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VIGILÂNCIA DAS DOEN VIGILÂNCIA DAS DOEN Ç Ç AS AS TRANSMISS TRANSMISS Í Í VEIS VEIS E E SEUS FLUXOS DE NOTIFICA SEUS FLUXOS DE NOTIFICA Ç Ç ÃO /2015 ÃO /2015 Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde de Porto Alegre

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VIGILÂNCIA DAS DOENVIGILÂNCIA DAS DOENÇÇAS AS TRANSMISSTRANSMISSÍÍVEISVEIS

EESEUS FLUXOS DE NOTIFICASEUS FLUXOS DE NOTIFICAÇÇÃO /2015ÃO /2015

Equipe de Vigilância de Doenças TransmissíveisCoordenadoria Geral de Vigilância

em Saúde de Porto Alegre

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Atlântico

AtlânticoUruguai

Uruguai

Argentina

Argentina

Porto Porto AlegreAlegre

PORTO ALEGREPORTO ALEGRE

Área: 496,8 km2Área: 496,8 km2

População Censo 2010: 1.409.351(IBGE 2010)População Censo 2010: 1.409.351(IBGE 2010)

Esgoto tratado: 44%Esgoto tratado: 44%

Expectativa de vida(2013): 74 anos(H) 80 anos (F)

Expectativa de vida(2013): 74 anos(H) 80 anos (F)

Taxa de Analfabetismo (2010): 2,18 %Taxa de Analfabetismo (2010): 2,18 %

Número Nascidos Vivos 2013: 18.314Número Nascidos Vivos 2013: 18.314

Mortalidade Infantil: 9,66 /1.000 nascidos vivos(2014-preliminar)

Abastecimento de água: 99%Abastecimento de água: 99%

Abastecimento de energia elétrica: 98%Abastecimento de energia elétrica: 98%

Recolhimento de lixo: 100%Recolhimento de lixo: 100%

Índice de àrea verde: 13,62m²/habÍndice de àrea verde: 13,62m²/hab

Coleta de esgoto: 83%Coleta de esgoto: 83%

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Informação� ... para quê?�conhecer a realidade� saber como intervir� avaliar mudanças

Lei Nº 8.080 de 19 de setembro de 1990

Capitulo 1Dos Objetivos e AtribuiçõesArt..6º - Estão incluídas ainda no campo de atuação do SUS:

Entende-se por vigilância epidemiológica um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

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Casos de Aidsem 2013

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Lei NLei Nºº 6.259, de 30 de outubro de 19756.259, de 30 de outubro de 1975

Portaria NPortaria Nºº 1271 de 6 de junho de 20141271 de 6 de junho de 2014

**-- NotificaNotificaçção Imediataão Imediata

I.Botulismo *II. Carbúnculo ou Antraz*III. Cólera*IV. CoquelucheV. Dengue*VI. DifteriaVII. Doença de Creutzfeldt - JacobVIII. Doenças de Chagas (casos agudos)IX. Doença Meningocócica e outras Meningites*X.Esquistossomose (em área não endêmica)XI. Eventos Adversos Pós-VacinaçãoXII.Febre Amarela*XIII. Febre do Nilo Ocidental*XIV. Febre Maculosa*

DoenDoençças de Notificaas de Notificaçção Compulsão Compulsóóriaria

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XV. Febre Tifóide*XVI. HanseníaseXVII. Hantavirose*XVIII. Hepatites ViraisXIX. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana - HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão verticalXX. Influenza (Síndrome Respiratória Aguda Grave-SRAG)XXI. Leishmaniose Tegumentar Americana*XXII. Leishmaniose Visceral*XXIII.Leptospirose*XXIV. MaláriaXXV. Meningite por Haemophilus influenzae*XXVI. Peste*XXVII.Poliomielite*XXVIII.Paralisia Flácida Aguda*XXIX.Raiva Humana*

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XXX.Rubéola*XXXI.Síndrome da Rubéola Congênita*XXXII. Sarampo*XXXIII. Sífilis CongênitaXXXIV. Sífilis em gestanteXXXV. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDSXXXVI. Síndrome Febril Íctero-hemorrágica Aguda*XXXVII. Tétano*XXXVIII. Tularemia*XXXIX. TuberculoseXL. Varíola*XLI.Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violênciasHIV em ADULTOS e CRIANÇAS

Agravos inusitados *Surtos*

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Doenças de Notificação Compulsória-DNCs

Fluxos

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• Dengue• Doenças Exantemáticas (Sarampo e Rubéola)• Leptospirose• Meningites• Hepatites Virais• Influenza• Caxumba/Varicela

Doenças Transmissíveis Agudas

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NOTIFICAR PARA A EVDT, NO MOMENTO DO ATENDIMENTO, TODO CASO SUSPEITO DE DENGUE.

