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«y"~"-^g9l> "T*"**""-' ;:: '^H^^^^-^f^^-í^N o L•¦ -. ¦'-fc i-ir . ¦ -• ... V •¦» r ^»;_J,' >- _: ¦;'¦¦• V •-.¦.'¦¦._.>_*" ... t -'• ......... PROPRIEDAK DE UMA S^^DE 0- VIANNA * ç. ANNO I ASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy): Por anno 208000 Nov- m^sw lfi_vvi ^iií_?_SrinHmpie ne.flm.ile Março Junho, Setembro e Dezembro. - urigmaes naejppblijarlos nao seraq reatituidos- —jRUA DOS OURIVES N. 51. TELEGRAmiflÀS ,'!.s,¦_. SERVIÇO ESPECIAL o OJfsXXJZESIjfcHO m . JfêqFE, U de^Qútubro,^ ;; Chegou dos portos do norte qnete nacional Pernambuco. r>o o pa- ardeu em viagem p No Amazonas vákpóij Áruãn. As noticias recebidas do Maranhão confirmam a exclusão do Dr. Paula da lista dos deputados geraes. Nas outras províncias nada óccorrèu de muito importante.''- -' 'a Encerrou-se .hontem aqui, com gran- de pompa, o congressoagricola, depois de cinco dias trabalhos. LISEtOA,l3 de Outubro. - ^^áliasatraixi-s© liòje às elei- çsõos para deputados ás oa- m«ras legislativas T»or«"tixgix«3- ^'*s em. todo o continente. ..?eloa.Tj,e'se oonhece dore- s*Íltaâ-° dos' esorntlnlos, ve-se que ò trln.mpn.0 elei- *°ral e dos amigos do actual gabinete.,,.' As eleioSes reallzaram-sc na maior» tranquillidade. do assassino de Mizentsoff e do bacamarte ds Nobiling. Se é forçoso viver debaixo da tyrannia de uma similhante sociedade de bandidos, a existência tornar-se-ha impossivel. » •-'¦ , E' provável quu os deputados adversos â poli- tica do chanceller aproveitem os notáveis incon- seqüências que resaltam das suss palavras. - Pois como conciliar este juizo de que Nobiling e Hoedel, 03 assassinos de Mezentsoff, são indivi- duos dispersos, transviados,, bandidos,, como o príncipe lhes chama, com nma lei penal qne eahé sobre uma instituição inteira, e que se estende ó todos os cidadãos do império, qie, coartando-lb.es os seus mais legítimos direitos, os deixa ficar ao arbítrio de uma despotica fiscalização ?; Ha um argumento único, que não "defenda o medida governativa, mas que justifico os esfor- ços da auctoridade em combater o socialismo Esse argumento, porém, que é todo practico, opportuno, pede-o o grupo socialista na cai e o governo furto-se aprestal-o. E' indispensável psra justificar as medidas urgentes e ene/rgicas contra o socialismo, mostrar á luz clara dms factos que Nobiling «Hoedel eram doas instrumentos desta seita. Bebei pede, na sessão dó, 16, que vê- nham á câmara os processos destas criminosos, acompanhados de todos os ésclarf jumentos colhi- dos, eo conde Eulenbourg, ministro do império, responde qne tal'requisição só/podia ser satis- feita pelo poder judicial. Emy/ezde ler documen- tos, faz allusõesauctoritariaae pessoaes : Eu sei. diz elle, queyNobiling declaron que IVota da agenda. Estas eleições foram feitas se- S«ndo - a- nova. lei «aleitoralí apresentada pelo actual go- /^ernõj jpela «auãl o snífraglo foi ' oonslderavélmente au- gmentado, oreando maior numeroàè deputados, dando para ooontinexite 137. Falta conhecer os resulta- dos das eleições mais 352 deputados pelas Ilhas áuitra- xnar.qué sao: 3pela Madeira 7pelos Açores, » Por CaboV yerde. lporS. Tlxonxè. 2pov Angola. » por Mó/Gambiqu4. 3 pelas índias e Sfc y___- WacáL e Timor; ão todoi49 dep/u- tados.'.;,- ¦:., ,-' ^p —7 Ohegou aqui hontem. x£r*o- cedente da >_merioa doiul. o paquete Elbe », da ffUoyaí I Hlla ao *levBnl0 no caminho da Tvia*!.^• -'-•t.-.ct -ííSiv sa» ai üares i>á&fi££.? i bando o machinismo regular das 0 CRUZEIRO i j :J:' ílsBvista do exterior :~£%ij£v~*Á .'5 AtL^MÁliHA'7 _;'-¦ ¦¦• Na Allemanha o único assumípto importante ,. é a discussão do lei penal contra os socialistas. ¦*. /Pepois d'uma ligeira escaramuça parlamentar, o projecto foi enviado a uma.commissão de 21 membros para ihe fazer as enaendas convenientes, xiu antes aquellas que maia ou. menos se paten- iearam na câmara. . - J A votação desta proposta foi feita na sessão de 17 de Setembro, á qual/ assistia o príncipe de Bismat-k. Falando em seguida ao deputado pro- gressiste, Hoanei, o chanceller aliemão emprega uma linguagem enejrgica,.por vezes acrimoniosa e allr.siva, que levcxnta na assemblea uma certa agitação.,., _'%__ '/ : :3a,depois de votiada a remessa do projecto,por Hima grande maibrlo, alguns deputados pedem ,:explicações,.chegffandp o. socialista Bebei a re- querer que fossein chamados á ordem, por .parte da presidência, h conservador JKleist-Eetzow e o Sr. de Bismarck, por algumas das-suas affir- inativas. ' O discurso >do astuto diplomata lança alguma luz na sua uitinia feição politica. , Na sessão/do dia anterior, o deputado socialista Bebei, falando em desfavor do projecto, refere-se á inconsijquencia politica do chanceller, que_vi- nhn-desiTechar arcabuzes contra.» socialismo, tendo a/ntes pactuado com elle. Referiu-se a rela- çôes /intimas do príncipe com. Lassale, orgam importante - da seita socialista, e com o qnal Biamark conversava repetidas vezes sobre as questões dessa seita. Beferiu-se ainda a nego- ei ações que se estabeleceram com ps chefes so- | cialistas por- intermédio de Eichler, commissio- .-' nado do chanceller. ,- . , ,.,.-,-. i Foi esta aceusação que trouxe ao parlamento o príncipe e lha motivou a sua calorosa defesa na tribuna do reischtag. São .enérgicas os suai phrases contra os atten- .todos commettidos ultimamente na Allemanha e ha Jtussio, por indivíduos qne se dizem sabidos das associações socialistas. , « Applaudiu-se o assassinato do geDeral Mi- . zentsoff como se fosse um acto de justiça ; ter- minou-se -um' artigo a este respeito i por estas palavras: Discite justitian, monijif quer dizer: -Acáüteíoi-Vós í De que? SimpleF^nente do cutello tinha assistido a reuniões democratico-socialis tos, que muito gostava/de ir o ellas, e que perfi- lhava as suas doutrins£s. A imprensa socialista declinou' a solidari«_ade com os criminosos ai lemães, mas applsfadiu o assassinato de Me- zentsoff. Em compensação, a imprensa socialista do extrangeiro aplaudiu os nossos crimes. » E ainda a ejfte propósito cita as palavras ds Karl Max, o iftecrico do socialismo: « O noss-é fim não pôde alcançar-se sem uma resolução íÇiolenta.,» E' valofosa esta lógica, em verdade, mos muito mais vaVor teria a leitura dos processos. As pi&lavros de Nobiling não mostram que elle fosse/um commissionado, e as palavras de Karl ^¦^í por isso mesmo que elle ó um theorico - o Eíínistro, nado dizem n'nmoquestpj, tg0 .í|.. m/énte practica'. ^Deixemos o projeto seguir o seu caminho, dormindo talvez um farto somno nas mesas da commissão de 21 membros, e aguardemos a novo e mais extensa discussão que ha de seguir-se sobre a nova peça. Em todo o caso, ja vamos vendo realizadas parte das nossas prophecias o projecto não será votado como está. Mais ume Vez dizemos: somos contra No- bilieg, contra Hoedel, como somos contra tudo que se alevante no caminho ordem, pertiir- sociedades. 'A reyolução é um processo tão condemnavel em po- litica, como o revólver é condemnado em moral. Mos, aproveitar um incidente lostimoso eré- pngnante paia atirar á caro da civilizaçãomo- derna com um código de sangue, é nma affrônta descomedida, que começa por insultar a nação onde isto se faz e termina por se tornar repu- gnnnte a todo o mundo social. . Entretanto Nobiling e Hoedel não teem logar entre os vivos. De um existe o termo de»sha execução e o cutello de cabo de ouro que se man- dou fabricar expressamente; do outro existe ainda o desgosto de que a d.c-nça o roubasse & songui- naria yÍDdicta. Oimperador, felizmente, jámòntá a cavaUo, faz visitas de recreio, recebendo as estrepitosas saudações dos seus fidelissimos vos- sallos. No dia"17deu suamagèãfâã^um"pas8êTó"3e 20 minutosi ocompanhado pelo general Lehudonf. VAPOR ALLKUÃO «SANTOS» As ultimas noticias do Europa são de medíocre interesse... De Portugal as principaes noticias que nos dão as folhas, são as seguintes: r No Diário ão Governo do dia 26 foram publi- cados os decretos reformando a secretaria doma- rinha, e organizando as repartições fiscaes da fa- zenda, da marinha e a. de contabilidade indus- trial. - Os jornaes discutiam o relatório que precede o decreto de reforma, no qual ha estes paragraphos: « A existência legal do cidadão na família e na sociedade assenta,: segundo o lei civil vigente, nos seguintes importantíssimos acontecimentos: o nascimento, o casamento, a morte, o reconhe- cimento e legitimação. As instituições devem cautelosamente estabelecer a maneira de os provar e regular autenticamente, porque d'ahi se deriva a existência e épocha dos direitos e obrigações.. . o A esta instante necessidade satisfaz o registro civil, que, estando desde muito preceituado em texto legislativo, carece inadiavelmente de ser posto em practica coexistente com o registro eccle- siastico, não porque a promulgação da lei obriga à suo execução, senão, e sobretudo,.por- que é este nm serviço publico imperiosamente reclamado pelas instâncias do espirito liberal do épocha. Em conformidade com estas idéias, pro- ponho a creação de uma repartição de registro Civil. » Sepultou-se no^dia 24, ás_j, horas da tarde, 7 no cemitério do Alto S. João, ó Sr. conselheiro Joaquim. Pereira Guimar&ea, sogro do .creditado negociante da praça de 'Lisboa o Sr. Adolpho de Limo Mayer e do illus/trado major de engenharia o Sr. Domingos Pinh^/iro Borges. ' O Sr. Pereira' G>áimarães tinha 74 annos, era nma dasttóorias da, magistratura, enjos graus tinha octyápado todos, desde o primeiro até ao mais elevado. No cargo "f_\e procurador geral da "coroa o fa- zenda; quÁ exerceu por muitos annos, deu pro- vasdomúüor talento e do mais nobrs desinte resse. / LéVeè no Districto ãe Faro : ¦. ' «(Oías excoToções, a que, junto do theatro hes, se está procedendo, no largo Collegio, esta cidade, para sua canalisaçao desde o campo do Collegio, pela rua de Portugal, largo do Pes- tona, até ao campo de S. Francisco, sppareceram differentes sepulturas, originariomento romanas. A maior parte dellos tém o formo de cobonas e acham-se cobertas com seis télhões horizontaes de bordos altos, dispostos três de-cada lado, ha- vendo além disso um telhão em coda um dos dons topes.. \_ _ ",'.__;¦ ¦_', . « Algumas dessas sepulturas estão o doas, e outros o 2»,5 de profundidade e medem com ligeiras differenças 1sb,90 de comprimento, C-,62 de largura e 0»,80 de altura.\„; a Em quasi todos existem ossos humanos, quo se d sfazem ao mais leve contacto dos dedos. . « Ena umo encontrou-se um fragmento de vidro e varias moedas. « Outra, que continha nm esqueleto completo e uma moeda de cobre, tem o revestimento in- terno formado de tijolos,', dispostos alternado- mente em enfiadas, e estava topada por três la- geas toscas, circumdndos Ide tijolos de bordos oitos, collocaios em fôrma de dentadura. » Começaram o appárecer alguns mogotes de homens e mulheres que se dirigiam, alegres, com .descontes populares, para o paiz vinhoteiro.-'' ' Em alguns pontos se procede com todo a actividade a este serviço, e em outros vai co- meçar em breve.. - _.,.•¦• ²Oriente manto'*' ;:,•-^-^5^.¦,. ~ de qus t- J_v*k """"e*meama complicação _.. Boios dado minuciosas noticias aos _u-?os leitores.. Em todo o caso a ameaça de nma conflagração européia continua o não ser provável. Por telegramma official de Vienna sabe-se qne os insurgentes foram repellidos das posições que oecupavam nas proximidades de Serajevo. Ao norte da Bosnia foram egualmente batidos j m Dokany. Os austríacos oecupam Tulsa e Binnchs. Estas tomados deram em resultado a submissão de muitos insurgentes. O governo roumaico recebero-o communicação de que a Áustria, a Ingloterroeo Itália reconhe- cenam, com agrado, príncipe Carlos, d titulo de alteza real. ._....' Os turcos tbrtiflcnm. o fronteira do Epiro; 50.000 homens oecupam o Epiro e Thessalia. Osmon-pncho irá para a Albânia proseguir na missão de que estava incumbide Mehemet-Ali. Os turebs oecuparam Santo Istõfano no dia 22. Continuava o desarmamento das populações de oeste da Bosnia. O que parece definitivo é qne nenhum dos sir gnatarios do traetado de lerlim se apressa muito em cumprir os cláusulas que lhe podem trazer desvantagens, no caso dos outros os não ss- guirem. ".•• ^4 l .A Rússia continuo o conservar as suas princi- pães posições estratégicas e mostra, certa inde- cisão sobre outros, pontos do traetado. Telegrommas com data de 25 desmentem o Tsoát» -a sw-to-OM» r-Biaupcia.do8 habitantes do Dobrudscha contra a oecupação roumaica. - O sultão consultou o general tunesino Kere- dine acerca da reorganização do exercito turco. A esquadra ingleza do Oriente irá no fim do semana para a bahia de Artaki. O Montenegro põe o seu exercito em de guerra. Está-lhe assegurado a cooperação da Servia. A respeito a noticia, dada pelo Times,'ãe uma ligação entre a Rússia e o emir do Afgha- nistan. corre nos círculos mais auetorizados que é destituído de fundamento. O Standard annuncio que fazem prepara- tivos para invadir o Afghanistan, e o Daily Tele- graph relata que se acham entaboladas negocia- ções para isolar o emir, afastando-o dos monta- nhezes do desfiladeiro de Gibeer. Essa guerra parece, pois. inevitável. Quasi toda o imprensa ingleza impellê o go- verno a tomar uma attitude decisiva, porque rê- ceia-se que a simples demonstração militar seja insufliciente para obter satisfação. No dia 23 reunira-se o conselho do vice-rei dss índias para tractar da mesma questão. —Gambetta começava a ser olhado como o pro- ximo presidente do conselho de ministros. As eleições senotorioes coda vez indicavam mais dor a victoria ao partido republicano, ficando elle, portanto, com sua considerável maioria na câmara popular e outro, menor, porém respèi- tavel, no senado. Estas probabilidades' exasperavam todos os partidos retrógrados, os quaes tomando por themo o ultimo' discurso do presidente da commissão do orçamento, chegavam a insultai - o. Toi erigir-se em Breda, terra notai de Montes- quieu, próximo" de Bordéus," uma estatua ao im- / *U0 DE JANEIRO, TBRÇA-í»Js5 H OUTUBRO DfiJ 1878l 1 wtoj|op'íBios,.sj; das'-"-— ¦• - mortal auetor do Es] a Causas da grandeza ti rlnnaêiiii ta do império romano. > . A estatua será feito por Onmet, ofomodo es culptor. ''. ",: . "'^'irp^-\.'"' ,:"-'.-' '• 'Marselha e outros io do proclo- 1792, vários ^ÍSÍAISS*8 1*™***"*) -P|?r *"«> 3*1000.- Nove mezes 19fOO»._ Seis mezes . lSflOOO.— Três mezes 78000.— paoaiiknto adiantado.—As ossiimat_rasi unho, Setembro e Dezembro.- RUA DOS OURIVES N. 51. 7#000.— PAOAiourro nm© pnbllcs<los'naV»~serilõ rVsUtt^oos. .w~~~. ADIANTADO.— BB ¦IIHllItlSflIlIssl _sími_am:,SJ"Píl.no ^ de Marco, Jnnho, Setembro e Dezembro.—Originas* N. 287 sísfss.s^r. * fralswsa «m «qttet, em Morselhs. politica radical. Colebraram-se em Co cidades, por motivo do mação do republica banquetes. "' Luiz Blonc, era Paria; expuzeram o program: Querem a suppressão do presidência da republica, do senado e do orçamento do clero. = Pedem o liberdade absoluta da imprensa e do direito de reunião.L.. No seu discurso Luix Blane criticou indirecto- mente o methodo de Gambetta, dizendo que é um triste calculo fazer a republica similhante a uma monarchia, afim do augmentsr o numero dos republicanos.'f Hoiive novo tentativa afim de ver se se reunia o congresso de operários. A policia prohibiu-o procedeu a visitas de vários domicílios, sem eomtado aprisionar ningusm. Acabo de ser publicado completo o discurso de Gambetta, que seeoakeeia em partes desta- codas. Diz um telegramma de Paris queodis- eúrso parece assim mais cieservodor. . . No Allemanha a commissão encarregado de estudar o projecto de lei contra o socialismo approvou os parogropho% do ort. 6.«, que defi nem aa associações sociafiatos sujeitas ás pre acripçoes do projecto. Discutiu dia 22 qnal appellaçao contra as rd_foa?MÍif »uctorid»'?* ««tamos. Eis o qne ¦. ir J^&io de Assis 80bre o livro:. - * stoni.-i^te^* «^i». "certo em partes. _vo_lt_U^n»t«raes de uma primeira K-sm^w8*1^ 'e^808 "n* ««IKmtànéidauerde bom agourp. umo noturol. stoailezií, que a arte Glust propor que fossa < Casker disse que devia 1 nistrativo superior; out querem que se constitua i conselho federal. A Gazeta da Allemanl o^gobinete de ^gggf^ -orcor uma pressão sii e via ser o tribunal de Idas governomentoes. Chanceller do império. i-O o tribunal odmi- °s membros, emfim, amo commissão do lo %r' ' ¦•**• *¦""" .. -,orte diz que.Undo ridado aa potências a iltaneo sobre a Porta *'^ltrtníteit_!t f*50 di> *?fi*Po aperfeiçoará; . A**nS pedirão á suo poesia maior ori-inali- ítMrí" i_'_PB«o. -irte^u^rlmmro livro não pode dor ainda todos os traços suo 5_íi '. 5ÍS- IÃr*, **i,ni di«er» exhousto, ed'ahi I.2-!idÍ<Bc*ld*de d? «"•*•* «usosnovss Ha psiãnas que não provém delia; e, visto qne ahi o «™-T6W0-Sf'P0ntaneoíie,«i*> qne deve buscar honve tonto triumpho o par detenta quedo. Poro ?q£í is*> 5°eMm Psssool renasço um dia, é preciso uelnedeemoutra roupageme diflerentes cores; preciso outra evolução fitteraria.» - ¦S,?7k1ít*.'I,1JM*ra*»»--- Appareeeu o n. 133 deste jornal humorístico e illustrado. é sempre interessante.... O espirituoso collega parece alimentar grandes illusoe- acerco do maligoidode dos diabos e da perfeição dos deuses. Ohossb Olympo onda mdito « ™i?ad0- Ze* àieúxs'en voni, e o diabo nSo é tao feio como o pintam, diz a sabedoria popular. Demos tempo so tempo. Não falto quem tarda. «i»_'i*JÍ1_R*4''-m í„* .«¦¦•snuaí.to.-— Ao hoa- r«í*l e ™»«>«»rdia foi hontem recolhido Manuel £5™?? de Farí?« ^ue»em desordem com outro r?«Jidu0' "¦.,u», Governador, recebeu uma sUteradóS Tive"* Mm dB °Utr08 *•«**»** *»» fcirfü"^**^*"'0"- "~ Seguem hoje, no vapor inglez Cotopaxx, os sfguintes: Para a Bahia.—Miguel Carneiro de Valle. Para Pernambuco.— Francisco Joaquim Pe- reira do Costa.-_«-•- ^«> fredo Sidow; escrutadores, Francisco Jfosé.Gon- çalves e Anardiao Borges de Ahndo. Constituído o mesa, procedeu se á eleição da directoria e sendo recebidas 84 cédulas, obtiveram votos os senhores: »s_Pedí"0„,08,é Monteiro, Leopoldo VaídeUio Manuel do Almeida Guimarães Modesto, Anto^ nio José do Mejrã, Francisco Domingos Via chado, «Tox von Sidow, Eduardo Luiz Cordeiro. Proçedendo-se aorecebimento das cédulas para a commissão de contas, foram recebidas Si cedu los, que, apuradas, deram em resultado aos Sis. f Commendador Appsricio Leocadio Soares, An- tonio Teimo Vianna, Dr. Pio Martins Marques ventania, Lourenço Winter, commendador Joo- qnim Pereira da Motta. . Puenomouo titii?io*o.—No dia 15 de Se- terobro. ás 6 horas 40 minutos da tarde, da margem direita do praia do Palavas (Mcntp»lHer> observou-se no mar. o umo altura do 40 metros pouco mais ou menos, um meteoro singular. Era um corpo luminoso do tamanho da lua cheia, que caminhou com o velocidade da locomotiva, no direcçâo de este o oeste, durante 15 segundos. De uma altura de 10U0 a 1300 metros acima do mor, baixou até se afundir nas ondas, alongan- do-se primeiro, em formo de cometo, e mudando com as nascentes thermaes próximas; todavia observou-se duo o |>hen"meno em nada slterou aquelle estabelecimento. TtoCto-se de estudar esto curioso suecesso. porém, zangou-se, e, á forço de.pencodns, quiz obrigai-a o levar a carne. _ A oflendida queixou-se á policio. _roz tnfoiiz: -João.Bech t?ndr« snte-honton as 11 horas do noite lobrigedo -liíítá uma porto, dos fundos do v^nda tí. 1 do priça ilunicipal, foi entrando como quem entra p-r .«ivi c »3a, no que> fcZ msl porque trrpeç^o em nlçumas'garrafas qne acordaram cs caixeiros elá foi o Bech para_o xadrez, paro não metter mais o nariz onde não for chamado. t'tirlaalmtxto».—Passaram a sroítsvde ante- hontem no xadrez por estarem promovendodistnr- bios : Pedro Alexandrino do AmaroJ, Jomes Gomes, José Mario, Francisco Alvns, Manuel Antonio, Antonio Rodrigues, Jayme Charles, Miahell Heel, John Smal, JoãoMacbelle Manuel Luiz de Souza. Folhou o _.pto.-Eduardo Camadehs ar> passaranto-hontem pe'aruodo Princeza deixou-se seduzir per dous aueculeOtos paios que ne acha- vam á porto da vends n. -i^ e atirou-se a elles, mas, com tal infelicidade que ficou sem elles o foi cahir o fundo no xadrez. paro apressar o execução do traetado de Berlim, recusava-se agora o levar por deante o seu in- tonto.«" Aquella folha aceresoenío qne o Áustria, Rússia e França tinham promettido o sua Cooperação; A Itália declarara confidéncialmente que se dei xaria .guiar pelo attitude da Inglaterra. Quanto a lord Salisbury era suAopinilo que ainda nao havia decorrido bastante"'tempo para qne se pu- desse formar juizo sobre a maneira por que ;o traetado era executado. . - ;.f. . - A evacuação de Chonmla, da Varna e de Batoum provava que o soltão estava resolvido a eumprir os seus compromissos e que era pie- ciso ter em conta as difliculdades que encontra o Porta depois de uma guerra que lhe esgotou ás forças.' A Itália, ligeiramente complicada no questão do Oriento, man tinha-se em uma attitude pru- dente. O popa, em umo corto ao cardeal Nino, indicou o programma político do santa sé. O papa recorda a sua encycliea por oecasião de subir ao pon- tificado e diz que escreveu aos chefes dos noções, ainda mesmo aos não catnolicos; lembra a carta escripta ao imperador da Allemanha, acerescen- tando qne espera bom resultado das negociações entaboladas, assim como espera melhor futuro poro o egreja do Oriente. ' Leão XIII queixa-se, sobretudo, dos estorvos que o governo italiano oppõa ao seu poder efpi- ritual, principalmente pela manutenção do exe- quatur. O papa'nego os direitos do padroado real paro as nuineaçoo aos Ulspos, por^sôrem cuuu-arius & egreja. / " *" E conclne dizendo qca nestas condições deplo- raveis nãoignora qual é o dever do sou ministe- rio opoptolico. Em Roma, como dissemos, produziu grande sensação o discurso de Gambetta. O Vaticano dirigiu aos bispos, e particularmente aos de França, instrucções precises, aSm de ottenuar, no que fosse possível, o effeito que as doutrines de Gambetta tivessem produzido.- ¦ ;—Da Hespanha, um correspondente narra umo conversosão que é bem característico do estado daquelle paiz. « Entrando em umo loja de Bayona, perguntei o uma senhora que vendia os gêneros, se iom bem .os negócios. a Tomando ma por um seu patrício, disse-me eom umo singeleza encantadora : "—Ai! não, senhor; desde que se acabou a guerra civil isto está morto ou quasi morto. A base de nossa prosperidade são os hesponhées e a existência da» guerras civis. « —E agora'não se espera nada ? perguntei dia- simulando o mais que pude a minha nocionoli- dade. *" ;v ' « Eu lhe digo. os republicanos agitam-se,' e agora parece que es eorlistas os auxiliam. Mos. não se decidem o pôr-se em campo, e todavia não lhes falta protecção. ªi n^Sn*£b0a\~ Í8"4a«m Rodrigues,, Antonio Rocha» Francisco Henriqües, Manuel Jorge Ba- voto,. Manuel Ferreira, Joaquim Narciso Roque í» \V '?,• Antomodo Costa Mourão. Feliciano de Mello Sampaio, Manuel Mendes, Teixeira, Fran- cisco José. de Souza. Manuel Moreira. Hypolito -tSernardino Carneiro. da Assnmpçãe, José Tavo- res. sua seuhora e sua filha, Antônio Frun isco Francisco de Si, Manuel Vaz, Francisco Bonito, Antonio OrtiROSo, Manuel Ortigoso.Joé F. ;ix, Victoriano Francisco Vargas, e sua ' senhora, Manuel Adão da Silva. Mauuel Cardoso, Joaquim do Silva, Alexandre de Almeida Pinto. Gabriel O, Campos y Rodriguez, Manuel Gonçalves Marques Vianna, Antonio Telles Machado, Gui- lherme Firmino Monteiro Guimarães, José An- tonio do Silva Carvalho, José Diniz Tavares Sinde, sua senhora, 1 filho e 1 criado. Para * Bordéus. Louis C. Çhatenoy, João Raphael de Azevedo e sua senhora. Pára Liverpool.— William P. Gepp, Samuel B. Oliver. Seguem tombem hoje no pàqiíeíe francez Orenoque os seguintes: Para Bahia.— Junius Brutus Cassio de Al- meida e 1 criado, Eugênio Gomes de Costro, Au- gasto de Aquino Gaspar, José Caetano Baptista, Joaquim da Motta e Silva, Bernardo Pontes. Para Pernambuco.— Bezerra do Nascimento. Para Lisboa .— José Lourenço Valladão e &ua senhora, Victorino José. Ribeiro Torres è 1 filho, Antodio Jooquim Brandão dos Santos, Alexandre Silvestre Corrêa, Antonio do Conceição, José Kuphrasio Pereira da Silva, João Maria Pinheiro Torres de Almeida, Francisco Vieira da Costa, D." Mario Cruz Ignez, Antonia Joaquim de Mat- tos, João Ferreira, Manuel Ferreira-de Souza, Francisco Ferreira Igaocio, sua senhora e 4 fi- lhos, José Maria Alves, Domingos de Carvalho, Manuel José Gonçalves,- Serafim de Paiva, Ber- nordlno Luiz -Teixeira, Domingos José Pereira. Antonio da Costa, João Baptista Ribeiro, Albino Pacheco e D. Anno do Silva Nunes. . Pára Bordéus. —Gabriel Raunier, Dr. Felice, •Mlle. Adrienne . Bressac, visconde Barra Mansa, Dr. Valeriano Ramos, Arsenio da Silva. Charles Martini, Hippolyto Dasbrosses, Pedro Marcondes. Rezende, Frederic Vierling, Engene Marins Vierliog, - D. Maria Ignez do Conceição Ferreiro,. Bernardo Mascarenhas, Edward Gomes Pereira, O. Anna Daniska, Saint Elme de Manlevade. CosmasEmilie, E-Jenne Maine, Jean Patty e Claude Bairon. A.aTBrs»aaâso e ferlmesito. Joaquim Pereira Leal Bragança, passando ante-hontem ás 9 horas do noite pela rua Farany. foi inopinada- mente aggredido e gravemente ferido por José Mendes de Aguiar, que logrou evadir-se quando se approximavo o patrulha. O paciente foi recolhido ao hospital do socie- dade Portugueza de Beneficência.. A auctoridade local tomou conhecimento do' facto.,» StaakMpaar* no Ooleat- Imparlo. —As obras monumentoes de Shakespeare teem sido vertidas em quasi todas as línguas, mas em chinês nunca o ímmortal trágico o podia imo- §inar ! Pois £ o que vai fazer o actual secretario a embaixada chinezA em Londres. Paro ser com- plctamente phantastico esta suecesso/ falto que os personagens de Shakespeare tenham interpre- tes iá.' Devia ser bem curioso o Hamlet represén- todo á cuineza 1 Osirsso solentldoo.-O Sr. Dr. Motta Maia, lente substituto da faculdade de medicina, professor livre de histologia e anatomia patolo- Bica. abriu no começo do corrente mez nm curso de histologia practica, na eschola de medicina, tendo adoptado como condição única para a admissão a assiduidade dos indivíduos inscriptos. FestlTldado rsBiisciosssm.—No egreja da Veneravel Ordem Terceira de Nosso Senhora do Monte do Carmo celebra-se beje a festa da ma- triorcha Santa Thereza de Jesus. A'a 11 1/2 horas da manhan. missa solemne. officiondo o podre commissario da Ordem, orando | ao Evangelho o Revd. conego Francisco Figuei- redo de Andrade. A's 7 horas do noite. Te Deum solemne, após o qual será lida o nominata do novo administração e se effectuará o posse do novo prior, com todo o solemnidade, terminando com o Memento. E_.s»me».— O resultado dos de hontem foi o seguinte : Em philosophia.—Approvado plenamente, José Manuel da hilvo ; approvados : Avelino José Pinho e Elias Antonio de Moraes Sobrinho. Reprovados 2. Retiraram se 2. Em geopraphia.— Approvado com distincção, Luiz José da 'Silva Junior ; approvados pleno-, mente: Luiz Pereira de Souza Castro. Raymundo Caetano Corrêa. César Gorréa de Almeida, Júlio César Suzano Brandão. Luiz Bello Lisboa e Luiz Gonzaga da Silva; approvados : Rivmundo Vieira Rodrigues da Costa e Silva. Virgílio de Castilho Barbosa, Maximiano Octavio de Lemos e Leonel Augusto do Silvo Faria. Xjolifto.—Hoje:' Moveis, no largo dos horas.—Roberto Grey. Leões n. 196, ás 31/2 Aloi-os amor o mais r*s»sps»ito. -E' tal o amor que üm. tal Antônio José Ribeiro tem a liberdade, que ante-hontem não hesitou elle em lançar mão de um cacete e aggredir a um agente da forço publica.que prendeu o Jooquim Fernan- des de Almeida, que promovio distúrbios no En- genho Novo. Parece escusado acereseentar que o dito Ribeiro déslisou para o xadrez, o que não lhe aconteceria, se tivesse menos enthusiasmo pelo liberdade e mais amor á pelle do preximo. Slngaiar lembrança. Cerca das 11 horas do noite de ante hontem a patrulha qne rondava a praça do Acclamação viu subitamente surgir deante de si um indivíduo, que a ameaçou com um guarda-chuva e gritou: ;— Não passa! não quero que posse, som... sem... —sSem o que? * Sem gritar: viva a Penho!v A patrulha comprehendeu que o homem estava debaixo de grande.aguaceiro,e para que não fizesse peiores, levou-o com o seu guarda-chuva paro o xadrez. Sos>nai «am •¦òruTldfto. —- O armazém n. 6 da rua do Rosário foi, hontem ás G 1/3 horas da tarde, theatro de uma scena de sangue. Para ali.fora conduzido o escravo Felix, por Antonio Gonçalves Moreira, que o fdra buscar na caso de .detenção de Nitheroy. onde estivera, por haver sido. preso como escravo fugido. Moreira; que émoraior em Bemfica, foi na- quella hora buscal-o paro o levar para casa. felix, porém, objectou que não ia, o que deter minou Moreira a mandar chamar um rondante. Ao ouvir a ordem. Felix correu para dentro o, lançando mão de uma faca, pouco depois voltou e otiroa-se a Moreira, a quem feriu gravemente com uma facada no ventro. Nessa occasiao approximou-se o rondante, a quem felizmento nao faltou o coragem neca>-ária para atirar-se ao sicario, que foi desarmado o preso. Os empregados da casa acndiram nesse ínterim ao infeliz Moreira, que foi removido para o c.sa de saúde do Dr. Catto Preto onde o medicaram os Drs. Sá-*»-""*» Costa Limo e Miguel Dias. Consto que Moreira ainda não havia assignado o escriptura de compra aO Felix, que pertence a Anastácio Leão da Costa. O Sr. subdelegado da freguezia da Candelária fez lavrar ò auto de flagrante. t>uto. O vice-reitor è o er.rpo docente do internato do collegio.D. Pedro II, sentidos pe a perda de sen intelligente eactivo companheiro oe trabalho, Dr. Carlos Luiz Sanles Junior, resolve- ram tomar 45 dias de luto, e fazer celebrar ua a missa p >r seu eterno descanso, no sétimo dia de suo morto, 17 do corrente, no capella do estabs- lecimsnto, ás 81/2 horas manhan. Csxr"ssoss noctnrnos.—Hoje, ás 7horas da noite, no 1* eschola publica de meninos da fra- guezia de Santa Rita. começará o funscionar o curso ncstnrno. de adultos. Continua aberta a matricula, qus é gratuita. >"ax*tlsxo. Parle hoje para a Europa, no paquete francez Orenoque, o Sr. visconde da Barrj Mansa. Acompannam S. Ex o se ume- dico, Dr. Valeriano Ramos, e seu ami^o, o Sr. Arsenio da Silva. S. Ex. vai tractar de sua saúde. BOLETIffl ¦ Harmonlai «rrantoss.-E' o titulo de um volume de poesias, de que é suetor o Sr. Fran- cisco de Castro, e tendo como introducção uma corta do nosso companheiro de trabalho, cuja FOLHETIM DO CRUZEIRO MSHÈRVAS RICHEBOUSG EMÍLIO ifiiS? r-PRIMEIRA PARTE AS JDCJÀS MARQUEZAS: viu ¦ ' DE QUE MODO O SR. BI.AIRKAD TRACTA DE UM •' " NEÉ0CI0. - ¦•-.-•'•/ i O marquez ficou mudo de surpreza. Encarava estupefacto com aquelle homem, enigmado carne è osso, que falava na policia, esse poder tãote- mifel e tão bem organizado, como èm uma cousa que lhe pertencia. ²Meu caro Sr. Bloíreau, disse elle, não ai- gnmperigo?...'/¦'•"' ","'". * -^"->.--. •¦ ²Sr. marquez, o perigo existe por todo.o parte; é necessário; "pois, ser prudente para evital-o. ²Previu todas essas difliculdades ? ²Deixa, sempre.- alguma cousa para o acaso. ..¦-— Nado móis tenho a dizer-lhe. l— Pede confiar' em mim; amanhan á noite es- tarei ás suas ordens. -T-^rÇ-' _^^\- ²E depois d'omenhon ?. ;.;.., ²Ello não estará mais nos Sabugueiros. " ,. —?,Para onde a levará? ' . Ainda hão sei. O que, porém, posso garan- tir-lhe é que estará bem guardado, e não se- com- munieorá com ninguém.'De resto, concluído o negocio, dar-me-hei pressa em lh'o participar. ².Daqui até li, será necessário nos tornarmos o ver ? :.. i-r Creio que não. ?'W ²Sr. Bloíreau, falia-nos tractar. da questão do quantum.^L^.-.-:i-.:- ¦. ¦-¦'¦ f —Sim. Para fazer guerra, disse um grande gene- ai, de eu jo nome agora não me lembro, são precisas jires cousas: dinheiro, dinheiro e mais dinheiro. Sssf sonogem histórico não era nenhum imbe- •>«Neiro é a mola real de todas as causas, ^.i'; obre as portos mais bem fechadas, jnce todos os obstáculos; sem elle, o homem não é nsda. Pai da ambição, origem a esses homens admiráveis,' inventores, conquistadores, \rtistas e poetas, que fazem a gloria e o orgulho ás noções. Nada lhe resiste; ao passo que eleva monumentos, perfura montanhas e construo ovi .duetos, encadeio os consciências e faz dobrar as mais robustas virtudes. Comprehendo que os israelistas adorassem o bezerro de ouro. Isso foi ha milhares de annos. O que prova isso ? Que nado neste mundo e immn- tavel. Hoje, como outr'ora, como sempre, o ouro ó a grande potência, a alavanca universal... O ouro é um grande deus! / Apôs esto tirada, o Sr. Blaireau parecia estar fatigado; pegou no lenço "e enxugou o rosto. Isto feito, disse ao marquez, cocando a orelha: ²Ha de custar caro..."ihuito coro !¦"•.', .. —Diga quanto.- ., O agente pareceu fazer mentalmente uma conta. ²Sim, disse elle, não pode passar de vinte mil francos.i'- , fi ..•.. O marquez teve um sobresalto. ²E' caro ! com effeito, é caro. Blaireau approximou-se do marquez, e abai- xando a voz, lhe disse:, :. Os pequenos presentes que se fica na ohri- gação de fazer devem estar no proporção da quo- lidade e importância das pessoas que se oecupam. De baixo para cimo, do pequeno pára o grande, Sr. marquez,' corrupção por toda a parte 1.-... Mais de uma;vez me tom perguntado como se .fizé- ram certas fortunas, Poderia citar mais de uma que se formou "de, migalhas, pequenos pre- sentes. Tudo se vende, tudo se.compra; por con- seqüência, os preços variam conforme o cathe- goria da mercadoria. '.-.-¦- -a> .;_ ; Tornando ao nosso negocio, Sr. marquez, yejp em primeiro logar umo despeza de quinze mil francos; dando cinco m<"l por eventuaes, ahi estão os vinte mil francos que pedi.O Sr. marquez sobe que eu sei fazer contos "muito bem e que não tenho o costume gastar dinheiro á tõa. ²E eu, replicou o marquez, não tenho* o èool fume de regatear os serviços que se me fazem. -Tirou do bolso um punhado de notas do banco e contou vinte mil francos, que depositou em cimo da secretária do agente, que, esfregando as mãos, Icomprimêntova cada pedaço de papel Garat com uma cortezia e um amável sorriso. O marquez estava prestes a sahir, quando, vol- tando-se para Blaireau, disse-lhe: . '— E o menino, cujo morte tombem o senhor me participara, «suscitará qualquer dia e eohlr-me- ha aos joelhos?\ Blaireau, sobremodo confuso, cemeçou a es- pirror. " ,.' v '.._ ²E' o desta papelada, que me entrou pelo nariz! disse elle. O menino morreu, respondeu depois, erguendo a cabeça.'. ²Nunca me deu explicações a respeito. ²O Sr. marquez nado me perguntou. . Ora, uma vez que hoje se oflerece occasiao, quer dar me alguns pormenores? ²Pais não. Aliás pouco tenho a dizer-lhe.' Graças á quantia, qne sabe, e que devia ser em* pregada no suo criação, o. menino foi recebido por. nma pobre gento que eu conhecia e que me professava muito estimo. Querendo augmentor o seu pequeno capital, tomaram o resolução de ir para a America. Desde então, recebi delles apenas uma corta, em que me participavam a. morte do menino. Não sei o que é feito delles, se fizeram hão fizeram fortuna, como esperavam; tenho, porém, boas razões para crer que defini- tivamente fixaram residência no Novo Mundo.! Em tudo aqulllo não havia uma palava que fosso verdade. Apanhado descalço, o velhaco im'- mediotamente inventara aquella historia para respender á pergunta do marquez, que pareceu satisfeito cornos pormenores dados, e retirou-se convencido de que a criança de que acabamos de falar não existia mais. A marqüeza de Presle não perdeu tempo:' ' - Apés diversas conferências com dous dos me- lhores médicos, que. lhe deram alguma esperance/ escolhera uma casa de saúde e tráctara as con- dições entrada. Tomadas essas disposições, contava.* partir no dia seguinte para BeaUvoir, quando recebeu uma corto da condessa: « Minha querida amiga, escrevia-lhe a Sra. de Fourmies, vás participar da minha surpreza esto manhan, quando a Sra. Desreaux veiu commu- nicor-me que a louca doa Sorveiras,por quem tão instantemente nos interessávamos, não estava mais na quinto: Ha muito tempo, ao que parece,, por toda a parte a procurava a família, que afinal soube que a pobre mulher achava-se enf Rebey, "e á reclamou. o A Sra; Desreaux, pretendendo que podia haver erro de pessoa, não queria consentir que levassem ir suaf^rotegida; mos o matre estava presente e" alem disso havia ordens strictas de Paris. A rendeira não teve outro remédio senão entregar a louca áqnelle* que a vinham, buscar. _ -Esses não poderei-tt4yjãa,quizeram dizer poro onde o levavam. Eram quatro: um çgmmis- oario de policio e dous agentes, qoe vieram de Paris, em companhia tio* pessoa que se dizia emissário da família.'-T Aquelles " indivíduos "*__tf"'^ífespon der km a nenhuma dos perguntas que lhes foram feitas, de modo qne o passado da desditosa está da meama formo mysterioso poro nós. í' •'• ' m As' informações quê pude colher quasi não Iteem importância, por isso que não vão além da sua chegada a Rebay. Todavia, colleccionei-ms eom eãidado e ha primeira corta que te escrever t*as contarei. - ¦ « Seja eomo fór, minha querida amiga, deves estar satisfeita.porque o pobre louco das Sorveiras encontrou sua família. Apenas te privaram do meio de mais uma vez provar o bondade do tou coração e a tua admirável caridade. « O Sr. Gustavo es ti bom. Elle e Edmundo andam sempre por montes e valles, armas e ba- gagens estão promptos para começarem a caçada.» Como dizer a decepção e o espanto da marqüeza ao ler esta carta ? Leu-a e releu-a muitas vezes, como se Uie custasse o comprehender o que dizia. Dominava-a violenta agitação. Não lia; mas os Em puni.o •— O Sr. José de Lemos foi ante- hontem recolhido ao xadrez da policia, por ser encontrado cora um canivete em punho Para outra vez, Sr. José de Lemos, traga-o em collarinhosi assim escapará á policio. O x>r. Tlto «lo Mattos.. Foi-nos remet- tido nm folheto com otitnlo Esboço biographico do Dr. Tito A. Pereira de Mattos, em o qual se descreve a largos traços a vida publico do digno magistrado que hoje dirige a policio da corte, ae rende inteira justiça á suo intelligencio e illustração e se peem em relevo os serviços que tom prestado no exercício de vários cargos da magistratura. - .'MsààaosrsBs rasabundos. Mais quatro menores, qne hontem tiveram o destino ordenado pelo Dr. juiz de orphãos, completam o numero de 406, apprehendidos nos ruas como vagabundos, por ordem do Sr. Dr. chefe'de policio: Chamam-se elles: José Antonio de Oliveira, Jdsé Antonio da Silva, Lourindo MnnizeAnto- nio Loz. O «x-tiisMoarclro dai loterlai.— Hoje, ás 10 horas da manhan. terá logar o co- meço do processo, do ex-theaoureiro dos.loterias da corte, Saturnino Ferreira da Veiga, perante o juiz d<s direito do 8* districto criminal, conse- lheiro Bento Luiz de Oliveira Lisboa, proceden- do-se á qualificação e interrogatório do mesmo, que apresentará sna defesa,! sendo promotor pn- blico o Sr. Dr. Fernandes de Oliveira. seus olhos estavam fitos na carta de sua amiga. saimto «ta coUronUa.- O Sr. Roveret Não podia mais duvidar; a louca fora roubada, Watel, secretario da sociedade de aeclimoção, em porseu marido. Qne vergonha tinha elle inte- x>"~"" *"~"* *'~" *~ -' teresse em esconder na sombra ? ²Oh I disse ella em uma voz surda ; não po-' dia crer em tão grande falsidade ! Amargo'sorriso crispoa-lhe os lábios. . '" ' ²PoW bem 1 prosegniu, um momento depois, < nada direi; terei coragem bastante para con- stranger-me e color a minha indignação ; serei' paciento ; esperarei; mas, sem descanso, sempre procurarei... Eu tombem tenho boas amizades que me servirão.' ; Oh ! hei de encontral-a, Sr. marquez I... hei de encontrai-a!... 'Acima' do bomem está a justiço e acima de tudo Deus! Elle me guiará e me inspirará ; s nm raio de sua luz me conduzirá á verdade ! Deixou cobir o cabeça entre as mãos, e algumas lagrimas, deslizondo-se através dos dedos, cohi- ram em cima da carta d* suã amiga. ...Durante aquelle dia, apenas teve umo occasiao de estar a sós eom o marques-. ²Não recebeu hoje ds manhan uma carta de Beauvoir ? perguntou-lhe elle.;, "— Sim; é verdade, esquecia-me de falar-lhe a respeito, respondeu ella com muita calma; Gus- tavo está bom. Qual outro Nemrod, acerescentou o sorrir, prepara se poro .matar a caca de. todos os arredores de^Beonvcir. ²Ah! shY" disse- o Warque_.com alegria, é bom que elle poupe alguns easaes indispensáveis á reproducção.M[. —Diz-me a conde*sa qoe aquella pobre louca, de que ho poucos dio* lhe falei, foi reclamada pelo família. Não esto mais na quinta de Rebay. ' Deveras! disse of marquez fingindo-sead- mirado; não pedia suoe^er maior felicidade. ²Com effeito, disse seccamente a marquesa, i ²Blaireau é decidiiamente um homem pre- I eiosissimo! dizia comsigo mesmo o marquez. (Continua.) Paris, tracta activamente de empregar os meios para introduzir nos bacias do Sad-Este do França, a espécie do salmão (salmo quinuat), qne é ori- ginario dos rios do Califórnia. . Sabe-se o oito preço deste peixe precioso, e a corestia delle no Europa; Essa carestia vemprin- cipalmente do abandono em que se deixa a cul- tura desta espécie, tractsndo-se de a explorar Selo pesca, sem a cultivar segundo oh preceitos a sciencia. Toda a região franceza tributaria do Mediterrâneo é completamente despovoada do salmão, porque as espécies européas não tolerara a temperatura elevada a que chegam ás águas Ueste sitio. E' por isso, e pelo notável rapidez com que cresce o salmão do Califórnia, qne o in troducção desta espécie se torno muito fácil e útil. . .*. ...'.'..._'. Correio sãos -sassaerosT. No S. Luiz continua em scena a Emigração. Hoje é a sua quarta representação. -¦¦¦¦¦' ²A companhia da Phenix ainda hoje a Princesa Estreita d' Alva: ²Separaram-se as duas companhias eqüestres. A do Sr. Cotrelly continua no circo 'da rua do Lavradioe prometia para hoje uni -variado espe- etacnlo, em que tomo parteo Sr. William Cook. ²No Rink exhibe-se o companhia Hadwin, ie ha patinação geral para tornar maia variado o espectaculo.' _ Grêmio Droastleo Familiar tf. J«áó Boptisto.—Reunidos no theatro da rua Imperial, no Engenho Novo, os sócios do Grêmio Dramático Familiar S. Joio-Baptista, a directoria provisória reconhecida pelo aviso do ministério do império de 10 do corrente, não po- dendo. ahi proceder á sua. eleição,. por lhe ser completamente irr possível, visto a negação plena da outro parte, retiraram-se protestando, e pro- cederam a sna eleição na eass próximo ao theatro, pertencente oj Sr. M-N. Sidow. _ ... _ Como i sócio mais velho, na formo do paro- grapho único do art. 29 dos estatutos, tomou o presidência interino o Sr. Lourenço Winter. con- vidando para secretario o Sr. Alfredo Sidow. Constitui a assemblea e aehaodo-se presentes 89 oodos representando 67 acções, foram rece- bidos 34 cédulas, para o organização dameso qne devia presidir á assemblea. dando o seguinte resultado: Presidente, Lourenço Winter; secretario, Al- Termo Ao 1>-m -ri v«r.—Perante o Dr. Fa - linha Filho, subdelegado do 1* districto do Sacramento, os^ignaram termo, de bem- viver Manuel Cabral da Silva( como vagabundo e des- Ordeiro, e Antonio José da Silva, Como desordeiro e ratoneiro ; serviu o escrivão Freire de Macedo, sendo lhes comminadaopana de três mezes de C >sa ds eorrecção. coso continuem opraéticar simi lhantes delictos. r»ô arraQua a Deni. -O Sr. Antonio Pires, morador á praia de Botafogo n. 26. deve dnr graças o Dens de ser Pires apenas de nome, pois, se fosse de louça estaria hoje reduzida o cocos, tantas foram as bordoadas que lhe deu um t-il Manuel ilenriques, quando às 9 horas da noite passava pelo u.orro da Viuvo. A policia tomou conhecimento do facto. Expios&u.— No registro do gaz do cobrado n. 60 da rua da Princeza Imperial deu-se ante- hontem, ás 6 horas da tarde, u<r>a explosão, feliz- mente, sem coosequescia desagradável. E viv-s» sa Penna ! - O Manuel Luiz Saraiva, o Antonio Lopes, o Manuel Leito e o Narcisa Rosa da Silva, foram ante-hontem á Penha e vol- taram de alegre», mesmo muito alegres, tão alsgres que entenderam que o melhor era aca- bar o pândega com tristezas e começaram a trocar entre si murros e cacetadas, uma dos quaes partiu a cabeça do Narcisa. Qaem fez o ferimento foi "o Leite, mas, tombem por pândega, a policia levou todos para o xadrez. Atropoilamcntr. Na rua do Senador Enzebio. ante-hontem, ás 3 horas da tarde, uma filha do Sr.'Antônio da Silva Moreira,estabelecido á mesmo rua n. 31, foi atropellada pelo bond n. 8 da compnehia ferro-carril Fluminense, ficando levemeuto ferida no rosto. A policia tomou conhecimento do facto, e verí- ficou não haver culpa da parte do cocheiro. Aeucnteio no balanço.-O Sr. João de tal está um tanto apartado. * . Foi ante-hontem á policia o cidadão pcrtugufZ Joaquim Monteiro, dizer que elle o erira na cã- brça. .. E a policia onda atroz do Sr. João de tal. ' . F_°*- f«H*.,-0 dor.o do loja n. 52 da rna dos Ourives esqueceu-se ante-hontem á noif e de fechar a porta do estabelecimento e quando cerca da meia nMte a policio o mandou chamar, Verificou que nado Mie faltava.-,-> . E dizem que ho ladrões nesta terra. . ls->o»a«trs_. Ante"-hont»m pela manhan o ei- dadão portuguez Joaquim Fernandes de Carvalho que seguia pela rua do Senador Euzebio .-ondu- zín lo o carroça n,-.44 correg ida de tijolo», ao chegar á esquina do rua de D. Feiicfana ficoa imprensado entre o vehiculo e uma columna telegraphirn. resultando-lhe di?so ficar gravemente contuso. A policia remetteu-o poro a coso de sonde Bom Jesus do Calvário. Doente.—Ao hospital da Misericórdia foi ante-hontem recolhido o ciür-dã-o portuguez An- tonio de Moraes encontrado enfermo. ..«,-. : Picou na orsjsJóia —Manuel Ferreiro, vulgo Caturrita. apresentou-se ante-hontem ánoit«\bas tantov embriagado e eõpi nm ferimento na tests e declaron que lt>e arremeçnra uma pedra, um indi- viduo a quem rio conhece. Eu sei quem é. exclamou um agente secreto, qut .ouviu a uarração 'do caso. E sahiu em procura' do /ai. Caturrita ficou no gaio" Ia da este ção'para eqzinhar. . Interessante erlança. O-mennr José Mário Bahia, qne entorna muito softtwlmeu t-i. ante-hontem á tarae pre moveu uma dftsesjvlem eom outro menor, a -qaem tentou ferir com um ferro de ponta..'í--r.- ¦ : Foi preso.t.Vi*'i ¦' ' '; -srau a forca.—A parda Maria Anacleto foi, ante-hontem, comprar carne no açougue n. 14 do largo da Sé, e eomo não lhe con viera a que lhe queria impingir o açougueiro, recusou-a. Esto, "Varias occurrenolas.—Penjoitou ante- hontem no xadrez Adão Francisco do Nascimento, que fazia desordem dentro de umo veada da rna de S. Jorge. ²Antonio Joaquim da Costa, tambeui deu eom o costado no xadrez por fazer o mesma cousa. ²No rua do Senhor das Passos tombem /oram filados Bernardino José da Fonseca, e José',- es- cravo de João Corroo Pacheco, que faziam en tra ai permuta de murros. —Tomaram o rumo do xadrez Benedieto Anto- nio de Oliveira, Jacintho Bento da Rocha e Josá Guedes, que se engalfinharam na rua da Con- eeiçSo. ²O mesmo caminho seguiu Antônio Josó Braga, quo queria brigar no largo de S. Do* mingos. ²Como capoeiras foram fazer-lhe companhia Henrique de tal, Claudino José Ramos, Jcsé> Manuel dos Santos, João José. Francisco do- Paulo, Joaquim Rodrigues Lopes, Antonio José- da Silva Couto, Alfre.o José Tavares. Antonr» Luiz dos Santos, Joaquim Pedro, Joaquim Felix da Silva, Lino Moreira, Manuel Francisco do Silvo, Benedieto José Maria, Romualdo e Lau- rindo, escravos. obituario. O do dia 11 do curre-to foi o seguinte : Lesão do coração.—A ingleza Rachel Castello, SI annos. : o maranhense Tiberio Deipbim de Souza; 48 annos, viúvos. Apoplexia cerebral.—Luiz de tal, 40 annos pre- snmiveis. C-tarrho soflbeante. —Theophilo, filho do Fi-au- eelina Maria Pereira, 21/2 annos. Sarompão.—O fluminense José, filho de Manuel Joaquim. 14 mezes. Cr-nvuisdes.—O fluminense José,,filho de Ma- nuel Barcellos de Lima, 9 mezes. Tétano dos recém-nascidos.—José, ingênuo, fi- lho de Ignez, 5 dias. Bn.nchitecapillar. -A africanaFortunata,preta liberta. 78 annos, solteira Typho.—O portuguez João Martins Ferreira, 28 annos. solteiro. Variola. Oa portuguezes J.icintho, 23 annos, casado ; Antonio, filho de José Lourenço, 13 an- nos : os fluminenses Dr. Carlos Luiz de Saules Junior, 28 anno?, casado; Thercza, filha de Anto- nio Carloa Pereira 1 1/2 annos : Trajono, filho de Manuel Antonio da Costa Pinheiro, 8 mezes ; Amiuthas, filho Horacio Ramos Machado, 5 annos ; Florindo Marques Ferreira,-18. annos ; José Joaquim Pereira, 44 annos, solteiros : Seve- rino, ingênuo, 3 annos ; Cândido de Souza Neves, 24 annos, solteiro ; a brasileira Joaquins Maria da Conceição, 19 annos, casado; ó cearense Patri- cio Alves de Campos, 60 annos. casado. Febre amarella.—O italiano Frigerio Anastácio, 32 annos, solteiro. Febre' perniciosa.—Antonio Gomes da Silva Guimarães; 13 annos. Febre typhoids.—A portugueza Maria Heari- qneta Soares Albergaria, 3 i annos. casada. Cachexia cancerosa. A brasileira Rito de Cássia da Costa, GO annos. viuva. Congestão cerebr«l. Ofluminense ManuelMa- ria de Vera-Cruz, 7S annos, viuvo. Amollecimento cerebral.— O portuguez Manuel Diss Cardoso dos Reis, 82 -unos, viuvo. Hemorrhngia cerebral -O portugUez Maeario Sebastião Fabricio, 65 annos, casado. Tuberculos mesentericos.—Luiz, filho de Tho- mnzia Maria do Sacramento, 16 mezes. Tuberculos pulmonares.—A fluminense Rufinà Maria Antonia Pereira.43 onnos.viuva; a bshiona Senhorinha Maria da Conceição, 40 annos. Fraqueza congênita.—A fluminense Maria, fi- lha do finado João de Menezes Hiaves, 13 mezes. Cancro do estômago.—A pernambucana Cie- mencia, liberta, 46 snnos. I Marasmo. O bahiano Joaquim dos Santos (jaTalcanti, 43 annos. solteiro. Inviabjlidflde. Um feto, filho de Joaquina Maria Gonç«JTe8. Dous fetos: ma filho do Dr César Oitaviano de Oliveira e outro de JoCquina Maria da Conceição. Sepultaram-se mais qüítro escravos fallecidos de variola. No numero dos 40 sepultadf-s nos cemitérios públicos incluem-se 11 indigentes cujos enterros foram grátis. »i_ 12. Febre typhoide.—A fluminense Deo- lindo, filha de Joaquim Machado de Oliveira, 3 snnos. Tétano. —O fluminense Antonio Lopes Carreira,. anrtos. Catarrho suffocante.—O maranhense Álvaro, filho do Dr. Francisco Gomes de Souza, 5 annos. Tuberculos pulmonares. Maria Duarte Lima, 19 annos; a bahiana Carolina .Cora Mello, 4S annos; o fluminense João Victor de Souza, 19 annos: o brasileiro Antonio Soares de Lima, 35 annos ; o fluminense Luiz Pereira de Jesus, 26 annos, solteiros.. Variola. --O paulista Bernardo Vallerio da Lima, 20 annos, solteiro ; os portuguezes Manuel Corrêa, 35, aanos. Manuel Villelo. 28 annos. castdo. Antônio Joaquim de Souza, 31 annos ; os fluminenses. Ignacio Maria, da Conefeição, 18 annos, Antônio dos Santos Pimonta. 18 annos, Co orado José Barbosa da Silva, 19 aunos, Antonio C-ielho Dias, 17 annos, solteiros,' Ernesto, filho de Eduviges da Conceição, 15 mezes, Alzira,-lha de José Augusto' Pereira da Cunha. 2 1/2 annos; o montevidiano Luiz. filho de Raphael, 4 annos ; a mineira Anno Florentina de Andrade, 70 annos, viavo. Tuberculose. —O fluminense Plinio, fllhò da Luiss de Castilho, 4 annos. Congestão cerebral.—O portuguez José Joaquim de Faria Tinoco Braga.^58 anno», solteiro. Insnffici«nci3 oortica.—O cearense José Jero- nymo da Silva. 31 annos. Entero-colite.—O fluminense Joaquim, filho de Camilla Rosa, 3 annos; o .portuguez José da Rochd, 67 annos, viuvo. Bronchite rapillar. A fluminense Amélia, ingênua 2 1/2 anuo*...,.., v Diarrbéa.—O braRilèiro Manuel^'20 dias. Tuberculos mesintericos—O fluminense Duarte, filho dsJ:ão da Silva Tavero, 19 mezes. .. . Oyanoze.—Gordiono, exposta do Santo Cosa, 8 dias.. .-• Meningite.—O fluminense Hermáao, filho de Antonio Martins dos Reis Junior, 2 1/2 annos : Mario, filha de Manuel Machado Aguiar, 18 mezes.t . Absorpção purulenta.—A africana Caetana, liberta, £0 annos. Febre typhica. O fluminense Cloudino de Oliveira Fonte?, 27 annos, solteiro. Febre amarella.—Maria: filha de Francisco José Gomes, 7 annos. Gastro-énterite, -Arceüno, filho de.Manuel de Jesus i,esão do coração.^-O fluminense -TOsé Antonio, 40 annos; a africana Maria Brigidi, 40 annos, solteiros. Pneumonia.—A fluminen-se Herminda, filha de José Antonio Fort~>, 2 aanos': o aortaguez Fran- cisco Marques, 25 anãos, casado. '. . ' Broncho-pneumcnia. O brasileiro Joaquim Pinto"Ferreira da Costa. 58 annos; solteiro. S?pultarám-se mais 2 escraves fallecidos'de variola. No numero dos 41 cadáveres sepultados noa cemitérios públicos, esião i.-iciuidos 16 de pessoas indigentes cújoa enterros;f.ram grátis., e:seravo* «íoti-io» A policia? deteve hontem os seguinte* escravos : - Firmino, de Di Francisco- COrolina Guimarães Garcia. Adão, de João Ferreira ds Moraes. - ¦'.* Romiro, do Dr. Roberto Achilles-i" .:. Manuel, de S4'&-Faris. - ¦>¦-* ¦¦'¦¦->: \i Paulo, de José Apcllinario.. . Alexandre, de Pedro Maria Veridiono. Paulino, de Zulmira R>m* Lima. i-_i 't. ¦£..:.- Sancho. de Zeferino de Souza.' ••.' , . ? Antero, de D. Maria Pereira. Benedieto. de Gnilhermn'Alves Torres.- ti: Paulo. de"D Gabriollo Pinheiro. , : ,* . Nazario, de Santos Peixoto.-* : _ '/____ Jorge, dts Antonio Olivete. João. de Maceió Serr* <V O. Francisco, de Joaquina Roso de Jesus:-vivi ^Fernando, de SHvaf& "Pinha.¦•¦?i -_ ,-v^-. _- MeteoroiooiB.-No iaipsrial observatório astronômico fizernm-se.ás seguintes observações no,dia 14 de Outubro: t .' , " ':"' ..'"_; Bar. o a Psych da A. - -WdiMi-•--. ¦• 42^1 . 760.88911,56 ** S6Í.83* -1145 ,£-$!!!&*' r13*4 Céu limpo e azulado, com pequenos cirruá e cnmnlus pelo oito. serras e montes levemente nublados e nevoados e horizonte'limpo. Soprou aragem branda de NO. pela manhan e SSO fresco á tarde. goras Th UesU Th~-_har -»-'19.5 * - 67,10- «»19,466.92 It20,96i36 «t . 80^ : 68,90 , -._.?•£*¦'¦¦¦, X -'...'. i * -' ,.;"'K- ¦ - - >

