Informativo trimestral da TecVoz Ano III - Número 6

Biblioteca de São Pauloinveste na segurançaCâmeras IPs e softwares profissionais são utilizados para monitorar espaço ondefuncionou a Casa de Detenção do Carandiru

Monitoramento Urbano pág. 08Monitoramento Urbano pág. 08 ISC e Exposec 2010 pág. 05ISC e Exposec 2010 pág. 05

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Novidades para o mercadoProdutos buscam atender as solicitações dos clientes

A Copa da Segurança

O mercado de segurança eletrônica cresce a cada dia. A Associação Brasileira das Empresas de Segurança Eletrônica (Abese) estima que o setor movimentou no ano passado algo em torno de US$ 1,4 bilhão em todo o Brasil. Desde 2007 o crescimento anual de cerca de 15% se repete.

Mas agora, com o país sendo sede da Copa de 2014, além dos Jogos Olímpicos 2016, o foco dos governos tem sido na segurança desses eventos. Só no Rio, a previsão de investimento é de mais de R$ 900 milhões. Especialistas do setor estimam que o segmento de segurança eletrônica crescerá algo em torno de 70% nos próximos três anos.

A projeção é altamente positiva para toda a cadeia produtiva. Clientes, fornecedores, distribuidores, fabricantes e importadores precisam trabalhar alinhados e preparados para a demanda. Na TecVoz continuaremos investindo no nosso canal de distribuição, colaboradores, centro de treinamento e desenvolvimento de novos produtos.

Queremos crescer com sustentabilidade e para tanto, preparar novos profissionais é parte fundamental dessa equação. Tão importante que o governo federal vai oferecer cursos de formação para policiais que atuarem na segurança da Copa do Mundo no Brasil, em 2014. Aqueles que participarem do programa receberão remuneração adicional.

Em São Paulo, maior cidade da América Latina, a Companhia do Metrô vai ampliar o sistema eletrônico de vigilância das estações para coibir atos ilícitos. Das atuais 948 câmeras, a rede pula para 1.337. A proposta é que nenhuma área das plataformas das 55 estações fique sem monitoramento. O custo total do sistema de segurança é de R$ 20 milhões.

Quem for para Brasília assistir à Copa de 2014 será monitorado 24 horas. Isso porque até 2012 a Secretaria de Segurança do Distrito Federal pretende implantar 900 câmeras no Plano Piloto, onde se concentrarão os jogos, e nas cidades-satélites, que servirão de dormitório e devem abrigar seleções que queriam treinar em algum dos estádios das redondezas.

Boa Leitura a Todos.

Paulo YoonDiretor comercialTecVoz Eletrônicos Ltda.

Câmera IP Megapixel :Ainda na linha IP, a TecVoz d i s p o n i b i l i z a a c â m e r a HLC–81AD/P – Megapixel, que apresenta reso lução de 2 megapixels. Mantém as mesmas características da linha HLC, porém a taxa de compressão é H.264 e não MPEG-4. Além disso, possui o recurso POE, possibilitando ser alimentada pelo próprio cabo de rede. Com ótimo custo-benefício, a câmera atinge a resolução máxima de 1600x1200 - chamada de UXGA -, o que permite ao usuário observar mais detalhadamente o campo monitorado. Para efeito de comparação, a resolução UXGA é cinco vezes superior à NTSC – padrão utilizado nas TVs convencionais e que corresponde a 720x480. Já as câmeras convencionais encontradas no mercado não superam 600 TV linhas de resolução.

