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Por ACS/Débora Maria Santos A Fundacentro de Santa Catarina, em parceria com Associação Catarinense de Engenharia de Segurança do Trabalho, pro- move nos dias 21 a 22 de setembro, das 8h às 17h30, curso sobre “Riscos devido a agen- tes químicos”. O curso será ministrado pelas pesquisa- doras Arline Abel Arcuri, da Fundacentro de São Paulo, e pela Valéria Ramos Soares Pin- to, da Fundacentro de Santa Catarina. Com o objetivo de oferecer aos participan- tes conhecimentos técnicos básicos que per- mitam uma boa compreensão dos riscos quí- micos, o curso pretende também informar so- bre os possíveis agravos à saúde dos traba- lhadores decorrentes à exposição e, sobretu- do, gerenciamento e medidas de prevenção de riscos. As aulas serão expositivas e ocorrerão de- bates relacionados ao tema. Podem participar profissionais da área de saúde e segurança do trabalhador, trabalhadores e membros de Co- EM ARAÇATUBA AS ÚLTIMAS VAGAS! 23 e 24 Setembro/2017 http://azevedoeducacional.com.br/produto/esocial-na-pratica-para-profissionais-da-area-de- seguranca-e-saude-do-trabalho/ Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 431 – 07/09/2017 - Fim da Página 01/10 Norminha DESDE 18/AGOSTO/2009 Espirito Santo terá 2º encontro estadual de Técnicos de Segurança SINTEST-ES também realizará Assembleia Extraordinária Presença confirmada de Armando Henrique, Presidente da FENATEST (Federação nacio- nal dos Técnicos de Segurança do Trabalho) Convenção e Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2018, Campanha Salarial e Contribui- ção Sindical. Já no dia 16 de setembro de 2017, a partir das 15 horas, no Auditório da faculdade São Camilo de Cachoeiro de Itapemirim ocorrerá um Debate “O exercício da profissão e os de- safios do Técnico de segurança do Trabalhocom Armando Henrique (Presidente da FE- NATEST) e de Bruno Rocha (Diretor Regional Sul SINTEST/ES). Às 16 horas ocorrerá mais uma Assem- bleia Geral Extraordinária do SINTEST-ES. As inscrições podem ser feitas pelo site www.sintestes.org.br N O II Encontro Estadual dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Espírito Santo será realizado no dia 15 de setembro de 2017 em Vitória (ES) e no dia 16 de setembro em Cachoeiro de Itapemirim. O evento está sendo organizado pelo SINTEST-ES – Sindicato dos Técnicos de segurança do Trabalho no Estado do Espírito Santo com apoio da FENATEST. No dia 15 de setembro de 2017 as ativida- des serão desenvolvidas no Auditório Eletro- técnica do IFES Campus Vitória (Antiga Esco- la Técnica Federal) com início às 13 horas com a palestra “A função do Técnico de Segu- rança do Trabalho e suas Atividades na Em- presa” a ser apresentada por Armando Henri- que (Presidente da FENATEST) e por Fábio Lucio (Tesoureiro SINTEST/ES). Na sequência será formada uma mesa re- donda para discutir “Impactos na atuação dos Técnicos de Segurança do Trabalho com a reforma trabalhista. A mesa será formada por Josué Correa (Presidente do SINTEST/ES), Armando Henrique (Presidente FENATEST), Dr. Vinicius Lima (Presidente da AJA) e por Bernadino José Gomes (Presidente SINTEC/ ES). Às 20 horas será realizada uma Assem- bleia Geral Extraordinária do SINTEST-ES com a seguinte pauta: Campanha Salarial, Renanossoma Desde 2009, a Fundacentro e a Renanosoma promovem os programas Nano do Avesso e Nano Alerta. Veiculado duas ve- zes por semana, o objetivo é mostrar a influ- ência da nanotecnologia na saúde dos traba- lhadores e seu impacto no meio ambiente. Os debates contam com a presença de especia- listas nacionais e internacionais. No dia 11, o programa abordará a “Nano- medicina na Alemanha e Europa”, e contará com a presença da Prof Dr. Christian Papil- loud. Já no dia 12, o programa terá a partici- pação da Dra. Marta Bermejo Bermejo, que fa- lará sobre “Os riscos das nanotecnologias”. Para apresentar perguntas ou sugestões, en-vie e-mail para: [email protected] Confira no site. Tema sobre Riscos Químicos será abordado por especialistas da Fundacentro Curso será realizado no auditório de Santa Catarina missão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa). O curso será realizado no auditório da Fundacentro/SC, situado à rua Silva Jardim, nº 213 – Centro – Florianópolis – SC. De a- cordo com os organizadores, as inscrições poderão ser feitas através da ficha e encami- nhadas para o email: [email protected] , juntamente com o comprovante de depósito bancário, ou diretamente no site da Acest. Mais informações estão disponíveis no folder. (48)3212-0577 ou (48) 3028-2652. N Faltam menos de três anos para a im- plantação em âmbito mundial do SAICM, sis- tema internacional de gestão das substâncias químicas que visa a redução dos acidentes decorrentes de produtos perigosos. Trata-se de um acordo voluntário, estabelecido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio ambiente – Pnuma, que tem a adesão de cer- ca de 100 países, entre eles, o Brasil. Em entrevista ao Podprevenir, o engenhei- ro químico da Fundacentro, Fernando Vieira Sobrinho, explica que o SAICM será um dos destaques da Semana da Segurança Química, promovido pela instituição de 16 a 20 de ou- tubro, na sede da entidade em São Paulo, pois o País precisa se preparar para cumprir o compromisso assumido. “Se compararmos o que já fizemos até agora com o que é ne- cessário para 2020, estamos um pouco atra- sados, daí a necessidade de maior conscien- tização, divulgação de informações e investi- mentos na capacitação de todos os agentes envolvidos com a segurança química”, com- plementa o especialista. Estima-se que perto de 100 mil produtos perigosos estejam disponíveis comercial- mente em todo o planeta e cerca de duas mil novas substâncias entrem no mercado a cada ano, sendo que apenas uma pequena parcela passa por testes toxicológicos. Os perigos estão associados à exposição durante os pro- cessos de produção, armazenamento, manu- seio, transporte, uso, além de derramamento acidental ou descarte ilegal. Segundo Vieira, a prevenção de acidentes químicos demanda gestão adequada dos ris- cos dentro das empresas, medidas preventi- vas, capacitação de pessoas, além da circula- ção de informação sobre as propriedades e riscos das substâncias. Todos esses assun- tos serão tratados no seminário. Para saber mais sobre o assunto, ouça a entrevista na íntegra no Podprevenir, aces- sando aqui. Brasil precisa investir mais em segurança química lhador. Ele poderá atuar com gestão de segu- rança em empresas diversas, em indústrias em geral, com perícias trabalhistas, docência e como consultor ou prestador de serviços na área de gestão de segurança”, explica. Serão ofertadas 100 vagas anuais, dividi- das em duas entradas semestrais de 50 alu- nos, e a carga horária total do curso será de 2. 940 horas/aula. “Ter a nota máxima significa ter a chancela do MEC de que estamos no ca- minho certo, oferecendo um curso de qualida- de, com ótima infraestrutura e corpo docente qualificado. Além, é claro, de um projeto pe- dagógico bem estruturado e coerente”, finaliza Elson. Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste Revista Digital Semanal - Diretor responsável: Maioli, WC Mte 51/09860-8 - Ano 09 - 07 de Setembro de 2017 - Nº 431 Para contato e envio de material de divulgação: [email protected] - Divulgue sua empresa ou seus negócios: [email protected] - Receba toda quinta-feira gratuitamente: [email protected] COMPARTILHAMOS: Segurança e Saúde Ocupacional Gestões Integradas Bem estar aos trabalhadores Curso superior de tecnologia foi considerado excelente em avaliação feita pelo órgão do governo federal Com perfil considerado excelente e com conceito final 5, o curso superior de tecnologia em Segurança do Trabalho da Unoeste de Presidente Prudente (SP) é mais uma graduação nota máxima da universidade. Recentemente, esse tecnólogo recebeu visita in loco de avaliadores do Ministério da Edu- cação (MEC). O resultado final da avaliação foi divulgado pelo órgão do governo federal no início desta semana. A visita feita pela Comissão de Avaliação iniciou-se com uma reunião com a direção da Unoeste, quando houve as devidas apresen- tações e os representantes da comissão infor- maram sobre as finalidades da avaliação e os procedimentos da visita. “A verificação in lo- co se deu utilizando-se análise das informa- ções disponíveis no site institucional, além de documentos diversos relacionados ao Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho, modalidade presencial. Foi realiza- da visita às instalações físicas como salas de aula, biblioteca, secretaria acadêmica, ba- nheiros, áreas de convivência, circulação, bem como ao acervo que serão disponibi- lizados aos alunos e professores”, informa o documento oficial de avaliação disponibiliza- Uma das funções do tecnólogo em segurança do trabalho é a prevenção de acidentes de trabalho do pelo MEC. Elson Mendonça Felici, coordenador do curso na Unoeste, conta que a graduação será oferecida no próximo vestibular e que o con- ceito excelente se deve principalmente à es- trutura oferecida pela universidade. “Além disso, o corpo docente do curso é formado por professores com titulações de mestrado e doutorado. Outro fator importante é em rela- ção ao projeto pedagógico, que segue a legis- lação aplicável, além das orientações e boas práticas do MEC”, salienta. Ainda segundo o coordenador, a área de atuação do profissional formado em Seguran- ça do Trabalho, atualmente, é bastante ampla. “O tecnólogo em segurança do trabalho irá trabalhar com a prevenção de acidentes de trabalho, minimização de riscos laborais, a- lém das áreas que envolva a saúde do traba- Segurança do Trabalho da Unoeste de Presidente Prudente recebe conceito máximo pelo MEC ULTIMAS VAGAS PARA OS CURSOS: Curso 40 horas NR-12 em Birigui (SP), de 4 a 7 de outubro de 2017. Curso de Higiene Ocupacional Prático em Presidente Prudente (SP) de 12 a 14 de outubro Curso de Capacitação Analista de Treinamento em Araçatuba (SP), nos dias 7 e 8 de outubro http://www.norminha.net.br/Arquivos/Arquivos/TodosCursos2017.pdf Faça sua inscrição que entraremos em contato

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Page 1: Norminha · debates contam com a presença de especia Tema sobre Riscos Químicos será abordado de um acordo voluntário, estabelecido pelo ... listas nacionais e internacionais

Por ACS/Débora Maria Santos

A Fundacentro de Santa Catarina,

em parceria com Associação Catarinense de

Engenharia de Segurança do Trabalho, pro-

move nos dias 21 a 22 de setembro, das 8h

às 17h30, curso sobre “Riscos devido a agen-

tes químicos”.

O curso será ministrado pelas pesquisa-

doras Arline Abel Arcuri, da Fundacentro de

São Paulo, e pela Valéria Ramos Soares Pin-

to, da Fundacentro de Santa Catarina.

Com o objetivo de oferecer aos participan-

tes conhecimentos técnicos básicos que per-

mitam uma boa compreensão dos riscos quí-

micos, o curso pretende também informar so-

bre os possíveis agravos à saúde dos traba-

lhadores decorrentes à exposição e, sobretu-

do, gerenciamento e medidas de prevenção

de riscos.

As aulas serão expositivas e ocorrerão de-

bates relacionados ao tema. Podem participar

profissionais da área de saúde e segurança do

trabalhador, trabalhadores e membros de Co-

EM ARAÇATUBA AS ÚLTIMAS VAGAS! 23 e 24 Setembro/2017

http://azevedoeducacional.com.br/produto/esocial-na-pratica-para-profissionais-da-area-de-

seguranca-e-saude-do-trabalho/

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 431 – 07/09/2017 - Fim da Página 01/10

Norminha

DESDE 18/AGOSTO/2009

Espirito Santo terá 2º encontro

estadual de Técnicos de Segurança SINTEST-ES também realizará Assembleia Extraordinária

Presença confirmada de Armando Henrique,

Presidente da FENATEST (Federação nacio-

nal dos Técnicos de Segurança do Trabalho)

Convenção e Acordo Coletivo de Trabalho

2017/2018, Campanha Salarial e Contribui-

ção Sindical.

Já no dia 16 de setembro de 2017, a partir

das 15 horas, no Auditório da faculdade São

Camilo de Cachoeiro de Itapemirim ocorrerá

um Debate “O exercício da profissão e os de-

safios do Técnico de segurança do Trabalho”

com Armando Henrique (Presidente da FE-

NATEST) e de Bruno Rocha (Diretor Regional

Sul SINTEST/ES).

Às 16 horas ocorrerá mais uma Assem-

bleia Geral Extraordinária do SINTEST-ES.

As inscrições podem ser feitas pelo site

www.sintestes.org.br N

O II Encontro Estadual dos Técnicos

de Segurança do Trabalho do Espírito Santo

será realizado no dia 15 de setembro de 2017

em Vitória (ES) e no dia 16 de setembro em

Cachoeiro de Itapemirim. O evento está sendo

organizado pelo SINTEST-ES – Sindicato dos

Técnicos de segurança do Trabalho no Estado

do Espírito Santo com apoio da FENATEST.

No dia 15 de setembro de 2017 as ativida-

des serão desenvolvidas no Auditório Eletro-

técnica do IFES Campus Vitória (Antiga Esco-

la Técnica Federal) com início às 13 horas

com a palestra “A função do Técnico de Segu-

rança do Trabalho e suas Atividades na Em-

presa” a ser apresentada por Armando Henri-

que (Presidente da FENATEST) e por Fábio

Lucio (Tesoureiro SINTEST/ES).

Na sequência será formada uma mesa re-

donda para discutir “Impactos na atuação dos

Técnicos de Segurança do Trabalho com a

reforma trabalhista. A mesa será formada por

Josué Correa (Presidente do SINTEST/ES),

Armando Henrique (Presidente FENATEST),

Dr. Vinicius Lima (Presidente da AJA) e por

Bernadino José Gomes (Presidente SINTEC/

ES).

Às 20 horas será realizada uma Assem-

bleia Geral Extraordinária do SINTEST-ES

com a seguinte pauta: Campanha Salarial,

Renanossoma

Desde 2009, a Fundacentro e a

Renanosoma promovem os programas Nano

do Avesso e Nano Alerta. Veiculado duas ve-

zes por semana, o objetivo é mostrar a influ-

ência da nanotecnologia na saúde dos traba-

lhadores e seu impacto no meio ambiente. Os

debates contam com a presença de especia-

listas nacionais e internacionais.

No dia 11, o programa abordará a “Nano-

medicina na Alemanha e Europa”, e contará

com a presença da Prof Dr. Christian Papil-

loud. Já no dia 12, o programa terá a partici-

pação da Dra. Marta Bermejo Bermejo, que fa-

lará sobre “Os riscos das nanotecnologias”.

Para apresentar perguntas ou sugestões,

en-vie e-mail para: [email protected]

Confira no site.

Tema sobre Riscos Químicos será abordado

por especialistas da Fundacentro

Curso será realizado no auditório de

Santa Catarina

missão Interna de Prevenção de Acidentes

(Cipa).

O curso será realizado no auditório da

Fundacentro/SC, situado à rua Silva Jardim,

nº 213 – Centro – Florianópolis – SC. De a-

cordo com os organizadores, as inscrições

poderão ser feitas através da ficha e encami-

nhadas para o email: [email protected] ,

juntamente com o comprovante de depósito

bancário, ou diretamente no site da Acest.

Mais informações estão disponíveis no

folder. (48)3212-0577 ou (48) 3028-2652.

N

Faltam menos de três anos para a im-

plantação em âmbito mundial do SAICM, sis-

tema internacional de gestão das substâncias

químicas que visa a redução dos acidentes

decorrentes de produtos perigosos. Trata-se

de um acordo voluntário, estabelecido pelo

Programa das Nações Unidas para o Meio

ambiente – Pnuma, que tem a adesão de cer-

ca de 100 países, entre eles, o Brasil.

