vii conferencia de assistencia social de sarandi/pr 2011
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“VII CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL DE SARANDI/PR
2011”
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CONSOLIDAR O S.U.A.S. E VALORIZAR
SEUS TRABALHADORE
S...
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O Analfabeto Político Bertolt Brecht
“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio que dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a “Política”. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce o menor abandonado e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais”.
“POLITIZANDO” O SOCIAL...
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LINHA DO TEMPO DA P.N.A.S....
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VÍCIOS E DESAFIOS DA INSERÇÃO DE CONSELHOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO
CENÁRIO POLÍTICO BRASILEIRO...O processo histórico
brasileiro: Da colonização à
república: violência, proibição da fala
O povo foi mantido sempre estrangeiro em
sua própria terra (Oliveira, 1999).
O “sentido” da evolução histórica
brasileira:Expressão dos
interesses das classes dirigentes.
MARCAS...
PATRIMONIALISMO Sem distinção do que é
publico e o privado – apropriação;
Paternalismo e “Primeiro Damismo” =
AssistencialismoCaráter de "benesse",
transformando o usuário na condição de
"assistido", "favorecido" e nunca como cidadão,
usuário de um serviço a que tem direito;
MANDONISMO/ CORONELISMO
Domínio pessoal de um possuidor sobre os
demais;
CLIENTELISMOSubmissão de quem
recebe;
FAVOR Mediação de quem tem
um bem;
TUTELA Supõe incapacidade de
quem recebe;
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LINHA DO TEMPO...
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CONTROLE SOCIAL...O QUE É ISSO???
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POLÍTICA
CORRUPÇÃO
SOBERANIAPOPULAR
DEMOCRACIA
BUROCRACIA
ESTADO
POLÍTICAS PÚBLICAS
ONGs, SOCIEDADE
ORGANIZADA
FISCALIDADE PARTICIPATIVA(Conselhos)
CAPITAL SOCIAL
“É um processo que carrega a possibilidade de devolver a palavra a quem não tinha voz e nem era ouvido.
Que tem o potencial de desenvolver a capacidade de tomar decisões a quem muitas vezes foi transformado num agente passivo de projetos e políticas, afirmando-os como sujeitos sociais.
Por isso, a participação, quando vivenciada nestes moldes, constitui-se num processo de construção e afirmação da cidadania”. (Valarelli)
PARTICIPAÇÃO POPULAR e CONFERÊNCIA...
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CONFERÊNCIA é um espaço para a população poder avaliar e conferir a qualidade dos serviços que estão sendo ofertados na área da política social, assim como, recomendar novas propostas e eleger prioridades.
CONSELHOS MUNICIPAIS...
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O QUE É/SÃO CONSELHOS MUNICIPAIS...?Os conselhos de políticas podem ser definidos como espaços públicos institucionalizados de negociação que contam com a participação conjunta do poder público e da sociedade civil, que podem desempenhar, conforme suas prerrogativas legais, funções deliberativas, consultivas, fiscalizadoras e mobilizadoras servindo como escola de cidadania (EDUCAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO).
ONDE NASCE ISSO... Processo de “Alargamento e o Aprendizado da Democracia” (Paulo Krischke (2004); (Luciano Fedozzi (1997) – A estabilidade da democracia em um país dependia, não só de suas instituições democráticas, mas das atitudes da população.
X Estado mínimo se isentando progressivamente de seu papel de garantidor de Direitos (Consenso de Washington – Neo-Liberalismo) Votar e não Participar – Despolitização da Participação
QUAL O OBJETIVO DO CONTROLE SOCIAL CIDADÃO?
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CONTROLE SOCIAL...FALAR X FAZER
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Os conselhos municipaisforam criados para ajudar a prefeitura na tarefa de utilizar bem o dinheiro público.
Nossa DEMOCRACIA É PARTICIPATIVA. Vale dizer, o povo brasileiro decidiu participar da gestão e controle do Estado brasileiro.
PODER PÚBLICO
GESTÃO DEMOCRÁTICA Capital Social
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...POLITIZANDO O CONTROLE SOCIAL.
CONSELHOS
CONFERÊNCIAS
(Espaços de Legitimação)
PLANOS FUNDOS
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Capital Social Entendido como o conjunto de “características da organização social, como confiança, normas e sistemas, que contribuam para aumentar a eficiência da sociedade, facilitando ações coordenadas” – é uma das formas de capitais intangíveis, colocado em forma simples como o que permite aos membros de confiar um nos outros, para organizar-se e realizar ações em comum (PUTNAM, 1996, p.177).
Espaço democrático de aparecimento, da visibilidade (Raquel Raichelis); explicitação de interesses e conflitos entre diversos atores sociais ultrapassando a noção de estatal e privado (Francisco de Oliveira);Reconhecimento da alteridade (homem social interage e interdepende de outros indivíduos) , do outro, dos direitos, a partir dos quais se estruturam as relações sociais (Francisco de Oliveira);
Possibilidade de Protagonismo na defesa dos interesses da maioria, contrapondo-se ao estabelecido (Sposati e Lobo);
Rompimento da cultura elitista, burocrática priorizando a função social e redistributiva do Estado (Sposati e Lobo);
Espaço em movimento como nova forma de lidar com conflitos chamado de “confronto propositivo” ou de “antagonismo convergente” (Celso Daniel);
Situação de partida, não de chegada - Capacitação técnica x Capacitação política (Sposati e Lobo).
