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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE LINGUAGENS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE CULTURA
CONTEMPORÂNEA
MIRIAN BARRETO LELLIS
MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA DE MATO GROSSO: MAPEAMENTO A
PARTIR DE UMA ANÁLISE TERRITORIAL
CUIABÁ-MT
2016
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MIRIAN BARRETO LELLIS
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em Estudos de Cultura
Contemporânea da Universidade Federal de
Mato Grosso como requisito para a obtenção
do título de Mestre em Estudos de Cultura
Contemporânea na Área de Concentração
Estudos Interdisciplinares de Cultura, Linha de
Comunicação e Mediações Culturais.
Orientadora: Prof(a). Dr(a). Andréa Ferraz Fernandez
Cuiabá-MT 2016
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Dedico este trabalho aos meus pais José
e Aracy, meu maior exemplo de
perseverança na busca do crescimento
pessoal que apesar das dificuldades
souberam transmitir toda sua sabedoria e
apoio constante.
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AGRADECIMENTOS
Durante esse dois anos só tenho a agradecer a todos que passaram pelo meu
caminho e que com certeza deixaram um pouco de si. Os momentos de alegria
serviram para me permitir acreditar na beleza da vida, e os de sofrimento, serviram
para um crescimento pessoal único. É muito difícil transformar sentimentos em
palavras, mas serei eternamente grata a vocês, pessoas imprescindíveis para a
realização e conclusão deste trabalho.
Faltam-me palavras para agradecer a todo o apoio dos meus pais, José e Aracy.
Sempre acreditaram em minha capacidade e me acharam A MELHOR de todas,
mesmo não sendo. Isso só me fortaleceu e me fez tentar, não ser A MELHOR, mas
a fazer o melhor de mim. Obrigada pelo amor incondicional!
Muito obrigada, minha amada irmã pelos conselhos, apoio, cumplicidade, incentivo e
principalmente por acreditar no meu potencial.
À minha avó Alexandrina Barreto, in memorian, obrigada pelo carinho e alegria, você
é meu exemplo de mulher. Ao meu avô Murilo Barreto que mesmo com suas poucas
palavras sempre torceu por mim.
Ás tias, tios, primos e primas, obrigada pela torcida e, sobretudo acreditarem em
mim. A confiança de vocês me impulsiona a ir além.
Obrigada professora Doutora Andréa Ferraz Fernandez, minha orientadora, pelos
estímulos, bom humor e, acima de tudo, e ajudar a redigir este trabalho.
Ao Professor Doutor Hidelberto Ribeiro de Sousa pelos valiosos ensinamentos,
especialmente por ter me mostrado os primeiros passos da pesquisa científica.
Ao Celiomar Porfírio Ramos, meu amigo, obrigada pela amizade, companheirismo,
cumplicidade, auxílio, conversas inspiradoras e, claro, os incontáveis risos, com você
a caminhada do Mestrado tronou-se mais leve e alegre. Que nossa amizade linda e
sincera permaneça para todo o sempre!
A minha amiga de sempre Patrícia Ferreira, por querer meu bem e me valorizar tanto
como pessoa e profissional. Obrigada pela amizade sincera e companheirismo,
mesmo de longe sempre me apoiando com suas palavras carinhosas e
incentivadoras.
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As queridas amigas Aline, Lorrana Carvalho e Inácia obrigada pela força e amizade
duradoura (que ela jamais se acabe).
Obrigada aos colegas de trabalho: Rafael Rodrigues Feliciano, Pedro Paulo Ferraz
Ferreira, Márcia Augusta, Sydney Vianna e Marcia Grandi, vocês foram
imprescindíveis nos meus dias, meus queridos parceiros! Valeu os ensinamentos,
troca de experiência, conversas, risadas e cumplicidade.
Aos queridos Eduardo Mueller, Edward Bertholine e Frederico Ayres pelos
ensinamentos, orientações e amizade, me ajudaram ativa ou passivamente neste
projeto. Pela compreensão e parceria, vocês são os melhores superiores que eu já
tive e também foram referenciais para mim!
À “Miss elegância” minha linda e loira Professora Dra. Taciana Mirna Sambrano, a
chefinha que se tornou uma amiga tão querida. Obrigada pelos ensinamentos,
orientações com relação aos meus estudos e, sobretudo, à vida. Jamais me
esquecerei das conversas acolhedoras, dos concelhos, dos seus gestos gentis e
sorriso franco, grata pelo carinho e amizade sincera.
Aos colegas do mestrado, pelos momentos divididos juntos, especialmente à Nealla
Valentin Machado que se tornou uma amiga. Obrigada por dividir comigo as
angústias e alegrias e ouvir minhas bobagens. Foi muito bom poder contar com
você, Gata!
Ás minhas “irmãzinhas de orientação”, Eliene Londeiro, Licia Fassarela e Priscila
Freitas, amigas e companheiras sempre dispostas a ajudar, vocês foram
fundamentais nesses dois anos de trabalho, grata por dividir, inspirar e auxiliar
sempre, desde os pequenos até os grandes problemas.
Ao Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea da UFMT
que me proporcionou um aprendizado e qualificação ímpar.
E por último, não menos importante, obrigada Deus, Pai de amor e bondade, por ter
me oportunizado essa experiência, ter ampliado meus conhecimentos e horizontes,
ter colocado em meu caminho cada uma dessas pessoas tão queridas que fizeram
parte dessa minha jornada.
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(...) construímos um conceito de que gosto
muito, o de desterritorialização. (...)
precisamos às vezes inventar uma palavra
bárbara para dar conta de uma noção com
pretensão nova. A noção com pretensão
nova é que não há território sem um vetor de
saída do território, e não há saída do
território, ou seja, desterritorialização, sem,
ao mesmo tempo, um esforço para se
reterritorializar em outra parte.
(Gilles Deleuze, em entrevista em vídeo)
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RESUMO
A pesquisa realiza um estudo sobre os meios de comunicação de massa de Mato Grosso, com o objetivo de realizar o mapeamento de mídia, relacionando-as com a experiência histórica e as características territoriais e geopolíticas do estado a fim de produzir um diagnóstico midiático, apresentando dados e informações relevantes de forma a apontar tendências para formar um panorama do campo comunicacional mato-grossense. A metodologia utilizada para traçar o perfil da mídia presente no estado seguiu a abordagem qualitativa, documental, bibliográfica, netnográfica e quantitativa, com a aplicação de questionários estruturados aos meios de comunicação de massa categorizando-os em: TV aberta, rádio e jornal impresso. O questionário ocupou-se em levantar informações como: quais os tipos de meios de comunicação existentes no estado, sua localização espacial, alcance e amplitude de cobertura e também o público-alvo. A experiência histórica de colonização do estado e suas características territoriais e geopolíticas serviram de pano de fundo para a discussão teórica. A análise das informações levantadas para esse estudo ocupa-se em relacioná-las aos dados divulgados por fontes oficiais (ANATEL, IBGE, PNAD, Secom, Meta Instituto de Pesquisa e Projeto Donos da Mídia) fundamentando os usos e apropriações dos sistemas locais e regionais de comunicação. A ferramenta de geoprocessamento de dados foi utilizada para localizar essas mídia, realizando análise espacial, quantificando, categorizando e determinando a área de abrangência dos meios, para, assim, apontar suas potencialidades, fragilidades e tendências. Por fim, apresenta algumas tendências da pesquisa sobre a mídia de Mato Grosso, como a formação de Grupos de Comunicação, o suporte analógico e digital da TV e rádio e a presença da mídia pirata no estado. O resultado desse estudo sugere uma heterogeneidade na oferta informativa e a formação de um padrão em torno da constituição da mídia mato-grossense, as quais sofrem influência direta da geografia, espaço e fronteira, bem como do processo histórico de colonização do estado agindo na formação sociocultural e nos discursos dos indivíduos que recebem informações dos meios de comunicação de massa de Mato Grosso. Portanto, a pesquisa reflete sobre a influência das territorialidades dos meios de comunicação de massa como elemento geopolítico para a formação da atual conjuntura midiática do estado.
Palavras-chave: Meios de comunicação de massa – Mato Grosso; Mapeamento de mídia; Territorialidade espacial; Geopolítica;
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Abstract
The research accomplishes a study about Mass Media in Mato Grosso, aiming to accomplish the mapping of its media, relating them to the historic experience and territorial and geopolitical characteristics of the state in order to produce a media content analysis, showing data and relevant information to indicate trends to put in perspective the communicational mato-grossense field. The methodology used to trace the profile of the present media in the state, has followed the qualitative, documental, bibliographical, netnography and quantitative approach, with the application of structured questionnaires to the mass means of communication categorizing them in: free-to-air television, radio and printed newspaper. The questionnaire was meant to bring up information such as: which means of communication there are in the state, their spacial location, their reach and coverage amplitude and also the target audience. The state's historical colonization experience and its territorial and geopolitical characteristics were a background to the theoretical argument. The analysis of the information brought up for this study is meant to relate them to the data released from official sources (ANATEL, IBGE, PNAD, Secom, Meta Instituto de Pesquisa e Projeto Donos da Mídia) grounding the use and appropriation of the local and regional communication systems. The geoprocessing data tool had been used to locate the media, accomplishing the spacial analysis, quantifying, categorizing, and determining the wide-ranging of the means, therefore,to point out its potentialities, fragilities and tendencies. Lastly, it presents some tendencies of the research about the media of Mato Grosso, such as the formation of Communication groups, the analog and digital TV and radio support and the presence of pirate media in the state. The result of this study suggests some heterogeneity in the informative offer and the formation of a pattern around the construction of the mato-grossense media, in which they suffer direct influence from the geography, space and boundaries, as well as the historical process of colonization of the state acting in the sociocultural formation and in the speeches of the individuals who receive information from the mass means of communication from Mato Grosso. Therefore the research reflects about the influences of the territorialities of the mass means of communication as a geopolitical element for the formation of the current mediatic conjuncture of the state Key words: Mass Media – Mato Grosso; Mapping of media; spacial territoriality; Geopolitical.
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AM Amplitude moderada
ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações
ANJ Associação Nacional dos Jornais
ASCOM/MT Assessoria de Comunicação do estado de Mato Grosso
BR Rodovia Federal
FM Frequência moderada
GIS Sistema de informação geográfica
GO Goiás
IBGE Instituto Brasileiro de Educação e Gestão
IDH Índice de Desenvolvimento Humano
INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
Km Quilômetro
Kw Quilowatt
LC Lei Complementar
MT Mato Grosso
OAB/MT Ordem dos Advogados de Mato Grosso
OC Ondas Curtas
OT Ondas Tropicais
PA Pará
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PIB Produto Interno Bruto
PIN Programa de Integração Nacional
PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Prodoeste Programa de Desenvolvimento do Centro-Oeste
RadCom Rádio Comunitária
SBT Sistema Brasileiro de Televisão
SBTVD-T Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre
SECOM Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
SEMA/MT Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso
SEPLAN/MT Secretaria de Estado e Planejamento de Mato Grosso
Sindjor/MT Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso
Sudam Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia
TSE Tribunal Superior Eleitoral
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Biomas do estado de Mato Gosso.............................................................24
Figura 2 – Principais Rodovias do Estado de Mato Grosso.......................................28
Figura 3 – Demonstrativo das terras indígenas demarcadas.....................................30
Figura 4 – Domicílios particulares em Mato Grosso com Televisão..........................52
Figura 5 – Domicílios permanentes com Rádio em Mato Grosso..............................53
Figura 6 - Mapa da área do estudo de geolocalização dos Meios de Comunicação de
Massa.........................................................................................................................57
Figura 7 - Mapa da área do estudo de geolocalização das emissoras de TV afiliadas
e geradoras de programação local.............................................................................61
Figura 8: Representação da quantidade de rádios FM, OM, OC, OT e Com............66
Figura 9: Representação em escala OM, OC e OT...................................................67
Figura 10 - Representação em escala OC e OT........................................................67
Figura 11 - Mapa da área do estudo de geolocalização das emissoras de rádio....69
Figura 12 - Mapa da área do estudo de geolocalização do jornal impresso............72
Figura 13 – Comparativo entre as emissoras de TV e rádio em Mato Grosso........79
Figura 14 - Área do estudo de geolocalização da Mídia Pirata................................80
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 ........................................................................................................... 51
Tabela 2 ........................................................................................................... 63
Tabela 3 ........................................................................................................... 66
Tabela 4 ........................................................................................................... 78
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Sumário
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 166
2 Territorialidade, Desterritorialização e Reterritorialidade dos Meios de
Comunicação de Massa em Mato Grosso...... ............................................ ....233
2.1 Mato Grosso: uma breve contextualização do seu processo de ocupação
territorial e desenvolvimento dos Meios de Comunicação de Massa ..................... 23
2.2 Territorialidade, Desterritorialização e Reterritorialização ............................ 31
2.3 Fronteira como espaço de midiatização ....................................................... 34
2.4 Geopolítica de Mato Grosso ......................................................................... 37
2.5 Cultura e Comunicação na Sociedade de Massa ........................................ 42
3 Perfil dos Meios de Comunicação de Massa em Mato Grosso .................. 48
3.1 Consumo de informação no Brasil ............................................................... 48
3.2 Configuração do sistema comunicacional em Mato Grosso ......................... 55
3.3 O panorama da TV e sua representação na Amazônia Legal ...................... 59
3.4 Rádio em Mato Grosso ................................................................................ 64
3.5 Jornal impresso em Mato Grosso ................................................................ 71
3.6 Particularidades do sistema comunicacional em Mato Grosso .................... 74
3.6.1 Grupos de Comunicação ....................................................................... 74
3.6.2 Suporte digital ........................................................................................ 75
3.6.3 Mídia Pirata em Mato Grosso ............................................................... 77
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................... 82
GLOSSÁRIO .................................................................................................... 86
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 90
ANEXO. ............................................................................................................ 92
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1 INTRODUÇÃO
A mídia exerce no mundo contemporâneo um papel primordial, sendo essa a
grande responsável pela disseminação de notícias, informações e conhecimento,
como afirma Marshall (2013, p. 7): “(...) só nos últimos 30 anos, a humanidade
produziu mais informações do que nos cinco milênios precedentes”. Esta tendência
para o aumento irrefreado da informação vem se confirmando com o decorrer dos
anos, em todas as sociedades digitalizadas.
Cotidianamente o ser humano é envolvido por informações, seja através de
imagens, sons, textos, dados de naturezas diversas que, de acordo com Coelho
(2007, p. 319), ao “mesmo tempo que transformam os receptores em agentes que
promovem a preservação dos valores que defendem e que apenas contribuem para
a manutenção do status quo, os meios de comunicação social são, igualmente,
pilares da sociedade de massas”, assim, de uma forma ou de outra, tentam criar,
mudar ou cristalizar atitudes, persuadir os indivíduos.
É relevante nesse processo entender que a mídia, seja mídia independente,
de grupo, de redes ou conglomerados, podem ser denominadas como
organizações1, e esta de acordo com Cardoso (2006, p. 1125-1126), é “uma unidade
coletiva de ação formada para perseguir fins específicos e é dirigida por um poder
que estabelece a autoridade, determina o status e o papel de seus membros”.
Portanto, a mídia como estrutura organizacional mostra seu caráter dominante em
relação à gestão.
Os meios de comunicação alteraram a maneira de ver o mundo, estando
implicados diretamente no nosso espaço físico e social contribuindo com a sua
influência na vida e cotidiano da sociedade. Mas, com o desenvolvimento e a
aceitação dos conceitos de Martìn-Barbero (2000 e 2004), para entender a
comunicação massiva é preciso estudar a base cultural e o processo histórico de
1Faz-se necessário tratá-la de acordo com o conceito de Sandroni (1996, p. 369-370), a qual é
definida como um “conjunto de relações de ordem estrutural (direção, planejamento, operação e controle)”.
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uma determinada sociedade. Preceitos como estes delineiam esta pesquisa,
mostram como o cenário comunicacional se forma no estado e apontam as
tendências sobre a mídia.
Diante disso, o problema de pesquisa que se busca responder refere-se a
como os meios de comunicação de massa se configuram no estado de Mato Grosso
a partir das perspectivas territorial, geográfica, histórica e geopolítica.
O pressuposto que delineia o trabalho está fundamentado na experiência
histórica do estado de Mato Grosso para os usos e apropriações dos sistemas locais
e regionais de comunicação midiática.
A pesquisa na qual o objetivo inicial foi mapear os Meios de Comunicação de
Massa de modo a localizar no espaço territorial do estado cada mídia, também
objetivou realizar um censo dos Meios de Comunicação de Massa no território de
Mato Grosso, identificando, quantificando, qualificando e localizando a mídia. Além
disso, buscou-se investigar e analisar as causas que levaram o desenvolvimento da
imprensa local a se configurar da forma como está no espaço-território mato-
grossense, bem como verificar a relação entre a cartografia midiática do estado e os
conceitos de territorialidade, desterritorialização e reterritorialização.
Para a verificação do objetivo, faz-se necessário investigar nas redes,
conglomerados e meios independentes quais os tipos de meios de comunicação
existentes no estado, sua localização espacial, natureza, alcance, amplitude de
cobertura e verificar a concentração da mídia em relação à população.
Uma das grandes adversidades encontradas pelos profissionais da
comunicação, pesquisadores e público geral em relação aos meios de comunicação
do Brasil, e especialmente do estado do Mato Grosso, é localizar informações
reunidas e condensadas de forma a possibilitar sua sistematização, o que vem
justificar a necessidade dessa investigação inédita no estado.
Assim, a pesquisa é de grande relevância para a área da Comunicação, pois
contribui com o desenvolvimento da imprensa, atuando diretamente na formação de
um panorama da imprensa de Mato Grosso. Este estudo prevê, ainda, a atualização
dos dados dos meios de comunicação de massa do estado de Mato Grosso,
formando um banco de dados que pode ser utilizado como um censo da mídia mato-
grossense, bem como o desenvolvimento de mapas digitais, produzido por meio de
ferramentas de geolocalização como forma de visualização das informações
levantadas.
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Optou-se por fazer um recorte quanto aos tipo de mídia pesquisada
excetuando-se as digitais e revistas impressas (já contemplado em pesquisa2
pregressa). Desse modo, esse estudo se atém à Televisão, ao rádio e ao jornal
impresso.
O uso da ferramenta de georreferenciamento ou geoprocessamento e da
cartografia na área da Comunicação servirá de elemento de apoio visual e
geográfico usado para análise e reflexão sobre os resultados, apresentando-se um
importante subsídio para a discussão e, também, construção de um banco de dados.
De acordo com Manovich (2001, p. 219), esses bancos ou Base de Dados são a
forma cultural típica adotada pelos meios digitais para a organização das
informações nas sociedades contemporâneas. Segundo este conceito, no caso do
campo da comunicação, mais do que uma estrutura lógico-matemática, as bases de
dados possibilitam a organização, armazenamento e recuperação de informações
individualizadas.
