostagem e metanogênese. Ciclo do nitrogênio: mineralização, nitrificação, desnitrificação, imobilização e fixação de nitrogênio atmosférico. Transformações microbianas do fósforo, enxofre, ferro, manganês, potássio e metais pesados. Microbiologia da rizosfera. Interações planta-microrganismo.ObjetivoNo final do semestre os estudantes deverão ser capazes de interpretar os processos biológicos que ocorrem no solo como promotores de transformações bioquímicas que influenciam o sistema de produção e o manejo sustentável do solo e a qualidade do ambiente.Bibliografia BásicaCARDOSO, E.J.B.N. et al. 1992. Microbiologia do Solo. Campinas: SBCS. 340p.FREIRE, J.R.J. 1975. Microbiologia do Solo. Departamento de Solos, Faculdade de Agronomia/UFRGS,Porto Alegre. 234pp. (mimeografado).SIQUEIRA, J.O. & FRANCO, A.A. 1988. Biotecnologia do solo – Fundamentos e Perspectivas. Brasília:MEC-ESAL. 235p.Bibliografia ComplementarAraújo, R.S. e Hungria, M. A. Manual de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola. 542p.EmbrapaVargas, M.A.T.; Hungria, M. Biologia dos Solos dos Cerrados. Embrapa. 1997Moreira, F.M.S. e Siqueira, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. Editora UFLA,625 p., 2002.

BIO 250 – GENÉTICAEmentaCitologia e localização do material genético. Genética molecular, com a estrutura e propriedades do materialgenético. Mutação. Divisão celular. Regras da genética e interação não alélicas e gênicas. Pleitropismo,penetrância e expressividade. A influência do meio ambiente na expressão gênica. Alelos múltiplos, genesletais e aberrações cromossômicas. A reprodução de plantas superiores, autógamas e alógamas. Bases dagenética quantitativa e previsões de caráter e herdabilidade. Genética de populações e estudo dos fatores que alteram as freqüências alélicas e genotípicas de uma população. Engenharia genética.ObjetivoTornar o aluno apto a compreender as bases genéticas do melhoramento animal e vegetal.Bibliografia BásicaGARDNER, E.J.; SNUSTAD, D.P. Genética. 7ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1986.497p.RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. dos; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária. São Paulo: Globo, 1989. 359p.RAMALHO, D.M.A.; SANTOS, J.B.dos; ZIMERMANN, M.J.O. Genética quantitativa em plantas autógamas: aplicações ao melhoramento do feijoeiro. Editora da Universidade Federal de Goiânia, 1993. 271p.Bibliografia ComplementarBORÉM, A. Hibridação artificial de plantas. UFV, Viçosa, 1999.STRICKBERGER, M.W. Genetics. 3ª ed. Nova York: MacMillan, 1985.842p

EAA 203 – HIDRÁULICAEmentaPrincipais propriedades dos fluidos; - Hidrostática; - Lei de Stevin; - Lei de Pascal; - Empuxo; - Manometria; - Hidrodinâmica; - Cinemática; - Equação da continuidade; - Equação de Bernoulli aplicada aos fluidos

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ideais e reais; - Escoamento em condutos livres e em condutos forçados; - Perda de carga contínua;- Perda de carga localizada; - Condutos equivalentes ; - Medição de vazão; - Instalações de recalque; Pequenas barragens de terra.ObjetivoConceituar a hidrodinâmica, manometria, propriedades dos fluidos, hidrostática e empuxo; Apresentar osfundamentos teóricos da equação de Bernoulli, equação de continuidade e perda de carga contínua, incluindo os tipos de escoamento dos fluidos; Determinar as perdas de carga em escoamentos de fluídos; Dimensionar instalações de recalque e pequenas barragens de terra.Bibliografia BásicaManual de Hidráulica J. M. Azevedo Netto e outros 8ª São Paulo Edgard Blucher 1998 SimBombas e Instalações de Bombeamento A.J. Macintyre 2ª Rio de Janeiro LTC 1997 SimHidráulica dos Condutos Forçados M. M. Ramos 1ª Viçosa - MG DEA/UFV 1996 SimBibliografia ComplementarManual de Medição de Vazão G.J. Delmée 2ª São Paulo Edgard Blucher 1998 NãoBarragens de Terra de Pequeno Porte. Antonio Teixeira de Matos, Demetrius David da Silva, Fernando Falco Pruski. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV

EAG 210 – FITOPATOLOGIA IEmentaIntrodução à fitopatologia: conceito, histórico e importância. Etiologia: classificação geral de agentes causais de doenças de plantas. Micologia: fungos fitopatogênicos, fisiologia do fungo e doenças fúngicas. Sintomatologia e diagnose. Postulado de Koch. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro: ciclo primário e secundário, sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e reprodução de patógenos. Epidemiologia. Princípios e métodos de controle de doenças de plantas. Fungicidas protetores e sistêmicos. Resistência de fungos a fungicidas.ObjetivoIntroduzir a fitopatologia como ciência aos estudantes do curso de agronomia. Proporcionar o conhecimentodos principais agentes causais de doenças de plantas, em especial os fungos, desenvolvimento de epidemias e os principais métodos de controle de doenças.Bibliografia BásicaALFENAS, A. C. E. , MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa, MG. Ed. UFV. 382 p. 2007.BERGAMIM FILHO, A., KIMATI, H., AMORIM, L. (Editores). Manual de Fitopatologia. Volume 1. Princípios eConceitos. 3ª edição. São Paulo, SP. Ed. Agronômica Ceres. 919 p. 1995.KIMATI, H., AMORIM, L., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L. E. A., REZENDE, J. A. M. (Editores). Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 3ª Edição. São Paulo, SP. Ed. Agronômica Ceres. 774p. 1997.Bibliografia ComplementarAGRIOS, G. N. Plant Pathology. 5ª edição. New York. Academic Press. 2005.ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.W., BLACKWELL, M. Introductory Mycology. J. Wiley & Sons, New York.868p. 1996.GHINI, R., KIMATI, H. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, SP. Embrapa Meio Ambiente. 78p.2000.MIZUBUTI, E. S. G., MAFFIA, L. A. Introdução à Fitopatologia. Viçosa, MG. Ed. UFV. Caderno Didático 115.190p. 2007.MONTEIRO, A. J. A., VALE, F. X. R., COSTA, H., ZAMBOLIM, L. Controle de Doenças de Plantas - Fruteiras - Vol. 1. Ed. Produção Independente. 674 p. 2002.RODRIGUES, F. A., SILVA ROMEIRO, R. Indução de Resistência em Plantas a Patógenos. Ed. ProduçãoIndependente. 340p. 2007.ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG. Ed. UFV. 172p.2007.VALE, F. X. R., JESUS JUNIOR, W. C. Epidemiologia Aplicada ao Manejo de Doenças de Plantas. BeloHorizonte, MG. Ed. Perfil. 532p. 2004.