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o• -» •¦ -. ¦'- fc i-ir . ¦ -• ... .» V •¦» r ^»;_ J,' >- _: ¦;'¦¦• V •-.¦.'¦¦._.>_*" ... t -'• ...... ...

PROPRIEDAK DE UMA S^^ DE 0- VIANNA * ç.

ANNO IASSIGNATURAS (Corte e Nitheroy): Por anno 208000 — Nov- m^sw lfi_vvi

^iií_?_SrinHmpie ne.flm.ile Março Junho, Setembro e Dezembro. -urigmaes naejppblijarlos nao seraq reatituidos- —jRUA DOS OURIVES N. 51.

TELEGRAmiflÀS

,'!.s,¦_.

SERVIÇO ESPECIALo OJfsXXJZESIjfcHO m

. JfêqFE, U de^Qútubro,^ ;;Chegou dos portos do norte

qnete nacional Pernambuco.

r>o

o pa-

ardeu em viagem pNo Amazonasvákpóij Áruãn.

As noticias recebidas do Maranhãoconfirmam a exclusão do Dr. Paula dalista dos deputados geraes.Nas outras províncias nada óccorrèude muito importante.''- -' 'a

Encerrou-se .hontem aqui, com gran-de pompa, o congressoagricola, depoisde cinco dias dé trabalhos.

LISEtOA,l3 de Outubro.- ^^áliasatraixi-s© liòje às elei-çsõos para deputados ás oa-m«ras legislativas T»or«"tixgix«3-^'*s em. todo o continente...?eloa.Tj,e'se oonhece dore-s*Íltaâ-° dos' esorntlnlos,ve-se que ò trln.mpn.0 elei-*°ral e dos amigos do actualgabinete. ,,.'

As eleioSes reallzaram-scna maior» tranquillidade.

do assassino de Mizentsoff e do bacamarte dsNobiling. Se é forçoso viver debaixo da tyranniade uma similhante sociedade de bandidos, aexistência tornar-se-ha impossivel. » •-'¦

, E' provável quu os deputados adversos â poli-tica do chanceller aproveitem os notáveis incon-seqüências que resaltam das suss palavras. -

Pois como conciliar este juizo de que Nobiling eHoedel, 03 assassinos de Mezentsoff, são indivi-duos dispersos, transviados,, bandidos,, como opríncipe lhes chama, com nma lei penal qne eahésobre uma instituição inteira, e que se estende ótodos os cidadãos do império, qie, coartando-lb.esos seus mais legítimos direitos, os deixa ficar aoarbítrio de uma despotica fiscalização ?;

Ha um argumento único, que não "defenda

omedida governativa, mas que justifico os esfor-ços da auctoridade em combater o socialismoEsse argumento, porém, que é todo practico,opportuno, pede-o o grupo socialista na caie o governo furto-se aprestal-o. E' indispensávelpsra justificar as medidas urgentes e ene/rgicascontra o socialismo, mostrar á luz clara dms factosque Nobiling «Hoedel eram doas instrumentosdesta seita. Bebei pede, na sessão dó, 16, que vê-nham á câmara os processos destas criminosos,acompanhados de todos os ésclarf jumentos colhi-dos, eo conde Eulenbourg, ministro do império,responde qne tal'requisição só/podia ser satis-feita pelo poder judicial. Emy/ezde ler documen-tos, faz allusõesauctoritariaae pessoaes :

Eu sei. diz elle, queyNobiling declaron que

IVota da agenda. — Estaseleições foram feitas se-S«ndo - a- nova. lei «aleitoralíapresentada pelo actual go-

/^ernõj jpela «auãl o snífraglofoi ' oonslderavélmente au-gmentado, oreando maiornumeroàè deputados, dandopara ooontinexite 137.

Falta conhecer os resulta-dos das eleições dé mais 352deputados pelas Ilhas áuitra-xnar.qué sao: 3pela Madeira7pelos Açores, » Por CaboVyerde. lporS. Tlxonxè. 2povAngola. » por Mó/Gambiqu4.3 pelas índias e Sfc y___- WacáLe Timor; ão todoi49 dep/u-tados. '.;,-

¦:., ,- ' ^p —7

Ohegou aqui hontem. x£r*o-cedente da >_merioa doiul.o paquete .« Elbe », da ffUoyaí I Hlla ao *levBnl0 no caminho daTvia*!.^• -'-•t.-.ct -ííSiv sa» ai üares i>á&fi££.? i bando o machinismo regular das

0 CRUZEIRO ij

:J:'

ílsBvista do exterior:~£%ij£v~*Á .'5 AtL^MÁliHA'7 _;'-¦

¦¦•Na Allemanha o único assumípto importante

,. é a discussão do lei penal contra os socialistas.¦*. /Pepois d'uma ligeira escaramuça parlamentar,

o projecto foi enviado a uma.commissão de 21membros para ihe fazer as enaendas convenientes,xiu antes aquellas que maia ou. menos se paten-iearam na câmara. . - J

A votação desta proposta foi feita na sessão de17 de Setembro, á qual/ assistia o príncipe deBismat-k. Falando em seguida ao deputado pro-gressiste, Hoanei, o chanceller aliemão empregauma linguagem enejrgica,.por vezes acrimoniosae allr.siva, que levcxnta na assemblea uma certaagitação.,., _'%__

'/

: :3a,depois de votiada a remessa do projecto,porHima grande maibrlo, alguns deputados pedem

,:explicações,.chegffandp o. socialista Bebei a re-querer que fossein chamados á ordem, por .parteda presidência, h conservador JKleist-Eetzow e oSr. de Bismarck, por algumas das-suas affir-inativas. '

O discurso >do astuto diplomata lança algumaluz na sua uitinia feição politica.

, Na sessão/do dia anterior, o deputado socialistaBebei, falando em desfavor do projecto, refere-seá inconsijquencia politica do chanceller, que_vi-nhn-desiTechar arcabuzes contra.» socialismo,tendo a/ntes pactuado com elle. Referiu-se a rela-çôes /intimas do príncipe com. Lassale, orgamimportante - da seita socialista, e com o qnalBiamark conversava repetidas vezes sobre asquestões dessa seita. Beferiu-se ainda a nego-ei ações que se estabeleceram com ps chefes so-

| cialistas por- intermédio de Eichler, commissio-.-' nado do chanceller. ,- . , ,.,.-,-.

i Foi esta aceusação que trouxe ao parlamentoo príncipe e lha motivou a sua calorosa defesana tribuna do reischtag.

São .enérgicas os suai phrases contra os atten-.todos commettidos ultimamente na Allemanha eha Jtussio, por indivíduos qne se dizem sabidosdas associações socialistas.