Em entrevista ao Podprevenir, o engenhei-

ro químico da Fundacentro, Fernando Vieira

Sobrinho, explica que o SAICM será um dos

destaques da Semana da Segurança Química,

promovido pela instituição de 16 a 20 de ou-

tubro, na sede da entidade em São Paulo,

pois o País precisa se preparar para cumprir

o compromisso assumido. “Se compararmos

o que já fizemos até agora com o que é ne-

cessário para 2020, estamos um pouco atra-

sados, daí a necessidade de maior conscien-

tização, divulgação de informações e investi-

mentos na capacitação de todos os agentes

envolvidos com a segurança química”, com-

plementa o especialista.

Estima-se que perto de 100 mil produtos

perigosos estejam disponíveis comercial-

mente em todo o planeta e cerca de duas mil

novas substâncias entrem no mercado a cada

ano, sendo que apenas uma pequena parcela

passa por testes toxicológicos. Os perigos

estão associados à exposição durante os pro-

cessos de produção, armazenamento, manu-

seio, transporte, uso, além de derramamento

acidental ou descarte ilegal.

Segundo Vieira, a prevenção de acidentes

químicos demanda gestão adequada dos ris-

cos dentro das empresas, medidas preventi-

vas, capacitação de pessoas, além da circula-

ção de informação sobre as propriedades e

riscos das substâncias. Todos esses assun-

tos serão tratados no seminário.

Para saber mais sobre o assunto, ouça a

entrevista na íntegra no Podprevenir, aces-

sando aqui.

Brasil precisa investir mais em

segurança química

lhador. Ele poderá atuar com gestão de segu-

rança em empresas diversas, em indústrias

em geral, com perícias trabalhistas, docência

e como consultor ou prestador de serviços na

área de gestão de segurança”, explica.

Serão ofertadas 100 vagas anuais, dividi-

das em duas entradas semestrais de 50 alu-

nos, e a carga horária total do curso será de 2.

940 horas/aula. “Ter a nota máxima significa

ter a chancela do MEC de que estamos no ca-

minho certo, oferecendo um curso de qualida-

de, com ótima infraestrutura e corpo docente

qualificado. Além, é claro, de um projeto pe-

dagógico bem estruturado e coerente”, finaliza

Elson.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de

Imprensa da Unoeste

Revista Digital Semanal - Diretor responsável: Maioli, WC Mte 51/09860-8 - Ano 09 - 07 de Setembro de 2017 - Nº 431

Para contato e envio de material de divulgação: [email protected] - Divulgue sua empresa ou seus negócios: [email protected] - Receba toda quinta-feira gratuitamente: [email protected]

COMPARTILHAMOS:

Segurança e Saúde Ocupacional

Gestões Integradas

Bem estar aos trabalhadores

Curso superior de tecnologia foi

considerado excelente em avaliação feita

pelo órgão do governo federal

Com perfil considerado excelente

e com conceito final 5, o curso superior de

tecnologia em Segurança do Trabalho da

Unoeste de Presidente Prudente (SP) é mais

uma graduação nota máxima da universidade.

Recentemente, esse tecnólogo recebeu visita

in loco de avaliadores do Ministério da Edu-

cação (MEC). O resultado final da avaliação

foi divulgado pelo órgão do governo federal

no início desta semana.

A visita feita pela Comissão de Avaliação

iniciou-se com uma reunião com a direção da

Unoeste, quando houve as devidas apresen-

tações e os representantes da comissão infor-

maram sobre as finalidades da avaliação e os

procedimentos da visita. “A verificação in lo-

co se deu utilizando-se análise das informa-

ções disponíveis no site institucional, além de

documentos diversos relacionados ao Curso

Superior de Tecnologia em Segurança do

Trabalho, modalidade presencial. Foi realiza-

da visita às instalações físicas como salas de

aula, biblioteca, secretaria acadêmica, ba-

nheiros, áreas de convivência, circulação,

bem como ao acervo que serão disponibi-

lizados aos alunos e professores”, informa o

documento oficial de avaliação disponibiliza-

Uma das funções do tecnólogo em

segurança do trabalho é a prevenção de

acidentes de trabalho

do pelo MEC.

Elson Mendonça Felici, coordenador do

curso na Unoeste, conta que a graduação será

oferecida no próximo vestibular e que o con-

ceito excelente se deve principalmente à es-

trutura oferecida pela universidade. “Além

disso, o corpo docente do curso é formado

por professores com titulações de mestrado e

doutorado. Outro fator importante é em rela-

ção ao projeto pedagógico, que segue a legis-

lação aplicável, além das orientações e boas

práticas do MEC”, salienta.

Ainda segundo o coordenador, a área de

atuação do profissional formado em Seguran-

ça do Trabalho, atualmente, é bastante ampla.

“O tecnólogo em segurança do trabalho irá

trabalhar com a prevenção de acidentes de

trabalho, minimização de riscos laborais, a-

lém das áreas que envolva a saúde do traba-

Segurança do Trabalho da Unoeste de Presidente

Prudente recebe conceito máximo pelo MEC

ULTIMAS VAGAS PARA OS CURSOS: Curso 40 horas NR-12 em Birigui (SP), de 4 a 7 de outubro de 2017.

Curso de Higiene Ocupacional Prático em Presidente Prudente (SP) de 12 a 14 de outubro

Curso de Capacitação Analista de Treinamento em Araçatuba (SP), nos dias 7 e 8 de outubro

http://www.norminha.net.br/Arquivos/Arquivos/TodosCursos2017.pdf

Faça sua inscrição que entraremos em contato

Page 2: Norminha · debates contam com a presença de especia Tema sobre Riscos Químicos será abordado de um acordo voluntário, estabelecido pelo ... listas nacionais e internacionais

Página 02/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 431 - 07/09/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 431 - 07/09/2017 - Fim da Página 02/10

Campanha Setembro Verde mobilizar milhares

de pessoas em todo o país

Público presente na Assembleia Paulista

SANTA CATARINA:

Entidades de saúde estão juntas para a

campanha Setembro Verde, que tem por fina-

lidade informar a população sobre a impor-

tância do diagnóstico precoce do câncer de

intestino e reto (câncer colorretal- CCR), e es-

timular práticas de um estilo de vida saudá-

vel.

“Este tipo de câncer pode ser evitado em

90% dos casos, mas, com o passar dos anos,

faz cada vez mais vítimas no Brasil. Pensando

nisso, a campanha Setembro Verde promove

durante todo esse mês uma série de ações

nos municípios de Blumenau, Joinville, Jara-

guá, Itajaí, Indaial, Criciúma, Florianópolis,

São José, Palhoça, Tubarão, Lages e Joaça-

ba”, explica a médica Maria Cecília Araújo,

especialista em Cancerologia Clínica e mem-

bro do corpo clínico de Oncologistas do Cen-

tro de Pesquisas Oncológicas (Cepon) e da

Viver Clínica Médica, em Florianópolis.

Ela relata que os dados são alarmantes.

“Estima-se que em 2016 o câncer colorretal

foi o segundo tumor mais incidente em um-

lheres no Brasil, como 17.620 casos, perden-

do apenas para o câncer de mama. Em ho-

mens foi a terceira causa de câncer, com 16.

660 casos”, diz a especialista.

Realize a Campanha aí na sua empresa!

Durante o mês de setembro, a Jornada

Se-nac de Gestão e Negócios oferece mais de

40 atividades gratuitas distribuídas em todo o

Estado. Com o tema Cri(s)e - novas oportuni-

dades, a programação traz orientações para

organizar o planejamento financeiro e discus-

sões sobre novos modelos de negócios para

contornar o momento de retração do merca-

do. Em Registro, o evento acontece nos dias

18, 20 e 22.

Novos modelos de empreendimentos, a

vantagem competitiva no mercado de traba-

Detran orienta

funcionários da

empresa Contax

Funcionários da empresa Contax

receberam nessa terça-feira, 5, orientações

sobre direção defensiva da Coordenação de

Educação de Trânsito do Departamento Esta-

dual de Trânsito do Acre (Detran/AC).

Durante todo o dia, o Detran disponibili-

zou no interior da empresa um estande onde

funcionários tinham acesso a orientações so-

bre direção defensiva, uso de equipamentos

de segurança, cuidados ao atravessar faixas

de pedestre, além da apresentação de uma es-

quete educativa.

A ação foi solicitada pela empresa e fez

parte da programação da Semana Interna de

Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT).

“Muitos funcionários vêm de moto para tra-

balho; Queríamos informar mais sobre a dire-

ção defensiva e a segurança no trânsito a ca-

minho do trabalho”, explica a engenheira de

segurança de trabalho

Nara Alice.

O funcionário Bruno nascimento, de 22 a-

nos, já sofreu um acidente de moto, após o o-

corrido passou a ter mais cuidado. “Temos

que respeitar as regras de trânsito, ter mais a-

tenção, calma, usar capacete de forma corre-

ta. Isso é importante para nossa segurança e

a segurança de outras pessoas”, ressalta.

Jornada Senac de Gestão e Negócios discute

soluções criativas para driblar a crise

Hora extra para quem recebe

adicional de insalubridade

Havia uma Súmula do TST (a 349) que dis-

pensava tal avaliação, porém ela foi sabia-

mente revogada em 2011.

Ou seja, se na sua empresa vai ter hora ex-

tra, é preciso uma avaliação prévia da auto-

ridade competente, como da SRTE, com o in-

tuito de avaliar se as condições de trabalho

podem ser realizadas sem elevado prejuízo à

saúde dos trabalhadores.

A legislação também contempla o adicio-

nal de periculosidade?

Não, esta obrigatoriedade é apenas para o

caso dos trabalhadores que recebem adicional

de insalubridade, o mesmo não se aplica para

as horas extras dos trabalhadores que rece-

bem adicional de periculosidade.

Autor: Mário Sobral Júnior – Engenheiro de

Segurança do Trabalho

Jornal Segurito 132

O Segurito não para e este mês está

voando baixo, estamos falando sobre Adicio-

nal de Insalubridade, Treinamentos EAD, Tu-

bos Colorimétricos, a necessidade de estourar

a nossa bolha e na crônica do mês, uma his-

torinha sobre vergonha alheia e lógico que

ainda tem muito mais.

Então pare tudo e comece a leitura deste

Jornalzinho que é feito para você.

Baixe aqui:

https://docs.wixstatic.com/ugd/b608fa_0c42

9bde0afd486eaf017f0cc73bb1b0.pdf

Prof. Mário Sobral Jr.

Condomínio é

responsabilizado por

acidente de faxineiro

ao limpar fachada

Se não era função do faxineiro lim-

par a portaria e ele se machucou fazendo isso,

a culpa é do condomínio, que não cuidou para

que o trabalhador não se desviasse de sua

função. Com este entendimento a 1ª Turma do

Tribunal Superior do Trabalho reconheceu a

responsabilidade de um condomínio de San-

tos (SP) pelo acidente sofrido por um faxi-

neiro que caiu da altura de 4 metros quando

limpava a parede da portaria do prédio.

A omissão na fiscalização das normas de

segurança do trabalho, verificada pela exis-

tência de desvio de função, foi determinante

para a condenação do condomínio, que terá de

pagar indenização por danos morais e ma-

teriais ao trabalhador.

O acidente ocorreu em 1993. O faxineiro

utilizava uma escada de madeira de encostar,

sobre piso cerâmico, sem freio de borracha,

quando escorregou e caiu, batendo o braço

esquerdo numa porta de vidro, o que provo-

cou diversos cortes e ferimentos. As lesões,

como ruptura de nervos e tendões, ocasiona-

ram a perda dos movimentos do braço e da

mão, e em decorrência disso, ele foi apo-

sentado por invalidez aos 29 anos.

O condomínio alegou que o serviço exe-

cutado no momento do acidente não se en-

quadrava nas atribuições de faxineiro. Na pri-

meira instância, o condomínio foi condenado

a pagar R$ 15 mil de indenização e pensão

mensal de 100% do salário do empregado.

lho e as oportunidades de empreender com

criatividade serão alguns dos temas aborda-

dos na palestra O Mundo Mudou, e a Sua Em-

presa?, que abrirá o evento no Senac Registro

no dia 18, das 19h30 às 21 horas.

No dia 20, também das 19h30 às 21 horas,

o Senac Registro realizará a oficina Cultura da

Sustentabilidade e Logística Reversa – gera-

ção de novas oportunidades, discutindo os

novos modelos de gestão logística voltados à

sustentabilidade e à cultura da logística rever-

sa, a vantagem competitiva no mercado do-

méstico e as oportunidades no mercado.

espaço e cresça em todo o estado de São

Paulo, o vereador, Adérmis Marini, ainda pre-

tende expandir a campanha para outras cida-

des da região de Franca (SP). "Nós estamos

articulando junto aos municípios para fazer

um trabalho em conjunto, numa causa extre-

mamente importante para a sociedade brasi-

leira", conclui o vereador.

Fachadas externas do Parlamento paulista

estão iluminadas com a cor verde

"Nosso maior objetivo é mostrar para as

pessoas que os deficientes tem que ocupar

todas as áreas da nossa sociedade. O setem-

bro verde chama a atenção para a diferença",

disse o presidente da Apae de Valinhos, Luis

Roberto Roson.

Segundo o deputado Ed Thomas (PSB) o

setembro é verde, mas as instituições estão

todas no vermelho. "Há uma preocupação das

famílias assistidas pelas Apaes com a perda

de 20 mil atendimentos. As instituições não

possuem recursos para arcar com os gastos",

relata. Presidente da Frente Parlamentar em

Defesa da Pessoa com Deficiência, Ed Tho-

mas criticou a lei 13109/2014, criada para

modernizar as relações com as organizações

da sociedade civil. "As instituições precisam

de ajuda e não de mais burocracia. Sabemos

que a lei é de âmbito federal, mas o Estado

possui a prerrogativa para fazer como vinha

fazendo antes do marco regulatório".

A deputada Célia Leão (PSDB) é cadei-

rante e falou que a sociedade deve aceitar as

pessoas como deficiência como elas são. "No

próximo mês eu vou fazer 40 anos como ca-

deirante, e graças a ela [cadeira de rodas], eu

consegui trabalhar, casar e ter filhos".

Aconteceu no dia 31 de agosto,

a cerimônia de abertura da campanha Se-

tembro Verde no estado de São Paulo. Este

ano, o evento aconteceu na Assembleia Le-

gislativa do Estado de São Paulo - ALESP e

contou com a presença das APAES do estado,

autoridades, parceiros e entidades que apo-

iam a causa. A campanha teve início em 2015

e foi instituída pela Federação das APAES do

Estado de São Paulo - FEAPAES-SP, em par-

ceria com a APAE de Valinhos (SP) e tem

como objetivo tornar o mês de setembro refe-

rência na luta pelos direitos e inclusão social

da pessoa com deficiência.

Para a presidente da FEAPAES/SP, Cristi-

any de Castro, o mês de setembro é um perí-

odo para que a sociedade atente-se, de fato,

para a importância da inclusão social. "A ideia

é que a campanha Setembro Verde provoque

a reflexão em toda a sociedade. Nós temos

uma legislação muito avançada, nós temos a

Lei Brasileira da Inclusão, mas nós preci-

samos vencer essa barreira que é atitudinal,

precisamos fazer que esses direitos sejam ga-

rantidos no dia a dia, que a pessoa com defi-

ciência seja vista como sujeito de direitos",

falou a presidente.

Fachada da APAE em Araçatuba (SP)

Apoio dos municípios paulistas

Foi aprovado no último dia 25 de agosto

de 2017, em sessão da Câmara Municipal de

Franca, no interior de São Paulo, o projeto de

Lei 94/2017, que torna oficial na cidade, a

campanha Setembro Verde. A proposta, de

autoria do vereador Adérmis Marini (PSDB),

foi solicitada pela Feapaes/SP e tem como

objetivo gerar maior visibilidade à causa da

pessoa com deficiência no município.

