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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO ARTES E LETRAS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM TEATRO: POÉTICAS E EDUCAÇÃO 2017-2018 Ementário 1. Aula/Oficina Inaugural Prof. Me. Michel Mauch Rosa FACALE/UFGD e Professor convidado Carga horária: 15h Ementa: A pesquisa em artes cênicas no Brasil, relações com as teorias do teatro contemporâneo, cruzamentos a respeito da recepção teatral. Linhas de pesquisa em artes cênicas, teoria e prática artística na academia. Teatro e conhecimento. Bibliografia ASLAN, Odette. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1994. BONFITTO, Matteo. Entre o ator e o performer. São Paulo: Perspectiva: Fapesp, 2013. CARREIRA, André; CABRAL, Beatriz; RAMOS, Luiz Fernando; FARIAS, Sérgio.Metodologia de Pesquisa em Artes Cênicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006. CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1983. LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2011 WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação. São Paulo: Hucitec, 1984. 2. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Pesquisa. Prof. Me. Michel Mauch Rosa FACALE/UFGD Carga horária: 60h Ementa: O conhecimento: teorias. A pesquisa: definição, características, finalidade e métodos. Modalidades de trabalhos científicos. Leitura e documentos. Fichamentos. Definição e formulação de problemas e hipóteses. Revisão de literatura. Fases da Pesquisa. ABNT. A lógica da escrita e suas estruturações. Bibliografia BARUFFI, Helder. Metodologia da pesquisa: orientações metodológicas para a elaboração da monografia. 4.ed. Dourados:Hbedit, 2004.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO ARTES E LETRAS

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESPECIALIZAÇÃO EM TEATRO: POÉTICAS E

EDUCAÇÃO 2017-2018

Ementário

1. Aula/Oficina Inaugural Prof. Me. Michel Mauch Rosa – FACALE/UFGD e Professor convidado

Carga horária: 15h

Ementa: A pesquisa em artes cênicas no Brasil, relações com as teorias do teatro

contemporâneo, cruzamentos a respeito da recepção teatral. Linhas de pesquisa em artes

cênicas, teoria e prática artística na academia. Teatro e conhecimento.

Bibliografia

ASLAN, Odette. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1994.

BONFITTO, Matteo. Entre o ator e o performer. São Paulo: Perspectiva: Fapesp, 2013.

CARREIRA, André; CABRAL, Beatriz; RAMOS, Luiz Fernando; FARIAS,

Sérgio.Metodologia de Pesquisa em Artes Cênicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006.

CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva,

1983.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2011

WEKWERTH, Manfred. Diálogo sobre a encenação. São Paulo: Hucitec, 1984.

2. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Pesquisa. Prof. Me. Michel Mauch Rosa – FACALE/UFGD

Carga horária: 60h

Ementa: O conhecimento: teorias. A pesquisa: definição, características, finalidade e

métodos. Modalidades de trabalhos científicos. Leitura e documentos. Fichamentos.

Definição e formulação de problemas e hipóteses. Revisão de literatura. Fases da

Pesquisa. ABNT. A lógica da escrita e suas estruturações.

Bibliografia

BARUFFI, Helder. Metodologia da pesquisa: orientações metodológicas para a

elaboração da monografia. 4.ed. Dourados:Hbedit, 2004.

BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto

Editora, 1999.

CARREIRA, André; CABRAL, Beatriz; RAMOS, Luiz Fernando; FARIAS, Sérgio.

Metodologia de Pesquisa em Artes Cênicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

HUHNE, Leda Miranda. Metodologia científica: Caderno de textos e técnicas. Rio de

Janeiro: Agir, 2000.

LOPES, Maria Imacolata Vassalo. LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em

Comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2003.

SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa. SP. Hacker Editores: 2001.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2008.

THIOLLENT, Michel. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária.

São Paulo: Polis, 1981.

ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de; TEIXEIRA, Rita Amélia

(Orgs.).Itinerários de Pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

3. Teatro de Rua – Arte e Política Prof. Me. Igor Emanuel Schiavo – FACALE/UFGD e Profa. Karla Neves (colaboradora

voluntária)

Carga horária: 30h

Ementa: A disciplina pretende realizar estudos teóricos e práticos acerca dos elementos

estéticos e políticos do teatro de rua, como procedimento metodológico a abordagem da

perspectiva histórica do teatro de rua; apropriação do ideário de teóricos como: Marx,

Piscator, Brecht e Boal; estudos sobre a prática de grupos e coletivos de teatro de rua; a

roda, invasão, ocupação e deslocamento: a estrutura cênica e seus desdobramentos; teatro

de rua e sociedade: o artista comprometido com questões sociais, o compartilhamento de

ideias e ações nas ruas; investigação sobre práticas pedagógicas associadas ao teatro de

rua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.

GARCIA, Silvana. Teatro da militância: a intenção do popular no engajamento político.

São Paulo, SP: Perspectiva, 2004.

TELLES, Narciso. Pedagogia do Teatro e o Teatro de Rua. Porto Alegre: Editora

Mediação, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, Sandra. Atuadores da Paixão. Porto Alegre: Sec. Mun. De Cultura/

FUMPROART, 1997.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1998.

BRECHT, Bertolt. Estudos sobre teatro. São Paulo: Nova fronteira, 2005

BRITO, Beatriz. Uma tribo nômade: a ação do Oi Nóis Aqui Traveiz como espaço de

resistência. Porto Alegre: 2008.

CARREIRA, André. Teatro de Rua: Brasil e argentina nos anos 1980: Uma paixão no

Asfalto, São Paulo, Aderaldo & Rothschild Editores Ltda, 2007.

CRUCIANI, Fabrizio e FALLETTI, Clelia. Teatro de Rua. São Paulo: Hucitec, 1999.

LIMA, Evelyn Furquim Werneck (Org.) Espaço e teatro: do edifício teatral à cidade como

palco. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.

4. Perspectivas de Treinamento na Atuação Prof.ª Me. Maria Regina Tocchetto de Oliveira – FACALE/UFGD

Carga horária: 30h

Ementa: Desenvolver a noção de "cuidado de si" no treinamento da performance corporal e vocal de Arthur Lessac, a partir da perspectiva de Cassiano Sydow Quilici retratada na obra "O ator-performer e as poéticas da transformação de si"

Bibliografia

ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

BARBA, Eugenio e SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator. São Paulo: É

Realizações, 2012.

BARBA, Eugenio. A canoa de papel, tratado de antropologia teatral. São Paulo:

Hucitec, 1994.

BONFITTO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Perspectiva, 2007.

BURNIER, Luis Otávio. A arte do ator, da técnica à representação. Campinas, SP:

Editora Unicamp, 2012.

CARNICKE, Sharon Marie. Stanislavsky in focus. New York: Routledge, 2009.

CHEKHOV, Michael. Para o Ator. São Paulo: Marins Fontes, 2003.

GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1992.

KUSNET, Eugenio. Ator e Método. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, 1975.

LECOQ, Jacques. El cuerpo poético, uma pedagogia de La creación teatral. Barcelona:

Alba Editorial, s.l.u.

LESSAC, Arthur. Body Wisdom: the use and training of the human body. New York:

Lessac Research, 1978.

_____________________. The Use and Training of the Human Voice. New York:

McGraw-Hill, 1997.

MEYERHOLD, Vsevolod. Do Teatro. São Paulo: Iluminuras, 2012.

QUILICI, Cassiano Sydow. O ator-performer e as poéticas da transformação de si. São Paulo: Annablume, 2015.

ROUBINE, Jean-Jacques. A arte do ator. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

STANISLAVSKI, Constantin. A Construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1976.

_____________________. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1972.

_____________________. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1982.

_____________________. Minha vida na arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1989.

TOPORKOV, Vasili. Stanislavski in rehearsal. New York: Routledge, 2004.

5. Música e Musicalidade na Encenação Teatral Prof. Dr. Marcos Machado Chaves – FACALE/UFGD e Prof. José Manoel Junior

(colaborador voluntário)

Carga horária: 30h

Ementa: Musicalidade e sonoridade: conceito amplo e conceito restrito. Relações físicas

do espaço cênico em relação ao som no teatro. Encenadores que utilizam a música como

elemento protagonista. Abordagem através dos signos visuais e signos sonoros do

espetáculo teatral.