, « Applaudiu-se o assassinato do geDeral Mi-. zentsoff como se fosse um acto de justiça ; ter-

minou-se -um' artigo a este respeito i por estaspalavras: Discite justitian, monijif quer dizer:

-Acáüteíoi-Vós í De que? SimpleF^nente do cutello

tinha assistido a reuniões democratico-socialistos, que muito gostava/de ir o ellas, e que perfi-lhava as suas doutrins£s. A imprensa socialistadeclinou' a solidari«_ade com os criminosos ailemães, mas applsfadiu o assassinato de Me-zentsoff. Em compensação, a imprensa socialistado extrangeiro aplaudiu os nossos crimes. »

E ainda a ejfte propósito cita as palavras dsKarl Max, o iftecrico do socialismo:

« O noss-é fim não pôde alcançar-se sem umaresolução íÇiolenta.,»

E' valofosa esta lógica, em verdade, mos muitomais vaVor teria a leitura dos processos.

As pi&lavros de Nobiling não mostram que ellefosse/um commissionado, e as palavras de Karl^¦^í por isso mesmo que elle ó um theorico -o Eíínistro, nado dizem n'nmoquestpj, tg0 .í|..m/énte practica'.^Deixemos o projeto seguir o seu caminho,dormindo talvez um farto somno nas mesas dacommissão de 21 membros, e aguardemos a novoe mais extensa discussão que ha de seguir-sesobre a nova peça. Em todo o caso, ja vamosvendo realizadas parte das nossas prophecias —o projecto não será votado como está.

Mais ume Vez dizemos: somos contra No-bilieg, contra Hoedel, como somos contra tudoque se alevante no caminho dá ordem, pertiir-

sociedades. 'Areyolução é um processo tão condemnavel em po-litica, como o revólver é condemnado em moral.Mos, aproveitar um incidente lostimoso eré-pngnante paia atirar á caro da civilizaçãomo-derna com um código de sangue, é nma affrôntadescomedida, que começa por insultar a naçãoonde isto se faz e termina por se tornar repu-gnnnte a todo o mundo social.

. — Entretanto Nobiling e Hoedel jà não teemlogar entre os vivos. De um existe o termo de»shaexecução e o cutello de cabo de ouro que se man-dou fabricar expressamente; do outro existe aindao desgosto de que a d.c-nça o roubasse & songui-naria yÍDdicta. Oimperador, felizmente, jámòntáa cavaUo, já faz visitas de recreio, recebendo asestrepitosas saudações dos seus fidelissimos vos-sallos. No dia"17deu suamagèãfâã^um"pas8êTó"3e20 minutosi ocompanhado pelo general Lehudonf.

VAPOR ALLKUÃO «SANTOS»As ultimas noticias do Europa são de medíocre

interesse...De Portugal as principaes noticias que nos dão

as folhas, são as seguintes: rNo Diário ão Governo do dia 26 foram publi-cados os decretos reformando a secretaria doma-

rinha, e organizando as repartições fiscaes da fa-zenda, da marinha e a. de contabilidade indus-trial.

- Os jornaes discutiam o relatório que precede odecreto de reforma, no qual ha estes paragraphos:« A existência legal do cidadão na família e nasociedade assenta,: segundo o lei civil vigente,nos seguintes importantíssimos acontecimentos:o nascimento, o casamento, a morte, o reconhe-cimento e legitimação. As instituições devemcautelosamente estabelecer a maneira de osprovar e regular autenticamente, porque d'ahise deriva a existência e épocha dos direitos eobrigações. . .

o A esta instante necessidade satisfaz o registrocivil, que, estando desde muito preceituado emtexto legislativo, carece inadiavelmente de serposto em practica coexistente com o registro eccle-siastico, não sé porque a promulgação da leiobriga à suo execução, senão, e sobretudo,.por-que é este nm serviço publico imperiosamentereclamado pelas instâncias do espirito liberal doépocha. Em conformidade com estas idéias, pro-ponho a creação de uma repartição de registroCivil. »

Sepultou-se no^dia 24, ás_j, horas da tarde,7 no cemitério do Alto dé S. João, ó Sr. conselheiro

Joaquim. Pereira Guimar&ea, sogro do .creditadonegociante da praça de 'Lisboa

o Sr. Adolpho deLimo Mayer e do illus/trado major de engenhariao Sr. Domingos Pinh^/iro Borges.' O Sr. Pereira' G>áimarães tinha 74 annos, •era nma dasttóorias da, magistratura, enjosgraus tinha octyápado todos, desde o primeiro atéao mais elevado.

No cargo "f_\e procurador geral da "coroa o fa-

zenda; quÁ exerceu por muitos annos, deu pro-vasdomúüor talento e do mais nobrs desinteresse. /

LéVeè no Districto ãe Faro : ¦. '«(Oías excoToções, a que, junto do theatro

hes, se está procedendo, no largo dó Collegio,esta cidade, para sua canalisaçao desde o campo

do Collegio, pela rua de Portugal, largo do Pes-tona, até ao campo de S. Francisco, sppareceramdifferentes sepulturas, originariomento romanas.A maior parte dellos tém o formo de cobonas eacham-se cobertas com seis télhões horizontaesde bordos altos, dispostos três de-cada lado, ha-vendo além disso um telhão em coda um dosdons topes.. \_ _

",'.__;¦ ¦_',. « Algumas dessas sepulturas estão o doas, eoutros o 2»,5 de profundidade e medem comligeiras differenças 1sb,90 de comprimento, C-,62de largura e 0»,80 de altura. \„;

a Em quasi todos existem ossos humanos, quose d sfazem ao mais leve contacto dos dedos. .« Ena umo encontrou-se um fragmento de vidro

e varias moedas.« Outra, que continha nm esqueleto completo

e uma moeda de cobre, tem o revestimento in-terno formado de tijolos,', dispostos alternado-mente em enfiadas, e estava topada por três la-geas toscas, circumdndos Ide tijolos de bordosoitos, collocaios em fôrma de dentadura. »

Começaram já o appárecer alguns mogotes dehomens e mulheres que se dirigiam, alegres, com.descontes populares, para o paiz vinhoteiro.-'' '

Em alguns pontos já se procede com todo aactividade a este serviço, e em outros vai co-meçar em breve. . - _.,.•¦•

Nò Oriente manto'*' ;:,•-^-^5^.¦,. ~de qus já t- J_v*k """"e*meama complicação_.. — oios dado minuciosas noticias aos_u-?os leitores..

Em todo o caso a ameaça de nma conflagraçãoeuropéia continua o não ser provável.Por telegramma official de Vienna sabe-se qneos insurgentes foram repellidos das posiçõesque oecupavam nas proximidades de Serajevo.Ao norte da Bosnia foram egualmente batidosj m Dokany. Os austríacos oecupam Tulsa eBinnchs. Estas tomados deram em resultado asubmissão de muitos insurgentes.

O governo roumaico recebero-o communicaçãode que a Áustria, a Ingloterroeo Itália reconhe-cenam, com agrado, aó príncipe Carlos, d titulo

de alteza real. ._....'Os turcos tbrtiflcnm. o fronteira do Epiro;

50.000 homens oecupam o Epiro e Thessalia.Osmon-pncho irá para a Albânia proseguir namissão de que estava incumbide Mehemet-Ali.Os turebs oecuparam Santo Istõfano no dia 22.

Continuava o desarmamento das populações deoeste da Bosnia.

O que parece definitivo é qne nenhum dos sirgnatarios do traetado de lerlim se apressa muitoem cumprir os cláusulas que lhe podem trazerdesvantagens, no caso dos outros os não ss-guirem.

". •• ^4 l.A Rússia continuo o conservar as suas princi-

pães posições estratégicas e mostra, certa inde-cisão sobre outros, pontos do traetado.

Telegrommas com data de 25 desmentem oTsoát» -a sw-to-OM» r-Biaupcia.do8 habitantes doDobrudscha contra a oecupação roumaica. -O sultão consultou o general tunesino Kere-

dine acerca da reorganização do exercito turco.A esquadra ingleza do Oriente irá no fim do

semana para a bahia de Artaki.O Montenegro põe o seu exercito em pê de

guerra. Está-lhe assegurado a cooperação daServia.

A respeito a noticia, dada pelo Times,'ãeuma ligação entre a Rússia e o emir do Afgha-nistan. corre nos círculos mais auetorizados queé destituído de fundamento.

O Standard annuncio que 8» fazem prepara-tivos para invadir o Afghanistan, e o Daily Tele-graph relata que se acham entaboladas negocia-ções para isolar o emir, afastando-o dos monta-nhezes do desfiladeiro de Gibeer.

Essa guerra parece, pois. inevitável.Quasi toda o imprensa ingleza impellê o go-verno a tomar uma attitude decisiva, porque rê-

ceia-se que a simples demonstração militar sejainsufliciente para obter satisfação.

No dia 23 reunira-se o conselho do vice-rei dssíndias para tractar da mesma questão.

—Gambetta começava a ser olhado como o pro-ximo presidente do conselho de ministros. Aseleições senotorioes coda vez indicavam maisdor a victoria ao partido republicano, ficandoelle, portanto, com sua considerável maioria nacâmara popular e outro, menor, porém respèi-tavel, no senado.

Estas probabilidades' exasperavam todos ospartidos retrógrados, os quaes tomando por themoo ultimo' discurso do presidente da commissãodo orçamento, chegavam a insultai - o.

Toi erigir-se em Breda, terra notai de Montes-quieu, próximo" de Bordéus," uma estatua ao im-

/ *U0 DE JANEIRO, TBRÇA-í»Js5 H OUTUBRO DfiJ 1878 l1

wtoj|op'íBios,.sj; das'-"-— ¦• -mortal auetor do • Es]a Causas da grandeza ti rlnnaêiiii ta do impérioromano. > . •

A estatua será feito por Onmet, ofomodo esculptor.

''. ",: . • • "'^'irp^-\.'"'

,:"-'.-' '• •'Marselha

e outrosio do proclo-1792, vários

^ÍSÍAISS*8 1*™***"*) -P|?r *"«> 3*1000.- Nove mezes 19fOO»._ Seismezes . lSflOOO.— Três mezes 78000.— paoaiiknto adiantado.—As ossiimat_rasiunho, Setembro e Dezembro.-RUA DOS OURIVES N. 51.

7#000.— PAOAiourronm© pnbllcs<los'naV»~serilõ rVsUtt^oos.

.w~~~. ADIANTADO.— BB ¦IIHllItlSflIlIssl_sími_am:,SJ"Píl.no ^ de Marco, Jnnho, Setembro e Dezembro.—Originas* N. 287

sísfss.s^r. *

fralswsa «m

«qttet, em Morselhs.dá politica radical.

Colebraram-se em Cocidades, por motivo domação do republicabanquetes."' Luiz Blonc, era Paria;expuzeram o program:Querem a suppressão do presidência da republica,do senado e do orçamento do clero. • =

Pedem o liberdade absoluta da imprensa e dodireito de reunião. L..

No seu discurso Luix Blane criticou indirecto-mente o methodo de Gambetta, dizendo que éum triste calculo fazer a republica similhante auma monarchia, afim do augmentsr o numerodos republicanos.' f •

Hoiive novo tentativa afim de ver se se reuniao congresso de operários. A policia prohibiu-o •procedeu a visitas de vários domicílios, semeomtado aprisionar ningusm.

Acabo de ser publicado completo o discurso deGambetta, que só seeoakeeia em partes desta-codas. Diz um telegramma de Paris queodis-eúrso parece assim mais cieservodor.

. . — No Allemanha a commissão encarregado deestudar o projecto de lei contra o socialismoapprovou os parogropho% do ort. 6.«, que definem aa associações sociafiatos sujeitas ás preacripçoes do projecto.

Discutiu nò dia 22 qnalappellaçao contra as

rd_foa?MÍif »uctorid»'?* ««tamos. Eis o qne¦. ir J^&io de Assis 80bre o livro:. - *

stoni.-i^te^* «^i». "certo em partes._vo_lt_U^ n»t«raes de uma primeira

K-sm^w8*1^ 'e^808 "n* ««IKmtànéidauerdebom agourp. umo noturol. stoailezií, que a arte

Glust propor que fossa <Casker disse que devia 1

nistrativo superior; outquerem que se constitua iconselho federal.

A Gazeta da Allemanlo^gobinete de ^gggf^

-orcor uma pressão sii

e via ser o tribunal deIdas governomentoes.Chanceller do império.i-O o tribunal odmi-°s membros, emfim,

amo commissão do

lo %r' ' ¦• **• *¦""".. -,orte diz que.Undoridado aa potências ailtaneo sobre a Porta

*'^ltrtníteit_!t f*50 di> *?fi*Po aperfeiçoará;. • A**nS pedirão á suo poesia maior ori-inali-ítMrí" i_'_PB«o. -irte^u^rlmmrolivro não pode dor ainda todos os traços dá suo

5_íi '. 5ÍS- IÃr*, **i,ni di«er» exhousto, ed'ahiI.2-!idÍ<Bc*ld*de d? «"•*•* «usosnovss Hapsiãnas que não provém delia; e, visto qne ahi o«™-T6W0-Sf'P0ntaneoíie,«i*> qne deve buscarhonve tonto triumpho o par detenta quedo. Poro

?q£í is*> 5°eMm Psssool renasço um dia, é precisouelnedeemoutra roupageme diflerentes cores;preciso outra evolução fitteraria.»

- ¦S,?7k1ít*.'I,1JM*ra*»»--- Appareeeu on. 133 deste jornal humorístico e illustrado. ésempre interessante. ...O espirituoso collega parece alimentar grandesillusoe- acerco do maligoidode dos diabos e daperfeição dos deuses. Ohossb Olympo onda mdito

« ™i?ad0- Ze* àieúxs'en voni, e o diabo nSo étao feio como o pintam, diz a sabedoria popular.Demos tempo so tempo. Não falto quem tarda.«i»_'i*JÍ1_R*4''-m í„* .«¦¦•snuaí.to.-— Ao hoa-r«í*l e ™»«>«»rdia foi hontem recolhido Manuel£5™?? de Farí?« ^ue»em desordem com outror?«Jidu0' "¦.,u», d° Governador, recebeu umasUteradóS Tive"*

Mm dB °Utr08 *•«**»** *»»

fcirfü"^**^*"'0"- "~ Seguem hoje, no vaporinglez Cotopaxx, os sfguintes:Para a Bahia.—Miguel Carneiro de Valle.Para Pernambuco.— Francisco Joaquim Pe-reira do Costa. -_«-•- ^«>

fredo Sidow; escrutadores, Francisco Jfosé.Gon-çalves e Anardiao Borges de Ahndo.Constituído o mesa, procedeu se á eleição dadirectoria e sendo recebidas 84 cédulas, obtiveramvotos os senhores:»s_Pedí"0„,08,é Monteiro, Leopoldo VaídeUioManuel do Almeida Guimarães Modesto, Anto^nio José do Mejrã, Francisco Domingos Viachado, «Tox von Sidow, Eduardo Luiz Cordeiro.Proçedendo-se aorecebimento das cédulas paraa commissão de contas, foram recebidas Si cedulos, que, apuradas, deram em resultado aos Sis. fCommendador Appsricio Leocadio Soares, An-tonio Teimo Vianna, Dr. Pio Martins Marquesventania, Lourenço Winter, commendador Joo-qnim Pereira da Motta. .

Puenomouo titii?io*o.—No dia 15 de Se-terobro. ás 6 horas • 40 minutos da tarde, damargem direita do praia do Palavas (Mcntp»lHer>observou-se no mar. o umo altura do 40 metrospouco mais ou menos, um meteoro singular. Eraum corpo luminoso do tamanho da lua cheia,que caminhou com o velocidade da locomotiva,no direcçâo de este o oeste, durante 15 segundos.De uma altura de 10U0 a 1300 metros acima domor, baixou até se afundir nas ondas, alongan-do-se primeiro, em formo de cometo, e mudandocom as nascentes thermaes próximas; todaviaobservou-se duo o |>hen"meno em nada slterouaquelle estabelecimento. TtoCto-se de estudar estocurioso suecesso.

porém, zangou-se, e, á forço de.pencodns, quizobrigai-a o levar a carne._ A oflendida queixou-se á policio.

_roz tnfoiiz: -João.Bech t?ndr« snte-hontonas 11 horas do noite lobrigedo -liíítá uma porto,dos fundos do v^nda tí. 1 do priça ilunicipal, foientrando como quem entra p-r .«ivi c »3a, no que>fcZ msl porque trrpeç^o em nlçumas'garrafasqne acordaram cs caixeiros elá foi o Bech para_oxadrez, paro não metter mais o nariz onde nãofor chamado.

t'tirlaalmtxto».—Passaram a sroítsvde ante-hontem no xadrez por estarem promovendodistnr-bios : Pedro Alexandrino do AmaroJ, JomesGomes, José Mario, Francisco Alvns, ManuelAntonio, Antonio Rodrigues, Jayme Charles,Miahell Heel, John Smal, JoãoMacbelle ManuelLuiz de Souza.

Folhou o _.pto.-Eduardo Camadehs ar>passaranto-hontem pe'aruodo Princeza deixou-seseduzir per dous aueculeOtos paios que ne acha-vam á porto da vends n. -i^ e atirou-se a elles,mas, com tal infelicidade que ficou sem elles ofoi cahir o fundo no xadrez.

paro apressar o execução do traetado de Berlim,recusava-se agora o levar por deante o seu in-tonto. «"

Aquella folha aceresoenío qne o Áustria, Rússiae França tinham promettido o sua Cooperação;A Itália declarara confidéncialmente que se deixaria .guiar pelo attitude da Inglaterra. Quantoa lord Salisbury era suAopinilo que ainda naohavia decorrido bastante"'tempo para qne se pu-desse formar juizo sobre a maneira por que ;otraetado era executado. . - ;.f. . -

A evacuação de Chonmla, da Varna • e deBatoum provava que o soltão estava resolvidoa eumprir os seus compromissos e que era pie-ciso ter em conta as difliculdades que encontra oPorta depois de uma guerra que lhe esgotou ásforças. '

— A Itália, ligeiramente complicada no questãodo Oriento, man tinha-se em uma attitude pru-dente.

O popa, em umo corto ao cardeal Nino, indicouo programma político do santa sé. O papa recordaa sua encycliea por oecasião de subir ao pon-tificado e diz que escreveu aos chefes dos noções,ainda mesmo aos não catnolicos; lembra a cartaescripta ao imperador da Allemanha, acerescen-tando qne espera bom resultado das negociaçõesentaboladas, assim como espera melhor futuroporo o egreja do Oriente.' Leão XIII queixa-se, sobretudo, dos estorvosque o governo italiano oppõa ao seu poder efpi-ritual, principalmente pela manutenção do exe-quatur.

O papa'nego os direitos do padroado real paroas nuineaçoo aos Ulspos, por^sôrem cuuu-arius &egreja. • / " *"

E conclne dizendo qca nestas condições deplo-raveis nãoignora qual é o dever do sou ministe-rio opoptolico. •

Em Roma, como dissemos, produziu grandesensação o discurso de Gambetta. O Vaticanodirigiu aos bispos, e particularmente aos deFrança, instrucções precises, aSm de ottenuar,no que fosse possível, o effeito que as doutrinesde Gambetta tivessem produzido.- ¦

;—Da Hespanha, um correspondente narra umoconversosão que é bem característico do estadodaquelle paiz.

« Entrando em umo loja de Bayona, pergunteio uma senhora que vendia os gêneros, se iombem .os negócios.

a Tomando ma por um seu patrício, disse-meeom umo singeleza encantadora :

"—Ai! não, senhor; desde que se acabou aguerra civil isto está morto ou quasi morto. Abase de nossa prosperidade são os hesponhées ea existência da» guerras civis.

« —E agora'não se espera nada ? perguntei dia-simulando o mais que pude a minha nocionoli-dade. *"

;v '

« — Eu lhe digo. os republicanos agitam-se,' eagora parece que es eorlistas os auxiliam. Mos.não se decidem o pôr-se em campo, e todavia nãolhes falta protecção. i

n^Sn*£b0a\~ Í8"4a«m Rodrigues,, AntonioRocha» Francisco Henriqües, Manuel Jorge Ba-voto,. Manuel Ferreira, Joaquim Narciso Roqueí» \V '?,• Antomodo Costa Mourão. Feliciano deMello Sampaio, Manuel Mendes, Teixeira, Fran-cisco José. de Souza. Manuel Moreira. Hypolito-tSernardino Carneiro. da Assnmpçãe, José Tavo-res. sua seuhora e sua filha, Antônio Frun iscoFrancisco de Si, Manuel Vaz, Francisco Bonito,Antonio OrtiROSo, Manuel Ortigoso.Joé F. ;ix,Victoriano Francisco Vargas, e sua ' senhora,Manuel Adão da Silva. Mauuel Cardoso, Joaquimdo Silva, Alexandre de Almeida Pinto. GabrielO, Campos y Rodriguez, Manuel GonçalvesMarques Vianna, Antonio Telles Machado, Gui-lherme Firmino Monteiro Guimarães, José An-tonio do Silva Carvalho, José Diniz TavaresSinde, sua senhora, 1 filho e 1 criado.

Para * Bordéus. — Louis C. Çhatenoy, JoãoRaphael de Azevedo e sua senhora.

Pára Liverpool.— William P. Gepp, Samuel B.Oliver.

Seguem tombem hoje no pàqiíeíe francezOrenoque os seguintes:

Para Bahia.— Junius Brutus Cassio de Al-meida e 1 criado, Eugênio Gomes de Costro, Au-gasto de Aquino Gaspar, José Caetano Baptista,Joaquim da Motta e Silva, Bernardo Pontes.

Para Pernambuco.— Bezerra do Nascimento.Para Lisboa .— José Lourenço Valladão e &ua

senhora, Victorino José. Ribeiro Torres è 1 filho,Antodio Jooquim Brandão dos Santos, AlexandreSilvestre Corrêa, Antonio do Conceição, JoséKuphrasio Pereira da Silva, João Maria PinheiroTorres de Almeida, Francisco Vieira da Costa,D." Mario Cruz Ignez, Antonia Joaquim de Mat-tos, João Ferreira, Manuel Ferreira-de Souza,Francisco Ferreira Igaocio, sua senhora e 4 fi-lhos, José Maria Alves, Domingos de Carvalho,Manuel José Gonçalves,- Serafim de Paiva, Ber-nordlno Luiz -Teixeira, Domingos José Pereira.Antonio da Costa, João Baptista Ribeiro, AlbinoPacheco e D. Anno do Silva Nunes.. Pára Bordéus. —Gabriel Raunier, Dr. Felice,•Mlle. Adrienne . Bressac, visconde dó BarraMansa, Dr. Valeriano Ramos, Arsenio da Silva.Charles Martini, Hippolyto Dasbrosses, PedroMarcondes. Rezende, Frederic Vierling, EngeneMarins Vierliog, - D. Maria Ignez do ConceiçãoFerreiro,. Bernardo Mascarenhas, EdwardGomes Pereira, O. Anna Daniska, Saint Elmede Manlevade. CosmasEmilie, E-Jenne Maine,Jean Patty e Claude Bairon.

A.aTBrs»aaâso e ferlmesito. — JoaquimPereira Leal Bragança, passando ante-hontem ás9 horas do noite pela rua Farany. foi inopinada-mente aggredido e gravemente ferido por JoséMendes de Aguiar, que logrou evadir-se quandose approximavo o patrulha.

O paciente foi recolhido ao hospital do socie-dade Portugueza de Beneficência..

A auctoridade local tomou conhecimento do'facto., »

StaakMpaar* no Ooleat- Imparlo.—As obras monumentoes de Shakespeare teemsido vertidas em quasi todas as línguas, mas emchinês nunca o ímmortal trágico o podia imo-§inar

! Pois £ o que vai fazer o actual secretarioa embaixada chinezA em Londres. Paro ser com-plctamente phantastico esta suecesso/ falto só queos personagens de Shakespeare tenham interpre-tes iá.' Devia ser bem curioso o Hamlet represén-todo á cuineza 1

Osirsso solentldoo.-O Sr. Dr. MottaMaia, lente substituto da faculdade de medicina,professor livre de histologia e anatomia patolo-Bica. abriu no começo do corrente mez nm curso dehistologia practica, na eschola de medicina, tendoadoptado como condição única para a admissãoa assiduidade dos indivíduos inscriptos.

FestlTldado rsBiisciosssm.—No egreja daVeneravel Ordem Terceira de Nosso Senhora doMonte do Carmo celebra-se beje a festa da ma-triorcha Santa Thereza de Jesus.

A'a 11 1/2 horas da manhan. missa solemne.officiondo o podre commissario da Ordem, orando |ao Evangelho o Revd. conego Francisco Figuei-redo de Andrade.

A's 7 horas do noite. Te Deum solemne, após oqual será lida o nominata do novo administraçãoe se effectuará o posse do novo prior, com todo osolemnidade, terminando com o Memento.

E_.s»me».— O resultado dos de hontem foi oseguinte :Em philosophia.—Approvado plenamente, JoséManuel da hilvo ; approvados : Avelino JoséPinho e Elias Antonio de Moraes Sobrinho.

Reprovados 2. Retiraram se 2.Em geopraphia.— Approvado com distincção,

Luiz José da 'Silva Junior ; approvados pleno-,mente: Luiz Pereira de Souza Castro. RaymundoCaetano Corrêa. César Gorréa de Almeida, JúlioCésar Suzano Brandão. Luiz Bello Lisboa e LuizGonzaga da Silva; approvados : RivmundoVieira Rodrigues da Costa e Silva. Virgílio deCastilho Barbosa, Maximiano Octavio de Lemose Leonel Augusto do Silvo Faria.

Xjolifto.—Hoje:'Moveis, no largo dos

horas.—Roberto Grey.Leões n. 196, ás 31/2

Aloi-os amor o mais r*s»sps»ito. -E' talo amor que üm. tal Antônio José Ribeiro tem aliberdade, que ante-hontem não hesitou elle emlançar mão de um cacete e aggredir a um agenteda forço publica.que prendeu o Jooquim Fernan-des de Almeida, que promovio distúrbios no En-genho Novo.

Parece escusado acereseentar que o dito Ribeirodéslisou para o xadrez, o que não lhe aconteceria,se tivesse menos enthusiasmo pelo liberdade emais amor á pelle do preximo.

Slngaiar lembrança. — Cerca das 11horas do noite de ante hontem a patrulha qnerondava a praça do Acclamação viu subitamentesurgir deante de si um indivíduo, que a ameaçoucom um guarda-chuva e gritou:

;— Não passa! não quero que posse, som...sem...

—sSem o que?* — Sem gritar: viva a Penho! vA patrulha comprehendeu que o homem estava

debaixo de grande.aguaceiro,e para que nãofizesse peiores, levou-o com o seu guarda-chuvaparo o xadrez.

Sos>nai «am •¦òruTldfto. —- O armazémn. 6 da rua do Rosário foi, hontem ás G 1/3 horasda tarde, theatro de uma scena de sangue.

Para ali.fora conduzido o escravo Felix, porAntonio Gonçalves Moreira, que o fdra buscarna caso de .detenção de Nitheroy. onde estivera,por haver sido. preso como escravo fugido.

Moreira; que émoraior em Bemfica, foi na-quella hora buscal-o paro o levar para casa.felix, porém, objectou que não ia, o que determinou Moreira a mandar chamar um rondante.

Ao ouvir a ordem. Felix correu para dentro o,lançando mão de uma faca, pouco depois voltoue otiroa-se a Moreira, a quem feriu gravementecom uma facada no ventro.

Nessa occasiao approximou-se o rondante, aquem felizmento nao faltou o coragem neca>-áriapara atirar-se ao sicario, que foi desarmado opreso.Os empregados da casa acndiram nesse ínterimao infeliz Moreira, que foi removido para o c.sade saúde do Dr. Catto Preto onde o medicaramos Drs. Sá-*»-""*» Costa Limo e Miguel Dias.

Consto que Moreira ainda não havia assignadoo escriptura de compra aO Felix, que pertence aAnastácio Leão da Costa.

O Sr. subdelegado da freguezia da Candeláriafez lavrar ò auto de flagrante.

t>uto. — O vice-reitor è o er.rpo docente dointernato do collegio.D. Pedro II, sentidos pe aperda de sen intelligente eactivo companheiro oetrabalho, Dr. Carlos Luiz Sanles Junior, resolve-ram tomar 45 dias de luto, e fazer celebrar ua amissa p >r seu eterno descanso, no sétimo dia desuo morto, 17 do corrente, no capella do estabs-lecimsnto, ás 81/2 horas dó manhan.

Csxr"ssoss noctnrnos.—Hoje, ás 7horas danoite, no 1* eschola publica de meninos da fra-guezia de Santa Rita. começará o funscionar ocurso ncstnrno. de adultos. Continua aberta amatricula, qus é gratuita.

>"ax*tlsxo. — Parle hoje para a Europa, nopaquete francez Orenoque, o Sr. visconde daBarrj Mansa. Acompannam S. Ex o se ume-dico, Dr. Valeriano Ramos, e seu ami^o,o Sr. Arsenio da Silva.

S. Ex. vai tractar de sua saúde.

BOLETIffl¦ Harmonlai «rrantoss.-E' o titulo deum volume de poesias, de que é suetor o Sr. Fran-cisco de Castro, e tendo como introducção umacorta do nosso companheiro de trabalho, cuja

FOLHETIM DO CRUZEIRO

MSHÈRVASRICHEBOUSGEMÍLIO

ifiiS?

r-PRIMEIRA PARTEAS JDCJÀS MARQUEZAS:

viu¦ ' DE QUE MODO O SR. BI.AIRKAD TRACTA DE UM•' " NEÉ0CI0. - ¦•-.-•'•/

i O marquez ficou mudo de surpreza. Encaravaestupefacto com aquelle homem, enigmado carneè osso, que falava na policia, esse poder tãote-mifel e tão bem organizado, como èm uma cousaque lhe pertencia.

Meu caro Sr. Bloíreau, disse elle, não vé ai-gnmperigo?...'/¦'•"' ","'". * -^"->.--. •¦

Sr. marquez, o perigo existe por todo.o parte;é necessário; "pois, ser prudente para evital-o.

Previu todas essas difliculdades ?Deixa, sempre.- alguma cousa para o acaso.

..¦-— Nado móis tenho a dizer-lhe.l— Pede confiar' em mim; amanhan á noite es-

tarei ás suas ordens. -T-^rÇ-' _^^\-

E depois d'omenhon ?. ;.;..,Ello não estará mais nos Sabugueiros. "

,. —?,Para onde a levará? '. — Ainda hão sei. O que, porém, posso garan-tir-lhe é que estará bem guardado, e não se- com-munieorá com ninguém.'De resto, concluído onegocio, dar-me-hei pressa em lh'o participar.

.Daqui até li, será necessário nos tornarmoso ver ?:.. i-r Creio que não. ?'W

Sr. Bloíreau, falia-nos tractar. da questãodo quantum. ^L^.-.-:i-.:- ¦. ¦-¦'¦

f —Sim. Para fazer guerra, disse um grande gene-ai, de eu jo nome agora não me lembro, são precisas

jires cousas: dinheiro, dinheiro e mais dinheiro.Sssf sonogem histórico não era nenhum imbe-•>« Neiro é a mola real de todas as causas,

^.i'; obre as portos mais bem fechadas,jnce todos os obstáculos; sem elle, o homem

não é nsda. Pai da ambição, dá origem a esseshomens admiráveis,' inventores, conquistadores,\rtistas e poetas, que fazem a gloria e o orgulhoás noções. Nada lhe resiste; ao passo que eleva

monumentos, perfura montanhas e construo ovi.duetos, encadeio os consciências e faz dobrar asmais robustas virtudes.

Comprehendo que os israelistas adorassem obezerro de ouro. Isso foi ha milhares de annos. Oque prova isso ? Que nado neste mundo e immn-tavel. Hoje, como outr'ora, como sempre, o ouroó a grande potência, a alavanca universal... Oouro é um grande deus! /

Apôs esto tirada, o Sr. Blaireau parecia estarfatigado; pegou no lenço "e enxugou o rosto. Istofeito, disse ao marquez, cocando a orelha:

Ha de custar caro..."ihuito coro !¦"•.', •.. —Diga quanto. - .,

O agente pareceu fazer mentalmente uma conta.Sim, disse elle, não pode passar de vintemil francos. • i'- , fi ..•..

O marquez teve um sobresalto.E' caro ! com effeito, é caro.

Blaireau approximou-se do marquez, e abai-xando a voz, lhe disse: , :.

— Os pequenos presentes que se fica na ohri-gação de fazer devem estar no proporção da quo-lidade e importância das pessoas que se oecupam.

De baixo para cimo, do pequeno pára o grande,Sr. marquez,' corrupção por toda a parte 1.-... Maisde uma;vez me tom perguntado como se .fizé-ram certas fortunas, Poderia citar mais de umaque se formou "de,

migalhas, dé pequenos pre-sentes. Tudo se vende, tudo se.compra; por con-seqüência, os preços variam conforme o cathe-goria da mercadoria. •

'.-.-¦- -a> .; _ ;Tornando ao nosso negocio, Sr. marquez, yejpem primeiro logar umo despeza de quinze milfrancos; dando cinco m<"l por eventuaes, ahi estãoos vinte mil francos que pedi.O Sr. marquez sobeque eu sei fazer contos "muito bem e que nãotenho o costume dè gastar dinheiro á tõa.

E eu, replicou o marquez, não tenho* o èoolfume de regatear os serviços que se me fazem.-Tirou do bolso um punhado de notas do bancoe contou vinte mil francos, que depositou em cimoda secretária do agente, que, esfregando as mãos,

Icomprimêntova cada pedaço de papel Garat com

uma cortezia e um amável sorriso.O marquez estava prestes a sahir, quando, vol-

tando-se para Blaireau, disse-lhe:.

'— E o menino, cujo morte tombem o senhor meparticipara, «suscitará qualquer dia e eohlr-me-ha aos joelhos? \

Blaireau, sobremodo confuso, cemeçou a es-pirror.

" ,.' v

'. ._E' o pó desta papelada, que me entrou pelo

nariz! disse elle.O menino morreu, respondeu depois, erguendo

a cabeça.' .Nunca me deu explicações a respeito.

O Sr. marquez nado me perguntou.. — Ora, uma vez que hoje se oflerece occasiao,

quer dar me alguns pormenores?Pais não. Aliás pouco tenho a dizer-lhe.'

Graças á quantia, qne sabe, e que devia ser em*pregada no suo criação, o. menino foi recebidopor. nma pobre gento que eu conhecia e que meprofessava muito estimo. Querendo augmentoro seu pequeno capital, tomaram o resolução deir para a America. Desde então, recebi dellesapenas uma corta, em que me participavam a.morte do menino. Não sei o que é feito delles, sefizeram oú hão fizeram fortuna, como esperavam;tenho, porém, boas razões para crer que defini-tivamente fixaram residência no Novo Mundo.!