EAG 211 – ENTOMOLOGIA GERALEmentaConceitos básicos de Entomologia. A Classe insecta (Importância, distribuição, definição e caracteres geraisdos insetos). Noções de Nomenclatura Zoológica. Técnicas de coleta, preparo, conservação e remessa dematerial entomológico. As ordens dos insetos (Blattodea, Hymenoptera, Orthoptera, Coleoptera, Isoptera,Phasmatodea, Dermaptera, Lepidoptera, Phthiraptera, Diptera, Mantodea, Mantophasmatodea, Siphonaptera, Ephemeroptera, Neuroptera, Thysanoptera, Hemiptera, Odonata). Morfologia e Fisiologia dos Insetos. Reprodução e Desenvolvimento dos Insetos. Taxonomia de Insetos: Identificação e caracterização das principais Ordens, Subordens e famílias.

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ObjetivoCompreender a importância dos insetos nos ambientes naturais, urbanos e agroecossistemas, reconhecendo os principais grupos de importância econômica e as características morfo-fisiológicas, reprodutivas e comportamentais que auxiliem na elaboração de programas de manejo.Bibliografia BásicaGALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C. de; BERTI FILHO, E.;PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J. D. Entomologia Agrícola. Piracicaba:.FEALQ, 2002. 920p.GULLAN, P. J. E CRANSTON, P. S. Os Insetos: Um Resumo de Entomologia. São Paulo: ROCA, 2008.456p.PANIZZI, A.R. (Org.); PARRA, J.R.P. (Org.). Bioecologia e nutrição de insetos. Base para o manejointegrado de pragas. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. v.1., 1263p.Bibliografia ComplementarBORROR, D.L.J.; DELONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.653p.LARA, F. M. Princípios de entomologia. 2 ed. Piracicaba: Ceres, 1992. 312p.LIMA, A. da C. Insetos do Brasil. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Agronomia, 1939.MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. São Paulo: Nobel, 1976. 514p.MARANHÃO, Z. C. Morfologia geral dos insetos. São Paulo: Nobel, 1978. 396p.

EAG 270 – ZOOTECNIA GERALEmentaIntrodução à zootecnia. Biocliamatologia Animal. Melhoramento genético dos animais domésticos. Nutrição e alimentação animal.ObjetivoCapacitar o estudante para desenvolver com eficiência as práticas de melhoramento genético e alimentaçãoanimal. Proporcionar aos alunos uma visão geral e especifica sobre os principais aspectos técnicos envolvidos na produção racional dos animais domésticos. Desenvolver a capacidade geradora de novas tecnologias e a capacidade critica sobre os principais problemas inerentes à cadeia produtiva da pecuária.Bibliografia BásicaANDRIGUETTO, et al. Nutrição Animal. v. 1, 1a Ed. Livraria Nobel S.A., 1982. 394 p.MAYNARD, L. A. , LOOSLI, J.K., HINTZ, H.F., WARNER, R.G. Nutrição Animal, Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 1984. 726 p.DOMINGUEZ, OTAVIO. Elementos de zootecnia tropical. Nobel.1984.Bibliografia ComplementarCOLE,H.H. MAGNAR. Curso de zootecnia. Biologia de los animales domésticos y su empleo por elhombre.Acribia. 1974.MAIER, J. C., PEIXOTO, R.R. Nutrição e Alimentação Animal. Pelotas: UCPEL., EDUCAT, 1993. 169 p.MALLEVI,M. TORRENT. Zootecnia básica. Aedos. 1982.MARQUES D, A COSTA. Criação de bovinos. Nobel. 1985.TORRES,A. DI PARAVICINI. Melhoramento dos rebanhos. Noções fundamentais. Nobel. 1986.SANTOS, REINALDO DOS. Os cruzamentos na pecuária tropical. Edição comemorativa dos 100 anos depesquisa de cruzamentos no Brasil. 1999.NUNES, I.J.N. Nutrição Animal Básica. 2o ed. Belo Horizonte: FEP-MVZ Editora, 1998. 388 p.

EAA 250 – LEGISLAÇÃO AMBIENTALEmentaLegislação federal aplicada ao ambiente. Evolução histórica, conceito, fontes e princípios Direito Ambiental. O conceito jurídico de meio ambiente. A proteção constitucional do meio ambiente e os bens ambientais. Osistema federativo e a competência no meio ambiente. A Política Nacional do Meio Ambiente, seus instrumentos e o funcionamento do SISNAMA. Licenciamento Ambiental e o Estudo Prévio de Impacto Ambiental. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. A Política Nacional de RecursosHídricos, A proteção da flora, fauna e pesca. O Estatuto da Cidade. A Lei de Crime Ambientais e os instrumentos judiciais e extrajudiciais de defesa dos bens ambientais. Reparação de danos ambientais.ObjetivoDespertar nos discentes devida atenção com os aspectos de explorações agropecuárias em consonância com a legislação ambiental vigente no paísBibliografia BásicaMORAES, Luís Carlos Silva de. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004.FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed São Paulo 2002.MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed. São Paulo: Editora.Malheiros, 2005.

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Bibliografia ComplementarFAZZIO JUNIOR, Waldo. Fundamentos de Direito Administrativo. 2.ed. São Paulo: Editora Atlas,2002.MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 14.ed. São Paulo:EditoraMalheiros.MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26.ed. São Paulo: Editora Malheiros.