Bibliografia

BAREA, Pedro. Teatro de los sonidos, sonidos del teatro. Bilbao: Servicio Editorial

Universidad del País Vasco, 2000.

CAMARGO, Roberto Gill. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro, Instituto Nacional de

Artes Cênicas, 1986.

CHAVES, Marcos. A trilha sonora teatral em pauta: experiências de criadores de trilha

sonora em Porto Alegre. 2011. 103 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-

Graduação em Artes Cênicas, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do

Sul, Porto Alegre, 2011.

COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2007.

DAVINI, Silvia. Cartografías de la voz em el teatro contemporâneo: el caso de Buenos

Aires a fines del siglo XX. Bernal: Universidad Nacional de Quilmes, 2007.

KOWZAN, Tadeusz. “Os signos no teatro – Introdução à semiologia da arte do

espetáculo”. In: GUINSBURG, J. (org). Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva,

2003.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

MALETTA, Ernani. “Polifonia ensina polifonia”. In: CASTILHO, Jacyan (org). Música

e musicalidade no espetáculo teatral. Revista Vox da Cena, Salvador, BA: Ano I nº 1,

março de 2009.

MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília, DF: Musimed, 1996.

PIANA, Giovani. A Filosofia da música. Bauru, SP: EDUSC, 2001.

RESCALA, Tim. “A arte e o ofício”. In: TRAGTENBERG, Lívio (org.). O ofício do

compositor hoje. São Paulo: Perspectiva, 2012.

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Fundação Editora da UNESP,

1991.

SIMÓN, Pablo Iglesias. El diseñador de sonido: función y esquema de trabajo. Madrid,

España: ADE-Teatro Nº 101, Págs. 199-215, Julio-Agosto, 2004.

TRAGTENBERG, Lívio. Música de cena. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 1999.

6. O Objeto no Teatro Prof. Me. José de Oliveira Parente – FACALE/ UFGD

Carga horária: 30h

Ementa: Estudo teórico-prático. Possibilidades e limites do objeto como linguagem

teatral. O teatro de objetos e sua história. Aspectos teóricos. O objeto e a atuação

contemporânea: características híbridas. O objeto como desencadeador de processos

criativos. Relações entre corpo, objeto e memória pessoal e social.

Bibliografia:

ALVARADO, A. El actor en el teatro de objetos. In: Móin-Móin – Revista de estudos

sobre teatro de formas animadas. Scar/Udesc - Nº 06 – 2009

AMARAL, A.M. O Ator e seus duplos. São Paulo: Senac/Edusp, 2002.

_______________Teatro de animação. São Paulo: Ateliê Editorial, 1997.

______________ Teatro de formas animadas. São Paulo: Edusp, 1991.

BAUDRILLARD, J. O sistema dos objetos. São Paulo: Perspectiva, 2002.

CURCI, R. De los objetos y otras manipulaciones titiriteras. Buenos Aires: Tridente,

2002.

OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

PAVIS, P. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003.

STICHIN, H. A possibilidade do novo no teatro de animação. São Paulo: edição do

autor, 2009.

STRATICO, F.A. (Org.) Performance, objeto e imagem – escritos sobre os rastros de

uma pesquisa. Londrina: UEL, 2013.

VARGAS, S. O teatro de objetos: história, ideias e reflexões. In: Móin-Móin – Revista

de estudos sobre teatro de formas animadas. Scar/Udesc - Nº 07 – 2010

7. A Teoria dos Jogos na Artes Cênicas Prof. Me. João Marcos Dadico Sobrinho – FACALE/ UFGD

Carga horária: 30h

Ementa: Abordagem filosófica da Teoria dos Jogos de Johan Huizinga e Roger

Caillois, como material referencial para o aprimoramento da pesquisa qualitativa em

Artes Cênicas.

Bibliografia:

ARISTÓTELES. Poética. (trad.) Eudoro de Souza, São Paulo: Ars Poetica. 1993.