TELEFONES 32892471 E 32892472 (Das 8:00 ÀS 18:00H)

PLANTÃO (PARA USO EXCLUSIVO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE): 93185191

Preencher a Ficha de Investigação de Dengue S-744 e encaminhar o paciente para diagnóstico laboratorial, CONFORME ORIENTAÇÃO DA EVDT.

Entregar ao paciente o pedido da sorologia para dengue. Esta deverá ficar agendada a partir do 7º dia do início dos sintomas (início da febre). No caso de coleta de NS1 esta deverá ser realizada até o 3º dia do inicio dos sintomas e o paciente deverá ser orientado quanto a coleta do IgM.

•As fichas de investigação deverão acompanhar a amostra. A EVDT fará a digitação da ficha no SINAN ON LINE. Esta notificação desencadearáas medidas de controle ambiental pelo Núcleo de Roedores e Vetores.

-Os resultados dos exames da sorologia NS1 e ou IgM deverão ser buscadas no GAL e informados ao paciente.

SUSPEITA DE DENGUE-Notificação Imediata

Deve apresentar febre, usualmente entre 2 e 7 dias, e duas ou mais das seguintes manifestações:

• náusea, vómitos;

• exantema;

• mialgias, artralgia;

• cefaleia, dor retro-orbital;

• petéquias;

• prova do laço positiva;

• leucopenia.

www.ondeestaoaedes.com.br

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CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE

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Atendimento do caso nos Serviços de Saúde

Doença Exantemática-NotificaçãoImediata

CASO SUSPEITO DE SARAMPO: febre alta de inicio súbito seguida de exantema, acompanhados de um ou mais dos seguintes sintomas: Tosse e/ou coriza e/ouconjuntivite, independente da idade e da situação vacinal ou todo individuo suspeito com historia de viagem ou contato com alguém que viajou para área epidêmica nos últimos 30 dias.

CASO SUSPEITO DE RUBÉOLA: febre e exantema maculopapular, acompanhado de linfoadenopatia retroauricular, occipital e cervical, independente da idade e da situação vacinal ou todo individuo suspeito com historia de viagem ou contato com alguém que viajou para área epidêmica nos últimos 30 dias.

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1º- NOTIFICAÇÃO IMEDIATA PARA A ADOÇÃO OPORTUNA DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Doença Exantemática

2º-Equipe de Saúde desencadeia IMEDIATAMENTE medidas de controle para contatos íntimos com a vacinação de bloqueio (

familiares/ domicilio ,escola, trabalho, condomínio...)

3º-Coleta de material biológico no ato do atendimento (sangue,urina e swab nasofariengeo conforme orientação da EVDT).OUTROS EXAMES SERÃO

ACORDADOS COM A EVDTficha de

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Definição de caso suspeito: Febre de início súbito acompanhado de mialgia, cefaléia e prostração associados a 01 ou + dos seguintes sintomas: sufusão conjuntival, insuficiência urinária, icterícia, alterações hepáticas, fenômenos hemorrágica.

Vigilância da LEPTOSPIROSEVigilância da LEPTOSPIROSE--

NotificaNotificaçção Imediataão Imediata

Definição do diagnóstico

Notificação imediata à EVDT ou Plantão

Tratamento com a antibiótico

Caso confirmado

→Aspectos clínicos e epidemiológicos (procedência, atividade laboral ou de lazer)

→Coleta de sorologia a partir do SÉTIMO DIA DO INÍCIO DOS SINTOMAS

Ações de controle ambiental

ficha de investigação modelo A-CGMA, MOD S- 360

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Descoberta de Caso suspeito de Meningite

Vigilância das MeningitesVigilância das MeningitesVigilância das MeningitesVigilância das Meningites----