HLC–81AD/P

Câmeras IPs HLC–84V/W : Atenta às novidades do mercado de CFTV, a TecVoz lança dois modelos de câmeras com tecnologia IP: HLC–83V e HLC–84V. Ambas possuem as mesmas configurações. A única diferença é que a versão 83V grava em cartão de memória SD (imagens sincronizadas com áudio). As IPs têm ainda as opções com comunicação wireless (HLC–83VW e H L C – 8 4 V W ) . C o m s i s t e m a operacional linux embarcado, todos esses lançamentos têm idioma português-br, microfone embutido, taxa de compressão MPEG-4 e recurso dual streaming para melhor gerenciamento do fluxo de dados na transmissão. Um software de monitoramento em português acompanha os produtos. Suportam IP dinâmico, estático, PPPOE e DDNS.

HLC–83V/W e

Carcaças para câmeras profissionais:Pensando em tornar o ajuste do foco das câmeras profissionais mais prático aos usuários, a TecVoz acaba de lançar um novo modelo de carcaça. Com a novidade, as câmeras 420, 480, 420 DNS e 420 HS permitirão que o ajuste tanto para

afastar como aproximar o CCD da lente seja feito manualmente. Nas carcaças anteriores, com sistema de rosca e parafuso, o ajuste era realizado por meio de chave Phillips, o que tornava a operação mais complicada. Além da praticidade, o novo modelo é bastante resistente e permite maior refrigeração à câmera, já que dissipa melhor o calor do que a versão anterior.

Editorial Lançamentos

Responsabilidade Social Informativo Tecvoz 03

Com grande mobilização por parte dos amigos, parceiros e funcionários da TecVoz, a Campanha “Faça uma Criança Sorrir” 2009 superou as expectativas dos organizadores do evento, que arrecadaram 430 brinquedos. Os números mais do que dobraram com relação ao Natal de 2008, quando foram registrados 210 brinquedos doados.

Devido ao índice expressivo, o número de crianças atendidas também aumentou. Dessa vez, além dos 240 menores carentes pertencentes às entidades credenciadas à TecVoz, mais 130 crianças que estavam nas ruas durante o trajeto para a entrega foram contempladas com brinquedos. Na última edição, 200 crianças receberam presentes.

Outra novidade deste ano é que foram doados também 110 quilos de alimentos e 300 litros de leite. Assim como na edição anterior, as entidades foram abastecidas com produtos de higiene e limpeza, além de 25 jogos de cama (lençóis). As Instituições Lar Batista de Crianças e Associação Beneficente Parfisal se somaram aos outros quatro endereços que já eram atendidos pela TecVoz no último ano.Como sempre, todos os presentes foram entregues às crianças com direito a bolo, refrigerante, muita bala e, é claro, Papai Noel. “A solidariedade dos doadores desta edição da campanha nos

Campanha “Faça uma Criança Sorrir” dobra númerode brinquedos arrecadadosEmoção foi o que não faltou na entrega dos presentes aos pequenos

surpreendeu. Esperávamos uma boa participação, mas não tão expressiva como foi”, revela Maysa Oliveira do departamento administrativo da Tecvoz e idealizadora da iniciativa.

Para Maysa, porém, o mais gratificante é ver o brilho nos olhos das crianças na hora que elas vêem o que receberam. “Por isso, aproveito para agradecer de coração a todos que colaboraram com a campanha, que tem uma causa tão nobre. Eles podem ter certeza que as doações fizeram muitas crianças felizes”, finaliza.

InternacionalInformativo Tecvoz 04

CFTV aposta na evolução tecnológica para proteger patrimônios e vidasAprimoramento das tecnologias megapixel, wireless e H.264 são as tendênciasno mercado de monitoramento