Em tudo aqulllo não havia uma palava quefosso verdade. Apanhado descalço, o velhaco im'-mediotamente inventara aquella historia pararespender á pergunta do marquez, que pareceusatisfeito cornos pormenores dados, e retirou-seconvencido de que a criança de que acabamos defalar não existia mais.

A marqüeza de Presle não perdeu tempo:' '- Apés diversas conferências com dous dos me-lhores médicos, que. lhe deram alguma esperance/escolhera uma casa de saúde e tráctara as con-dições dá entrada.

Tomadas essas disposições, contava.* partir nodia seguinte para BeaUvoir, quando recebeu umacorto da condessa:

« Minha querida amiga, escrevia-lhe a Sra. deFourmies, vás participar da minha surpreza estomanhan, quando a Sra. Desreaux veiu commu-nicor-me que a louca doa Sorveiras,por quem tãoinstantemente nos interessávamos, não estavamais na quinto: Ha muito tempo, ao que parece,,por toda a parte a procurava a família, que afinalsoube que a pobre mulher achava-se enf Rebey,"e á reclamou.

o A Sra; Desreaux, pretendendo que podiahaver erro de pessoa, não • queria consentir quelevassem ir suaf^rotegida; mos o matre estavapresente e" alem disso havia ordens strictas deParis. A rendeira não teve outro remédio senãoentregar a louca áqnelle* que a vinham, buscar.

_ -Esses não poderei-tt4yjãa,quizeram dizerporo onde o levavam. Eram quatro: um çgmmis-oario de policio e dous agentes, qoe vieram deParis, em companhia tio* pessoa que se diziaemissário da família.' -T'« Aquelles " indivíduos "*__tf"'^ífespon

der km anenhuma dos perguntas que lhes foram feitas, demodo qne o passado da desditosa está da meamaformo mysterioso poro nós. í' •'•

' m As' informações quê pude colher quasi não

Iteem

importância, por isso que não vão além dasua chegada a Rebay. Todavia, colleccionei-ms

eom eãidado e ha primeira corta que te escrevert*as contarei. - ¦

« Seja eomo fór, minha querida amiga, devesestar satisfeita.porque o pobre louco das Sorveirasencontrou sua família. Apenas te privaram domeio de mais uma vez provar o bondade do toucoração e a tua admirável caridade.

« O Sr. Gustavo es ti bom. Elle e Edmundoandam sempre por montes e valles, armas e ba-gagens já estão promptos para começarem acaçada.»

Como dizer a decepção e o espanto da marqüezaao ler esta carta ? Leu-a e releu-a muitas vezes,como se Uie custasse o comprehender o que dizia.Dominava-a violenta agitação. Não lia; mas os

Em puni.o •— O Sr. José de Lemos foi ante-hontem recolhido ao xadrez da policia, por serencontrado cora um canivete em punhoPara outra vez, Sr. José de Lemos, traga-o emcollarinhosi só assim escapará á policio.

O x>r. Tlto «lo Mattos.. Foi-nos remet-tido nm folheto com otitnlo Esboço biographicodo Dr. Tito A. Pereira de Mattos, em o qualse descreve a largos traços a vida publico dodigno magistrado que hoje dirige a policio dacorte, ae rende inteira justiça á suo intelligencioe illustração e se peem em relevo os serviços quetom prestado no exercício de vários cargos damagistratura. -• .'MsààaosrsBs rasabundos. — Mais quatromenores, qne hontem tiveram o destino ordenadopelo Dr. juiz de orphãos, completam o numero de406, apprehendidos nos ruas como vagabundos,por ordem do Sr. Dr. chefe'de policio:

Chamam-se elles: José Antonio de Oliveira,Jdsé Antonio da Silva, Lourindo MnnizeAnto-nio Loz.

O «x-tiisMoarclro dai loterlai.—Hoje, ás 10 horas da manhan. terá logar o co-meço do processo, do ex-theaoureiro dos.loteriasda corte, Saturnino Ferreira da Veiga, perante ojuiz d<s direito do 8* districto criminal, conse-lheiro Bento Luiz de Oliveira Lisboa, proceden-do-se á qualificação e interrogatório do mesmo,que apresentará sna defesa,! sendo promotor pn-blico o Sr. Dr. Fernandes de Oliveira.

seus olhos estavam fitos na carta de sua amiga. saimto «ta coUronUa.- O Sr. RoveretNão podia mais duvidar; a louca fora roubada, Watel, secretario da sociedade de aeclimoção, emporseu marido. Qne vergonha tinha elle inte-

x>"~"" *"~"* *'~" *~ 'teresse em esconder na sombra ?

Oh I disse ella em uma voz surda ; não po-'dia crer em tão grande falsidade !

Amargo'sorriso crispoa-lhe os lábios. . '" 'PoW bem 1 prosegniu, um momento depois,

<

nada direi; terei coragem bastante para con-stranger-me e color a minha indignação ; serei'paciento ; esperarei; mas, sem descanso, sempreprocurarei... Eu tombem tenho boas amizadesque me servirão. ' ;

Oh ! hei de encontral-a, Sr. marquez I...hei de encontrai-a!... 'Acima' do bomem estáa justiço e acima de tudo Deus! Elle meguiará e me inspirará ; s nm raio de sua luz meconduzirá á verdade !

Deixou cobir o cabeça entre as mãos, e algumaslagrimas, deslizondo-se através dos dedos, cohi-ram em cima da carta d* suã amiga....Durante aquelle dia, apenas teve umo occasiaode estar a sós eom o marques-.

Não recebeu hoje ds manhan uma carta deBeauvoir ? perguntou-lhe elle. ;,"—

Sim; é verdade, esquecia-me de falar-lhe arespeito, respondeu ella com muita calma; Gus-tavo está bom. Qual outro Nemrod, acerescentouo sorrir, prepara se poro .matar a caca de. todosos arredores de^Beonvcir.

Ah! shY" disse- o Warque_.com alegria, ébom que elle poupe alguns easaes indispensáveisá reproducção. [.

—Diz-me a conde*sa qoe aquella pobre louca,de que ho poucos dio* lhe falei, foi reclamadapelo família. Não esto mais na quinta de Rebay.' — Deveras! disse of marquez fingindo-sead-mirado; não pedia suoe^er maior felicidade.

Com effeito, disse seccamente a marquesa, iBlaireau é decidiiamente um homem pre- Ieiosissimo! dizia comsigo mesmo o marquez.

(Continua.)

Paris, tracta activamente de empregar os meiospara introduzir nos bacias do Sad-Este do França,a espécie do salmão (salmo quinuat), qne é ori-ginario dos rios do Califórnia.

. Sabe-se o oito preço deste peixe precioso, e acorestia delle no Europa; Essa carestia vemprin-cipalmente do abandono em que se deixa a cul-tura desta espécie, tractsndo-se de a explorar

Selo pesca, sem a cultivar segundo oh preceitosa sciencia. Toda a região franceza tributaria doMediterrâneo é completamente despovoada dosalmão, porque as espécies européas não toleraraa temperatura elevada a que chegam ás águasUeste sitio. E' por isso, e pelo notável rapidezcom que cresce o salmão do Califórnia, qne o introducção desta espécie se torno muito fácil eútil. . .*. ...'.'..._'.

Correio sãos -sassaerosT. — No S. Luizcontinua em scena a Emigração. Hoje é a suaquarta representação. -¦¦¦¦¦'

A companhia da Phenix dá ainda hoje aPrincesa Estreita d' Alva:

Separaram-se as duas companhias eqüestres.A do Sr. Cotrelly continua no circo

'da rua do

Lavradioe prometia para hoje uni -variado espe-etacnlo, em que tomo parteo Sr. William Cook.

No Rink exhibe-se o companhia Hadwin, ieha patinação geral para tornar maia variado oespectaculo.'

_ Grêmio Droastleo Familiartf. J«áó Boptisto.—Reunidos no theatro darua Imperial, no Engenho Novo, os sócios doGrêmio Dramático Familiar S. Joio-Baptista, adirectoria provisória reconhecida pelo aviso doministério do império de 10 do corrente, não po-dendo. ahi proceder á sua. eleição,. por lhe sercompletamente irr possível, visto a negação plenada outro parte, retiraram-se protestando, e pro-cederam a sna eleição na eass próximo ao theatro,pertencente oj Sr. M-N. Sidow. _ ... _Como i sócio mais velho, na formo do paro-grapho único do art. 29 dos estatutos, tomou opresidência interino o Sr. Lourenço Winter. con-vidando para secretario o Sr. Alfredo Sidow.

Constitui iá a assemblea e aehaodo-se presentes89 oodos representando 67 acções, foram rece-bidos 34 cédulas, para o organização dameso qnedevia presidir á assemblea. dando o seguinteresultado:

Presidente, Lourenço Winter; secretario, Al-

Termo Ao 1>-m -ri v«r.—Perante o Dr. Fa -linha Filho, subdelegado do 1* districto doSacramento, os^ignaram termo, de bem- viverManuel Cabral da Silva( como vagabundo e des-Ordeiro, e Antonio José da Silva, Como desordeiroe ratoneiro ; serviu o escrivão Freire de Macedo,sendo lhes comminadaopana de três mezes de C >sads eorrecção. coso continuem opraéticar similhantes delictos.

r»ô arraQua a Deni. -O Sr. Antonio Pires,morador á praia de Botafogo n. 26. deve dnrgraças o Dens de ser Pires apenas de nome, pois,se fosse de louça estaria hoje reduzida o cocos,tantas foram as bordoadas que lhe deu um t-ilManuel ilenriques, quando às 9 horas da noitepassava pelo u.orro da Viuvo.

A policia tomou conhecimento do facto.Expios&u.— No registro do gaz do cobradon. 60 da rua da Princeza Imperial deu-se ante-hontem, ás 6 horas da tarde, u<r>a explosão, feliz-

mente, sem coosequescia desagradável.E viv-s» sa Penna ! - O Manuel Luiz Saraiva,

o Antonio Lopes, o Manuel Leito e o NarcisaRosa da Silva, foram ante-hontem á Penha e vol-taram de lá alegre», mesmo muito alegres, tãoalsgres que entenderam que o melhor era aca-bar o pândega com tristezas e começaram atrocar entre si murros e cacetadas, uma dosquaes partiu a cabeça do Narcisa.

Qaem fez o ferimento foi "o Leite, mas, tombempor pândega, a policia levou todos para o xadrez.

Atropoilamcntr. — Na rua do SenadorEnzebio. ante-hontem, ás 3 horas da tarde, umafilha do Sr.'Antônio da Silva Moreira,estabelecidoá mesmo rua n. 31, foi atropellada pelo bond n. 8da compnehia ferro-carril Fluminense, ficandolevemeuto ferida no rosto.

A policia tomou conhecimento do facto, e verí-ficou não haver culpa da parte do cocheiro.Aeucnteio no balanço.-O Sr. Joãode tal está um tanto apartado. *

. Foi ante-hontem á policia o cidadão pcrtugufZJoaquim Monteiro, dizer que elle o erira na cã-brça. ..

E a policia onda atroz do Sr. João de tal. '

. F_°*- f«H*.,-0 dor.o do loja n. 52 da rna dosOurives esqueceu-se ante-hontem á noif e de fechara porta do estabelecimento e quando cerca da meianMte a policio o mandou chamar, Verificou quenado Mie faltava. -,->

. E dizem que ho ladrões nesta terra. .ls->o»a«trs_. — Ante"-hont»m pela manhan o ei-

dadão portuguez Joaquim Fernandes de Carvalhoque seguia pela rua do Senador Euzebio .-ondu-zín lo o carroça n,-.44 correg ida de tijolo», ao chegará esquina do rua de D. Feiicfana ficoa imprensadoentre o vehiculo e uma columna telegraphirn.resultando-lhe di?so ficar gravemente contuso.

A policia remetteu-o poro a coso de sonde dòBom Jesus do Calvário.

Doente.—Ao hospital da Misericórdia foiante-hontem recolhido o ciür-dã-o portuguez An-tonio de Moraes encontrado enfermo. ..«,-. :

Picou na orsjsJóia —Manuel Ferreiro, vulgoCaturrita. apresentou-se ante-hontem ánoit«\bastantov embriagado e eõpi nm ferimento na tests edeclaron que lt>e arremeçnra uma pedra, um indi-viduo a quem rio conhece.

— Eu sei quem é. exclamou um agente secreto,qut .ouviu a uarração 'do caso.

E sahiu em procura' do /ai.Caturrita ficou no gaio" Ia da este ção'paraeqzinhar. .Interessante erlança. — O-mennr José

Mário Bahia, qne já entorna muito softtwlmeu t-i.ante-hontem á tarae pre moveu uma dftsesjvlem eomoutro menor, a -qaem tentou ferir com um ferrode ponta. .'í--r.- ¦ :

Foi preso. t. Vi*'i ¦' ' ';

Já -srau a forca.—A parda Maria Anacletofoi, ante-hontem, comprar carne no açougue n. 14do largo da Sé, e eomo não lhe con viera a que lhequeria impingir o açougueiro, recusou-a. Esto,

"Varias occurrenolas.—Penjoitou ante-hontem no xadrez Adão Francisco do Nascimento,que fazia desordem dentro de umo veada da rnade S. Jorge.

Antonio Joaquim da Costa, tambeui deueom o costado no xadrez por fazer o mesma cousa.

No rua do Senhor das Passos tombem /oramfilados Bernardino José da Fonseca, e José',- es-cravo de João Corroo Pacheco, que faziam en traai permuta de murros.

—Tomaram o rumo do xadrez Benedieto Anto-nio de Oliveira, Jacintho Bento da Rocha e JosáGuedes, que se engalfinharam na rua da Con-eeiçSo.

O mesmo caminho seguiu Antônio JosóBraga, quo queria brigar no largo de S. Do*mingos.

Como capoeiras foram fazer-lhe companhiaHenrique de tal, Claudino José Ramos, Jcsé>Manuel dos Santos, João José. Francisco do-Paulo, Joaquim Rodrigues Lopes, Antonio José-da Silva Couto, Alfre.o José Tavares. Antonr»Luiz dos Santos, Joaquim Pedro, Joaquim Felixda Silva, Lino Moreira, Manuel Francisco doSilvo, Benedieto José Maria, Romualdo e Lau-rindo, escravos.

obituario. — O do dia 11 do curre-to foi oseguinte :

Lesão do coração.—A ingleza Rachel Castello,SI annos. : o maranhense Tiberio Deipbim deSouza; 48 annos, viúvos.

Apoplexia cerebral.—Luiz de tal, 40 annos pre-snmiveis.

C-tarrho soflbeante. —Theophilo, filho do Fi-au-eelina Maria Pereira, 21/2 annos.

Sarompão.—O fluminense José, filho de ManuelJoaquim. 14 mezes.

Cr-nvuisdes.—O fluminense José,,filho de Ma-nuel Barcellos de Lima, 9 mezes.

Tétano dos recém-nascidos.—José, ingênuo, fi-lho de Ignez, 5 dias.

Bn.nchitecapillar. -A africanaFortunata,pretaliberta. 78 annos, solteira

Typho.—O portuguez João Martins Ferreira,28 annos. solteiro.

Variola. — Oa portuguezes J.icintho, 23 annos,casado ; Antonio, filho de José Lourenço, 13 an-nos : os fluminenses Dr. Carlos Luiz de SaulesJunior, 28 anno?, casado; Thercza, filha de Anto-nio Carloa Pereira 1 1/2 annos : Trajono, filho deManuel Antonio da Costa Pinheiro, 8 mezes ;Amiuthas, filho dê Horacio Ramos Machado,5 annos ; Florindo Marques Ferreira,-18. annos ;José Joaquim Pereira, 44 annos, solteiros : Seve-rino, ingênuo, 3 annos ; Cândido de Souza Neves,24 annos, solteiro ; a brasileira Joaquins Mariada Conceição, 19 annos, casado; ó cearense Patri-cio Alves de Campos, 60 annos. casado.

Febre amarella.—O italiano Frigerio Anastácio,32 annos, solteiro.

Febre' perniciosa.—Antonio Gomes da SilvaGuimarães; 13 annos.

Febre typhoids.—A portugueza Maria Heari-qneta Soares Albergaria, 3 i annos. casada.

Cachexia cancerosa. — A brasileira Rito deCássia da Costa, GO annos. viuva.

Congestão cerebr«l. Ofluminense ManuelMa-ria de Vera-Cruz, 7S annos, viuvo.

Amollecimento cerebral.— O portuguez ManuelDiss Cardoso dos Reis, 82 -unos, viuvo.

Hemorrhngia cerebral -O portugUez MaearioSebastião Fabricio, 65 annos, casado.

Tuberculos mesentericos.—Luiz, filho de Tho-mnzia Maria do Sacramento, 16 mezes.

Tuberculos pulmonares.—A fluminense RufinàMaria Antonia Pereira.43 onnos.viuva; a bshionaSenhorinha Maria da Conceição, 40 annos.

Fraqueza congênita.—A fluminense Maria, fi-lha do finado João de Menezes Hiaves, 13 mezes.

Cancro do estômago.—A pernambucana Cie-mencia, liberta, 46 snnos.

I Marasmo. — O bahiano Joaquim dos Santos(jaTalcanti, 43 annos. solteiro.

Inviabjlidflde. — Um feto, filho de JoaquinaMaria Gonç«JTe8.

Dous fetos: ma filho do Dr César Oitaviano deOliveira e outro de JoCquina Maria da Conceição.

Sepultaram-se mais qüítro escravos fallecidosde variola.

No numero dos 40 sepultadf-s nos cemitériospúblicos incluem-se 11 indigentes cujos enterrosforam grátis.

»i_ 12. — Febre typhoide.—A fluminense Deo-lindo, filha de Joaquim Machado de Oliveira,3 snnos.

Tétano. —O fluminense Antonio Lopes Carreira,.1« anrtos.

Catarrho suffocante.—O maranhense Álvaro,filho do Dr. Francisco Gomes de Souza, 5 annos.

Tuberculos pulmonares. Maria Duarte Lima,19 annos; a bahiana Carolina .Cora dé Mello, 4Sannos; o fluminense João Victor de Souza, 19annos: o brasileiro Antonio Soares de Lima, 35annos ; o fluminense Luiz Pereira de Jesus, 26annos, solteiros..

Variola. --O paulista Bernardo Vallerio daLima, 20 annos, solteiro ; os portuguezes ManuelCorrêa, 35, aanos. Manuel Villelo. 28 annos.castdo. Antônio Joaquim de Souza, 31 annos ;os fluminenses. Ignacio Maria, da Conefeição, 18annos, Antônio dos Santos Pimonta. 18 annos,Co orado José Barbosa da Silva, 19 aunos, AntonioC-ielho Dias, 17 annos, solteiros,' Ernesto, filho deEduviges da Conceição, 15 mezes, Alzira,-lhade José Augusto' Pereira da Cunha. 2 1/2 annos;o montevidiano Luiz. filho de Raphael, 4 annos ;a mineira Anno Florentina de Andrade, 70 annos,viavo. •

Tuberculose. —O fluminense Plinio, fllhò daLuiss de Castilho, 4 annos.

Congestão cerebral.—O portuguez José Joaquimde Faria Tinoco Braga.^58 anno», solteiro.

Insnffici«nci3 oortica.—O cearense José Jero-nymo da Silva. 31 annos.

Entero-colite.—O fluminense Joaquim, filho deCamilla Rosa, 3 annos; o .portuguez José daRochd, 67 annos, viuvo.

Bronchite rapillar. — A fluminense Amélia,ingênua 2 1/2 anuo*...,.. , vDiarrbéa.—O braRilèiro Manuel^'20 dias.

Tuberculos mesintericos—O fluminense Duarte,filho dsJ:ão da Silva Tavero, 19 mezes. .. .

Oyanoze.—Gordiono, exposta do Santo Cosa, 8dias. . .-•

Meningite.—O fluminense Hermáao, filho deAntonio Martins dos Reis Junior, 2 1/2 annos :Mario, filha de Manuel Machado dè Aguiar, 18mezes. t .

Absorpção purulenta.—A africana Caetana,liberta, £0 annos.

Febre typhica. — O fluminense Cloudino deOliveira Fonte?, 27 annos, solteiro.

Febre amarella.—Maria: filha de Francisco JoséGomes, 7 annos.

Gastro-énterite, -Arceüno, filho de.Manuel deJesus

i,esão do coração.^-O fluminense -TOsé Antonio,40 annos; a africana Maria Brigidi, 40 annos,solteiros.

Pneumonia.—A fluminen-se Herminda, filha deJosé Antonio Fort~>, 2 aanos': o aortaguez Fran-cisco Marques, 25 anãos, casado. '.

. 'Broncho-pneumcnia. — O brasileiro Joaquim

Pinto"Ferreira da Costa. 58 annos; solteiro.S?pultarám-se mais 2 escraves fallecidos'de

variola.No numero dos 41 cadáveres sepultados noa

cemitérios públicos, esião i.-iciuidos 16 de pessoasindigentes cújoa enterros;f.ram grátis.,e:seravo* «íoti-io» — A policia? deteve

hontem os seguinte* escravos : -Firmino, de Di Francisco- COrolina Guimarães

Garcia.Adão, de João Ferreira ds Moraes. - ¦'.*Romiro, do Dr. Roberto Achilles- i" .:.Manuel, de S4'&-Faris. - ¦>¦-* ¦¦'¦¦->: \iPaulo, de José Apcllinario.. .Alexandre, de Pedro Maria Veridiono.Paulino, de Zulmira R>m* Lima. i-_i 't. ¦£..:.-Sancho. de Zeferino de Souza.' •• .' , . ?Antero, de D. Maria Pereira.Benedieto. de Gnilhermn'Alves Torres.- ti:Paulo. de"D Gabriollo Pinheiro. , : ,* .Nazario, de Santos Peixoto.-* : _ '/____Jorge, dts Antonio Olivete.João. de Maceió Serr* <V O.Francisco, de Joaquina Roso de Jesus:-vivi

^Fernando, de SHvaf& "Pinha.¦•¦?i -_ ,-v^-. _-MeteoroiooiB.-No iaipsrial observatório

astronômico fizernm-se.ás seguintes observaçõesno,dia 14 de Outubro: t .' ,

" ':"' ..'"_;

Bar. o a Psych da A.- -WdiMi-•--. ¦• 42^1

. 760.889 11,56** S6Í.83* -1145,£-$!!!&*' r13*4

Céu limpo e azulado, com pequenos cirruá ecnmnlus pelo oito. serras e montes levementenublados e nevoados e horizonte'limpo. Soprouaragem branda de NO. pela manhan e SSO frescoá tarde.

goras Th UesU Th~-_har-»- '19.5 • * - 67,10-«» 19,4 66.92It 20,9 6i36«t . 80^ : 68,90

, -._.?•£*¦'¦¦¦, X

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___L È-'_>•*<. ----- n.

o o__*ü________u_Kio_r'*oa*o--- <a-3 .-««iiai\, .«sé outubro <_« isiT-S

AVISOSAgenda _o « Oruzslro» om _Vit__o-

ror.—Loja do Leão, rua do Visconde do TJru-guay n_-146, loja de fazendas.

B_óvei««uper!o-._a.- Roberto Grey vendeJlOje em leilão ás 3 l/:2 horas dá tarde, no largo,

rdos Leões n. 196 (S. Clemente) uma riquíssimacollecçao de moveis, etc etc , como bem esplicao annuncio na secção correspondente e o catalogodistribuído com este jornal.

Oo_tum«_ para _>a_»__o. —Sapatos, toa-lhas grandes felpudas, peignoirs, de dito e fazen-das para os mesmos; grande sortimento chegadopelo ultimo vapor, também se fazem sob medida;em.casa de Mme. O. Creten, á rua do Ouvidor

que não tinha desharmonia com a corda; que,tinha feito reformas importantes, etc., concluindo

lt.68, os conservadores su-

A.os nossos loltoro». — Durante 8 eaypo^sição universal de 1878 de Paris, os nossos com-patriotas que se acharem naquella cidade e qul-serem ler o nosso jornal poderão dirigir-se a nos-

.sos correspondentes ali, os Srs. Gallién & Prinçe,qúé porão _ disposição' delles os números denossa collecção que pedirem E' bom saber-se quepôr cada paquete enviamos aos -nossos corres-pendentes o nosso j ornai, e nossos amigos terãocerteza de encontrar em casa desses senhores osnúmeros mais recentes.

."."'¦Assim, os nossos compatriotas poderão, que-• rendo, apezar de longe desta cidade, estar sem-pre a par dos acontecimentos do nosso paiz. (•

Tribunal Aa TelsgSo — Hoje funecionaeste tribunal das 10 horas da manhan em deante.

__.ixd-.o__.oias.—Hoje dão audiência os juizesda--•¦•.vara de orphãos e ausentes ás 11 horas, e

. «ominerciaes da 3» vara ao meio dia, e da 1» varaú-1 hora da tarde. .- Iías_riipção puliiloa — Hoje serão cba-mados a exame:

Em arithmettca. — Álvaro Araújo da VeigaCabral, Alfredo Moutinho. Antônio Cândido Ferxeira Paula, Antônio JacintKb Pimenta, ArturEduardo Eaoux Briggs, Ernesto Joaquim da Sil-veira, Leonel Estanisláu Pessoa deVasconceilus,Luiz Gonzaga Amorim do Valle, Manuel Ricardode Souza Dias, "Pedro Silverio Gomes dos Reis,Bibiano de Medeiros Gomes, Sebastião da CunhaAzeredo Coutinho, Silvestre Gomes da Lima,Simon Philidory, Thõmuz de Aquino Monteiro deBarros,' Vicente Libéralino de Albuquerque eVicente Werneck Pereira da Silva.

Amanhan serão chamados os seguintes alumnos.

Em historia —Elias Antônio de Moraes Sobri-nhü. Antônio Marques de Almeida, Alberto Eu-gênio de Figueiredo, Pedro' de Albuquerque Ro-'drigues, Júlio Vianna Lobato de Vasconcellos.Joaquim Vianna Lobato de Vasconcellos, Tho--maz de Figueiredo Rochs, Bernar 3o Xavier Re-.bello Filho, Francisco Custo üo Pereira do Bar-ros, Francisco Joaquim Rodrigues Guimarães,Miguel Saladino Marcondes Romeiro, AntônioCatão Mazza, Ernesto Carneiro S. Tíiiago, Fran-cisco José da Silva Peçsmhs., Joaquim Lourençoda Silva Ramos, João Férreirinha e João Nepo-mue.eno Corrêa.

Em inglês. — Eduardo Ferreira França, Joséde Andrade Pinto, José Bonifácio de AndradeVanielli. José- Ramos Brandão, José da Terra

^Pereira Sobrinho, Júlio César Ferreira de Souza,Leopoldo Ribeiro do Vai, Lourenço Vieira d:tCunha, Luiz Norberto da Silva Peres, Luiz Pe-reira de Souza Castro, João da Silva Oliveira,Manuel de Brito Cotegipa, Msthias da CostaBarros, Norberto Pereira Pinto ô RaymundoCaetano Corrêa.

Malas. — O correio expedirá ss seguintesmalas: Ç, .

Pára a Bahia, Pernambuco e Europa, pelo pa-quete francaz Orénoque, hoje. recebendo-se im-pressos até ás 10 toras, objectos a registrar-seaté ás 11 e cartas ordinárias até ás 12, tudo damanhan.

Pagadorla tio -ieiouro. — Pegam-sehoje as seguintes cantas:

Ministério do império. — Barão do Lavradio,director do instituto dos cego... .

__r.7-iS-e.-io da justiça.—Júlio Agostinho Vieirae Honorio José Fragooo.

Ministério da marinha.— Visconde do Livra-•mento, Pinheiro St Barbosa, Franklin Alvares,

: W. G. Beker, Pinhsiro & V. cut.Ministério da guerra.— Tenente-quartel-mes-

tre.da eschola militarMinistério da fasenda. — Carlos de Assis Fi-

gueiredo, Bento José Nogueira, Silva Sobrinho &Oliveira, Tavares Coimbra & C, Paula Dantas&C, Thomaz de Aquino Rosa, Francisco Mar-tins Pinheiro, thesoureiro da casa da moeda.

Ministério da agricultura. — Companhia denavegação catharinense, Antônio Corrêa Seara.

PMVMC1A DO HIO OE UmM

de tudo isto que, embiram legitimamente e ilíégitimameute os libe-raes, em íS78.

Mas isto é alterar os factos, é não estudal-oscriteriosamente. •

Em 1868, quando foi chamado ao poder o par-tido conservador, p Sr. Jcão Baptista Pereirademostrou cabalmente que os conservadores nãopodiam esperar similhaute acontecimento e paracorroborar esta opinião cita' o orador o qus oSr. marquez de S. Vicente disse no senado emJulho de 1S67. ^,..._

O Se. Adoüsto de Azevedo : — Eõa 1868 ascircumstancias eram muito diversas e em poli-tica as circumstancias teem muita força.

Mas seria com effeito a pequena divergênciaentre a ceroa e o ministério," provocada pe_a.es-colha do'Sr. visconde de Inhomírim para senadorpelo Rio Grande dó líofte, què deu causa áqueda dos liberaes - ¦ .

O Sr. Costa Ferraz :—Qual l Isso foi pretexto-Diz bem o nobre deputado, foi pretexto, replica

o orador. A- causa foi outra. O mínistario tinhade proceder a reformas importantíssimas ho sen-tido das idéias de seu partido, e o imperador,levado pala falsa crença de que só os conserva-dores são capazes de fazer reformas sensatas,reflectidas, não precipitadas, chamou-cs ao poder,nao querendo confiar taes reformas ao partidoliberal. Ora a~ conseqüência forçada da subidados conservadores era a dissolução ioimedit-tada câmara dos deputados, e, sa ò ministério a naodecretou5-logo, so compareceu perante o ramotempnf sírio do poder legislativo, i foi porque quizf _z-.r luxo de sua grande força; foi por meravai-dade {Apartes).

Está, pois.averiguado. e os nobres deputa-los oconfessam, que o motivo dé seu partido ser cha-maio para dirigir os negonios publico^, .foi oreceio do imperador em confiar as reformas aosliberaes (Mwtos apartes.)

Dizem m.is os nobres deputados que as elei-ções de 1&78 foram feitas a c_cete e a punhnl,tendo-sa practicad.) violências, tropelias e atten-tados de todo o gênero.

O oradc.r protesta contra -imilhante proposiçãoque denomina de decla_ieç5o visto que se nãofunda em factos provados (apartes) historia oque se fez em 1868 e chega á conclusão de queas duas eleições não soffrem confronto, sendo ade 18_8 detestável.

Convém notar, acerescenta o orador, qne, em1868 os conservadores tiveram a arma do recru-tamente de que lançaram mao em graude escala,chegando a prender para recrutas juizes de pazque tinham de presidir ás assembléas parochiaes,e na provincia do Ceará, na véspera da eleição,19 eleitores. _

Quanto áos attentadps e violências pracíicadaspelo ministério, os nobres deputado* lirr.itan_-s_a falar dás prisões administrativas mandadasfazer pelo Sr. ministro da fazenda, -pm-O-S cujaprocedência e justiça estão compl-tòmente pro-vadas (Muitos apartes).

O orador vê-se obrigado a recordsr o quefizeram os conservadores logo que subiram aopoder: as demissões era mas_a em diversas pro-vincias;. o facto da reintegração da comman-dantes superiores, que tinham sido suspensospelo ministério Zacarias, em virtude de não terem«.umprido seus de seres, quando a pátria pediasoldados para desaffrontal-a nos campos do Para^guay. Este acto do ministério dé 16 de Julho foiessencialmente político, porque tinha necessi-dade desses cabos eleitoraes.

O orador lembra também o facto do presidentado Piauhy ter, por uma portaria, suspendido aexecução de diversas lais provinciaes, e observaqu_ no deminio liberal se não tem dado, nem sedarão similhantes factos (Apartes).

Mas, continua o orador, quaes são as reformasfeitas pelos conservadores durante o fataldecennio óe seu domínio ?

Um Sr. deputado : — Fez a reforma da guardan_ciour.l, a do recrutamento, a judiciaria e aeleitoral. ; .''"!""'"";

A reforma eleitoral, diz o orador, e de tal or-dem que logo na primeira prova ficou completa-mente desmoralizada, tornando_a indispensávelser substituída quanto antes.

Se. durante os 10 annos de seu domínio, o par-tido conservador hao fez convenientemente as rs-firmas e o paiz continua a exigil-às com energia,não é isto suficiente para justificar a chamadados liberaes para a direcção dos negócios publi-co* ? Certo que sim (Muitos apartes).

Os conservadores, se fossem encarregados defazer a lei eleitoral no sentido directo, haviam deestrsgar a idéia (Muitos apartes . A eleição dire-cta pertence ao partido liberal, que, de ha muito, ainscreveu em sua bandeira (Apartes). A subida,pois, do partido liberal f_i muito lógica e legiti-ma, em face da necessidade das reformas.

Dapois da largas coasiderações sobre a politicageral, cammandita, cambiaes, contractos de co-lonização e erros financeiros practieades pelosconservadores, o orador poe termo a seu discurso.(Muito bem, muito bem;)

Levantou-se a sessão ás 3 horas da tarde e_ oSr. presidente designou a ordem do dia de h je.

Foi presente e mandou-se archivar a quita-cão dada pelo thesouro nacional da quantia de*1:619^310, recolhida aos cofres públicos pelo the-soureiro da junta, em 3 deste mez e provenientedos "emolumentos da receita geral, arrecadadosem Setembro próximo Ando.

Mandou-se também archivar quatro boletins«Ia junta dos corretores, um da tabeliã aos eam-bjos passados e do café vendido de 16 a 30 deSetembro e três contendo as cotações officiaes de9 á 14, de 16 a 21, de 23 a 28 e de 30 do mesmo meza 5 do corrente.

IVito.

gerarNas escholas superiores do nosso

a expansão das Idéias generosasentbusiaamo e o amor da gloria, estatineto o espirito militar. ¦

No meiodessa illustre mocidade, que frequos cursos militares, são depreciadas as

oi ex-

i virtudcom\

Trlr>u___.al «do jvLtry ¦9» SESSÃO OE JULGAMENTO SM 14 DE OUTUBRO

Presidência do Sr. conselheiro Jàguaribe.—Promotor o Sr. Dr. Fernandes de Oliveira.—.Escrivão o Sr. Barbosa Brandão. ¦ ¦A's 11 horas da manhan, feita a chamada

e achando-se presentes 37 Srs. jurados, abriu-sea sessão.

Compareceuá barra.do tribunal para ser jul-gado o réu Antônio da Gosta Cabral, portuguez,de 27 annos de edadé, casado, alfaiate, sabendoler e escrever. ' «s v

E' aceusado de ter, no dia 23 de Fevereiro.leste anno, ás 6 1/2 horas da manhan, ferido comuma thesoura Felix Valladares Selxas, no pes-coco e na nádega esquerda, quando este luetavacom outro indivíduo, na estalagem. da rua doHospício n. 241. ' ¦ " " -. •

Sendo interrogado, o réu disse no tribunal que,entrando na estalagem, encontrou Seixas Valia-dares, que ahi estava de emboscada, para matal-o,segundo lhe havia dito um sen vizinho, e entãoluetaram ambos, sendo certo que elle aceusadotinha consigo a thesoura, ferramenta dé. séu; òf-ficio, mas que não tem consciência de.ferir seuaggressor.