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ESFERA PUBLICA, INTERESSE PÚBLICO, CONTROLE SOCIAL E CONSELHOS... DE
QUE ESTAMOS FALANDO?
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A RE-CONQUISTA DA “CIDADANIA”...
CidadaniaCidadania AmarAmar= FamíliaFamília=Exercício dos
deveres e direitos, civis e políticos do indivíduo perante o
Estado.
Viver para o benefício dos
outros
Primeira fonte de Conhecimento e
Amor
A Família é o Berço da CidadaniaA Família é o Berço da Cidadania
Ninguém gosta de se submeter à outra pessoa devido a esta ser um “sabichão” ou um “soberano todo poderoso” ou alguém que “ameaça nossa vida”.
Viver para os outros é o que nos garante a maior autoridadeViver para os outros é o que
nos garante a maior autoridade
FamíliaFamíliaNos submetemos aos
nossos pais porque eles nos amam
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MEGA-HABILIDADES CIDADÃS...
I. Confiança: sentir-se capaz de fazer.
II. Motivação: querer fazer.
III. Esforço: disposição para superar dificuldades.
IV. Responsabilidade: fazer o que deve ser feito. Fazer correto.
V. Iniciativa: passar da intenção à ação.
VI. Perseverança: terminar o começado.
VII. Altruísmo: sentir preocupação pelo outro.
VIII. Sentido Comum: ter bons créditos ao avaliar e decidir.
IX. Solução de problemas: pôr em ação o que sabe que é capaz de fazer.
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RECONQUISTAR NOSSO ESPAÇO DE “AGENTE
POLITIZADOR”...É o espaço (...) em que o USUÁRIO pode decidir com autonomia sobre seus interesses no âmbito da assistência social.
exercer o CONTROLE SOCIAL...conferir e avaliar
exercer o PODER DELIBERATIVO... propor novas medidas
exercer a ARTICULAÇÃO das ações de Promoção, Controle e Defesa dos DH (fundamentais)
CONSELHOSFÓRUNS,
CONFERÊNCIAS...
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REDE SOCIOASSISTENCIAL - SUAS
CRASCREAS
PETI
PEMSE
Abrigo
Território:5.000 famílias
AgenteJovem APAE
Território Municipal
Territó
rio M
un
icipal
Terr
itóri
o M
un
icip
al
Território Municipal
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SECRETÁRIA(xxx)
GestãoAdministrativa
(xxxx)
Gestão do SUAS(xxx)
Dpto. de P S Básica
(xxx)
Dpto. PSECREAS
(xxx)
Convênio e Subvenção
(xxx)
Dep. Apoio Técnico(xxx)
MédiaComplexidade
(xxxxx)
Recursos Humanos
(xxxx)
Manutenção e Almoxarifado
(xxx)
Orçamento e Financeiro
(xxxx)
AssessoriaCMAS(xxx)
Criança e Adolescente
(xxxx)
Cadastro Único
Bolsa Família
Atenção ao Idoso(xxxx)
Programa do Leite
(xxxx)
AtendimentoCidadão( xxxx)
CRAS (Esperança e
Independência)
ProjovemAdolescente
Atitude(xxxxx)
AdolescenteAprendiz
(xxxx)
ConvêniosEstaduais
(xxxx)
ProjovemUrbano(xxxx)
AltaComplexidade
(xxxx)
PEMSE(xxxx)
PETI(xxxx)
CRAM(xxxx)
Abrigo(xxxx)
AssessoriaCMDCA(xxxxx)
Horta comunitária(xxx)
Organograma da Rede de Assistência
Social
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c c cClientela da
LOAS - Cidadão CRAS
CREAS
direitoameaçadoviolado...
necessidad
es
urgências
Conferencias
(Avaliação)
Secre
taria
da
Assis
tên
cia
Instância de Deliberação -
CMAS
Secretaria Meio Ambiente
Secretaria Obras
Secretaria Segurança
Secretaria Saúde
Secretaria Cultura
Secretaria Trabalho
Conselho
Cultura
Conselho Alimentaç
ão
Conselho
Segurança
Conselho
Trabalho
Conselho
Educação
Instâncias de Negociação e
Pactuação
Instâncias de Financiamento
Conceitos da AdministraçãoEficiênciaEficácia
REDE -
Intersetoriali
dades
ONG ON
G
ONGONG
ONGON
G
ONG
ONG
RED
E
CO
MPLE
MEN
TAR
GESTÃO
ONGON
GONGON
GONGON
GONGON
G
óculos,
casa
, esg
oto,
cesta
básica,
medicamento
,
passagem,
água
trata
mento dro
gaditos,
BPC,....
REDE -
Inte
rseto
riali
dades GESTÃODESCENTRALIZADA
META
GES
TÃ
O
SISTEMA ABERTO (GARGALOS...)
Conselho Saúde
Conselho
Esporte
Secretaria Esporte
Secretaria Educação
PLANEJAMENTO
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CONTROLE SOCIAL E REDE SOCIOASSISTENCIAL
Articular e Intersetorializar agentes públicos e sociais para erradicar a exclusão social...