O aumento gradativo do número de pixels nas câmeras de segurança em países desenvolvidos no ramo de CFTV, como Inglaterra, Japão, Hong Kong e Coreia do Sul, implica em um significativo avanço na proteção de patrimônios e vidas.A tecnologia megapixel permite produzir imagens de maior amplitude na cobertura de uma área com uma resolução de qualidade. “Isso é fundamental no esclarecimento de qualquer tipo de evento, já que uma das funções do CFTV é possibilitar que se enxergue as imagens com nitidez”, exemplifica Tomas Yoon, diretor internacional da TecVoz.No entanto, apesar do aperfeiçoamento da Internet no Brasil e do aumento da

capacidade dos HDs, a tecnologia megapixel tem suas restrições. É ótima para visualização, mas possui limitações para gravação devido à alta quantidade de dados. Nesse sentido, as câmeras com CPU embarcadas aparecem com o recurso de análise inteligente de imagem, conhecido pela sigla em inglês VCA. A tecnologia substitui o antigo Motion Detection e possibilita selecionar apenas imagens relevantes para a gravação, descartando cenas de folhas balançando ou animais passando em frente à câmera. É uma economia de HD.Outra evolução no ramo de CFTV é o sistema de compressão H.264. O processo atua na compactação do pacote de transmissão e garante aumento na qualidade das i m a g e n s c o m m e n o r quantidade de dados de vídeo. Além disso, o recurso permite transmitir um número maior de imagens do q u e a s c o m p r e s s õ e s anteriores.Para trazer essas realidades ao Brasil, Tomas Yoon

realiza um importante trabalho com universidades do exterior e importa as últimas novidades em CFTV. Um exemplo é a tecnologia embarcada de algoritmos para reconhecimento de placas de veículos brasileiros. Todo integrado em uma única câmera IP, o sistema dispensa a necessidade da utilização de um PC.Segundo Tomas, a novidade deve chegar ao Brasil em 2011. “Esse sistema pode ser utilizado em rodovias, ruas e garagens, facilitando na identificação dos carros. Além disso, gera economia para condomínios, já que todo o controle pode ser feito por uma central de monitoramento de forma remota, dispensando os serviços de um porteiro”, comenta Tomas.Por fim, uma forte tendência em mercados de ponta do exterior é a tecnologia wireless (sem fio) para câmeras de CFTV. A TecVoz está fechando parceria com a empresa israelense Wavion, que domina essa tecnologia criando uma rede sem fio Access Point.“O problema aqui no Brasil é que há muitos trâmites para usar rede cabeada. Um exemplo é a grande dificuldade para se alugar postes em vias publicas. Isso sem contar os altos custos necessários para a implantação desse processo”, explica Tomas.Já a rede sem fio Access Point, segundo Tomas, substituiria em grande parte a tecnologia de fibra óptica. Seria um avanço no processo de inclusão digital, tanto para maior acesso da população à internet como CFTV. “No Japão e na Coreia, a maioria das câmeras de CFTV funcionam com a tecnologia wireless por meio do sistema Access Point”, finaliza Tomas Yoon.

Tomas YoonDiretor Internacional da TecVoz

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canalA TecVoz mantém uma completa rede de distribuidores em todo o território nacional e uma política comercial baseada na ética e respeito à cadeia. Para fortalecer cada vez mais essa premissa, mostramos a seguir alguns de nossos principais parceiros que se destacaram no último trimestre.

Feira Informativo Tecvoz 05

Feiras reúnem principais players do mercado de segurança digital ISC e Exposec mostram novidades de um segmento que deve crescer 70% nospróximos três anos

O mercado de segurança eletrônica estará bem movimentado nos meses de abril e maio próximos. Isso porque nesse período acontecem duas das principais feiras comerciais de um setor que movimenta anualmente cerca de US$ 500 milhões em vendas, segundo informações da ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica).

Os eventos vão mostrar os principais avanços tecnológicos das empresas destinadas à fabricação de alarmes, biometria, circuito interno de TV, controles de acesso, detecção de incêndio, detectores, equipamentos de comunicação, equipamentos e serviços de monitoramento, equipamentos wireless, produtos e sistemas integradores, proteção perimetral, segurança pessoal, sistemas de identificação e veículos e transportes especiais, entre outros.