EAA 306 – IRRIGAÇAO E DRENAGEMEmentaIntrodução ao estudo da irrigação; Água no solo; Relação solo-água-planta; Medição e condução de água para irrigação; Métodos de irrigação; Dimensionamento de sistemas de irrigação; Manejo de irrigação. Introdução ao estudo da drenagem. Métodos de drenagem. Drenagem superficial. Noções de drenagem subterrânea.ObjetivoFornecer ao aluno os subsídios necessários para que, no exercício da profissão, possa realizar uma análisecriteriosa dos problemas de irrigação e drenagem, capacitando-o a indicar um conjunto de soluções tecnicamente viáveis, inclusive o dimensionamento e manejo de sistemas de irrigação e drenagem, nas quais sejam considerados os aspectos econômicos, sociais e ambientais envolvidos.Bibliografia BásicaBERNARDO, S. 2006. Manual de irrigação. Viçosa : Impr. Univ. UFV 8 ed. 596 p.DAKER, A. A água na agricultura. Vol. 1, 2 e 3 Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 1984.MANTOVANI, E. C., BERNARDO, S., PALARETTI, L. F. Irrigação - Princípios e Métodos. Viçosa: UFV. 2007.Bibliografia ComplementarABEAS. Elaboração de Projetos de Irrigação. (diversos módulos). ABEAS: Brasília. 1988. 53 p.CAUDURO, F. A. e DORFMAN, R. Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem.Porto Alegre : PRONI : IPH-UFRGS, sd. 216 p.CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo : Nobel. 1987. 333 p.EMBRAPA.. Quimigação - Aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. Embrapa. 1994.GOMES, E.P. Engenharia de irrigação. Universidade Federal da Paraíba. 2 ed. 1997.KLAR, A.E. Irrigação: freqüência e quantidade de aplicação. Nobel.1992.MILLAR, A. Drenagem de terras agrícolas. Bases agronômicas. McGraw-Hill, 1978.TUBELIS, A. Clima e Irrigação. Viçosa: UFV. 2003EAG 203 – MANEJO E CONSERVAÇAO DO SOLOEmentaProcesso erosivo. Histórico da utilização dos recursos naturais pelo homem. Problemas em recursos naturais. Características físicas do solo. Solos de cerrados: potencialidades e limitações. . Erosão hídrica Eólica. Fases da erosão. Tipos de erosão. .Causas da ocorrência de erosão. Conseqüências da erosão do solo. Conseqüências da degradação do solo. Unidades ambientais. Áreas de conservação. Finalidades e funções. Áreas de preservação. Finalidades e funções. Levantamento da capacidade de uso do solo. Parâmetros considerados para a classificação. Classes de capacidade de uso de solo. Sistemas de avaliação da aptidão agrícola das terras. Nível de manejo. Fatores limitantes. Viabilidade de melhoramento. Quadros guias. Práticas de conservação do solo (edáficas, vegetativas e mecânicas) e plantio direto.ObjetivoEstudar os sistemas de manejo do solo, especialmente aqueles utilizados na agricultura brasileira; compreender as conseqüências do uso e manejo inadequados do solo sobre a capacidade do mesmo emcumprir com suas funções agroecológicas. Conhecer técnicas de controle da degradação e de recuperação de solos degradados. Conhecer a legislação brasileira referente ao uso e manejo de solos. Utilizar técnicas de manejo, conservação do solo e uso adequado do solo e água, visando minimizar os processos erosivos,proporcionando assim melhor rendimento agrícola.Bibliografia BásicaManual da Ciência do Solo Lúcio S. Vieira 2ª S. Paulo Agronômica Ceres 1988 Práticas de Controle à Erosão Galeti-Paulo Anestar 1º Campinas, SP Icea 1985. Conservação do Solo Bertoni, José.Bibliografia ComplementarFormação e Conservação do Solo I. F. Lepsch São Paulo Oficina de Texto 2002Manual de Conservação do Solo Vários 2ª Porto Alegre FEPLAM 1975.Manual de Morfologia e Classificação dos Solos, Lúcio S. Vieira 1ª Belém Faculdade de Belém 1981

EAG 212 – FITOPATOLOGIA IIEmentaVirologia, bacteriologia e nematologia: características dos patógenos, doenças causadas e controle. Variabilidade em fitopatógenos. Fisiologia do parasitismo. Resistência de plantas às doenças. Patologia de sementes e pós-colheita. Produção de material propagativo certificado. Princípios gerais do manejo

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integrado de doenças de plantas.ObjetivoApresentar as principais doenças causadas por vírus, bactérias, micoplasmas e nematóides, seu desenvolvimento e controle. Propiciar aos estudantes o conhecimento dos mecanismos envolvidos na resistência de plantas e conhecimentos gerais sobre produção de material propagativo sadio. Introduzir a patologia de sementes e em pós-colheita. Capacitar os estudantes para aplicar os conhecimentos adquiridos no contexto da produção integrada de plantas.Bibliografia BásicaALFENAS, A. C. E. ; MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa, MG. Ed. UFV. 382 p. 2007.KIMATI, H., AMORIM, L., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L. E. A., REZENDE, J. A. M. (Editores). Manual de Fitopatologia. Volume 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 3ª Edição. São Paulo, SP. Ed. Agronômica Ceres. 774 p. 1997.MONTEIRO, A. J. A., VALE, F. X. R., COSTA, H., ZAMBOLIM, L. Controle de Doenças de Plantas - Fruteiras -Vol. 1. Ed. Produção Independente. 674 p. 2002.Bibliografia ComplementarAGRIOS, G. N. Plant Pathology. 5ª edição. New York. Academic Press. 2005.BERGAMIM FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Editores). Manual de Fitopatologia. Volume 1. Princípios eConceitos. 3ª edição. São Paulo, SP. Ed. Agronômica Ceres. 919 p. 1995.DHINGRA, O. D., ACUÑA, R.S. Patologia de Sementes de Soja. Viçosa,MG. Ed. UFV. 119 p. 1997.GRASSI FREITAS, L., OLIVEIRA, R. D. L., FERRAZ, S. Introdução à Nematologia. Caderno Didático 58. 84 p,1999, Editora UFV.MACHADO, J. C. Patologia de Sementes: fundamentos e aplicações. Brasília, MEC / ESAL/FAEP. 107 p.1988. MACHADO, J. C. Tratamento de Sementes no Controle de Doenças. Lavras, LAPS/UFLA/FAEPE. 138 p. 2000.MIZUBUTI, E. S. G; MAFFIA, L. A. Introdução à Fitopatologia. Viçosa, MG. Ed. UFV. Caderno Didático 115.190 p. 2007.ROMEIRO, R. S. Métodos em Bacteriologia de Plantas. 279p, 2001, Editora UFV.ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas, 2ª edição, 417p, 2005, Editora UFV.TIHOHOD, D. Nematologia Agrícola. Jaboticabal, SP. Ed. UNESP. 372 p. 1993.TIHOHOD, D. Guia Prático para a Identificação de Fitonematóides. Jaboticabal, SP. FCAV, FAPESP. 246p.1997.VALE, F. X. R., JESUS JUNIOR, W. C. Epidemiologia Aplicada ao Manejo de Doenças de Plantas. BeloHorizonte, MG. Ed. Perfil. 532 p. 2004.ZAMBOLIM, L. Manejo integrado Fruteiras Tropicais Doenças e Pragas. Ed. UFV. Viçosa, MG. 672p. 2002.ZERBINI JR. F. M.; CARVALHO, M. G. de ZAMBOLIM, E. M. Introdução à Virologia Vegetal. Viçosa, MG. Ed. UFV. Caderno Didático 87. 145p. 2002.