EDUCAÇÃO
SAS/CRAS/CREASMETA-GESTÃO DEMOCRÁTICA E
PARTICIPATIVA
CMAS/CMDCS/CMS/MOV. SOCIAISControle Social
DEFESA DE DIREITOSMP/DEFENSORIA/CT
ONGSINSTITUIÇÕES
UNIVERSIDADESIGREJAS
SAÚDE
HABITAÇÃO
TRANSPORTE
TRABALHO
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...DESAFIOS PARA O EXERCÍCIO DO CONTROLE
SOCIAL? Transparência e
Publicidade Participalidade e
Motivação Representação x
Representatividade Intersetorialidade das
políticas sociais? Os conselheiros estão
qualificados? Ações de Integração,
Intersetorialidade e Transversalidades inter e transconselhoshttp://www.controlesocialdesarandi.com.br/
COMO “ENFRENTAR”? – PLANEJAMENTO INTEGRADO
DESAFIOS AO CONTROLE SOCIAL...
Os mecanismos de acompanhamento dos conselhos da execução das políticas são ainda frágeis;
A capacidade de intervir no rumo das políticas nos municípios ainda é bastante limitada, dependente das condições sociais, políticas e institucionais ainda não totalmente exploradas e identificadas (Bronzo (2002, p. 63)
Prestação de contas e responsabilização em processo de “Transparencização”;
Ausência de estrutura de trabalho adequada, com frágil apoio do gestor;
A sociedade não ter conhecimento técnico para analisar as prestações de contas;
Os conselhos em sua maioria têm sido apenas uma realidade jurídico-formal – Pró-Forma;
Disseminar os conhecimento básicos de como se analisar uma Nota de Empenho, uma Ordem de Pagamento, um extrato bancário, uma nota fiscal e uma licitação – EDUCAÇÃO FISCAL
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DESAFIOS AO CONTROLE SOCIAL...
Despolitização do poder público e da população; Indefinição de indicadores de acompanhamento
das Políticas Sociais; Cortes de verbas no orçamento das SAS –
Herança Neoliberal Responsabilidades de outra pasta / falta de
sistematização e articulação entre os órgãos de competência;
Pouca mobilização da Sociedade Civil / Fóruns regionais;
Falha de comunicação / divulgação ao usuário; Falta de integração entre os conselhos e
Inadequação da linguagem – “Casa dos Conselhos”
Falta de estrutura no COMAS para atender as Reclamações advindas demanda reprimida e espontânea
Falta conhecimento do território e articulação entre entidades, usuários e trabalhadores – Res. 16/2010 CNAS
Falta capacitação para usuários e trabalhadores.
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CONSELHOS: ALGUMAS QUESTÕES A SEREM ENFRENTADAS
Poder público não tem respeitado as deliberações dos Conselhos e Conferências;
Leis que regulamentam os conselhos não têm sido cumpridas;
Dinâmica dos conselhos com ênfase na burocratização das ações;
Falta de conhecimento da sociedade civil organizada sobre os conselhos;
Chantagem institucional do poder executivo ao acenar para o prejuízo para a população, caso as propostas apresentadas sejam contestadas pelos conselheiros – Imediatismo ou Decisões em cima da hora
Falta de infra-estrutura e de divulgação da reuniões; Fragilidade da representação da sociedade civil -
Distorções na representação e eleição das entidades dos segmentos de usuários e trabalhadores;
DESAFIOS QUE EXIGEM DEBATES E CAPACITAÇÃO
CONTINUADA... Aprovação do Plano Municipal de Assistência
Social e do Relatório de Gestão Aprovação do orçamento municipal
(PPA;LDO;LOA) e Acompanhamento da execução orçamentária;
Garantir percentual fixo no orçamento da Política Pública de A. S. com Investimento na ampliação da rede pública.
Os Estados têm a grande reponsabilidade de articular ações que orientem os municípios no fortalecimento dos programas sociais para o Plano Brasil Sem Miséria;
Regulação e controle sobre convênios municipais/ federal e Registros de Entidades;
Definição dos critérios de partilha de recursos; Definir critérios de qualidade: Sistema de
Monitoramento e Avaliação.http://www.controlesocialdesarandi.com.br/
OUTROS DESAFIOS...
Implementação da PL/SUAS/2011 Pouco reconhecimento na área da assistência social; Falta de parceria com a sociedade civil; Falta de comprometimento por parte do poder público; Burocracia nos processos, portanto não há
acompanhamento e conseqüentemente qualidade de serviço;;
Os Conselhos não podem ser entendidos como única forma de participação, tem que ser “combinados” com outras instâncias deliberativas.
Falta divulgação sobre os direitos; dos serviços oferecidos pela rede de assistência social;
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...DESAFIOS AO CONTROLE SOCIAL
Falta de integração da rede de assistência social e Intersetorialidades – Reuniões Ampliadas;Inexistência de trabalho conjunto entre trabalhadores, técnicos, usuários e entidades com relação aos seus direitos e deveres via Fóruns ou Simpósios Ampliados;Processo histórico da não participação popular, onde a sociedade civil deixou de controlar as conferências ainda não estão acessíveis aos usuários – Eleva a Despolitização do cidadãoParticipação política pouco desenvolvida no país;Articulação insuficiente / fragmentação da sociedade civil;Não há participação quantitativa e qualitativa do usuário no controle do serviço, em Conferências e no assento dos Conselhos;
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Transformando os “Espaços Públicos”
de participação
E COMO DESENVOLVER ESTRATÉGIAS CONTRA A “DESPOLITIZAÇÃO DA
CIDADANIA”...
CRASCREAS
População rua
Idosos(vulnerabilid
ade)
Crianças
(vulnerabilidade)
Famílias
(vulnerabilidade)
Beneficiários BPB
drogadictos
Adolescente
conflito com lei
(...)