De 14 a 16 de abril será realizada no Expo Center Norte (SP) a 5ª edição da ISC BRASIL. De acordo com pesquisa da Reed Exhibitions Alcantara Machado, promotora da ISC, 89% dos visitantes estão diretamente envolvidos no processo de compra

das empresas em que atuam.Já entre os dias 25 e 27 de maio acontece no Centro de Exposições Imigrantes (SP) a 13ª Exposec (Feira Internacional de

Segurança). Na mostra deste ano, estarão presentes mais de 300 empresas de mais de 15 países que serão visitadas por aproximadamente 30 mil pessoas durante os três dias.

A TecVoz estará representada nas duas feiras. Na ISC por meio da NewEllo, braço de TI do Grupo TecVoz. A NewEllo possui produtos e soluções para monitoramento integrado e é separada pelas seguintes

divisões: Vigilância IP & Controle de Acesso; Eficiência Energética & Automação; e Desenvolvimento & Projetos.

Já na Exposec, a TecVoz marca presença mais uma vez com a linha completa de CFTV (Circuito Fechado de TV) e aposta na convergência da tecnologia IP. Por meio de softwares inteligentes, seus produtos estão aptos a integrar projetos em diversos campos da segurança digital como: alarme, controle de acesso, câmeras, DVRs, telemetria, entre outras aplicações.

Projeto Informativo Tecvoz 06

TecVoz/Newello assinam projeto de CFTV da Biblioteca de São PauloEmpresas fornecem câmeras IPs e softwares profissionais para monitorar espaçoonde funcionou a Casa de Detenção do Carandiru

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No lugar que chegou a ser o maior presídio da América Latina, com cerca de 8.000 presos e foco de constantes rebeliões e fugas, foi inaugurada em fevereiro de 2010 a Biblioteca de São Paulo.

O novo espaço cultural da cidade paulistana ocupa um pavilhão de 4.257 m2 e possui cerca de 30 mil itens, que incluem livros, DVDs, CDs, revistas, quadrinhos e jornais.

A biblioteca foi pensada com o objetivo de incentivar a leitura e será um centro de treinamento para todas as bibliotecas municipais que existem no estado de São Paulo. A expectativa é receber cerca de 700 pessoas diariamente.

Para implantação do projeto foram investidos R$ 12,5 milhões, sendo R$ 10 milhões do estado e R$ 2,5 milhões do Ministério da Cultura. Parte dessa verba foi utilizada no projeto de segurança eletrônica do espaço, que tem a coordenação da PROGestão Projetos.

De acordo com Sérgio Pilipovicius, diretor da PROGestão, como se trata de um espaço público e com grande fluxo de pessoas, o conceito do sistema de CFTV do local começa com o posicionamento estratégico das câmeras de segurança. “O objetivo é a segurança patrimonial, que inclui móveis, equipamentos e livros, além de proteger as pessoas, é claro”, explica Sérgio.

Já o controle de acesso ao público é liberado. É necessário apenas o cadastro para a retirada de livros e revistas. “Entretanto, existe um rígido controle de acesso para a área administrativa e, principalmente, ao CPD, onde um duplo controle de segurança é aplicado, através de crachá de identificação e senha própria”, complementa Sérgio.

O projeto foi acompanhado pela NewEllo Engenharia desde a planta. Tudo o que se refere à vigilância IP foi dimensionado minuciosamente para oferecer total confiabilidade na solução proposta pela PROGestão.

Além da consultoria no projeto, a NewEllo acompanhou todo o start-up e configuração do sistema para garantir o perfeito funcionamento na biblioteca.

São 31 câmeras IPs, da TecVoz, em todo o projeto de vigilância, além da utilização do software Digifort. Apenas quatro pessoas têm acesso à central de monitoramento, que fica no interior da biblioteca.