Tendo em vista que a utilização do recurso de mapeamento3 é
contemporâneo, torna-se cada vez mais comum a sua aplicação e de outras
diferentes ferramentas e áreas na comunicação. De igual forma, insere-se nesta
pesquisa as cartografias4 que, por sua vez, tem avançado com intensidade nas duas
últimas décadas, transformando-se em um campo mais especializado. A utilização
dos mapas expandiu-se também em outros campos do conhecimento, obtendo
fartas utilidades. De acordo com, Rojas et. al. (1999, p. 28) os avanços no campo da
informática, por meio dos computadores pessoais levaram a uma ampla difusão das
técnicas de mapeamento digital e geoprocessamento, as quais possibilitaram o
manejo de grandes volumes de informação e de associação de dados estatísticos no
espaço.
A profundidade e a abrangência dos dados e as informações reunidas para o
mapeamento dos meios de comunicação no estado de Mato Grosso, indicam,
empiricamente, muito mais do que se supõem a respeito da configuração dos meios
2Pesquisa intitulada “Portal de Mapeamento de Mídia de Mato Grosso: do Impresso ao Digital”
orientado pelo Professor Me. Alfredo Costa, realizada em 2013 na Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Campus do Araguaia. Disponível em: http://www.ciberjor.ufms.br/ciberjor4/files/2013/08/Alfredo_Costa.pdf Acesso em: 27/07/2016. 3Para efeitos desse trabalho, o termo será compreendido como processo de representação das
leituras do espaço num determinado momento. 4Esta é área do conhecimento que se preocupa em produzir, analisar e interpretar as diversas formas
de representar a superfície.
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independentes, dos grupos, das redes e conglomerados de mídia. Assim, tem-se
que se os números aclaram fatos, a análise desses permite tirar ilações, a fim de
que as informações não se baseiem em especulação.
Para responder às questões levantadas, a metodologia aplicada a este estudo
está fundamentada na abordagem Qualitativa. Embora a pesquisa apresente
questionários que incidem na pesquisa Quantitativa, estes serviram de instrumento
norteador e como um pilar basilar; logo, compreende-se que a coleta e análise de
dados é de natureza qualitativa, requerendo, assim, a aplicação de metodologia
qualitativa/interpretativa.
A partir da problematização, objetivando mapear os Meios de Comunicação
de Massa do estado, excetuando os sites e revistas que não pertencem ao recorte
do estudo, a metodologia inclui, ainda, pesquisa bibliográfica que engloba o uso de
livros, artigos, mapas e outros documentos relacionados ao tema, além de consulta
às pesquisas já realizadas e bases de dados estaduais e nacionais, bem como o uso
do método netnográfico, pois acredita-se na necessidade da utilização dessa
pesquisa. A netnografia, o estudo de campo na Internet, é uma nova forma de
empirismo, configurando-se como a representação de um trabalho de campo que
tem como suporte a conexão digital.
A respeito disso, Kozinets (2002, p. 2) infere que “a Netnografia é uma nova
metodologia de pesquisa qualitativa que se adapta às técnicas de pesquisa
etnográfica para o estudo das culturas e das comunidades emergentes através da
comunicação mediada por computador [CMC]”. Ele acrescenta que essa
metodologia tem sido desenvolvida com o propósito de auxiliar os pesquisadores a
conhecer/entender o mundo e as relações sociais atuais, sendo que esse método
consagrou-se como uma técnica bastante eficaz e interativa para o mapeamento do
perfil digital dos meios de comunicação. (KOZINETS, 2010)
A pesquisa propôs o uso do telefone e internet os principais meios para
levantar dados. Primeiro listou-se os órgãos, sindicatos e instituições local, estadual
e nacional que serviriam de “fontes de informações” tais como Sindicato dos
jornalistas de Mato Grosso - Sindjor/MT, Assessoria de Comunicação do estado de
Mato Grosso – ASCOM/MT, Ministério das Comunicações, Ordem dos Advogados
de Mato Grosso - OAB/MT, Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Associação Nacional
dos Jornais (ANJ), entre outras. Posteriormente, por meio da web, obteve-se os
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contatos telefônicos e endereços eletrônicos, a fim de se solicitar uma listagem dos
meios de comunicação do estado utilizados ou conhecidos por essas fontes.
No entanto, ao colocar em prática a metodologia proposta, constatou-se que
esse não era o meio mais indicado para realizar o levantamento, tendo em vista que
a parte considerável das fontes pesquisadas não possuíam contato ou listagem dos
meios de comunicação do estado, evidenciando , mais uma vez, a necessidade de
realização dessa pesquisa.
Diante do fato exposto, a nova estratégia para se obter as informações foi por
meio das prefeituras dos municípios. Desse modo, observou-se que a Constituição
da República Federativa do Brasil, em seu artigo 5º, inciso 3º, os estados brasileiros
são divididos, cada um, em mesorregião e essas são subdivididas em microrregiões,
sendo esta definida como um agrupamento de municípios limítrofes. A partir da
configuração determinada pela Constituição Federal, na qual o Mato Grosso é
dividido em cinco mesorregiões e subdividido em 22 microrregiões.
Para o levantamento dos dados dos meios de Comunicação, optou-se por
iniciar a pesquisa utilizando as microrregiões do estado, sistematizando, primeiro, os
municípios com maior índice populacional e maior PIB, a fim de permitir maior
quantificação de dados. Posteriormente, decidiu-se realizar a pesquisa em todos os
141 municípios emancipados no estado. Tal decisão permitiu uma maior
abrangência da pesquisa avaliando não parte, mas todo o espaço representado pela
mídia, possibilitando, assim caracterizar o cenário midiático no estado, definindo sua
importância para as reflexões geopolíticas.
A princípio, por meio de contato telefônico para as prefeituras municipais e
suas secretarias de comunicação, solicitavam-se os nomes e, se possível, os
números para contato com a mídia presente na cidade, enfatizando as modalidades
propostas para o estudo (TV aberta, jornal impresso e rádio). Depois, observou-se a
necessidade de buscar informações em outras fontes das cidades, como agências
de notícias, quando presentes na localidade pesquisada, a fim de tornar os dados
mais completos e eliminar a possibilidade de erro.
Depois de levantados os dados iniciais dos meios de comunicação (nome e
telefone), passou-se para a próxima etapa da pesquisa quantitativa: contatar essa
mídia de massa aplicando um questionário feito nos moldes de um formulário online
personalizado com perguntas fechadas, com o intuito de recolher os dados e poder
traçar o perfil da mídia em questão.
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Nesse contexto, ressalta-se que essa pesquisa vem propor reflexões acerca
do uso do território/espaço e suas características, pelos meios de comunicação de
massa, como fator de empoderamento geopolítico do estado.
Aplicada à metodologia proposta, iniciou-se um estudo comparativo entre os
dados levantados pela metodologia desenvolvida nesse estudo e as informações
divulgadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, também, pelo Projeto Donos da Mídia.
Com o propósito de apresentação de todos estes dados de forma
sistematizada, estruturou-se a presente pesquisa em capítulos, sendo que o primeiro
versa sobre a sociedade da informação, a importância dos meios de comunicação
de massa, a proposta metodológica para a realização da pesquisa e breve
apresentação dos conteúdos de cada capítulo.
No Segundo capítulo é inserida a questão da territorialidade e sua importância
para o desenvolvimento do panorama comunicacional do Mato Grosso, a partir da
contextualização do processo de ocupação territorial e desenvolvimento dos Meios
de Comunicação de Massa em Mato Grosso. E, ainda, por meio do aporte teórico
embasado em Canclini (1993 e 2002), Martín-Barbero (2000), Deleuze e Guattari
(1992), Gattari e Rolnik (1996) pode-se dissertar sobre a territorialidade,
desterritorialização, reteritorialização e fronteira como espaço midiatizado, fazendo
relação entre esses conceitos e a formação e presença dos meios de comunicação
de massa no estado.
O capitulo Terceiro e seus subtítulos se encarregam de apresentar os dados
da pesquisa quantitativa e netnográfica, construindo um comparativo entre os dados
de órgãos oficiais e os dados levantados para o mapeamento. Cabe aqui mostrar
como o consumo de informação no Brasil, em especial em Mato Grosso, está
caracterizado e relacionando a isso a configuração do sistema comunicacional no
estado. A triangulação dos dados é feita por meio da análise das informações
obtidas no mapeamento e suas particularidades, observando a experiência histórica,
territorial e geopolítica do estado fundamentam os usos da mídia local e regional.
Nesse capítulo faz-se o uso de mapas como recurso imagético e de análise.
Para a elaboração das figuras utilizou-se a ferramenta de geoprocessamento
22
ArcGIS5, que opera com bases geográficas de latitude e longitude. Para melhor
observação e análise dos resultados, optou-se por apresentar uma versão reduzida
do mapa no qual os pontos que representam as modalidades dos meios de
comunicação no estado se sobrepõem formando apenas uma marcação. A
visualização permite compreender como a mídia está disposta no território,
revelando a forma com que se territorializam nesse espaço geográfico demarcado,
de modo a fundamentar seus usos e apropriações para formar os sistemas de
comunicação em Mato Grosso.
Espera-se que os resultados desse estudo contribuam para uma discussão
sobre aspectos importantes das relações entre a cultura e comunicação na
sociedade de massa, correlacionando-os às questões da territorialidade e seus
fenômenos.
5É um sistema de informação geográfica (GIS) para trabalhar com mapas e informações
geográficas. Ele é usado para: criação e utilização de mapas; compilar dados geográficos; análise mapeado informação; compartilhar e descobrir informação geográfica; usando mapas e informações geográficas em uma gama de aplicações; e gestão de informação geográfica numa base de dados. Disponível em: https://www.arcgis.com/features/index.html Acesso em: 22/06/2016.
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2 Territorialidade, Desterritorialização e Reterritorialidade dos
Meios de Comunicação de Massa em Mato Grosso
Este capítulo faz considerações acerca do território como espaço midiatizado,
abordando os fenômenos da desterritorialização, reterritorialidade e fronteira como
agentes que favorecem a comunicação entre os indivíduos. Aliado a esses
processos estão a cultura e a comunicação como articuladores na sociedade de
massa.
Isto posto, deve-se observar que essas são características, de certa forma,
peculiares ao sistema de comunicação que se configura no estado de Mato Grosso,
tornando-as parte da estrutura de distribuição de informação e cultura.
Desse modo, verifica-se a importância de iniciar a fala contextualizando o
processo histórico de formação do estado, o qual contribuiu e ainda hoje influencia a
compilação da mídia no espaço-tempo em Mato Grosso.
2.1 Mato Grosso: uma breve contextualização do seu processo de ocupação
territorial e desenvolvimento dos Meios de Comunicação de Massa
O Brasil é um país de grandes dimensões territoriais e em cada região é
possível encontrar uma rica e complexa diversidade cultural, política, econômica e
social. Nesse contexto, pode-se incluir o estado de Mato Grosso, o qual tem
recebido destaque nacional nas últimas décadas por apresentar índices elevados de
crescimento econômico, produção agrícola e pecuária. Tal fato se deve
principalmente por seu território ser favorecido por um complexo sistema que
envolve o relevo, clima, biomas entre outros, como menciona o relatório da
Secretaria de Estado de Planejamento:
A posição geográfica, associada a fatores climáticos, geológicos, pedológicos, fitoecológicos, geomorfológicos e hídricos, condiciona uma grande complexidade ambiental ao Estado, onde sucedem-se no eixo espacial sul-norte o Complexo do Pantanal no Sul, as formações savânicas
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na região Centro-Sul, uma variedade de ambientes de transição ecológica na região central e, finalmente, as formações amazônicas no Norte. (SEPLAN-MT, 2002)
O Mato Grosso possui em seu território três biomas brasileiros que são área
de floresta amazônica, cerrado e pantanal, o que evidencia sua importância
ambiental, econômica, cultural para o Brasil. A Amazônia, segundo dados do IBGE
de 2011, é o mais abrangente entre os ecossistemas presentes no estado, com
480.215 Km2 (53,6%), o Cerrado ocupa 354.823 km2 (39,6%) e a menor área é do
Pantanal, com 60.885 km2 (6,8%). O bioma Amazônico ocupa a porção norte do
estado com vegetação predominantemente florestal (floresta ombrófila, florestas
estacionais, campinarana florestada). O Cerrado, na porção central do estado, reúne
formações florestais (cerradão, florestas estacionais) e principalmente savânicas
(cerrado, campo cerrado, campo limpo, campo de murundus). Enquanto o Pantanal
(matas, cerradões, savanas,), abrange 35% de sua vegetação ao sul do estado, é o
bioma com menor representação em área.
Figura 1 - Biomas do estado de Mato Grosso6
Fonte: SEMA-MT, 2011
6Disponível em: http://www.sema.mt.gov.br/attachments/article/53/mapa_UCs_MT_BIOMAS.jpg
Acesso em: 24/06/2016.
25
Os biomas Amazônia e Cerrado são protegidos pelo Código Florestal
Brasileiro (Lei Federal nº 4.771/1965 e alteração com origem na Medida provisória nº
2.166-67/2001) que determina a conservação de 80% das áreas florestadas em
propriedades rurais como reserva legal e 35% naquelas com fisionomias savânicas.
A proteção do Pantanal foi definida no Código Estadual do Meio Ambiente (artigo 62,
LC nº 38/1995 e alterações) e a Política Estadual de Gestão e Proteção à Bacia do
Alto Paraguai no Estado de Mato Grosso (artigo 9º, LC nº 8.830/2008) que proíbem
o desmatamento, exceto para a agricultura de subsistência e limpeza de pastagens
nativas, e a instalação de empreendimento que causem impacto ambiental.
Essas áreas de proteção ambiental podem ser visualmente detectadas ao
norte e leste do estado, contudo na região do cerrado é onde se concentra a maior
zona de desmatamento, ao longo da BR-163 que liga Cuiabá/MT à Santarém/PA.
Isso se deve ao fato de, além dessa área possuir um relevo e clima propício às
culturas de soja e algodão, também possui uma logística privilegiada para o
escoamento da produção. Todos esses fatores contribuem para o desenvolvimento
das cidades próximas às rodovias, especialmente por terem se originado com o
incentivo do governo na tentativa de povoar o norte do estado de Mato Grosso.
Desse modo, observa-se que o estado de Mato Grosso, além de possuir essa
diversidade complexa de ecossistemas e relevos, é também o 3º maior estado
brasileiro em território, funcionando como intermediador local, regional, nacional e
internacional (global), estabilizando-se como um ponto central que conecta espaços
como estados e países, exercendo, assim, uma significativa importância cultural e
econômica para o Brasil.
Tais fatores podem ser justificados pelo processo de desenvolvimento do
estado, o qual teve um grande salto nas décadas de 60 e 70, período em que houve
ações dirigidas de colonização, promovidas pelo governo estadual, dando início a
um povoamento mais extensivo do território. Dessa forma, o estado “tornou-se
fronteira, ou área que necessitava ser colonizada, modernizada, para garantir a
integridade territorial e política do país”. (JOANONI NETO, 2007, p. 20) Mediante a
essa afirmativa, compreende-se que os esforços realizados tinham o intuito de
promover o progresso por meio da construção e fortalecimento do estado.
O projeto “Marcha para o Oeste” instituído em 1937 no Governo Vargas,
iniciou as tentativas de ocupação do território do estado de Mato Grosso em sua
área Norte (naquela época era o atual Estado de Mato Grosso, a divisão só viria em
26
1979). Mas somente em 1970 que os esforços se concretizaram por meio da
transformação da região em fronteira agrícola e, claro, aos enormes incentivos
financeiros dos governos estadual e federal aos empresários e empresas de
colonização.
Dentre os planos e órgãos criados pelo governo para facilitar a colonização e
trazer investimentos para o norte do estado, destacam-se o Programa de Integração
Nacional (PIN), lançado em 1970 objetivava expandir a fronteira econômica,
especialmente a agrícola, estimulando os projetos de ocupação coordenados pelo
INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Segundo Moreno
(2007), este órgão tinha sob seu domínio mais de 60% das terras do estado,
passando a ser responsável pelas áreas desocupadas e, desse modo, destiná-las
aos que cumprissem as premissas estabelecidas pelas diretrizes do Estatuto da
Terra (Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964). Assim, promoveu-se a distribuição
de colonização oficial e particular com a finalidade estratégica de colonizar, povoar a
Amazônia. Desse modo, a Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da
Amazônia), efetivou o Prodoeste (Programa de Desenvolvimento do Centro-Oeste),
no qual grupos de empresários se beneficiaram dessas ocupações, sendo que
vários projetos foram aprovados, mas nunca entraram em funcionamento, gerando
uma série de escândalos pela corrupção ocorrida com o dinheiro público.
Contudo, após essa experiência desastrosa, surgem, nos anos 80, projetos
de colonização baseados em assentamentos de famílias, ou seja, primavam pelo
desenvolvimento da agricultura familiar e eram organizados por empresas de
iniciativa privada e pública. Tais ações apareceram em substituição aos grandes
projetos agropecuários da década de 70.
Nesse período o processo de incorporação do território mato-grossense foi
mais intenso, salientando-se o papel decisivo que desempenharam a abertura de
rodovias e a implantação de núcleos de colonização. A grande maioria dos
municípios surgidos a partir da década de 70 teve sua origem em projetos de
colonização privados ou governamentais, sobretudo na porção Norte do Estado,
como detalha:
A melhoria das condições de acessibilidade propiciou a expansão das atividades de mineração, extração de madeira e a implantação da agropecuária. No contexto desse processo, ocorreu a consolidação das antigas cidades do Sul-Sudoeste e o surgimento de novos núcleos urbanos, principalmente na região Centro-Norte, com fluxos migratórios internos ao
27
Estado de Mato Grosso, oriundos de outras regiões do país (SEPLAN-MT, 2002).
Assim, tem-se que o processo de povoamento e desenvolvimento das
cidades do estado foi causado pelos projetos de colonização incentivados pelo
Governo Federal, bem como por empresas do setor privado ligadas ao extrativismo,
cultivo e mineração.
Isto posto, ocorre, também, a partir da década de 70, uma mudança radical
nas atividades agrícolas, motivada, sobretudo pelo desenvolvimento das pesquisas
de culturas adaptadas aos solos de Cerrado e, em especial, com o cultivo de soja,
que foi adaptado às condições climáticas do Estado. A cultura da soja e de outros
grãos, com moldes de manejo altamente mecanizados, ocupa hoje grande parte do
território da região de Rondonópolis e Primavera do Leste (Planaltos Taquari/Alto
Araguaia e dos Guimarães), a Chapada e Planalto dos Parecis (Tangará da Serra,
Campos de Júlio, Sapezal, Campo Novo dos Parecis, Diamantino) e ao longo da
rodovia BR-163 (Sorriso, Tapurah, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Sinop),
transformando Mato Grosso num dos principais eixos de ligação e logística para
escoamento da produção. O mapa 2 mostra as principais rodovias que integram o
estado.