Vítimas violênc
ia
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Cabe aos profissionais construir estratégias de coletivização de decisões e articulação entre trabalhadores do SUAS junto aos Conselhos Municipais – INTERSETORIALIDADES - adotando estratégias democratizantes e politizantes nas abordagens político-pedagógicas
...ESTRATÉGIAS DE VALORIZAR OS
TRABALHADORES DO S.U.A.S...
Os trabalhadores devem dotar os espaços coletivos de estratégias políticas que valorizem e ampliem conquistas do trabalho, e aprofundem o sentido da assistência social como direito com fortalecimento dos mecanismos democráticos.
DESAFIOS INTEGRADOSTRABALHADORES X CONTROLE
SOCIAL Enfrentar equívocos e impedir
retrocessos...Debates Vazios; Qualificar a gestão da Política de Assistência
Social Aumentar a capacidade de aproximação crítica
da realidade social, identificando as expressões particulares dos problemas em cada uma das políticas sociais;
Fortalecer a articulação com outros conselhos setoriais e de direitos por meio de cooperação mútua construídas através de Fóruns, Simpósios, Mesas Redondas, Reuniões Ampliadas, etc;
Articulação entre os conselhos nas 3 esferas de governo: comunicação continuada, reuniões descentralizadas e ampliadas, criação de bancos de experiências sob Coordenação partilhada do poder público e Conselhos Municipais.
Publicização da política – garantir transparência e definir estratégias de comunicação e mobilização.
Estabelecer alianças e promover o debate entre entidades, organizações não governamentais e movimentos sociais.
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Questão orçamentária; Falta de vontade política; Ampliação dos concursos para Assistente Social e para
outras categorias; Reestruturar e Repensar as finalidades dos CRAS; Dificuldade de padronizar cargos em regimes distintos
(CLT e Estatutário); Elevada diversidade de problemas que requer
profissionais de diferentes formações – MULTIPROFISSIONALIDADE X INTERSETORIALIDADE
Aumento do número de usuários para a proporção de educadores;
Insuficiente quantidade de RH; Falta de indicadores das demandas sociais – Vigilância
Social Falta de informação e divulgação dos serviços
oferecidos; Os educadores Sociais com frágil formação –
Capacitação continuada;
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DESAFIOS INTEGRADOSTRABALHADORES X CONTROLE
SOCIAL
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ESTRATÉGIAS DE FORTALECIMENTO DA PARTICIPALIDADE...
Divulgação do Espaço dos Conselhos Articulação de um Fórum de Conselhos - Conselhos municipais
mais autônomos Capacitação Permanente de Conselheiros e Trabalhadores do
SUAS Garantia da Participação popular na elaboração dos Planos
Municipais Realização de Encontros Populares e Pré-Conferência Garantia da liberação da carga horária para os conselheiros Articulação entre os Conselheiros representantes dos Usuários e
Trabalhadores Articulação com o Ministério Público Socialização das Deliberações do Conselho Articulação com as Bases - Ampliação das verbas para Educação e
Cultura (não há cidadania sem educação e cultura – Educar para Participar;
Investimento na Divulgação e Participação em Fóruns e Plenárias Articulação com o Legislativo Utilização dos Meios de Comunicação como Mecanismos de
Controle Social Mobilização/iniciativas para modificar composição dos Conselhos
não paritários
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Sistema de Monitoramento e Avaliação do SUAS
Integração com Rede SUAS, SUAS Web e MAPAS
Sistema Municipal de Monitoramento e Avaliação
Sistema Estadual de Monitoramento e Avaliação
Sistema Federal de Monitoramento e Avaliação
Ambiente externoDemanda
TERRITORIO
Vulnerabilidade Social e pessoal
“Exclusão”
Violação de direitos – PETI, CMDCA, TUTELAR
Qualidade dos serviços
(Trab. do SUAS
Identificação Beneficiários do BF e BPC
Satisfação do usuário do SUAS
Avaliação( Conferências)
Cadastro de Entidades Oferta do SUAS
Usuários – cadastro unificado – BF e BPC
Atendimento Concessão benefício
Emissão de encaminhamento
Regulação de fluxos - encaminhamentos
Supervisão e Acompa -nhamento sistemático
Sistema deInformação
Vigilância socioassistencialMonitoramento e Avaliação
Gestão da InformaçãoInformatização
Ambiente internoOferta
Monitoramento da oferta de serviços PSB e PSE
Validação
Articulação
Estratégias de Execução
da PNAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO INTEGRADO NO S.U.A.S.
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DR. ALLAN MARCIO V. DA
SILVACONTATOS:
FONE: 44-3264-3553//44-9912-0638
WWW.CONTROLESOCIALDESARANDI.COM.BR
MUITO OBRIGADO!!
!!
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A centralidade do S.U.A.S. na
erradicação da extrema
pobreza no Brasil2º Parte
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Considerando que:
O principal foco para a superação da extrema pobreza no Brasil são os 16 milhões de brasileiros, cuja renda familiar
per capita é inferior a R$ 70,00 mensais, destes:
-59% vivem no Nordeste,
- 21% no Sul e Sudeste,
- 20% no Norte e Centro-Oeste.
40% tem menos de 14 anos de idade.
As ações previstas visam a inserção na cidadania destes brasileiros através de:
-garantia de renda;-inclusão produtiva;- acesso a serviços públicos.
PERFIL DA POBREZA NACIONAL...
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Sarandi/Pr
MONITORAR, FISCALIZAR, NORMATIZAR...PARA QUE...E A
QUEM?