Além disso, o intuito ainda é que nesse

período do ano, a sociedade se dedique com

mais afinco e entusiasmo para discutir as

questões relacionadas à inclusão social da

pessoa com deficiência, contribuindo forte-

mente para que a plena inclusão social acon-

teça mais rápido. "Embora esse tema não

possa ser discutido apenas em um mês, será

um momento em que se ampliará esse de-

bate, para que as pessoas tenham mais cons-

ciência da necessidade da inclusão", explica

Adérmis.

E para que a campanha ganhe ainda mais

AMAZONAS: Campanha 'Setembro Verde' visa mostrar a importância da doação de órgãos

A programação é alusiva ao Dia Nacional da Doação de Órgãos (27 de setembro) e inclui uma

série de palestras em escolas e hospitais de Manaus (AM).

Professor, estava pensando aqui.

Na empresa em que eu trabalho há muitas ho-

ras extras e em alguns setores há o paga-

mento de adicional de insalubridade. Esta

maior exposição a agentes insalubres não po-

de trazer consequências à saúde do traba-

lhador?

Com certeza, meu filho. Tanto é verdade

que há um artigo na CLT sobre o tema, leia a-

baixo:

Art. 60. Nas atividades insalubres, assim

consideradas as constantes dos quadros

mencionados no capítulo “Da Segurança e da

Medicina do Trabalho”, ou que neles venham

a ser incluídas por ato do Ministro do Tra-

balho, Indústria e Comércio, quaisquer pror-

rogações só poderão ser acordadas mediante

licença prévia das autoridades competentes

em matéria de higiene do trabalho, as quais,

para esse efeito, procederão aos necessários

exames locais e à verificação dos métodos e

processos de trabalho, quer diretamente, quer

por intermédio de autoridades sanitárias fe-

derais, estaduais e municipais, com quem en-

trarão em entendimento para tal fim.

Page 3: Norminha · debates contam com a presença de especia Tema sobre Riscos Químicos será abordado de um acordo voluntário, estabelecido pelo ... listas nacionais e internacionais

Página 03/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 431 – 07/09/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 431 - 07/09/2017 - Fim da Página 03/10

Crise econômica colabora para redução da

geração de lixo, mas quadro ambiental

ainda é grave por conta dos lixões

Todo profissional que trabalha em

ambientes que apresentam algum tipo de ris-

co à saúde ou integridade física, precisa utili-

zar Equipamentos de Proteção Individual

(EPI). Existe uma legislação que trata espe-

cificamente desse assunto e uma norma re-

gulamentadora que deixa claro a obrigatorie-

dade do uso de EPI, que é a NR-6. Mas, mui-

tos profissionais acabam sendo negligentes e

não utilizam o material adequado ou, às ve-

zes, até usam, mas de forma incorreta.

O resultado desse descuido é o aumento

do risco de acidentes de trabalho, que podem

ser simples e não deixarem sequelas ou da-

nos permanentes. Mas, também podem ser

mais graves e deixar marcas ou, pior ainda,

ter efeito permanente, causando a morte do

profissional. É responsabilidade da empresa

fornecer o EPI e treinamento necessários e

responsabilidade do funcionário fazer o uso

correto desse material.

Todos os anos, milhares de profissionais

se ausentam do trabalho por causa de aci-

dentes. Isso é ruim para o profissional, por-

que o afasta de suas atividades, o obriga a dar

entrada no INSS e pode até prejudicar sua

carreira. Também é ruim para a empresa, por-

que precisa substituir o seu funcionário e in-

vestir tempo para ensinar um trabalho que

não estava programado.

Em 2015, o Instituto Nacional de Seguri-

dade Social registrou 612.632 acidentes de

trabalho, uma queda de 14% em relação ao

ano anterior, que teve 712.302 acidentes. O

número de mortes foi de 2.502, representan-

do uma queda de 11% em relação a 2014,

quando houve 2.819 mortes. Esses números

deixam o Brasil como o 4o país do mundo

que mais registra acidentes de trabalho. O IN-

SS teve que pagar R$ 5 bilhões ao todo em

indenizações por acidente de trabalho, o que

acaba encarecendo a máquina pública.

Os trabalhadores do sexo masculino re-

presentam 70,32% do total de acidentes e as

mulheres são responsáveis por 29,67% de-

les. Dos 503 mil acidentes registrados com o

Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT),

76,28% foram acidentes típicos, decorrentes

da atividade profissional. Os acidentes de tra-

jeto representaram 21,08% dos acidentes e

os por doença, apenas 2,63%. Desse total, 11

mil acidentes resultaram em incapacidade

permanente.

Acidentes com os pés

Os pés estão entre as partes do corpo que

mais sofrem com os acidentes de trabalho. De

acordo com o estudo do INSS, foram regis-

trados mais de 39 mil acidentes na região dos

pés, com exceção dos artelhos. Isso coloca

essa região do corpo como a 2ª que mais so-

fre acidentes de trabalho.

Dentre os ferimentos que mais acontecem

por causa do uso indevido do Calçado de Se-

gurança ou até mesmo por descuido na hora

da realização das atividades, estão as luxa-

ções, entorses e distensão das articulações e

ligamentos ao nível do tornozelo e pé, com

mais de 27 mil acidentes registrados. Os feri-

mentos do tornozelo e do pé vêm logo na

sequência, com mais de seis mil incidentes

registrados.

Profissões de risco

Os profissionais de serviços foram os que

mais registraram acidentes de trabalho típicos

durante o ano de 2015, que é a edição mais

recente do anuário da Previdência Social. Is-

so inclui áreas como atividades domésticas,

hotelaria, alimentação, beleza e segurança. Já

por setor de atividade, a indústria representou

41,09% dos acidentes registrados com CAT

e serviços significou 55,69% dos acidentes.

A agropecuária teve 3,23% dos acidentes.

Todos esses números mostram que real-

mente há riscos em determinadas profissões

e esses riscos podem ser minimizados quan-

do os EPIs necessários são utilizados. Em a-

cidentes graves eles podem não ser suficien-

Vitória (ES) terá

Workshop de

NR 35

Como Eleger um Sistema de Proteção

Individual Contra Queda Seguro

PÚBLICO ALVO

Estudantes, Profissionais de Segurança do

Trabalho e Trabalhadores de Alturas.

PALESTRANTE

Emanuel Araújo—Especialista em Prote-

ção Contra Quedas MSA, Técnico em Segu-

rança do Trabalho, Coordenador de Treina-

mentos para Trabalhadores em Altura e Res-

gate.

Coordenador: Antônio Carlos Garcia Jú-

nior—Funda-centro-ES

Dia 11 de setembro de 2017 às 09h às 12h

e das 13h às 17h Auditório da Fundacentro/ES

Rua Cândido Ramos, nº 30,

Ed. Chamonix Jd. da Penha Vitória- ES

CLIQUE AQUI e faça sua inscrição ago-

ra mesmo.

tes para a devida proteção do profissional,

mas nos acidentes em que os riscos são me-

nores, eles podem proteger a integridade físi-

ca do profissional e evitar que algo pior acon-

teça.

A importância do Calçado de Segurança

São números como esses que reforçam a im-

portância do Sapato de Segurança devida-

mente amparado pelo Certificado de Aprova-

ção, que certifica que o material foi devida-

mente testado e aprovado para uso. O profis-

sional que precisa utilizar um EPI como o Bo-

tina de Segurança irá se sentir mais seguro e,

de fato, estará mais seguro, com os pés devi-

damente protegidos de inúmeros riscos.

O Calçado de Segurança, seja ele de couro,

PVC, nylon ou poliuretano, representa uma

segurança e conforto para o profissional, que

pode realizar suas atividades de forma mais

segura e amparada. Se for um Calçado de Se-

gurança com a biqueira reforçada em aço ou

composite, melhor ainda para a saúde dos pés

e dos dedos do profissional.

Apesar do alto número de acidentes de tra-

balho registrado no país, este cenário já foi

pior e registrou mais incidentes. Em 1972, há-

via 12 milhões de trabalhadores no país e cer-

ca de 1,2 milhão de acidentes registrados, o

que representava 10% da população econo-

micamente ativa. Em 2015, eram 48 milhões

de trabalhadores e 612 mil acidentes regis-

trados, representando apenas 1,3% da popu-

lação economicamente ativa. Essa redução a-

conteceu graças ao aumento da fiscalização e

a criação de normas regulamentadores e pa-

drões a serem seguidos.

Compartilhamos com Work EPI

Quem diria que de um ano pra cá, des-

de o lançamento da edição 2015 do Panora-

ma dos Resíduos Sólidos no Brasil, em 2016,

o Brasil registraria um volume de 2,04% de

queda na geração de resíduos sólidos urba-

nos. A porcentagem pode ser insignificante à

primeira vista, mas diante da problemática

que a má gestão dos resíduos oferece, temos

que comemorar. O X da questão está no fato

de que essa queda se deve, especialmente, ao

quadro de crise que o país vive. “O brasileiro

produziu no ano passado 1,040 kg de lixo por

dia, porém esse dado não veio acompanhado

com uma melhora em toda gestão da coleta,

destinação e recursos investidos nessa área”,

alerta Carlos Silva Filho, presidente da A-

brelpe – Associação Brasileira das Empresas

de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, en-

tidade responsável pela elaboração do estudo

anualmente.

A jornalista Sofia Jucon acompanhou a

apresentação dos dados representando a

Revista Meio Ambiente Industrial e a

Norminha

Segundo dados do Panorama atual, lança-

do dia 31 de agosto, na sede da Abrelpe, du-

rante coletiva de imprensa, no ano passado

foram coletadas 71,3 milhões de toneladas,

que correspondem a um índice de cobertura

de coleta de 91% para o país, um pequeno a-

vanço comparado ao ano anterior, pois mos-

tra que sete milhões de toneladas de resíduos

não foram objeto de coleta e foram destinadas

de forma inadequada.

O levantamento também aponta que mais

de 81 mil toneladas de resíduos sólidos por

dia ainda têm destinação inadequada, sendo

encaminhados para aterros controlados ou

lixões, o que demonstra uma piora em relação

ao ano anterior, evidenciando queda na des-

tinação adequada de 58,7% para 58,4%.

Carlos Silva informa que o mau desempenho

do setor também foi percebido no aumento do

número de municípios que deixaram de usar

aterros sanitários e passaram a utilizar os li-

xões para destinação final de seus resíduos.

“Levantamos 1.552 cidades em 2015 para 1.

559 em 2016, responsáveis pelo recebimento

de quase 34 mil toneladas de lixo por dia, 17,

4% do total coletado”, aponta.

Os lixões são uma das maiores ameaças para a

saúde pública

Carlos Silva diz que os dados do Pano-

rama não revelam apenas uma queda nos nú-

meros de um ano para outro, mas indicam

que o tema “gestão de resíduos” ainda não

está maduro em nossa sociedade, principal-

mente, junto às prefeituras que, apesar de es-

tarem vinculadas à PNRS, que é uma Lei bas-

tante moderna e vigente há sete anos, ainda

não cumpriram com suas responsabilidades,

principalmente no tocante à destinação final

adequada. “E, ante a um cenário de retração

econômica sacrificam as ações em curso, os

investimentos e empregos, mesmo que isso

traga prejuízos maiores no futuro e prejudique

a saúde das pessoas”, avalia ele.

O presidente da Abrelpe ressalta que a edi-

ção deste ano do Panorama mostra que o te-

ma ainda “não pegou” no Brasil. “Ninguém

quer assumir sua real responsabilidade no

assunto, isso inclui cidadãos, prefeitos e em-

presas que estão obrigadas a fazer a logística

reversa, já que ainda não existe a percepção

da real importância do tema na vida das pes-

soas, que continuam sofrendo com os male-

fícios da gestão inadequada de resíduos e,

conforme os dados do Panorama, tem impac-

to direto na saúde de 78 milhões de brasi-

leiros”, conclui Carlos Silva.

Carlos Silva Filho durante a coletiva de imprensa

Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil

foi criado com o objetivo de facilitar o acesso

dos órgãos governamentais, das empresas

públicas e privadas, das organizações não

governamentais, entidades educativas, da im-

prensa e da sociedade em geral, às informa-

ções sobre os resíduos sólidos em seus di-

versos segmentos, que em muitos casos es-

tão fracionadas e/ou desatualizadas.

A primeira edição data do ano de 2003 e

seu objetivo maior é permitir uma visão geral

do problema representado pelos resíduos só-

lidos no país. Por meio da disponibilização de

informações consolidadas, completas e con-

fiáveis, além de convenientemente tratadas de

modo a facilitar sua compreensão, o Panora-

ma é uma fonte abrangente de estudos na

busca do equacionamento das soluções de-

mandadas e desenvolvimento do setor.

O Panorama dos Resíduos Sólidos no Bra-

sil ganhou visibilidade e importância para os

técnicos do setor no Brasil e no mundo. São

inúmeros os elogios, agradecimentos e soli-

citações dos mais variados órgãos, empresas

e universidades.

A ABRELPE acredita que a disseminação

de informação é um importante instrumento

para o estímulo de investimentos nesse setor

e para a sensibilização da sociedade a res-

peito da gestão de resíduos sólidos.

Com a finalidade de disponibilizar a publi-

cação a todos os interessados, a versão digi-

tal de todas as edições do Panorama dos Re-

síduos Sólidos no Brasil pode ser encontrada,

para consulta ou download, neste website.

O download para acessar o Panorama na

íntegra pode ser feito no link:

http://www.abrelpe.org.br/noticiasabertura/P

anorama%202016%20%20CAPA.jpg

Calçados de Segurança: Estatísticas que você precisa conhecer

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Fundação da Unicamp faz acordo com MPT

para coibir assédio moral a funcionários

Documento estabelece que Funcamp terá de

aprimorar canais para receber denúncias e

apurações de casos. TAC é decorrente de

acerto feito com a universidade em 2015.

A Fundação de Desenvolvimento da

Unicamp (Funcamp) fez um acordo com o

Ministério Público do Trabalho (MPT) onde

se compromete a coibir a prática de assédio

moral na instituição e produzir campanhas de

conscientização. Segundo o órgão, o termo

de ajustamento de conduta (TAC) foi propos-

to pela procuradora Alvamari Cassillo Tebet e

prevê multa em caso de descumprimento.

As apurações sobre o caso tiveram início

em 2015 e o acerto extrajudicial realizado na

semana passada foi confirmado na tarde da

segunda-feira (4) pelo MPT. A Funcamp é

responsável por gerenciar convênios a uni-

versidade e instituições, por meio da gestão

financeira de recursos, e também realiza pro-

Alunos de

Guararapes (SP)

fazem carregador

para bicicleta

Produto pode ser feito com peças

retiradas do lixo eletrônico

Alexandre Souza/Folha da Região

O estudante David Rodrigues mostra com o

aparelho funciona apenas com movimento

da roda

A telefonia móvel nos trouxe inú-

meras facilidades, mas também criou proble-

mas que nem existiam. Precisar do telefone

celular e perceber que ele não tem bateria não

é algo incomum e acontece nas piores horas.

Pior quando não há nenhuma tomada por

perto.

Já existe alternativas no mercado, como

carregadores por radiação solar. Mas alunos

da Etec (Escola Técnica) de Guararapes cons-

truíram um carregador de celular para bicicle-

tas que precisa apenas de pedaladas para fun-

cionar.

O projeto não é novidade. Há opções na

internet à venda, mas com preços salgados

(acima de R$ 400). No entanto, a intenção dos

alunos Cleiton Alves, David Rodrigues e Jâ-

nio Gomes, sob a coordenação dos profes-

sores Carlos Domingues Granja e Fernando

Figueiredo dos Santos, é mostrar que o pro-

duto pode ser construído com peças retiradas

de lixo eletrônico (computadores, impresso-

ras e outros equipamentos sem uso).

Compartilhamos com Márcio Bracioli

Folha da Região de Araçatuba

dução de refeições, administração de almoxa-

rifados e serviço de segurança.