NotificaNotificaNotificaNotificaçççção Imediataão Imediataão Imediataão Imediata

Definição do diagnóstico

DoenDoenDoenDoençççça a a a

meningocócica

Meningite

p/ haemophilusOutras

meningites

→Cultura,

→Citoquímica

→Bacterioscopia

→Látex

→PCR do LCR

→Sangue

Busca ativa de Busca ativa de casoscasos

Notificação pelo serviço de saúde

•Quimioprofilaxia dos comunicantes

•orientação aos familiares e comunidade envolvida

•Quimioprofilaxia quando houver comunicantes com idade inferior a 4 anos, conferir e atualizar a situação vacinal

•orientação aos familiares e comunidade envolvida

•orientação aos familiares

•Orientação à comunidade envolvida quando situação de surto

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FLUXO DA NOTIFICAÇÃO IMEDIATA:FLUXO DA NOTIFICAÇÃO IMEDIATA:

1. JÁ DURANTE O ATENDIMENTO MÉDICO DO PACIENTE, notifique à Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis pelos telefones:

3289 24713289 2472

Celular de plantão

Nome e endereço completos do paciente são essenciais

Nome e endereço completos do paciente são essenciais

À partir desta notificação, a Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis ORIENTARÁ a investigação epidemiológica do caso e o local para coleta do sangue.

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CASO SUSPEITO DE HEPATITE VIRAL

SOLICITAR EXAMES LABORATORIAIS: anti-HVA IgM, HBsAg, anti-HBc total, anti HBc -IgM, anti-

HCV, TGO, TGP, Bilirrubinas

HEPATITE AAnti-HVA IgM REAGENTE

HEPATITE BAGUDA = HBsAg e anti-HBc IgM REAGENTECRÔNICA = HBsAg e anti-HBc total REAGENTE

HEPATITE CAGUDA = soro conversão anti–HCVdocumentada, inicio dos sintomas negativa e 2ª dosagem positiva, realizada com intervalo de 90 dias).CRÔNICA = anti-HCV Reagente

MONITORA-MENTO

AMBIENTAL E

PROCURA DE

OUTROS CASOS

HBsAg Reagente

HBsAg, Anti HBc total e Anti HBs NÃO Reagente

PCR-POSITIVOAgendar

especialidade no SAE – Hepatites

HPV no AGHOS emanter vínculo na

US.

SOLICITAR MARCADORES PARA

HEPATITE B PARA CONTATOS SEXUAIS

E FAMILIARES

ENCAMINHAR PARA VACINA

AGENDAR ESPECIALIDADE SAE - HEPATITES HPV no AGHOS e manter vínculo com a unidade de saúde (US).

SOLICITARPCR carga viral e genotipagem

encaminhamento Paciente vai ao PAM 3 ou IAPI com ficha de investigação,CPF,

cartão SUS e identidade, no campo observações o médico

carimba e assina e pede o exame.

PCR-NEGATIVOManter paciente em

atendimento na US e repetir o exame após

um ano.

HBsAg Não Reag. e Anti HBs Reagente

ENCERRAR O CASO

Todos ***Todos com marcadores positivos devem ser notificados

Teste rápido HCV +: Realizar sorologia para confirmar

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HEPATITE C =Anti-HCVpositivo

Consulta na UBS

• Paciente exame HCV positivo•Solicitar PCR carga viral e genotipagem (todos os médicos da atenção básica podem solicitar)Exame realizado no PAM 3 da cruzeiro e IAPI pela manhã.Paciente deve levar: RG,CPF,cartão SUS, e ficha de investigação mod .361,(modelo emAnexo ) devidamente preenchida, no campo observaçãoda ficha médico solicita o exame, assina e carimba.

Paciente com exame positivo:HBsAg positivo.

Consulta na UBS

HEPATITE B = HBsAgpositivo

PCR- Positivo marcar consulta especializada via AGHOS,informar no AGHOS a carga viralE genotipagem.PCR Negativo manter o pacienteem atendimento na UBS.

Agendar especialidade via AGHOS e informar o exame no AGHOS, Demais pacientes com outros examesde hepatite B positivos, que não caracterizam doença crônicanão encaminhar.