Fonte: SAGI/MDS/2010
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Os conselhos não são espaços únicos e exclusivos de participação política, mesmo que limitados como instâncias de radicalização democrática do Estado e das políticas públicas, “podem provocar mudanças substantivas na relação Estado-sociedade” (....) e contribuir com a construção/consolidação de uma cultura política contra hegemônica, por meio da prática da socialização da política e da distribuição de poder”. (Moroni e Cinonello, 2005:39).
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POBREZA, ONTEM...E HOJE?
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICOPlano Nacional de Combate a Pobreza
Extrema
Ampliação da Rede de Proteção Social Co-financiamento Construção de CRAS Programa Bolsa Família é o carro-chefe - 13 Milhões atendidos Eixo Acesso
aos Mutirão Social Serviços
Realização de Mutirões Sociais Públicos Busca Ativa de famílias Vulneráveis Atualização Cadastral - CADÚNICO
SUAS é superação da pobreza
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Plano Brasil “Sem Miséria”
EIXOS
Garantia de Renda Inclusão de mais 800 mil famílias e
aumento do limite de benefícios variáveis do Bolsa Família de três para
cinco filhos por família
Inclusão Produtiva
No campo: assistência técnica; Na cidade: qualificação
profissional
Acesso aos Serviços Públicos
Expansão da cobertura de diversos programas públicos nas áreas
definidas e prioritárias pelo mapa da pobreza;
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA POBREZA EXTREMA
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REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO ÚNICO
Identificação e caracterização dos segmentos socialmente
mais vulneráveis da população
Constituição de uma rede de promoção e proteção social
que articule as políticas existentes
Ferramenta de planejamento para políticas públicas voltadas às famílias
de baixa renda
Criação de indicadores que reflitam as várias dimensões de pobreza e vulnerabilidade
Convergência de esforços para o atendimento prioritario das famílias em situação de
vulnerabilidade
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DA POBREZA EXTREMA
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READEQUAÇÃO DOS PROGRAMAS, PROJETOS E CADASTRO ÚNICO NO
COMBATE A POBREZA... Programa Bolsa Família Programas Complementares ao PBF: Brasil Alfabetizado, Próximo
Passo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI Tarifa Social de Energia Elétrica Programa de Cisternas Carteira do Idoso ProJovem Adolescente Programas Habitacionais do Ministério das Cidades Isenção de taxa para concursos públicos Cadastramento BPC Outros na esfera municipal e estadual.
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Participação
Popular
Instrumentalização dos Conselhos
Capacitação
e
Politização
dos
Conselheiro
s e
Trabalhador
es do SUAS
FUNCIONAMENTO CIDADÃO DAS
POLÍTICAS PÚBLICAS
PARA TANTO...A MÁQUINA DA CIDADANIA ATIVA PRECISA
FUNCIONAR...
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DemocraciaProjetos Políticos
P.P*
Sociedade civil
Cidadanização = Participar
“Inserção Institucional” dos
movimentos sociais
*P.P - Conjuntos de crenças, interesses, concepções de mundo, representações do que deve ser a vida em sociedade, que orientam a ação política dos diferentes sujeitos.
...ATRAVÉS DA “FISCALIDADE PARTICIPATIVA”
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...APRIMORAMENTOS DA “LEGITIMAÇÃO PARTICIPATIVA” –
Conferencias, Fóruns etc.
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CONSOLIDAR O “PROTAGONISMO” DO
USUÁRIO NO CONTROLE SOCIAL... Como estão os usuários da Assistência Social?
SUBALTERNIDADE (Yazbek)
EXPANSÃO DE CAPACIDADES, LIBERDADE, PARTICIPALIDADE E INOVAÇÃO (Amartya Sem)
Somos Protagonistas? GREGO - Proto: primeiro, principal. Agon: luta – lutador
Quem é o usuário da política de Assistência Social? Pessoas e/ou grupos beneficiados pelos programas, projetos,
serviços e benefícios da PNAS, organizados sob diversas formas;
“Protagonismo do usuário” no SUAS - um personagem colocado como centro naquele momento em que está se beneficiando de um serviço;
Direito do usuário ao Protagonismo e manifestação de seus interesses é um Direito Socioassistencial de defesa social e institucional - RESOLUÇÃO No 24, 2006 - CNAS
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O PROTAGONISMO DO USUÁRIO...
Quanto mais o usuário é colocado como agente, quanto mais lhe é permitida a expressão de seus problemas, de seus desejos, mais ele se dispõe a integrar o serviço e, conseqüentemente, mais o serviço pode contribuir para sua condição cidadã.
O usuário é quem melhor pode contar a sua história e suas necessidades.
Quando o usuário não é protagonista na relação com o serviço, ele não mantém interesse por convivência grupal e nem por espaços de decisão, não dando importância a nenhuma forma de organização popular.
A freqüente ausência do usuário nos fóruns, nas conferências, encontros promovidos pelos serviços mostram ou revelam que ele não se sente parte dos mesmos, que os conteúdos oferecidos nesses eventos não dizem de suas necessidades, não alimentam seu projeto de vida.
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MEGA-HABILIDADES CIDADÃS...