AUERBACH, Eric. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São

Paulo: Perspectiva, 2001.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre a literatura e história

da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BAUMER, Franklin L. Pensamento Moderno Europeu – Volume I. Lisboa: Edições 70,

1990.

BARTHES, Roland. Escritos sobre teatro.: textos reunido e apresentado por Jean Loup

Rivière (trad.) Mário Laranjeira, São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. (trad.) Maria Paula V. Zurawski, J.

Guinsburg. Sérgio Coelho, Clóvis Garcia, São Paulo: Perspectiva, 2001.

BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista

Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n. 19, p. 20-28, jan. – abr., 2002.

CABRAL Beatriz Ângela Vieira Cabral. Presença e Processos de subjetivação. Revista

Brasileira de Estudos da Presença, Porto Alegre, v.1, n.1, p. 107-120, jan. – jun., 2007.

Disponível em: . Acessado em 15 mar. 2016.

CAILLOIS, Roger. Los juegos y los hombres: la máscara y el vertigo. México: Fondo

de Cultura Económica, 1986.

CARREIRA, André Luiz Antunes Netto & CABRAL, Beatriz Ângela Vieira. O Teatro

como conhecimento. In: Metodologias de pesquisa em Artes Cênicas. Rio de Janeiro,

7letras, 2006, p. 9-16.

CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. (trad.) Gilson César Cardoso de Souza, São

Paulo: UNESP, 1997.

CAYRES, Victor de Morais. Jogando com o Drama: análise das possibilidades

dramatúrgicas em vídeo games diante do desenvolvimento tecnológico dos consoles.

Dissertação de Mestrado apresentado para a obtenção do grau de Mestre em Artes

Cênicas submetida ao Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, UFBA, Salvador,

2010. Disponível em: . Acessado em: 23 mar. 2016.

CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna: introdução às teorias do contemporâneo.

(trad.) Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves, São Paulo: Loyola, 1992.

DOMINGUES, Ivan. Em busca do método. In: Conhecimento e transdisciplinaridade II

– aspectos metodológicos. Belo Horizonte: UFMG, 2004.

DUNGEONS & DRAGONS, o livro de regras. São Paulo: Grow Jogos e Brinquedos,

1998.

DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: Martins

Fontes, 1997.

FERÁL, Josette. Por uma poética da performatividade: o teatro performativo. Sala

Preta, São Paulo, v. 8, p. 197-210, nov. 2008. Disponível em: . Acesso em: 21 mar.

2016.

REIN·HAGEN, Mark. Vampiro: a máscara. (trad.) Sylvio Gonçalves, São Paulo: Devir,

4 1994.

REIN·HAGEN, Mark, CHUPP, Sam, LEMKE, Ian e TIMBROOK, Joshua Gabriel.

Changeling: The Dreaming, Atlanta, White-Wolf Game Studio, 1997. HUIZINGA,

Johan. Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980.

ISER, Wolfgang. The range of interpretation. Nova York: Columbia University Press,

2000.

PEREIRA, Farley Eduardo Lamines. No limite da ficção: comparações entre literatura e

RPG. Dissertação de Mestrado apresentado para obtenção do grau de Mestre em Letras

submetida ao Programa de Pós-graduação de Letras, UFMG, Belo Horizonte, 2007.

Disponível em: . Acessado em: 21 mar. 2016.

PALOMINO, Paula T. Os jogos de representação (RPG) como ferramenta de apoio na

criação de Transmedia storytelling. Trabalho apresentado para a I Jornada Internacional

GEMInIS Entretenimento Transmídia, São Carlos: UFSCar, mai. 2014. Disponível em:

. Acessado em 23 mar. 2016.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. (trad.) Maria Helena Nery Garcez, São

Paulo: Martins Fontes, 1997.

PAVÃO, Andréa. A aventura da leitura e da escrita entre mestres de RPG. São Paulo:

Devir, 2000. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. (trad.) J. Guinsburg e Maria Lúcia

Pereira, São Paulo: Perspectiva, 1999.

PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema.

(trad.) Sérgio Sálvia Coelho, São Paulo: Perspectiva, 2003.