28
Figura 2 – Principais Rodovias do Estado de Mato Grosso
Fonte: Ministério dos Transportes, 2010. (Mapa alterado pelo Autor)
Nas décadas entre 70 e 80, essas regiões receberam largos investimentos
para povoar o estado por meio de empresas colonizadoras o que fez com que
fossem criadas e pavimentadas rodovias por todo Estado, conforme se observa no
Mapa 2 e na fala do historiador Vitale:
A BR-364 corta o Estado no sentido Sudeste-Oeste, entre Alto Araguaia e Comodoro, seguindo em direção à Vilhena e dali a Porto Velho e ao Acre. A BR-070 corta o Sul do Estado entre Barra do Garças e a Bolívia. A BR-174 corta a parte Sudoeste do Estado entre Cáceres e Rondônia. A BR-158 corta a faixa Leste de Mato Grosso, sentido Norte-Sul, paralelamente ao Rio Araguaia entre Barra do Garças e Vila Rica. A BR-163, principal eixo rodoviário do Mato Grosso, vem do Mato Grosso do Sul, formado por Rondonópolis e Cuiabá seguindo em direção ao Norte. Margeia as pequenas cidades do interior (Sorriso Lucas do Rio Verde, Nova Mutum e Sinop), seguindo em direção ao Pará. (JOANONI NETO, 2007, p. 29)
29
Dessa forma, nota-se então que a abertura dessas rodovias exerceu papel
fundamental na atração dos colonos para o povoamento do estado. Tais fatores
explicam o crescimento dessas cidades, fruto do processo de colonização, sendo
que há de salientar, também, o desenvolvimento comunicacional da mídia de massa
nessas regiões situadas nos eixos logísticos que cortam o estado de Norte ao Sul de
Leste ao Oeste.
Portanto, foi entre as décadas de 70 e 80, ocorreu a ampliação e
incorporação das terras mato-grossenses às atividades produtivas, graças às
políticas de integração nacional, implementadas pelo Governo Federal, com o
objetivo de anexar os grandes vazios demográficos a esse processo. Contudo,
apesar das tentativas e incentivos do Governo Federal e Estadual, o estado ainda
hoje continua caracterizando espaços inabitados, formado por grandes áreas na
região Oeste e Leste do estado.
Desse modo, além da urbanização mencionada pelos assentamentos
agrícolas, observa-se em Mato Grosso outras iniciativas de ocupação territorial que
apresenta impactos relevantes a essa pesquisa e que proporciona o reordenamento
populacional no território e a ocupação demográfica, como as Terras indígenas7,
conforme apresentadas no mapa 3. Segundo dados IBGE/Sivam de 2014, elas
ocupam cerca de 15.022. 042 mil hectares de terra, correspondendo a 16,57% do
território mato-grossense.
7Nos termos da legislação vigente (CF/88, Lei 6001/73 – Estatuto do Índio, Decreto n.º1775/96), as
terras indígenas podem ser classificadas nas seguintes modalidades: Terras Indígenas Tradicionalmente, Reservas Indígenas, Terras Dominiais. Disponível em: http://www.funai.gov.br/index.php/indios-no-brasil/terras-indigenas Acesso em: 27/06/2016.
30
Figura 3 – Demonstrativo das terras indígenas demarcadas
Fonte: Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2005.
Tal fato também é relacionado à existência e criação dos Meios de
Comunicação de Massa, ou seja, nessas áreas constatou-se que a presença dessa
mídia é praticamente inexistente. É possível associar a esse quadro o baixo Índice
de Desenvolvimento Humano (IDH) e, principalmente, o fator econômico, isto é,
quanto menor a renda per capita do município, menor o IDH e consequentemente, a
presença da mídia é menor.
Percebe-se que as cidades se desenvolvem populacional e economicamente
ao longo das rodovias. O crescimento dessas cidades gera informações e a
necessidade de expandi-las, surgindo a mídia de massa que além de ter o papel de
agente comunicador, a voz de determinada localidade, é vista como um espelho da
sociedade, a qual se vê e se reconhece através dos meios de comunicação de
massa nas modalidades de maior acesso, como apontam os dados do IBGE, que
são a TV, o rádio e o jornal impresso. Desse modo, a mídia passa a inferir um
discurso e a sociedade absorve tal visão, de forma a apropriar-se desse discurso.
31
2.2 Territorialidade, Desterritorialização e Reterritorialização
Tendo em vista que a pesquisa em questão aborda o território espacial do
estado de Mato Grosso, optou-se por desenvolver um subcapítulo com definições e
conceitos ligados ao tema, correspondendo-o à cultura contemporânea.
Desse modo, tem-se que a palavra território vem do latim territorium, a qual é
derivada de terra. Na língua portuguesa o dicionário apresenta as seguintes
definições:
1. Terreno mais ou menos extenso. 2 Porção da superfície terrestre pertencente a um país, Estado, município, distrito etc. 3 Jurisdição. 4 Região sob a jurisdição de uma autoridade. 5 Região um tanto populosa mas sem habitantes em número suficiente para constituir um Estado, sendo pois administrada pela União. 6 Área certa da superfície de terra que contém a nação, dentro de cujas fronteiras o Estado exerce a sua soberania, e que compreende o solo, rios, lagos, mares interiores, águas adjacentes, golfos, baías e portos. (MICHAELIS, 2009).
O dicionário define de forma sucinta o termo território, porém, de acordo com
a proposta desta pesquisa, infere-se que as definições apresentadas não são
apropriadas para explicar território. Há de se fazer uma reflexão sobre o seu
significado na contemporaneidade, contudo, é necessário explicitar que já no século
XV a temática já era pensada e debatida entre os pensadores, os quais não
consideravam apenas a característica física, cartográfica do espaço, o território
assume diferentes significados para distintas sociedades e seus grupos.
Jean Gottmann (1975) explica que nos séculos XV a XVIII o significado de
território apoderava-se da ideia de divisão do espaço sob a ótica da organização e
diversificação, servindo para abrigo (segurança), passando pelas fundamentações
de identidade, soberania, dominação e exploração. A partir do século XIX, mais
fortemente no século XX, essas funções ficam obsoletas, pois, no seu entendimento,
com o progresso tecnológico, o boom das invenções e criação de armas bélicas e,
especialmente, o desenvolvimento dos meios de comunicação contribuem para que
os Estados se articulem, condicionando-os a uma nova ordem global, os territórios
compostos de novos significados (ocupação, apropriação, tributos, costumes,
línguas etc.), se aproximam por meio das fronteiras relacionando-se social, política e
geograficamente entre si.
32
Corroborando com essa ideia de nova ordem global, Raffestin (1993, p. 58)
entende que “o território (...) é a cena do poder e o lugar de todas as relações”.
Desse modo, insere o preceito de que o território é um lugar em que ocorrem
relações diversas desde apropriação, dominação até produção e uso de informação
ligado, novamente, à diversificação do espaço. Assim apreende-se que a
comunicação e a informação, assim como os códigos e leis, são elementos
constituintes do poder e soberania que caracterizam uma sociedade num território.
Toma-se que o conceito de território pode ser aplicado ao desenvolvimento de
um determinado local. Assim, Schneider e Tartaruga (2004) apontam que na atual
contemporaneidade o interesse e debate pela dimensão espacial vêm-se
fortalecendo e fazendo surgir novas características, como o fato de haver regiões
mais ou menos dinâmicas socioeconomicamente falando.
A essa ideia, Saquet (2013, p. 50 apud. Dematteis1967, p. 91) explicita que “a
realidade geográfica do território é entendida como rede de relações entre todos os
fenômenos coexistentes e como resultado de um processo histórico de humanização
do ambiente natural”. Diante disso, o território além de ser área é compreendido
como relação social e político-econômica.
Uma abordagem que vem contrapor a ideia de Dematteis (1965, 1967) é
defendida por Guattari e Rolnik (1996), que aplica território como algo ligado à
subjetividade individual e coletiva, ou seja, a “subjetividade” do indivíduo, a qual está
relacionada ao particular do sujeito, ao seu modo de ser, é construída por meio da
relação social, do encontro do “eu” com o mundo. Desse modo, Guattari e Rolnik
(1996) compreende a existência do território por meio das ligações e fluxos de
pessoas, de dinheiro, de cultura e etc, evidenciando em sua proposição a
perspectiva cultural e econômica do território.
De outro modo, dimensão espacial é verificada muito mais além do que a
localização cartográfica, ela é empreendida por atores sociais e instituições, que
contribuem para a afirmação de Aydalot (1985) de que território é "fonte de
desenvolvimento". Dessa forma, compreende-se que à medida que os agentes e
organizações, por meio das atividades econômicas existentes em uma localidade e
até do poder público conferem função e particularidades aos espaços, construindo,
assim, territórios. Sendo este lugar que está em constante desenvolvimento à
medida que as atividades crescem e se diversificam.
33
O conceito de "desterritorialização" é há tempos debatido por pensadores
como Deleuze e Guattari (1992), teóricos importantes das ciências sociais e
humanas, contribuindo para a reflexão a cerca do seu conceito. Para eles o ato de
desterritorializar não existe sem territorializar, essa situação pode ser percebida, por
exemplo, na atuação do Estado ao fixar e inscrever uma residência. Assim, há, ao
mesmo tempo, a territorialidade através da inscrição de uma residência em
determinado lugar no espaço e também configura a desterritorialidade quando da
divisão de terras o que origina um novo lugar, o homem impõe sobre este novo locus
elementos antigos que permanecem como os códigos e leis.
Há ainda que se falar da reterritorialização a qual, numa reflexão filosófica,
Deleuze e Guattari (1992), compreendem que ela só existe quando há
desterritorialização, sendo que uma ação não existe sem a outra; para embasar tal
afirmação reforçam que “um bastão, por sua vez, é um galho desterritorializado”
(DELEUZE E GUATTARI, 1992, p. 90). Assim, compreende-se a lógica quando
reflete-se que o galho na árvore está territorializado, enquanto que arrancado da
árvore o galho encontra-se em estado de desterritorialização e o bastão na mão do
homem é o objeto reterritorializado.
Essa analogia também pode ser aplicada aos meios de comunicação.
Quando um jornal impresso é comercializado na cidade “A” onde é produzido, ele
está territorializado, ao passo que ao circular também na cidade “B”, “C” e “D”,
estando fora da cidade “A”, o jornal está ao mesmo tempo, se desterritorializando e
se reterritorializando. Do mesmo modo ocorre com a transmissão do sinal da TV e
do rádio. Com a desterritorialização e a reterritorialização “não se pode mesmo dizer
o que é primeiro, e todo território supõe talvez uma desterritorialização prévia; ou,
então, tudo ocorre ao mesmo tempo” (DELEUZE E GUATTARI, 1992, p. 90-91).
Com isso os autores reafirmam a ideia de que uma ação não existe sem a outra e
que ambas geram um resultado dotado de significados, pois ambos os atos são
processos simultâneos, podendo ocorrer ou não no mesmo lugar e tempo.
As transformações tecnológicas, à luz das comunicações, provocou a
reconfiguração do espaço físico e geográfico, ou seja, a redução das distâncias
proporcionou a diminuição do papel da geografia com relação à localização. As
inovações tecnológicas fazem com que as informações se propaguem e circulem
velozmente não importando o território, nesse caso, visto como espaço delimitado e
34
com fronteiras. As informações estão desterritorializadas e se reterritorializam a cada
momento usando o espaço-tempo que mais lhe convém.
Dessa forma, ao tratar dos meios de comunicação de massa, a noção de
tempo e espaço foi modificada. Baccega (2004) afirma que “os conceitos de
tempo/espaço já não se marcam como ontem”, pois as informações e relações
sociais ocorrem velozmente independente de lugar. Hoje, a cobertura jornalística de
um fato que acontece no Brasil pode ser vista no mundo inteiro por TV, rádio, jornal
e outros meios em tempo real, não há mais barreiras territoriais que impeçam a
circulação de informações.
Por sua vez, a mídia veem sua função de informar, descrever, narrar os
acontecimentos se transformar, imprimindo novas caracterizações sócio
demográficas do espaço. O que de acordo com Castells (1983) ocorre a
“transformação dos lugares em espaços de fluxos e canais, o que equivale a uma
produção e um consumo sem localização alguma”. Obrigando, assim, os meios de
comunicação de massa a reestruturar suas estratégias de comunicação,
diversificando sua relação espacial, como por exemplo, aumentar a área de
abrangência do sinal da emissora, o jornal impresso passa a circular em outras
cidades, o canal de televisão forma parcerias com outros a fim de ampliar a
cobertura, entre outros fatores que alteram o significado de território.
2.3 Fronteira como espaço de midiatização
A questão do território, a disseminação da desterritorialização e
reterritorialização da mídia é assunto debatido também por Canclini (1993) quando
repensando as articulações entre território e a mídia, concebeu que os meios de
comunicação de massa desenvolveram maneiras de transpor a integração espacial
quando deixaram de ser socializados somente no local em passam a se articular,
complexamente, com o nacional e internacional.
Essas questões se apresentam fortemente no estado de Mato Grosso. Sua
área total de 903.366,192 km² faz limite: ao Norte com estados do Amazonas, Pará;
ao Leste com Tocantins, Goiás; ao Sul com Mato Grosso do Sul e ao Oeste com
35
Rondônia e também com a Bolívia, configurando, assim, um território com
dimensões continentais fazendo de suas conexões “estado-país” e do seu território
grifado por fronteiras, uma de suas características mais marcantes.
A fronteira, inicialmente, pode ser entendida como limite político e jurídico
entre o cidadão e o estrangeiro, ou seja, no território cartográfico serve para
delimitar o local exato onde inicia e termina o domínio de um terreno. Nas fronteiras
encontram-se estradas e rodovias e cidades que servem de “ponte” ou “passagem”,
de forma a ligar regiões, cidades, pessoas e etc., e essas áreas são chamadas de
zonas fronteiriças.
Após esse conceito inicial, deve-se pensar que a fronteira além de delimitação
espacial, é área de influência. Como afirma Mueller (2003) que “o fenômeno fronteira
influencia os afazeres e os dizeres do homem local, podendo ser verificado nas
falas, nos textos, nas manifestações culturais, esportivas e políticas, entre outras”.
Por isso, compreende-se que a fronteira é algo em movimento, pois está em
constante contato e trocas de informações relacionando socialmente com os
elementos de fazem parte dela.
A fronteira para Martins (1997) deve ser compreendida como lugar de
diversidades e espaço de várias temporalidades, as quais formam movimento a
partir das várias visões de mundo surgidas dos conflitos demográficos, econômicos,
políticos, costumeiros, entre outros.
Tal entendimento é válido quando atribuído ao estado de Mato Grosso e sua
expansão territorial na década de 70, por meio das políticas de povoamento. As
zonas fronteiriças foram de fundamental importância para a inter-relação entre os
espaços, pessoas, contribuindo para a formação da identidade do estado como
território de grande diversidade cultural, alta produção econômica advinda das
atividades agrárias e influência geopolítica.
Seguindo essa linha de raciocínio, identificam-se, por meio do mapeamento
dos Meios de Comunicação de Massa no estado as áreas que possuem maior
representatividade midiática, são as cidades formadas as margens das BRs que por
sua importância econômica para o estado pode ser conceituada como uma fronteira.
A BR-163, por exemplo, liga Tenente Portela, no Rio Grande do Sul - RS,
a Santarém, no Pará – PA, cortando o estado de Mato Grosso de Norte a Sul, sendo
de fundamental importância para escoar a produção de grãos e ligar essas regiões.
É notório que as cidades com maior número de mídia estão situadas ao longo da
36
rodovia 163 e são cidades potencialmente com maior PIB estatal. Isso caracteriza o
que foi exposto anteriormente.
Muller (2003) infere que “(...) a mídia, por sua vez, passa a desempenhar um
papel preponderante no sentido de reforçar, criar e definir esta fronteira dentro da
vida das comunidades”. Desse modo, fronteira é movimento e contribui para a
formação de identidade local, bem como a circulação de informação através dos
meios de comunicação de massa, reforçando que o sentido espacial vai além de
delimitação territorial e fronteiriça.
A partir do exposto, é possível compreender que território na Comunicação
não se trata de um objeto concreto e sim algo subjetivo, conceito explicado por
Wolton (1995, p. 167) que o define como um “espaço público mediatizado”. Ou seja,
como um espaço público contemporâneo no qual é, funcional e normativamente,
indissociável do papel dos meios de comunicação de massa, podendo, portanto, ser
representado por uma cidade, um bairro e até um site. Dessa forma, a expressão
designa e refere às reconfigurações territoriais no cenário midiatizado, onde se
discute a presença da comunicação por meio da mídia, formando assim, o processo
de sociabilidade no mundo contemporâneo.
Seguindo essa ideia de espaço mediatizado, observa-se que a sociedade
moderna passou e passa por várias alterações no que diz respeito à percepção
espacial e isso requerer novas formas de repensá-lo, pois “com o desenvolvimento
dos meios de comunicação social, a interação social foi parcialmente separada da
ideia de partilha e de comunhão do espaço” (THOMSON, 1995, p. 81-82). Desse
modo, o espaço que antes era físico, material, compartilhado e até dividido com
outras pessoas, proporcionando uma interação, na visão proposta por Thomson,
muda, passando a ser um espaço diversificado, sem a obrigatoriedade de
proporcionar a comunhão. Mas ao mesmo tempo com o objetivo de interagir, como
é o caso dos meios de comunicação de massa que invadem espaços podendo estar
presente em vários locais, de formas diversas, sem a obrigatoriedade de fazer com
que as pessoas interajam fisicamente. Entretanto, por meio de suas ações e
programações, permitem interações interpessoais através de recursos tecnológicos
como o telefone e o computador.
Diante disso, apreende-se que o território não mais pode ser visto apenas
como meio de delimitação de espaços ou fronteira. Ele sofreu influências de forças
sociais, culturais e político-econômicas, ampliando seu conceito e passando ser
37
utilizado não só pela geografia e cartografia, mas por diversas áreas do
conhecimento, possibilitando o debate acerca dele. Assim, explicitou-se que os
meios de comunicação de massa são elementos que podem caracterizar um
território juntamente com as leis, códigos, costumes, língua, soberania entre outros.
Do mesmo modo, apresentou-se que a mídia, enquanto território, podem se
movimentar e transformar seu espaço-tempo, desterritorializando e se
reterritorializando.
2.4 Geopolítica de Mato Grosso
Conforme dito anteriormente, o estado de Mato Grosso tem dimensões quase
continentais e os planos de colonização implantados na década de 70 fizeram com
que o território expandisse e se desenvolvesse econômica, social e politicamente.
Essa visão mais contemporânea da geografia frente a questão territorial,
propõe uma transição de ideias e conceitos que, conforme apresentado
anteriormente, apreende que o território surge com uma referência cada vez maior à
sua desterritorialização (HAESBAERT, 2004; DELEUZE e GUATTARI, 1992).
Contudo, também há de se pensar em território como um espaço de múltiplas
territorialidades agregando a ele os elementos político-econômicos, coletivos,
culturais e, também, individuais como explicitam SANTOS,1994; CLAVAL, 1999,
SACK, 1986.
Em ambas vertentes é notório que a ideia de território constitui-se de
representações de características materiais e imateriais como, por exemplo, os
símbolos e discursos utilizados num espaço e que lhe atribuem características
culturais, sendo estas pertinentes á análise desta pesquisa, pois, influem
diretamente na questão comunicacional.