EAG 230 – MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETALEmentaConceito e importância do melhoramento de plantas na agricultura. Centros de origem e diversidade das plantas cultivadas. Recursos genéticos. Sistemas de reprodução das plantas cultivadas. Métodos de controle de polinização. Estrutura genética das populações. Tipos de ação gênica. Caracteres qualitativos equantitativos. Endogamia e heterose. Métodos de melhoramento aplicados às plantas autógamas e alógamas. Melhoramento de plantas visando resistência às doenças, pragas e adaptação às condições adversas de ambiente. Aplicação de técnicas biotecnológicas no melhoramento de plantas. Manutenção de variedades melhoradas. Ideótipos de culturas. Elaboração de um programa de melhoramento.ObjetivoO aluno deverá ser capaz de utilizar os princípios genéticos e a variabilidade natural ou induzida para obtenção de novas cultivares geneticamente superiores, através da aplicação dos diferentes métodos de melhoramento.Bibliografia BásicaALLARD, R.W. Princípios de melhoramento genético das plantas. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1971, 381 p.BORÉM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV, 1997. 547 p.BORÉM, A. Hibridação artificial de plantas. Viçosa: UFV, 1999. 546 p.Bibliografia ComplementarBORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: UFV, 1999. 817 p.BUENO, L.C.S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P. Melhoramento genético de plantas. Lavras. UFLA/FAEPE, 1999. 432 p.TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília,EMBRAPA. Vols. 1 e 2, 1998. 864 p.

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EAG 311 – ENTOMOLOGIA AGRÍCOLAEmentaMétodos de Controle de insetos (Legislativo, Mecânico, Cultural, Físico, Resistência de Plantas, por Comportamento, Autocida; Controle Biológico: principais inimigos naturais; Controle químico: inseticidas, classificação, formulações, modo de ação, aspectos toxicológicos, Resistência de insetos a inseticidas). Pragas das plantas e seu controle: considerações gerais; pragas das grandes culturas; pragas das hortaliças; pragas das frutíferas; pragas gerais (formigas, cupins e gafanhotos); pragas dos produtos armazenados. Ecologia dos insetos: autoecologia, sinecologia (Levantamento da população, Dinâmica da população, Níveis de danos. Manejo Integrado de Pragas.ObjetivoCompreender a estratégia da fitofagia nos insetos. Conhecer aspectos biológicos e ecológicos das principais ordens: famílias e espécies de insetos associados com plantas cultivadas. Reconhecer a condição de praga. Conhecer as principais medidas de controle. Compreender e reconhecer os elementos essenciais para o manejo integrado de pragas (MIP). Capacitar e subsidiar o aluno, através de discussões teóricas e aulas práticas, para as atividades de pesquisa e a tomada de decisão frente aos problemas com pragas emecossistemas.Bibliografia BásicaANDREI, E. Coord. Compêndio de defensivos agrícolas. 8ª ed. São Paulo: Organização Andrei Ed. 2009.1380p.GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C. de; BERTI FILHO, E.;PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J. D. Entomologia Agrícola. Piracicaba:.FEALQ, 2002. 920p.PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M. Controle Biológico no Brasil:parasitóides e Predadores. São Paulo: Manole, 2002, 609p.Bibliografia ComplementarALTIERI, M.A.; SILVA, E.N.; NICHOLLS, C.N. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. RibeirãoPreto: Holos, 2003. 226p.ALVES, S.B. (ed.). Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba, 1998. 1163p.FLECHTMANN. C. H. W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo: Nobel, 1985. 189p.MALAVASI, A; ZUCCHI, R. A (eds.). Moscas das frutas de importância econômica no Brasil: conhecimento básico e aplicado, 2000. 327p.MENEZES, E.A.; BARBOSA, F.R. Pragas da mangueira: monitoramento,nível de ação e controle. 1. ed.Petrolina: Embrapa Semi-árido, 2005. 149 p.PINTO, A.S.; BOTELHO, P.S.M.; OLIVEIRA, H.N. Guia Ilustrado de Pragas e Insetos Benéficos da Canade-açúcar. 2009, 160p.VILELA, E. F.; ZUCCHI, R. A.; CANTOR, F. (ed). Histórico e impacto das pragas introduzidas no Brasil.São Paulo: Holos, 2001. 173p.ZAMBOLIM, L.; LOPES, C.A.; PICANÇO, M.C.; COSTA, H. Manejo Integrado de Doenças e Pragas:Hortaliças. Viçosa: UFV, 2007. 627p.ZANUNCIO, J. C. Manual de pragas florestais - Lepidoptera desfolhadores do Eucalipto: Biologia, ecologia e controle. IPEF/SIF, 1993. 140 p. Vol. I.ZUCCHI, R-A.; SILVEIRA NETO, S.; NAKANO, O. Guia de identificação pragas agrícolas. Piracicaba:FEALQ, 1993. 139p.

EAG 220 – BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS DANINHASEmentaDanos, prejuízos e benefícios causados por plantas daninhas à agricultura. Formas de dispersão, dormência, germinação e alelopatia. Competição plantas daninhas e culturas. Reconhecimento de plantas daninhas. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: formulações, absorção, translocação, classificação e mecanismos de ação. Metabolismo de herbicidas em plantas e seletividade. Herbicidas x ambiente. Resistência de plantas daninhas à herbicidas. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Recomendações para o manejo de plantas daninhas em áreas agrícolas e não agrícolas.ObjetivoCapacitar o estudante a identificar as principais espécies daninhas, conhecer sua biologia e selecionar métodos para de controle. Capacitar o estudante a prescrever herbicidas corretamente, enfatizando o modo de ação dos mesmos para alcançar sua utilização correta e de acordo com a legislação.Bibliografia BásicaSILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. Viçosa: UFV, 2007. 367 p.LORENZI, H. 1994. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Nova Odessa, SP. 240p.DEUBER, R. 1992. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. Jaboticabal, SP. 431p.Bibliografia ComplementarRODRIGUES, B.N; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. Grafmark: Londrina, 2005. 592 p.