I. Confiança: sentir-se capaz de fazer.
II. Motivação: querer fazer.
III. Esforço: disposição para superar dificuldades.
IV. Responsabilidade: fazer o que deve ser feito. Fazer correto.
V. Iniciativa: passar da intenção à ação.
VI. Perseverança: terminar o começado.
VII. Altruísmo: sentir preocupação pelo outro.
VIII. Sentido Comum: ter bons créditos ao avaliar e decidir.
IX. Solução de problemas: pôr em ação o que sabe que é capaz de fazer.
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DESAFIOS QUE EXIGEM DEBATES E CAPACITAÇÃO
CONTINUADA Aprovação do Plano Municipal de Assistência
Social e do Relatório de Gestão Aprovação do orçamento municipal
(PPA;LDO;LOA) e Acompanhamento da execução orçamentária;
Garantir percentual fixo no orçamento da Política Pública de A. S. com Investimento na ampliação da rede pública.
Os Estados têm a grande reponsabilidade de articular ações que orientem os municípios no fortalecimento dos programas sociais para o Plano Brasil Sem Miséria;
Regulação e controle sobre convênios municipais/ federal e Registros de Entidades;
Definição dos critérios de partilha de recursos; Definir critérios de qualidade: Sistema de
Monitoramento e Avaliação.http://www.controlesocialdesarandi.com.br/
As diferentes demandas em cada bairro ou Distrito da região nem sempre são contempladas no planejamento e na destinação dos recursos; Os Conselhos não podem ser entendidos como única forma de participação, tem que ser “combinados” com outras formas de participação. O papel deliberativo dos conselhos não é respeitado; Ausência dos usuários nos conselhos; Não existe conselho gestor, portanto não há acompanhamento e conseqüentemente qualidade de serviço; Falta de critérios claros de destinação dos recursos; Falta de transparência na aplicação de recursos orçamentários.
OUTROS DESAFIOS...
Dificuldades de custeio por corte no orçamento, especialmente na assistência social;
Implementação da PL/SUAS/2011 Pouco reconhecimento na área da
assistência social; Pouca mobilização da sociedade
civil no trâmite da parte orçamentária e participativa;
Falta de parceria com a sociedade civil;
Falta de comprometimento por parte do poder público;
Burocracia nos processos;
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reestruturação da gestão do trabalho no SUAS e qualificação
dos serviços socioassistenciais.
3º Partehttp://www.controlesocialdesarandi.com.br/
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Os gestores RE-ORGANIZANDO a rede socioassistencial de acordo com o SUAS;
Os conselhos municipais REDEFININDO:
a)Critérios e Parâmetros de...
- assessoramento aos usuários e
- qualidade do atendimento; e,
b) Participação dos Usuários nos conselhos.
Os CRAS e CREAS, ‘empoderando’ os usuários
POR ONDE INICIAR...
Rosangela Paz
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• As discussões sobre o TRABALHO SOCIAL NO SUAS E A FORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA A SUA VIABILIZAÇÃO NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE CARÁTER MULTIDISCIPLINAR;
• Discussão da própria NATUREZA DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL nos circuitos contraditórios e assimétricos da civilização do capital, em tempos contemporâneos.
• Impõe-se discutir a PERSPECTIVA DESTA POLÍTICA, avaliando a sua POTENCIALIDADE EMANCIPATÓRIA, no sentido de GARANTIR AUTONOMIA.
• Exigência da INTERSETORIALIDADE, materializada no TRABALHO MULTIDISCIPLINAR, no sentido da qualificação dos serviços socio-assistenciais.
POR QUE TRABALHAR...
REDE SOCIOASSISTENCIAL - SUAS
CRASCREAS
PETI
Asema
Abrigo
Território:5.000 famílias
AgenteJovem APAE
Território Municipal
Territó
rio M
un
icipal
Terr
itóri
o M
un
icip
al
Território Municipal
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SECRETÁRIA(xxx)
GestãoAdministrativa
(xxxx)
Gestão do SUAS(xxx)
Dpto. de P S Básica
(xxx)
Dpto. PSECREAS
(xxx)
Convênio e Subvenção
(xxx)
Dep. Apoio Técnico(xxx)
MédiaComplexidade
(Débora)
Recursos Humanos
(xxxx)
Manutenção e Almoxarifado
(xxx)
Orçamento e Financeiro
(xxxx)
AssessoriaCMAS(xxx)
Criança e Adolescente
(xxxx)
Cadastro Único
Bolsa Família
Atenção ao Idoso(xxxx)
Programa do Leite
(xxxx)
AtendimentoCidadão( xxxx)
CRAS (Esperança e
Independência)
ProjovemAdolescente
Atitude(xxxxx)
AdolescenteAprendiz
(xxxx)
ConvêniosEstaduais
(xxxx)
ProjovemUrbano(xxxx)
AltaComplexidade
(xxxx)
PEMSE(xxxx)
PETI(xxxx)
CRAM(xxxx)
Abrigo(xxxx)
AssessoriaCMDCA(xxxxx)
Horta comunitária(xxx)
Elaboração de um
Organograma da Rede de Assistência
Social
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E QUAL O PAPEL DO TRABALHADOR DO SETOR ?
PROFISSIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA
GARANTIR O COMANDO ÚNICO CONHECIMENTO DA REALIDADE RECONHECIMENTO DAS REIVINDICAÇÕES ANÁLISE DA(O):
- ACESSO AOS DIREITOS, - ORÇAMENTO MUNICIPAL- INTERSETORIALIDADE E DA ARTICULAÇÃO DAS POLÍTICAS- QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO (NOB/RH)
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Ocupar espaços de relevância no processo decisório;
Criar contra hegemonia na direção da aplicação do fundo público;
Valorizar os conselhos como espaços públicos e deliberativos;
Ampliar os espaços de fala e discussão com os usuários;
Relacionar-se com os poderes legislativos e judiciário com respeito confiança;
Relacionar-se com a imprensa, considerando sua força e valorizado este espaço como forma de dialogar com outros atores para além dos muros da PAS.
