uma viagem ao tempo dos castelos

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UMA VIAGEM AO TEMPO DOS UMA VIAGEM AO TEMPO DOS CASTELOS CASTELOS Trabalho realizado por: Diogo Gregório Emanuel Pereira Joana Barata Miguel Rafael 4ºA

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Resumo dos capítulos 5º, 6º, 7º e 8º

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Page 1: Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos

UMA VIAGEM AO TEMPO DOS UMA VIAGEM AO TEMPO DOS CASTELOSCASTELOS

• Trabalho realizado por: Diogo Gregório Emanuel Pereira Joana Barata Miguel Rafael 4ºA

Page 2: Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos

CAPÍTULO VCAPÍTULO V

Uma aldeia do Uma aldeia do

século XIIséculo XII

Page 3: Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos

João chamava desesperadamente Orlando.João pensava:«Onde se terá metido o Orlando?»O caminho tornava-se cada vez mais curto.Numa aldeia viram montes de palha em forma de cabana.João saltou do cavalo atirando-se para o monte de palha onde estava o Orlando.Orlando disse ao João para rasgar as roupas porque naquela altura o povo era pobre e se os vissem com a aquela roupa iam julgar eram doutra época .

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Um pouco mais à frente encontraram a Ana desmaiada em volta de um grupo de crianças. Orlando pegou-lhe nos braços e levou-a a um poço buscar água para lhe humedecer a testa.A criançada estava toda descalça, o que os rapazes vestiam era igual à das raparigas. Da criançada a mais velha do grupo deitou um balde ao poço. O Orlando borrifou a cara dele e chamou-a várias vezes :- Ana! Acorda, Ana finalmente acordou riu-se e pôs-se de pé, sacudindo a roupa. O Orlando ordenou que se calassem.

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Capítulo VI- Com os Servos da Capítulo VI- Com os Servos da GlebaGleba

Os Camponeses receberam - nos bem.As pessoas do povo eram rudes. Ficaram instalados numa casa de um casal com muitos filhos. O chão daquela casa era feita de palha e servia de cama às crianças. Num canto existia uma espécie de lareira era aí que cozinhavam . Durante o jantar, um filho do casal, chorava e emitia sons esquisitos. Foi então que Orlando o pegou e verificou que tinha o freio da língua diferente. O cientista disse que tinha cura e por isso lhe ia fazer uma “operação”, na altura certa.

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Page 7: Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos

Capítulo VII- Pelos Caminhos da Capítulo VII- Pelos Caminhos da SerraSerra

Ficaram lá até um grupo de servos do conde Argemiro passarem por ali, para irem reparar uma capela. Foi então que Orlando pediu que ele e os seus “netos”,João e Ana, fossem com eles para repara a capela. Aproveitaram a boleia e foram com eles; contudo antes de partirem o cientista fez a operação ao rapaz, com um canivete, cortando o freio da língua, e assim passando algum tempo, ele já podia falar à vontade

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Page 9: Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos

Capítulo VIII- Na florestaCapítulo VIII- Na floresta

João estava cansado mas não era altura de fraquejar. Pela floresta procuravam um sítio para passar a noite. A Ana achava os ruídos da floresta um autêntico conto de fadas. A noite era escura e ouvia-se o piar da coruja. Mas, segundo Orlando, o mais importante era encontrar um abrigo - uma caverna. Começaram a ouvir uns gemidos, uivos e uns sons de vozes humanas.

Page 10: Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos

Ao se aproximarem verificaram vários lobos mortos e homens em seu redor que riam alto, por terem morto uma alcateia de lobos, pelos desacatos que tinham feito. Ana e João estavam aterrorizados pela forma como os lobos tinham sido mortos. Mas os lobos tinham dado cabo de rebanhos e uma criança tinha desaparecido.Afinal aqueles homens eram HERÓIS!...

Page 11: Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos

Na floresta dormiram numa gruta com os caçadores, que tinham matado os lobos.

Page 12: Uma Viagem Ao Tempo Dos Castelos

GlossárioGlossário

• Furtivamente - saiu às escondidas• Lanho – golpe de instrumento cortante• Esbracejando - agitar muito os braços• Laje -pedra lisa para pavimentos.• Gleba - terreno próprio para cultivar• Farronca – voz muito grossa • Estarrecidos – apavorados• Embrenhados – meter-se pelo mato • Fétido – cheiro desagradável