Raffestin (1993, p.144) conclui que “(...) o território se apoia no espaço, mas
não é o espaço. É uma produção a partir do espaço. Ora, a produção, por causa de
todas as relações que envolvem, se inscreve num campo de poder [...]”. Devido aos
desenvolvimentos tecnológicos informacionais, o conceito de território tornou-se
mais abrangente, passando a ser discutido com abordagens diferentes e complexas
38
utilizando como base conceitual as relações de poder entre os indivíduos e
instituições. Portanto, Raffestin (1993) introduz que das relações de poder é que os
indivíduos se apropriam do espaço, de determinado local, fixando ali suas
características
Dessa forma, refletir sobre dominação e influência dos meios de comunicação
de massa no estado de Mato Grosso levando em consideração suas posições
geográficas, a forma como eles estão dispostos no território elucida situações que
contribuem para a formação do atual cenário comunicacional.
De acordo com a perspectiva proposta por Moraes (2002) o território está
associado às questões de valorização do espaço, sua divisão, e processo de
formação. Tal concepção vem fortalecer a ideia de que território é espaço social,
resultado da transformação e materialização de um lugar em que um “grupo projeta
sobre o espaço suas necessidades, a organização para o trabalho e a cultura em
geral, mas projeta igualmente as relações de poder.” COSTA (1988, p. 18). Nesse
sentido, tem-se que espaço é território de relações de poder, no qual o indivíduo
pertencente a um grupo social estabelece relações (culturais, sociais ou políticas)
com seu ambiente de modo a valorizar o lugar que está em constante
transformação.
Os grupos midiáticos de Mato Grosso, assim como tantos outros no Brasil,
mantêm relações com os mass media em âmbito local, regional e nacional, fazendo
com que haja uma articulação entre eles e os setores políticos, econômicos, sociais
e culturais das sociedades. O fato de se compreender o processo territorial de modo
regionalizado contribui para a reflexão acerca do poder e influência dos meios de
comunicação de massa no discurso dos indivíduos.
A questão da territorialidade marcada pelo local/regional está relacionada a
fatores como a dimensão espacial e sua formação histórica. A exemplo disso tem-se
que, inicialmente, os meios de comunicação de massa como a televisão, rádio e
jornal eram dimensionados localmente, posteriori, se tornaram regionais e nacionais.
Como reforça Crepaldi:
Após um período de forte nacionalização da mídia impressa e audiovisual originada a partir de São Paulo e Rio de Janeiro, permitido no caso do jornal e revista pelas novas tecnologias de impressão, informática e telecomunicações e pela ampliação das redes de transporte, e no caso do rádio e da televisão principalmente pelo uso dos satélites domésticos (1985), também se assistiu, na década de 90, ao desenvolvimento de uma
39
mídia regional forte, sobretudo nos estados em que se constatava um crescimento econômico regional. (CREPALDI, 2005, p.2)
Tal fato pode ser equiparado ao que ocorreu no cenário mato-grossense nas
décadas de 80 e 90, período em que houve um forte crescimento econômico no
estado devido aos agronegócios em plena expansão.
Sobre essa expansão territorial e econômica no estado que, nesse período
veio a proporcionar crescimento fortalecimento territorial e de políticas públicas,
Ribeiro (2015, p.36) menciona dois objetivos principais:
[...] Um de natureza geopolítica, que vê no conhecimento geográfico da região, um importante fator para intervenção, sendo necessário para a criação de uma infraestrutura visando à exploração de seus recursos naturais, fundamental ao desenvolvimento proposto ao país e, consequentemente, da região. O outro objetivo diz respeito ao papel a ser desempenhado pelo povoamento através da colonização, pois, uma vez criando-se lócus populacionais, isso fomentaria não só o crescimento demográfico na região, como também garantiria a posse efetiva da Amazônia e a expansão de sua fronteira econômica. (RIBEIRO, 2015, p.36)
Por meio dessa análise apreende-se que a geopolítica é uma ferramenta
imprescindível ao desenvolvimento do estado e de seu território-espaço, pois utiliza
elementos nativos da região para expandir seu alcance e poder.
Ao mencionar o percurso da ocupação territorial em Mato Grosso constrói-se
fundamentação de que esse processo contribuiu para a expansão territorial,
fortalecimento econômico, político e sociocultural agindo, assim, diretamente no
pensamento e discurso da população por meio dos agentes comunicacionais.
Para confirmar esse fato, Castro (2012, p. 165-166, cita Bolaño; Mastrini;
Sierra, 2005, p.27) afirma que é necessário realizar uma “análise genealógica de
reconstrução histórica que faça compreensível as contraditórias condições sociais,
acadêmicas e político-culturais que determinam o alcance do pensamento
emancipador em comunicação”. Sendo, portanto, imprescindível perpassar pela
história e constituição geopolítica do estado para compreender essa complexa
relação entre a sociedade e os discursos midiáticos como forma de poder.
Assim, está claro que a geopolítica é um elemento que intermedia relações de
poder. As ações praticadas para expandir territorialmente o estado são de cunho
ideológico, sendo um “conjunto de políticas e ações do Estado que, ao serem
40
concretizadas materialmente num determinado momento, possibilitam a
manipulação do espaço nacional no sentido de adequá-lo aos interesses dos grupos
hegemônicos.” (RIBEIRO, 2015, p.54, cita MACHADO, 1982, p. 3). Tal argumento
vem embasar os dados levantados nessa pesquisa em que, por meio da
sistematização das informações reunidas, nota-se que as ações geopolíticas abrem
prerrogativa para que os espaços e os indivíduos que nele habitam possam servir
aos interesses de grupos que estão no poder. Dessa forma, os meios de
comunicação de massa, ao estarem presentes num determinado local transformam-
se em ferramenta que possibilita agir de acordo com os interesses dos que detêm o
poder.
Costa (1988, p. 18) afirma que o espaço visto como território “possui limites,
cujo traçado não é constituído por linhas rígidas, mas zonas que se destinam a
delimitar”, a exemplo disso citam-se os meios de comunicação. Eles são elementos
que constituem um espaço, possui limites de alcance e penetração, contudo esses
limites não são rígidos mas, também, tem a função de delimitar territórios e as
relações de poder.
Á medida que a mídia ganha espaço expandindo seu alcance e circulação
torna-se uma ferramenta de política territorial8 servindo de engrenagem para a
atividade do estado e suas práticas de políticas públicas territoriais.
Desse modo, apreende-se que o território é um espaço resultante de vários
fatores como social, econômico, baseados na materialidade dos elementos dos
processos históricos das territorialidades, contribuindo, assim, para a organização
político-estatal de um lugar.
A partir do exposto, o território é visto como instrumento de exercício de
poder, pois, esse “(...) espaço é definido por e a partir de relações de poder.”
(SANTOS, 1999, p. 78 grifos do autor) Assim, compreende-se que, além das
características geológicas, seus recursos naturais, a produtividade de uma
determinada região e da identidade cultural de um grupo, há de se ter o
entendimento sobre as relações de poder que se delineiam no espaço territorial.
A disposição da mídia no estado de Mato Grosso obedece a um raciocínio
sistematizado, caracterizado e influenciado pelo território e suas delimitações
8[...] entendemos por políticas territoriais um conjunto de medidas, quer a nível institucional, quer a
nível geográfico, com vistas à organização ou rearranjo especial em determinada área, lembrando que justamente com tais políticas são sustentadas por substrato ideológico.” (RIBEIRO, 2015, p.43)
41
fronteiriças. Isso quer dizer que há "uma geopolítica da comunicação, no sentido de
ocupação e uso socioeconômico do espectro midiático", como aponta Castro (2012,
p. 151). Desse modo, explicita-se a importância do posicionamento territorial dos
meios de comunicação no estado de Mato Grosso como um elemento que compõe o
fator geopolítico estadual.
Ademais, com relação à Comunicação, a geopolítica pode ser entendida
como uma estratégia de poder em que as empresas de mídia se segmentam e
sistematizam no mercado, formam grupos de comunicação que passam a se alocar
em várias modalidades de meios de comunicação, direcionando suas
programações, bem como seu alcance e/ou circulação.
A propagação da mídia no espaço territorial do estado de Mato Grosso e fora
dele, contribui com a quebra de paradigmas existenciais como o caso do conceito de
estado-nação de 1830 que, segundo Hobsbawn (2002), representa uma ideia de
território contínuo, delimitado por fronteiras. Passando, assim, a apresentar efeitos
geopolíticos em que a propagação do sinal radiofônico e/ou o aumento das áreas de
circulação de um jornal é visto como um processo de expansão, conquista de novos
territórios, disseminação da cultura como valor regional, influenciando indivíduos da
região por meio da identificação político-social e do chamamento ao regionalismo,
ao patriotismo.
Tal fato é amplamente presenciado em programas de emissoras de TV como
a TV Centro América, afiliada a Rede Globo, a qual em sua programação apresenta
um programa regional voltado á cultura e valores do estado de Mato Grosso. Basta
observar que há 10 anos essa vertente regionalista não estava presente na
programação, ficando a emissora subordinada a retransmitir a programação da
emissora matriz. Mais na atualidade essa característica torna-se presente
especialmente por a emissora ter ganhado espaço e alcance territorial, hoje cobrindo
90% do Mato Grosso9.
Desse modo, entende-se que os meios de comunicação de massa aliados a
geopolítica são fatores elementares ao território. Constituem-se como ferramentas
de poder, usada por grupos hegemônicos para influir nos espaços sociais e seus
9Sua cobertura atual abrange 126 municípios, 911.385 domicílios com televisão e 3.043.097 pessoas.
Disponível em: http://redeglobo.globo.com/tvcentroamerica/noticia/2014/10/confira-area-de-cobertura-da-tvca.html. Acesso em: 21/06/2016
42
discursos, contribuindo para a expansão territorial e disseminação da cultura e seus
valores no estado de Mato Grosso.
2.5 Cultura e Comunicação na Sociedade de Massa
O campo da Comunicação recebeu contribuições de várias áreas do
conhecimento, configurando-se como um campo interdisciplinar. Diante dessa
característica, a comunicação liga-se à cultura como meio de reorganização social.
Desse modo, propõe-se aqui compreender a interação desses campos a partir da
análise do conceito de Cultura, relacionando-a com a atual configuração da mídia no
Mato Grosso. Evidencia-se a necessidade se refletir sobre as temáticas buscando
uma articulação entre ambos.
O termo cultura é bastante amplo e vastamente empregado, podendo ser
usado para referir o "cultivo" (do verbo latim colere) ou até mesmo aplicado como
conhecimento científico como no caso da Cultura popular e cultura de massa.
Todavia, não cabe aqui fazer como Alfred Kroeber (2008) que sistematizou 250
definições do termo dividindo-as em sete grupos, e sim apresentar o conceito que
melhor explica a cultura no campo da Comunicação, de forma a apropriar-se dele
ligando-o aos objetivos dessa pesquisa.
Tendo em vista as diferentes abordagens e compreensões do termo cultura,
Srour afirma que:
A cultura não decorre de uma herança biológica ou genética, mas resulta de uma aprendizagem socialmente condicionada. Isto é, numa organização seus colaboradores adquirem valores, absorvendo-os e somando-os a seus valores culturais individuais integrando-se, ideologicamente, a adaptação de um contexto social existente. (SROUR, 2005, p. 211)
Sendo assim, compreende-se que a cultura é aprendida, partilhada e
transmitida na medida em que o indivíduo se socializa adaptando seus
conhecimentos e vivências ao ambiente ao qual se encontra. Para corroborar essa
ideia,
43
Há uma concepção antropológica de cultura que está ligada as suas crenças, aos valores que orientam sua vida, à maneira como é expressa sua memória, os relatos de sua vida, suas narrações (...), ou seja, alargamos o conceito de cultura. (...) Com uma noção de cultura diferente, começamos a entender que, se era cultura, estava dentro da vida cotidiana. (MARTIN-BARBERO; BARCELOS, 2000, p. 157).
Esta acepção propõe que todo o conhecimento adquirido das atividades
sociais como crenças, valores, leis e costumes são colocados como cultura. As
interações sociais, o comportamento dos indivíduos, bem como suas ideias são
transmitidas e aprendidas por meio da comunicação.
Na sociedade Contemporânea a mídia destaca-se como local onde diversas
ideias, opiniões e valores são explanados de acordo com a produção de sentido
intencionada pelos meios de comunicação de massa. A essa relação entre a mídia e
a cultura, somam-se as práticas sociais, por meio da troca de experiências entre os
indivíduos resultando no ato de comunicar.
A partir do momento em que o sujeito faz uso da comunicação – sentido de
linguagem, códigos, símbolos etc. - transmite sua vivência por meio de um processo
cultural formado por regras, hábitos, crenças, entre outros valores aprendidos nas
relações sociais. Assim, pode-se entender que cultura é uma integração de
comportamentos, um intercâmbio de conhecimentos entre os indivíduos.
Devido a quantidade de mídia e de informações disponíveis, as pessoas
tendenciam a ser cada vez mais seletivas, escolhendo os meios por afinidade ou
acessibilidade. No que se refere a comunidades menores, espacialmente localizadas
nas regiões mais interioranas, deve-se conceber a função que os mass medias
locais possuem, com relação a sua representatividade no espaço-tempo da
sociedade, onde pode-se afirmar que
“(...) parte significativa das relações que os sujeitos estabelecem com o mundo em que vivem – para além de suas relações face a face – tem se realizado através dos media. Sendo assim, estes representam uma importante mediação simbólica cuja capacidade consiste em filtrar, mediatizar e enfatizar determinados temas e omitir outros e – a partir deles – oferecer perspectivas, modelar imagens, promover temas e criar contextos políticos e sociais" (ROCHA, 2006, p. 4)
Relacionando a ideia de Rocha (2006) ao contexto dessa pesquisa, tem-se
que a mídia local torna-se agente dos acontecimentos graças à sua proximidade
com a população e com as instituições sociais onde está inserida, fazendo da
44
linguagem, crenças, valores aliados para garantir o alcance e entendimento do
discurso.
Tal fato caracteriza a relação cultural da sociedade mato-grossense com os
meios de comunicação de massa. Por meio da interação entre o indivíduo e a mídia
as informações são absorvidas de modo que elas, pela sua constante veiculação,
começam a fazer parte do discurso do sujeito. Por exemplo, a TV, através de sua
programação, pode exibir e enfatizar os problemas vividos por determinada região
de Mato Grosso, aplicando sobre essa situação e assunto um ponto de vista de
forma a se posicionar perante ele. Logo, devido à constante midiatização sobre o
assunto a postura do meio de comunicação é absorvida pelo indivíduo de modo que
o discurso da mídia passa a ser incorporado pelo sujeito, trazendo, para a sua
realidade e experiência o que ele absorveu da mídia, compondo assim sua visão de
mundo.
Portanto, existe uma ordem de preferência pelos discursos midiáticos que
obterão maior visibilidade, sendo que ao evidenciar um assunto, discurso, os demais
serão recondicionados à mera figuração.
Vale refletir sobre esse processo de formação de discurso baseado na cultura
informacional, no sentido de que as falas da mídia advêm do cruzamento da visão
de mundo dos grupos e seus indivíduos e assim acabam recriando-as de modo que
os discursos se moldem a expressões dos meios de comunicação.
Por meio do estudo inter-relacional dos meios de comunicação de massa -
nas categorias abordadas nesta pesquisa: TV, rádio e jornal impresso - é possível
verificar os processos de formação de sentido no indivíduo que acessa tais meios de
difusão de informação, analisando de que modo estes são responsáveis pela
produção de conceitos, valores e opiniões, e até que ponto isso influi no cotidiano
dos mato-grossenses e sua visão de mundo.
Diariamente, no contato e conversas que os sujeitos desenvolvem há
referência aos discursos midiáticos, usados para produzir conhecimento e troca de
saberes, ações as quais Canclini (1997) testifica como o fato de a mídia assinalar
sua grande importância sociedade contemporânea.
Diante do objetivo de conceituar a cultura como fator preponderante do ato de
Comunicar pelos Meios de Comunicação, o Ministério da Cultura infere que “(...) é
pela rádio, pela TV, pela internet, pelas revistas e pelos jornais que a sociedade
constrói e circula alguns dos valores que simbolizam a cultura de um povo” (BRASIL,
45
2012, p. 120). Concernente a essa afirmação, apreende-se do exposto que a Cultura
é algo mutável, formado da relação social entre os indivíduos de um grupo suas
crenças, valores, códigos entre outros. Convém, ainda, explicitar que a mídia é
responsável pela recriação e desenvolvimento de discursos que são reproduzidos
pelos indivíduos em suas falas cotidianas.
O conceito de “Sociedade de massa” surgiu com o desenvolvimento das
pesquisas na área de comunicação no período pós Segunda Guerra Mundial.
Conduzidas nos Estados Unidos, os pesquisadores acreditavam que os meios de
comunicação buscavam persuadir a população e os consumidores com apoio à
causa da Guerra ou a compra de produtos.
Com esse intuito, buscaram estudar as formas mais incentivadoras e
eficazes para influir pessoas, acarretando, nesse contexto, o conceito em questão,
que, brevemente, pode ser definido como o “aglomerado de pessoas que se
comportam como átomos isolados” (WOLF apud COSTA, MENDES, s.d., p.2). Tal
afirmativa contribui para fortalecer o que Wolf (2007, p. 7) infere sobre o
entendimento de que massa é um grupo homogêneo de pessoas, ao que parece
igual, mas que deriva de variados ambientes e grupos sociais. Compreende-se,
então, que a sociedade não mais formava uma coletividade, era constituída de
relações impessoais e anônimas, como resultado da obediência dos indivíduos aos
meios de comunicação. Em vista disso, o indivíduo perde a sua identidade única,
passando a incorporar a massa análoga dirigida pelo fluxo permanente de
informações advindas da mídia.
Diante desse quadro, a mídia passou a ser vista como uma ferramenta
poderosa nessa sociedade sem coletividade, sendo que seus efeitos sobre os
indivíduos teriam cunho direto e imediato, atribuindo a eles condição de passividade.
Contudo, à medida que as pesquisas em comunicação avançavam, na
década de 50 do séc. XX, a ideia da comunicação de massa que apresentava um
funcionamento direto e uniforme, bem como a sociedade de massa tida como um
aglomerado homogêneo, foram paulatinamente abandonados pelos pesquisadores,
surgindo a corrente funcionalista. Esse estudo científico ei ao encontro das teorias
psicológicas vigentes na época, passando a direcionar as pesquisas para a
capacidade da mídia de influenciar a massa e seus efeitos na sociedade.
Como afirma Polistchuk e Trinta (2003, p.84), funcionalismo “quer dizer que
cada realidade existente se define por uma função, isto é, pela atividade que lhe
46
cabe em um conjunto cujas partes são necessariamente solidárias”. O
Funcionalismo salvaguarda a harmonia das funções na sociedade, na qual cada
parte do todo deve funcionar com estabilidade, de forma a trabalhar e se
desenvolver por meio da cooperação e ordem.