O documento inclui, entre as cláusulas, as

formas de conduta classificadas como assé-

dio moral. Entre elas estão a designação do

servidor ao exercício de "funções incompatí-

veis" com a atividade exercida, exposição a

situações vexatórias e humilhantes, divulga-

ção de rumores falsos ou críticas reiteradas

que atinjam a dignidade, sonegação de in-

formações essenciais ao bom desempenho,

apropriação do credito de ideias e propostas,

além da exposição a efeitos físicos ou mentais

adversos que provoquem prejuízos no de-

senvolvimento profissional ou pessoal do tra-

balhador.

O inquérito aberto para investigar casos de

assédio moral na Funcamp é decorrente das

apurações que também levaram o MPT a fir-

mar um acordo com a Unicamp, em setembro

de 2015.

A universidade foi investigador por cinco

anos e, antes do TAC, o órgão trabalhista

contabilizou pelo menos 50 denúncias sobre

a prática de assédio moral nos campi da uni-

versidade.

Canais para denúncias

De acordo com o MPT, a Funcamp terá de

aprimorar os canais para receber eventuais

denúncias e também a maneira de investigar

fatos ligados à prática de assédio moral. As

queixas terão de ser feitas pelos trabalhado-

res por meio de formulário disponível no site

da instituição e na área de recursos humanos,

ou encaminhadas pelo sindicato da categoria.

O sigilo deve ser assegurado.

Campanhas

A fundação também se compromete a di-

vulgar internamente os termos do documen-

to, além de promover campanhas para escla-

recimento e combate ao assédio moral. O a-

cordo prevê multa de R$ 5 mil para a funda-

ção, por falha constatada e trabalhador en-

contrado em situação irregular.

A assessoria da Unicamp informou, em

nota, que o TAC faz parte do esforço da uni-

versidade para coibir a prática de assédio mo-

ral no quadro de servidores. G1 Campinas

Fundacentro/DF

recebe

condecoração da

Ordem do Mérito

de Dom Bosco

Homenagem foi realizada pelo Tribunal

Regional do Trabalho da 10ª Região

Por ACS/Fundacentro-DF editado por Cristiane

Reimberg

A Fundacentro/DF recebeu a Co-

menda da Ordem do Mérito de Dom Bosco,

no grau de grande oficial, em solenidade rea-

lizada em 31 de agosto, no Tribunal Regional

do Trabalho da 10ª Região – TRT 10. A home-

nagem busca reconhecer o trabalho realizado

pela instituição em prol da melhoria das con-

dições no ambiente de trabalho e na defesa

dos direitos dos trabalhadores.

A desembargadora Flávia Simões Falcão,

membro do Conselho da Ordem do Mérito de

Dom Bosco, fez a aposição da insígnia do

grau de grande oficial à Fundacentro do Dis-

trito Federal, representada pelo chefe de Ser-

viços Técnicos, Dionisio Leone Lamera. A

instituição também recebeu um diploma. A

solenidade contou com a presença da presi-

dente da Fundacentro, Leonice da Paz.

A Ordem do Mérito de Dom Bosco foi ins-

tituída em 11 de setembro de 1991, quando o

TRT 10, com jurisdição no Distrito Federal e

no Tocantins, completou 10 anos de sua ins-

talação. É destinada a agraciar personalida-

des e instituições que prestaram relevantes

serviços à Justiça do Trabalho, especialmente

à 10ª região, tornando-se, assim, dignas de

gratidão e respeito do Tribunal, que deseja a-

pontá-las como um exemplo à sociedade.

Cinco graus compõem a Ordem do Mérito

de Dom Bosco: grande-cruz, grande oficial,

comendador, oficial e cavaleiro. A cada dois

anos, os desembargadores do TRT 10 e os

membros do Conselho da Ordem indicam as

personalidades e instituições que entendem

dignas de receber a comenda, e os nomes são

apreciados pelo egrégio do tribunal. Em

2017, foram 63 agraciados.

Os componentes da ala de alabardeiros do

grupamento de fuzileiros navais de Brasília

conduziram a entrega das condecorações da

Ordem do Mérito de Dom Bosco de 2017.

Trabalhador tem sete

dias para rescindir

contrato de trabalho

A partir de outubro, os contratos

de revogação de contrato de trabalho vão ter

de referir que o trabalhador tem sete dias para

voltar atrás.

Os trabalhadores que assinam rescisão de

acordo com entidade patronal não sabiam que

têm sete dias para se arrepender. A partir de

outubro, estes acordos de rescisão vão ter de

referir de forma expressa o prazo de direito de

arrependimento, escreve o “Jornal de Negó-

cios”.

Esta mudança faz parte do diploma que al-

tera o Código de Trabalho que visa reforçar as

garantias contra assédio moral e sexual.

Fonte: Expresso

Comissão Interna de

Prevenção de

Acidentes volta atuar

após três anos

parada em Itaúna

A Comissão Interna de Prevenção

de Acidentes (Cipa) voltou atuar depois de

três anos paralisada em Itaúna (MG). A ação

do Executivo para retomar com os trabalhos

resultou na recomposição e posse de novos

membros.

A Cipa tem como objetivo a prevenção de

acidentes e doenças decorrentes do trabalho,

de modo a tornar compatível permanentemen-

te o trabalho com a preservação da vida e a

promoção da saúde do trabalhador e atuará

em prol dos mais de 2 mil colaboradores da

Prefeitura de Itaúna.

O órgão é inteiramente responsável por

observar e relatar as condições de risco nos

ambientes funcionais, propondo medidas pa-

ra reduzir e até eliminar riscos existentes. A

providência busca regularizar as demandas

relativas aos serviços de medicina e seguran-

ça do trabalho.

“Investir na segurança e na qualidade do

trabalho dos servidores é mais uma forma de

valorizá-los nos diversos setores do serviço

público, preservando a vida e a promovendo

da saúde do trabalhador”, destacou o secre-

tário municipal de Administração, Dalton Le-

andro.

Falta de atuação desde 2015

A Comissão não atua na cidade desde

2015, o que deixava em desamparo os funcio-

nários públicos municipais.

Entre as propostas já aprovadas estão a

aquisição de Equipamentos de Proteção Indi-

vidual (EPI) e uniformes para servidores de di-

versos setores, a liberação de uma moto para

que os Técnicos de Segurança do Trabalho

possam acompanhar as atividades realizadas,

bem como executar as vistorias necessárias.

A Cipa é regulamentada pela Portaria nº 3.

214, de 08 de junho de 1978, que é a Norma

Regulamentadora nº 5, do Ministério do Tra-

balho. O novo presidente, com mandato de

um ano, é o gerente de iluminação, Farlon Ra-

belo de Melo. G1 Centro Oeste MG

Cuidado! Essas

quatro bebidas

podem arruinar

seu sorriso

Todo mundo deseja ter dentes

brancos, alinhados e um sorriso brilhante.

Para tal, é essencial manter uma rotina de hi-

giene bucal cuidadosa e caprichada. Entre-

tanto, existem outros fatores que influenciam

na estética dental e que você nem imagina.

Foto: Shutterstock

Aqui nós indicamos quatro bebidas que

podem estragar o seu sorriso:

1- Limonada: a combinação do ácido do

limão e do açúcar pode prejudicar os dentes,

já que a alta acidez da bebida pode desgastar

ou provocar erosões no esmalte dental.

2- Bebidas esportivas: ela podem deixar

os dentes amarelados pois muitas possuem

níveis elevados de açúcar, que ajudam a pro-

liferação de bactérias na boca.

3- Vinho branco: quando se bebe vinho

branco combinado com determinados ali-

mentos, como beterraba, tomate e chocolate,

os dentes podem manchar, já que a bebida a-

juda a absorver a cor dos alimentos.

4- Smoothies: sucos naturais e smoothies

são excelentes para o organismo, mas a com-

binação de algumas frutas e vegetais pode

causar danos aos dentes por são muito pig-

mentados. Para evitar que essas bebidas es-

traguem o sorriso, o ideal é toma-las com um

canudo.

Compartilhamos com Saúde TERRA

Aplicativo SST Fácil

traz novo conteúdo

sobre rabdomiólise

Atividade pesada realizada sob calor

intenso pode causar essa doença

Por ACS/Cristiane Reimberg

A rabdomiólise, doença caractere-

zada pela quebra muscular e liberação dos

constituintes das células no sangue, é o novo

tema abordado pelo aplicativo da Funda-

centro SST Fácil, dentro da Categoria Doen-

ças Ocupacionais. Esse adoecimento pode

danificar os rins, que sobrecarregados, não

conseguem filtrar os resíduos concentrados

na urina, levando à insuficiência renal aguda.

As lições do aplicativo abordam as causas

da rabdomiólise, os impactos à saúde, os sin-

tomas, o diagnóstico, tratamento e preven-

ção. O material foi produzido pela técnica da

Fundacentro de Campinas, Leonor de Cam-

pos. Para instalar gratuitamente o App SST

Fácil em celulares com sistema Android aces-

se o Google Play, já para sistemas iOS faça o

download na Apple Store.

Causas

O calor intenso combinado com a ativida-

de pesada no trabalho são fatores que podem

causar essa doença, que atinge profissionais

como cortadores de cana, recrutas do exército

e atletas. A desidratação, a aclimatação insu-

ficiente, a dieta inadequada e falta de condi-

cionamento específico também contribuem

para o adoecimento.

A origem da rabdomiólise pode ser tanto

traumática - como lesões por corrente elétrica

de alta voltagem, queimaduras extensas, pré-

afogamento e imobilização prolongada –

quanto não traumática. Nesse caso, temos a

atividade muscular excessiva, alterações en-

tre a temperatura externa e a temperatura cor-

poral, drogas lícitas e ilícitas, álcool, medica-

mentos e substâncias tóxicas.

Impactos à saúde

Os principais sintomas da rabdomiólise

são dor muscular, fraqueza e urina escura. Os

enfermos também podem sentir febre, mal-

estar geral, taquicardia, câimbras, náuseas e

ter vômitos.

Essa doença também pode causar outros

agravos à saúde como desequilíbrio eletrolíti-

co, insuficiência renal aguda (IRA) e doenças

cardíacas, que podem levar à morte. A IRA é

considerada grave quando os túbulos renais

são obstruídos, causando a falência dos rins.

A taxa de mortalidade da rabdomiólise devido

à IRA é de aproximadamente 8%.

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Revisão de Aposentadoria: quem tem direito? Será que todo mundo que se aposenta pelo INSS tem direito à revisão de aposentadoria? E quanto tempo devemos esperar (ou não) para requerer esta revisão?

Publicado por Alessandra Strazzi

Será que todo mundo que se apo-

senta pelo INSS tem direito à revisão de apo-

sentadoria? E quanto tempo devemos esperar

(ou não) para requerer esta revisão?

Ao longo da “história previdenciária” tive-

mos várias teses de revisão de aposentadoria.

Algumas tiveram sucesso e outras, não.

Este artigo é um pequeno informativo so-

bre revisão de aposentadoria para que o leitor

tenha uma visão geral. Com o tempo, escre-

verei artigos sobre cada revisão e irei com-

plementando este artigo.

Vamos lá?

1) Como nasce uma revisão de aposenta-

doria?

Como sabemos, o Direito Previdenciário é

um ramo do Direito com muitas e muitas re-

gras que podem confundir a cabeça de qual-

quer jurista que não seja um especialista nes-

ta área. E, mesmo entre especialistas, não e-

xiste consenso em relação a algumas regras!

Além disso, as regras do Direito Previden-

ciário mudam a todo instante, principalmente

em épocas de crise econômica (ao final deste

artigo, no item “Leia também”, linkei todos os

artigos que já escrevi sobre a atual proposta

de reforma previdenciária).

Não bastasse isso, para saber o valor de

um benefício previdenciário é preciso fazer

cálculos, os famosos cálculos previdenciá-

rios. E nós, do ramo do Direito, muitas vezes

temos um certo bloqueio com matemática,

não é?

[Obs.: Eu adoro cálculos previdenciários!

Por isso, preparei uma palestra online com

as esferas governamentais e as empresas para

assuntos direta e indiretamente à folha de paga-

mentos (que consequentemente exigem agilida-

de na troca de informações entre os clientes e

os escritórios contábeis):

Acidente de trabalho

Mesmo que o acidente de trabalho não tenha

sido mais grave e exija o afastamento do cola-

borador, a empresa é responsável e obrigada a

realizar a emissão da CAT (Comunicação de A-

cidente de Trabalho).

Com o eSocial, tal comunicação deverá ser

feita no prazo máximo de 1 dia útil a contar da

data da ocorrência para os casos em que não

houver vítimas e imediatamente quando tiver o-

corrido o falecimento de algum colaborador. A

multa prevista para o atraso na comunicação irá

variar entre os limites mínimo e máximo do sa-

lário de contribuição, com previsão de paga-

mento do valor em dobro nos casos de reinci-

horas semanais, cartão alimentação, forneci-

mento de medicamentos, licença maternidade

de 180 dias e outros direitos foram conquis-

tados e assegurados por meio da luta coor-

denada pelas entidades sindicais. No setor de

brinquedos, destaque para o convênio médi-

co para trabalhadores e dependentes, um im-

portante ganho para a família trabalhadora.

Tudo isso volta a ficar sobre a mesa, em

aberto, com o fim da ultratividade, fazendo

com que a cada ano as negociações com as

empresas comecem da estaca zero, sem ga-

rantia nenhuma de que o obtido em um ano

irá prevalecer no ano seguinte.

A reforma não garante nada e, ainda, cria

muitos problemas ao trabalhador quando es-

tabelece o banco de horas individual, cria tur-

nos de 12 horas por 36 horas também indivi-

duais, permite a dispensa do empregado por

acordo, reduzindo a multa de 40% do FGTS e

o aviso prévio, expõe gestantes a trabalharem

em locais insalubres, muda o contrato de tra-

balho para terceirizado a tempo parcial, tem-

porário, intermitente ou, ainda, para autôno-

mo - e isso sem registro em carteira profis-

sional.

várias dicas sobre isso. Inscreva-se gratuita-

mente e aprenda a dominar cálculos previ-

denciários para faturar até 2 vezes mais (cli-

que aqui).]

Junte tudo isso e temos a fórmula perfeita

da confusão: o INSS entende que a aposen-

tadoria deveria ser calculada “assim” (resul-

tando num valor menor), os advogados previ-

denciaristas (e, às vezes, o Ministério Públi-

co) entendem que deveria ser calculada “as-

sado” (resultando num valor maior).

Quem decide o jeito certo? O Poder Judi-

ciário. Por isso, para a grande maioria das re-

visões, é necessário um processo judicial pa-

ra resolver.

2) Quais tipos de revisão de aposentadoria

existem?

Eu gosto de dizer que existem as “revisões

nominadas” e as “revisões inominadas”. Pen-

so ser importante diferenciar esses dois de

revisão, principalmente para o entendimento

do público leigo. Perdoem o meu atrevimen-

to!

2.1) “Revisões nominadas”

Eu chamo de “revisões nominadas” aque-

las grandes teses revisionais, que nasceram

de uma interpretação errônea da lei e que, por

isso, afetam muitas pessoas, normalmente

todas as pessoas que tenham se aposentado

em um determinado período.

Listarei aqui as principais “revisões nomi-

nadas”, mas não entrarei em detalhes. Pre-

tendo escrever um artigo sobre cada uma de-

dencia.

Afastamentos temporários

Quando o acidente possui maior gravidade,

muitas vezes culmina no afastamento temporá-

rio do colaborador por meio do INSS. Também

configuram afastamentos temporários, a ausên-

cia do trabalho em decorrência de férias, férias

coletivas, maternidade, etc. Nestes casos, diante

da ausência de informação por parte do empre-

gador, as multas previstas variam de cerca de

R$ 1.800,00 a até montantes que superam R$

180.000,00.