Dimensão política da Gestão do Trabalhador do SUAS
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Profissional com visão estratégica, cooperativa, democrática, participativa e solidária;
Precisa ser técnico e político; Agente de atividades gerais que possui
conhecimentos específicos; Planejador que trabalha com os olhos no
processo societal abrangente; Profissional sabedor de que o êxito depende
também da dinâmica política; Seu eixo de ação está colocado nos problemas
da democracia, da representação e da participação.
“PERFIL” DO NOVO TRABALHADOR DO SUAS
Famílias e indivíduos vulneráveis nos
territórios
Assistência social
Segurança Alimentar e Nutricional
Transferência de Renda
Inclusão Produtiva
Educação
Previdência
Esporte
Dir.Humanos
Trabalho
Sistemas de Direitos (Segmentos – CMDCA, Tutelares)
Monitoramento AvaliaçãoGestão da Informação
(Vigilância Social)
SECRETARIA DE ASSISTENCIA SOCIAL DesenvolvimentoRegionalSaúde
Cultura
TRABALHANDO O SUAS NA REDE DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO
SOCIAL59
60
UsuárioCidadão Técnic
osTrabalhado
res Rede Sócio assistencia
l e compleme
ntar (Ongs)
Conselhos
TERRITÓRIO
INTEGRAÇÃO, INTERSETORIALIDADE, DESCENTRALIZAÇÃO, TRANSVERSALIDADE E
ARTICULAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS E CONSELHOS...
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POLÍTICAS PÚBLICAS
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OS DESAFIOS DA INTEGRAÇÃO (CONSELHOS,TRABALHADORES, USUÁRIOS)
NAS POLÍTICAS SOCIAIS
Construção do desenvolvimento social –
discussão do que representa naquele
momento a possibilidade de desenvolvimento para a localidade na qual se
encontram - Supere corporativismos
Quais as ações são desenvolvidas pelas políticas sociais no território; Diálogo
amplo com a sociedade, respeitando
sua diversidade
Qual o plano de ação dos conselhos
específicos, quais suas metas a curto, médio e
longo prazo;
Aprofundamento do conhecimento da rede (apresentação pública
de suas ações(?) pensar a inscrição nos
conselhos como possibilidade de
integração;
Pensar nas ações das políticas municipais e
conhecer como os conselhos locais estão
acompanhando, avaliando essas ações.
Onde entra o nível municipal? Onde entra o nível estadual/federal? -
Garanta direitos
Como está a integração dos órgãos de controle social em
nível municipal? CMAS, CMDCA, outros - Partilha do poder
decisório (SERAFIM, 2008)
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CAPACIDADES PARA EXERCER O CONTROLE SOCIAL – “Reordenamento da Rede
Socioassistencial” Tipificação dos Serviços Socioassistenciais Romper estigmas e preconceitos sobre os usuários Qualidade dos programas e serviços; Respeito na forma de atendimento dos usuários -
Humanização Análise da lógica do financiamento da política
(critérios de repasse convenial com entidades); Publicizar os Serviços e Ações da Rede; Transparência na gestão e prestação de contas,
com participação do usuário Parceria Intersetorial na Garantia dos direitos
socioassistenciais Garantia da representatividade no CMAS –
Importância das Conferencias Cobrança do papel do Estado – Pacto de Gestão do
SUAS – CIB e CIT
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CAPACIDADES PARA EXERCER O CONTROLE SOCIAL – Reordenamento da Rede
Socioassistencial Deliberação das Conferências – Fóruns
Revisativos Plano Decenal SUAS Plano 10 Revisionado Tipificação Nacional dos Serviços
Socioassistenciais; Pacto de aprimoramento da gestão
estadual; Protocolo de gestão integrada de serviços
e benefícios; Resolução nº 05/2010 da CIT (patamares
de desenvolvimento dos CRAS) ; Resolução nº 08/2010 da CIT
(procedimentos para os entes federados); As resoluções n. 23, 24, 237/2006 e 105 de
3 de dezembro/2009;
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CAPACIDADES PARA EXERCER O CONTROLE SOCIAL - Técnicos
Consolidar o SUAS – Profissionalização da Política de AS - Número de profissionais no SUAS aumentou 57% em quatro anos – Fonte: Censo SUAS/2010;
Garantir o Comando Único – Gestão Participativa e Democrática
Conhecimento da realidade – identificar as vulnerabilidades Respeito aos sujeitos do processo: usuário e prestadores
de serviços Incentivo e estímulo à participação dos protagonistas
através de Capacitações Continuadas com Coordenação multi setorial;
Reconhecimento das legítimas reivindicações propostas nas Conferencias
Análise da universalização e garantia de acesso aos direitos
Análise do orçamento municipal (prioridades, avanços, dificuldades)
Análise da intersetorialidade e articulação das políticas no território - cobrar mais efetividade das outras políticas – Ampliar e Planejar o Diálogo
Análise do quadro de pessoal técnico de acordo com as orientações da NOB RH – Ênfase nas “Equipes Mínimas”
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CAPACIDADES PARA EXERCER O CONTROLE SOCIAL - Usuário
Informação e Conhecimento geram Poder Tradução da Linguagem Técnica da PNAS Igualdade de condições (apoio, horários,
passe, recursos...) Acreditar que o Usuário é Capaz e tem
potencial (Márcia Severino – usuária em Londrina/PR)
Ampliação dos espaços de participação nos Serviços, nos CRAS, nos CREAS;
No coletivo o Controle Social é mais fácil (usuária)
Não estamos esmolando – é nosso direito (usuária)
Melhorar a Capacitação para os conselheiros http://www.controlesocialdesarandi.com.br/
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• Definir estratégias para a estruturação da gestão do trabalho no SUAS;
• “Conferir” o quadro de pessoal existente e o necessário – Promoção de Cursos e Concursos
• Indicar alternativas para a valorização dos trabalhadores do SUAS;
• Processo de construção da Mesa de Negociação Estadual e dos PCCS (Estado e Municípios);
•Plano de Capacitação Continuada
CONSOLIDANDO O SUAS...