Dessa forma, acreditava-se que novas necessidades sociais pudessem surgir
com o desenvolvimento dos meios de comunicação e, assim, os funcionalistas
buscavam explicar a organização social, os costumes e tradições de acordo com a
função exercida pelo homem, pois “cada indivíduo e cada instituição existentes
contribuem funcionalmente para a manutenção e organização social”.
(POLISTCHUK e TRINTA, 2003, p.86). Concernente a isso, o conceito de
funcionalismo se destaca, uma vez sua finalidade principal é mostrar o sentido, a
importância, do papel que é desempenhado pela mídia, apontando para a forma que
a sociedade se beneficia da comunicação.
O Funcionalismo, no tocante à comunicação, ocupou-se em estudar a
influência e os efeitos produzidos pelos meios de comunicação, os quais passaram a
ser denominados como “de massa”. Em razão da ideia de que o público (receptor) é
passivo e a mídia persuasiva, capaz de influenciar comportamentos, surge a mass
culture ou cultura de massa. À vista disso, Morin (1997, p. 47) coloca que “a cultura
de massa é, portanto, o produto de uma dialética produção-consumo, no centro de
uma dialética global que há a sociedade em sua totalidade”. Assim, a cultura de
massa se caracteriza pela emissão, em grande escala, de uma mesma mensagem
para públicos diversos, porém, que se identifiquem quanto ao consumo de
determinadas informações e produtos.
Paul Lazarsfeld (2006), famoso teórico da comunicação na linha
Funcionalista, nega que o público seja uma massa que apenas reage à emissão da
mensagem. Segundo ele, cada sujeito é capaz de escolher o meio de comunicação
que possui conteúdo adequado com a visão de mundo do indivíduo. Tal argumento
vem reforçar e solidificar que a cultura e a comunicação estão presentes e se auto
moldando na sociedade de massa.
Posto isso, nota-se que essa característica também é conferida no Mato
Grosso, mesmo o estado fazendo parte de uma região mais interiorana, quando
comparado aos principais e mais ricos estados do país, suas representações
midiáticas também selecionam e privilegiam determinadas informações em
47
detrimento de outras, ocasionando a absorção de discursos, ideias por parte do
sujeito.
48
3 PERFIL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA EM MATO
GROSSO
Neste capítulo, serão analisados os dados dos órgãos oficiais acerca dos
meios de comunicação de massa, obtidos por meio da metodologia anteriormente
descrita, atendo-se aos aspectos gerais de quantidade e estrutura, abrangência,
suporte analógico ou digital, frequência, tipo de mídia, entre outros aspectos que
categorizam e definem os meios de comunicação, de acordo com suas
características. Para além destes aspectos, também serão levados em conta a
perspectiva espacial e territorial, conforme os conceitos de territorialidade discutidos
em momento pregresso.
As informações, articuladas aos dados divulgados pela ANATEL – Agência
Nacional de Telecomunicações, IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
de 2010, PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2013, Instituto Meta,
SECOM – Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Projeto
Os Donos da Mídia, são argumentos que embasam e descrevem o cenário da
comunicação em Mato Grosso, comparando-os com dados nacionais já
consolidados. Posteriormente, o estudo apresenta os dados e informações
levantadas pela aplicação da metodologia de pesquisa desenvolvida, explicando,
exemplificando e fundamentando-os na perspectiva territorial e geopolítica, linhas
condutoras desta pesquisa.
3.1 Consumo de informação no Brasil
Meios de Comunicação de Massa exercem, no mundo contemporâneo, um
papel primordial, sendo eles os grandes responsáveis pela disseminação de
notícias, informações e conhecimento, como afirma Marshall (2013, p. 7) “(...) só nos
49
últimos 30 anos, a humanidade produziu mais informações do que nos cinco
milênios precedentes”. A tendência, para este aumento irrefreado da informação,
vem se confirmando com o decorrer dos anos, em todas as sociedades digitalizadas.
O estado Mato Grosso não foge a esta prerrogativa.
De acordo com dados do censo IBGE 201010, o Mato Grosso possui 141
municípios emancipados e uma população de 3.035.122 habitantes, respondendo
por 26,42% da população total da Região Centro-Oeste. O site Os Donos da Mídia11
em 2009 divulgou dados de seu estudo sobre mídia brasileira mostrando que o
estado mantém pouca quantidade de meios de comunicação em relação a outros
estados, possuindo, na época, 169 veículos. Contudo, o levantamento realizado
nessa pesquisa verificou a existência de 286 veículos atuantes no território mato-
grossense, categorizados em: TV aberta, rádio e jornal impresso.
Ao comparar as informações levantadas por esta pesquisa com as fontes
oficiais como a Anatel é possível afirmar que as conexões e relações das
organizações de comunicação social no estado de Mato Grosso ainda são pouco
conhecidas, reforçando a de que não há pesquisas ou estudos que se preocupam
em traçar o perfil midiático no que se refere aos tipos de meios de comunicação
existentes no estado de Mato Grosso, sua localização espacial, alcance e amplitude
de cobertura e organização estrutural. Informações como as apresentadas são de
suma importância para traçar o perfil comunicacional do estado de Mato Grosso
contribuindo, paralelamente, para um diagnóstico da mídia, bem como
apontamentos para futuras tendências e comportamentos desses meios.
Nesse sentido, antes de caracterizar o perfil da mídia há que se falar do
consumo de Informação no Brasil, sendo este vinculado à preferência nacional do
brasileiro pelos meios de comunicação de massa e suas modalidades. Para tanto,
utilizou-se como base o último Censo IBGE de 2010, a Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios (PNAD) realizada pelo IBGE em 2013, os dados do estudo da
Meta Instituto de Pesquisa12 e, também, as informações da SECOM13 - Secretaria de
Comunicação Social.
10
Pesquisa que corresponde ao último levantamento divulgado pelo IBGE no ano de 2010. Disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/uf.php?lang=&coduf=51&search=mato-grosso. Acesso em 27.06.2016. 11
Dados do site correspondem a última atualização no ano de 2009. Disponível em: http://donosdamidia.com.br/estado/MT. Acesso em 31.03.2016. 12
Relatório sobre pesquisa de opinião encomendado pelo Governo Federal do Brasil em 2010 que apresenta os resultados consolidados dos relatórios correspondentes às pesquisas: Hábitos de
50
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que trata da existência
dos bens duráveis que os brasileiros possuem em suas residências, apurou que 63,3
milhões de domicílios no Brasil possuíam TVs o que corresponde a 97,2% do total. Esse
percentual reforça a ideia que a preferência do brasileiro entre os meios de comunicação
é pela televisão, concepção que também é observada em Mato Grosso.
Junto a esse resultado o estudo de comportamento e opinião, realizado pela
Meta Instituto de Pesquisa, consolida dados e informações que pontuam os hábitos
de consumo da mídia no Brasil apontando que 96,6% da população brasileira afirma
que a televisão é o canal de comunicação mais utilizado, sendo que 93,9% dos
entrevistados assistem a TV aberta, enquanto 2,7% assistem apenas a canais de TV
fechada (assinatura e satélite). A quantidade de horas diárias que os entrevistados
costumam assistir televisão é um dos motivos que justifica afirmar que o brasileiro
utiliza mais a televisão entre todos os meios de comunicação de massa: 68,8% dos
entrevistados assistem à programação da TV em média entre uma e quatro horas
por dia.
Ainda de acordo com a pesquisa do Instituto Meta, o rádio é outro meio de
comunicação que atinge parcela significativa da população brasileira, com audiência
de 80,3%. Embora este percentual seja inferior ao da TV, o rádio possui um índice
de audiência elevado e expressivo, sendo que 60,9% dos entrevistados que ouvem
rádio costumam ouvir em média de uma a quatro horas diárias. A pesquisa também
verificou o predomínio de ouvintes de rádios FM (programação predominantemente
musical) sobre rádios AM (programação predominantemente jornalística). Rádios FM
são ouvidas por 73,5% dos usuários de rádio, enquanto que rádios AM são ouvidas
por apenas 30,7% dos usuários. Essa informação evidencia a força da FM, ela
possui maior audiência em comparação com a AM e, similarmente, constitui a
modalidade em maior quantidade de emissoras no Brasil, fato que também é
observado em Mato Grosso. Nesse sentido, as informações levantadas corroboram
os dados obtidos por esta pesquisa, que apurou a existência de 138 emissoras de
rádio operando frequência modulada (FM) e 45 estações de ondas médias (AM) no
estado de MT.
Informação das Regiões Norte e Nordeste, Hábitos de Informação das Regiões Sudeste e Centro-Oeste, e Hábitos de Informação Região Sul. 13
Pesquisa brasileira de mídia 2015: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira realizada pela SECOM. Disponível em: http://www.secom.gov.br/atuacao/pesquisa/lista-de-pesquisas-quantitativas-e-qualitativas-de-contratos-atuais/pesquisa-brasileira-de-midia-pbm-2015.pdf. Acesso em: 21.06.2016.
51
Outro dado em consonância com o estudo da Meta Instituto de Pesquisa é o
da Pesquisa Brasileira de Mídia 2015, realizada pela SECOM, que conclui que 80%
dos seus pesquisados ouvem rádio de forma tradicional, pelo aparelho de rádio,
apesar de existir outras formas mais modernas como o aparelho celular,
computador, entre outras. Em termos de preferência, 74% dos entrevistados
preferem o rádio FM. Essa informação reforça o amplo acesso dos brasileiros ao
rádio. Contudo, a TV ainda é a mídia mais acessada e em maior quantidade de
aparelhos no Brasil. O mesmo percentual é observado em Mato Grosso, conforme
mostra a tabela 1.
Tabela 1- Total de Bens duráveis presentes nos domicílios particulares permanentes no Brasil e em Mato Grosso
Veículo Brasil Mato Grosso
Rádio 66,9% 62,2% TV 100,5% 93,5%
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013.
Segundo o PNAD 2013, no Brasil 66,9% dos domicílios possuem aparelhos
de rádio. Em Mato Grosso o estudo indica que 62,2% dos domicílios possuem
aparelho de rádio. Em relação à TV, os números mostram uma diferença maior em
comparação com o rádio. A pesquisa aponta 100,5% das moradias brasileiras
possuem receptores, concluindo que há residências com mais de um aparelho. Em
Mato Grosso 93,5% dos domicílios possuem telereceptores. Esses dados confirmam
maior acesso ao equipamento televisado pela maior parte da população, enfatizando
sua popularidade e uso.
Essa estatística pode ser melhor observada ao vislumbrar na figura 4 as
áreas que dispõem de maior e menor quantidade de aparelhos de TV.
52
Figura 4 – Domicílios particulares em Mato Grosso com Televisão
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013. (Imagem alterada pelo autor).
Percebe-se que a TV, em quantidade de aparelhos por domicílios
permanentes, aparece em maior concentração nas áreas centrais do estado, no
decorrer da BR 163. A região do Vale do Araguaia, ao nordeste do estado, é zona
de fronteira com o estado de Goiás e a televisão se mostra em menor quantidade,
se comparada a outras áreas como a região sul do estado, na baixada Cuiabana ou
entorno de Cuiabá e também em Rondonópolis. Essa característica foi comprovada
com a coleta de dados para o mapeamento dos meios de comunicação de massa de
Mato Grosso, que também revelou que a mídia aparece em maior quantidade na
área central do estado, enfatizando as diferenças existentes entre as diversas
regiões, sendo as BR 070 e 163 os grandes eixos norteadores na constituição dos
municípios, influenciando também na economia, cultura, geopolítica e hábitos
relacionados ao consumo de informação.
53
Utilizando os dados da Tabela 1, sobre o rádio, é possível ter um panorama
do acesso a essa mídia tornando-o mais visível ao quantificar e sistematizar as
regiões mato-grossenses que possuem aparelhos de rádio, acentuando traços
territoriais, como mostra a Figura 5.
Figura 5 – Domicílios permanentes com rádio em Mato Grosso
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013. (Imagem alterada pelo autor)
A Figura 4 destaca particularidades dos municípios revelando as regiões que
possuem maior e menor quantidade do equipamento. A priori, percebe-se que a
região Centro-Sul e as áreas fronteiriças possuem uma quantidade maior de
aparelhos. Essa característica pode ser explicada pelo fato da região sul do estado
(Baixada Cuiabana, Tangará da Serra e Rondonópolis) ser a parte mais habitada e
abranger as cidades com o maior PIB, conforme dados do IBGE 2013. Quanto às
áreas fronteiriças, o rádio também é predominante, em relação às outras áreas, com
exceção a região do Vale do Araguaia ao nordeste do estado. Nessa região, a
54
quantidade de aparelhos tradicionais de rádio é pequena, se comparado ao Norte de
Mato Grosso como na região de Juína, fronteira com o estado do Pará.
Uma justificativa plausível para esta situação é a influência do relevo. Na
região norte há grandes áreas de conservação ambiental e terras indígenas, como
mostra o mapa em destaque alaranjado. São regiões de extrativismo e de baixo
índice populacional. Assim o serviço de rádio é mais utilizado pelas comunidades
locais, devido sua função social, alcance e abrangência. Essas características
reforçam a importância e utilidade do rádio como uma das principais formas de
comunicação em Mato Grosso, haja vista que ele serve para noticiar fatos do
interesse da comunidade e ainda mandar recados entre as pessoas da comunidade,
uma prática bastante comum no estado, ainda nos dias atuais.
Diante dessas constatações, e dos números apresentados, apreende-se que
a televisão é o meio de comunicação de massa mais acessível e utilizado nos
domicílios e residências, tanto em âmbito nacional como no estado de Mato Grosso.
Contudo, o rádio contribui com sua importância especialmente nas regiões de
fronteira e áreas de baixo IDH, como mostrou a figura 4.
Com relação à mídia impressa, especificamente jornal, a SECOM (2014, p.67)
relata que “(...) 76% dos entrevistados afirmaram não ler jornal, 21% leem ao menos
um dia da semana, sendo que, destes, apenas 7% o fazem todos os dias” . O
relatório informa que em Mato Grosso apenas 8% dos entrevistados afirmam ler
jornal impresso assiduamente.
As informações consolidadas pelas pesquisas nacionais, assim como o
levantamento de dados realizado, corroboram com a ideia de que os hábitos e
consumo de mídia, verificados em âmbito nacional, também são observados em
Mato Grosso.
Contudo, não se pode desprezar a mídia rádio e jornal impresso. Eles são de
grande relevância para a comunicação no estado de Mato Grosso, atuando não só
como agente de informação, mas também como elemento de identificação, no qual
se destacam as individualidades da comunidade. Desse Modo, em relação à
representatividade o rádio e o jornal assumem função social mais destacada que a
TV, devido a maior proximidade com o corpo social onde está inserido. A cerca
disso, Mesquita (2009) defende que a mídia assume um importante papel na
construção da identidade das comunidades e seus discursos à medida que contribui
55
com o processo de desenvolvimento local, reforçando a importância de todas as
modalidades de mídia.
O rádio não possui a visualidade da TV e nem o jornal impresso lida com
informações estritamente imagéticas. Entretanto, seu alcance, dinamicidade e
atualidade diante das informações são características que favorecem a modalidade
radiofônica.
O jornal impresso mantém sua importância na contemporaneidade, tanto
quanto o rádio e/ou a televisão, pois é um meio de comunicação estruturado que
combina código e imagem, elementos que constroem sua materialidade,
transformando-a em uma mídia menos imediatista, já que parte do pressuposto de
que seu consumo demanda um tempo maior de manuseio e leitura se comparado
com as modalidades radiofônicas.
A partir da descrição do cenário comunicacional brasileiro e o seu consumo
de informação é possível analisar os dados levantados nessa pesquisa por meio da
metodologia construída. A exploração do reuniu as informações esparsas,
confirmando-as e atualizando-as e a fim de mapear a mídia em Mato Grosso,
relacionando a experiência histórica de formação do estado e suas características
territoriais e geopolíticas com o sistema de comunicação midiática.
3.2 Configuração do sistema comunicacional em Mato Grosso
Para analisar o sistema de comunicação mato-grossense realizou-se a
comparação entre os dados obtidos pela pesquisa e as informações divulgadas
pelos órgãos oficiais já analisados anteriormente. Neste subtítulo, serão expostos os
dados levantados para o mapeamento tais como: a quantidade e modalidade de
mídia em Mato Grosso, sua natureza, abrangência, alcance, suporte e
características da estrutura física e organização administrativa. Os dados coletados
são apresentados quantitativamente e analisados sob a ótica da territorialidade e
seus conceitos, discutidos no capitulo 2 e seus subtítulos.
A base de dados do Donos da Mídia é composta de informações cadastrais e
técnicas existentes na Anatel. Ambas as fontes afirmam a que os veículos de
56
comunicação presentes no estado de Mato Grosso estão divididos e quantificados
em: 293 retransmissoras14 de televisão, sendo 20 emissoras comerciais de TV; 137
emissoras rádios comerciais e educativas divididas em 3 serviços (4 emissoras que
operam em OT, 47 operando em OM, 48 estações de rádio FM e 42 emissoras de
natureza comunitária ou RadCom,) e, também, 13 editorias de jornal impresso.
De acordo com o levantamento realizado por essa pesquisa, o sistema de
comunicação mato-grossense é formado por 295 Veículos de Comunicação de
Massa em Mato Grosso. A fim de se demonstrar a área de estudo e a
geolocalização da mídia, foram elaborados para o trabalho mapas utilizando a
ferramenta de geoprocessamento de dados que opera com bases geográficas de
latitude e longitude. Para melhor visualização da análise dos resultados, optou-se
por apresentar uma versão reduzida do mapa onde os pontos que representam as
modalidades dos meios de comunicação no estado se sobrepõem formando apenas
uma marcação.
A Figura 6 dispõe sobre a organização do Meios de Comunicação de Massa
no território mato-grossense. Essas informações referem-se somente ao resultado
desse estudo. O mapa exibe as 72 retransmissoras de TV que são geradoras de
programação local, 190 emissoras de rádio e 33 jornais impressos.
14
Esta dissertação não realizará a análise das retransmissoras e repetidoras de televisão. Contudo optou-se por divulgar o dado do projeto Donos da Mídia por entender que por meio dele é possível dimensionar a questão da abrangência da recepção do sinal dessa mídia, uma vez que parte delas atua como geradora autorizada pela lei 12.485/2011 a inserir programação local.
57
Figura 6 - Mapa da área do estudo de geolocalização dos Meios de Comunicação de
Massa
Fonte: o autor, 2016
Essa visualização permite compreender como a mídia está disposta no
território, revelando a forma com que se territorializam nesse espaço geográfico
demarcado, de modo a fundamentar seus usos e apropriações para formar os
sistemas de comunicação em Mato Grosso. Dessa forma, observa-se que os meios
de comunicação de massa tem uma presença marcante no que se refere à
quantidade. Sua configuração está ligada à questão geopolítica quando se percebe
que grande parte dos Mass Médias estão localizados na área central do estado,
mais precisamente na linha vertical o que aponta sua concentração nas cidades
colonizadas ao longo da rodovia Cuiabá-Santarém, a BR 163.