Para que seja possível cumprir essas e as

demais exigências da legislação que estão che-

gando com o eSocial, é fundamental que o cli-

ente do escritório contábil passe a se comunicar

com o Departamento Trabalhista e Previdenciá-

rio de forma prática, ágil e totalmente online. Só

desta forma será possível atender as demandas

corretamente e em tempo hábil. Administradores

las (podem me cobrar). Lembrem-se que

muitas das revisões listadas já foram supera-

das. IRSM; ORTN; Buraco Negro; Inclusão do

13º no PBC; Buraco Verde; Teto; Desaposen-

tação (não é bem uma revisão, mas aumen-

taria o valor do benefício); Art. 29, II; Exclusão

do fator previdenciário da aposentadoria pro-

porcional; Exclusão do fator previdenciário da

aposentadoria de professor; Retroação do

PBC ou Retroação da DIB; Revisão da Vida

Toda ou Revisão do PBC total; Melhor Benefí-

cio; Etc.

2.2) “Revisões Inominadas”

Mesmo que a aposentadoria de um deter-

minado segurado não se encaixe dentro de

uma das “grandes revisões nominadas” é

possível que exista direito a uma revisão.

Isso porque, em muitos casos, existe um

erro de cálculo. Sim, um erro puro e simples,

que levou a um resultado menor do que seria

devido naquele caso.

Eu recomendo a todos os meus colegas

previdenciaristas que recalculem todo e qual-

quer benefício de seus clientes. De acordo

com o Sindicato Nacional dos Aposentados,

de cada 10 benefícios concedidos, 8 estão

com valor errado (fonte). Por isso, assista a-

gora mesmo a minha palestra online sobre

cálculos previdenciários e comece agora

mêsmo a aprender esta matéria tão importan-

te.

Também é possível que o segurado não

tenha levado todos os documentos que deve-

ria ter levado no dia da aposentadoria e que

poderiam resultar em um benefício maior. Por

exemplo: segurado exerceu trabalho rural que

poderia aumentar seu tempo de contribuição,

o que diminuiria ou excluiria o fator previ-

denciário de seu benefício, mas não provou

isso em seu requerimento.

Outro exemplo é a inclusão de tempo de

contribuição provado após uma ação recla-

matória trabalhista.

Esses são apenas alguns exemplos. De-

vemos ter em mente que cada caso é um caso

e que a complexidade do Direito Previden-

ciário exige aposentadoria seja analisada em

detalhes, com levantamento de uma série de

documentos, entrevista com o cliente e, prin-

cipalmente, recálculo do benefício.

Por isso, recomendo a quem quiser saber

se tem direito à revisão de aposentadoria

marcar uma consulta com um advogado pre-

videnciarista de sua confiança.

Ajuste na reforma trabalhista é urgente e necessário

verem esclarecidas sobre o que está em jogo,

mais o trabalho institucional em Brasília será

bem sucedido.

Sergio Luiz Leite,

Presidente da FEQUIMFAR (Federação dos

Trabalhadores nas Indústrias Químicas e

Farmacêuticas do Estado de São Paulo) e

1º secretário da Força Sindical

3) Depois de quanto tempo posso pedir

minha revisão?

Poucas coisas me deixam tão triste quanto

ouvir (ou ler):

“Dr.ª, já faz 10 anos que eu me aposentei.

Quero pedir a minha revisão.”

Isso acontece porque, em muitas cartas de

concessão de aposentadoria, vem escrito o

seguinte aviso:

“Obs: é de 10 (dez) anos o prazo para revi-

são do ato de concessão, conforme lei 8.213/

91, artigo 103”

Muitas pessoas interpretam erroneamente

esta frase e acreditam que devem esperar dez

anos para pedir a revisão. Mas, na verdade,

você tem somente dez anos para requerer a re-

visão. Depois disso, não pode mais, pois

ocorreu a decadência.

[Obs.: sobre decadência, leia também:

“Decadência no Direito Previdenciário: você

está analisando errado”]

[Obs. 2: algumas revisões não possuem

decadência. Converse sempre com um advo-

gado antes de tomar qualquer decisão que afe-

te seus direitos!]

Dessa forma não é preciso esperar nenhum

dia para pedir a revisão, se você acredita que

tem direito. É possível requerê-la no dia se-

guinte.

Mas lembre-se que é importante estudar

muito bem o seu caso antes de requerer a re-

visão. Muitas vezes, a pessoa não tem direito

a nenhuma revisão. Outras vezes, a revisão

pode levar a uma diminuição do valor do be-

nefício. Por isso, valorize o advogado especia-

lista!

[Artigo originalmente publicado no blog

"Desmistificando o Direito" em: Revisão de

Aposentadoria]

4) Leia também

Descubra se vale a pena estudar direito

previdenciário antes da Reforma da Previdên-

cia

Aposentar agora ou esperar? Devo correr

para pedir aposentadoria antes da Reforma da

Previdência?

Não quero pagar INSS por causa da refor-

ma, posso? Quero meu dinheiro de volta!

Reforma da Previdência 2017: o que está

acontecendo?

Reforma da Previdência: o que pode mudar

nos cálculos previdenciários?

O que a Reforma Previdenciária reserva

para as mulheres? N

Sintricomb vai

intensificar

vistorias em

obras no setor da

construção civil

As equipes de vistorias em obras do

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias

da Construção e do Mobiliário de Brusque e

região (Sintricomb) vão intensificar a atuação

na cidade de Brusque a partir deste mês de

setembro. O objetivo é levantar dados sobre a

quantidade de obras em execução no municí-

pio, bem como reforçar as orientações sobre

uso de equipamentos de proteção aos traba-

lhadores. As deliberações sobre o trabalho

foram tomadas em reunião realizada na sexta-

feira, dia 1, na sede da entidade.

O trabalho acontecerá diariamente. As e-

quipes são formadas por diretores da entida-

de e técnicos de segurança no trabalho do

próprio Sintricomb, bem como do Sindicato

das Indústrias (Sinduscon), que representa

os empresários do setor. A união em conjunto

das duas entidades tem sido executada na

busca por solucionar problemas que afetam

os dois lados já há alguns anos.

“Será um trabalho muito forte. Essas vis-

torias atingirão todas as construções aqui na

cidade de Brusque. Reavivar a questão da se-

gurança, trabalhando muito forte da preven-

ção e acidentes, pois sabemos que ainda te-

mos muito a fazer”, destaca o presidente do

Sintricomb, Izaias Otaviano.

O trabalho de prevenção é um dos focos.

Assunto que afeta e interessa tanto empre-

gados quanto empresários. Por conta disso,

um profissional da área de segurança do tra-

balho do Sinduscon, que representa as em-

presas, percorre a cidade junto com os mem-

bros do Sintricomb.

“Muitas vezes o trabalhador se queixa que

não recebe treinamento e equipamento de

proteção. Esse é nosso papel, de passar para

o empregador que o empregado além de ser

o patrimônio mais importante ele tem que ser

capacitado, treinado e receber equipamentos

para atuar de forma segura”, afirma o técnico

em segurança do trabalho do Sinduscon, Ri-

vanildo Cerqueira.

Link vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=-

Wzv3nb2WFE

Compartilhamos com Assessoria de Imprensa –

Sintricomb Crédito das fotos: Divulgação

Recentemente escrevi aqui um texto para

despertar sua atenção para a tão aguardada che-

gada do eSocial em 2018 e sobre algumas san-

ções e multas previstas para as empresas em

caso de descumprimento dos novos dispositi-

vos legais que entrarão em vigor nos próximos

meses. Contratações de funcionários não co-

municadas no prazo correto, não realizar atuali-

zações cadastrais e nos contratos de trabalho,

deixar de realizar os exames médicos periódicos

obrigatórios dos colaboradores, por exemplo,

serão mais facilmente identificados pelo Fisco e

irão doer no bolso das empresas. E, conse-

quentemente, dos empresários.

Neste texto quero tratar de mais algumas

questões que incorrerão em penalidades e mul-

tas para as empresas que não se adequarem as

novas obrigações trabalhistas e previdenciárias

(ainda há tempo!) com a modernização e a vir-

tualização do ambiente de relacionamento entre

Por Sergio Luiz Leite*

A necessidade de ajustes na refor-

ma trabalhista sancionada pelo governo já é

um consenso entre o Palácio do Planalto e a

Câmara dos Deputados. O grau desse ajuste

é o que está sendo discutido agora, em reu-

niões formais entre as centrais sindicais e o

presidente Rodrigo Maia e líderes partidários.

O movimento sindical deixou claro que a re-

forma, tal qual foi aprovada, não apenas en-

fraquece as entidades diante de um cenário

novo de negociação direta com os emprega-

dores, mas também ameaça conquistas eco-

nômicas e sociais que puniriam diversas ca-

tegorias profissionais.

No setor químico, além dos aumentos re-

ais de salário, a categoria hoje conta com pro-

teção à gestante, benefícios a trabalhadores

em vias de aposentadoria, fortalecimento das

Cipas, acordos coletivos de segurança em

máquinas injetoras, sopradoras e extrusoras

de plásticos (com estabilidade para o aciden-

tado até a aposentadoria), PLR para 100% da

base e pisos salariais acima do salário míni-

mo nacional.

No caso setor farmacêutico, jornada de 40

A reforma não para por ai! Tem ainda inú-

meras possibilidades do patrão negociar, co-

letivamente, a flexibilização de direitos pre-

vistos em lei. Poderá haver divisão de férias e

do pagamento da PLR, mudanças em horá-

rios e na jornada de trabalho.

A nova lei trabalhista procura isolar o tra-

balhador, aumentando a distância entre ele e

seu companheiro de trabalho e, também, a-

fasta toda a categoria de suas organizações

coletivas. A nova lei enfraquece as entidades

trabalhistas ao acabar e não oferecer alterna-

tiva para o financiamento sindical. Esse é um

ponto crucial, que precisa estar abordado no

ajuste que vai sendo negociado em torno da

reforma trabalhista.

Ainda é tempo de se fazer esses importan-

tes esclarecimentos ao trabalhador. Ele está

sendo bombardeado por informações distor-

cidas e precisa conhecer, por meio de suas

entidades, o quadro real da reforma trabalhis-

ta.

Na Força Sindical, estamos participando

de todas as negociações, reuniões e debates

em torno desse conserto legal da reforma tra-

balhista. Quanto mais as bases sindicais esti-

eSocial: conheça mais penalidades e multas previstas

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Eleições do Conselho Federal de

Engenharia e Agronomia estão previstas

para o dia 21 de novembro de 2017

Os integrantes da Comissão Elei-

toral Federal do Confea estiveram reunidos

em Brasília nesta semana para apreciar os do-

cumentos protocolados nos últimos dias, re-

ferentes ao processo eleitoral do Sistema

Confea/Crea e Mútua, como registros de can-

didaturas e de impugnações. “Estamos com a

responsabilidade de promover um processo

eleitoral o mais transparente e seguro possí-

vel”, afirmou o coordenador do grupo, conse-

lheiro federal Alessandro Machado.

Os integrantes manifestaram preocupação

com a desarmonia no Sistema Confea/Crea

durante a disputa. “Precisamos que as pes-

soas divulguem suas propostas de forma jus-

ta, com vistas à melhoria do Sistema”, de-

fendeu Alessandro, pedindo que não sejam

criados ambientes de difamações que pos-

A Caixa Econômica Federal foi con-

denada ao pagamento de multa de R$ 1 mi-

lhão em ação contra assédio moral coletivo

movida pelo Ministério Público da União e

Sindicato dos Bancários do Estado (Sindi-

bancários-ES). A sentença é do juiz Giovanni

Antonio Diniz Guerra, da 2ª Vara do Trabalho

de Cachoeiro de Itapemirim, na região sul.

A ação, ajuizada em 2014, buscou denun-

ciar e reparar assédio moral praticado na a-

gência de Castelo, no sul do Estado. Na sen-

tença o juiz sustenta que ficou comprovado

abuso do poder diretivo por parte do gerente

geral, com consequente degradação do ambi-

ente de trabalho, além de atos de perseguição

e favorecimento, praticados com o conheci-

mento da direção do banco, que não dispôs

de instrumentos eficientes para coibir o assé-

dio.

As provas juntadas no processo atestam

que a Superintendência Regional da Caixa ti-

nha conhecimento dos fatos, mas não tomou

as providências necessárias para combatê-

los. “Se o banco toma ciência de uma irregu-

Candidato à presidência do CONFEA

assume compromisso com técnicos

Murilo Pinheiro em visita a Armando Henrique, Presidente da FENATEST

O Engenheiro Murilo Pinheiro em visita a sede da FENATEST, na condição de Presi-

dente licenciado do Sindicato do Engenheiros de São Paulo e da Federação Nacional dos Em-

genheiros, neste momento como candidato a Presidente do CONFEA - Conselho Federal de En-

genharia e Agronomia, pediu apoio da categoria dos Técnicos de Segurança do Trabalho e na

contrapartida assumiu o compromisso de se eleito respeitar os interesses coletivos dos Téc-

nicos, inclusive ajudando na criação do conselho próprio e não fomentar os eventuais conflitos

dos CREAs no exercício da profissão dos Técnicos de Segurança, bem como promoção de ações

unitárias de interesse coletivo e convergentes entre os Técnicos e Engenheiros.

Compartilhamos as informações com Armando Henrique

sam degradar a imagem do Sistema. “Ações

podem comprometer a participação no pro-

cesso, caso identifiquemos algum candidato

vinculado a abusos”.

O período de campanha se iniciará em 29

de setembro e segue até o dia da eleição, 13

de novembro. Neste ano, os profissionais ele-

gerão o presidente do Confea e dos Creas, os

diretores das Caixas de Assistência da Mútua

dos 27 estados e os conselheiros federais re-

presentantes do Acre (civil), Alagoas (indus-

trial), Amapá (agronomia), Rio de Janeiro (elé-

trica) e Sergipe (agronomia). Além deles, será

selecionado, ainda, o conselheiro federal que

representará as instituições de ensino. No en-

tanto, excepcionalmente para esse cargo, a

votação será realizada em 21 de novembro, di-

retamente pela Comissão Eleitoral Federal, no

plenário do Confea, sem envolvimento dos

Regionais.

Além de Machado, participam da reunião

desta semana os conselheiros federais Afonso

Bernardes e Marcos Camoeiras – ambos

membros titulares da Comissão -, e Francisco

Soares – segundo suplente no grupo.

Compartilhamos com a

Equipe de Comunicação do Confea

Caixa Econômica é condenada a pagar

multa de R$ 1 milhão por assédio moral

laridade e fica inerte, ele é no mínimo coni-

vente com essa prática. Por isso entendemos

que a responsabilidade não é individual, mas

do banco. O combate ao assédio passa, so-

bretudo, pelo fim da política de metas, que só

vem piorando”, ressalta Giovanni Riccio, di-

retor do sindicato que atua na sub-sede de

Cachoeiro de Itapemirim.

A sentença determina também a suspensão

imediata da prática de assédio moral por

quaisquer dos representantes do banco (ad-

ministradores, diretores, gerentes superviso-

res e encarregados de setor), definindo como

assédio, a título de exemplo, “práticas vexató-

rias, ultrajantes ou humilhantes contra todos

os seus empregados, tais como pedir traba-

lhos urgentes sem a devida necessidade.

Afinal de contas, existe ou

não “estupro virtual”?

Por CLAUDIO MIKIO SUZUKI*

Fui indagado por alunos sobre um caso que tem frequentado as

redes sociais, que foi a prisão de um indivíduo no Piauí, acusado pelo crime

de “estupro virtual”.

Segundo a reportagem, o investigado, utilizando um perfil “fake” (falso) da

rede social Facebook, ameaçava exibir imagens íntimas da vítima, exigindo

desta o envio de novas fotografias desnuda e até mesmo introduzindo objetos

na vagina e/ou se masturbando[1].