População terá acesso a computadores com rede wireless

Cerca de 100 computadores, equipados com fones de ouvido e telas widescreen, acesso à internet e recursos multimídia estão disponíveis para uso do público nas áreas para crianças de 4 a 11 anos, jovens de 12 a 17, e adultos. Para os usuários cadastrados

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MonitoramentoInformativo Tecvoz 08

Reconhecimento facial, imagens com qualidade de até oito megapixels, controle por biometria integrado ao vídeo. Esses são alguns dos recursos utilizados atualmente pelo mercado de segurança digital no Brasil e que colaboram com o objetivo de proteger patrimônios e vidas. Mas nem sempre foi assim.

Os primeiros equipamentos eletrônicos de segurança foram introduzidos definitivamente em solo brasileiro a partir da década de 80. Um dos exemplos mais conhecidos é o time-lapse (gravador de câmeras em fita VHS).

Na época, estes componentes ofereciam a oportunidade para empresários saberem, por meio de câmeras de segurança, o que se passava em suas empresas em tempo real. Porém, deixavam a desejar em diversos outros aspectos.

Com o passar dos anos e a evolução da informática, chegou ao mercado o DVR (Digital Vídeo Recoder). A novidade possuía todo conceito baseado em hardware de computadores e apresentava como principal benefício ao usuário a gravação em HDs, aposentando as velhas fitas em VHS.

Atualmente, o que há de mais moderno no mercado brasileiro de segurança digital é o sistema IP. Com a tecnologia, basta ligar as câmeras IPs em rede e fazer o acesso. São modelos com inúmeros recursos de monitoramento, reunindo eficácia, inteligência e mobilidade de operação.

De acordo com Eduardo V. Duffrayer, gerente de contas da NewEllo, braço de TI do Grupo TecVoz, câmeras IPs são indispensáveis em sistemas modernos de CFTV. “Esses equipamentos já representam cerca de 80% de toda solução em monitoramentos urbanos”, exemplifica Duffrayer.

Duffrayer comenta que os projetos de monitoramentos urbanos exigem a presença de profissionais especializados e responsáveis por garantir a segurança, funcionamento e resistência dos equipamentos.

Grupo TecVoz/NewEllo aposta em projetos de monitoramento urbanoCom a confirmação do Brasil como sede da Copa 2014 e das Olimpíadas 2016, aumenta a necessidade no País por projetos urbanos de segurança digital

A necessidade de empresas gabaritadas para executar complexos projetos nas cidades ganhou ainda mais força devido à confirmação do Brasil como sede da Copa 2014 e Olimpíadas 2016, eventos que demandam maior rigor na segurança.

Nesse sentido, a NewEllo possui o know how necessário para implantar sistemas baseados em convergência IP, processo em que várias mídias, tecnologias e funções de um projeto de segurança digital passam a funcionar de forma integrada. “Oferecemos segurança, escala, escolha de locais seguros para a gravação de imagens, uso ilimitado de câmeras e possibilidade de integração com outros sistemas”, explica o gerente de contas da NewEllo.

Para combater a criminalidade, a NewEllo apresenta soluções sob medida por meio decâmeras com análise inteligente de vídeo e softwares para controlar acesso. Esses equipamentos produzem recursos como: relatório de origem e destino de pedestres; alarmes para objetos retirados do lugar; análise para preenchimento de pixels em zonas demarcadas (pichação de locais públicos); acesso rápido a eventos através de celulares, entre outros benefícios.

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InstitucionalInformativo Tecvoz 09

TecVoz investe na integração de seus colaboradoresO conjunto formado pela Missão, Visão e Valores representa a identidade organizacional de uma empresa

Toda empresa que almeja um crescimento sustentável necessita de diretrizes para a conquista de objetivos a curto, médio e longo prazo. Com a TecVoz Eletrônicos não é diferente.

A seguir, apresentamos o conteúdo sobre Integração, Missão e Valores Corporativos que não deve apenas ser seguido pelos colaboradores da empresa, mas também servir de inspiração para a evolução profissional de cada um.