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Acompanhamento da implementação da NOB/RH:
Censo SUAS;CADSUAS;Pacto de Aprimoramento da Gestão Estadual;Resolução CIT nº 5, de 3/5/2010 (institui os patamares de desenvolvimento dos CRAS por períodos anuais);Orientações a Estados e Municípios.
...E VALORIZANDO SEUS TRABALHADORES”.
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A qualidade dos serviços prestados à população depende, também, de condições e relações de trabalho, nas dimensões dos vínculos trabalhistas, de fatores materiais para o desenvolvimento de atividades e de condições éticas e técnicas.
...E VALORIZANDO SEUS TRABALHADORES”.
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Cabe aos profissionais construir estratégias de coletivização de decisões e articulação entre trabalhadores do SUAS junto aos Conselhos Municipais – Intersetorialidades - adotando estratégias democratizantes e politizantes nas abordagens político-pedagógicas
...E VALORIZANDO SEUS TRABALHADORES”.
Os trabalhadores devem dotar os espaços coletivos de estratégias políticas que valorizem e ampliem conquistas do trabalho, e aprofundem o sentido da assistência social como direito com fortalecimento dos mecanismos democráticos.
DESAFIOS PARA O TRABALHADORES E CONTROLE
SOCIAL Enfrentar equívocos e impedir
retrocessos...Debates Vazios; Qualificar a gestão da Política de Assistência
Social Aumentar a capacidade de aproximação crítica
da realidade social, identificando as expressões particulares dos problemas em cada uma das políticas sociais;
Fortalecer a articulação com outros conselhos setoriais e de direitos por meio de cooperação mútua construídas através de Fóruns, Simpósios, Mesas Redondas, Reuniões Ampliadas, etc;
Articulação entre os conselhos nas 3 esferas de governo: comunicação continuada, reuniões descentralizadas e ampliadas, criação de bancos de experiências sob Coordenação partilhada do poder público e Conselhos Municipais.
Publicização da política – garantir transparência e definir estratégias de comunicação e mobilização.
Estabelecer alianças e promover o debate entre entidades, organizações não governamentais e movimentos sociais.
DESAFIOS PARA O TRABALHADORES E CONTROLE
SOCIAL Questão orçamentária; Falta de vontade política; Ampliação dos concursos para Assistente Social e para
outras categorias; Reestruturar e Repensar as finalidades dos CRAS; Dificuldade de padronizar cargos em regimes distintos
(CLT e Estatutário); Elevada diversidade de problemas que requer
profissionais de diferentes formações; Aumento do número de usuários para a proporção de
educadores; Insuficiente quantidade de RH; Falta de indicadores das demandas; Falta de informação e divulgação dos serviços
oferecidos; Os educadores Sociais com frágil formação.
Sistema de Monitoramento e Avaliação do SUAS
Integração com Rede SUAS, SUAS Web e MAPAS
Sistema Municipal de Monitoramento e Avaliação
Sistema Estadual de Monitoramento e Avaliação
Sistema Federal de Monitoramento e Avaliação
Ambiente externoDemanda
TERRITORIO
Vulnerabilidade Social e pessoal
“Exclusão”
Violação de direitos – PETI, CMDCA, TUTELAR
Qualidade dos serviços
(Trab. do SUAS
Identificação Beneficiários do BF e BPC
Satisfação do usuário do SUAS
Avaliação( Conferências)
Cadastro de Entidades Oferta do SUAS
Usuários – cadastro unificado – BF e BPC
Atendimento Concessão benefício
Emissão de encaminhamento
Regulação de fluxos - encaminhamentos
Supervisão e Acompa -nhamento sistemático
Sistema deInformação
Vigilância socioassistencialMonitoramento e Avaliação
Gestão da InformaçãoInformatização
Ambiente internoOferta
Monitoramento da oferta de serviços PSB e PSE
Validação
Articulação
Estratégias de Execução
da PNAS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARTICIPATIVO INTEGRADO NO S.U.A.S.
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... E O CONTROLE SOCIAL...
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CMAS • Conselho Municipal de
Assistência Social;
CMDCA• Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente
CMI• Conselho Municipal
do Idoso;
CGH• Conselho Gestor de
Habitação;
Conselho Tutelar e outros;
“Controle Social” é uma forma de se estabelecer uma parceria eficaz e gerar a partir dela um compromisso entre poder público e população capaz de garantir a construção de saídas para o desenvolvimento econômico e social de sua Cidade ou País”...
...É a atuação da Sociedade civil organizada na Gestão das políticas Públicas, capacidade de interferir na Gestão Pública, orientando as ações do Estado e os gastos estatais na direção dos interesses da maioria da população.