Defendido pelo Sr. Dr. Guanabara, e julgadopelo conselho composto dos Srs. Nap.oleão'Magnocie Abreu, Alfredo Augusto de Oliveira Pereira',Cândido Maurício da Silva, Francisco José Ri-beiro Ohiappe, Juvencio Xavier dé Castro,'An-t_nio Pereira de Andrade Bastos,, José PedroRoirigues VallàdásG-irrôxo. Antônio Manuelde Oliveira e Souza, Dr. Antônio de Paulafrêitas, Dr. José Alexandre Teixeira de Mello,Manuel Josó Rosário e Dionysio dê MedinaCelly de Mariz Sarmento, foi o réu .absolvidopela justificativa da defesa própria. -.

Levantou-se .a sessão ás 41/2 horas dá tarde.Hoje serão julgados Olympio Rodrigues'de

Moura, pelo crime de roubo com o_f_nsas phy-sicas, José Maria Pereira, pelo "de

offensas phy-sicas le^es, e José Baptista de Barros, pêlo deameaças.

POESIA

qne provim da aptidão de um on outro «queprebende a extensão de seus devem.

Dá-se, desdenhosamente, o nome de matéria-lismo a todo e qualquer trabalho practico, resul-tando desse desdém uma convergência exclusivade esforços para a parte theoriea do ensino, emprejuízo da practicaqne o governo exige sejaadquirida de modo compatível com as noçõesscientifieas. ...

Os mais babeis assumem uns área de estudadoabatimento, no intuito pouco modesto de inculcarque se acham trabalhados por longas vigílias epenosas elucubrações scientilicaá, sem se lembra-rem que a prostração e o enfraquecimento ,pre-maturo também podem indicar cousa diversa dasabedoria. ... _ _ -'r>Kv____n,-e—pia

qae é po«istv»lr-s^gareB_-ax-ercicios militares ou em trabalhos de guerra, elevam tão longe seu despreso pela classe, que sómui raramente i aprestntam-se uniformizados empublico.' ,¦Não é por modéstia que-assim,procedem, oque até certo "ponto, se podia eomprehender,porque o militar é um cidadão rodeiado de isen-ções e immnnidades, ardentemente ambicionadas:por muita gente.distineta; mas porque são victi-mas da falsa persuasão de-que o habito civil lhesdà mais importância de oceasião.

Raras vezes discutem assumptos proflssionaes,e quando se reúnem para tal fim,- deixam accen-tuada a inutilidade de seus esforços na div.r-gencía caprichosa de suas opiniões.

Por'iniciativa própria, ninguém procura estu-dar os meios de reformar e substituir, semoffensa.á ordem estabelecida .pela rotina, oa ve-lhos regulamentos' disciplinares e o péssimosystema de escripturação que ainda está emvoga. :

Nenhum offioial scientifico lembrou-se aindade organizar instrucções. sujeitando -as evolu-ções tacticas á superioridade do novo arma-mento.

Finalmente, é para deplorar que se tenham,até.hoje esquecido de escrever e publicar algumacousa, sob o ponto de vista teehnico. A respeito'da ultima campanha, tão fértil em episódios, eda qual nenhuma regra de prudência, temos até,aqui tirado, para o caso de futuro» incidentes.

São, conseguintemente, os militares .os primeiros a se condemnarem ao esquecimento e a1tornarem um tanto equivoca a importância quelhes é peculiar, porque começam escondendo obrilhante uniforme» que de preferencia, deviam'usar, e acabam sendo absolutamente indifferentesaos principios que fazem sua força.

rr_— ;— .. ..^.^•y,^-,..—-*¦ "—O Brasil Illustrado não offereceria a

posto que immensa, vatítagen- de -tornar opaiz mais conhecido'na Europa; a sua publi-cação seria ao mesmo tempo uma excellente oc-caslão para condensar «m uma só obra todos cwconhecimentos relativos á nossa pátria, terrt-torio, instituições, historia, homens notáveis na.olitica, na poesia, artes e scieneias, costumee,ndustria. commercio. etc : tndoüito exposto em»

a edição portugueza e podendo aer _consultadoâ perda de tempo, nem fadiga, seria da maior

u ti. li dade para oa próprios brasileiros cuja maio-ria -Ãisconnece as cousas de seu paiz. -

a das condições qne o Brasil Ilíustraao]deve satisfazer, é natural qne de similhanteempreza'.-só possa encarregar-se o govemo dopaiz, e isso toor duas razões principaes; Ia. porquetracta-se de Him serviço que >it|-S«Te exclusiva-mente á naçãta; 2«, porque nem nm particularquererá arrisca* os seus capitães em uma opera-ção essencialmecite improduetiva. "

As subvençõesX que o governo dá a empresas«particulares lucr&Vtlvas, posto que offereçam'também uma utiliciade geral, não são mais me-recidas do que a queVfosse

"dada a um jornal fun-dado com o fim de prentsr co Brasil os serviços,que ináieàmos. i

Não se cenfunda essa mublieacão feita especial-mente para tornar o BrAsil conhecido aos olhosdos governantes, auetoriolades, directores da opi-nião publica, sábios, grandes industriaes. socie-dadea scientifieas. lottrados, c-tc, etc.,da Europacom uma propaganda propriartienta dita em favorda emigração para o Brasil. __Nta propaganda—queé a segunda medida principal de caracterexterior— só deverá fazer-se depors que tivermosgraugeado a adhesão daquelles ela_.ses da socie-dade européa, e quando já estiverem feitas noBrasil as reformas qne apontámos anteriormentee preparadas as cousas para recebarem-se osimmigrantes. v"" " """"' "" "i*vidiEssa propaganda se fará eòm activ

As violetas

TRIOLET

A..TÍCAs tuas predilectas

Teem o aroma ideial da tua pbantasia;Beijei-as com amor—as lindas violetas, .

— As tuas predilectas— Teem os anhelos bon3 das meigas Julietas,A quente inspiração da nova poesia.

As tuas predilectas _•*Teem o aroma ideial da tua pbantasia.

Toby.

SECÇÃO LIVRE

Assembléa legislativa

SESSÃO EM 14 PE OUTUBRO

PRESIDÊNCIA DO SR. ALFREDO CHAVES

Abriu-se a sessão ãs 11 horas e 20 minutos,approvaram-se as actas dassessoas

o expediente.de lie 12 e

l_ií-se o expediente. .Entrou em 3» discussão o projecto n. U/d,

do anno de 1871, relativo ao numero de cartóriosda comarca de Magé- ._¦".'•' =' O Sr. Augusto de Azevedo faz o nisto ricodeste projecto desde a épocha de sua apresentaçãoaté á sessão do anno passado, tendo sido então,como na do anno anterior, adiado por proposta

O orador foi levado a proceder deste modo pelodesejo de apresentar um projecto substitutivo,em que fossem aUeadides nao só os interesses detodos e a boa marcha da administração da justiçamas também os direitos adquiridos pelos actuaesserventuário-, para o que necessitava de infor-mações que só recentemente obteve.

Actualmente ha em Magé nao três cartórios,como está mencionado no projecto n;97ü, do,anno de 1S71, mas quatro : l» e 2' tabellionatos,cartório da provedoria, c?.pellas e resíduos e car-torio de orphãos e ausentes. Por esta e outrasrazoa . que o orador expende, o projecto de 18(1não pôde satisfazer as necessidades do foro.

No substitutivo que o orador submetia à cnn-sideraçãO da assembléa, estao consideradas eprovidas de remédio todas as necessidades, deaccôrdo com as informações das auetoridades ju-diciarias, dós próprios serventuários, do foro emgeral.

Eis o projecto substitutivo:« A assembléa legislativa provincial do Rio

de Janeiro resolve :«Art I.» Ficai ão extinetos, qumdo v3garam, cs

dous officiòs privativos dos orphãos e au .eates eda provedoria de cipellas e resíduos, existentesna comarca de Magé, passando desde logo sua.attribuições para oa actuaes 1» e 2» cartórios, queficarão constituídos pela fôrma seguinte:

«S 1 • Ao 1° cartono pertenc-rá, alem das func-<Õas de tabeilião, o registro geral da comarca;';ao 2° cartório, além das fcineçoes da tabeilião, oofficio de escrivão do jury e das execuções crimi-naes e o da provedoria de capellas e resíduos

« S 2.» Ambos escreverão por distribuição nusfeitos eiveis, commerciaes e crimes e nos orpha-nologicos e dos ausentes.

a § 3-° Os feitos, quer findos, quer em anda-mento, que existirem no cartório dos orphãos eausentes, quando ficar extineto, serão distribui-dos com agualdade eatre ambos cs serventuários,pagando estes ao distribuidor os respectivosemolumentos. ... .

« Art. 2.» Se, antas de realizada a organizaçãojudiciaria desta lei, vagar o 1» cartório, será ellelogo annexado ao actual officio de escrivão dosorphãos e ausentas, observando-se o disposto no

f2» do artigo precedente ; se, porém, a vaga se

er ho 2« cartório, será elle imiuediatamente an-nexado ao actual offi_io de escrivão da provedoriade capellas e resíduos. . _

«Art. 3." Ficam revogadas as disposições em con-traric. _ . ,

Submetlido á discussão, foi approvado o sub-stitutivo, ficando prejudicado o projecto n. 9/3,de 1871. . . „„„

O Sr. Costa Ferraz oppoz-se ao projecto n. 2,3/0,concedendo prorogação do prazo do privilegio e80:0008 de subvenção annual à empreza da na-vegação da lagoa Araruama.

Ficou a discussão adiada, tendo pedido a pa-lavra o Sr. Vieira Souto.

Entrou em discussão o projecto de orçamentoprovincial.

O Sr. Pereira Lima não censura o procedi-mento da maioria conservadora na assembléa enão tracta de consolal-a, porque _abe que. paraas dores grandes e profundas sao queixas ela-*crimas o lenitivo. . .

O orador esperava que a maioria conserva-dora trouxesse factos què provassem a ma direc-cão dos negócios públicos actualmente, imitandoassim o procedimento da minoria liberal o annopassado, qiie apresentou constantemente, factosque provavam a inépcia e incapacidade do admi-nistrador dà provincia. Ao envez deste procedi-mento, a maioria só tem articulado aceusaçoesvagas, tendo-se visto na necessidade de reconhe-cer a .Ilustração e probidade, tanto do ministériocomo da administração dà província.

Um ou Outro facto trazido á assembléa, alémde carecerem de importância, teem sido victorio-samente respondidos e explicados (Apartes).

O nòbré deputado Sr. Costa Ferraz, que viveem contradição manifesta não somente com amaioria; mas com toda a assembléa, disse que oBrasil acha-se nas mesmas circumstancias que aFrança no tempo, de Luiz XI, em que este mo-narcha divertia-se, a ponto de babar-se, ante oespectaculo da lueta encarniçada entre cães egatos (Hilaridade). ,

O que o orador não sabs e se os conservadoressão cães ou se são gatos, porque, quando estaono poder, teem a submissão, a lealdade e o ser-vilismo dos cães, e, quando estao na opposição,mostram possuir toda a malícia e manhas dos

O orador reconhece que em nosso systeraa haum defeito, um vicio, que convém corrigir. Estedefeito, porém, nãe é estranho aos dous partidos:como, pois, querem os conservadores incrapar epartido liberal? . .

Dizem os nobres deputados da maioria que,em l&xf, o partido liberal estava dividido emdous grupos que se degladiavam; que o mima-teriò estava em desaccordo com â coroa; que asfinanças do império exigiam um hòmsm capaz deregeneral-as: que a guerra exigira um generalchefe doiartido conservador para termmal-a;que tudo, . mfim, indicava a indeclinável neces-sidade de >ubirem os conservadores. .

Dizem mais os nobres deputados que, em ] 878,a mudança de politica fòi imprevista; que oministério 'lnl_a maioria' forte e compacta na

GAZETA DOS TRIBUNAESPrimeira -vara eivei

AUDIÊNCIA EM 12 DE OUTUBRO

Juis o Sr. Dr. Andrade Pinto.—Escrivão oSr. Leite.

Summarias. — A. Manuel Domingues Vaz. —Annulladas a sentença de fl. 8 v. e a acção.

. A. José Sspindola de Mendonça.—Idem.A. Antônio Alves Pereira. — Cumpra-se o

accórdão. _."«¦'__¦_Protesto.—Supptes. Angélica de Azevedo Gjal-

mi-rães a outros.—Julgado o protesto.Partilha.—Suppte. Anna Maria de Oliveira.

—Ao contador para o colculo do imposto.Embargo.—A. Joaquim Ignacio Mendes.—Jul-

ga>ia a desistência.Arbitramento íara executivo.—A. Dr. Ca-

rivald_ José Chavantes.—Preste o áuetór jura-mento de ser exacta a conta de fl. 3.

Dez dias.—A. José Francisco do Amaral.—Cond.mnado o réu.

Notifi-ação.— Ntes. Thereza Ferreira de Sam-paio e outro.-Fique esperado pela conciliação."

Reconhecimento.—A. Boaventura GonçalvesRoqua.—Condemnado a réu.

Libeixos.—A. Henrique José da Costa Guima-rães.—Recebida a appellação em ambos os effeitos.

A. Manuel Joaquim da Costa e Sá Júnior.—Recebida a contrariedade de fli 14, prosiga-se.

Despejos.—A. João de Andrade-Pessoa.—'Jul-gado o lançamento.

A. Leocadia da Silva Nascimento.—Expeçaseo requerido mandado.

Escrivão interino o Sr. Cabral VelhoLinE___o.—A A. Antônio Josó Baptista Ferreira

St O.—Condemnado o réu.Inventários.—Fallecidos:Mactuel Raiuho da Souza. — Vão os autos ao

contador para dar valor á herança e pagamentodo imposto de transmissão em relação com osalugueis do prédio, constante do conhecimentode décima de fl. 14, conforme o despacho de fl. 6.

Francisca Rita de Azevedo.—Vista á3 partessobre os embargos de fl. 71..

Protesto.—Suppte. Tuomaz Bacellar Fer-reira de Souza. — Julgado o contra-protesto.

Summarias. —AA. Thiago Sobrinho St C—Con-«demnados os réus.

José Ribeiro dos Santos. — Reformado o des-pacho de fl. 20 para somente receber a excepçâoe pôr as causas em prova.

Embargo de obra nova. — A. Antônio Gon-çalves Pereira Guimarães. — Diga o auetor porseu advogado em 48 horas.

Dez dias. —A. a directoria do banco Rural e.Hypothecario. — Recebida a contrariedade, pro-siga se.

Despejo.—A.Caudido Lopes Moutinho.—Junteo origi_.nl a que se refere a pubiica-fórma de fl. •.

Execuções.—Exte. Narciso José de Araújo.—Rejeitados os embargos de 3» senhor e possuidor..HExtes. Josó Manuel da Veiga e outros.—Vista

ás partes sobre os embargos.Extes. Rosa Alves da Cunha e outroB.—Adjudi-

cados aos exequentes, pelo preço da adjudicação,os armazéns penhorados.

Exte. Josó Ferreira Alve3 da Cunha. — Cum-pram-se os accórdãos.

Penhora executiva. — A. Francisco da SilvaAyrosa. — Deferida a petição deste a fl. 9, emface das respostas de fl. 15 e 20.

Junta commercialSESSÃO. EM 10 DE , OUTUBRO

Persidencia do Sr. commendador Fernandes Pi-nheiro.—Secretario o Sr. Dr. César de Oli-veira.

- Presentes os Srs. deputados Ferreira, Dru-mond, L_al, Guedes e Vianna, e o. supplenteSr. Carpinette, abriu-se a sessão.

Foi lida e approvada a acta da sessão anterior.Requerimentos.— Da Luiz Matheus ttaylas-

ky, Uamillo Gavião Peixoto e João Ribeiro daSilva, sosios da firma Maylasky. Peixoto _r C,para ser a mesma firma admittida ã matricula dè'comm. rciante.—Deferido.

Dé Arteiro, Ro.ha & E .tevês, Corrêa & Car-neiro, J. M. Saldanha & C, Maylasky, Peixoto &C, Silveira Lemos & C, e Soares St Niemeyer,para o registro de seus contractos sociaes.—Deferidos.

De Rocha «Sr Irmãos.para o registro da alteraçãohavida em seu contracto social pela retirada dèdous sócios.—Deferidos.

De A L. F. Chaves St Mattos, Antônio José deMello Júnior & C.» Antunes St Santos, Faria StSilva, Mme. Gallot __ C, B. Gavião & C, M.Ribeiro dos Santos St C, Sebastião PereiraLeal Maia & C, e Teixeira Pinto 6t C, para oregistro de seus distratos sociaes.—Deferidos.

Da viuva Portella St C, pára o registro da liqni-dação definitiva da parte pertencente ao ex-sócioJosé Moreira da Silva Lobo.— Deferido,

Da companhia Industrial Fluminense, para oregistro do decreto e carta imperial que appro-varam com alterações a reforma de seus esta-tntos.—Deferido. ,

De José Maria Bitalha, para fazer-se na cartade registro da sumaca nacional Boa União, aannotação de ser elle actualmente o proprietárioda mesma sumaca, á vista dos novos documentosque apresenta.—Deferido.

De José Rodrigues de Azevedo, para se passarcarta de registro do hiate nacional Leão, ante-riormecte denominado Leal //. — Apresentandoo auto de vistoria, que prove achar-se à émbar-¦ cação estanque, como requer.- -

De Antônio José Moreira de Mattos, para lheserem transferido., os livros da extineta firma A.L. Fi Chaves St Mattos, de que fez parte.—Não

- tem logar, á vista do aviso do ministério da í_-«VI zenda de 21 do mez findo com referencia á ordem I• t -j» «____.__»_*¦—¦- •¦•» - j-."t_.«_.*_-._*. j_» ioee *

Cousas <iue teem x*«_»la <?Sooom. a nossa orgaol-caoSómilitar*-

(Continuação)in

As rendas do estado são extrahidas muito, le-galmente do suor aceumulado dó povo.

O povo desbrava as usa-tas para cultivar a terrae viver de seu frueto :\.'

Apascenta o seu gado ao rigor das intempériespara léval-o aos mercados:

Fende tempestuosos mares em frágeis lenhospara facilitar o éscambo de seus gêneros;

Invade as regiões doentias do. Alto Amazonaspara extrahir a gomma elástica a colher o cacau;

Desloca o leito dos rios è penetra, com risco devi_a, no interior das montanhas-para arrancar-lhas as riquezas mineraes;

Trabílha descoberto e exposto aos raios: ar-dentes do sol dós trópicos, assentando trilhospor onde se deslizem as locomotivas;

pprfuraas rochas, limpa ps esgotos e calça asruas para melhorar as condições hygiemcas.dascidades; ._„._•

E se desse labutar insano lhe n5o sobra tempo-«não para o repouso indispensável á sua viãaribvqiea não se segue qua esteja presçnpto o di-reito que"ne assiste de fiscalizar a distribuição eínquerir ao destino que dão á sua fortuna porm_tó de delegac.os.ae sua escolha .

Uraa crande fracção da riqueza puoiica ó con-sumida pelo exercito imperial.

E~ troca de seu bem estar moral «material. •de sua seguridade individual e collectiva. o povo.ntrp~_ ao estado o que o estado lhe pede, e nessapermuta fica implicitamente lavrado bm contra-cto synallagmatico com todos qs rigores da ju-risprudencia: do ut des .....

Entre os grandes pensionistas do estado figuralogo no primeiro plano o exercito permanente,i«to é a força armada, cercada de seu stimptuosomechanismo legal, sanitário, administrativo, ta-chnico e religioso, tendo por cuspido as jins-tituições de ensino superior.

D°stas instituições deve .emanar annualmenteo pe .soai òffieial em condições d© executar umamissão dupla:

1 • Transformar o recruta em soldado—Verda-deiro trabalho de Sisipho. attenta a neces-idadee conveniência de não deixar o mesmo homemmuito tempo sob as bandeiras.

2.» Acompanhar em todas as suas pbases o des-envolvimento da sciencia e industria da guerra,convertendo e adaptando os principios assimi-lados na practica á capacidade material e moralde nossas tropas, preparal-as e encaminhai-asconvenientemente.á sua destinação,principal, queé a guerra, tendo sempre em vista a índole dopovo, as tradições de nossa historia militar, otheatro provável de futuros conflictos e a maiorou menor possibilidade desses mesmos conflictos,

Para tão complexo fim, os governos, de accordocom a reoreRentação nacional, exigem do candidato a official:

Uma certa instrucção que o Estado facilita pormeio do ensino gratuito dado nas escholas militares;

E do official:Um interstício de dons ou três annos em eada

posto, paia que, na hypothese de jse realizaremcsaccessos, immediatamente depois dos inters-ticios, se tornem os ofl-C-8.es, no decurso de trezeannos (somma dos intervallos de duração áté. oposto de coronel) aptos para commandar as toesarmas, quer organizadas em brigadas ou divi-sões, quer constituindo um ou mais corpos deexercito. .. •

Já é tempo de fazer saber ao paiz se se executao que parece tsr tido em vista o legislador,quando creou e organizou as escholas. os qua-dros, os corpos espaciaes o as graduações, ou setem-se sophismado e confundido tudo, a pontode não ser varo ver-se officiaes, .situados aliasem posiçõas bem elevadas qne podem entenderde tudo, menos de sua especialidade.

Em boa fé ninguém ousaria effinnar*aue umalumno sahido das nossas escholas militares,está no caso de commandar e dirigir pára todosos effeitos, já não diremos essas grandes massasque os modernos tacticos chamam —unidade debatalha— (1), mas uma simples unidade tactica.

A presumpçao e a leviandade poderiam inspiraro seguinte raciocínio: •

«Nãoha necessidade de apurar muito essasquestões practicas. cuja solução acarretaria des-pezas superiores ás que se fazem actualmentecom o exercito ; já temos um crescido numero derfficiaes scientifieas a quem um pequeno tiro-caio é mais que suficiente para se situaremcm excel lentes condições de administração edirecção, como já aconteceu por oceasião da vi-lima guerra; e marchemos, portanto, eom alen-tidão ou com a celeridade que o nosso ostado fioancairo permittir. sem perder tempo em preeonisara necessidade dos apparatos bellieos, que, sobreserem despendiosos, não se compadecem muito,com a nossa indole e aspirações sociaes. »

Isso é bonito, mas pecea pela inexactidão.E' preciso dizer tudo e não fazer aceepção dè

detalnes, sem outro propósito que não o de evitaro ponto da questão:

Por oceasião da ultima guerra contra o Para-guay, recorremos em boa hora ao patriotismontcional, improvisamos exércitos :de paisanos,comprámos pôr todo o preço o material necessárioá prosecução das operações por maré terra, man-damos myriadas de cidadãos ao matadouro e sótriumphàmos depois de havermos despendido ainsignificancia de setecentos e vinte mil contos! 1

Uma sabia previsão administrativa podia terdado lõgar a uma despesa egual de 1864 a 1864,na razão de setenta e dous mil contos por anno,em formar, instruir, mobilisar e disciplinar umpequeno exército de trinta mil homens, cuja atti-tude e presença nas fronteiras do império seriamsufifiaientcs para desconcertar as mais audaciosasmachinações platinas.

Não teríamos feito derramar o sangue de maisde 100,000 brasileiros, estaríamos, pelo que re<-peita ao nosso credito no exterior, pelo menos emcondições idênticas iquellas em qne nos acha-mos presentemente, mas sem ter de lastimaro prejuízo das vidas, sem ter o remorso dedeixar quasi extineta uma nacionalidade, «esem, finalmente, ter posto em prova a pacien-cia patriótica do povo, que, nem .por bav«rfeito simplesmente o que lhe cumpria, deixa deestar convencido que foi além da fidelidade e dodever.

O povo é mesmo assim: em practièando qual-quer cousa que lhe pareça extraordinária, en-cbe se logo ie in .upporiavel orgulho; até .nisso Ielle se revela soberano. I

Um exercito moderno é um mechanismo còm-plicadissimo, e o bom êxito das acções de guerrademanda actualmente do soldado, mais instruc-ção, e do official, mais espirito practico.

A excellencla do armamento raiado, determi-nando sensíveis alterações nas evoluções" tacticos,difficultou a missão dos officiaes em combate.

As linhas ds batalha soffreram uma transfor-mação radical.-A formatura habitual das unidades tactieas dainfantaria foi substituída pela linha intervalladade columnas de companhia, e o serviço de atiradores adquiriu uma importância decisiva nasacções degüèrra. S

Os soldados que compõem a moderna ordemdispersa—inicio de todas as luetas—devem, estabelecer, com seus fogos certeiros, uma tramainfernal no espaço ou zona que os separa dastropas do inimigo, o que demanda sem a menorcontestação, uma instrucção especial e prolonga-dos exercícios de tiro ao alvo e avaliação dedistancias por meios practicos.

O actual soldado de infantaria, longe de ser oo elemento sem vontade da grande cadeia quepreenchia seu dever quando obedecia pontual-mente & voz ou ao signal de um chefe, preciza,em um graude numero de casos, de obrar por si,para que expondo-se o menos que fór possível,consiga tirar a maior vantagem de seu fuzil.

Os capitães, e sobretudo os officiaes subalter-nos, deixam de ser os impassíveis espectadoresdas luetas; a esda um cabe actualmente umgrande quinhão' da responsabilidade geral, porisso que t_em de intervir com efficacia, e em tem-po útil na marcha dos acontecimentos, e conduzirsuas tropas com sagacidade e valor por entre asalternativas variáveis da guerra. (1)

Nos sítios já ninguém cuida de abrir mais deuma parallela, por isso que o canhão quê jogaem brecha a dous ou três mil metros, pôde func-cionar sob um angulo superior a 20* àguiza dosmorteiros, e depois destas duas operações indis-pensaveis, não ha o menor inconveniente emdar-se o nesálto.

A cavaMaria já não é empregada nos choques;explora, flanquea. corta as communicações e atro-pella a retaguarda do inimigo.

Munido de uma elavina de repetição ou mesmode tiro simples, pôde o cavalleiro operar a pé,para dar golpes de mão, (2) proteger passagensde .desfilauuiros ou sustentar em terreno acciden-tado um corpo de tropas que se retira mais oumenos desmoralizado.

O material de guerra usado actualmente nosexércitos, alóm de ser de confecção dispendiosa edifficil. acha-se augmentadissimo.

Desde o simples cartucho de invólucro rígido,para o fuzil raiado ou para a artilharia ligeira ede praça, até o trem tolegraphico de campanha,quanta cousa não é necessário fazer transportara retaguarda dos exércitos 1

iMao e somente da organização de quadros pro-mettedores de accesso que o poder executivo devecuidar; releva estudar, de preferencia, os recur-sos materiaes crea los pelo prodigioso desanvôl-vimento da industria fabril, empenhar esforços

Sara realizar, com qualquer sacrifício, a confecção

esse mesmo material em nossos arsenaes; crearum systema de fácil locomoção em campanha, eobrigar a distineta officialidade dos corpos scientificos"a tomar um pouco mais ao serio as especialidades de sua profissão, sem, todavia, descurar de estudos geraes que a habilitem à direcçãodas trás armas.

Desfarte, o Exm. Sr. ministro da guerra teráprestado um grande serviço ao nosso paiz, cujofuturo depende.não só da consolidação eapor-feiçoaménto de principios e praxes democráticas,mas também da organização e sustentação deinstituições que o salvaguardem dos violentosabalos que as crises políticas sempre determinam

(Continua.)

.», ener-gia, seguiniento. methodo e prineipalmen. .e noscampos ou paizes agrícolas donde quize.rmoaattrahir os colonos; ao mesmo,tempo se fund&.rãbagências de colonização e se empregarão home.usintalligéntes que. percorrendo esses paizes, deeimverbalmente (por meio de conferências), oU por-escripto, os esclarecimento? de que precisaremaquelles què desejarem emigrar para o. Brasil..

Semente depois de adoptadas essas medidas ó'que o governo deverá contractar a introducçãode colonos, ou psgando-lhes a passagem ou dandouma certa somma por cabeça aos contractadores

Emquanto isso se fizer, manterei o governo naEuropa um escriptor com o fim especial dè fefu-tsr no mesmo orgam de publicidade tudo queapparecer de inexacto e desfavorável ao Brasil.

Uma vez adoptado esse conjunto de medidas,e achando se satisfeitos os colonos que para cávierem, elles serão os primeiros

'a escrever a seusparentes, amigos e conhecidos para aconselhar-lhes que venham estabelecer-se aqui, afim decrearem fia pátria adoptiva uma imagem da pa-tria primitiva. Os laços de communh&o que destemodo nascerem serão o mais seguro penhor deestabilidade, contentamento e prosperidade dascolônias e seus habitantes. -

E assim, só assim, poderá produzir-se essacorrente de emigração espontânea que tantoalmejamos.

pelo 45r Dr. João Raymundo Pereira da Silva,exclusivamente .pela dosimetria com o sal e ora-nulos dosimetricos de Dr. Naury.Jão tendo-sedado/sm _fcns doentes nm só caso He envenena-mento ou mor te. _. ermi ttom fazer desta attestaçãopublica o uso que convier.

Rio 12 de Outubro de 1878.Manuel Joaquim Pereira da Silva, t-» üo,

General Câmara n. 512. _. : . .„•. ;Silva Guetim & Amorim, rua do Hospício n. 124.Antônio Coelho da Motta, rua Aprazível n. 4.Pedro Nuno Alvares Jardim, rna do Hos-

picion. 128. r__João Antônio d'Orvil Ferreira, rua do Hos-

I picio n- 85, sobrado.Joaquim da Siva Soares, rua do Hospício

ln.l3Q. _. wFrancisco ________ de Figueiredo, rua do Hos-,picio n. 101. ;

Antônio Marques Canário; ma do Hospício*-MS- ., , -

Rodrigues Ferreira de Rocha, rua do Hospícion. 184. , „ , .

José Pinto de Araújo Amaral, rna do Hospícion. 101.

Rodrigues Pinheiro & C, rua do Hospícion. 133.

Serafim Rodrigues Ferreira,«na do Neves n. 6,(Paula Mattos). .

Germano José de Abreu, rua do Rosário n. 87.Miguel dei Vecchio, rua da Alfândega n. 134.Francisco Antônio Brando, roa da Alfândega

n. 134, loja. - •« Vicente Petrosine, rua da Alfândega n. 143.

José Ignacio Peixoto, rua do Hospício n. 166.Francisco Augusto Ferreira de Mello, rua do

Hospício n. 166 A. ,José Dias da Gosta, largo de 8. Francisco de

Paulo n. 24. ...\- * . .

Serafim Pinto da Oliveira, rua de S. Alfredon. 14 (Paula Mattos.)

Antônio Pereira de Carvalho, rua da Consti-tuição n. 26. .

Commendador Almeida Martins, rua do Lavra-dio n. 17. '_ .

A. O. Cardoso Brochado, rna da Carioca n. 68.D. Teixeira da Silva, largo da Carioca ns. 12

» l8- , _, .V Francisco José Fernandes, largo da Cariocari a. 12 a 18.

iThomaz Augusto da Silva, ruía dos Ourivesn. »2A.

Joavquim Ferreira Pacheco, rua de Santo Auto-nion.iNS.

Françai áfc Leito, rua do Ouvidor n. 122.Raymuütdo do Espirito Santo Fontonelle, rua

de S. Joaqibim n. 80.A. J. da Cítasta Conto, rna do Senado n. 1_8.Severino lAuarte, rua da Prainh . n. 70." A. C. Rochat rua do Ouvidor n. 67.L. Lartigue/xua de D. Luiza n. 45.Carrére, rua XVova do Ouvidor n. 15.Antônio José ide Azevedo Maia, rua Sete

por sua própria natureza de reconhecida vantagempara o commercio e la70ura; e. pois, nada do quecontém as calumniosas aceusaçoes, forjadas nastrevas do anonymo, pôde affectar a tranquüu-dade da mj-i-i» consciência.

Terminarei por dizer que, finda a construc-ção dá ferro-carril, prestadas as contas, e co-meçado o trafego, resignei da pretençlo <!•ocenpar um dos logares de director; a assembléageral dos accionistas honrou-me, todavia, tor-nando a eleger-me; mas, distraindo por outrosafazeres, e ausente por isso de Macahé, o. meulogar está sendo exercido pelo membro da eom-missão fiscal *o Sr. José de Araújo Sá, com-

Sondo-se por conseqüência a actual djrectoria

aquelle senhor e mais dos Srs. José SoaresPinto e Eduardo da NatLvidade Q.__*oJ_tpdosbem conhecidos e respeitados no município.

Rio de Janeiro, 13 de Outubro de 1878.Luiz Gomes Amado ns Águias.

dava o

de fôrma

VI

deSetembro n. 39. \ |

Lino Pereira de -Mello, rua dos Ourives n. 52.

A. questão agrícola <e ogoverno

VFicou estabelecido no nosso ultimo artigo qne

é d_ Europa que devemos importar os colonos deque precisamos. . .

Os meios de que para este fim devemos lançarmão são-nos .naturalmente indicados pela expe-riencia do passado.

Quaes são as c_usas que teem feito mallograros esforços até hoje empregados para attrahircolonos da Europa? Essas causas são directas eindirectas. Estas ultimas se deduzem das medi-das que já apontámos como devendo ser adopta-das no intenor do paiz; entre as primeiras, aprincipal é a que provem da ignorância e male-volencia dos escriptores e jornalistas europeus,os quaes não cessam de apresentar o Brasil a seusconcidadãos debaixo do aspecto mais desfavorávele dssanimador, isto é, como o paiz mais pestiferodo mundo, onde a existência da escravidão de-grada o trabalhador livre, e o excessivo calor porsi só basta para encurtar-lhe a vida.

Aproveitando eom malícia e habilidade os inconvenientes que a escravidão parece offarecer e0 clima de algumas zonas do nosso territórioofferece realmente ao colono europeu, exageram,inventam e desacreditam o paiz inteiro. Dahi asordens e as círculares das auetoridades européasprohibindo a emigração para o Brasil, ordens ecírculares que teem ficado sem resposta, ao menospublicamente.

Temos innumeras provas da crassa ignorânciaque reina na Europa, mesmo nos círculos damelhor sociedade, acerca do Brasil, dos seus ha-bitantes e de suas cousas. O facto é tão notórioque o celebre Agassiz, na sua obra sobre o Brasil«lastima que o governo imperial ainda não tenhatomado as medidas necessárias para dissipar asfalsas impressões qne no exterior teem se eepa-lhado relativamente ao império e ao seu go-verao.»