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EAG 340 – OLERICULTURA IEmentaIntrodução, definições e objetivos; características da exploração olerícola; tipos de empresas olerícolas; classificação das hortaliças (botânica, segundo a parte comestível, popular); valor econômico, alimentar e social; hortaliças e ambiente (temperatura, fotoperíodo, precipitação, umidade relativa, solos). Propagação (sexuada e assexuada); planejamento de exploração olerícola; plasticultura; Olericultura especial: culturas de alface; alho; cebola; cenoura; cucurbitáceas; feijão-de-vagem; ervilha e beterraba (aspectos gerais e importância econômica, alimentar e social; origem e botânica;principais problemas da cultura e objetivos domelhoramento genético; exigências edafo-climáticas; cultivares; tratos culturais gerais e especiais; controlefitossanitário; colheita, seleção, classificação, embalagem, armazenamento e comercialização; elaboração de orçamento de custeio).ObjetivoDesenvolver nos alunos a habilidade de buscar e/ou criar, interpretar e aplicar novas tecnologias voltadas para a exploração olerícola; através de atividades práticas, permitir ao aluno aplicar o conhecimento científico e tecnológico no que diz respeito à produção de olerícolas.Bibliografia BásicaFILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo Manual de Olericultura. 2. ed. Viçosa - MG: UFV, 2003.CFSEMG. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª aproximação.CFSEMG, Viçosa. 1999. 359p.MAROUELLI, W.A.; SILVA, W.L.C.; SILVA, H.R. Manejo da Irrigação em Hortaliças. EMBRAPA/CNPH, 1994.60p.Bibliografia ComplementarNASCIMENTO, W.M. Produção de sementes de hortaliças para a agricultura familiar. Brasília: CNPH, 2005.16p. il. (Circular Técnica 35).ZAMBOLIN, L.; DO VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle de doenças de plantas hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.2v.: il.

EAG 350 – FRUTICULTURA I (BANANA, ABACAXI E MANGA)EmentaImportância econômica e social da Fruticultura. Instalação e manejo de pomares. Controle do crescimento,florescimento e frutificação de plantas frutíferas (processos químicos, físicos e biológicos): quebra de dormência de gemas, poda, anelamento de ramos e raleio de frutos. Melhoramento genético aplicado à Fruticultura. Técnicas de produção e comercialização das espécies frutíferas de maior importância econômica e social. Fatores de improdutividade.ObjetivoDesenvolver nos alunos a habilidade de aplicar tecnologias apropriadas à exploração de frutíferas, com destaque para bananeira, abacaxizeiro e mangueira; através de atividades práticas, permitir ao aluno aplicar o conhecimento científico e tecnológico no que diz respeito à produção de frutíferas.Bibliografia BásicaAlves, E.J. A cultura da Banana, Aspectos Técnicos, Socio-econômicos e Agroindustriais. Serviço de Produção da Informação, Embrapa, Brasília, DF, 1999, 585 p.Bartholomew, D.P. (Ed.) The Pineapple: Botany, Production and Uses. CABI Publishing, 2002, 320 p.CFSEMG. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª aproximação.CFSEMG, Viçosa. 1999. 359p.Bibliografia ComplementarChitarra, M.I.; Chitarra, A.B. Pós-colheita de Frutas e Hortaliças. Editora UFLA, Lavras, MG, 2005, 783 p.

EAG 360 – GRANDES CULTURAS I (MILHO E SOJA)EmentaHistórico e importância sócio-econômica. Botânica. Exigências climáticas e de solo. Cultivares. Semeadura.Nutrição. Irrigação. Manejo de pragas, doenças e plantas daninhas. Rotação e consórcio. Colheita, trilha esecagem. Beneficiamento e armazenamento. Análise econômica da exploração.ObjetivoCapacitar o estudante no planejamento e execução das principais práticas culturais e soluções para o manejo eficiente das culturas do milho e da soja.Bibliografia BásicaGALVÃO, J. C. e MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção do milho. Viçosa, UFV. 2004.CNPSO. Tecnologias de produção de soja – região central do Brasil – 2007. Londrina: Embrapa Soja: EmbrapaCerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2007. 225 p. (Sistemas de Produção 11).SEDYAMA, T. Tecnologias de Produção e Usos da Soja. Londrina: Mecenas, 2009. 314 p.

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Bibliografia ComplementarCFSEMG. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª aproximação.CFSEMG, Viçosa. 1999. 359p.Arantes, N.E. & Souza, P.I.M. Cultura da Soja nos Cerrados. Piracicaba: POTAFÓS. 1993. 535p.il. - CDD633.34.Fornasieri Fº, D. A cultura do Milho. Jaboticabal: FUNEP. 1992. 273p. - CDU 633.15.

EDU 250 – SOCIOLOGIA RURALEmentaCampo da Sociologia Rural. Paradigmas da Sociologia Rural. Estrutura fundiária atual e seu passado. Desenvolvimento agrário e agroindustrial. Aspectos da polarização da sociedade agrária e sua história. Transformação e ruptura agrária no Brasil. Modernização agrícola conservadora e a relação com o capitalismo nacional e internacional. Relação campo-cidade. Complexo agroindustrial e pobreza rural. Reorganização das classes na agricultura moderna. Movimentos sociais no campo e reforma agrária. Tecnologias alternativas e a dinâmica da agricultura: da instituição escravocrata à biotecnologia e agricultura ecológica.ObjetivoPossibilitar que todos os acadêmicos do curso de Agronomia tenham acesso ao conhecimento das principais abordagens técnico/científicas sobre o rural, e possam assim analisar criticamente a realidade brasileira, mais especificamente a da agricultura familiar, na perspectiva do desenvolvimento sustentável.Bibliografia BásicaAMIN, S. A questão agrária e o capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977.FROEHLICH, J. M. DIESEL, V (orgs). Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. Ijuí: UNIJUÌ, 2006.GUILHERME VELHO, O. Sociedade e agricultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.Bibliografia ComplementarABRAMOWAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas:Hucitec/ANPOCS, 1992.ALMEIDA, J. A construção social de uma nova agricultura. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1999.ALMEIDA, J; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva dodesenvolvimento rural sustentável. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1998.BRANDENBURG, A, FERREIRA, A. D. (orgs.). Para pensar outra agricultura. Curitiba: UFPR, 1998.BRANDENBURG, A. A agricultura familiar, ONG’s e desenvolvimento sustentável. Curitiba/PR: Ed, UFPR, 1999.CARNEIRO, M. J. Ruralidade: novas identidades em construção. XXXV - Congresso da SOBER: 1997.CHAYANOV. A V. La organizacion de la unidad económica campesina. Buenos Aires: Nueva Visión, 1974.FOLADORI, G. Limites do desenvolvimento sustentável. Campinas: UNICAMP, 2001.REIJNTJES, C. Agricultura para o futuro: uma introdução à agricultura sustentável e de baixo uso deinsumos externos. 2. ed. Rio de Janeiro: AS-PTA Leusden: ILEIA, 1999.SILVA, J.G.; STOLCKE, V. A questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1981.