E o artigo segue dizendo: “Embora no caso não ocorresse contato físico

entre a vítima e o agente, esta foi constrangida a praticar o ato libidinoso em

si mesma. Nessa situação, o juiz Luiz de Moura, em sintonia com a doutrina,

entendeu que houve a prática do crime de ‘estupro virtual’”.

Pelo breve relato da matéria, mesmo à distância, ou seja, pela internet e

sem nenhum contato físico entre o agente e a vítima, é possível a prática do

crime de estupro? É possível a prática do “estupro virtual”?

O artigo 213 do Código Penal, após a alteração de sua redação pela Lei

12.015/2009, criminalizou a seguinte conduta: “Constranger alguém, medi-

ante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permi-

tir que com ele se pratique outro ato libidinoso”.

Pela antiga redação do art. 213 do CP, que previa a conduta de “cons-

tranger mulher à conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça”, com

certeza necessitava a presença física do indivíduo para a prática do estupro,

já que para haver a conjunção carnal, é necessário que haja a introdução do

pênis na vagina.

Acontece que com a atual redação, o delito do art. 213 do Código Penal,

aborda também o ato de “praticar ou permitir que com ele se pratique outro

ato libidinoso”, ampliando assim as condutas delitivas do crime de estupro.

A introdução de objetos na vagina, ou o ato de masturbação, conforme

descritas na matéria jornalística, estão contempladas nessa última conduta

(outro ato libidinoso), e, portanto, o fato dessa ameaça ter sido realizada em

âmbito virtual (internet), não afasta o crime, já que a vítima se sentiu ameaçada

pela grave ameaça do agente, configurando assim o delito do art. 213 do CP,

sendo totalmente desnecessário o contato físico entre a vítima e o agente.

Tal situação é bem explanada pelo grande mestre Rogério Greco[2] quando

assim retrata o crime de estupro:

“Entendemos não ser necessário o contato físico entre o agente e a vítima

para efeitos de reconhecimento do delito de estupro, quando a conduta do

agente for dirigida no sentido de fazer com que a própria vítima pratique o ato

libidinoso, a exemplo do que ocorre quando o agente, mediante grave ameaça,

a obriga a se masturbar”.

O meio digital não alterou as condutas que já eram realizadas pelos crimi-

nosos, apenas ampliou os meios para o cometimento dos delitos. Assim co-

mo é possível realizar o crime de estupro de forma “virtual”, é também possí-

vel a realização do crime de homicídio pelo mesmo meio, como no caso em

que um indivíduo, com “animus necandi”, adultera pelo computador os medi-

camentos a serem ministrados no paciente, para que a enfermeira ao mani-

pular os remédios, acabe por “matar” a vítima. É o exemplo clássico da doutri-

na para explicar a chamada autoria mediata ou indireta.

São infinitas as possibilidades da prática delituosa no ambiente virtual

como a internet, mas escuto e vejo de várias pessoas (inclusive operadores

do Direito) que há uma necessidade imperiosa de um novo Código Penal para

comportamos essas “novas” figuras delitivas por conta dos avanços tecnoló-

gicos. Como foi demonstrado no artigo, trata-se de uma “lenda” que é ventila-

da na mídia justamente com o intuito escusos, ou ainda total ignorância de

que nossa legislação penal pode se amoldar nas nossas situações do cotidia-

no, e só em último caso devemos criar novas leis penais, sob o risco de bana-

lizar ainda mais o nosso já sofrido (mais ainda combativo) Direito Penal.

Claudio Mikio Suzuki é Advogado. Doutorando em Direito pela PUC/SP. Mestre em Direito pela

FMU/SP. Especialista em Direito Penal (2001) e Processo Penal (2002) ambos pela FMU/SP.

Professor do curso de graduação e pós-graduação em Direito da UniNove/SP. Autor da obra

MANUAL SIMPLIFICADO DE DIREITO PENAL – PARTE ESPECIAL da Editora Impetus, de

diversas obras e artigos jurídicos. Facebook, Twitter e Instagram: @drclaudiosuzuki

[1] Juiz do Piauí decreta primeira prisão por estupro virtual no Brasil.

Disponível no site Nação Jurídica. Acesso em 09.ago.2017.

[2] GRECO, Rogério. Curso de direito penal, parte especial, volume III. 13ª

edição. Niterói: Impetus, 2016, pág. 48.

Entre em contato:

[email protected]

CONFEA discute Eleições e ética

Presidentes do Sintesp e

Fenatest apresentam

propostas na Fundacentro

Marquinhos do SINTESP e Armando Henrique da FENATEST

em reunião com a Presidente da Fundacentro Leonice da Paz

Reunião propositiva da FENATEST e SINTESP,

com a presidência da FUNDACENTRO teve a seguinte pauta:

1. Liberação dos Técnicos da Fundacentro como palestran-

tes para os eventos da FENATEST e Sindicatos filiados.

2. Disponibilização da estrutura do laboratório de para capa-

citação dos Técnicos de Segurança, visando suprir as deficiên-

cias das escolas de formação e promoção da capacitação conti-

nuada.

3. Convênio para aplicação de provas de proficiência.

4. Revisão de proposta de atualização das grandes de cursos

de formação e especialização para Técnicos de Segurança.

5. Fomentar a aplicação da Política Nacional de Segurança

do trabalho com o PLANSAT Plano Nacional de Segurança e

Saúde no Trabalho, que foi publicada em 2011 e continua no

Papel.

6. Defender uma Cadeira da Fenatest na CTPP Comissão

Tripartite Paritária Permanente.

7. Tomada de posição da Fundacentro sobre o projeto de lei

de Criação da profissão de bacharelado em Segurança do Tra-

balho, preferencialmente pela retirada do mesmo.

OBS.: Próximo passo será a formalização fundamentada das

propostas, recebidas com interesse pala Presidente da Funda-

centro Sra Leonice da Paz e seus Diretores Robson e Maradona.

N

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SETEMBRO AMARELO

Preparatório de Camboriú vai analisar a gestão dos

recursos hídricos no Sul

O Conselho Federal de Engenharia

e Agronomia (Confea) tem promovido encon-

tros regionais a fim de obter subsídios que

possam enriquecer os debates no Fórum

Mundial da Água, que será realizado de 18 a

23 de março de 2018, em Brasília. Desde o

início do ano, em Campinas (SP), Manaus

(AM) e Colatina (ES) profissionais da área

tecnológica se debruçaram em analisar as ba-

cias hidrográficas, a situação do saneamento,

informações importantes para uma gestão hí-

drica responsável.

Agora é a vez da região Sul, mais especi-

ficamente Balneário Camboriú (SC), recep-

cionar esse evento que vai analisar a região.

Apesar de os indicadores de acesso à rede de

esgoto no Sul do país serem relativamente

melhores que outras regiões, os índices de

esgoto na região Sul ainda estão aquém do i-

deal. É o que afirma o coordenador de Comu-

nicação do Instituto Trata Brasil, Rubens Fi-

lho, que vai palestra sobre “O Panorama de

Saneamento nos Estados do Sul”. Confira a-

baixo a entrevista completa com o palestran-

te.

1) Site do Confea: O senhor pode anteci-

par o tema que será abordado em sua pa-

lestra?

Em nossas palestras trabalhamos com o

conceito dos desafios e avanços do sanea-

mento básico no Brasil, sempre tendo em

mente a Lei 11.445, que é o marco do setor.

A partir de então, fazemos comparações e

projeções em relação aos serviços de água e

esgotamento sanitário, tendo como premissa

os impactos sociais e econômicos no Brasil.

2) Site do Confea: De acordo com o ran-

king do Instituto Trata Brasil, o Sul do país

tem 41,43% do esgoto é tratado, e o índice de

atendimento total é de 41,02%. Em relação às

outras regiões do país como podemos avaliar

esses números?

Os índices de esgoto na região Sul ainda

Fundacentro-PE socializou a NR-32 para um público de

3 diferentes estados no mês de agosto

Fortaleza (CE), 24 de agosto

Evento: III Seminário Estadual de Saúde

do Trabalhador do Sintsef-CE.

Promoção: Sindicato dos Trabalhadores

do Serviço Público Federal no Estado do Cea-

rá.

Público-alvo: 200 servidores públicos fe-

derais de vários municípios do estado.

Coordenador de Comunicação do Instituto

Trata Brasil, Rubens Filho

estão aquém do ideal; os indicadores de a-

cesso à rede de esgoto no Sul do país estão

relativamente melhores que outras regiões,

com 41% das pessoas com acesso, frente a

8,66% no Norte e 24,7% Nordeste, porém

Santa Catarina e Rio Grande do Sul puxam

para baixo os indicadores de esgoto, sendo

respectivamente 19,44% e 29,40% de acesso

à coleta dos esgotos.

3) Site do Confea: O senhor pode falar um

pouco sobre os números levantados pelo Ins-

tituto Trata Brasil em relação à região Sul do

Brasil?

Historicamente, o estado do Paraná se

destacou na região Sul em relação ao sanea-

mento. Não à toa hoje é considerado um dos

melhores estados em termos de saneamento

básico do país, embora mais de 30% da po-

pulação paranaense não tenha acesso a rede

de esgotos e o devido tratamento. Como dito

na pergunta acima, SC e RS estão distantes

de indicadores médios, são estados com pro-

jeções altíssimas em relação a qualidade de

vida e educação, mas que ainda não melho-

ram seus números em relação ao saneamento

básico, podendo ser comparados facilmente

com estados mais pobres do país. Apenas o

Paraná figura a lista de estados que lideram

os investimentos em saneamento no Brasil,

tendo nos últimos 3 anos dispendido quase

R$ 2.7 bilhões. Em compensação os estados

de SC e RS, juntos e somados, representam

menos de 5% dos investimentos em sanea-

mento no Brasil, o que comprova a ineficiên-

cia da expansão destes serviços nos dois es-

tados.

Cabo de Santo Agostinho (PE), 30 de agosto

Evento: I Seminário Revisitando as Normas

Regulamentadoras de Segurança e Saúde no

Trabalho e a Importância da Notificação em

Saúde do Trabalhador.

Promoção: Cerest/Cabo de Santo Agosti-

nho. Público-alvo: 190 participantes de vários

municípios de Pernambuco

4) Site do Confea: Qual é a importância de

engenheiros, agrônomos e demais profissio-

nais da área tecnológica participarem ativa-

mente do Fórum? Como esses profissionais

podem contribuir efetivamente para as discus-

sões do Fórum Mundial?

O Fórum Mundial da Água é o momento de

reunir o que se tem de melhor e mais eficaz no

mundo em termos de gerenciamento dos re-

cursos hídricos e saneamento básico. O Brasil

tem esta oportunidade de sediar este maior

encontro para a fim de garantir inteiração e co-

nectividade com diversos profissionais dos

cinco continentes, extraindo o melhor possí-

vel para ajudar o país a sair deste limbo social

e econômico, muito causado pela falta de in-

fraestrutura básica.

5) Site do Confea: Que reflexos os debates

do Preparatório de Camboriú poderão gerar

tanto para o Sul quanto para todo o país?

É mais do que importante levarmos o tema

para a região Sul, pois ainda não é uma região

que está inserida no tema totalmente, justa-

mente pelos bons índices qualidade de vida e

educação. Isso mascara alguns problemas so-

ciais básicos, como a falta de saneamento bá-

sico. Não é vantajoso apontar os erros do pas-

sado, mas sim trazer as soluções para o futu-

ro, e isso o Preparatório de Camboriú pode

nos proporcionar, primeiro chamando atenção

para um problema latente na região e depois

oferecendo soluções para que o Sul, de fato,

seja uma região exemplo a todo o país no futu-

ro.

Compartilhamos com Fernanda Pimentel

Equipe de Comunicação do Confea

É chegado o mês da campanha de preven-

ção ao suicídio. O CVV (Centro de valorização

da vida) e a IASP (Associação Internacional

para Prevenção do Suicídio) estimula a divul-

gação da causa juntamente com muitos pro-

fissionais de saúde. O Dia Mundial de Pre-

venção do Suicídio é especificamente o dia

10, mas em todo o mês ações diversas acon-

tecem para que se fale cada vez mais do as-

sunto. Aliás, porque ainda é tão difícil falar

sobre o suicídio?

Falar sobre questões emocionais é sempre

difícil. E quando o assunto é a desesperança

e a depressão fica bem mais delicada a temá-

tica. Precisamos como sociedade quebrar es-

ses paradigmas através do interesse sincero

no próximo. Uma forma de se fazer isso é der-

rubar mitos e preconceitos relacionados ao

suicídio. Acompanhe:

• 'Quem fala, não faz' - Não é verdade.

Muitas vezes, a pessoa que diz que vai se ma-

tar não quer "chamar a atenção", mas apenas

dar um último sinal para pedir ajuda. Por is-

so, os especialistas pedem que um aviso de

suicídio seja levado a sério.

• 'Não se deve perguntar se a pessoa vai

se matar' - É importante, caso a pessoa esteja

com sintomas da depressão, ter uma conver-

sa para entender o que se passa e ajudar.

• 'Só os depressivos clássicos se matam'

- Não. Existe o depressivo mais conhecido, a-

quele que fica deitado na cama e não conse-

gue levantar. Mas outras reações podem ser

previsões de um comportamento suicida, co-

mo alta agressividade e nível extremo de im-

pulsividade. Os médicos, inclusive, pedem

para a família ficar atenta ao momento em que

um depressivo sem tratamento diz estar bem:

muitas vezes ele pode já ter decidido se matar

e tem o assunto como resolvido.

• 'Quando a pessoa tenta uma vez, tenta

sempre' - A maior parte dos pacientes que le-

vam a sério o tratamento com medicamentos

e terapia não chegam a tentar se matar uma

segunda vez. O importante é buscar a ajuda.

Se você se identificou com o tema de hoje

e gostaria de conversar a respeito, agende

uma sessão com um Psicólogo de sua con-

fiança, ou se estiver na região de Jundiaí, es-

tou à disposição para lhe atender, afinal o que

de mais valioso possuímos é a nossa vida!

Páginas referenciadas:

http://www.setembroamarelo.org.br/

http://g1.globo.com/ciencia-e-

saude/noticia/suicidio-e-preciso-falar-sobre-

esse-problema

Carla Lima

Psicóloga Especialista Junguiana, TST,

Docente, Analista de TD & E,

Palestrante de Educação em Saúde,

Sexualidade e Segurança do trabalho.

(11) 957870878

Email: [email protected]

Fanpage: facebook.com/psicologacarlalima

A NR-32 é uma norma regulamen-

tadora que estabelece diretrizes básicas para

a implementação de medidas de proteção à

segurança e à saúde dos trabalhadores que e-

xercem ações de promoção, recuperação, as-

sistência, pesquisa e ensino em saúde, em

qualquer nível de complexidade.

Instituída em novembro/2005 pelo Minis-

tério do Trabalho, é responsável por garantir

condições de trabalho seguras e saudáveis a

todos os trabalhadores do setor saúde.

Nesse sentido, o educador José Hélio Lo-

pes da Fundacentro-PE conduziu palestra en-

focando aspectos da NR-32 para um público

de 3 diferentes estados no mês de agosto:

Brasília (DF), dia 17 de agosto

Evento: Curso de aperfeiçoamento da Es-

cola Superior do Ministério Público da União

Promoção: Coordenadoria Nacional de Defe-

sa do Meio Ambiente do Trabalho – CODE-

MAT.

Público-alvo: 25 analistas periciais (enge-

nheiros e médicos) do Ministério Público do

Trabalho de vários estados.

Participantes da Aula Ministério Público da União

Page 8: Norminha · debates contam com a presença de especia Tema sobre Riscos Químicos será abordado de um acordo voluntário, estabelecido pelo ... listas nacionais e internacionais

Página 08/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 431 - 07/09/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 431 - 07/09/2017 - Fim da Página 08/10

O ministro do Trabalho, Ronaldo No-

gueira, participou, sábado (2), da 2ª Feira do

Trabalho do Mato Grosso do Sul. O evento,

organizado pela Superintendência Regional

do Trabalho (SRT-MS), contou com a presen-

ça de cerca de oito mil pessoas e foram ofe-

recidos, de maneira gratuita, mais de 70 ser-

viços à população, como a emissão de docu-

mentos e atendimentos médicos. A Unidade

Móvel do Ministério do Trabalho realizou 200

atendimentos entre emissões de carteiras de

trabalho e encaminhamentos para o seguro-

desemprego.