Missão

Oferecer ao seu canal de distribuição e ao consumidor brasileiro produtos reconhecidamente líderes em qualidade, que contribuam para o profissionalismo do mercado de segurança eletrônica, gerando sempre oportunidades de negócio para a Companhia e valor compartilhado com a sociedade brasileira.

Visão

Manter-se como referência no ramo de atuação, buscando aprimoramento contínuo e inovando sempre.

Valores Pessoas em 1º lugar; Estreito Relacionamento de Nossos

Produtos com o Cliente; Referência de Mercado e Liderança de Atitude; Qualidade Superior; Performance; Comprometimento; Respeito; Ética; Transparência.Toda empresa deve se preocupar em formatar essas diretrizes. Muito mais que uma nova ferramenta de qualidade, a Missão, Visão e Valores de uma corporação representam na essência o que ela é, o que almeja ser e os valores que a norteiam.

Automação: Módulos IP de Entradas e Saídas

Módulo IP de Entradas e Saídas24 Entradas Digitais8 Relés

Módulo IP de Entradas e Saídas8 Entradas Digitais8 Relés

Módulo IP de Entradas e Saídas4 Entradas Digitais4 Relés

Módulo IP de Entradas e Saídas1 Entrada Digita1 Relé

Controle de Acesso com Vídeo Integrado: SafeAccess

O SafeAccess é um software destinado ao gerenciamento de recursos de segurança. Entre os diversos recursos disponíveis nos seus módulos está a integração de diversos outros subsistemas

TreinamentoInformativo Tecvoz 10

O ano começou a todo vapor na TecVoz. Nos m e s e s d e j a n e i r o e fevereiro, profissionais da importadora já fizeram diversas visitas técnicas a d is tr ibu idoras com o objetivo de dirimir as principais dúvidas na linha de produtos TecVoz.A distribuidora Boner S e g u r a n ç a , d e B e l o Horizonte (MG), promoveu três dias de treinamentos,

entre 26 e 28 de janeiro. Os temas foram: placa de captura, stand alone SVT, além de câmeras e apresentação da linha Hunt. Em cada dia foram organizadas duas turmas com um total de mais de 200 profissionais presentes.

Segundo Caio Marcio Paulinelli Pellegrini, gestor de tecnologia da Boner, a participação de clientes nas dependências da empresa foi recorde todos os dias. “Fiquei impressionado com a qualidade e profissionalismo dos treinamentos ministrados por meio da apresentação das funcionalidades das câmeras IP”, opina Caio. Já nos dias 3 e 4 de fevereiro, quem promoveu treinamentos para

Linha IP é ponto alto em treinamentos ministradosQualidade e profissionalismo da TecVoz foram elogiados pelas distribuidoras

seus clientes pela primeira vez foi a Sensor Manfra, de Chapecó (SC). Com os temas DVR – placas de captura e stand alone H.264 (SVT), além da demonstração dos novos lançamentos da linha IP, os cursos tiveram a participação de 40 profissionais por dia, entre importantes clientes da Manfra.Para a gerente administrativa da Sensor Manfra, Elis Regina Manfroi, o treinamento oferecido pela TecVoz foi um sucesso. “O material didático estava bem detalhado e a apresentação do conteúdo pelo instrutor Nivaldo Felizola foi clara e objetiva”, elogiou Elis.

Por fim, nos dias 25 e 26 de fevereiro, foi a vez de Mário Montenegro, engenheiro responsável pela área de IP do Grupo TecVoz, mostrar as principais tecnologias de controle de acesso e CFTV digital e suas integrações durante o IP Convention, evento promovido pela ASP Segurança Eletrônica.De acordo com Sandro Schimitt, diretor da ASP, o objetivo do evento foi promover os parceiros e divulgar os produtos da empresa, que vão desde soluções de CFTV IP e controle de acesso, até transmissão wireless para distâncias até 60 quilômetros.

“O evento foi ótimo e recebemos um público além do esperado, mostrando que o mercado está carente de informações voltadas para o segmento”, acrescentou Schimitt.