ADM 300 – ECONOMIA RURALEmentaRelação entre as políticas de desenvolvimento econômico do país e o uso do recurso solo dentro de um modo de produção capitalista. O objeto de estudo é setor agropecuário dentro do sistema econômico, tipos de organização da produção na agricultura, tipos de propriedades da terra, usos, custos, preços e mercados de produtos agropecuários. Evolução e perspectivas da agropecuária no Brasil.ObjetivoDiscutir os principais temas ligados à Economia Rural e Políticas Agrícolas, estimulando a reflexão sobre a realidade da agricultura brasileira e, a atual conjuntura nos seus aspectos ligados ao mercado de produtos da agropecuária, à questão agrária e meio-ambiente. Discutir a interligação do setor agrícola com os demaissetores da economia e os seus impactos sobre o emprego, renda e investimentos.Bibliografia BasicaBACHA, C.J.C. Economia e política agrícola. São Paulo: Atlas, 2004. 236p.HOFFMAN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 1989, 325p.SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 3.ed. São Paulo:Atlas, 2002. 168p.Bibliografia ComplementarBACHA, C.J.C. Entendendo a Economia Brasileira. Campinas, SP: Alínea, 2007.BATALHA, M.O. Gestão agroindustrial. vol. I, 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001, 692p.BATALHA, M.O. Gestão agroindustrial. vol. II, 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001, 388p.

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BORDENAVE, J.D. O que é comunicação rural. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1983. 104p. (ColeçãoPrimeiros Passos).BURKE, T.J.; MOLINA FILHO, J. Assistência técnica aos agricultores: teoria e prática. Piracicaba:ESALQ/USP, 2001.DELGADO, G. et al. (Org), Agricultura e políticas públicas. Brasília: IPEA, 1990. 565p.DUTRA SOBRINHO, J. Matemática financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 184p.FAGUNDES, M.A. (Org). Políticas agrícolas e o comércio mundial. Brasília: IPEA, 1994. 466p. (SérieEstudos de Políticas Agrícolas, 28)FONSECA, M.T.L. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: EditoraLoyola, 1985. 191p.FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 11.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. 93p.MARQUES, P.V.; MELLO, P.C.; MARTINES Fo, J.G. Mercados Futuros e de OpçõesAgropecuárias. Piracicaba, SP, Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq/USP, 2006, série didática, n. D-129.MARTIN, N.B. Sistema integrado de custos agropecuários-CUSTAGRI, Informações econômicas,São Paulo. v.28, n.1, jan. 1998.NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Gestão de Negócios em Alimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.SOUZA, N.J. Curso de economia. São Paulo: Atlas, 2000. 374p.TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. M. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002.VASCONCELLOS, M.A.S. Economia-micro e macro. São Paulo: Atlas, 2001. 425p.

EAG 244 – SISTEMA DE PRODUÇAO AGROECOLOGICOSEmentaEvolução técnica das práticas agrícolas. Impacto das técnicas agrícolas sobre os recursos produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. Inter-relação de fatores envolvidos no processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de energia e recursos. Sustentabilidade ecológica da agricultura. Sistemas de produção nos grandes ambientes brasileiros. Agroecologia e sustentabilidade. Estrutura e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais. Sustentabilidade ecológica de agroecossistemas. Agricultura sustentável.ObjetivoDespertar nos alunos métodos alternativos de produção agrícola. Serão abordadas bases cientificas para que o aluno oriente o produtor rural a fazer uma agricultura preocupada com o social, o economicamente viável e o ecologicamente correto.Bibliografia BasicaBonilla, J.A. Qualidade total na agicultura Editora Ceota, 1ª edição, 1994.Ehlers, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. Guaiba - RS – Brasil. Editora agropecuária, 2ª edição, 1999.Fukuoka, M. Agricultura natural: teoria e prática da filosofia verde. São Paulo – Brasil, Editora Nobel, 1ª edição, 1995.Bibliografia ComplementarCosta, M.B.B. Adubação Orgânica (Nova síntese e novo caminho para a agricultura). Brasília - DF – Brasil,Editora Ícone, 1ª Edição, 1994.Neto, J.F.Manual De Horticultura Ecológica. São Paulo, Brasil, Editora Nobel, 1ª Edição, 1999.Miyasaka, S.Agricultura Natural. Cuiabá, MT, 1997, 2ª Edição, Editora Sebrae/MT.Embrapa // Produção Orgânica de Hortaliças. O Produtor Pergunta, A Embrapa Responde. 1ª Edição – Brasília - DF. 30p. 2007.Freitas, J.A.C. - Agricultura Orgânica: Uso de Biossólidos Urbanos e Normatização de Produtos Orgânicos. XXI Congresso Brasileiro de Agronomia - Campo Grande/MS, 44p. 1999.Souza, J.L. e Outros - Curso de Agricultura Orgânica – CREA-DF. Brasília/DF. 87p. 2001.