Essa característica nasce de influências histórica e territorial, que
fundamentam a localização e uso dos meios de comunicação de massa como
58
elementos que contribuem com a geopolítica do estado. Conforme dito no capitulo
anterior, as rodovias foram imprescindíveis para o processo de expansão territorial e
colonização do estado. A BR 163 que corta o estado de norte a sul está posicionada
numa área em que relevo e clima favorecem a agricultura, proporcionando o
surgimento das cidades que possuem os maiores PIBs do estado como Cuiabá,
Várzea Grande, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop15. As características territoriais
e econômicas contribuem para que a mídia se instale nas cidades mencionadas,
relacionando esses fatores à questão geopolítica do estado.
Observa-se que ao noroeste e nordeste do estado os Meios de Comunicação
se mostram mais esparsos e o rádio se faz mais presente, em relação ao outros
meios de comunicação de massa. Esses espaços em branco representam as áreas
de reservas ambientais e terras indígenas; contudo, não se pode afirmar que as
comunidades ali estabelecidas não recebem sinal da mídia. Elas não possuem
meios de comunicação atuantes na localidade, mas há repetidoras de sinal, jornais e
emissoras de rádio externos que são reterritorializados nesses espaços, conforme
os conceitos de Guatarri e Deleuze.
As ideias sobre a territorialidade em Guatarri e Deleuze (1992) expõem
uma situação recorrente em todo o estado quando se observa que os meios de
comunicação estão territorializados em determinada cidade, mas dependendo do
seu alcance eles se desterritorializam desse espaço e se reterritorializam em outra
cidade e região, essa ação influi diretamente na construção dos discursos, costumes
e cultura da sociedade.
Essa característica é percebida com algumas particularidades em seis
cidades do estado: Alto Araguaia, Barra do Garças, Cáceres, Colíder, Guarantã do
Norte e São Félix do Araguaia. Todas as cidades estão localizadas na região de
fronteira com outros estados e país, condição esta que permite que os meios de
comunicação se reterritorializem além dos limites geográficos e suas demarcações.
Em Alto Araguaia, Barra do Garças e São Félix a mídia territorializada se
desterritorializa dessas cidades para se reterritorializar em outros municípios
circunvizinhos de Mato Grosso e também do estado de Goiás.
A abrangência dos meios de comunicação de massa nessas cidades
ultrapassam as delimitações geográficas do estado, transformando a mídia em
15
Dados do IBGE 2013 referente ao PIB – Produto Interno Bruto e ao IDH – Índice de Desenvolvimento Humano.
59
agentes emissores e receptores das influências geopolíticas. A mídia mato-
grossense se reterritorializa em Goiás e vice-versa. Um exemplo disso é TV Centro
América afiliada a Rede Globo no estado de Mato Grosso, seu sinal alcança Barra
do Garças e Pontal do Araguaia que estão localizadas na fronteira com a cidade de
Aragarças-GO, que também captam o sinal da TV Ahanguera afiliada da Rede
Globo em Goiás.
Essa particularidade também é assinalada em outros municípios mato-
grossenses como Colíder e Guarantã do Norte, que por estarem em área de
fronteira com o estado do Pará tem sua mídia territorializada, desterritorializada e
reterritorializada em seu espaço, contribuindo com a questão geopolítica por meio
das mass medias.
Outra especificidade é a cidade de Cáceres que também caracteriza um
intercâmbio de mídia com a cidade de San Matias, na Bolívia. Contudo, nessa zona
de fronteira a abrangência de sinal de rádio é maior que as outras modalidades de
meios de comunicação de massa. Isso reforça o alcance e penetração dessa mídia
no território espacial, onde as fronteiras e limites territoriais não detêm a
abrangência do sinal. Esse fato evidencia que os meios de comunicação de massa
são utilizados como forma de destaque e ampliação de território, ligando-os aos
fatores geopolíticos de um determinado território, salientando as ideias de Guattari e
Deleuze (1992) ao inferir as questões de territorialidade, desterritorialização e
reterritorialização dos mass médias em Mato Grosso.
Por meio dos resultados obtidos pode-se, a princípio, concluir que o rádio é a
mídia mais presente no estado considerando a quantidade de emissoras, seguido
pela TV e jornal impresso.
3.3 O panorama da TV e sua representação na Amazônia Legal
A análise quantitativa não permite o entendimento total do panorama da
comunicação no Mato Grosso. Dessa maneira, é necessário observar não só o tipo
de estrutura e suporte das redes, mas outros elementos que as compõem como o
número de grupos regionais de comunicação afiliados às redes. O levantamento
60
realizado na pesquisa apurou que das 72 retransmissoras de TV geradoras de
programação local, 28 são afiliadas a Rede Record, 19 ao SBT, 09 à Rede TV!, 08 a
BAND e 04 a Rede Globo. Apurou-se, ainda, a presença da TV Cultura - com 02
emissoras - e da TV Brasil e Rede Nazaré de Comunicação, com 01 afiliada a cada.
A pesquisa levantou que o número de emissoras de TV diverge em grande
número do apresentado pela Anatel e pelo Donos da Mídia. O estudo, ao contrário
dessas fontes, considera todas as emissoras de TV que são caracterizadas como:
comerciais, retransmissoras e geradoras de programação local. Assim, as emissoras
de TV mapeadas não apenas repetem o sinal das Redes, mas, por autorização
legislativa, podem inserir parte de programação local na programação nacional.
Essa particularidade é definida pela Lei 12.485/2011 institui em seu art. 32, §15 que
“as retransmissoras habilitadas a operar em regiões de fronteira de desenvolvimento
do País que realizarem inserções locais de programação e publicidade, inclusive as
que operarem na Amazônia Legal”.
A retransmissora é uma estação que retransmite o sinal da geradora, não
tendo programação própria, exceto na região da Amazônia Legal, onde parte de
Mato Grosso está inserida, característica que atende aos dispositivos da lei
12.485/2011. Desse modo, a legislação informa que as RTVs podem introduzir uma
parte de conteúdo próprio, por estarem na zona em que a norma apoia o
desenvolvimento socioeconômico, a valorização cultural e expansão territorial.
O alcance das emissoras afiliadas também é um elemento a ser considerado.
Görgen (2009, p. 86) afirma que “somente Globo, Record, SBT, Bandeirantes e
Rede Vida atingem com seu sinal aberto as 27 unidades da federação. Outras oito
chegam a pelo menos 20 estados e no Distrito Federal”. Tal assertiva deve ser
considerada quando relacionada ao âmbito total do espaço territorial e do percentual
de lares com cobertura de sinal, pois quando relacionada a cada cidade individual o
dado não é exato.
Ao estado de Mato Grosso, atribui-se a descrição acima em partes, pois há
cidades ao extremo norte de Mato Grosso que recebem o sinal somente com auxílio
de aparelho de antena parabólica. Esse fato corrobora com a ideia de que a
cobertura televisiva no território brasileiro é deficiente. Görgen (2009, p. 87) afirma
que apesar “desta cobertura aparentemente integral, muitas das redes operam
somente em algumas cidades destes estados, com ênfase nas capitais e municípios
61
com mais de 200 mil habitantes”. Por tal motivo é que a cobertura (sinal) no
percentual de residências é maior do que o percentual de municípios.
Para a visualização das informações, a figura 7 foi produzida com o auxilio da
ferramenta de geolocalização das emissoras de TV geradoras de programação local,
contextualizar a questão territorial na disposição das mesmas. A priori, é possível
afirmar que mais de 90% das emissoras mato-grossenses geradoras de
programação local são vinculadas às cinco maiores redes de televisão do país:
Rede Globo, Rede Record, SBT, Band e Rede TV!.
Figura 7 - Mapa da área do estudo de geolocalização das emissoras de TV afiliadas e geradoras de programação local
Fonte: o autor, 2016
Diante da visualização da geolocalização, observa-se que a posição das
emissoras de TV obedece às delimitações territoriais do Estado. Essa configuração
62
comprova que a experiência histórica no povoamento do estado, bem como suas
características territoriais e climáticas, fundamentam a importância da BR – 163 que
liga Cuiabá a Santarém, não só para a economia, mas também para o
desenvolvimento sociocultural das cidades dispostas ao longo da estrada e,
consequentemente, o progresso comunicacional das mesmas.
Observa-se com o Mapa 6, que há uma maior concentração de emissoras de
TVs na área central do mapa, formando uma linha imaginária que corta o estado em
Norte a Sul, essa linha seria a BR – 163 que no Mato Grosso vai da cidade de
Itiquira, ao sul do estado e fronteira com o Mato Grosso do Sul, passando por
cidades como Rondonópolis, Cuiabá, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop até
Guarantã do Norte ao extremo Norte mato-grossense. Essa relação de crescimento
populacional e econômico também deve ser levada em conta na análise dos
sistemas locais de comunicação midiática, inferindo, dessa forma, que quanto maior
a receita do município maior a cobertura de mídia ele possui.
A exemplo disso tem-se a cidade de Sinop, com apenas 39 anos de
emancipação sendo, segundo dados do IBGE de 2013, a quarta maior cidade do
Estado em população e PIB. Sua organização midiática é formada por 8 emissoras
de TV, dessas, 5 são geradoras de programação local, há também 4 emissoras de
rádio e três Jornais Impressos que circulam na cidade, essa característica aponta
que a cidade apesar de ser jovem, possui uma comunicação midiática acessível e
que acompanha o desenvolvimento socioeconômico do município e região.
O mapa 06 contempla todas as emissoras afiliadas a rede de TV nacional,
nele fica evidente algumas particularidades. A Rede Record possui maior quantidade
de geradoras de programação local: são ao todo 28 estações. Observa-se que elas
estão dispostas no território de modo espaçado, distribuídas por todo o território e
não se atendo somente às BR 163 ou 070. Tal característica reforça a
representatividade das comunidades locais em seus interesses e usos geopolíticos.
Ainda sobre as especificidades das Televisões, tem-se uma análise realizada
pelo IBGE em 2013, sintetizada na tabela 2, que a Rede Globo é a emissora com a
maior cobertura no Brasil, atingindo 98% dos municípios e 99% dos domicílios que
possuem aparelho de TV. Ao redimensionar esse dado para o estado de Mato
Grosso, apresentando uma perspectiva local, conclui-se que a cobertura dessa
emissora é deficiente e não abrange todo o território espacial, há municípios ficam
63
fora da área de cobertura tendo de recorrer a aparelhos e serviços particulares para
ter acesso à programação da emissora.
Tabela 2 – Cobertura geográfica no Brasil das principais emissoras de canal aberto
REDE Municípios Domicílios com TV (mil) Globo 98,4% 99,7%
SBT 86,6% 96,6%
Record 75,7% 93,2%
BAND 58,6% 88,4%
Rede TV! 57,0% 81,0%
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013.
A exemplo disso observa-se que a cidade de Juína, no noroeste do estado, a
720 km de Cuiabá, possui uma estação repetidora de sinal da TV Centro América
afiliada a Rede Globo, contudo o sinal não é facilmente recebido nos domicílios
necessitando do uso de antenas parabólicas para seu acesso.
No entanto, a pesquisa verificou que a cidade de Juína não é um exemplo
isolado. Nas regiões metropolitanas da capital e/ou cidades próximas como Barão
de Melgaço e Rosário Oeste, ambas cerca de 120 Km de distância de Cuiabá a
recepção do sinal aberto de TV não é de boa qualidade ou mesmo apresenta uma
variedade de canais o que favorece o uso de aparelhos e antenas parabólicas para
melhor acesso aos canais e suas programações.
Esse caso expõe a ineficácia da transmissão e abrangência do sinal de TV
em Mato Grosso. Apesar das pesquisas afirmarem que a emissora mencionada
cobre quase 100% do território, o fato ocorre em parte devido ao pouco
desenvolvimento demográfico na área da Amazônia Legal16, em parte pela pouca
infraestrutura ali existente e parte, também, pelas dificuldades geradas pelo relevo
territorial.
Diante da Figura 7, das informações apresentadas e dados anteriores
dispostos na tabela 2, compreende-se que em Mato Grosso a Rede Record leva
16
Amazônia Legal foi instituída pelo governo brasileiro pela Lei 1.806, de 06/01/1953 (hoje extinta) como forma de planejar e promover o desenvolvimento social e econômico dos estados da região amazônica, que historicamente compartilham os mesmos desafios econômicos, políticos e sociais. Os limites da Amazônia Legal foram estendidos várias vezes em consequência de mudanças na divisão política do país, sua forma atual foi definida pela Constituição de 1988 e engloba os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte de Maranhão e Mato Grosso.
64
vantagem sobre as demais já que possui maior quantidade de emissoras geradoras
de programação local. Contudo, o que não se pode afirmar é se esse fato também é
observado quanto à audiência, pois esta pesquisa não aborda estudos de recepção.
A referida vantagem da Rede Record sobre as demais emissoras em questão
de quantidade, contextualiza a ideia de que as comunidades que produzem
informações voltadas ao seu próprio interesse está melhor representada
culturalmente do que a sociedade que está distante da difusão da sua realidade, ou
seja, ela não é vista, não é auto definida e identificada.
Assim, as quatro afiliadas à Rede Globo em Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e
Tangará da Serra, podem não representar com fidelidade as 141 cidades mato-
grossenses, dando maior ênfase aos acontecimentos, fatos, informações que melhor
interessam às cidades onde se localizam, fazendo com que a comunicação e
representação de outras cidades fiquem comprometidas ou deficientes.
3.4 Rádio em Mato Grosso
A transmissão das ondas de rádio é classificada pela Agência Nacional de
Telecomunicação (Anatel) de acordo com a frequência em que operam. Distribuídas
entre FM (frequência modulada), OM (ondas médias), OC (ondas curtas), OT (ondas
tropicais) e rádios comunitárias17, sendo que estas operam em frequência modulada.
Segundo os dados da Anatel de 2016, o número de emissoras em operação
no Brasil aumentou 45% no período de 2001 a 2010. Como explica Castro e Melo
(2012, p. 47) “o maior crescimento aconteceu até meados da década. (...) A principal
expansão, entretanto, ocorreu entre as rádios comunitárias. Ao longo da década,
esse tipo de emissora local cresceu mais de três vezes (324%)”. Essa ideia dos
pesquisadores representa a importância desse nicho midiático na atualidade. As
rádios comunitárias ganham voz e força ao se colocarem como tendência no
mercado midiático. Isso por que:
17
A Lei 9.612/98 Institui o Serviço de Radiodifusão Comunitária e dá outras providências. Em seu art. 1 § 1º. Informa que a potência é limitada a um máximo de 25 watts e o alcance restringido a um quilômetro de distância.
65
[...] as comunitárias experimentam um crescimento exponencial: o aumento foi de aproximadamente quatro vezes entre o início e o fim desta década. Vale lembrar que o serviço de Radiodifusão Sonora Comunitária opera em Frequência Modulada (FM), tem baixa potência e cobertura restrita. Trata-se de uma outorga às fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, com sede na localidade de prestação do serviço. Por essa razão, são operações de limitada cobertura em bairros e áreas densamente ocupadas nas metrópoles. (CASTRO e MELO, 2012, p. 46)
Esse crescimento do rádio comunitário explicita a tendência da cultura como
forma de comunicação. A abertura para esse tipo de radiodifusão influi na
representatividade de uma comunidade em que a mídia que ali opera está pela e
para a sociedade.
Nesse sentido, a modalidade comunitária recebe essa nomeação pelo tipo de
trabalho que desenvolve nas comunidades, entre suas características Cecilia
Peruzzo elenca:
[...] programação de interesse social vinculada à realidade local; não tem fins lucrativos; contribui para ampliar a cidadania melhorando o nível de informação, educação informal e cultura dos receptores sobre temas diretamente relacionados à sua vida; permite a participação ativa das pessoas residentes na localidade e de representantes de movimentos sociais e de outras formas de organização coletiva na programação, nos processos de criação, no planejamento e gestão da emissora. (PERUZZO, 2004, p. 243)
Diante da explicação de Peruzzo (2004) compreende-se que as faixas
comunitárias tem seu vertiginoso avanço explicado pelas suas características de
atividade, tendo maior vinculo e compromisso com o social. Nesse sentido, a rádio
que opera em modalidade comunitária possui uma participação e presença maior na
comunidade, contribuindo com a construção de identidade e representatividade do
local e, consequentemente uma maior aproximação dos interesses da comunidade,
conferindo-lhe credibilidade.
Entretanto, a expansão do rádio não se dá somente com o RadCom. Há
modalidades que também apresentam um florescimento como é o caso da FM,
enquanto outras permanecem estagnadas, podendo até mesmo dizer que estão
66
obsoletas devido ás novas adequações e tecnologias existentes, como é o caso da
OC e OT.
De acordo com os dados da Anatel de 2015, demonstrados na tabela 3 e
representados nos gráficos da Figura 8 e 9 é possível visualizar a evolução da
concessão de Rádio no Brasil.
Tabela 3 - A evolução do número de concessões de emissoras de Rádio
RÁDIOS 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
FM 2.223 2.320 2.600 2.678 2.732 2.903 3.064 3.125 3.162 3.180 3.208 OM 1.707 1.708 1.711 1.718 1.749 1.773 1.784 1.785 1.783 1781 1.781 OC 66 66 66 66 66 66 66 66 66 66 62 OT 75 75 75 75 74 74 74 72 74 74 73 Com 2.207 2.443 2.734 3.154 3.386 3.897 4.150 4.377 4.514 4.613 4.650
Fonte: Anatel, Ministério das Comunicações e Grupos de Mídia, 2015
Figura 8: Representação da quantidade de rádios FM, OM, OC, OT e Com.
Fonte: Anatel, Ministério das Comunicações e Grupos de Mídia, 2015.
No período de 2004-2014 houve um crescimento de outorgas de rádio FM e
RadCom no Brasil. A figura 8 mostra um aumento exponencial das Comunitárias
principalmente a partir de 2014, que saltam de 2.207 em 2004 para 4.650 emissoras
em 2014. Sobre isso Castro e Melo (2012, p. 47) explicam que “o surpreendente
aumento exponencial do número de rádios comunitárias (...) sugere que o rádio vai
encontrando um espaço como meio local em contraposição aos meios globais com
veiculação de conteúdos distantes das realidades comunitárias”. Essa inferência
reforça a ideia de que essa modalidade de rádio está mais próxima da realidade de
67
uma comunidade, servindo à ela como uma prestadora de serviços que representa
como identidade a localidade onde se insere.
Outro fato a ser considerado sobre o florescimento dessas modalidades de
Rádio é que a partir de 2010 intensificou-se a discussão sobre a conversão de sinal
analógico para digital, sendo esta tecnologia aplicada à modalidade de rádio que
funciona em frequência modulada, caso das FMs e RadComs.
Figura 9: Representação em escala OM, OC e OT.
Fonte: Anatel, Ministério das Comunicações e Grupos de Mídia
Figura 10 - Representação em escala OC e OT
Fonte: Anatel, Ministério das Comunicações e Grupos de Mídia.