ROUBINE, Jean Jacques. A Linguagem da encenação teatral. (trad.) Yan Michalski,

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. ROUBINE, Jean Jacques. Introdução as grandes

teorias do teatro. (trad.) André Telles, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

ROCHA, João Cezar de Castro (org.) Teoria da ficção: indagações à obra de Wolfgang

Iser. (trad.) Bluma Waddington Vilar e João Cezar de Castro Rocha, Rio de Janeiro:

UERJ, 1999.

RODRIGES, Sônia. Roleplaying Game e a Pedagogia da Imaginação no Brasil. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

RYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução a análise do teatro. (trad.) Paulo Neves, São

Paulo: Martins Fontes, 1995.

SARTURI, André. Quando os dados (nao) rolam: jogo, teatralidade e performatividade

na interação entre o roleplaying game e o process drama. Dissertação de Mestrado

apresentado para obtenção do grau de Mestre em Teatro submetida ao curso de

Mestrado em Teatro, UDESC, Florianópolis, 2012. Disponível em: . Acessado em: 15

mar. 2016.

SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. São Paulo: Summus, 1978.

SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno: (1890-1930). (trad.) Luiz Sérgio Repa, São

Paulo: Cosac & Naif, 2001.

TOLKIEN, J.R.R. O Senhor dos anéis – A trilogia do anel. (trad.) Lenita Maria Rímoli

Esteves, São Paulo: Martins Fontes, 2002.

UBERSFELD, Anne. Para ler o teatro. (coord.) José Simões, São Paulo: Perspectiva,

2005.

WAGNER, Betty Jane. Dorothy Heathcote: Drama as learning medium. Washington

D.C.: National Education Association, 1976. Disponível em: . Acessado em: 15 mar.

2016.

8. Dramaturgia e Poéticas da Reciclagem Prof. Dr. Braz Pinto Junior – FACALE/ UFGD

Carga horária: 30h

Ementa: Estudo e problematização das questões estético-crítico-conceituais relativas às

mutações e permutas intertextuais e intermidiáticas que caracterizam a dramaturgia

contemporânea: a contaminação de gêneros e mídias e as poéticas da apropriação

e adaptação.

Bibliografia

Básica:

ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

BAKHTIN, M. A cultura popular na idade média e no renascimento: o contexto de

François Rabelais. Trad. Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec; Brasília:

Universidade de

Brasília, 2008.

BARTHES, R. A morte do autor. In: ___. O rumor da língua. Trad. Mário Laranjeira.

São

Paulo: Martins Fontes, 2004, p. 57-64.

BENJAMIN, W. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: _____.

Magia e

técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sérgio Paulo

Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 165-96.

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. 3.ed. São Paulo: Editora

Perspectiva, 2006.

BAUDRILLARD, J. Simulacros e simulação. Trad. Maria João da Costa Pereira.

Lisboa:

Relógio d'Água, 1991.

BEN-PORAT, Z. The poetics of literary allusion. PTL: A Journal for Descriptive

Poetics and

Theory of Literature, n. 1, v. 1, 1976, p. 105-128.

BORIE, Monique; ROUGEMONT, Martine de; SCHERER, Jacques. Estética teatral:

textos de Platão a Brecht. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

CAMATI. A.S. Hamletrash: a Brazilian Hamlet Made of Scraps. In: RESENDE, A. C.

(Org.). Foreign accents: Brazilian Readings of Shakespeare. Newark: University of

Delaware Press; London: Associated University Presses, 2002, p. 62-75.

CAMPOS, H. Metalinguagem & outras metas: ensaios de teoria e crítica literária. São

Paulo: Perspectiva, 1992.

CARLSON, M. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade.

Trad.

Gilson Souza. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.

CLÜVER, C. Intermidialidade e estudos interartes. In: NITRINI, S. et alii (Orgs.).

Literaturas, artes, saberes. São Paulo: Aderaldo & Rothschild: ABRALIC, 2008, p. 209-

232.

COMPAGNON, A. O trabalho de citação. Trad. Cleonice P. B. Mourão. Belo

Horizonte: UFMG, 2007.

CORSEUL, A. R.; CAUGHIE, J. (Orgs.). Palco, tela e página. Florianópolis: Insular,

2000.