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>6m – febre E tosse ou dor de garganta E pelo menos um dos sintomas: cefaléia, artralgia ou mialgia<6m – febre E sintomas respiratórios

SURTO (3 CASOS AMBIENTES FECHADOS INTERVALO DE 5 DIAS ENTRE AS DATAS DO

INICIO DOS SINTOMAS)

USO DE OSELTAMIVIR

NÃO NOTIFICA

NOTIFICA

SINDROME GRIPAL

INDIVIDUAL

INFLUENZA

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SINDROME RESPIRATORIA AGUDA GRAVE(SRAG) HOSPITALIZADOS

Indivíduos com SG E que apresentam dispnéia OU saturação de O2

< 95% em ar ambiente OU sinais de desconforto respiratório E/OU:

*Aumento da frequência respiratória de acordo com a idade ou piora nas

condições clínicas de base em cardiopatias e pneumopatias crônicas;

*Hipotensão em relação a PA do paciente;

*Crianças: além dos itens observar tbm: batimentos de asa do nariz,

cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência

NOTIFICA E COLETA MATERIALPronto Atendimento 24hs de internação ou aguardando transferência para internação.

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Doenças Transmissíveis Crônicas

•Hanseníase

•Tuberculose (TB)

(ficha do SINAN e da ILTB ( Infecção Latente da Tuberculose) de Porto Alegre)

•HIV/AIDS

•Síndrome do Corrimento Uretral Masculino (não notificar)

•Sífilis ( Adquirida, em Gestante e Congênita)

•Gestante HIV

•Fichas de notificação no site: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cgvs/default.php?p_secao=35

OBS: Agravos de notificação mediante diagnóstico confirmado clínico e/oulaboratorial exame reagente/positivo.

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HANSENÍASEAgente: Mycobacterium leprae ou Bacilo de HansenTransmissão: via aéreaSinais e sintomas: manchas na pele cuja principal característica é a perda de sensibilidade, e também o comprometimento de nervos periféricos, principalmente os nervos dos olhos, das mãos e dos pésDiagnóstico: é CLÍNICO → NOTIFICARFormas operacionais:paucibacilar (PB) ou multibacilar (MB)

Formas clínicas:

Tratamento: PoliQuimioTerapia-PB por 6 meses ou PQT-MB por 1 ano. Tem cura.

Portaria: PORTARIA Nº 3.125 DE 7 DE OUTUBRO DE 2010 que aprova as diretrizes para vigilância, atenção e controle da hanseníase.

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TUBERCULOSE

• Agente: Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch

•Transmissão: via aérea. A forma clínica transmissível é a pulmonar bacilífera

•Sinais e sintomas: tosse com escarro por mais de 3 semanas, fraqueza, suor noturno, febre, perda de apetite e emagrecimento

•Formas clínicas: pulmonar e/ou extrapulmonar

•Exames para diagnóstico: baciloscopia de escarro, RX de tórax

•Tratamento: R(rifampcina)H( hidrazida)Z(pirazinamida)E(etambutol) por 6 meses. A tuberculose tem cura.

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• É o controle de contatos ( toda a pessoa que convive no mesmo ambiente com o doente)

• Tratamento – ISONIAZIDA por um período de 6 meses

• O tratamento reduz em 60% a 90% o risco de adoecimento

• Crítérios para ILTB:1. Crianças contatos de bacilíferos2. Adultos e adolescentes ( conforme risco para o adoecimento – critérios de

indicação de ILTB de acordo com a idade, resultado da Prova Tuberculínica e risco de adoecimento – Manual de Recomendações para o controle da tuberculose no Brasil)

ILTB ( Infecção Latente da Tuberculose)O tratamento deve ser notificado em ficha específica e enviado por

malote para CGVS

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HIV/AIDSAgente Etiológico – Vírus da Imunodeficiência Humana - HIVDiagnóstico Laboratorial – Fluxograma contido na Portaria SVS;MS nº 29 de 17 de dezembro de

2013:Adultos e crianças com mais de 2 anos:

2 testes de triagem(ELISA) + prova confirmatória (Westen blot ou Imunofluorescência Indireta) –repetir coleta

Testagem rápida – dois testes rápidos reagentes na mesma coleta ( Notificar)Crianças menores de 2 anos:2 exames de PCR – Carga Viral com resultado detectável(apresentando o número das cópias),

sendo a segunda testagem a partir dos 4 meses ( Notificar)

Formas de Transmissão: Pode ocorrer através de relação sexual desprotegida, sangue e transmissão vertical de mãe para filho na gestação, parto e amamentação.