E' verdade que o governo imperial fez duaspublicações importantíssimas por oceasião dasexposições univeraáes de Vienna e Philadelpbia,mas isto nSo basta, e nem a fôrma que receberamessas publicações (um grosso volume e em nu-mero muito limitado',. foi a mais adequada paracombater as calumnias e as iuexactidõaa quequasi diariamente se escrevem na Europa á nossorespeito.

Portanto, parece-nos que a primeira e a maisindispensável de todas as medidas que se devemempregar ali para facilitar a emigração para oBrasil, deve consistir em preparar ou predisporem nosso favor a classe governativa (governos,municipalidades, auetoridades policiaes), e a quedirige a opinião publica européa, isto é, os jeraa-listas, escriptores, historiadores, etc., etc. Essapreparação se fará tornando ó Brasil bem conhe-eidode baixo dos pontos de vista physieo, politleo,moral e commercial.

Só a refutoção do mal que na Europa se temdito e continua a dixer-se contra nis, justificariaplenamente a iniciativa de qualquer publicaçãofeita com aquelle fim. e seria quasi uma eompen-sação da falta immensa que commetteu o governopassado por não ter mandado representar o Brasilna exposição universal de Paris, que está tende

Essa publicação, exclusivamente brasileira,deverá ser Teita de nm modo systematico e semostentação do fim que pretendemos attingir. Porisso, a melhor fôrma que se pôde dar-lhe A a dénm jornal illustrado a «scripto em francaz, que éa língua quasi universal da Europa... Esse jornal,a qne se daria o titulo de Brasil Illustrado,appareceria então como uma especulação pura-mente littararia. como foram A Suissa Ittustrà-da, A Itália Ulustrade e Outros.

Para realizar eficazmente o nosso pensamento,deverá o Brasil Illustrado ter uma grande pu-blicidade, o que só se conseguirá vendendo-o ba-ratissimo e distribuindo-o grátis (no caso de nãotomarem assigaaturas) ás sociedades scientifieas,ás bibliothecas publicas e dos parlamentos,, uni-versidades e escholas, ás auetoridades elevadas,aos membros dás municipalidades, aos grandesindustriaes, aos primeiros hotéis, cafés, clubs,etc, etc. :

As vantagens incalculáveis que trará a coloni-zação do império são manifestas. Independente-mente da verdade palpável e terrível contidanesta alternativa í ou a lavoura ha de perecer ouo governo ha de colonizar o império, ó evidenteque do augmento de braços resultará necessa-riament. maior somma de trabalho e portanto deproduecão e riqueza.

Atra/, dessa immensa riqueza, dessa extraor-dinaria prosperidade material, virá inevitável-manto o desenvolvimento moral, e intellectual danação. Teremos então, no interior, a marchasegura e ininterrompida do progresso, e no\Js.-'terior, força, consideração, respeito, .prestigio.-O Brasil .virá assim a ser o digno rival da granderepublica americana, que faz a admiração domundo s cuja alliança é ambicionada pelasmaiores e mais. ricas nações.

E' esta o futuro grandioso para p qual os nossosgovernantes podem e devem desde já lançar osfundamentos.

E'cousa de que os ministros passados já de-viam ter cuidado. Não o. tendo feito, foram im-previdentes ou incapases; não foram governo;gosaram do poder.

Resta saber se os ministros actuaes querem queos vindouros lhes façam a mesma aceusação, e ostornem também responsáveis por não terem feitoum bem universalmente reclamado.

Os membros do gabinete Sinimbú não terão,sequer, a faculdade de dizer: não cuidámos,..porque estão prevenidos e muito bem prevenidos.A sua responsabilidade será, portanto, muito:maior.

O que é que falta para começar essa grandereforma T Dinheiro T Onerem-se embora as gera-çoes futuras; é para ellas .os benefícios incom-mensuráveis que a colonização do Brasil pro-mette. , _

Gastámos 600,000:0008 eom a guerra do Para-guay. e lá deixamos mais de 100,000 homensrobustos; sacrifícios estes que poderíamos terevitado se tivéssemos tido no governe de entãomais habilidade e menos orgulho e presumpção.

A conservação daquelles braços preciosos nosseriam hoje da maior utilidade, e com aquellasomma fabulosa e uma vontade decidida játeria-mos resolvido o famoso problema da colonizaçãodo império. . -. .

Agora perguntamos: se fossemos hoje obriga-dos a sustentar uma nova guerra, tão onerosa?onàõ o. Art Parogiifty» qaom om»ri« protoi»dor qtionão acharíamos outros 600.000:0008 para des-affrontar a honra nacional ? E porque razão nãohavemos de fazer sanrificios muito menores, ex-clusi vãmente de dinheiro e de egoísmo, não paraimmolar os nossos melhores braços, mas parasubstituir os que perdemos e attrahir outros suevirão enriquecer-nos e tornar-nos mais fortes ?

Vejamos as diffi;uldad^s que provém das nossasleis. A maior dessas dimculdades acha-se naconstituição. Ora, a nossa constituição, qne eracertamente muito liberal na epocha em que foifeita, já não satisfaz ás exigências do verdadeiroprogresso, o qual não pôde realizar-se sem a maisampla liberdade para o homem, de conformar-secom o ideial que lhe fornece a philosophia e des-envolver-se segundo as suas crenças próprias eas suaa aptidões naturaes.

A.nossa constituição precisa _er revirada, prin-cipalmente em as suas disposições religiosas,para alterarem-se as conseqüências que dahi re-snltam e oppõem se à que os brasileiros que pro-fessam uma religião differente da do Estadopossam servir a sua pátria em certas espherasde actividade. Se, por exemplo, Gladstone tivessenascido no Brasil, não poderia prestar-lhe nogoverno os immenros serviços de sua capacidadefinanceira porqu. é protestante e como tal nãopoderia ser ministro entre nós.

A' vista deste e outros inconvenientes das dis-posições restrictivas da nossa constituição, ha-verá qnem não reconheça que estas são contrariasan progresso, sobretudo em um paiz novo, ondesão raras as verdadeiras capacidades gover-nativas T

Não havendo, pois, impossibilidade de reformar as nossas leise de obter o dinheiro neces-sario, .o qus é qu - falta para resolver-se o .pro-blema da colonização do Império? Vontade,vontade, vontade. •

Na politica; assim como na guerra, é neces-sario saber ousar em certas oceasiõ. s. Os com-mettimentos importantes, a prosperidade, a paz,,estão muitas vezes por esto preço. Os grandesministros procedem como os grandes capitães,Só os espíritos medíocres esperam indefinida'mente do tempo as soluções das questões diffieèisou o remédio para os grandes males.

Que os ministros actuaes se inspirem no amorda pátria, que se armem da precisa energia emface das dimculdades reaes do problema, e què,acceitando o que ha de razoável nos differentesalvitres suggeridos pela imprensa e pelos homenscompetentes, mostrem-se ainda neste ponto su-periores aos Seus antecessores, os quaes julgandoconfessar inaptidão própria se aceeitassem certasmedidas lembradas pela imprensa, preferiamreieital-as á dotar o paiz com as vantagens queellas encerravam.

Felizmente, a iniciativa tomada nelo nobreministro da agricultura e presidente do conselhode ministros na convocação do congresso agri-cola, para ouvir a opinião dos interessados eproflssionaes, prova que o conselheiro Sinimbúestá acima daquelle proceder, só próprio de quemnão tem merecimento real.

Esperemos, portanto, que o gabinete de 5 deJaneiro saberá desempenhar a sua difficil, masgloriosa, missão; e devemos esperar eom umaconfiança tanto maior quanto nos consta que ellepensa deveras em resolver definitivamente o pro-blema da colonização. Independentemente, porem,dessa confiança que nos anima, não terminaremosas reflexões, que julgámos dever publicar relati-mente & crise que traz o paiz agitado, «em-dizeraos distinetos cavalheiros qne teem a honra dètomar assento nos conselhos dã coroa:

Lembrai-vos, senhores, das circumstancias emque fostes elevados - ao poder a da alegria comque a grande maioria dos vossos concidadãosacolheu o acto de alta moralidade e de acrysoladopatriotismo que practicouo imperador confiando»vos o governo da nação ; não vos esqueçais deque tanto essa maioria como os vossos adver-sarios vos observam attentamente, aquellescheios de esperanças, estes saturados do desejode desacreditar-vos; evitai a desillusão dos pri-meiros e confundi os segundos realizando as re-formas que elles não souberam oa não quizeramfazer. Reflecti.

Rio, 10 de Outubro de 1873.Ds. Axfbiso Fialho.

Macario da Costa Moraes, rua Sete de Setembron. 52.

Gaspar Rodrigues Pinheiro, rua da Candelárian. 49.

Eduardo Tribouillet, r_ia do Hospício n. 601* andar.

Antônio Monteiro de Ma galhães, rua do Hos-picio n. 60, 2* andar.

Antônio Adriano de Cerqueira, rua do Hospicion.120. _ \

Bernardino Ferreira da Costa e Souza, ruaPrimeiro de Março n. 4.

Joaquim Pereira de Araújo, rui* do Ouvidorn. 29 loja.- A. Júlio Coulon, rua de Guanabara n. 86.

E. Auberter. rua de Santo Antônio n. 13.Augusto Wiguelm, rua do General Câmara

a- 41. -, _Antônio da Costa Chaves Faria, rua do General

Câmara n. 63.Emilio Xavier Sobreira de Mello, rua da Ajuda

n. 38, Sobrado. \Francisco Maximiano da Rocha Leão, \ rua

Aprazível n. 2. VA. Guimarães, praça da Constituição n. 24.«Antônio José do Couto, rua dos Ourives n. 3-fi.José Francisco de Pinho, rua do Mercado n. lo\Micrnal Albino _ta Costa. Machado, rua do Mer-\

Aos Srs. lavradores et _»_ «ateNo intuito em que estou de procurar resolver

problemas qne___odi__q__«-n.e;_«_er_eiçoem as ma-chinas até hoje conhecidas para o -preparo «ocafé, levou-me a conclusão de que a minha pri-meira invenção da machina—Concassor—, sendoaliás a melhor até _ioje conhecida, não ~~ "resultado completo.

A' lavoura éscasseiam os braçosassustadora, precisa,que se aperfeiçoam £ se in-ventem m_-C____as de fácil comprenensao [e ueresultado perfeito.

Não quero dizer que cheguei ao supra-summ ©da perfeição; o que'é cértó, é não ter-me poupadoa despesas nem a saerificios, para melhorar osapparelhos de que necessito a nossa lavoura,ao seu estudo me dedico, ha mais de dez annos,e reconheço que os diversos systemas, até nojeém uso, estão longe de satisfazerem as necessi-dadas da lavoura.

A lavoura precisa de machinas barataji; as qneha conhecidas não estão ao alcance dos pequenoslavradores, umas pelos aeus altos preços, outraspor muito co-rplicadas • precisarem de granaepessoal para lidar eom ellas. °

A mais prejudicada í a pequena.lavonra, *°r-que o seu café mal •beneficiado alcança preçosmuito inferiores aquelle» que alcançam os dagrande lavoura. ... „_„„

Inventar eu melhorar machinas qne satisfizes-sem ou attonnassem estas necessidade», foi o quaprocurei resolver, e dou-me por saüsfeito com oresultado que obtive com uma experiência que uzna fazenda de S. João, propriedade de meu paiLuiz Ribeiro da Silva. ... -

A machiaa que pretendo apresentar ao publicoe que denominarei Congresso, se o governo im-perial conceder o privilegio que solicito, em meunome e no de Rodrigo José de Carvalho, .é de fácilcomprehensão, prepara o café de uma so yez, ncaeom a sua côr natural, aprompta de cem a dnzen-tes arrobas por dia, nio quebra o café, nao fazpoeira, oecupa pequeno espaço e demanda poucaforça. -„-'? , . _.

É duradoura, porque seumachinismo e simpisse só precisará de uma .peça nova, depois de teipreparado dez mil arrobas de café, cuja peça sen.custo não excede a 35_; para collocal-a no senloear qualquer pessoa a colloca, tão simples e

Miguel Albino da Costa Machado, rua do Mereado n.'8.

Augusto Maria Coral, rua de Felippe Neryn.U.

Sebastião Gomes Teixeira Jalles. rua dasFloresn. 35. _.„ . . .Honorio Augusto Ribeiro, rna Municipal n. 15.

José César da Silva Amaral, rua Primeiro deMarço n. 65,1* andar.

INEDITOBIAES

çamarados deputados,onde _ó havia22 liberaes; • do thesouro de 4 de Janeiro de 1666.1(1)

Vide Mothodo d'Enseignament du cambai de Ti-railleurs par le general Comte da Walderiee—1873.

(9) Tactica risada inTaüar(_-Beots em _S_9 pela» terçasMaio de 1878. M asado do actual v_k____U de Pelotas.. • --- .¦

IVIecllclna DoslmetrloaCom a publicação do a-testado abaixo tran-

scripto de honestos e honrados negociantes é decavalheiros muito conhecidos nesta corto, cotdindicação da rua e numero das casas, para poderser verificado, damos um solemne desmentido atodos quantos nos teem calumniado pela im-prensa, ou particularmente.

Não é possível, pelo tempo e grande dispendio

âue demandaria, publicar os nomes e residências

e todas as pessoas que temos traetado pela do-simetria eom o sal é granidos dosimetricos doDr. Naury. j. , -

Tendo a sciencia «probidade de nosso lado,não podíamos, por cano, tomar ser sugado pelosvampiros da reputação alheia.N

DS. JOÃO BlVHÜUDO PSSBZBA. DA. SlLVA. *

Os abaixo assjgnados, sob a fé ejuramento,

>Iacalió iDevo aos meus amigos, tanto de Macahé como

da corte, uma explicação a respeito dos ataquesealnmniosos que por causa da companhia Ferro-Carril Macahé Imbetiba me teem sido feitos peloJornal do Commercio já em artigos transcriptosde outras folhas de Macahé, já em publicaçõesa elle enviadas directamento.

Só esta consideração me demove a vir á im-

Íirensa, -pois que a natureza e não menos a

órma das aceusaçoes anonymas que se mefazem, mostram por si mesmas o desprezo comque devem ser recebidas, tanto por mim como portodos aquelles que se acham sumeientemente in-formados, quer sobre as emprezas a que alludemaqu-Uas publicações, quer sobre a parte qnenellas tomei.

Ha, porém, entre as pessoas respeitáveis queme honram com a sua amizade, qu .m ignore ascondições em que estou ligado áqu. lias emprezas,e, pois a ellas vou expor quanto ha de calum-nioso e traiçoeiro nos artigos que contra mim setem publicado, e que só podem ter sido forjadospor inimigos gratuitos, e quiçá os menos competentes para se oecuparem da matéria.

Antes de tudo seja-me concedido empregaralgumas linhas.na apreciação da parte que tenhotomado nas emprezas a que o meu nome andaligado. . . • - T r - -

Bem longe de tomar a mim a tarefa de umespeculador de caminhos de ferro para o fim deenriquecer, pele contrario e como se vé das pro-prias aceusaçoes, os meus crimes cansistem emter concorrido para a incorporação da estrada deferro Barão de Araruama, para a do Ferro-CarrilMacahé Imbetiba e em ter tentado o prolonga-mento do mesmo farro-carril até á freguezia deNossa Senhora das Neves, quatro léguas cttstan-tes da cidade de Macahé.

Se pôde haver desaire na minha cooperaçãopara a existência destas vias de eommúnicação,eu .consolo-me, e dou-me por bem indemnizadocom as vantagens que ellas devem proporcionarao município de Macahó, cujo solo vieram atra-vessar, vantagens incontestáveis, como soemtrazer comsigo taes melhoramentos, e cuja apre-ciação deixo a imparcialidade dos homens enten-didos e justos.

Estes meus crimes ainda seriam bem attenuadosao ver-se que nelles foram meus complicas nego-ciantes, fazendeiros e proprietários respeitáveis,que naquellas emprezas apparecem ao meu lado,e que não menos do que eu contribuíram paiaque fossem a effeito.

Na directoria da estrada de ferro Barão deAraruama figuram os importantes fazendeirosSrs. Antônio Machado Botelho Sobrinho e JoséJoaquim da Silva Freire, e como accionistas oExm. Sr. barão das Duas Barras, e sua muitorespeitável familia, bem como outros importantese notáveis fazendeiros do município de SantaMaria Magdalena.

Na estrada ferro carril Macahé Imbetib aestão interessados e delia fazem parte pessoastambém de toda a probidade e importância, taescomo ps Srs.: Pedro Monteiro de Almeida, An-tonio Augusto da Silva Gomes. Jeronymo de SáPinto, José Joaquim Ferreira Guedes. José Soa-res Pinto e outros muitos negociantes e fazen-deiros de toda a respeitabilidade. Na tentativade prolongamento do ferro-carril estou sendoooadjnvado pelos majores Srs. José Dominguesde Oliveira Mais e Joaquim José da Silva, pelocapitão Sr. Domingos Pacheco Guimarães, pelos,Sra.: José Joaquim Ferreira Guedes e ManuelJosé Nogueira, todos fazendeiros importantes dafreguezia das Neves.-

Creio, pois, qne em similhantes condições, equando assim estão agrupadas nas empresas emque tomei parto as personalidades mais raspeitaveis e importantes, nem eu posso ser o -alvo«ias calumnias e aleives qne se me tem atirada,nem similhantes eesprezas pedem ser alcunhadasde prejudieises nos interesses do commercio e dalavoura.

Effectivamento, se os principaes negociantese fazendeiros de Macahé, os fazem parte da eom-panhia ferro-carril, ou delia se estão servindo,sem murmurar, para o trafego dss suss casas denegocio e fazendas, os meus detractores nãopodem passar de nm grupo da pequenos des-contentes, que indevida e arbitrariamente aearvoram em defensoras dos interesses da cidadedo Macahé.

A vulto, porém, entre os clamores dos despeita-doa, com appareneia de mais sérios resultados, sreprovação das tarifas do ferro-carril Macahé-Imbetiba; mas ainda nesta parto é a aceusaçãodestituída de fundamento, a calnmniosa quantoa mim.

A organização daquelles tarifas nio é trabalhoexclusivamente meu, nem pôde ferir, como exa-geladamente se allega, os interesses do commer-eioe da lavoura, pois que foram essas tarifasoiganisadas por uma commissão de accionistasda companhia, composta doa aliás muito raspei-taveis negociantes de Macahé, os Srs. Pedro Mon-teirode Almeida s Antônio Augusto, da SilvaGomes, qne de certo não preparariam por suaspróprias Saioe elementos para seu prejuízo,quando o primeiro delles é o maior importadore exportador de Macahé.

Apresentadas as tarifas em assembléa geral dosaccionistas, interessados ns maior parto, ssnãotodos, no razoável preço dellas, foram approvadas,e depois approvadas também pela câmara muni-cipal: onda estA pote o perigo qne ameaça o des-apparacimeoto da cidade de Macahé T onde estáa minha culpabilidade ? Será possível qne osvereadores do município e os seus maia im-põrtantoa fazendeiros e negociantes se eonspi-rassem contra estouberrimo torrão, e es colhessemas tarifas da ferro-carril para ahi inscreverem odelenda Carthago da historia ?

Releva* ainda dizer que as tarifas são de ea-racter provisório, e por conseqüência susceptíveisdas alteragses qne a' experiência è a practicaaconselharem, modiflcscS-B a que seguramentesenão esquivará s directoria da companhia nema assembléa geral doa accionistas ds mesma,quando propostas a discutidas convenientemente.

Penso ter dado aos meus amigos a satisfaçãoquè lhes devia, resgatando-me assim do trabalhoenfadonho de vir á imprensa oeenpar-mo com pu-blieações anonymas e insensatas.

A minha vida publica a particular em Macahé •suficientemente conhecida, è dé boa vontnie ssubmetto so juizo dos homens de bem; as empre-zaa em que figuro «*¦» que tomaram parto im

A machina de que traeto será vendida pelo di-minuto preço de 500S, assente no logar aonde ellativ.ir de funecionar. por empregados habilitados,e só receberemos o seu importe quando ella func-cione á medida dos desejos do comprador.

Não estou fantasiando. Se en quizeese apre-sentar documentos valiosos, com os quaes pro:vasse que a machina em questão é s melhor atohoje inventada, recorreria ao testemunho doaIllms. e Exms Srs. coronel Augusto de SouzaBrandão, barão de Paquequer, capitão JoséVieira de Carvalho, Manuel Antônio danflioRimes e outros importantes fazendeiros de Can-togallo, que examinaram o café« ficaram comple-tamente satisfeitos e querem em suas fazendasmachinas destas.

Peço attonção dos Srs. lavradores para estasmachinas, e na fazenda de meu pai acha-se umaassentada, que poderá ser vista e examinado ocafé toda a vez que a quem interessar possa oqueira verificar.

Em tempo opportuno mandarei para S. Paulo.e Minas assentar destas machinas, para os Srs.-lavradores verem e conhecerem do seu resultado;e' para evitarem de empregar o seu dinheiro emm__chinas sem ser conhecidas e em pura perda.

__ou filho de lavrador, na lavoura me tenhocriudo, estou acostumado aos seus labores anão-desejo outra recompensa para os meus sa-crificios mais do que uma prova de meus col-legas,, de que não precisamos de machinas ex-trangi. iras, que sendo invenção de um estudotheorico, practicamente seu resultado é muitonegativo.

Tenho fé que os meus patrícios animarão a nmhomem do povo, que se dedica unicamente aosestudos d'e melhoramentos de machinismos parao preparo do nosso café,- afim de qne elle no ex-trangeiro possa disputar um logar entre o melhorido de outras possessões, o que até hoje aindanão conseguiu.

Ao governo _io meu paiz só peço que não lançano olvido os h-pmens estudiosos, que sem serpesados aos cofres públicos procuram melhoraras diversas industrias da nossa pátria.

Cactagallo, 33 dç Setembro de 1878.• José' Ribeiko da Silva.

att _ stam que alienou membros de suss família. I põrtantoa negociantes, fazendeiros e proprietáriosforam _ract_u_oe de moléstias ligeiras on gravas Idos mais reepeitavefr, cão incontostavelmente, e

Ocommercloao Exm.Sr.mi-nlstro dajastlça

São bem graves os soiprimentos por que estapassando o commercio em geral. Caminhamospara um despenhadeiro se in fim, vendo perdido ofrueto do nosso afanoso trabalho e compromettidao futuro de nossos filhos. Todos sentem o effeitosem precisarem a causa quje lhes occulta o ger-meu .. i

Hontem convocou-se uma reunião de interme-diários, hoje uma de importadores, amanhan con-vocarão outra de capitalistas e> banqueiros.

Baldado esforço \.O commercio não tirará proveito para si, nem

para o paiz dessas reuniões imprbficuas e desmo-ralizadoras. f

Parto de outra origem o in-únigo qne aosesmaga no combato. i

Carecemos de uma lei simples-, resumida aclara, que venha substituir o morosvi, complicadoe altamente dispendioso processo d__a quebras aseus effeitos, dando plena faculdade aps credorespara as rápidas liquidações. Carecemos da rectaapplicação da lei em favor do negokante queprocede còm honra e dignidade no cent_-o dã fa-milia commercial; mas também querem_«s o ri-gor da mesma lei contra o estellionatario.-0 es-banjador, o criminoso ' emfim que se âcolSã noseio da mesma família, como ã parasita que r__baa seiva da 'arvore frondosa qne nos dá ali_n____o.

Proteja-se e honre-se a virtude, despreze-se acondemne-se o vicio . JF

Eis as medidas que são profícuas e que vi___i_retirar do centro vicioso em que vivem milhares-de parasitas, salteadores, foragidos de outrascarreiras, que oa não comportam, atiram-se ao Iroubo, que se lhes torna licito pela impunidade.

De longe em longe, acossado o credor pelo des-brapado procedimento do devedor, consegue levara julgamento oa actos menos lícitos desse réuvoluntário de crimes commerciaes; mas é raro quese não escape pelas infinitas malhas de uma redesem fim, deixando o credor extenuado; depois deconsumir o Ultimo real da massa a do sen própriocabedal, np maior numero de casos, empeiorandoe exemplificando as suas desvantagens.

Das leis sabiás e bem applieadas, sem qne dis-tingam pessoas, é que podem renascer s confiança,reconhecendo cada indivíduo s necessidade de ssmoralizar s ai próprio.

Entramos em uma epocha asa qua todos reco-nhecem a necessidade de se reformarem as com-plinada . è.carunehosas leis, que já deram talvezbons fruetos nos tempos d'outr ora, onde im-peravs indole e costumes diversos no povo deentão. . *

Está mais qne provada»necessidade de legis-lar-se na razão da civilização e epacha em qne viveeste ou aquelle povo.

S. Ex. o Sr. ministro da justiça, Lafayetto Ro-drigues Pereira, que, felizmente, se acha A frentedos negócios publiooe. reconheça _-_______t do quenôs a necessidade palpitante dessa reforma; e ocommercio do Brasil lhe reservará o titulo debenemérito da pátria, gãrantindo-nos o pão paranossos filhos, desde que o merecemos pelo amorao trabalho's qne desde pequeninos nos dedi-cimos.

O ceenmerda.

Vinno <_• MariaDO DR. XOUCXLOT DA FACULDADE SS MEDICINA

SI PAJUS

Quasi todos, è nôs mesmos despréiamos oscuidados ds saúde, è quando vemos qualquertos qne experimenta sigmas indisposição,

imos: « isso hs de passar,» nada ha maisfalso: toda s indisposição, todo o máu estar temuma cansa, e essa causa d o sangue queae empo-

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Também nôs não podemos senão applaadir smagnífica obra ido Dr. Meucelot. ns qual de-monstra que todas as affecçoes, quaesquer qussejam, teem por causa directa uni empobreci-mentb ie sangue.

, O sangue é ò vivificador ds economia, alie pe-netra por todo o nosso corpo e impregna todosos nossos órgãos. - f"

Quando o sangue conserva s sua fores • toni-cidade, todas as funecões toem logar eom regala-ridade e facilidade: E" a saúde!!í.... ET «tida.'.'.'...

Se o sangue sé empobrece enfraquecem todosos órgãos e todas as funeções, sento se dúntntriras forças, apodera-se do organismo uma fra-quesa geral, as perdas de appetite. soffrimentosde estômago, dispepsias e gastralgias appareceme em seguida a estas aff .èções sobrevem nm es-tado anêmico e chloroHco, seguido dé debilidadegeral.

Chamamos s attonção dos Srs. médicos m daspessoas que desejarem preservar-se e curar-sedestas affecçoes, sobre o Vinho de Marsa doDr.' JHõifgej£t. d^ faculdade ãe medicina dePsrtsS ^i ¦ _ .. .

Este precioso prÓKucto activs s MKfolscfio,releva as forças, toni__ba, reconstituo CNgeneraÓ organismo exhaustd~<e debilitado, aija peloclima, doenças ou excess\s.

Ella restitue ao sangue ras ri_uegrjr tanici-dade, e conseguintemente rèconduz a ssnde. E" otônico reeonstituinte e regenèrador ò mais po-aderoso, o mais effieas é ò mais ei-srgieo. I

Nós deixamos a palavra a uma vos n elo-1quente que a nossa, qual é a da erper l edolsuecesso, única que tem o poder S

~ -cer. íO deposito desta precioso medi ______ , _

eameate no Rio de Janeiro, na Drogaria Irrial dos Srs. Silva Gomes «bC, antigaSr. Custodio de Souza Pinto.

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0-z*enx.io dramático familiar»S. João Baptista

PROTESTO

Na presente assembléa geral tem se procedido,continúa-sãa proeeder.com taes irregularidades,que aulla de pleno direito ê a mesma, como pas-eamos resumidamente a demonstrar.

Abriu-se a presente assembléa geral, e tem-se-admittido discussão e propostas, sem que previa-mente se houvesse -verificado se achavam-sepresentes sócios -qne representem pelo menos umterço do capital social, deixando-se assim deobservar o disposto no art. 28 dos estatutos.

O presidente interino da presente assembléageral, admittindo a tomar parte na mesma indi-viduos, que se dizem sócios contribuintes, quandonenhum actopracticouainda o Grêmio Dramático,que legitime sua existência; admittindo taes in-dividuos a deliberar e votar, viola claramente alei que nos rege, e coage os abaixo-assignados alavrar o presente protesto, e a rètirar-eê, visto«orno sSo nulloa todos oa actos qae se estãopracticando e se vão practicar.

Nato podem, pelos estatutos approvados pordecreto n. 6879 de 20 de Julho do corrente anno,tomar parte has assembléas geraes senão ossócios accionistas. Isto é claro, e «stà precei-tuado terminantemente nos arts. 28 e 82 dosestatutos.

Nem ae cogitou jámaia qne sócios contri-buintes, que são os que pagam a mensalidade de58, podessem tomar parte nas importantes deli-bereções das assembléas geraes ; pudessem final-mente resolver sobre os objectos consignadosnos paragraphos do art. 30.

A prova está-nos estatutos.Nas assembléas geraes, os votos ex vi do pre-

eeito do art. 32 contam-se pelas acções possuídasaté dez. Ora, os sócios contribuintes nao teemacções; loge, não teem voto nas assembléas geraes.

Quando, poré:», não fosse isso irrecuzavel;quando mesmo fosse certo que o conselho ide es-tado e o governo imperialsanccionaram o absurdode terem voto nas assembléas geraes os sócioscontribuintes, ainda assim, pela léttra dos pro-prios estatutos, taes sócios não podem existir,por emquanto, e, sefcxiStem. são entidades in-teiramente extranhas à sociedade anonyma Gre-

'míf, Dramático.'JE, Berião, vejamos:

Sócios contribuintes e* podem existir depoisdô iristallado legalmente x> Grêmio, visto como,

6 na fôrma do disposto «o art. O dos estatutos^ épara isso indispensável proposta de um accio-nista, e approvação da directoria. Ora, nãoexiste por emquanto directoria, visto que a pre-sente sessão é de installaçSo, e a, directoria pro-visoria existente até este momento tinha uni-cadente as attribuiçSes especiaes do art 36.

Logo, não podia practicar acto algum quevalido fosse, ex-vi da regra terminante do § 5» doart. 2« da lei u- 1,083 de 22 de Agosto de 18150.

Releva ainda ponderar que a presente sessãotoi, installada nullamente pelo Sr. Dr. Costa

£ Lobo, que nSo é, nem -foi jamais presidente do-'-'Grêmio Dramático, o que está declarado no

Diário Official de hoje pelo ministério do im-perio, visto como nao tem effeito algum o avisodo mesmo ministério n. 6,048 de 22 de Setembrode 1877. .;..;:?

Além disso, desde que os abaixo assignados,pela violação «xpreasa.dos preceitos acima in-vocados, se retiram, representando elles 67 qui-nhões ou acções, esta assembléa geral não podefunecionar, visto como falta-lhe a legitimidadeexigida pelo art. 28 dos respectivos estatutos.; Se, além de todas as nnllidades acimaarguidas,

Jè.ainda certo qua os.nomes dos abaixo assigna-dos não estão íhclúidOs na lista dos accionistas-

¦ e sócios, que, segundo declarou o actual presi-dente interino da assembléa geral, devem votar,porque não se acham quites da ultima mensalx-dade, o que é absurdo, visto como a presentesessão é de Installsção do Grêmio Dramático Familiar; se a auetoridade policial, o disrno Sr. Dr. 3»delegado de policia nos declarou solemnementeque não se responsábilrsava pela manutenção daordem se porventura os abaixo assignados,usando de um direito, qu% éfcéu, qiaxerem nestamesma sala proceder a eleição de sua directoria,com todas às solemnidàdea da lei, e disposiçãodos estatutos, os abaixo assignados, aconselhadospela mesma auetoridade, desejando evitar umconflicto que parece inevitável nas actuses cir-cumstancias, retiram-se, protestando solemne-mente contra todos os actos nullos e illegaes quese tem practicado, e. que necessariamente sepracticarão ainda, reãervandc-sé o direito de

Sroceder na fôrma'das leis que regem as sccieda-

es anonymals.E para isto lavram o presente protesto.Theatro de S. João Baptista; em 12 dè Outubro

jft 1Q7QPor .procuração de Cláudio José da Silva, An-

tonio de Paula Ramos Júnior.Pedro José Monteiro. *Apparicio Leocadiô Soares.Lourenço Winter. . ,Manuel dé Almeida Guimarães Modesto.Antônio Ferreira Guimarães.Eduardo Luiz Cordeiro.Dr. Hermenegildo Feijó.José de Mello Fayão.Dr. Marques

"Ventania.

Joaquim Pereira da Motta.Antônio P. Machado.P. José de Oliveira,

i J. J. Peroira-âas Neves; r ,-'- „.-,-..-Francisco Ignacio da Silva Pinto.Ildefonso de Souza Cunha.Ismael Pimenta Vianna.Luiz!6aspar Gonçalves.Manuel Ferreira de Mello.A. Winter.Henrique de Oliveira Machado. ; .Fernando Manuel. Antônio Tupper.Luiz Teixeira Piritò Ribeiro.Leopoldo Valdetaro.AJfreao VonSydow. _¦rtafirique José Gomes.

M a* Von Sydow.João Gonçalves do Nascimento.Francisco Domingos Machado.Francisco Toso Gonçalves.Anardino Borges de Almeida.Max Von Sydow Júnior.Dr. Daniel Hernítiieer.Serafim de Faria Machado.J. J. Sampaio de Barros.M. H- Fernandes Tapioca.Jorge Arthur de Campos Pio. #Victorino Ferreira da.Silva Júnior.Antônio José dè Méira.

Vlnno dLo G-k.traíotiO do Ágadodo oaoaUián «io X>r. Viviend.© I»ar*isDa analyse do Dr. Òarreau, do relatório dos

Srs. professores Boillaud, Poggfrle e Dévergie,approvado pela academia de medicina de Parts.e de numerosas experiências médicas, se deduzevidentemente, que o vinho de extracto de figadode bacalhdu do Dr. Vivien é muito mais rico emprincípios chimicos, activos e medicamentosos aoque o oleò, e que, por conseqüência, _possueaquelle uma acção muito mais activa e efficaz ao

que este.Por isso os médicos reeommendam de uma

maneira toda particular o vinho de.extracto defigado de bacalhau do Dr. Vivien.

Sob sua acção, a economia adquire mais ener-Kia, o appetite apparece pouco a pouco, a physio-nomia se colora e crescem as forças e a açtmdademuscular. __¦_--

E' recommendado por todos óâ médicos ás pns-soas, e com especialidade ás crianças fracas, de-bilitadás, chloroticas, anêmicas e aos tempera-mentos lymphaticos, predispostas aos ataquesgraves de todas as enfermidades do peito ephtysica.

Uma colherada de vinho de extracto de figadode bacalhau do Dr. Vivien, eqüivale a algumascolberes do melhor óleo de figado de bacalhau,tendo os doentes á vantagem de tomar um medi-camento agradável ào paladar e de uma acção eefficacia garantidas.