EAG 254 – SILVICULTURAEmentaIntrodução à ciência florestal: história, importância econômica, ecológica o social. Florestamentos e reflorestamentos: preservação, implantação e manejo de florestas considerando a integração do meio ambiente. Silvicultura ao nível de fazenda. Melhoramento e exploração dos recursos florestais. Princípios dos recursos florestais. Princípios básicos da tecnologia de transformação dos recursos florestais e sua aplicação. Legislação florestal. Produção de sementes e mudas. Espécies mais utilizadas e seu manejo. Propiciar conhecimentos para a racionalização do manejo e utilização dos recursos florestais, como bens

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permanentes, visando a produção florestal e seus aspectos econômicos, ecológicos e sociais, com base na integração dos conhecimentos técnicos especializados, buscando a harmonia dos ecossistemas, como atividade integrador.ObjetivoPermitir que os discentes desenvolvam atividades relativas à produção de sementes, mudas, bem como aformação e condução de povoamentos florestais.Bibliografia BásicaAGUIAR, I. B.; PINA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes florestais tropicais. Brasília: 1993.ALVES, A. A. M. Técnicas de produção florestal. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1982.LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 1 e 2. 4ª ed. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 2002. 368p.Bibliografia ComplementarANDRAE, F. H. Ecologia florestal. Santa Maria: UFSM, 1978.CARNEIRO, J. G. A. Curso de silvicultura I. Curitiba: FUPEF, 1986.CARNEIRO, J. G. A. Produção e qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995. 451p.FERREIRA, O. Tecnicas de viveros forestales con referencia especial a centroamérica. Honduras: NAPIER -Sigua tepeque, 1985.GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia paraações municipais e regionais. Brasília, EMBRAPA - Comunicação para transferência de tecnologia. Colombo- PR: EMBRAPA Florestas, 2000. 351p.LIMA, W. P. O reflorestamento com eucalipto e seus impactos ambientais. São Paulo: ARTPRESS, 1987.PROPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, s. ed. 1985. 289p.

EAG 280 – PROCESSAMENTO ANIMAL E VEGETALEmentaAlteração de alimentos. Métodos de conservação de alimentos. Princípios gerais e métodos; composição dos alimentos, métodos de conservação de alimentos (temperatura, resfriamento, congelamento, defumação, conservantes, radiações, fermentações). Contaminação dos alimentos – perigos físicos, químicos e biológicos. Conceitos e etapas da higienização. Detergentes e sanitizantes. Água: potabilidade e dureza. Tratamento de água.ObjetivoEsta disciplina objetiva fornecer aos alunos um entendimento dos processos envolvidos na produção e conservação de produtos alimentares de origem animal e vegetal. Através da análise da composição das matérias primas, das etapas e processos de transformação e conservação e dos agentes microbiológicos atuantes na elaboração ou degradação dos produtos, procura desenvolver a compreensão necessária ao gerenciamento dos fatores envolvidos, dentro dos limites legais estabelecidos em nossa legislação.Bibliografia BásicaCAMARGO, R. & Colaboradores. Tecnologia dos Produtos Agropecuários - Alimentos. São Paulo, Nobel,1986.CRUESS, W.V. Produtos industriais de frutas e hortaliças- Vol. I e II- São Paulo, Edgar Blücher, 1973.CAMARGO, R et al. Tecnologia dos produtos agropecuários. Alimentos, Ed.Nobel. São Paulo, 1996. 298P.Bibliografia ComplementarANDRADE, Nélio José de. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle de adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008, 412pEVANGELISTA, J. Tecnologia dos alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo-SP. 2ºed. 1992. 652p.GAVA, A. L.. Principio de tecnologia de alimentos. São Paulo-SP,Ed,Nobel, , 284p.GOMES, José Carlos. Legislação de Alimentos e bebidas. Viçosa: editora UFV, 2007. 635p.JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. Trad. Eduardo César Tondo et al. 6ª ed: Porto Alegre: Artmed,2005. 711p.ORDÓÑEZ, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos. Trad.Fátima Murad. Vol. 1. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.ORDÓÑEZ, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos. Alimentos de Origem Animal. Trad. Fátima Murad. Vol. 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.SILVA, Neusely da. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3 ed., São Paulo:Livraria Varela. 2007. 552p.SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual do controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São Paulo: Livraria Varela. 1995. 623p.

ADM 301 – GESTÃO DO AGRONEGÓCIOEmentaAprofundamento do conceito de Agronegócio. O papel estratégico do Agronegócio na economia. Metodologias de análise das cadeias agroindustriais. Os sistemas de coordenação entre os diferentes

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segmentos das cadeias agroindustriais. Apresentação das principais cadeias de produtos agrícolas no Brasil.ObjetivoConscientização e Apresentação de Técnicas Administrativas e Planejamento da Empresa Rural e do Agronegócio.Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Gestão Agroindustrial. São Paulo.Atlas. 2001.MAXIMILIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Atalas. 1997.TEIXEIRA, E.C. e GOMES S.T. elaboração e analise de Projetos agropecuários. Viçosa.FGV.Bibliografia ComplementarCERTO, Samuel e PETTER, J.P. Administração Estratégica. Planejamento e implementação da estratégia.São Paulo Makroon.CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural. São Paulo. Atlas. 2005.EAG 394 – DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA SUSTENTÁVELEmentaFundamentos da Extensão Rural; Caracterização de produtores rurais; Estrutura agrícola do Brasil e de Minas Gerias; Métodos de aprendizagem e treinamento; Processos de comunicação e difusão de inovações; Planejamento e avaliação de programas de extensão. Desenvolvimento de comunidades. Meios de comunicação com o produtor rural. Difusão de tecnologias. Metodologias de extensão. Princípios e métodos de desenvolvimento rural sustentável, com ênfase nas metodologias participativas.ObjetivoPropiciar aos alunos conhecimentos básicos sobre a origem, evolução, pressupostos, desafios e tendências da Extensão Rural no Brasil, tendo em vista nossa história e estrutura agrícola e agrária, dando condições para que possam atuar de forma consciente, crítica e criativa no desenvolvimento do meio rural e da sociedade como um todo.Bibliografia BásicaBIASI, C. A. F; GARBOSSA NETO; SILVESTRE F.S.; ANZUATEGUI, I. A. Métodos e meios de comunicação para a Extensão Rural. Volume I e II, Curitiba, 1979.CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a promoção dodesenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004. 166p.CARVALHO, Horácio Martins de. A tecnologia agrícola e o pequeno produtor rural. Paraná, 1986. 42 p.Bibliografia ComplementarAGUIAR, Ronaldo C. Abrindo o Pacote Tecnológico: Estado e Pesquisa Agropecuária no Brasil. Ed.Polis/CNPq, 1986.ALMEIDA, J.A. Pesquisa em Extensão Rural. Brasília: ABEAS, 1989.BORDENAVE, Juan E.D. A Transferência de tecnologia e o pequeno agricultor. IICA/Brasil, Série Publicações Miscelâneas nº 213. 1980. 119 p.BORDENAVE, J. E D. Além dos meios e mensagens: Introdução à comunicação como processo, tecnologia, sistema e ciência. Rio de Janeiro: Vozes, 1983. 110p.BORDENAVE, J. E D. O que é comunicação rural. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. 104p.BRUM, Argemiro Jacob. O desenvolvimento econômico brasileiro. 2 ed. Rio de Janeiro, Vozes, 1982. 220 p.CARVALHO, Horácio Martins de. Introdução à teoria do planejamento. São Paulo, Brasiliense, 1979. 176 p.DUARTE, V. P. Construindo a Escola na Roça. Francisco Beltrão: Assesooar, 1996. 120 p.FONSECA, Maria Tereza Lousa da. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. SãoPaulo, Ed. Loyola, Coleção popular nº 3, 1985. 192 p.FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? 4 ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. 93 p.FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1967. 150 p.