Sinais e Sintomas – A infecção pelo HIV e a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida não podem ser classificadas por sinais e sintomas já que vai depender das doenças oportunistas apresentadas.

Critério de Definição de Caso de Aids > 13 anosCritério Rio de Janeiro/Caracas- Somatório de no mínimo 10 pontosCritério CDC Adaptado- CD4 < 350 células e/ou- Pelo menos uma doença indicativa de AIDSCritério HIVTodos os demais casos onde foi cumprido o fluxograma de testagem

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Sífilis

Agente Etiológico – Treponema pallidunDiagnóstico Laboratorial- Testes treponêmicos – laboraorial e teste rápido- Testes não treponêmicos – VDRL, RPRTransmissão da Sífilis

Pode ser transmitida através de relações sexuais desprotegidas e contato com secreções das lesões. Quando a infecção é em Gestantes poderá ocorrer a transmissão vertical ocasionando casos de Sífilis Congênita. O período de incubação é em média de 3 semanas podendo chegar a 90 dias.

Sífilis Primária – Fase inicial onde poderá haver a presença do cancro duro, na boca ou genitais, cura espontaneamente

Sífilis Secundaria – Manchas avermelhadas na pele, mucosas e palmo plantares, linfonodos e inapetência. Pode regredir sem tratamento, entra em fase de latência.

Sífilis Terciária – Evolui par esse estágio quando não tratada com acometimento sistêmico, principalmente neurológico

Tratamento – Penicilina conforme Protocolo

Notificação Sífilis Adquirida – Todos os casos novos de Sífilis devem ser notificados, com VDRL/RPR reagentes e titulação; não é necessário notificar os exames de acompanhamento da infecção.

Notificação de Gestantes com Sífilis – Testes treponêmicos reagentes, confirmados pelo VDRL/RPR com titulação devem ser notificados. Em Gestantes o tratamento deve ser instituidoo mais precocemente possível, mesmo só com teste rápido (trêponemico) reagente, quando não informa história de tratamento anterior .

Notificação de Sífilis Congênita – Habitualmente notificada pelas Instituições Hospitalares, o correto preenchimento do Cartão de Gestante orientará na definição do caso, além dos aspectos laboratoriais e evidências clínicas. Crianças com Sífilis Congênita devem receber o tratamento em internação hospitalar.

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• Sífilis em Gestante

• A Sífilis adquirida é uma doença de transmissão sexual, causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum, muitas vezes sem nenhum sintoma, por esta razão todas as mulheres grávidas devem realizar o pré-natal para fazer os exames laboratoriais para sífilis e, se for diagnosticada, deve realizar o tratamento com antibiótico a base de penicilina, bem como seu parceiro sexual, para evitar a Sífilis Congênita ( transmissão da mãe para o filho)

• Buscando diminuir os casos de Sífilis Congênita o Ministério da Saúde implantou a vigilância da Sífilis em Gestante que foi iniciada em Porto Alegre no ano de 2007. Todos os profissionais de saúde, laboratórios que identificarem exames de sífilis reagentes em gestantes devem notificar.

• Para Profissionais de Saúde• Ficha de Notificação de Sífilis em Gestante em Porto Alegre(pdf) http://www.portoalegre.rs.gov.br/cgvs• Link Boletins Epidemiológicos - Dados Epidemiológicos de Porto Alegre.• Dados Anuais – Relatório de Gestão de Porto Alegre• Guia de Vigilância Epidemiológica/MS 2014- Definição de caso e vigilância epidemiológica. ( Cap 4, pág 329)• Protocolos de assistência e políticas do Ministério da Saúde

http://www.aids.gov.br/publicacao/2014/transmissao-vertical-do-hiv-e-sifilis-estrategias-para-reducao-e-eliminacao

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- Sífilis Congênita• Quando uma gestante possui sífilis confirmada com exames laboratoriais no

pré-natal ou no momento do parto/ aborto e não tratou esta sífilis, nem o seu parceiro sexual, o recém nascido ou o aborto é considerado um caso de Sífilis Congênita, pois se considera que houve a transmissão vertical (mãe para filho) da bactéria Treponema pallidum. As crianças que nascem com Sífilis Congênita permanecem no hospital em tratamento a base de antibiótico a base de penicilina e devem ser acompanhadas por dois anos, pois podem apresentar mal-formações, incluindo lesões cerebrais.