O deposito deste preciosissimo produeto séscha unicamente no R'o de Janeiro, na imperialdrogaria dos Srs.^Silva, Gomes * C, antigacasa do Sr. Cu3todio de Souza Pinto.

"MinasChapa senatorial «lo

Mais acertada e bem inspirada não podia sera escolha, que fez o directorio liberal desta ca-pitai, dos três distinetos mineiras, que teeju.deser apresentados ao eleitorado especial e ofTere-cidos á nomeação da coroa para preenchimentoda vaga deixada no senado pelo fallecimento doExm. Sr. barão de Camargos.

São elles os senhores: .Conselheiro Affonso Celso de Assis Figueiredo?Dr. Martinho Alvares da Silva Campos.Dr. José Rodrigues Lima Duarte. _ '..

São nomes tão conhecidos em toda província,e rodeados de tão rutilante aureola de prestigioe popularidade, quo par» sua recommendaçâobastaria só declinai os. Todavia hão podemosfartar-nos de dizer alguma cousa a respeito d°Çtrês illustres candidatos, cuja escolha aceitamosplenamente eapplaudimos de coração.

O Sr. Affonso Celso conta já um passado de20 annos de relevantissimos serviços á causapublica, passado brilhante, rico dos mais nobresfeitos.que põem em relevo e provam suas incutasvirtudes, sua vasta capacidade, seus mereci-mentos tão grandes, que inquestionavelmente 6elevam á altura de um dos mais eminentes vultosdo império. • , ..

Nos comicios, na arena eleitoral, como par-tidísta. esforçado, sempre leal, sincero e dedicado,najücibuna, na imprensa e na alta administração,S. Ex. constitue por certo uma gloria nao sopara a provincia natal, eomo pára todo o paiz.

Nrftribuna, desde sua estreia, attrahiu a atten-cão dos maiBT>rovectos e babeis lidadores dessestorneios, não só pela facilidade, lucidez e brilhoda elocução, como pela valentia do raciocínio earsumentação, pela promptidão do espirito e cer-rada dialeetica, pela figura, pela voz e gesticula-ção nobres e sympathicas. emfim, -por um felizconjuneto de todos os predicados dignos do maisalto apreço e necessários a um orador, homemde estado em um paiz constitucional represen-tfttivo. ,.

Occupa por estes grandes attnbutos logar dis-tinc.issimo entre essa pleiade

*de eminentes ora-dores, que são verdadeiros ornamentos da tribunatemporária, como Silveira Martins, José Bon--facio, Dantas e tantos outros que o partido liberalconta felizmente em seu seio.

Como acontecia a Mirabeau, sua eloqüênciaáttrahe e deleita, e ao mesmo tempo intimida oaadversários ; porque o Sr. Affonso Celso, alemdos predicados assignalados, tem a coragem datribuna e do dever.

Na imprensa, escusado e dizel-o. todo o paizconhece a força hercúlea com que sustentouingente lueta contra os mais temíveis adver-sarios, disputando-lhes o terreno dia por diae palmo a palmo, até que teve de mudar outravez, em epocha recente, para o parlamento suatenda de combate.

Como administrador, de precoce consummadaprudência, teve de iniciar a sua carreira emposição a mais elevada, em epocha difficil ecalamitosa, quando nos conselhos da coroa, muijoven ainda.* fez parte para do sempre do memo-ravel ministério presidido pelo fallecido w>n-selheiro Zacarias, de illustre e saudosa me-

Nada diremos a respeito desse gabinete, illus-trado, patriótico e glorioso, nem do importan-tissimo e brilhante papal, qae nelle desempenhouo Sr. Affonso Celso, como ministro da marinha.Pára que se saiba e admire, basta abrir as pagi-nas da historia contemporânea ; ellaa falammais eloqüentemente qúe nos.

Com relação á sisudez e lealdade de seu ca-raeter, à firmeza ão suas crenças e princípiospolíticos, também não nos 'é mister estendermo-nos muito; seu inèxcedivel prèstimo e dedicaçãoá causa liberal ficaram amplamente provadoscessa lueta tenaz e incesaatate de d*>z annos, emque nunca o zelo sè lhe arreleciu, nunen desfal-leceu-lhe a coragem, sendo elle um dos maisactivos e incansáveis athletas que contrinuirampara alluir e deitar por terra a ominoaa situaçãoque baqueou a 5. de Janeiro- ¦£_.':_• .

De sua prodigiosa aetividâde jdeu a mais es-plendida prova nà contendi eleitoralquese,acabade ferir, multiplieando-se por todos os collegiose nàrochias da província, e fora delia, empre-gando titanicos esforços pela uniío do partido esustentação da presente situação política, daqual espera o paiz a conversão emrealiaaae aesuas mais fagueiras aspirações. Esta somaravijlhosa actividade, em um estadista do_ porte doSr. Affonso Celso, constitue um predicado su-blime, como1 condição, que é. debom exitoedegloria em todas as grandes luetas em que por-ventura se envolva.. .... .. .

O Sr. Martinho Campos, esse distlnetissimo eprovecto parlamentar, que ha tanto tempo honraa tribuna brasileira, é também um desses nomestão svmpathicos e tão vantajosamente conhecidos,que dispensaria qualquer .recommendaçâo pe-rante o eleitorado mineiro. Sua longa e brilhantecarreira parlamentar, o perfeito conhecimento,

?iue possue, por estudos conscienciosos que tem

eito des mais palpitantes interesses jnoraes •materiaes não só da provincia, eomo. ds todo oimpério, sua vasta e admirável erudição nas«ciências economico-sociaes. suaconvieçSo demo-cratica, franca, rígida, inabalável^ ha muito .quetornaram cen nome não só popular e querido,eomo também admirado nesta e em todas asoutras províncias do império.

E! um desses cidadãos, que, por suas virtude*,cívicas e privadas, fariam honra As mais severase bem disciplinadas republicas da Bntiguidade.

Na tribuna prima especialmente pela sagaei-dade e argúcia da argumentação, p*lo sarcasmoacerado de suas terríveis iavectivas, e paismais delicada e fina ironia. .

O /acto de residir- 8. Er- ha longo tempo forade süà provmcía natal, se bem que n«s vizt-nhanças delia, seria o mais frivolo e irrisório doamotivos para arredãr de seu nome o TOto mt-néiro, e hera acreditamos que alguém se lembredéallegâl-o. . ... , M¦ . ._

Esta provincia,que «He nunca perdeu de vista,com cuja população se mantém sempre *m con-tacto e continuas relações, e cujos interesses temsempre zelado com solicitado e dedicação : estaprovincia, onde o partido liberal constantementelhe tem concedido um assento na câmara tempo"-raria, quer em tempos prósperos, quer na adver.-sidade, não lhe poderia negar agora seu voto porum lãòfutil pretexto. . .

E como poderia fazel-o. se uma outra provineia,ondo S. Ex. nunca residiu e que lhe é completa-mente extranha. a nobre e eminentemente demo-critica provincia dò Paraná, onde aliás nSpesçasseam talentos e capacidades, ha pouco ohonrou com o maia espontâneo pedido de permis-sapparai incluir seu nome eui lijrta tríplice, afimde represéntàl-a no senado t

Ò sr. Lima Duarte de ha muito que occupatambém boriroso e distineto logar nas phalagesdò partido democrático, onde se tem assignaladoporValiosos serviços, e pela lealdade e firmezade seu caracter. ,

.

Alma nobre e patriótica, espirito reeto e escla-recido, intelligencia e bom senso pouco vulgarpara cnmpreheader e promover com incansáveldedicação <*s grandes interpsses do paiz ; firmezad(S convicção e crença inabalável nas generosas esajutarf-s doutrinas da eschola politica, a quepertence, tornam séu riòme altamente recommen-davel ao partido liberal de Minas.

\s esplendidas votações, com que o eleitoradomineiro tem constantemente correspondido emdifferentes f-pochas ás suas candidaturas, sem-pre accaítas com entbusiasmo, ahi estão paraprovar quanto o nome de S. Ex. é caro e symps-thicoao partido liberal desta provincia, que me-lhòrdoque nós sabe avaliar as eminentes qualidades dessa illustre cavalheiro, que honraracom suas nobres qualidades, illustração e pntrio-tisroo á cadeira, qúe lhe for concedida na assem-bléados anciãos. .. ._¦'-.•--.

Sobro qualquer destes grandes cidadãos, quereceia a escolha imperial, a cadeira vaga nosebàiò pela morte" do Sr. harft» de Camargosficará mui dignamente oceupada; qualquer dellesestá ná altura de bonrár a provincia, que o ele-ger. zelando e promovendo efflcazmente seusmais caros interesses. j«„:„

Cumpre, porétai que o.partido liberal.se desejasinceramente a continuação desta situação.eteadaà custa dé tantos e tão" longos esféricos e saen-fleios, ae quer evitar o prematuro desmoronamérito desse hercúleo trst>.albó de dez annos; seesforce e consiga concentrar sua votação nostr»s nbmés que ficam indicados.

Nada rècefttmos do partido conservador por sisó; impotente e iüanido depois da reeento edesastrosa queda, que tão baixo o precipitou-, nãodispõe de elemento algum para nos disputar avictoria ha presente quadra..Heceiamo-nos somente de alguns ajnb>ci°sQs e

desebnfêntês 'qúe, desertados de nossas fileiras,

fingem collocar-sB em terreno amigo; não se pe-iandò dê" UgaV-sÍB a nossos adversários para ex-cluirem chefes reaes e effectivos, genuínos repre-sentantesdaideialiberal. . ..-

Qualquer scisão em nossas fileiras não podeser explietda ou attribuida senão ao descontou-tamento, á falta de civismo e de abnegação, àfalta de patriotismo de alguns de seus membrospromovendo indecorosos tiroteios de gruposguerrilheiros, que só podem dar em resultadoperpetuo descoDéeito e ruína total de um grandepartido nacional, alimentado das mais largas egenerosas esperanças no futuro. „„„»,„_

Similhantes guerrilheiros, sem colher nenhumproveito para si, não passarão de inconscientes eaviltados instrumentos fl» parvos ambiciosos,sem coração, nem patriotismo.

Em todas as quadras eleitoraes, e mormenteneata qúe atravessamos, phase critica e agitadada reorganização de um partido por longo tempo-nroscripto e èxclnidò do poder, nossa ttaica pau-Seira, j* o dissemos, deve ser a ehaps do npssopartido, e seu triumpho o unieo objectivo detodos os nossos esforços. *.

1 mW^stricta e complete ndelidàde^a essesvmbolo dê união, de força e de respeito é para overdadeiro liberal, não só um devor de honra,comT «nia condição de vida e de permaneneia no

tDà Éc^tàlídade, de duro Prító.)

VlüJxOsi «ib Í*ôr*fcoDÊ JÓÀ.QUnt FEBREiáX ildSTÉinÒ GUISURlES

fériao-sê irilroduziào neste mercado j*nnhbs¦MB àrTãTaaõícõhriliquêtas ê dizerôi eguaes aosdeV F. Monteiro Gumãrães. ssfldo á unicodifferença da terem o notae de J. F: Ribeiro Gui-marães. caja firma não «xiste no Porto, provine%e aô publico que os legítimos vinhos engar-rattSesTde Monteiro Guimarães, além do rota oiá eonheeido, trazem .m»is, collocada no gargaloíunto á cápsula metallica» uma tira de papelbranco eom aasslgnktura deohancella^^^

^« Joáq*FerreiraMonf Guisn"-"

. ,,. HlME.' ZXXIIA. & SlLVEHU.

Bio de Janeiro,"17Íe Julho de 1878. (*

Estrada «le forro D. E»etli-o itPede-se ao Illm. Sr. director para que dô suas

providencias sobre o Sr. fiel Nieoláu, que o com-mercio vô-se vexado a não poder mandar seusempregados, que o mesmo senhor esta sempreimplicando com elles. ._

Umas vezes porque as cargas chegam maistarde cinco minutos, outras porque cs empre-gados precisam fazer qualquer reparo nas notas esão logo repellidos pelo mesmo Sr. Nieoláu; mon-de-nos o Sr. fiel Gómee.que todos se àüo cem ellaEsperamos que S. S.attenderá ao pedido do cem,mercio e fará justiça verdadeira, mandando oa-'. -. - ' n-r:. a o café, afim de não trazer sempre^.cò.. - aá..ualidade.

JJn\ empregado do commercio. %

DECLARAÇÕES

Caisa de Soecorros de D. Pedro VFoiam. ncmeaaos síeties desta pMlanbropic«

instituição na eôrte os Illms. ^. JoaqnimThomêda Silvai Joaquim Martins do Pilar e AntônioPereira da Veiga. .., ~ _^_ A-iirra

Secretaria «a Caixa, em 14de Outubro de lSí».—Ignacio Ferreira Kunes, secretario.

Irmandade do Santíssimo Sacramentoda Candelária

SOCCORROS.ÁÕS IRMÃOS ,*Na seeretaria dssUirmandad»'_»^___*-^P^S!Í

dias 18 e 19 do corrente, do meio dia até ás 2 horasda tarde, aos irmãos soecorridos as suas pensõesrelativa» ao í» trimestre do corrente «»no.í Rio de Janeiro,;lõ de Outubro de 1878.^0.^6-séureirõ dalrmandsde. Francisco Atves da Rosa^

¦ Eurico »'

O Sr Mario contou mal o numero de vezes quefoi levsda á scena esta onera, no Porto: naoforam oito, mas só seis, exactamente o numerodeVintenâ que custe cada lipha doa reclamesdo Sr. Mario.Foi empingido aos assignantes., 4 vezesEm recita extraordinária i ¦ »Em beneficio dotauetor. t.... i^ »

Somma 6Jíe?es

Julgo estar conforme; em todo o caso será tom

o Sr. Afario.ttrar-ihe a proua.JE. K. Tigó.

p.OPlt>raoSo' © appollo

O irmão Ignacio muito agradece ás pessoas ge-nerosas que teem concorrido eom suassante8_e?-molas em beneficio das mil orP"»0»1^»*^»*5^^¦em

'cujo nome elle supphca o ohclo da caridade.E penhoradò ém extremo com o generoso dona-tivo que em seu nome. de sua Exma. familm. deseu eènrob Dr. Jfironvmo de Castro Magalhãesresidente na fazenda de Santo Fé, e do pharma-ceutiéo da mesma fazenda, lhe fez o Exm. Sr. Dr.João Pedreira do Couto Ferraz, que dignou-sechanial-0 & caeà de sua residencia.afim de entreMr-lhé a.« ««nerosas esmolas, o irmão Ignaciotedica ás Exmas. familias que lhe quizerem pres-ter seus beneficies, que poderão mandsr qualquerchamado, que elle promntamente acudirá, afimde receber «eus generosos' donátivor,; visto que eimpossível nesta grande e populosa cidade, sendoellé Eósinbo, ir regularmente á casa de todas asExmas. familiíB. tão generosas e caritativas.

Apsim como as caridosas pessoas do interior,quo quizerem enviar suas esmolas para ojrmSrIsnncio, nndím mandRl-a-» para as redacçoes daGazeta dê Noticias e do Besou^o, com a seguintediClaração: Esmola para ser entregue ao irmãoIgnacio para as pobres orphans do noite.

Deus os recompensará por tão singulsr bene-fieio. . _

Veiièravèl Ofrdem Terceira déNossa Senhora do Monte dòCarmoDe ordem do irmão p.rior è mesa adj

ministrativa, faço publico, para cophejcimento de todos-os caríssimos irmãosè devotos, que a Tesíã da nossa ma-triarcha Santa Thereza dé Jesus; àerá,celebrada com toda a magniOcencia nòdia 15 do corrente, as 111/2 horas damanhan, ofliciando o nosso Hevd. padrecommissario pregador imperial frei Ma-nuel de Santa Thereza Trovão, orandoao Evangelho o Reyd. conego pregadorimperial Francisco Figueiredo de An-

0 Te-Deum terá logar ás 7 horas datarde, officiando o nosso Revd. padrecommissario.

A parte musical será executada soba direcção do maestro *Raphael CoelhoMachado.

A missa será do maestro HyppolitoMedina, desempenhando os solos distin-ctos cantores, e por devoção a Exma.Sra. D. Julieta do «osario.

Ao pregador será executado pelaeximia caotora D. Maria Siebes um ramodo celebre Stahat, de Rossini; e a ele-vação. um novo O Salutares, compo-sicãò do maestro Raphael.*0

Te-Deum será o de Francisco Ma-nuel, seguindo-se a leitura da nominatada nova administração, posse do novoprior e terminando com o Memento.

Secretaria da Ordem, em 12 de Ou-tubro de 1878.—0 secretario, JoséJ.Martins de Pinho. (.

Repartição datítridade da CandeláriapaKam-se" nasachristía desta, egreja, n^*atej

91. 22 e *l to corrente, das lOJioras da mancànaté á 1 aa tarde,,^atpessoas socc-.rnd9s per^estarepartição, as mensalidades relativas ao 1» tn-mestre do corrente anno. v- /. ;

Tendo de entregar se as novos guias, so seráfeito o pagamento á* próprias "^corridas.

Rio de Janeiro. 15 de Outubro de 1«l*-~£*£Fouroirò dá raridade, Domingos José Pereira

jrerrejrà_Gitin^âès~^ .^

ÃCTOS RELIGIOSOS

DEPOSITO PUBLICO DA CORTE

EDITAI DB. VXHDX »B ESOUVO COM » MA» B*ntazo

O Dr. Caetano Joséjde^1AndradePtato, jutacgdireito da i« vara ***}_™*^%*C_lVerdo Bio de Janeiro » sen termo, ete.:í**__T__aos que o pre«snte editol com o praro de

.30dias virom, que, pjn-^ralÍLÍ^TLe^ ^is-èScrivIo que este.nn *___™_?_%r\xo £ai*»sts,«MM.rsí%srgâSteiro Ornellai e Antônio fj^_^_fJ__^.e vai á praça, a raquanma^âná^nux^jo^blico dí corte, para VV^^J^^^_u,deposito do. mesmo escravo, P^-^J^JSzerSr^éa dedetenção. . E quemjomeamo^^

|S^|u^o?afí^'uo^S^^^SPntáü?aa date ^P^ço^o^P^én^edital, as auaes setffo abertas n» «"V^-StsSoIdSadestejuiso, findonane s^ogWfâfcem presença dos pTOP0B^tes' »™Jn*t.nce cff»ctuada e venda com auneUe que "^FJÍíSftaAÍrecer Ê Oara oue chegue ao <»Dn»ctaentoaatodos' seEpas8!u esto ejutre

fcW&ffiiSgserá pelo respetivo porteiro deste J"1.*0,*0"*^"*»m mn dos logares do rostumeef**^**11^?!«mdos jomaea desta corte, qne *W»a»«

gg*énmpriío lavrará certidão, que *B5*Bad^í^Dado e pasrado nesta efi-rte. aes «^'•» *•?£,

lembro de 1S78. Eu, Antônio Go-^TS-m^^subscrevi.-Cueteno José de Andrade Pinto.

t MAGAIiHAES-

ko mi 15 bo cORnKKTi: i tam»"«««- * «OADO ULVKAMO X. 18Pelas almas a°^.VÍÍX^^^r

desastrosamente falleoldoftno dia ^O do corrente. omS r»aix!o. rn«n«a nm amigo.destes dons infelizes caya-mélrps .celebrar uma mis*»de sétimo di». em .«. l^r-a^- taçao os oeus j^uiu^;. -~- ---¦- - - mbtóÒÒdoPaula.ás OjHOfas.cla;lengo do Campo brande rna da Alegri^

nlanlian do dia IO ftó corren- j terreno forejre. «» eom tem W^mtoo.^ ^te. o. para este actpreUsioso.convida todas as pessoas. <i«®

pelos Ánados se Interessa-vam. **

EDITAES

O Dr- Joaquim. Jo,é ^exSjqueira f-*»^i*g

tação osben'» ^eguint*».. casa ««*«« £ »

leigo do Campo Grande, rms^*» AW*à^terreno foreire/euja ea*a tem1»--da vao 11 *^

suaformaçãOipilares.efrantalnefcnl^telhBvane c* So, dividida em sala. doiis quarto^ ^"^f,"depáncom porte de entrada.e-quatro JB»**»*nrecisando de reparoa. .avaliada em X*'*:""?*

Vlnuo ds» eactr-aoto do nscado Am

bacolháu do Dr. Vl^Io» d" «-*«***•

TJm grande numero do doentes submeítidos aotractamento do óleo de figndo do bacalhau, nao

podem absorvf r este medicamento, recusnndosro eslomago muitos vems a dffPTÍl-o. _

Nós cremos, pois, dever nssignalnr a atfnçaodos médicos e doentes as riess propr-wlndcs me-dicinaes do rfti/io de extracto de fígado áebaca-lliáu ãoDr. Vivien, cuja ncçdo e rfficaeia saoconsideravelmente superiores ás dn oléo.

Uma colhernda deste vinho, eqüivalei pelo me-nos !» duas do melhor óleo de flpndo de bncalhàu.

Nós deixamos a palavra a uma voz multo maiseloqüente do que a nosso, qual é à da expenencia o do suecesso. única que tem o poder de con-vencer mais evidentemente.

O deposito geral deste excellente prodncto,acha-se unicamente no Rio dn Janeiro, na aro-aaria imperial dos Srs. Silva Gomes « C.aut>ga casa do Sr. Custodio daSouza Pinto. Ç

Commercio (Lavradio)Hoje sess.-. magna para admissão

de noTOS sócios.—0 secret.'., AnteroBessa.

DE PBAÇá. ©OM O.PRAZO DE DEZ DIAS

DOS BE*>S PESUOBADOSA JOSB KlBElBO DE CARVALHOÉ EMÍLIO J05ÉT LODREIBO

O conselheiro Dr. Bento IjUíz de Oliroira Lis-boa', juiz de direito da 2» vara commercial nestecorte, etc.: Faço saber aos que o presente editalcom o prazo de der. dias virem, que o certeiro dosauditórios ha de trazer apublico pregão de vendae arrematução em praç* dò dia 15 do correntemez ao meio dia, á^pottas da casadas audien-cias deste juizo, j'á rua do Lavradio n. lá, csbena seguintes : 73 mfttros de casim>*ra preta emtrês peca» a 2JJ500.USÇS; nma armação de vinha-tico lustrada é envid:açada. por COS; uma me?agrande de vinhatico, por 20,9 ; nm bilcSo. dito deSito, por 158: tudo importando «m 27oS. f-^tesbens foram penborados na execução que-SalgadoZ«nhi & Q. uiovfin a José Ribeiro de Carvalh«') Erailio José Loureiro. E quem pretender com-nral-os compareça no logar, dia e hora acima de-Lignados-Epara constar se pass. u o present • •"móis dous do mesmo teor. que serão publicadose aflixados no logar do costume pelo porteiro desauditórios, que, do a*>sira o ter cuuiprido.passaraa c-.nipetunte certidã->. Rio do Janeiro, 4 deOutubro de 1S78. — E eu, Rernarda G^m^s deAbr<u, o subscrevi.—Ben to Luiz de OliveiraLisboa.

A." lavouraQual ê o melhor produeto para matar formigas

e outros insectos? E' o sulphureto de carbonodi«tillado ao banho-maria, applicado como rr-commenda a reviste de Argélia, e que se compramuito mais barato do que qualquer outro, prin-cipalmente mandando vir da Inglaterra, Françaou Hamburgo. E* o conselho que dá a

Experiência

Sr*, 'llsoal da LagoaRecommenda-ae a V. S. que mande, sem de-

mora, aterrar a valia que existe entre as ruasD. Carlota e Bambina, por onde passava o rioBanana Podre. Agora que o encanamento geraltomou essas agnas ê que se vè a peste que aliexiste; o máu cheiro è mosquitos são insuppor-taveis. (*

INTEGRIDADECOMPANHIA BE SEGUROS MARÍTIMOS

B TERRESTRES-apitai no*»i'*l... •••• 8.830:000JCClDito roalisado a"22?:S25f^Sondo de reserva Ktat4'*?

Faz todas as operações de seguros mErnuxos.«terrestres, tento neste praça eomo fora d'illt.

Faz empréstimos sob cauçSo ds apoliàes •acções ds Bancos.

89 RUA DA QUITAM* B9ANDAR 1a.»

Instituto vaooinlooContinuando a epidemia de variola a flagoll&i

esta população e sendo o unico meio e o maisprompto e seguro de dominul-a a propagaçãoda vaccina em larga escala, convido a toaOB oshabitantes deste cidade para auxiliarem os esforços do instituto vaccinico na oxtincçao desteterrível flageüo, enviando todas as pessoas quenão estão vaccinadaa ao instituto vaccinico, queestá aberto todas as quintas-feiras e domingos,das 9 horas eo meio-aia, ou aos postes vacci-nicos filiu.is estabelecidos nas. freguezias deS. Christovao, Espirito-Santo, Lagoa, EngenhoVelho, Gloria e Santo Antônio, trabclbando cl«nas segundas e sextas-feites, ás horas jáindicadas, o 2* e 8» nas sogrihdas-feiràs, o 4» e 5»nas sextes-feiras e o ultimo nos sabbadoa.

Rio dò Janeiro, 27 de Agosto de 187f».—Barãoáe Lavradio, inspector.—Dr. Pedro Affonso deCarvalho, secretario.

DE PRAÇA COM O PRAZO DE 20 DIAS

PARA VENDA E AHB*ÍVATAÇÃO DO PRFDIO DE SO-

BRADO COM TRÊS JTSDARES, DA ROA SETE DE SE-TKMBRO X. S7, PKJCHORADO POR BDRNBTT WRIGHT& DE CASTRO A CÂNDIDO DE BARROS LIMA, HEK-DEIRO E ÍSVENTARIANTE DE JOÃO DE BABROSLtMÁ, HO DIA l.VDE OüTOBRO. Á 1 HORA DA

- TARDE, Ã RÜA DO LAVRADIO N- 18.O conselheiro Theodnro Machado Freire Po

reira da Silva, juiz de direito da 1» vara do com-mercio nesta cidado do Rio de Jcneirp, etc , etcFaço saber aoi

"qui» o presente editei õe praçacom o prazo de 20 dias virem, que o porteiro dpsauditórios ha de trazer a publico pregão ds vendae arre^ atação, no dia lõ de Outubro próximo futuro, depois da audiência deste juizo. a casa desobrado com três andares, soião ou mirante,construída de pedra e cal e sotão de tijolos, afrente, até o Io andar, de cantaria: todos os an-dares são de três portes e portadas de cantaria,sacadas e grades re forro abertos em salão, divi-didos aponns os sobrados internamente por ligei-ras antepsras Tem de frente 5».«"0 e de fundos6»,ü0, água canalizada, gaz e esgoto em todos osandares. O prédio se acha bem construído, ava-liado em 1S:000S: vai á praça para pagamento daexecução que Burnett "WVight & De Castro mo-vem a Cândido d*Barros Lima, herdeiro è inven-tariante dos bens de João de Barros Lima. Equem nos mesmos quizer lançar deverá compare-cer no dia lõ de Outubro futuro, ál hora dá Tarde,á rua do Lavradio n. 13, »fim de que a venda sieffectue com quem melhor lance oflerecer. E paraeontter se passou o ¦ presente e nmi8 dons deegual teor, que serão publicados e sflixados peloporteiro dos auditórios, qne de assim o havercumprido passará certidão. Dado e passado ne&tacorte, ao» 23 de SeUmbrode 1878. E eu Bene-dicto de Almeiia Tcrres, escrivão, o subscrevi.—Theodoro M. F. Pereira da Silva.

pequena casa om sogmu» - •^¦_"r~r._ z.„ „> _ •a pique, esteio, coberta de sapê, tem de frentee 4 ditos da fundos. Pfl»toejaneUa. Ardida *m

sala e quarto, servindo a mesma^sal^o ^zinba,as paroies d« varas e barro amassado, bastertebinada. Em fronte Aquella *um«§rad^ egual

constrneção. eom 4-C^) de fronte «4-'de fundoscom porta e janflla sem divisão *l8Dma*-Em.f^:guTminto wais outra de pgual eonattae^r> eomf^dTfrente e 3- 40 de fundos tenao solado nm

rancho para trahalho. avaliadas em 200|f. Ojer-reno que pertence âs ditus casas tem cie_»_^_nela rua ^a Alegria 206-, fundos pelo lado d»Tiwi da rua que d'*vido este terren» com o d<*D Cbristina, tem 51» pplo lad« da «-trada geraleronfrontendocomteríasí de Fnão Thibáu. iyao3i» acabando em vela latin*, todos os lados f>-chados com cerca de espinho e «arreno cultivado*com arvoredns e enxertas, avaliado ppi l:O0OS;sommsndo os bens avaliados em IjSOOS. Cnjoabens vão á praça para pafratr-ento da exjengoque Luiz da Silva Beis move a Jcão de Castre.Magalhães, e quem nos ™ísTs,91Í""j£nn,E.rdeverá comparocer no referido dia lo do corrente.4 1 hora da tarde, á rua do Lavradio n. 13. afim.de nue n venda se effc.ctue-*-cora qu<?m melhorlanço cfrârecor. B par> constar so ps.=ssrara orfrPRPntéí» jrais dons de epual teorr,que serão pu-SíwSdM e cfixados na fôrma da lei- T>ado eSisado neate cô\*t«. ao» 10 de Outubro de 187F*.

K!B^nedicto d™Almada Torre-,.escrivão, osublcrevi— Joaquim Jcsé de Siqueira Filho.

DE PRAÇA. PELO PREÇO O*. ADJUDICAÇÃO

SO DIA 15 DO CORRENTE Á 1 HOM C* TAH^DOS

BENS PESHORADOS A AMÉRICO DK ««*» <*_TÍ

ÇALVES V0RKIRA..F0R AJ«TOX10 WBRÊA DE AL

MEIDA, NA RÜA DO LAVRADIO N. 18.

O conselheiro Theodoro Machado Freire ___reira da Silva, juiz de direito doa» vara. do eoro-mercio nestacórte. et*.:Faço saber aos queo pre-sente editei de praça virem, que o porteiro doB au-ditorirs ha de trazer a pnblico pregão de venda earrematação, á quem m»is der * melhor lançoofferecer. no dia 15 do corronte, á pr.rte da casade audiências deste juizo. á 1 hora da terde, eàrua do Lavradio n. I3: os bens seRuintes penho-rados por Antônio Corre» do Almeid»,para paga-monto da execução que move a Américo de CastroGonçalves Moreira; a *..ber: uma mobília com-r>leta de mogno medalhão, com assento e encostoSe palhinha? dunquerque» e ape radpre*. «maiaduas mesas pequenas d- canto- - <**djv.rB deba-tancò. avaliaaa en, 250S: do-.s e.reltos ovsescom molduras douradtB. e-r> (*>S< quatro quadrosgrandes com gravura'* e molduras douradas, em608*. um divan dr molas rom «wtoíne duas pol-tronas, em SOS; 12 cadeiras de peroba, em 4^8 ;dous guarda-pratos, em lCOá: dons etegereade mogno, em «*8: uma mes» elasbea, em508; um lavatorio de m^gno, em KS-guarda ronna com poite de espelhe, em TOS.uma cama franreza para cassdos. em 308 : som-mando em 1:3528. cujos bens vao n^nieiite,»nrsea pelo preço de 1:0140. qu-» soda adjudicação.E quem hos mesn os quizer lançar. dever*çnm-parecer no dia, hora « locar acima indicados,afim de que a venda se f ffectúe. com quem melhorlance efferecer. E poro constar, se pas?ou_o pre-sento e mais. dr.isUeegn^l.teor, que fcerao pu-blieados e affixa.do3 na fôrma da lei. Dado epassado nest4i corte, aos 9 de Outubro de I»7«.E eu Ben-dicto d» Almeida Torres, «"tnrao osubscrevi. — Theodoro M. F. Pereira da Silva.

COmiüERCIORio, 14 de Outubro de 1878.

COTAÇÕES OFFICIÀES

Cambio: . . _.Sobre Londres, a 90 d/v, a 23 5/16 d., por 18

particular, sabbado. . . ..Sobre Paris, avista, a 41o por franfco.bancariO,

boje.Descontos :

Letras da praça 8 % ao anno, sabbado.

Apólices :Geraes de 1:0008 6 •/. a 1:0688000.Acções de bascos k companhias :

Companhia de estrada de ferro Soroeabanà, áordem da companhia até 31 de Março de 1879, a803000. '._'" .,--¦ .

Debentures da companhia de estrada ae ferroSoroeabanà, de 1008 a 81 •/«. ,oc8nnrt

Companhia de seguros Fidelidade, a 12Ç8000.Letras hypothecarias do Banco Predial, a 88 •/».

Ò presidente, J. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

Banco Commercial do Rio de Janeiro :Londres(London and CountyBank) 23 l/4d.a90 d/v.Paris (Comptoir d'Escompte*. 410 rs. a 90 d/v.Portugal (Banco de Portugal).... 229 rs. a 3 d/v.

English Bank ofRib de Janeiro;Londres (Joint StOck Bank) 23l/4d.a90d/v.Paris^A. &M. Heine),......... 410rs.a 90d/v.Hamb. (J.Berenberg,Gosseler&C.) «)ors.a90_d/v.Portugal (Banoo de Portugal 231 rs. á vista.

Banco Industrial e Mercantil áo Rio de Ja-neiro:LondresíUnion Bk.ofLondon) 931/4 d.a90d/v.Portugal (Banco dè Portugal) 229 «/„ a 3 d/v.

Nevo^London and Brazilian Bank:Londres(Glyn Mills, Currie

& O.}..••••••••> ....•••••Paris (Mãilèt Frèrès &C) -.Hamb. (J. H. Schroder & C.)Portugal - -

As taxas officiàes des bancos desáe o 1» do mezteem sido as seguintes':

Dias

Mercado do oafôKOVOTMTO DO MES DE OUTÜBEI

Entradas

231/4 d. a 90 d/v4T0 rs. a 90 d/Vf;05 rs. a 90 d/v'229

rs. á vista.

Dias. Londres.

Na hora official da bolsaVENDERAM-SE

32 debentures da companhia de estra-da de ferro Sorccabana, de 1008 a

32 ditos da TOmpanhia da estrada deferro Soroeabanà, de 1008

60 a 70 acções da companhia estradade ferro Soroeabanà, á ordem dacompanhia até 31 de Março de1879, --

10 apólices geraes de 1:0008 6 •/. a...5 » » » » a...

10 acções da companhia de segurosFidelidade --.•

10 ditas da companhia de seguros Fi-delidade • - •

39 letra» hypothecarias do Banco Pre-dial

81»/«

81»/«

80S0001:06880001:0688000

1288000

1288000

l2345789

10/li1214

23 3/823 3/8

23 3/823 3 833 3/823 1/8

23 1/423 1/423 1/423 1/423 1423 1/423 1*423 1/1

23 1/423 1/423 1/4

Paris.403—410408—410

410410410

408—410408—410408—410412—413

410410410

Hamb.50550550550550550550550í508S05505505

Portugal.228—2312?8—231233-231228—231228—231229—231228—231228-231230-232229-231229-231

. 229-231

JLa ••••¦«

4...;'T..O* ¦••¦•>

•-.O. ......

io'.!!!?*.!.1213

TotalJaneiro..Fev .....ííavçò...\bril....Maio. v-.-.vTurbo...Julho.. - •Agc«tn...Setembro

De 1 JanId. VW..