Redução nos custos fixos, segurança nas operações e localização privilegiada. Tendência mundial que já virou realidade, os condomínios industriais são a atual aposta de investidores por oferecerem vantagens e facilidades a empresas locatárias, cujo maior objetivo é a melhoria de suas operações.

Foi pensando nisso que a incorporadora Fulwood ergueu no ano de 2009 o Ory Business Park, um condomínio localizado no Distrito Industrial de Jundiaí (SP), entre as rodovias Bandeirantes e Anhanguera, composto por oito módulos com layout flexível, que atende tanto indústrias como centros logísticos.

Os galpões medem de 2.585 m2 a 3.234 m2 e atendem às necessidades específicas dos inquilinos. A área útil do terreno é de 55.149 m2 e a capacidade de ocupação de até 23.340 m2 de área construída.

Como vantagem sobre um empreendimento industrial isolado, o condomínio fechado apresenta o compartilhamento de custos operacionais sobre áreas comuns e de segurança, resultando numa economia considerável para os ocupantes, sem perder a qualidade do serviço.

Entre as características do Ory Business Park, se destacam alguns itens como: gás encanado (Comgás) na porta do condomínio; energia trifásica e instalação futura de gerador; jardinagem e limpeza das áreas comuns; infraestrutura de primeira linha em telefonia; e coleta seletiva de lixo.

No entanto, o projeto de segurança completo, com muros, iluminação externa, CFTV e controle de acesso na portaria é apontado como um dos diferenciais do empreendimento. ”Atualmente, a segurança é considerada um item prioritário na concepção de sistemas constritivos modernos. Isso porque as empresas locatárias querem estocar seus produtos em galpões com total controle e confiabilidade”, explica Sylvio Roth, diretor da Herzog, administradora do condomínio Ory Business Park.À frente do projeto de segurança digital está a integradora MSeg,

que optou por equipamentos de primeira linha e mão de obra qualificada, visando oferecer o maior nível de segurança possível. “Nosso objetivo no projeto é cobrir toda a área interna e perimetral. Por isso, utilizamos câmeras profissionais e de alta visualização da TecVoz que ficam posicionadas de modo a dar uma visão ampla ao nosso cliente”, explica Marco Antonio Eusébio, diretor da Mseg.

No projeto, há três sistemas DVR com placa de captura de 16 câmeras 480 X 480. No total são 48 câmeras TecVoz. Em destaque, os modelos InfraRed de 25m, 30m e 100m, além de Speed Dome 30 X 10. Por uma central de monitoramento é possível controlar toda a parte interna do condomínio. Já a segurança externa é realizada por seguranças do próprio condomínio.

Jundiaí tornou-se um polo interessante para as empresas de logística. Entre as grandes companhias que têm suas maiores unidades instaladas na cidade estão: Coca-Cola (Femsa/Spal), Foxconn, Husky, Bertin, Incepa, Casas Bahia, AmBev, Amcor Pet Technologies, Parmalat, Aga, TNT, Bosch, Deca, Duratex, Klabin, IBG, Siemens, Sifco, Renault, Nissan, entre outras.

Tecnologia Informativo Tecvoz 11

Em alta, condomínios industriais atraem grandesempresasSegurança digital é prioridade no sistema construtivo do Ory Business Park,em Jundiaí (SP); TecVoz participa do projeto

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Linha de Acessórios

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PRINCIPAIS RECURSOS:

VOZ é uma publicação trimestral da TecVozRua Vergueiro, 413 - Paraíso - São Paulo SP- CEP 01504-000

Tiragem desta edição - 8000 exemplaresRedação - zPress Comunicação CorporativaJornalistas responsáveis - Andres Lustwerk e Marcos WojdyslawskiProjeto Gráfico e Diagramação - Flávio Losano e Fernando LosanoCoordenação - Flávio Losano, Fernando Losano e Douglas Pereira

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