EAA 331 – CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIAEmentaMateriais de construção. Técnicas de construção. Projetos: habitações rurais, instalações rurais. Noções desaneamento. Organização de orçamentos. Estradas e eletrificação rural.ObjetivoFornecer conhecimentos sobre as principais características dos materiais e técnicas de construção, adequados à utilização em meios rurais, desenvolvendo a capacidade de projetar, quantificar e executar diferentes tipos de instalações rurais.Bibliografia BásicaCARNEIRO, O. Construções Rurais. 8a. ed. São Paulo: Nobel, 1979. 719p.CEPED/THABA. Manual de Construção em Solo-Cimento. São Paulo, ABCP, 1984. 147p.PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1978. 231p.Bibliografia ComplementarBARREIRA, P. Biodigestor: Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São Paulo, Ícone, 1993.

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106p.BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. rev. amp. São Paulo: Edgar Blucher. v.I. 284p.NÃÃS, I.A. Princípios de Conforto Térmico na Produção Animal. São Paulo, Ícone, 1989. 183p.NOGUEIRA, L.A.H. Biodigestão: a alternativa energética. São Paulo, Nobel, 1986. 93p.PIANCA, J.B. Manual do Construtor. 18a. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. v. 1-5.PIEDADE JUNIOR, C. Eletrificação Rural. 2a ed. São Paulo: Nobel 1983. 280p.

EAG 391 –RECEITUÁRIO AGRONÔMICO E DEONTOLOGIAEmentaIntrodução. Receituário agronômico. Semiotécnica agronômica aplicada ao receituário agronômico. Fatoresrelacionados com a prescrição da receita (Determinantes e Limitantes). Tríplice lavagem de embalagens vazias. Destino final das embalagens. Armazenamento de agrotóxicos. Legislação aplicada ao receituário.Toxicologia básica dos agrotóxicos. Receituário agronômico como medida preventiva de acidentes, uso deequipamentos de proteção individual (EPI). Legislação profissional. Deontologia.ObjetivoPromover discussão frente aos problemas relacionados com a implantação do Receituário Agronômico,desenvolver consciência sobre os valores etioecotoxicológicos e sobre o Receituário como instrumento devalorização profissional, além de proporcionar conhecimentos básicos sobre os direitos e deveres do profissionalBibliografia BásicaANDREI, E. Coord. Compêndio de defensivos agrícolas. 8ª ed. São Paulo: Organização Andrei Ed. 2009.1380p.INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA. Legislação básica de agrotóxicos e afins do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: IMA, 1996.ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.; FERREIRA, F.A. JESUS JÚNIOR, W.C. (Eds.) Produtos Fitossanitários (Fungicidas, Inseticidas, Acaricidas e Herbicidas). Viçosa: UFV, 2008. 652p.Bibliografia ComplementarAZEVEDO, F.A.; CHASIN, A.A.M. (coords.). As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São Carlos: RIMA. 340p. 2006p.MACHADO NETO, J. G. Segurança no trabalho com agrotóxicos em cultura de Eucalipto. 1. ed.Jaboticabal: FUNEP, 2001. v. 1. 105 p.LARINI, L. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1987. 315p.PAULA, J. A. A. de. Perfil do profissional do Engenheiro Agrônomo. Belo Horizonte. 1989. 19p.PHEGO, F. F. O impacto dos agrotóxicos sabre o ambiente, saúde e a sociedade. S.P.: Icone, 1986. 95, p.SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação Federal: agrotóxicos e afins. São Paulo. 2003. Indax. 392.SOARES, M. S. Ética e exercício profissional. Brasília: ABEAS, 1996. 174p.ZAMBOLIM, L.; ZUPPI, M.; SANTIAGO, T. O Que Engenheiros Agrônomos Devem Saber para OrientarUso de Produtos Fitossanitários. 3ª ed. Viçosa: UFV, 2008. 464p.

EAG 396 – PLANEJAMENTO AGRONÔMICO INTEGRADOEmentaEnquadramento de uma propriedade rural no contexto do potencial agrícola e das condições sócio-econômicas e institucionais do produtor, do município e da região. Levantamento utilitário do meio físico, interpretação e avaliação da aptidão do uso agrícola das terras. Diagnóstico da propriedade e da realidade econômica, social, cultural e institucional na qual se insere, com a participação do público-alvo. Planejamento integrado de uso da propriedade rural. Estimativa dos custos e das receitas resultantes da execução do planejamento proposto. Elaboração e apresentação de trabalho conclusivo.ObjetivoIntegrar os conhecimentos e capacitações adquiridas durante o Curso de Agronomia, utilizando-os para oplanejamento agrícola de uma propriedade rural ou de uma microbacia hidrográfica. Contribuir para a consolidação de sistemas sustentáveis de produção agrícola, compatíveis com a realidade do produtor e dacomunidade na qual se insere.Bibliografia BásicaGIASSON, E.; SOUZA, L.F.C.; LEVIEN, R. e MERTEN, G.H. Planejamento Integrado de Uso da Terra Umadisciplina integradora no ensino da Agronomia da UFRGS. Revista Brasileira de Ciencia do Solo, 29: 995-1003, 2005.BERTOL, I.; COGO, N.P. Terraceamento em sistemas de preparo conservacionista de solo: um novo conceito. Lages: Núcleo Regional Sul da SBCS, 1996, 41p. (Boletim Técnico 1)BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Empresa Nacional de Pesquisa Agropecuária. CentroNacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA, 1999.

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412p.Bibliografia ComplementarBERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Ed. Ícone, São Paulo, 1990. 392p. A critério dos Professores, outras fontes de literatura poderão ser indicadas para pontos específicos da disciplina (artigos, apostilas, capítulos de livros, revisões, etc.).