K. deF.D. P.H

7.0319.769

18.3538.7227.5008.8249.93>7.7208.161' 7.076

14.1376.895

, 6.639

Cabota-gem

1.8324.237

1973.3:>l1.147

3.394897

7.085

4.012832

Reeon-cavo2.3761.2221.2541.0731.8632.1072.8342.0411.8271.556

S I.Í5tT2.2311.549

Vendas

5.8827.8238.185

1S.62S7.314

26.64524.53118.1567.713

13.3084 491

116.762 26.931 23.097 142.626

Fera dá bolsa negociou-se um lote de deben-tures da companhia da estrada de ferro Soroca-bana de 1003 a 80 »/o-

As vendas de café realizadas hoje eram, ás 5horas da terde, de cerca de 7 650 saccas.

1*23.800155.035S4.88554.30077.103

125.7831<55.181•«ÍR.123249 315

Iij23íifi6••1.-481.886

88.47144.75186.04083.81529.84329.60?553.7081*2.69976.421

1Í5.R094865709

33.27132.14928.95411.40815.8021S.633sí».<)e685 R0541.032

Mídia 'U-í.6 'ró isneiroFa""«ísiro .

\

1:17080001:0698000

26380002408C0O2058000lSOfOOO1478000808000

feíSí (3)

/

*fc?í Wí~r

Foram apregoadas as seguintes&'= PÉOPOSTAS

VendaMetaes:

SoberanosApólices :

Èmprestime dé 1868Geraes de 6 •/•

Acções.—Bancos:Brasil. ...•*............-•RuralIndustrialSlnglièii • -.•,>- •> •••••••.,•• *"* • :CommereialCommercio

Companhias ie seguros:Fidelidade-Garantia.

Confiança .......••....•••Companhias 3e estradas de t&_°'-

S:' Paulo e Rio... 1808000.Leopoldina..-.. -",'Macahé e Campos —

. Debentures:Soroeabanà de £50

de 1008.......Leopoldina..............-'. .fe Cdmptma*»* t* navegaçãoPaUÜSta .'Í.

'.'';"¦;'¦;'•; ¦ ¦ ¦••••

Companhias de carris de ferro:S'.'. Chiistov5o ...*Villa Isabel.. »*"

Diversas : . ,Docas Pedro II-.*Carroagens Fluminenses

88»/.

COtttJft**»'

ordens, café 85/s e 5 •/•;Fretaram-se:Um navio, Lisboa ás

dô C&DftDous

"navios, Port-Elisabeth, café, por £ 330-

por inteiro.

O paquete inglez Guadiana, da real mala,chegou á Bfhia e seguiu viagem para o nossoporto no dia 12 ás 4 horas da tarde.

108470 101450

Março> MJríl.'>•> Maio ....—» • 'nníir. .'.....%» • lulhc-..-. -:-.-..-."» Ag-">S^>-vi***-a R^tatrsnro .."...» Outubro....;..•»*¦*« n '.- 7tn«iro.

266.236£62.292

1878... 7.E3S... 7.314... 7.0C?1... 8.649... R.S43... 5.733... 8;096... 10.797...12:227

12.8807.763

191.860204.183C0Q.1351.29.647193.661

97.5602&S.610S44.877391-843

3T152 010

Barca sueca Aracan. Londres: trapiche LszaretoGalera ingleza Hann, Giasgôw; trapiche Damião.Galera portugueza Joven Amélia, Porto; tra-

piche da Ordem.Brigue hespanhol Salvador, Barcelona; des-

Lugar italiano Zio Antônio. Gênova; despacho.Sumaca hespanhola Marcellino, Barcelona; des-

Vapor inglez Cotopaxi. Vslparaiso; alfândega.Vapor inglez Galileo. Rio da Prata; alfândega.Vapor francez Orénoque. P.iodaPrr.tá; alfanf.ega.Vapor francez Ville de Santos, Santos; alfan-dega. - •

Barca ingleza Light of the Age, Hamburgo; des-

Lugar americano Rúth Robinson, Nova York:alfândega.

Barca ingleza EUsabethMary, Iaf erpool: aes-pacho. _. y.., .

* ,

Lugar inglez Brunette, Londres: despacho.Vapor allemao -Krompriris Fréãerich Wilhelm,

Bremen; alfândega.Vooot francez Riradavia, Havre; alfândega.Brignez inglez John Sherhbod. Montevidéu; tra-

piche DâmiSo. -. ...Escuna sueca Gerda, Malmo; despacho.

CtBHKCOG A aaAJCSL 3k DESPA0HAD0B

Barca ingieza Lady Agnes, Greennock; carvão.Lugar inglez Elmina, Cardiff; carvão.Barca sueca Galathea. Cadix; ial. . ,,,Brigue portuguez Ambrosio, Lisboa; sal. .Barca ingleza Éden, Dundee; carvão.Brigue sllemão Sconta, Grflenock:. carvão. .Bares"inglézàHiimpton Court ilhàdo Sal; eal.Patacho inglez Resttess: Cardiff: carvão. .Barca ingleza Çueneveré. Cardiff; carvão.Barca pòrtogúéz«i.fl«r»nonta, ilha do Saljagy-Galera ingleza Edimbourgh, Càrdíff; t*»fvão,Mgar allemao Mdrg*réthx Greenock; aW^o.

iiíS Galera amerljcana Hercules, Cardiff l___W_x_.i£**£ 'Lfigarnorueguense0*onom,.Now-.Castie;carvao.7.S35 U^T infvlw jèssiça, Gla-gpw i carvão.

Brikué iogléz Geormie, Greenock: carvão.Galera, lhflszã Curlen, Cardifr: irgryjo.Rareà sueca Eteónor, Cardiff: carvão; ,-___*Bárcá smeca H. O. Fréãerich, Londres ícarvão.

18777.4116.5907.0227.7447.77447;8359.170

1193510.8547.772

entradas tio goixoiTO»xiaoiort»5!*!» *ÈSTRlDA DU FEEBO D. PEDRO Tt

Dia 13 de Outubro

\:16O8O0O:0668Ü00

23780002028000

íídBífo758000

1298000

568008

S2 •/.81 V.2208000

1408000

2S8000

1Ç.0I50

80 •/«80 •/.

2178000

Tologram.Eia&s l?ai*a o• cruaeiro »

ASEHCIA HAVAS

LONDRES, 12 de Outubro.Vendeu-se o carregamento de café do Riò fafr

channel dò Gérharàtne '4.'6C0 eàccas) ao preço de64 shellings pelas 112 libras.

SANTOS, 14 de Outubro. •í Mercado dô café calmo: '__£_C--^V --«

Preço do café superior 58600 a 58800 pelos 10kilos.

Entraram do interior 8,000 saccas.Venderam-so hoje 1,100 ditas.O vapor Hohenstaufen sahirá á terde para o

Rio de Janeiro com 15,500 saccas. ._Chegou aqui vinda do Rio de Janeiro a corveta

italiana Governolò. .

Oífé.-.........Fumo..,.Toucinho......QueijosD*iV6TSP"<',*. --Auuãrde'*it3..

898.3545.4»54.2U1.1*40

27.9314

kilos» .».» i

pipos

boi Rojfer de Flúr; Buenos-

Rendas flsóaesAlfândega. Recebei.^ Mesàprov.

Dia 14.. 152:1268109 "27:6078^00

6il»9»166Desdòol» 1.758:5668589 335:4178051 1|5:|49Í652lá. 1877.. 1.676:808S402 303:6381533 66:817*448

808000 67S00Ò

7080601708000

2408000145S000

15(58000

1i,^**v;.--..'..y'>

JpiP'' i

Comquanto a taxa de 884/4 d. sejbte Londre*fosse sWnted» ate á UlMma hora bete. banco»,aeha-se-r mtndOTaafenos firme* posição do mer*;cado ¥ unhio e - talvez com tendência para ábaixar-ôobré Paris Baeeou-sea 416 ra. p. fr.>

^o"v>pel 'particular

foi negociado a 23 3/8 è23,5/16 d. sobre Londres e 406 rs. p. fr. sobre

'' A* última hora as tabellas das taxas do câmbioafixadas pelos bancos aram aa seguintes:

Cabotagem doAguardente ....:....:.Amendoim........-. "...- ¦Araruta •••Arroz a. •.••••****.••••.•••••'Assucar ......•........•.•••••<Uangicá '.Carne 'secca..................'Couros.^.............'Doce..;.Farinha <Feijão.Gonixxift ..•••-••••-•••-••"•••••Graxa.... .*•.:-~.. f-....Xj6nlift..• • *>'*• • • • • • *¦* •-**•¦¦ • •->•PáuS....... i....»..-:} »••. •'•••• ¦Sabão.. i • .*. A. .'A.. 1 ..-«¦;.:'. v;Sebo ....••••••••••-••••-•••--?Taboãdo..:...:'.:

Dê Imbetiba ....De Mangaratiba.

Café

Totar*:<

dia 14 - -. 212 pipas.

184 saccos.,73 barricas

3.216 saccos.2.64Q »

69 »303.150 ldlos.: 110

52>vplumes4.127 saccos.

600 »52 »

. 64.280 kiloa.7.000 achas.

168 dúzias.. 190 caixas.

. 60.320 kilos.581 dúzias.

ir t : » ',* " f... 208.'980 kilos..; .34.000 »

333:980

IMPORTAÇÃOTXwnatitiL-iso om aosoariça

MO ANCOEADOOnO DA DESCAEOA

Barca rnglézã Bette Alttancê, Liverpool; docade Pedro II. • , . . .._

Galera ingleza Mary Stvoart, Londres; trapicheda Ordem e despacho._ ,

Galera ingleza Parthia, Antuerpm; doca de

Pa-acho hespanhol RosUa, Nova Orleans; despa-

Patacho hespanol Helena, Buenos-Ayres; trapi-ehe da Saúde. \ ,.., . ¦

G -lera americana Corstca, Glasgow; auandego.Lúsar hespanhol M. Luiza, Buenos-Ayres; tra-

plcheniâ Saudé. -. •: ; t

B .-xa ingleza Caplain Dan, Liverpool; trapi-

Barca americana John Shepard, Cardiff; ilhkilaa* Enxadas.

Galera portugueza Nova Gba, Gênova; alfândega"e despacho.

Brzne ãllomão Dr. Strousburg, Hamburgo; tra-piche Damião, doca dé Pedro II e despacho.

Barca americana Oásis, Antuérpia; trapiche da

Lugar allemao Salier, Marselha; despacho dèvinhos e alfândega.

Barca ingleza Kohinoor, arribada; ilha das Sn-xadas. .

Patacho allemao . Oalconda, Stockolmo ; des-

QllMtfpQTtaMpask Ameaica, Porto; trapiche da

Lugar americano Ritth Robinson, Nova-York;doca de Pedro- II. , _ -,,.-, j

Galera americana Prússia, Cardiff; despacno dede trilhos. • , JA.™ j»

Barca ;norueguense Glez. Liverpool; doca ae

1 Brigoesüeco JBòré, Hamburgo; doca de Pedro II

MÒ AMC031ADOUBO DA P*XAIA

Bsêuni niciòhapataeho hespanl

Barca hespanhola ' Magdalena i Montevidéu;

xaroue. • .BarcahespánhòlaParatTicm». Paysandú: xarqueBergantim hespanhol Cecília, Montevidéu:xarque . .— ¦

Brigue hespanhol Pepet Buenos Ayres; xarque.Sumaca hespanhola Guadalupe, Montevidéu;

xatqúee línguas. ^ „......_.'.„ „. -.Líju.Bergantin hespaphol Presidente, Montevidéu,

xarqueARQ'"'*ACÃO .

Patacho inglez Golien Fleece\ Cardiff.1-

4 a A. J. daSilva Braga; 4 a Ne-wUnds,2a J.Glsss. 2 a J. Levy, 1 a Torres & C . 1 a A. Moss.1 a Berr. 1 a Dslorme Hannoyer Honterrede, 1a Almeida & Irmãos.—Ferragens : 2-"> volumes aGuimarães Franco Sosren & O., 16 a J. Fry&C, 15 a F. Relrwoldt, .11 a Atbayde &Mayrink, II a Fonseca Machado cV Irmão, 10-aEd. Pecher. 9 a Ree Irmãos, 8 a Klingelhoefer, 8a Oliveira Bastos & Guimarães, 7 a F. C Madeira& "., 6 a Samuel Irmãos, 6 a Martin Morissy, oã Quártim »¦ Campo Verde. 4 a F. Cândido daCosta, 4 a Gomes de Castro & C..3a Cb. Durham,a a Simonard, 2 a Netto Irmão & O., 2 a VenturaGarcia. 2 a Gonçalves de Castro & C. 1 a BrandesKramsr & C, 1 a Coste Oliveira & Irmão, 1 a A-Moss & C- FcTfò: 17 5/20 toneladas á ordem, 3a Simuel Irmãos, 3 a A. Gabrieb. — Fio dealgodão: 1 caixa a B .Caymary.— Folhade Flandres: 221 caixas a Rangel da Costa &Guimarães. 155 á Samuel Irmãos .—Licores: iacaixas a Borlá Cotrim & C. - Linha: 10 caixas aRee Irmãos, 6 a Back6user & Meyer. 4 a Ed. ro-cher & C. 2 a Gomes de Castro, 2 a F. J. de Mi-randa &.C., 2 a Brochado Ferreira Pires, iaBorges Mano & Rosa.— Louça: 13 gigos e 2 bar-ricas a P. S. NicMson & C, 3 barricas á ordem.—Maehinismo: 49 volumes á ordem. 14. a ArensIrmãos, l.a Lidge^vood.- Manteiga: lo caixas aBrandão & Teixeira.—Mercearia: 1 caixa aPintoGuimarães & c.,1 a Samuel Irmãos.l a J. Fry.—Obieetos diversos: 3 vol á companhia brasileirade paquetes a vapor, 1 a W. Fox.l a Araújo SouzaSi O.—Objectos para estrada de ferro: 55 vol.a L.BPaes Leme.— Objectos paralampiste : 8 volumesa Laranja* Mi V-G»"»*^0^6*5*?"^?sapateiro : 2 caixas a J. M. Ribeiro.— Óleo : 31barris a Fernandes 61 Irmão — Papel: 3 caixasa F Sawen. — Papel pintado : 2 caixas aJJurãoIrmão Silva & Guimarães -Pá« de ferro: 40 feixesa Simonard, 10 a Athayde & Mayrink.— Peites: 5f>rdos a Brandes Kramer. 3 a Silva Guimarães &Ohaves.l aMoreira Lima & C—Pregos: 75 barnsaSilva Monteiro & C.-Quéijos: 11 caixas a PauloFaria & C.,3 a J. A. Costa Carvalho.—Roupa feita:3 caixas a Dalglish Thompson. — Saceos vasios:39 fardos a A. Steele, 15 á ordem. -Tapetes: 2fârdòs a José Fernandes Vilella.2 a J.B. BreissaA..—Tintes: 20 barris a Fonseca Machado & Ixmío.— Trapos: 15 fardos a Franklim Alvares, IO aPinheiro Trotist, —Vidros: 2 aarrieas a Ch.Durham.—Whiskeyt 25 caixas a J. C. V. Mendes

De LisboaAlhos: 20 barricas a J. Ferreira da Silva.—

Saccat.2.S942 1041.897

EXPORTAÇÃOEmbarque do oafó no dia 13

Kern, Hayn & C. (Nova York)Charles Spence Sons & C (dito)Gomiz & Pradez (>íarselba)Lackemann & O. (Havre) •Ed. Johnston & C. (Hamburgo)Augusto Leuba & O. (Havre).Nrrton, Megaw & Youle (Baltiworo) .Charles Durham & C (Baltimore)Phipps Irmãos Sc. C. (Hamburgo^A. Leherecy & O. (Havre)Norton. Megaw & Youle (Nova York).F- Sauwen & O. (Marselha)Wata-m Ritchie & C. (C. da Boa Esper.Kern, Hayn & C (Hamburgo)J. M. Wright & C. (Estados Unidos)..Fiorite & Tavolara (Mediterrâneo)....Albert Tootel (Nova York)José Romaguera (Liverpool)Lackemann & C. -Hamburgo)Tross. irmão St O (N ova York)G. Potey, Rabert & O. (Havre)...,Le Cocq Olivrtra & C. (Hamburgo)....Diversos (differentes.portos)

Total

Desde o 1° do mezEm egual período de 1877

f>20.539.481.411.122.0019S08*58:61700¦ 33472439348300í'4-218114914017S

.'. 21.651. 179.112

.. 116.877

Despaobos do exportaçãono dia 14

líòvA-YònK -Lugar norueguense rfask, F. SchmidSebeitlin & C, 4,000 saccas café, no valor de115:6808000.

Havujb — Vapor francez Ville de Santos, Câmara& Gomes, 109 barriens tapiõci, no valor de1:6808: Mc. Kinnell & C, 194 saccas café,no valor de 5:6108130

Estados-Uxidos —" Vapor inglez Delambre ,Wright St C, 2,000 saccas café, no .valor de57:8408000. „ ___,„ ,— vapor allemao Kromprtng Fr.' Wilhelm,Wright & C, 203 saccas café, no valor de5-784S: F- Sauwen & C, 1,759 ditas dito, novalor de 50:«70S289.

BeaDÉvs — No vapor francez Orénoque, E.Cresta 8c, C, 1,150 saccas café, no valor de33:2588 ; M. Houldi & C.^ 8tB ditas dito no

Havre — Vapor francez Ville de Santos, 1,008tens., comm. Fonteine, eqnip..«»: c-vorioa"eneros, passags. os Traicezes Pierre Rongest2 sua família. Charlex Alphonse Jacob; o suisaoRudolphe Heinrich Hegaaeur^ e 4 passageirosem transito.

Mbcdet-Patacho Atlântico, 243 tons., m. JoséFernandes Vianns.equip. 9: em lastro de pedra.

Paranaguá— Polaca hespanhola Isidra, 185tons., m. Bnenaventura Colamé, equip. 11 :em lastro de pedra.

Imbetiba— Vapor Bezerra de Menezes. 500 tons.,comm. ò 1« tenente Je*ge de Menezes, equip..24: c. vários gêneros, passags., dar-6e-ua arelação amanhan.

ESTRADAS NO DIA 14

HAiiBunoo e escalas— 24ds.. (3 l/2d6.daBahiaJ,paquete allemao Santos. comm. Heidorn,passaRs. Dr. Joaquim José Gomes e sua família,Luiz Beyèr. August Saeger.Ferdinand Schroder,cs allamães Ailtoirette Mansell, WilhelmineSauerwein, Minna Wendèborn, Eduard Haer-tela e sua mulher: os portugueses AntônioBernardo Júnior. José Muniz Braga e sua fa-rnilia. Joaquim Duarte Mattos, Marcellino Jtü-beiro Barbosa e sua família, .Antônio ZacariasSilva Coelho, mais 79 passageiros de S» classee 36 passageiros em transito.

Rio da. Prata—(4ds. de Montevidéu) paquetefrancez Orénoque. comm.MortemarildeBoiíppassags. José Cândido Gomes'; o firanee.Imbert Gourbeyre; os allemans Ourvallijmou, Petiold Oscar, Oscar Wideoraayeitalianos Cassio Lunare, Lupprim Giuios hespanhoes José Manuel Gònxalez,Sendiy Pinero, José Manuel Vasqu*'nuel Amado Garcia, e mais 66 em tra

X

,'va-

a«Mtonaa'"30 Mixâa a Mendes de"Oliveira & O., valor dé24:466833 ;GL. Masset & O . 65 ditastfm^ts^K&mk wm* KaSct^i^ioSe^s ?°sm.fé67 saccas café no valor de 1:9378440.

Hambcrgoo Antuérpia- No vapor allemao Hohenstaufen. K'r. Hayn & C: 1,765 saccas cafénò valor dé S^OISTíOu; M. Houldi & C, 213dites dito no valor de 6:1598969: Hamann acr C. 526 dites dite no valor de 15:2118920;Lacktnnm & C: 2,248 ditas dite, no valor de

. 65:0128160. .I JIontevidêw— No vapor inglez Giiadiano, Duarte

Prado & Cl. ÍC0 sacca** café, "no

valor de 11:56^5;Souza & C. 25 ditas dito, no valor de 7-Í3SC0J.

•T jStáüífèátòd* *-j i * • " • T i

VAFOR ESOLEZ—bEEASlBRÈ—DEETVEBPOOL E LISBOA

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Arreios: 2 caixas a Leite Ayrosa & C, 1 hMoreira Lima & C—Azeite vegetal : 4 barrica»a J. Fry. — Barrilba: 20 barricas á ordem.- Bo-neis: 1 caixaaClaris*— Caboi : 85 pecas á ordem.—Calçado:9 caixas aGlarkíVC., 2 a B. Pecher*C. 2 á Rodrigues dá' Silva 8c C, 1 a A.Ferreira de Souza. — Cahhamaço ¦: 10 fardosa Leopoldo- Smith de Vasconcellos. — Csnosdé chumbo: 4 barricas a V: Gareio, 175 rolosa F- Carididò da Costa, 40 « Laranja & Oi —jÇer-téjã: 50 barricas a Brandão & Teixeir*, 30 aFon-seca & Cunha, 30 a Pereira CárvàlHO *"€.; 50caixas a Cunha Couto & Abranches, 4'> á ordem.- Chapeiaria: 1 caixa a J. •*áoville:&0.—Cobre:12 caixas e 291 folhas a-Samuel Irmão. 7_caixas AF, Cândido da Costa, .5.» Wateon Ritchie * C—Estenho: 10 barricas a Guimaries Frasco Sosre»

C.-Fazendas de algodão.^87 .volumes a.Nor-ton Megaw & Youle, 5o a A 8teele,40j, J. Moore,

a Mpreau Simfinseii ck O,, 6.«.O/Ml^T^om-psòn, 6 a Bossange & Hanng,4 a Santos Irmãos,4a J. Glass; 8â F. Schmidtlb O.; 2 a A. Leuba,»a Méyer Jb C.,3 a Cardoso & Destes,3 a J. B.Bressén, 1 à Zullig, 1 * F. Strack; 1 a Bernardoda Cruz liam, »1 a Chi.vDurham^^-Fasendasda lan :,.83»olumeâ* .ordem,. 25 » Phipps |r-mãos et &, 9 a E. *èhwortii; 5 a E. Meyer, 8 aHeymann ck Aron, 2 a A. Steele, 2 a Jacobson A.Bentteumuller. 2 a Dalguah, Thonipson, 1 a De-Urme Hannover Hdntacrede, lá F. Huber, 1 aA. Mos8<fk»i^azeadaad.e Unho,: 10 volumes aF..SchmÍdt 4 C>. 5 a Phipps Jrinãos & O., 5 aE.Mey». St CrameV. Frey & C., 4 a A. Vetttbcy,

a A. M. Qaeiroz Abran.—Calçado: 3 caixas aAmorim <k O., 1 á ordem.—Conservas: 244 caixasá M. P. de SáR?go.— Drogas: 7 volumes a An-dré Gonçalves de Oliveira, 1 a Graça SoaresQuartim & C—Feijão: 60 saceos a A. M. Queiroz Abreu.—Fructas verdes: 23 caixas a_J.^ I-Borges, 2 a A. Gonçalves Guimarães * O ,-1 aD. Martins Branco. 1 a José da Silva Men-donça Júnior, 1 a Silva Guimarães « Brito.^-Livros: 1 caixa a Santos, l a Matheus O-osta ftC.—Madeira em obra: 1 eàixa á Franco & Carvalho.

Palha dn milho: 4 caixas a J. Pinto da Silva.2 a João Pinto Dnarte dos Santos,J_a A PintoBarros —Palitos: 9 éaixas a Ttoodosto Luiz Ferreira.—Pedras do cantaria: 37 á egreja da Caii-delnria.—Sementes: 1 caixa a José Alves Pereiro-

Velas: 100 Caixas á ordem.— Vinho tinto:ZJpipas e 85 quintos e 60 decitnoi a Braga «Bar-bosa. 50 quintos a Joaquim José Gonçalves St Oi,30 caixas a Theodoro Luiz Ferreira.VAPOR FRANCEZ—OBEKOQUE—DO RIÒ DA PRATA

Carneiros vivos: 900.»A. A. Seixas. — Carnesecca: 200 fardos a Duarte Prado.— Milho: 500saccos a Souza Pinto, 500 a Freitas St Miranda.

ESCURA INGLEZA—crilBOI—DE TABBÁOONA

Vinho tinto: 404 pipas, 520 quintos, 1,040 de-cimos a E. J. Albert & G.BARCA AMERICANA—CARDENAS—DE nüENOS-AYRES

Feno: 4l2\fardds.—Kèroséne: 5è200 caixas a J.M. Wright & C.

I.TJ'GAR nàciònae—iívía—DE krJÊ*3S*AT*feSCarne secca: 4.278 quintees.—Couros: 80 i

Miranda Azevedo & C. •'-• ¦

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Cara» secca : 20ái97Õ &iiogrammas —Couros :20 a A. Wagner.

Bdenos-Atres —13 ds., barca norte aiCardenas. 388 tons., m. Wiikinson,c. fèno á J. M. Wright St C.

MoNTEviDio—20 ds.. brigue hespanhol173 tons., m. Bases, equip. 10: c carne Ixandre Wagner.

Mangaratiba por Angra —10 h«. do ultime.por .afàrawi&aia, 66 tons-, comm- José JoaqAlves Henriques, equip. 13: c. café ei»1**aJotquim Breves Netto: passags. FrTeixeira de Carvalho e 1 filha, Jpao daNeve» e 1 filba.Manuel Alves de Carvalho/JoãoBaptista de Figueiredo o sun família, Jc5o Nice-láu da SUva Marques. José Barreto, padre Joa-gúim do Amor Divino Martins, João Canelo^Bas-irs, José Pereira da Costa, Gregorfo ds Abren,Jacintho Leodoro Bemvindo, José MMidesMon-tebello. Francisco Xavier Simões. JoaoMarUnsGuimarães, Dr. Alfredo da Cunha Gmmatães,Dr. Manuel Caetano da SüvaLarae 1 filho,Valentim Peres de Oüveira, João Refilo dosSantos e sua mulher, Antônio Pereira Peixoto.Feliciano Rodrigues de Carvalho e ManuelThomaz.Nr B.—Vem entrando o vapor crusaaôf Qrion.

RESUMO

Café 15,458 sac;as...Tapioca 200 barricas..

Tõlál..

447:0tfS1603:3608000

450:4058160

Ooxkei*os rotlr-atlós dá alfan-dosa ® traplohes no dia 14Arroz; 401 saceos.Azeite, 109 Caixas e 20 cascos.Absvntho; ICO ditas.Batatas, 660 ditas.Cèbbla»:.tl5íaítes. •-.

"*

C6|faác 35 dltél. '"y*Licor, 35 ditas.Massas, 800. ditas. _l .. .Manteiga.. 230 ditas e 200 barris.Milho, 650 saccos.Velas. 500 caixas. ~_Vinho, 320 ditas e 1.174 cascos.

EmbaroacSes despachadasno dia 14

Nova Yobe e escalas — Vapor ihgtez t5aíile0.,1,467 tons., co isigs N. Meg-w ck Youle : nãofechou o manifesto.

Bordéus e escala»—Vapor francez Orénoque,2,484 tens.i consig. Companhia Les Messa-geries Maritimes : não fechou o manifesto.

Havre e escalar— Vapor francês Vtltede Santos,1,008 tons., consigs. a. Leuba & O.: não fechouo manifesto.

Cabo da Box Esperança— Lugar inglez Elmina.354 tons., consig. O capitão: manifestou *^0C0

saòcas café. ,' l -LivER*ooi.e escala» "aquete iojzl-z ColopifH

2.UÍ: toas., consigs. Wüsun bons (Jotupany Li-mited : não fechon o manifeeto.

Nova Yore— Paneho iuglex L. C. A., 177 tons.»con;ig.. o capitão: não fechou o manifesto.

Moviin««nto do porto'" SÃHIDAS NO Dli. 14

Estados ükidos — -Galera ingleza Stadstonei1,074 tons., m %. J. Watson: Equip. ~S; emlastro de peira* _ .'CÀüíin lí«rcs ingleza Ulster, LO/5 tons.;m. \v. Evans, equip. 17: em lastro de pedra.

Li7eepool e escaras—Paquete inglez Cotopaxi;coinm- O- G. H^-nler; passageiros, publicar;se-ha amanhan. r-'

Avisos ínaí-lllx/xõ**.VAPORES ESPERADOS

Rio da Prata por Santos, Hohenstaufen..Portos do norte, BahiaPortos do sul, Calderon -•Southamptqn TLisbpa, Pernambuco e Bahia),

¦ Guadiana •• .-•..•••••••-•Londres e escalas, Tycho Brahe.... - *- .':.-•--Liverpool e escalas, MemnonPortos do sul, Rio GrandePortos do súl. Canova ..-..;..-Bordéus e Lisboa,Equatessr..... Rio da Prata, La Franca.

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Santos,S. 7ot«(!0h.) -..;

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Rio da Prata por Santos, SantosNova York, Galileu .-•Imbetiba, Gogtaca*Portos do sul, Cervantes {12 h.) - -Rio daPràta, TychoBrafeeRi. da Prata, GuadianaPortos do .sul, itajahy. .% - - -Liverpool (Lisboa, SouUiampton e Antaer-

1 pia)Het»eKus. ...:.:......,..-..-;...;'."...I Rio d i Prata. Equàtêur.I Maxstlha Geaova e N^pile»), La F- ance..

151515

15161619232535

15

15

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MEMORANDA& D VOGADO: *: Octaviano. — Escriptono i,\.raa da Assembléa n. 63,1* andar, das 12 até

Li 3 da tarde, excãpto nas quintas-feiras.t DVOGADO: Torquato Couto tem seu escri-\ptorio á ru? do General Câmara n.. 17 e mora

ío Cosma Velho n. 15. ....T>VO-.tAI»0:

^tanlaa. 18S.t»r. Busüc vli»rella.—Rua «ia Qui

t D7OOAÍ/0S: -Saldanha rdarisiho a'Ubaldi&cA.do Amaral.—Rua áo Carmo o. 40. Das 1Qáoras ásü.

'i 'iívOjBAíiO: O. Mendes vdò Almeida.—Ru»'Vn««* de Ouvidor n- í<i, V andar. . ¦•; ...

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se antes não com-satura nomanhan.

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Encommenaas até o dia 19, ás 11 horas damanhan.

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O paquete a vapor. S. Joséaahírà, no dia 15 do corrente, ás10 horas da manhan. Recebe cargsaté o dia 12, a encommendas até o dia

ue tracta-se com Norton, no trapiche

A QKNTE de leilões : á. O. da Silva Brapa.—A.^y.s d* Quiticda a. tif>:

t' aKNa!S fiò leilões :\S. Pedro n M ;

.orü ij&nca2an.—Bua de

í eKíJTÍt deiB>i3es:Sur da ?. PedroÁ M.ir.

n. 54ao Amturu ?.-uaer-.t».

? ÃMASSHíM d'i> tnóihatfos por áiacado e h va'\rajo: João Ar.tonio da O-isia Carvalho.—Rn»io KÓspicio n. 40.

i itáíAZSM de sr.Miíiaiuaúos: Brágá & Sobri^nhos.—Travessa do Covamerrào n. 7.

x HMaZEM de mantimentosA. Alves & Irmão.

Manuel PinheiroBecco da Lapa n. O 3.

mesmo

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30 RUA DA CARIOCA 30Aviso ás almas caridosas

Sendo impossível ao irmão. Ignacio voltar limae mais vezes ás casas dsquelJas generosas pes-soas que lhe teem promettido suas esmoles, .con-vida-as para entregal-as ás pessoas abaixo men-eionadas, que tão generosamente ofereceram-separa recebel-as. a saber; os-Revms. Srs. vigáriosdé Santa Rita. Candelária, S. José, Gloria, Ligôa,Gávea. Santo Antônio, SanfAnna, EspiritoSanto, S.'. Christovão, Engenho. Velho, EngenhoNovo, Nitheroy, Sacramento, S. Gonçalo, S. Lou-renço, a Exma. Sra. vlscondessa de Sejpetiba,ao Dr. João Pedreira do Couto Ferraz, na Tijuca;Santos Lima em sua casa do Commercio;. AntonioJosé de Mello, rna de Theophilo Ottoni; conegoVianna, no convento de Santo Antônio,:, nasredaeções do Besouro e do Progresso, á rua doVisconde do Rio Branco n. 43.

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AMANHANQuarta-feira 16 de Outubro de 1878

Segunda recita da grande opera em 4 actos domaestro cavalheiro Carlos Gomes

cantado pela Sra. Mariannl e os Srs. Tamagno,Storti, Castelmary, Lombardelli. Trivero, Am-brosieCspri.

Principiara ás 8 horas. _

SEXTA-FEIRA, i8'DE Oüf-ÜBRObeneficio da prima-donna soprano dramática'

MARIANNI MAZZI ;com a opera do maestro Verdí««

a ¦-.*;". .A &•& •

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uGLEZi iGRANDE

; ., DIRECÇÃO DÓS SRS.GEORGE HAOWIN & HARRY WILLIAMS r

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¦curso de representações no Theatro-Circo da ruado Lavradio, passa para o grando estabeleci-mento,denominado . ,¦"' ^. - -j'

«K.ATIIVO- íiíJNK-que foi transformado expressamente para poderrepresentar-se grandes- espeetseulos assim comopátinatão gtíral. Nenhum outro theatro da cortepôde -apresentar condições egases e sobretudopelo preço qne o fai. • :r -; ''¦*¦ ¦• -'• • - -^f

HOJE Terca-feira 15 de Outubro HOJE,-T - GRÁ5BB JtSTRÍIâ ^_I»"m O Ó JE*. A. avx M -A.;

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que, milagrosamente'restabelecido"'da ?ariola, 0?vem novamente apresentar seus elegantestrabalhos ao* rreqaentadorea do'dreo " ~

ESTREIA { ;Beata épocha da sympathicã artista eqüestre

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pelos festejados IRMÃOS MKBKKLL0 MAJOR L&TCH e o seu bum MARTIN• os^ coi^iytAGiíSs

surprendeaU exercício pala«elebra<^ jj

Os intervallos serão smenizaaos pefMJoliceades clowns, Gaetano, Kmilio, Guilherme, Tracey,mandados pelo Mama Lktch -):-* • 3 ,

Nota. ~ De hoje, eai deante-4Íiáifc-ninos menores de 6 annos, acompanha-dos, não pagarão entrada.

•Uibnsta

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