68
Em relação às modalidades de rádio que operam em Amplitude Moderada
(OM, OC e OT), observa-se uma linerialidade em suas concessões. No entanto, a
preferencia parece ser pela OM como mostra os dados da Tabela 3 que foram
representados nas Figuras 9 e 10. Em 2014 a OM teve 1.781 concessões contra
menos de 100 da OC e OT, apresentando uma quantidade muito destoante da rádio
de Ondas Médias.
A partir desse panorama nacional sobre as modalidades de frequências de
rádios, evidencia-se a modalidade Comunitária devido ao seu crescimento
vertiginoso , mas especialmente pela sua função sociocultural na comunidade, onde
fundamentando seu uso no sistema local de comunicação. Assim, essa modalidade
deve ser vista como tendência no sistema de radiodifusão.
A parte impressa dessa Dissertação levantou informações sobre as emissoras
de rádio nas faixas FM, AM, OC, OT e RadCom existentes no estado, conforme
mostra a Figura 11.
69
Figura 11 - Mapa da área do estudo de geolocalização das emissoras de rádio
Fonte: o autor, 2016
A partir da geolocalização das rádios no mapa da figura 11 foi possível realiza
uma reflexão sobre essa mídia no território de Mato Grosso, relacionando-as com as
características territoriais e geopolíticas do estado, a fim de que, nessa perspectiva,
os dados levantados, quantificados e contextualizados, possam mostrar as
particularidades do sistema local de radio.
O estudo levantou que no estado existe o total de 190 emissoras de rádio em
funcionamento e são classificadas de acordo com a modalidade de radiodifusão da
seguinte forma: as FM estão em maior quantidade, são 77 emissoras em frequência
modulada, seguidas por 61 rádios Comunitárias, 45 rádios de Ondas Médias ou AM
e 3 emissoras em Ondas Tropicais (OT). Sendo assim, as FM e as rádios
70
comunitárias são o grande destaque em quantidade, possuindo mais estações do
que as outras modalidades de rádio.
A partir dessa quantificação e disposição espacial no mapa 7, compreende-se
que parte considerável das emissoras estão no mesmo espaço-território trazendo à
tona a questão da abrangência de sinal. Assim, consegue-se definir o alcance das
emissoras por meio da modalidade, frequência e potência em que elas funcionam. O
recorte dessa Dissertação atém-se em informar, de forma generalizada e com auxílio
da legislação, a abrangência de cada modalidade e não a especificação de cada
uma em particular.
Segundo a regulamentação brasileira para a radiodifusão, uma rádio com 100
Kw de potência possui um raio de cerca de 78 Km18 de alcance, ou seja, dentro
desse raio ela não sofrerá com interferências de outra estação de rádio legalizada.
A relação de territorialidade-desterritorialidade-reterritorialidade em Guattari e
Deleuze (2012) não pode ser atribuída às faixas comunitárias, ao contrário do que
ocorre com AM, FM e OT. A RadCom possui potência de 25kW e seu alcance limita-
se a 1Km; uma emissão de frequência muito inferior às AM e FM que chegam a 80
Km de distância. Os dados justificam afirmar que a mídia não se desterritorializa
para se reterritorializar em outra localidade ou região, permanecendo estabilizada
em uma área delimitada espacialmente como também marcada pela frequência.
O mapas representado na Figura 11 que ora se apresentam, mostram que as
emissoras de rádio estão em maior quantidade no espaço-território se comparado à
TV, um total de 190 rádios e 77 Televisões. Sua presença recobre o estado de tal
forma que é possível afirmar que as BRs 163 e 070 respaldam a disposição e usos
dessa mídia. Atenta-se para o fato de que a concentração de emissoras de rádio nas
cidades de Rondonópolis, Cuiabá e Cáceres – cidades ligadas por essas rodovias -
reforça a ideia da importância referência histórica e geopolítica das estradas na a
constituição do cenário midiático de Mato Grosso, fundamentando, desse modo, o
uso da mídia local.
Diante dessa prerrogativa, percebe-se que a relação mídia - território espacial
é mantida, assim como, a tríade territorialidade-desterritorialidade-reterritorialidade
18
RESOLUÇÃO Nº 67, de 12 de novembro de 1998 que institui Regulamento Técnico para Emissoras de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada. Disponível em: http://www.mc.gov.br/documentos/legislacao/Resolucao-anatel-67-1998.pdf Acesso em 03/05/2016
71
inferidas por Guatarri e Deleuze (1992), estabelecendo, desse modo, um padrão dos
modos de territorialização dos sistemas de comunicação mato-grossense.
3.5 Jornal impresso em Mato Grosso
Segundo a Pesquisa de mídia Brasileira da Secom (2014, p. 67), apenas 8%
dos entrevistados mato-grossenses leem jjornal impresso assiduamente. Esse
percentual mostra que essa mídia é pouco consumida no estado, se comparada com
outros meios de comunicação de massa. À esse fato também soma-se a questão da
pouca quantidade de empresas jornalísticas impressas estabelecidas no estado. Ou
seja, o baixo acesso a essa mídia deve-se aos parcos jornais que circulam em Mato
Grosso e vice-versa.
O levantamento de dados desta dissertação apurou que há no estado de
Mato Grosso 33 empresas de jornal impresso. Esse é um número bastante elevado
se comparado com as informações divulgadas pelo Projeto Donos da mídia, que
divulgou em 2009, existência de apenas 4 empresas em funcionamento em Mato
Grosso.
Após o levantamento feito para esta pesquisa constatou-se que esse número
divulgado pelo Donos da Mídia se difere muito do apurado, o que leva a questionar o
porquê de tal discrepância. Comparando as informações do Projeto Donos da Mídia
com as apuradas nesse estudo, compreende-se que ele considerara apenas os
Jornais Impressos de grande porte da Capital, que circulam em todo o território-
espaço do estado, excetuando as publicações de menor tiragem ou originárias das
cidades do interior de Mato Grosso.
As informações averiguadas durante as investigações de Mestrado revelam
que os Jornais Impressos, mesmo os de pequena tiragem, possuem grande
importância para a população enquanto sistema de comunicação midiático local e/ou
regional, ainda mais quando se trata de representatividade, identidade e influência
geopolítica dos meios de comunicação de massa mato-grossense. Eles informam a
sociedade, de forma localizada, sobre os assuntos e temas que mais lhes
interessam, atuando na constituição da comunicação como forma de cultura como
72
apresentado por Canclini (1997), Rocha (2006), Martin-Barbero e Barcelos (2000)
anteriormente.
A partir do levantamento realizado durante a investigação de Mestrado para o
mapeamento de mídia no Mato Grosso, localizou-se os jornais por meio de
geolocalização como mostra o mapa na figura 12.
Figura 12 - Mapa da área do estudo de geolocalização do jornal impresso
Fonte: o autor, 2016
O recurso imagético permite observar as informações no espaço territorial do
estado, relacionando o jornal impresso à tríade territorialidade-desterritorialidade-
reterritorialidade, conforme os conceitos de Deleuze e Gattari (1992).
A priori, a relação que pode ser percebida é espacial. Quanto à estrutura
percebe-se que os jornais estão presentes em poucas cidades do estado,
aparecendo em maior quantidade na área central do estado, precisamente na região
73
do agronegócio (Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde) assim como na Capital e seu
entorno. Esse fato liga-se a questão econômica dessas localidades, onde se
encontra o maior índice de IDH e PIB do estado. Esses municípios nascidos do
projeto de colonização e expansão de Mato Grosso, no qual a grande responsável
pelo desenvolvimento dessas áreas foi a BR 163, Rodovia Cuiabá-Santarém.
Com relação ao conceito de territorialidade descrito em Guattari e Deleuze
(1992), observou-se que das 33 empresas jornalísticas, 27 jornais impressos
possuem uma área de abrangência que extrapola os limites geográficos do
município em que são produzidos.
A exemplo disso tem-se o jornal Diário de Cuiabá; uma publicação da Capital
com tiragem diária de 30 mil exemplares, distribuídos em Cuiabá e mais 120
municípios do estado. Trata-se de um jornal de grande impacto e informa sobre os
mais variados assuntos ocorridos em Mato Grosso, mas que mantém foco nas
notícias de Cuiabá ficando os outros municípios do estado pouco representados
nessa publicação. Essa situação mostra a importância dos jornais de pequeno porte
das cidades interioranas que se encarregam de informar sobre os assuntos que
mais interessam a localidade em questão.
Outro fator que pode ser relacionado ao exemplo citado é a territorialidade do
jornal que, a princípio, surge em Cuiabá - cidade que também se desterritorializa e
se reterritorializa em outras 120 localidades - fazendo emergir uma situação
geopolítica na qual o jornal impresso é um elemento de difusão de ideias, que influi
nos discursos dos indivíduos contribuindo em sua formação sociocultural.
As características estruturais do Diário de Cuiabá permitem dizer que sua
área de abrangência cobre 85% do estado, contudo há regiões, espaços que esse
jornal não chega, e mesmo que chegue não retratam a realidade e interesse de uma
localidade, daí a necessidade de ter um meio de comunicação que a represente, que
apresente fatos e informações que sejam de utilidade.
A exemplo de atender-se aos interesses de uma comunidade interiorana, cita-
se o jornal A Gazeta do Vale do Araguaia, uma publicação semanal de Barra do
Garças que produz 8 mil exemplares e circula em todo a região do Vale do Araguaia,
cerca de 30 municípios de Mato Grosso, e mais 6 municípios do estado de Goiás. A
pesquisa apurou que essa mídia é apontada como uma das principais fontes de
informação da cidade de Barra do Garças e dos outros municípios onde ela circula
74
especialmente por unificar localidades e estados diferentes retratando o interesse,
as particularidades e realidade local o que não é retratado na mídia externa.
A característica histórica da formação do estado e a sua territorialidade
servem para fundamentar a utilização do jornal impresso como elemento geopolítico
e de identidade. Portanto, de acordo com os dados levantados para essa
dissertação e a relação da mídia com o território-espaço, comprova-se a importância
da BR-163 para o desenvolvimento do estado nos âmbitos econômico, social,
cultural e midiático, de interesse especial para esta pesquisa.
Outro ponto que se destaca, ao analisar o jornal impresso em Mato Grosso, é
sua importância em retratar localidades antes preteridas ou de pouca evidência,
dando a elas voz e relevância a assuntos de seu interesse e contribuindo para o seu
desenvolvimento sociocultural.
3.6 Particularidades do sistema comunicacional em Mato Grosso
Durante a realização do presente estudo emergiram alguns dados que,
apesar de não fazerem parte do escopo do trabalho, merecem ser apresentados por
suas particularidades.
Tais particularidades são elencadas na sequência e se referem aos grupos de
comunicação e mídia sem outorga.
3.6.1 Grupos de Comunicação
Os Grupos de Comunicação estão cada vez mais presentes nos meios de
comunicação de massa. Eles possuem parcerias e diferentes modalidades de mídia
e sua distribuição em plataformas modernas o que permite maior alcance de público
e um fortalecimento de receita.
A pesquisa em seu levantamento apurou que os Grupos de comunicação ao
integrar mídia e investir em novas tecnologias desenvolvem produtos diferentes
75
como portais de notícias e jornais online, outras modalidades que não são
abordadas na pesquisa.
É crescente o número de Grupos de Comunicação no estado de Mato Grosso
e esse fato é considerado uma tendência no cenário midiático, especialmente pelos
investimentos e convergências. A pesquisa levantou a existência de 49 grupos de
comunicação sendo que desses 28 são de rádio, 17 de TV e 4 de jornal impresso.
Diante disso, constatou-se que a TV e o rádio são os meios mais controlados pela
forma indireta, ou seja, o veículo pertence a um grupo de comunicação afiliado a
redes nacionais.
A exemplo tem-se o Grupo Gazeta, que possui 10 veículos no estado, sendo
5 emissoras de televisão, 4 rádios FM e AM e, também, 1 jornal impresso. É
importante informar que emissoras com estação geradora, apesar de terem sua
programação local, ainda retransmitem a programação da TV Gazeta de Cuiabá. Ou
seja, as emissoras que possuem essa característica transmitem a programação da
matriz, da afiliada da capital inserindo na grade de programação sua programação
local; o que mostra um agrupamento das emissoras formando grupos de
comunicação.
3.6.2 Suporte digital
A pesquisa também apurou que entre as 72 emissoras com estação geradora,
49 delas possuem somente o suporte analógico enquanto 31 disponibilizam o sinal
digital, independente de ligação com Grupos de Comunicação constituindo mais de
40% das geradoras com o sistema digital já implantado.
Fato importante para caracterizar essa mídia no estado, pois com o Decreto
nº 8.061, de 29 de julho de 2013, em seu art. 10, dispõe que a “transição da
transmissão analógica dos serviços de radiodifusão de sons e imagens e de
retransmissão de televisão para o SBTVD-T, com início em 1o de janeiro de 2015 e
encerramento até 31 de dezembro de 2018”. Desse modo, percebe-se que parte
considerável das emissoras de TV já está de acordo com a nova legislação, sendo
que a transição iniciou no corrente ano, podendo. Em vista disso, é possível fazer a
76
projeção de que, se mantido esse ritmo, antes de 2018 todas as geradoras de TV
em Mato Grosso estarão digitalizadas.
Contudo, esse panorama não pode ser aplicado, paralelamente, ao rádio. A
migração do processo analógico para digital nas emissoras de rádio ainda é lento,
quando comparada a da TV. Das 186 emissoras de rádio presentes no estado
somente 7 já converteram seu sinal para digital, apesar de continuarem transmitindo
em sinal analógico.
O levantamento de dados para a pesquisa de Mestrado constatou que as
emissoras de rádio que migraram para o sinal digital fazem parte de Grupos de
Comunicação.
Logo, essa circunstância possibilita relacionar a questão digital com Grupos
de Comunicação e consequentemente ao poder aquisitivo da mídia. Ou seja, a
aparelhagem de transmissão de sinal digital que possui um custo elevado para a
receita de grande parte das rádios é a responsável pela lenta migração. Dessa
maneira, o fato de as emissoras que estão digitalizadas pertencerem a Grupos de
Comunicação facilita a aquisição dos equipamentos por disporem de parceiros e
investidores que contribuem com o aumento de retorno financeiro da emissora.
Isto posto, subentende-se que a implantação da nova tecnologia no rádio está
sendo realizada pelas empresas formadas pro Grupos de Comunicação por haver
maiores investimentos, sendo que esse aspecto não pode ser atribuído à TV, pois
elas estão migrando para o digital independente de pertencerem à Grupos.
Por conseguinte essa ocorrência chama a atenção pela diferença entre
ambas mídia, sendo que essa discrepância pode ser justificada não só pela
aplicação, mas pelo uso comportamental da nova tecnologia, como explica a
pesquisadora Nelia Bianco (2010):
A diferença básica está no fato que a tecnologia da TV digital é de substituição, enquanto a do rádio é de convivência, neste caso a transição do sistema analógico para o digital não é somente mais lenta, como também incerta ante às dúvidas surgidas frente a emergência de novos sistemas de transmissão, ou por fatores tecnológicos, de construção de política transição ou de mercado. (BIANCO, 2010, p. 9)
A afirmação proporciona refletir sobre a questão da convergência de sinal
abordando uma perspectiva comportamental. Desse modo, Bianco entende que a
tecnologia digital para a TV é uma tecnologia vista como de troca, substituição,
77
enquanto para o rádio a transição envolve a convivência e hábitos comportamentais,
entendendo que por este motivo a migração do rádio analógico para o digital é
duvidoso, pois, dependem de fatores tecnológicos, políticos e culturais para a
conversão alcançar êxito.
Bianco (2010) entende que o sucesso do processo de digitalização neste
ambiente de convergência midiática depende dos benefícios concretos para os
consumidores e investidores. Quanto ao rádio a vantagem ainda não está clara e
sobre isso o autor esclarece dizendo que “(...) se o rádio FM atual ainda possui som
bastante aceitável, muitos os ouvintes questionam se há motivação para trocar de
aparelho”. (BIANCO, 2010, p. 9). Nesse sentido, compreende-se que a convergência
de sinal para a modalidade do rádio ainda é questionável, pois sua atual tecnologia
não é ultrapassada, atendendo bem aos requisitos dos consumidores.
Desse modo, entende-se que a conversão digital da TV em Mato Grosso está
em processo bastante avançado. Entretanto, enquanto a migração do sinal
analógico do rádio para a nova tecnologia é vista com certa lentidão, pois esbarra
em fatores econômicos e comportamentais.
Diante desse cenário que hora transparece, o surgimento dos grupos
midiáticos no contexto regional possibilita detectar e entender a importância e as
transformações que vêm ocorrendo na mídia local. Com o avanço das novas
tecnologias e a associação de diferentes modalidades de meios de comunicação
formando grupos, proporciona direcionar o olhar para o âmbito local, valorizando a
identidade e cultura regional. Em Mato Grosso os Grupos de Comunicação são
formados por uma variedade de tipos de mídia que alcançam uma quantidade maior
de pessoas.
3.6.3 Mídia Pirata em Mato Grosso
Outro importante dado levantado para a pesquisa está relacionado com a
mídia em atividade sem outorga, muitas delas sem nem ao menos a licença de
78
funcionamento, configurando-se como mídia pirata19. Não faz parte da propositura
dessa pesquisa dissertar sobre essa questão, mas tendo em vista o grande número
de emissoras que estão em funcionamento sem as devidas licenças faz-se
necessário mencioná-las, deixando este objeto para futuras investigações.
No levantamento de dados realizado para a pesquisa de Mestrado, constatou-
se a existência de 45 meios de comunicação de massa sem as devidas outorgas em
atividade no estado de Mato Grosso. Isso corresponde a, aproximadamente, 15,26%
da mídia mato-grossense que funciona em desacordo com a legislação de
radiodifusão.
Os dados da Tabela 4, representados na figura 13, oferecem maior
visualidade das informações levantadas a cerca da mídia sem outorga em Mato
Grosso.
Tabela 4 – Comparativo entre as emissoras mato-grossenses
Modalidade Quantidade de emissoras
Com Outorga Sem Outorga
Band 8 8 0
TV Brasil 1 1 0
TV Cultura 2 2 0
Globo 4 4 0
Record 28 26 2
Rede TV! 9 6 3
SBT 19 15 4
OM 45 42 3
FM 77 58 19
RadCom 61 47 14
OT 3 3 0
Fonte: o autor, 2016
19
A mídia pirata recebeu essa denominação no presente trabalho, pois não há dados ou informações das mesmas na Anatel, subentendendo-se que elas não estão devidamente licenciadas.
79
Figura 13 – Comparativo entre as emissoras de TV e rádio em Mato Grosso
Fonte: o autor, 2016.
Por meio dos dados é possível constatar que entre as modalidades que
funcionam sem outorga no estado, as emissoras de rádio apresentam-se em maior
quantidade em comparação com a TV. Pode-se inferir que as rádios estão em maior
número entre a mídia pirata porque, também, apresentam-se em maior quantidade
entre os meios de comunicação de massa pesquisados no estado de Mato Grosso.