DERRIDA, J. Torres de Babel. Trad. Junia Barreto. Belo Horizonte: UFMG, 2006.

ECO, U. Lector in fabula. Trad. Attilio Cancian. São Paulo: Perspectiva, 2002.

___. Obra aberta. Trad. Giovganni Cutolo. São Paulo: Perspectiva, 2001.

___. Quase a mesma coisa. Trad. Eliana Aguiar. Rio de Janeiro: Record, 2007.

ELIOT, T. S. Tradição e o talento individual. In:___. Ensaios. Trad. Ivan Junqueira. São

Paulo: Art, 1989.

HUTCHEON, L. Uma teoria da adaptação. Trad. André Cechinel. Florianópolis: UFSC,

2011.

___. Poética do pós-modernismo. Trad. Ricardo Cruz. Rio de Janeiro: Imago, 1991.

PAVIS, P. Análise dos espetáculos. Trad. Sérgio Sálvia Coelho. São Paulo: Perspectiva,

2003.

___. A encenação contemporânea. Trad. Nanci Fernandes. São Paulo: Perspectiva,

2010.

___. Dicionário de teatro. Trad. sob direção de J. Guinsburg e Maria Lúcia Pereira. São

Paulo: Perspectiva, 1999.

___. O teatro no cruzamento de culturas. Trad. Nanci Fernandes. São Paulo:

Perspectiva,

2008.

ROUBINE, J. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

SANTAELLA, L. Cultura e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura.

São

Paulo: Paulus, 2003.

UBERSFELD, A. Para ler o teatro. Trad. José Simões. São Paulo: Perspectiva, 2005.

___. A representação dos clássicos: reescritura ou museu. Trad. Fátima Saadi. Folhetim,

13, abr./jun. 2002, p. 09-37.6

9. Teorias do Corpo Prof.ª Me. Ariane Guerra Barros – FACALE/UFGD

Carga horária: 30h

Ementa: Discutir e investigar metodologias corporais, com enfoque na segunda metade

do século XX e início do século XXI, referentes ao treinamento do ator para a cena.

Cruzamentos do teatro com a dança e a arte marcial. Abordagem teórico-prática do corpo

em movimento, a preparação corporal como potencial criativo na encenação teatral.

Bibliografia

ASLAN, Odete. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2003.

AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo:

Perspectiva, 2004.

BARBA, Eugenio & SAVARESE, Nicola. A Arte secreta do ator: dicionário de

Antropologia Teatral. São Paulo: Hucitec UNICAMP, 1995.

BONFITTO, Matteo. O ator-compositor. São Paulo: Perspectiva, 2002.

BUENO, Maria Lucia & CASTRO, Ana Lucia. Corpo, Território da Cultura. São Paulo:

Annablume, 2005.

BURNIER, Luís Otávio. A arte de ator: da técnica à representação. Campinas, SP:

Editora da UNICAMP, 2001.

LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus Editorial Ltda. 1978.

LEHMANN, H. T. Teatro Pós-Dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

MILLER, Jussara. A escuta do corpo. São Paulo: Summus, 2007.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

ROMANO, Lucia. O teatro do corpo manifesto: teatro físico. São Paulo: Perspectiva,

2008.

10. Teatro e Estética: Espaço e Visualidade Prof. Me. Gil de Medeiros Esper – FACALE/ UFGD

Carga horária: 30h

Ementa: Relações entre a teoria teatral e a teoria estética. Desenvolvimento da percepção

espacial e visual e sua relação com os elementos plásticos que compões a cena. Espaço

teatral e espaço cênico. Fundamentos de criação de cenário, iluminação e figurino,

funções e relações desses elementos com a criação cênica. Prática de criação em

cenografia, iluminação e figurino.

Bibliografia

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São

Paulo: Pioneira, 1996.

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.

BORIE, Monique, et al. Estética teatral: textos de Platão a Brecht. 2004.

CARLSON, Marvin. Teoria do teatro: estudo histórico dos gregos até a atualidade. São

Paulo: Unesp, 1997.

COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1989.

DURANT, Will. A história da filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

GARCIA, Silvana. As trombetas de Jericó. Teatro das vanguardas históricas. São Paulo:

HUCITEC/FAPESP, 1997.