• Este agravo demonstra a qualidade da assistência no pré-natal na cidade, pois uma assistência adequada à gestante com sífilis no pré-natal impede a ocorrência de Sífilis Congênita, que quando ocorre deve se notificado àvigilância epidemiológica.

• Para Profissionais de Saúde:• Ficha de Notificação de Sífilis Congênita em Porto Alegre(pdf)

http://www.portoalegre.rs.gov.br/cgvs• Link Boletins Epidemiológicos - Dados Epidemiológicos de Porto Alegre.• Dados Anuais – Relatório de Gestão de Porto Alegre• Guia de Vigilância Epidemiológica /MS 2014- Definição de caso e vigilância epidemiológica. (

Cap 4, pág 333)• Protocolos de assistência e políticas do Ministério da Saúde

http://www.aids.gov.br/publicacao/2014/transmissao-vertical-do-hiv-e-sifilis-estrategias-para-reducao-e-eliminacao

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• Gestante HIV e Criança Exposta

• Uma mulher portadora do vírus HIV pode ter filhos, pois um dos grandes avanços em relação ao Vírus da Imunodeficiência Adquirida - HIV/aids foi prevenir a transmissão do vírus de uma gestante portadora do HIV para o seu filho (transmissão vertical). Pode-se zerar a transmissão vertical do HIV quando a gestante realiza todos os cuidados necessários, mas quando não háos cuidados adequados o risco de transmissão vertical do HIV é 25% no pré-natal, 50% no parto e 25% na amamentação.

• Os cuidados que devem ocorrer para evitar a transmissão são a realização do pré-natal adequado, usando e medicação profilática para o HIV, uso de medicação no momento do parto, por isso o parto deve ser hospitalar, e a criança deve receber o medicamento logo ao nascer e não pode ser amamentada. Todas as crianças receberão o leite em pó (fórmula Láctea) da Secretaria Municipal de Saúde, sendo acompanhadas no posto mais perto de sua residência.

• As gestantes HIV e crianças expostas ao HIV pela gestação /parto/ amamentação são acompanhadas pela vigilância epidemiológica em Porto Alegre desde setembro de 2001 e todos os profissionais de saúde devem notificar os casos no pré-natal, no parto e no acompanhamento da criança exposta.

• Para Profissionais de Saúde• Ficha de Notificação da Gestante HIV e Criança Exposta em Porto Alegre(pdf)

http://www.portoalegre.rs.gov.br/cgvs• Link Boletins Epidemiológicos - Dados Epidemiológicos de Porto Alegre• Dados Anuais – Relatório de Gestão de Porto Alegre• Guia de Vigilância Epidemiológica /MS 2014 - Definição de caso e vigilância epidemiológica ( Cap 4, pág

304)• Protocolos de assistência e políticas do Ministério da Saúde

http://www.aids.gov.br/publicacao/2014/transmissao-vertical-do-hiv-e-sifilis-estrategias-para-reducao-e-eliminacao

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2º PASSO: INSERIR OS DADOS DOS IMUNOBIOLÓGICOS.

1º PASSO: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE NOTIFICADORA E DO PACIENTE.

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3°PASSO: DESCREVER OS SINTOMAS E ANTECEDENTES PREGRESSOS.

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4°PASSO: DESCREVER O EVENTO ADVERSO.

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5°PASSO: DADOS DO PROFISSIONAL QUE PREENCHEU A FICHA E ÁREA PARA

PREENCHIMENTO EXCLUSIVO DO ESTADO.

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Semana Epidemiologica(SE) Negativa : para que serve?

• Sensibilidade e Monitoramento das notificações das doenças de transmissíveis no serviço de saúde e na rede de saúde do município;

• Serviço que não encaminha a informação sobre a SE da sua unidade é considerado “silencioso”!

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Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis

Av. Pe Cacique 372, 4º andar, Telefones: 32892471,32892472 e

32892474Celular de plantão

Núcleo de imunizações: [email protected]

http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cgvs