Nogueira ressaltou a importância da reali-

zação de eventos como a feira. “A população

necessita de iniciativas como essa. Aqui te-

mos reunidos mais de 70 serviços. Temos de

tornar ações como estas mais amplas e levá-

las a outros estados da nossa nação”, afir-

mou. O ministro reforçou o compromisso de

expandir e modernizar o atendimento ao tra-

balhador. “Temos hoje 2.416 postos de aten-

dimento do Ministério do Trabalho e o nosso

país mais de 5 mil municípios. Para tornar o

acesso ao Ministério mais simples e rápido,

contamos, hoje, com o Portal Emprega Brasil

e com o aplicativo Sine Fácil, no qual o tra-

balhador pode procurar o seu emprego a

qualquer dia e horário usando apenas o seu

celular”, explicou.

O superintendente regional do Trabalho,

Vladimir Struck, agradeceu o empenho dos

70 parceiros na realização do evento, em es-

pecial aos servidores que trabalharam na or-

Cerca de oito mil pessoas participaram do evento que ofereceu mais de 70 serviços

minaremos, enviaremos para a CTPP e no

início do ano pode ser publicado”, completa

Ussan, que atua na Fiergs (Federação das In-

dústrias do Estado do Rio Grande do Sul) e

no Sinduscon/RS (Sindicato das Indústrias

da Construção Civil no Estado do Rio Grande

do Sul).

A discussão desses temas foi definida pe-

las três bancadas por estarem entre os maio-

res fatores de acidentes na indústria da cons-

trução. “No último ano, as bancadas tomaram

a atitude de trabalhar nas questões que envol-

vem mais óbito na obra: queda, eletricidade e

soterramento. Nesta linha, foi de suma im-

portância a aprovação da parte elétrica porque

é uma questão barata. As medidas, que de-

verão ser tomadas para evitar a morte, têm um

valor irrisório e um alcance tão grande que a-

chei fundamental. Agora altura demanda mais

tempo porque é mais complexo. Nós tivemos

boas definições que vão ajudar muito a re-

duzir os acidentes fatais”, explica o coorde-

nador da Bancada dos Trabalhadores, Jairo

José da Silva, que é secretário da Federação

dos Trabalhadores nas Indústrias da Constru-

Foto: Divulgação Fiems.

dústrias do Estado de Mato Grosso do Sul

(Fiems). Foram discutidos assuntos como a

implementação da modernização das leis tra-

balhistas e ações de geração de emprego no

estado.

Ministério do Trabalho

Assessoria de Imprensa

Jivago Cavalcanti

CPN aprova texto sobre instalações elétricas

Material será enviado à Comissão Tripartite Paritária Permanente - CTPP para atualização da

NR – 18, norma regulamentadora voltada para condições e meio ambiente do trabalho na

indústria da construção

ção e do Mobiliário do Estado de São Paulo

– Feticom/SP.

Processo tripartite

Para realizar essas modificações na NR

18, os representantes de Governo, Trabalha-

dores e Empregadores discutem cada subi-

tem do item a ser alterado, levando em consi-

deração as sugestões enviadas pelos CPRs

(Comitês Permanentes Regionais sobre Con-

dições e Meio Ambiente do Trabalho na In-

dústria da Construção).

“As normas regulamentadoras precisam

ser atualizadas constantemente. É um pouco

demorado, lento, e o Brasil ainda engatinha

na relação tripartite. Este item da norma que

trata de eletricidade, como é algo técnico, foi

bem mais fácil, resolvido de forma tranquila,

discussões técnicas dentro da relação tripar-

tite muito boa que nós mantemos. Com isso

nós estamos aperfeiçoando a NR 18 para que

os usuários, desde o empregado mais sim-

ples até o diretor da empresa, saibam como

aplicar aqueles conhecimentos”, acredita Us-

san.

Para Viana, o avanço tem sido constante.

“Nós fizemos uma mudança grande. Os estu-

dos e as discussões técnicas estão, a cada

dia, melhorando mais.

N

Por que o adicional de

periculosidade é o que menos

importa nas atividades perigosas

Ora, o direito ao recebimento do adicional

de periculosidade pode ser posteriormente

pleiteado na justiça – obviamente, observan-

do-se os prazos legais. Já um sinistro que o-

corra por falta de investimento e zelo na pre-

venção, não tem retorno. O trabalhador que

passe por esse evento, certamente concluirá

que não existe adicional que compense.

Investimentos em equipamentos (EPIs e

EPCs) e treinamentos adequados, conscienti-

zação dos colaboradores, e desenvolvimento

da cultura de prevenção são absolutamente

necessários para garantir a saúde e a integri-

dade física dos trabalhadores.

PERICULOSIDADE NO SETOR ELÉTRICO

O Anexo 4 da NR 16 trata das Atividades e

Operações Perigosas com Energia Elétrica.

Por suas características, lidar com a eletrici-

dade pode ser extremamente perigoso, e mui-

tas vezes fatal. Já a norma que trata da segu-

rança nos trabalhos em eletricidade, é a NR

10.

O pagamento do adicional de periculosi-

dade para quem trabalha com eletricidade foi

um tema muito controverso. Isto porque exis-

tiram muitas discussões a respeito da aplica-

ção do adicional apenas aos trabalhadores

que estão dentro do SEP (Sistema Elétrico de

Potência), ou se a percepção ao adicional se

estenderia aos demais trabalhadores do setor

elétrico.

Hoje, o entendimento é de que qualquer

trabalhador que labore em situação análoga à

dos envolvidos no SEP, com os mesmos ris-

cos existentes ao trabalhar com a eletricidade,

faz jus à percepção do adicional de periculo-

sidade.

Esse é um tipo de trabalho que requer uma

série de procedimentos de segurança específi-

cos, para cada tarefa que é realizada. Qualquer

passo de procedimento que for desconside-

rado, qualquer equipamento que não estiver

em pleno funcionamento e excelente estado de

conservação, pode gerar um resultado desas-

troso.

Todos os fatores citados explicitam que es-

se é um setor crítico, que exige muita atenção

aos treinamentos a que os trabalhadores são

submetidos, bem como ao controle dos

procedimentos e equipamentos utilizados.

Compartilhamos com ANDRÉ CHAVES

Por ACS/ Cristiane Reimberg

O Comitê Permanente Nacional so-

bre Condições e Meio Ambiente do Trabalho

na Indústria da Construção – CPN concluiu o

texto sobre instalações elétricas para a atua-

lização do item 18.21 da NR 18, durante a sua

última reunião, realizada nos dias 30 e 31 de

agosto na sede do Serviço Social da Cons-

trução – Seconci-SP. A principal mudança é

a exigência de projeto elétrico elaborado por

profissional legalmente habilitado. Também

se coloca a necessidade de capacitação e

qualificação dos trabalhadores sobre os ris-

cos mais comuns relacionados às instalações

elétricas. O material será enviado para apro-

vação na CTPP.

“Quando vamos ter instalações provisó-

rias não quer dizer que vamos fazer de qual-

quer jeito. Nós temos que seguir normas. Pe-

dimos agora que tenham projetos. Além dis-

so, para a qualificação dos trabalhadores, nós

vamos lançar uma cartilha pela Fundacentro

sobre proteção contra choque elétrico em

canteiros de obras, que está em consonância

com este item da norma. Queremos atingir os

trabalhadores”, afirma o engenheiro e chefe

da Fundacentro/PE Mauricio Viana, que coor-

dena o CPN e a Bancada do Governo.

Outro item da norma discutido foi o 18.13,

que trata das medidas de proteção contra

quedas de altura. “A NR 18 já trata bastante

disso só que queda ainda é o maior índice de

acidentes na indústria da construção – a que-

da do trabalhador contra o material ou do ma-

terial contra o trabalhador. Então surgindo

novos sistemas, novas ferramentas de prote-

ção, nós temos que incluir isso dentro da nor-

ma para ter uma padronização”, avalia o re-

presentante da Bancada dos Empregadores, o

engenheiro civil e de segurança do trabalho

Sergio Ussan.

A previsão é que até o início do próximo

ano esse item também seja finalizado. “Não

foi possível no exíguo tempo que tivemos

nesta reunião completar, mas avançamos

bastante. Na próxima reunião, com certeza ter

ganização da feira. “A nós cabe o trabalho. E

somente a cooperação fará com que através-

semos momentos difíceis”, ressaltou Struck.

A 2ª Feira do Trabalho do Mato Grosso do

Sul foi realizada no campus da Universidade

Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e

contou com a parceria do governo do estado,

da Prefeitura e da Câmara Municipal de Cam-

po Grande. Durante o dia mais de oito mil

pessoas passaram pelo evento. Além dos ser-

viços oferecidos, os participantes puderam

conferir apresentações de dança e de bandas

da região.

Encontro com empresários – Após com-

parecer à Feira do Trabalho, o ministro Ronal-

do Nogueira participou de uma reunião com

empresários da região na Federação das In-

Ministro participa da 2ª Feira do Trabalho em Campo Grande

Por André Chaves*

Tenho tratado a respeito de perí-

cias de insalubridade e periculosidade, por

ser uma atividade da SST que considero ter

bom retorno financeiro, e que tem um funda-

mento nobre: encontrar a verdade. (pra saber

um pouco mais sobre as atividades do perito,

é só visitar o artigo aqui).

Mas a própria existência dessas perícias

se dá devido à exposição de um trabalhador a

riscos demasiadamente elevados:

No caso da insalubridade, a exposição a

agentes de risco que comprovadamente têm o

potencial de prejudicar a sua saúde. No caso

da periculosidade, a exposição do trabalha-

dor a riscos que podem, em um único mo-

mento, ceifar-lhe a vida ou deixá-lo com se-

quelas muitas vezes irreparáveis.

FOCO NA PREVENÇÃO X FOCO NA RE-

MUNERAÇÃO

A questão é que no Brasil existe uma triste

insistência em enfatizar apenas o financeiro,

através da criação de benefícios e mais bene-

fícios, e toda forma possível de colocar mais

dinheiro no bolso.

Acontece que, ao adotarmos este tipo de

pensamento em nossa cultura, acabamos por

abrir mão de valores muito mais importantes.

Abrimos mão de valorizar a vida e a integri-

dade física do trabalhador, e acabamos por

considerar apenas o fator financeiro.

E isso não é exclusividade dos emprega-

dores, falo aqui da sociedade como um todo.

Ao questionarmos às pessoas se desejam

receber um adicional de pagamento, seja

adicional de insalubridade ou adicional de

periculosidade ao fim do mês, quase que em

sua totalidade elas responderão que sim.

Estamos deixando de considerar o que vem

junto desses adicionais.

O ADICIONAL DE PERICULOSIDADE E O

RISCO QUE O ACOMPANHA

O pagamento do adicional de periculosi-

dade especificamente, implica na existência

de um trabalhador correndo seríssimo risco.

E quando focamos tanto no fator financeiro,

acabamos não aplicando atenção e esforço

suficientes na prevenção em si. Damo-nos

por satisfeitos com a remuneração, e esque-

cemos do mais importante – a prevenção.

Page 9: Norminha · debates contam com a presença de especia Tema sobre Riscos Químicos será abordado de um acordo voluntário, estabelecido pelo ... listas nacionais e internacionais

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Diretor Técnico realiza palestras no Brasil e exterior

Sindicalistas

denunciam

precariedade na

Gerdau de Ouro

Branco (MG)

A soldadora Elicléa de Aquino Sil-

va, da empresa Convaço, vítima do acidente

na Usina da Gerdau em Ouro Branco, que ma-

tou três trabalhadores e feriu outros 12, vol-

tou a ser internada e seu estado de saúde é

crítico.

No dia 15 de agosto, quando da explosão

na Coqueria 2 da Gerdau, a trabalhadora foi

encaminhada a um hospital. Cinco dias após

a alta médica ela voltou a ser hospitalizada.

Agora seu quadro se agravou e ela está inter-

nada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) de

um hospital em Belo Horizonte.

A informação é do presidente do Sindicato

dos Metalúrgicos de Ouro Branco, Congo-

nhas, Jeceaba e Base (Sindob) e vice-presi-

dente da Federação dos Metalúrgicos de Mi-

nas Gerais, Raimundo Nonato. Ele deu a in-

formação durante Audiência Pública, na noite

desta segunda-feira (04) na Câmara Munici-

pal de Ouro Branco. Na pauta, o acidente na

Gerdau e os problemas enfrentados pelos tra-

balhadores.

Nonato denunciou a precarização das rela-

ções trabalhistas na planta da Gerdau no mu-

nicípio: “Infelizmente sentimos falta de uma

coisa básica demais, que é o técnico de se-

gurança. Hoje, os trabalhadores são treinados

para assumir o cargo de técnico de seguran-

ça. Tudo em nome de um lucro fácil e de re-

dução de custos. Reduzem-se os custos à

custa da desgraça dos trabalhadores, das fa-

mílias que ficam e daqueles que estão feri-

dos”, acusou.

Insegurança

Ele informou ainda que “os trabalhadores

se sentem inseguros para trabalhar. Essas de-

núncias chegam diariamente ao Sindicato,

nós vivemos alertando, realizamos reuniões,

dentro da área da empresa, com a Gerência de

Segurança da Gerdau.

Porque nós temos livre acesso à empresa.

Mas nem só por isso podemos evitar certas

coisas”.

Foi além, disse que o “Sindicato faz papel

de polícia. Quem tem de policiar seus traba-

lhadores e garantir a segurança deles é a em-

presa. Ao Sindicato cabe pura e simples-

mente ter a coragem de fiscalizar e criticar,

como nós estamos fazendo”.

Fonte: Vermelho

A decisão do Pleno do Tribunal con-

firmou a sentença de primeiro grau do juiz

Adriano Craveiro Neves.

O Tribunal Regional do Trabalho do Piauí

(TRT-PI) condenou o Banco do Brasil a pagar

R$ 5 milhões por danos morais coletivos, o-

casionados por assédio moral em 2010 e no

segundo semestre de 2013. A sentença foi

divulgada nesta quarta-feira (06).

A decisão do Pleno do Tribunal confirmou

a sentença de primeiro grau do juiz Adriano

Craveiro Neves, da 4ª Vara de Teresina, que é

sobre a cobrança abusiva de funcionários a

respeito das metas de trabalho.

“A exigência de meta e resultados é uma

realidade em todas as empresas públicas e

privadas, e, não é ilegal. Mas quando a co-

brança de metas e resultados é excessiva ou

abusiva a ponto de adoecer os seus empre-

gados, ela se convola em ilegal e passível de

sanção. Este é o ponto”, disse o relator do

processo, desembargador Francisco Meton

Marques de Lima.

PÚBLICO ALVO: Pessoas que atuam ou te-

nham interesse na área de gerenciamento de

projetos.

OBJETIVO:

Apresentar as boas práticas em gerencia-

mento de projetos conforme o PMBOK® de-

monstrando a importância das certificações

PMP® e CAPM® do PMI® no mercado de

trabalho e como passar de primeira nestes e-

xames.

PALESTRANTE:

Prof. Marcelo Lima da Silva, certificado

como PMP pelo Project Management Institute

- EUA, MBA em Gerenciamento de Projetos

(FGV-Rio), formado em Gestão de Projetos de

Software (PUC-Rio) e mais de quinze anos

atuando nesta área.

INSCRIÇÕES:

CLIQUE AQUI

Um dos fatores que colaborou para a sen-

tença, além de documentos, foi o resultado de

perícias em funcionários do banco que de-

senvolveram a Síndrome de Burnaut, um

transtorno psicológico provocado por condi-

ções de trabalho físicas, emocionais e psico-

lógicas desgastantes que leva à depressão.