GILL, Roberto. Conceitos de Iluminação Cênica: processos coevolutivos. Rio de Janeiro:

Música & Tecnologia, 2012.

_____________________. Função Estética da Luz. São Paulo: Perspectiva, 2013.

LEHMANN, Hans-Thies. O teatro pós-dramático. Trad. Pedro Sussekind. São Paulo:

Cosac Naify, 2007.

MONTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1987.

MUNIZ, Rosane. Vestindo os Nus: o figurino em cena. São Paulo: SENAC 2004.

NERO, Cyro. Cenografia – Uma breve visita. São Paulo: Claridade, 2010.

_____________________. Máquina para os Deuses – anotações de um cenógrafo e o

discurso da cenografia. São Paulo: 2009.

PAVIS, Patrice. Análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2011.

RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo:

SENAC, 1999.

ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar,

2003.

RYNGAERT. J.P. Ler o teatro contemporâneo. Trad. Andréa Stahel M. da Silva. São

Paulo: Martins Fontes, 1998.

SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac & Naify,

2001.

TORMANN, Jamile. Caderno de Iluminação: Arte e Ciência. Rio de Janeiro: Música &

Tecnologia, 2006.

11. Tópico Especial em Performance Prof.ª Me. Ariane Guerra Barros – FACALE/UFGD

Carga horária: 30h

Ementa: Investigar a origem do conceito e a definição de performance, contextualizando-

a no panorama histórico-cultural em que a mesma está inserida. Visualizar exemplos de

performance e refleti-los sob o viés pós-dramático.

Bibliografia

ASLAN, Odete. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2003.

BARBA, Eugenio & SAVARESE, Nicola. A Arte secreta do ator: dicionário de

Antropologia Teatral. São Paulo: Hucitec UNICAMP, 1995.

BONFITTO, Matteo. Entre o ator e o performer. São Paulo: Perspectiva: Fapesp, 2013.

CARLSON, Marvin. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: UFMG,

2010.

COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2007.

FÉRAL, Josette. Por uma poética da performatividade: o teatro performativo. Sala Preta,

São Paulo, v. 9, nº1, 2009, pp 197-210.

GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 2011.

GOLDBERG, Roselee. A arte da performance: do futurismo ao presente. São

Paulo:Martins Editora, 2006.

GRANDE ROSALES, Maria Ángeles. El Performer. Máscara, México, Ano 3, nº 11-12,

pp. 76-8, 1992-1993.

LEHMANN, H. T. Teatro Pós-Dramático. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

SCHECHNER, Richard. Theory of Performance. In Essays on Performance Theory. New

York: Drama Book Specialist (publishers), 1977.

____________. O que é Performance?. O Percevejo, Rio de Janeiro, Ano 11, nº 12-2003,

pp. 25-50.

____________. Performer. Sala Preta, São Paulo, v. 9, nº 1, 2009, pp 333-365.

ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção e leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

12. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Pesquisa em Artes

Cenicas. Prof. Me. Michel Mauch Rosa – FACALE/UFGD

Carga horária: 45h

Ementa: A arte como local de conhecimento e pesquisa. Artes Cênicas e pesquisa.

Fundamentos e características da pesquisa em Artes Cênicas. O processo criativo e suas

análises. A escrita em artes cênicas.

Bibliografia

BARUFFI, Helder. Metodologia da pesquisa: orientações metodológicas para a

elaboração da monografia. 4.ed. Dourados:Hbedit, 2004.

BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto

Editora, 1999.

CARREIRA, André; CABRAL, Beatriz; RAMOS, Luiz Fernando; FARIAS, Sérgio.

Metodologia de Pesquisa em Artes Cênicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

HUHNE, Leda Miranda. Metodologia científica: Caderno de textos e técnicas. Rio de

Janeiro: Agir, 2000.

LOPES, Maria Imacolata Vassalo. LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em

Comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2003.

SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa. SP. Hacker Editores: 2001.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2008.

THIOLLENT, Michel. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária.

São Paulo: Polis, 1981.

ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de; TEIXEIRA, Rita Amélia

(Orgs.).Itinerários de Pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.