Entretanto, Peruzzo (2005) explica que o grande número das que funcionam
ilegalmente deve-se a morosidade na legalização das rádios comunitárias, às
contradições existentes nos processos de concessão, em que o governo autoriza o
funcionamento das faixas comunitárias ligadas a igrejas, pessoas influentes e/ou
políticos em detrimento de associações de cunho organizacional local, conforme
exige a lei.
A autora também justifica que outra causa para a ilegalidade é a política de
repressão aplicada às emissoras que funcionam sem prévia autorização. A Anatel e
a polícia Federal são responsáveis pelo “fechamento truculento de várias emissoras
acompanhado pelo lacre e/ou apreensão dos equipamentos e indiciamento e prisão
dos responsáveis”. (PERUZZO, 2006, p. 186). Como ocorreu com a rádio Alvorada
na cidade de Nova Monte Verde – MT, há 946 Km de Cuiabá, cidade de oito mil
habitantes, segundo dados do Censo IBGE 2010.
É uma pequena comunidade que não possui TV local ou jornal impresso,
somente uma rádio Comunitária pertencente à Associação Comunitária e Cultural
por Nova Monte Verde que aguarda a outorga da emissora desde 2009, mas
continua a funcionar na ilegalidade, pois é o único canal de comunicação que
80
colabora com os interesses da comunidade. Por vezes a Anatel e a Polícia Federal
fechou a emissora, apreendendo os equipamentos e levando a prisão o responsável
pela rádio. Nesse sentido, compreende-se que as operações coibitivas, em geral,
atingem rádios que possuem maior popularidade local em decorrência do trabalho
sócio participativo que realizam junto à comunidade, sendo na maioria das vezes
denunciadas por emissoras concorrentes.
As informações dispostas no gráfico da Figura 4 mostram que há Televisões
que funcionam em desacordo com a legislação. Possíveis justificativas para tal
existência também podem ser delegada à morosidade nos processos de concessão.
Para a análise e triangulação dos dados utilizou-se o recurso imagético na
forma do Mapa na figura 14 onde está geolocalizado a mídia sem outorga de Mato
Grosso.
Figura 14 - Área do estudo de geolocalização da Mídia Pirata
Fonte: o autor, 2016
81
Por meio do mapa representado pela figura 14, é possível verificar
particularidades relacionadas ao espaço-território da mídia pirata. Observa-se que a
região Norte mato-grossense é onde estão localizados a maior parte dos meios de
comunicação de massa sem outorga, precisamente na área mais central próximo a
Lucas do Rio Verde. Esse território formado pelas principais cidades movimentadas
pelo agronegócio além de ser mais vasto em tamanho possui maior renda per capta,
fato que, de acordo com os levantamentos dessa pesquisa, fundamenta o
estabelecimento e uso da mídia.
A região Centro-Sul de Mato Grosso, apesar de ser a área que possui maior
quantidade de meios de comunicação de massa, apresenta um número menor de
emissoras sem a concessão para funcionamento. Nesse espaço do território a
fiscalização pode ser maior, favorecendo denúncias de irregularidades à Anatel, fato
que pode explicar a pouca quantidade de mídia pirata nessa área do território.
No entanto, tal explicação não pode ser direcionada à Região Nordeste do
estado, na qual também foi levantada a existência de mídia sem outorga, mas em
pouca quantidade, se comparada á outras regiões mato-grossenses. Nessa área,
basicamente formada pelos municípios que compõe o Vale do Araguaia, a presença
dos meios de comunicação de massa é menor. Desse modo, a mídia pirata ao
Nordeste de Mato Grosso aparecem parcamente pela área apresentar poucos meios
de comunicação, haja vista que essa área é caracterizada por grandes espaços de
reserva ambiental, terras indígenas bem como, baixo IDH como descrito
anteriormente.
Os apontamentos e reflexões a cerca da mídia sem outorga expõe
fragilidades no sistema de comunicação local e regional. Compreender que a
necessidade de se ter meios de comunicação de massa devidamente licenciados é
prerrogativa para o comprometimento com a noticiabilidade dos fatos. Desse modo,
a atuação dos órgãos de atuação faz-se necessário a fim de coibir essa mídia que
funciona à margem da lei. Entretanto, aceitar que a política de repressão à mídia
pirata funcione de modo truculento é ser conivente com o desrespeito ao cidadão.
A fim de evitar os transtornos causados pela intervenção à mídia pirata é
essencial que a Anatel e os órgãos fiscalizadores responsáveis pelas concessões
tornem o processo menos moroso, agilizando as licenças para funcionamento.
82
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa na qual o objetivo inicial foi mapear os Meios de Comunicação de
Massa de modo a localizar no espaço territorial do estado, cada uma dessa mídia,
também objetivou realizar um censo dos Meios de Comunicação de Massa no
território de Mato Grosso, identificando, quantificando, qualificando e localizando a
mídia. Além disso, buscou-se verificar e analisar as causas que levaram o
desenvolvimento da imprensa local a se configurar da forma como está no espaço-
território mato-grossense, bem como verificar a relação entre a cartografia da mídia
do estado e os conceitos de territorialidade, desterritorialização e reterritorialização.
O estudo cuidou em mostrar que o território não mais pode ser visto apenas
como meio de delimitação de espaços ou fronteira. Ele sofreu influências de forças
sociais, culturais e político-econômicas, o que ampliou seu conceito passando ser
utilizado por diversas áreas do conhecimento. Assim, a pesquisa em questão
explicitou que os meios de comunicação de massa são elementos que podem
caracterizar um território juntamente com as leis, códigos, costumes, língua,
soberania entre outros. Do mesmo modo em que a mídia, enquanto território
movimenta e transforma seu espaço-tempo, desterritorializando e se
reterritorializando em espaço territorial diferente.
A pesquisa em questão concebe o território como um espaço midiatizado,
onde as áreas fronteiriças e a territorialidade dos meios de comunicação são
elementos que favorecem a comunicação e cultura entre os indivíduos.
Em decorrência do estudo, foi possível verificar a heterogeneidade na oferta
informativa nas diversas regiões do estado de Mato Grosso e também a presença
em maior e menor quantidades de Grupos, redes e organizações de Comunicações,
as quais contribuem para a formação cultural e troca de saberes dos indivíduos.
As evidências encontradas na pesquisa apontam, ainda, uma forte relação da
história e geografia do estado de Mato Grosso com o uso dos sistemas locais e
regionais de comunicação midiática. Essa ligação permite compreender a instalação
e utilização dos meios de comunicação de massa como elemento geopolítico,
83
considerando, assim, a relação entre a mídia persuasiva e as características
geográficas.
Em Síntese, diante das informações levantadas foi possível apontar área de
abrangência, quantificar e categorizar os meios de comunicação de massa
(Apêndice A), e, ainda, apontar como o cenário comunicacional se forma no estado,
observando que a quantidade de emissoras geradoras afiliadas influi diretamente a
forma como a comunicação se configura no espaço territorial, pois as informações
são disseminadas entre os indivíduos que estão sob a assistência dessa mídia, que
influem nos discursos produzidos pelos sujeitos e grupos na sociedade de massa.
O estudo mostra que os recursos de infraestrutura do estado são elementos
influenciadores que fundamentam a configuração presencial da mídia no estado.
Acerca disso, elenca-se o Produto Interno Bruto, o Índice de Desenvolvimento
Humano e principalmente as rodovias 163 e 070, responsáveis pela expansão
territorial de Mato Grosso desde a década de 1970. Esses fatores tornaram-se
cruciais para a triangulação de dados realizada nessa pesquisa, a qual se encarrega
de analisar a relação mídia - território espacial, levando em consideração a tríade
territorialidade-desterritorialidade-reterritorialidade inferidas por Guatarri e Deleuze
(1992), estabelecendo, desse modo, um padrão dos modos de territorialização dos
sistemas de comunicação mato-grossense.
Percebe-se que as cidades se desenvolvem populacional e economicamente
ao longo das BRs. O crescimento delas geram informações e necessidade de
expandi-las, surgindo a mídia de massa que além de ter o papel de agente
comunicador, a voz de determinada localidade, é vista como um espelho da
sociedade. Nesse sentido, as comunidades em questão passam a se reconhecer
através dos meios de comunicação de massa nas modalidades de maior acesso,
como apontaram os dados do IBGE 2013, que são a TV, o rádio e o jornal impresso.
Consequentemente, a mídia passa a inferir um discurso e a sociedade absorve tal
visão, de forma a apropriar-se dele.
Outro recurso empregado na análise dos dados levantados foi o uso da
cartografia e do geoprocessamento. Ambos são métodos de representação do
espaço e possuem enorme potencial nesse estudo, pois possibilita realizar leituras e
construções visuais das interações entre os meios de comunicação de massa e o
território mato-grossense, atendendo a proposta de mapear a mídia e analisar os
dados inéditos levantados com as teorias de Deleuze e Guattari (1992).
84
A realização dessa pesquisa de Mestrado deparou-se com algumas
limitações que fizeram com que os resultados demorassem um pouco mais que o
programado. As limitações não impediram atingir os objetivos dessa pesquisa, ao
contrário, permitiu-se fazer novas percepções e relações tendenciosas no campo da
comunicação em Mato Grosso. Dentre as limitações cita-se a questão da dificuldade
de se encontrar informações sobre os meios de comunicação do estado. Não há
informações reunidas ou disponibilizadas pelos órgãos e entidades institucionais de
Mato Grosso como o SindJor-MT e até mesmo a Secretaria de Comunicação do
estado – SECOM MT. As informações são parcas ou dispersas, levando tempo e
recursos tecnológicos, financeiro e humano para reunir e sistematiza-las.
Como dito, o estado de Mato Grosso possui um vasto território, representando
uma dificuldade geográfica para a realização da pesquisa na modalidade
etnográfica, devido a isso, a técnica de observação participante apresentou-se
inviável, tendo em vista que estar presente em 141 municípios para visitar os meios
e recolher dados, entrevistas e descrever impressões, demandaria tempo e
investimento financeiro. Assim, optou-se por realizar a pesquisa utilizando a
metodologia bibliográfica e netnográfica, esta última deve ser observada como uma
espécie de transposição virtual da pesquisa.
Além das dificuldades geográficas mencionadas, também houve outros
empecilhos que dificultaram a realização da pesquisa, dentre eles pode-se citar a
precariedade dos recursos tecnológicos e humanísticos. Os órgãos e as prefeituras
pesquisados possuem pouca ou nenhuma informação sobre a mídia local ou do
estado. Ficou evidente a precariedade administrativa, pois há cidades em que
somente após a quarta tentativa de contato é que se pôde obter informações, o que
notadamente se fez visível pelo despreparo dos atendentes, do reduzido horário de
expediente dos secretários, que foram fontes para o levantamento de dados.
A internet alterou a concepção de pesquisa já que oferece infindáveis meios
de conhecimento. Contudo, ela também pode apresentar uma sobrecarga de
informações, dificultando ao usuário a obtenção do que é desejado, pois o ambiente
digital não oferece todas as informações e dados organizados e sistematizados.
Diante desse cenário, pode-se verificar que não bastaria procurar na web as
informações da mídia mato-grossense, pois, além de parte considerável da
população não estar presente no meio digital, seja por site ou informações
generalizadas, não haveria, também, descrição de dados importantes dos meios
85
para que se pudesse traçar o perfil desses e até mensurar o valor da mídia enquanto
instrumento de composição geopolítica no estado.
Tendo como base o estudo realizado para a pesquisa de Mestrado, propõe-se
como encaminhamentos á uma pesquisa futura verificar e analisar quais são os
efeitos gerados pelo sistema comunicacional que atua no território de Mato Grosso.
Desse modo, compreende-se que a experiência histórica de constituição do
estado de Mato grosso, bem como, as características territoriais e geopolíticas são
determinantes para o uso dos meios de comunicação de massa e a transmissão de
informação. Diante disso, a pesquisa mostra a mídia local/regional como um agente
sociocultural unindo indivíduos de diferentes comunidades.
Sendo assim, a discussão aqui apresentada apenas dá seus primeiros
passos, de modo a trazer uma reflexão sobre os meios de comunicação de massa
no espaço-territorial mato-grossense, fundamentando usos e apropriações dos
sistemas locais e regionais de comunicação midiática. Depreende-se, portanto, que
os objetivos elencados para a presente pesquisa foram atingidos e novas relações
puderam ser evidenciadas.
86
GLOSSÁRIO
A
AM: Sigla para serviço de radiodifusão sonora em amplitude moderada.
B
BR: “A nomenclatura das rodovias é definida pela sigla BR, que significa que a
rodovia é federal, seguida por três algarismos. O primeiro algarismo indica a
categoria da rodovia, de acordo com as definições estabelecidas no Plano Nacional
de Viação.” (DNIT- Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, 2009.
Disponível em: http://www.dnit.gov.br/rodovias/rodovias-federais/nomeclatura-das-
rodovias-federais Acesso em: 27/06/2016).
E
EMISSORA LÍDER OU CABEÇA DE REDE: é aquela responsável pela geração dos
sinais de imagem e/ou som que serão retransmitidos pelas afiliadas ou participantes
da rede. (Decisão Normativa nº 056, de 05 maio 1995).
ESTAÇÃO GERADORA: é a estação radiodifusora que realiza emissões portadoras
de programas que têm origem em seus próprios estúdios. (Decisão Normativa nº
056, de 05 maio 1995).
ESTAÇÃO RADIODIFUSORA: é o conjunto de equipamentos, incluindo instalações
acessórias, necessário a assegurar o serviço de radiodifusão.
(Decisão Normativa nº 056, de 05 maio 1995).
ESTAÇÃO REPETIDORA: é o conjunto de equipamentos, incluindo instalações
acessórias, capaz de captar sinais de som e/ou imagem de uma estação geradora,
ou outra estação repetidora e retransmiti-los. (Decisão Normativa nº 056, de 05 maio
1995).
F
FM: Sigla para serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada.
87
G
GRUPO: Conjunto de duas ou mais empresas controladas por uma mesma entidade
empresarial ou governamental. Pode ter atuação nacional, no caso
daqueles que controlam redes de TV ou de rádio, ou regional, para aqueles que
atuam em até dois estados. (DONOS DA MÍDIA, 2008).
I
INDEPENDENTE: Grupos ou veículos não afiliados a uma rede nacional de TV
ou de rádio. (DONOS DA MÍDIA, 2008).
M
MASS MÉDIAS: é uma palavra inglesa que significa intermediário ou suporte de
massas. "Os "mass media" são ao mesmo tempo canais de difusão e meios de
expressão que se dirigem não a um indivíduo personalizado mas a um "público-alvo"
definido por características socioeconômicas e culturais, em que todos os receptores
são anónimos." (A. MOLES et. C. ZELTEMAN, La Communication et les mass
media, Gérard-Marabout, 1971, p. 475-502.)
O
OM: Sigla para serviço de radiodifusão sonora em ondas médias. Também
conhecido como AM.
OT: Sigla para serviço de radiodifusão sonora em ondas tropicais.
R
RadCom: Sigla para rádio comunitária. “São emissoras (FM) de baixa potência e
regidas pela lei 9.612/98, que confere às “comunidades”, ou melhor, a organizações
sociais de localidades específicas, desde que aglutinadas em forma de uma única
Associação (...)o direito de operar emissoras com finalidades públicas num raio de
aproximadamente um quilômetro.” (PERUZZO, 2006. p. 183)
RADIODIFUSÃO: é o serviço de telecomunicações que permite a transmissão de
sons (radiodifusão sonora) ou a transmissão de sons e imagens (televisão)
88
destinado a ser direta e livremente recebido pelo público. (Decisão Normativa nº
056, de 05 maio 1995).
REDE: Conjunto de emissoras de rádio ou de TV que transmitem, de forma
simultânea ou não, uma mesma programação gerada a partir de uma ou mais
estações principais (cabeças-de-rede). Redes nacionais são aquelas presentes em
mais de duas unidades da federação. Redes regionais são aquelas presentes em
até dois estados. Não são considerados redes de TV, os canais que operam
exclusivamente nos serviços de TV por assinatura. (DONOS DA MÍDIA, 2008).
REDE NACIONAL DE RADIODIFUSÃO: é o conjunto de todas as estações
radiodifusoras instaladas no país, organizado em cadeia, para a transmissão
simultânea de uma mesma programação. (Decisão Normativa nº 056, de 05 maio
1995).
REDE LOCAL DE RADIODIFUSÃO: é o conjunto de todas as estações
radiodifusoras instaladas em uma determinada localidade, organizado em cadeia,
para a transmissão simultânea de uma mesma programação. (Decisão Normativa nº
056, de 05 maio 1995).
RESERVAS INDÍGENAS: São terras doadas por terceiros, adquiridas ou
desapropriadas pela União, que se destinam à posse permanente dos povos
indígenas. São terras que também pertencem ao patrimônio da União, mas não se
confundem com as terras de ocupação tradicional. Existem terras indígenas, no
entanto, que foram reservadas pelos estados-membros, principalmente durante a
primeira metade do século XX, que são reconhecidas como de ocupação tradicional.
(CF/88, Lei 6001/73 – Estatuto do Índio, Decreto n.º1775/96)
REPETIDORA DE TV: é o serviço destinado ao transporte de sinais de sons e
imagens oriundos de uma estação geradora de televisão para estações repetidoras
ou retransmissoras ou, ainda, para outra estação geradora de televisão, cuja
programação pertença à mesma rede.
89
RETRANSMISSORA DE TELEVISÃO: é o serviço destinado a retransmitir, de forma
simultânea, os sinais de estação geradora de televisão, para a recepção livre e
gratuita pelo público em geral.
T
TERRAS DOMINIAIS: São as terras de propriedade das comunidades indígenas,
havidas, por qualquer das formas de aquisição do domínio, nos termos da legislação
civil. (CF/88, Lei 6001/73 – Estatuto do Índio, Decreto n.º1775/96)
TERRAS INTERDITADAS: São áreas interditadas pela Funai para proteção dos
povos e grupos indígenas isolados, com o estabelecimento de restrição de ingresso
e trânsito de terceiros na área. A interdição da área pode ser realizada
concomitantemente ou não com o processo de demarcação, disciplinado pelo
Decreto n.º 1775/96. (CF/88, Lei 6001/73 – Estatuto do Índio, Decreto n.º1775/96)
TERRAS INDÍGENAS TRADICIONALMENTE OCUPADAS: São as terras indígenas
de que trata o art. 231 da Constituição Federal de 1988, direito originário dos povos
indígenas, cujo processo de demarcação é disciplinado pelo Decreto n.º 1775/96.
(CF/88, Lei 6001/73 – Estatuto do Índio, Decreto n.º1775/96)
TV: Serviço de radiodifusão de Televisão pela transmissão dos sinais de estação
geradora de televisão (emissora de TV), para a recepção livre e gratuita pelo público
em geral. (Redes de TV). (Decisão Normativa nº 056, de 05 maio 1995).
V
VEÍCULO: Todo e qualquer meio de comunicação social que opere em qualquer
suporte. Pode integrar ou não um grupo ou uma rede. (DONOS DA MÍDIA, 2008).
90
REFERÊNCIAS
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APÊNDICE A – Dados dos meios de comunicação de MT mapeados ANEXO
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