Segundo a denúncia do Ministério Público

do Trabalho, os gerentes das agências eram

pressionados para alcançar metas inalcançá-

veis ou de difícil obtenção, resultando no ado-

ecimento de vários empregados, especial-

mente os gerentes.

De acordo com o TRT, as cobranças eram

realizadas por meio de e-mail e torpedos, a-

lém de reuniões por vídeo conferência. Se-

gundo a denúncia, muitas vezes as cobranças

vinham com ameaças veladas sobre a perda

da comissão, caso as metas não fossem cum-

pridas. No período delimitado pelo Ministério

Público do Trabalho na ação (2010 a junho de

2013) também foram verificadas 14 aposenta-

dorias antecipadas.

“O valor estipulado pela d. sentença de

primeiro grau afigura-se razoável, proporcio-

nal ao porte do ofensor, à dimensão da ofensa,

ao grau de culpa, à extensão do dano e à re-

provabilidade social, dentre outros”, pontuou,

esclarecendo que a condenação cumpre as

funções pedagógica, reparadora e sanciona-

dora”, disse o desembargador Francisco Me-

ton Marques de Lima. Fonte: Viagora

Palestras acontecem em setembro e outubro

Por ACS/ Alexandra Rinaldi

O Diretor Técnico da Fundacentro,

Robson Spinelli Gomes irá realizar no mês de

setembro, palestras com foco em segurança e

saúde do trabalhador e meio ambiente.

A primeira palestra que acontece no dia

22, às 14h, será durante a realização da 29ª.

Semana Interna de Prevenção de Acidentes

(Sipat) do Hospital do Servidor Público, oca-

sião onde Spinelli falará sobre “Prevenção de

acidentes e segurança nos ambientes de tra-

balho”.

A Sipat é um evento voltado somente aos

colaboradores e servidores do Hospital.

No dia 26, Spinelli irá participar como pa-

lestrante do XVI Encontro Verde das Américas

no Rio de Janeiro. O tema a ser apresentado

será “Saúde do Trabalhador e o Meio Ambi-

ente”.

O “Greenmeeting” é um evento gratuito.

De acordo com seus organizadores, tem co-

mo objetivo buscar soluções para os proble-

Espírito Santo oficializa o Movimento

“Abril Verde” em todo estado

É mais uma vitória dos prevencionistas do Espírito Santo a oficialização pelo Governo

daquele estado para que as atividades sobre Segurança e Saúde no Trabalho sejam comemo-

radas durante o mês de abril. Leia a nova Lei na íntegra logo abaixo:

mas sócioambientais e econômicos, locais e

globais, com discussões concretas e objeti-

vas, envolvendo o maior número de institui-

ções e segmentos da sociedade, do Brasil e

do exterior.

As inscrições poderão ser feitas pelo e-

mail: [email protected]

Para mais informações, acesse XVI Green-

meeting of the Americas.

Em Goiânia, no dia 28, o Diretor Técnico

participará da International Joint Conference

– RADIO 2017, onde apresentará o tema

“Saúde dos Trabalhadores Ocupacionalmente

Expostos - Leis Nacionais e suas Aplica-

ções”.

O evento RADIO 2017, Goiania 30 anos

Depois – Compartilhando Experiências”, tem

como foco discutir e apresentar o acidente ra-

diológico com césio 137 ocorrido na capital

de Goiás em 1987.

É organizado pela Sociedade Brasileira de

Proteção Radiológica em cooperação com a

Agência Internacional de Energia Atômica,

Sociedade Portuguesa de Proteção contra Ra-

diação e ABENDI.

Acesse para mais informações sobre a

RADIO 2017.

Leiria, Portugal

Na cidade de Leiria, Portugal, O diretor irá

realizar no dia 27 de outubro, a conferência

intitulada “Aspectos técnicos da exposição o-

cupacional aos campos eletromagnéticos” e

um curso de 8 horas sobre “Proteção ocupa-

cional para radiações não ionizantes”.

O VII Congresso Vertentes e Desafios da

Segurança (VDS) acontece nos dias 25, 26 e

27 de outubro de 2017 e tem como uma das

principais ações, a realização de mini-cursos,

ministrados por entidades internacionais e

conferências conduzidas por oradores convi-

dados. É um evento ligado à Semana Euro-

péia da Segurança e Saúde no Trabalho, co-

ordenada pela Agência Europeia para a Se-

gurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA) e

posta em prática por 28 Estados-Membros da

UE e de países terceiros.

A Presidente da Fundacentro, Leonice da

Paz e o Chefe do Setor de Equipamentos de

Proteção, Antonio Vladimir Vieira estarão

presentes durante a realização do VII Con-

gresso. Leonice participará da sessão solene

de abertura e Vladimir irá conduzir um curso

de 16 horas nos dias 26 e 28 sobre “Quase

tudo sobre Proteção Respiratória”. Em 2016,

Antonio Vladimir coordenou o mesmo curso

em Leiria.

Acesse para mais informações sobre o

VDS.

Palestra gratuita

BOAS PRÁTICAS EM GERENCIAMENTO

DE PROJETOS E AS CERTIFICAÇÕES PMP E

CAPM DO PMI - EUA

SORTEIO de UM LIVRO DA HARVARD

BUSINESS SCHOOL e de uma BOLSA DE

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Gerenciamento de Projetos Preparatório para

as Certificações PMP e CAPM do PMI.

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16h30 às 18h30 ou

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19h00 às 21h00

LOCAL: ACRJ - Rua Candelária, nº 9,

Mezanino - Centro - Rio de Janeiro - RJ

TRT condena Banco do Brasil a pagar

R$ 5 milhões por assédio moral

O barracão da São Clemente, na Cidade do

Samba, foi interditado pela Vigilância Sanitá-

ria, na tarde do dia 1/09. A coordenadoria da

saúde do trabalhador do órgão esteve no lo-

cal e encontrou o espaço fechado. No dia 30/

08 Igor Sérgio da Silva de Farias, de 21 anos

não resistiu aos ferimentos depois de levar um

choque, enquanto trabalhava.

Após morte de trabalhador, barracão

da São Clemente é interditado

Page 10: Norminha · debates contam com a presença de especia Tema sobre Riscos Químicos será abordado de um acordo voluntário, estabelecido pelo ... listas nacionais e internacionais

Página 10/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 431 - 07/09/2017

Coordenador do Seminário de Pesquisa I,

Carlos Sergio

demais coloca em risco os dados estatísticos,

e destacou a importância de se saber a origem

desses dados - a fonte. “Precisamos saber

quem está divulgando a informação e fazer

um filtro”, observa.

Os dados podem ser divididos em primá-

rios e secundários. Os primários e foco da pa-

lestra apresentada por Marco são aqueles em

que o próprio pesquisador coleta os dados.

Já os secundários são os dados existentes,

provenientes de diversas fontes.

Turma do Mestrado 2017

Outras observações foram destacadas pe-

lo Estatístico. A importância dos parâmetros e

critérios para a obtenção de amostragem, po-

dendo ser probabilística (definida por parâ-

metros) ou não probabilística (restrita), como

também destacou a realização de coleta de

dados, podendo se dar por meio do instru-

mento de coleta, elaboração de questionários,

Marco Bussacos

viés (erro), viés de classificação, viés de pre-

enchimento, viés no modelo teórico e variá-

veis como idade e tempo.

De acordo com o especialista nunca se de-

ve usar intervalo em um questionário para que

não haja perda de riqueza de informações.

E finaliza a apresentação com um recado

aos alunos do Mestrado: “Os objetivos devem

estar bem definidos e sólidos, saber como se-

rá selecionada a amostra, quais instrumentos

serão utilizados, os possíveis vieses, limita-

ções do estudo, tudo isso define uma boa pes-

quisa”.

Conheça o site temático da Fundacentro

“Estatistica e Acidentes de Trabalho” que ana-

lisa informações quantitativas sobre acidentes

e doenças relacionadas ao trabalho.

Próximas palestras

A próxima palestra do Seminário de Pes-

quisa I será realizada na segunda, 11 de se-

tembro, com a apresentação do tecnologista

da Fundacentro, Cezar Akyioshi Saito que fa-

lará sobre “Dados secundários em SST: des-

crição e exemplos".

Acompanhe as próximas palestras que vão

até 30 de outubro de 2017. N

TST eleva em dez vezes condenação de

empresa por assédio sexual de funcionário

Duas pessoas perdem a vida em acidentes

de trabalho no fim de semana no Paraná

Umuarama – Duas pessoas

morreram durante o fim de semana em de-

corrência de acidentes de trabalho ocorridos

em Umuarama e em Tuneiras do Oeste. Os

casos estão sendo investigados pela Polícia

Civil.

A primeira morte ocorreu por volta das 8

horas, no conjunto Sonho Meu, em Umuara-

ma. O empreiteiro Aguinaldo Viana de Jesus,

38 anos, morreu em casa, em decorrência de

queda em barracão de empresas de bebidas

ocorrida no dia 12 de junho último.

Segundo informações do Instituto Médico

Legal (IML), Viana de Jesus teve traumatismo

craniano e após ficar mais de 60 dias inter-

nado, foi levado para casa em estado vegeta-

tivo e acabou morrendo em decorrência do

acidente durante a manhã de ontem. O enterro

ocorreu no Cemitério Municipal de Umuara-

ma.

A segunda morte ocorreu ainda no sábado

julgou que o valor arbitrado pelo TRT deveria

ser revisto.

“Em se tratando de questão jurídica que

envolve a aferição do grau de violação da in-

timidade e da privacidade da empregada, em

circunstâncias de extrema delicadeza, revela-

se prudente homenagear a avaliação realizada

no primeiro grau de jurisdição, mais próximo

das partes e das peculiaridades fáticas da

controvérsia”, frisou, propondo o restabeleci-

mento da indenização definida na sentença.

Em seu voto, o ministro observou que o

assédio sexual ocorreu durante um ano e no-

ve meses, o que, a seu ver, demonstra “ina-

dmissível tolerância da empregadora com o

comportamento reiteradamente inadequado

de seu preposto”. Por isso, chamou atenção

ao processo durante a sessão.

Para o ministro Lelio Bentes, trata-se de

uma situação lamentável e vexatória. “Não é

admissível que, em pleno Século XXI, as pes-

soas ainda se sintam à vontade para vilipen-

diar a dignidade de uma mulher trabalha-

dora”. Na sua avaliação, procedimentos como

este — “de desrespeito, de total desconside-

ração pela mulher”

— acabam nutrindo fenômenos maiores,

de proporções preocupantes, como o alto ín-

dice de feminicídio e o recrudescimento dos

crimes de ódio. “Por isso a Justiça do Traba-

lho é tão importante”, destacou. “A função

corretiva de sua atuação jurisdicional contri-

bui para a evolução do patamar civilizatório”.

Com informações da Assessoria de

Imprensa do TST.

(2), por volta das 14 horas, na Fazenda Pla-

nalto, em Tuneiras de Oeste. O lavrador Moa-

cir Rodrigues, 81 anos, estava conduzindo

um trator, quando caiu ao chão e o veículo

passou por cima. Rodrigues chegou a ser

socorrido até ao Hospital Municipal, mas

morreu cerca de 15 minutos após o acidente.

O enterro ocorreu em Tuneiras do Oeste.

Fonte: ilustrado

Alunos do Senac

Franca cultivam

temperos naturais

na unidade

Ir além da sala de aula e promover o apren-

dizado em prol do desenvolvimento da comuni-

dade são princípios do Senac Franca, por isso a

unidade propõe projetos integradores, que ins-

tigam os alunos a colocarem em prática todo o

conhecimento adquirido nos cursos por meio

de situações reais de trabalho. Exemplo disso é

a atividade promovida pela 5ª turma do curso

Auxiliar de Cozinha: cultivo de temperos natu-

rais.

“Durante as formações do Senac, são apre-

sentadas aos alunos situações que estimulam a

tomada de decisões, a defesa de ideias e a ex-

planação de argumentos. Nesse processo de

escolha, a turma optou por seguir o Projeto Inte-

grador com o manejo de temperos naturais e o

cultivo de pequenas hortas”, explica Michelle

Munita Lima, docente da área de nutrição e gas-

tronomia da unidade.

A horta é cultivada numa área do jardim do

Senac Franca e possui 32 mudas. Michelle des-

taca que, “para início do projeto, os alunos fo-

ram a uma loja de produtos naturais para co-

nhecerem a função e utilização culinária dos

temperos. Depois, seguiram até o Jardim Zoo-

botânico para compreenderem o manejo ideal

com as mudas frescas”. Nessa primeira etapa,

os envolvidos também tiveram oficinas com um

paisagista sobre plantio e colheita.

Agora, a turma está cultivando salsinha, ce-

bolinha, sálvia, manjericão, tomilho e hortelã. A

finalização do projeto, em novembro, será o re-

passe das hortaliças para cozinhas industriais,

no intuito de reduzir o consumo de temperos in-

dustrializados e estimular a adesão pelos natu-

rais. “Os alunos estão bastante envolvidos e

querem agir em prol da comunidade, incenti-

vando preparos saudáveis”, diz a docente.

Estatístico explana sobre cuidados necessários no

uso dos números

Considerando a gravidade dos

fatos, o Tribunal Superior do Trabalho au-

mentou em 10 vezes o valor da condenação

de uma empresa do Rio de Janeiro pelo as-

sédio sexual praticado por um encarregado

con--tra uma empregada durante quase dois

anos. A indenização, que havia sido fixada em

R$ 2 mil, ficou em R$ 20 mil.

O processo tramita em segredo de justiça,

a fim de preservar a dignidade da trabalha-

dora, mas foi destacado em sessão da 1ª Tur-

ma do TST como alerta para a gravidade do

problema do assédio sexual e da função cor-

retiva da Justiça do Trabalho. “A mulher, no

Século XXI, ainda é tratada como objeto”,

destacou o relator, ministro Walmir Oliveira

da Costa.

No caso julgado, testemunhas confirma-

ram o tratamento “vexatório, humilhante e

obsceno” do superior em relação à trabalha-

dora, inclusive com contato físico. O juízo de

primeiro grau fixou a indenização em R$ 20

mil, mas o Tribunal Regional do Trabalho da

1ª Região (RJ) reduziu-a para R$ 2 mil, equi-

valente a três salários da ex-empregada. No

recurso ao TST, ela alegou que o valor era ir-

risório, diante da gravidade e das circunstân-

cias em que ocorreram os fatos.

Ao acolher o recurso, o ministro Walmir

Oliveira da Costa explicou que o TST vem

consolidando a orientação de que a revisão

do valor da indenização é examinada caso a

caso, e somente é possível quando a impor-

tância arbitrada for exorbitante ou insignifi-

cante. E, diante das circunstâncias do caso,

Palestra abordou dados primários

Por ACS/ Alexandra Rinaldi

O Chefe do Serviço de Epidemiolo-

gia e Estatistica (SES) da Fundacentro, Marco

Bussacos apresentou na manhã de segunda,

a palestra “Os cuidados com os números”. A

palestra faz parte da disciplina Seminário de

Pesquisa I do Mestrado Stricto Sensu “Traba-

lho, Saúde e Ambiente”, coordenada por Car-

los Sérgio.

Turma do Mestrado 2017

Bussacos iniciou a apresentação mostran-

do as ações realizadas pelo SES de janeiro de

2015 a junho de 2017, destacando a elabora-

ção de artigos técnicos publicados em revis-

tas indexadas, os mais de 400 mil acessos no

site temático de Estatística, participação em

bancas examinadoras, além de trabalhos rea-

lizados por meio das parcerias firmadas com

a Faculdade de Saúde Pública, Unesp Botu-

catu, Ministério Público do Trabalho, Hospi-

tal do Câncer e outros.

Usando como exemplo matérias publica-

das na grande imprensa e redes sociais, Bus-

sacos reforçou que o hábito de compartilhar

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