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Um Novo Amanhecer Tecnológico Reunir-se significa começar, Ficar juntos significa progredir, Trabalhar juntos significa ter sucesso Para estar preparado para o amanhã, você precisa fazer o seu melhor hoje.

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Um Novo Amanhecer Tecnológico Reunir-se significa começar, Ficar juntos significa progredir, Trabalhar juntos significa ter sucesso

Para estar preparado para o amanhã, você precisa fazer o seu melhor hoje.

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A empresa Valentino Técnica foi fundada em 2012 pelo italiano Massimiliano Valentino, na cidade de Dracena, São Paulo, distante cerca de 600 km da capital. O seu fundador é um engenheiro eletromecânico, formado na Itália, que nos anos 90 fundou a empresa italiana MVService.

Em final de 2010 a MVService, foi vendida para a Holding ANALISYS S.r.l, importante empresa de nível Mundial nas áreas das tecnologias avançadas, e das gestões econômicas e financeiras dos projetos, que, mesmo em um momento de crise geral dos mercados europeus viu no Know How da MVService uma importante e fundamental possibilidade de expansão dos seus mercados.

Hoje, na empresa MVService, o fundador da Valentino Técnica, atua como consultor técnico nos setores da mecânica, elétrica, hidráulica, automação, e também como Project Manager para os mercados estrangeiros do Brasil, América e Europa do Norte.

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SCAME Parre SpA, è uma empresa italiana fundada em 1963 líder em soluções elétricas que possue uma estrutura com mais de 800 funcionários e 18 filiais no mundo.

Com um sistema de produção moderno e automatizado SCAME Parre produz mais de 10.000 itens, adequados para as necessidades no setor das instalações elétricas civis, industriais, comerciais, petroquímicas, e infra-estruturas de recarga de carros elétricos.

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A cooperação técnica e comercial entre a SCAME e a Valentino Técnica Ltda, deu origem ao programa T.S.S. (Training – Sales – Service, ou seja: Treinamento, Venda e Serviço). Este programa tem como objetivo divulgar informações técnicas e comerciais, de produtos inovadores para o setor elétrico, tanto civil que industrial, destinados a aumentar a segurança, a facilidade de uso e a diminuição dos custos das instalações elétricas.

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Os plugues e as tomadas, são componentes que podem ser subestimado na sua complexidade.

Os plugues e tomadas são divididos, basicamente, em duas famílias:

1. plugues e tomadas para uso civil. 2. plugues e tomadas para uso industrial.

Definição de plugues e tomadas:

Em engenharia, os plugues e as tomadas, são definidos pelo seu uso com a seguinte menção:

“componente eletromecânico adapto a permitir a um usuário, de conectar e desconectar um dispositivo da rede elétrica em total segurança, e capaz de garantir um acoplamento eléctrico eficaz da carga com a rede elétrica”

Lendo bem a definição, começamos a entender que este componente é realmente mais complexo do que pensamos.

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O primeiro uso da eletricidade em casa era só para a iluminação.

O único tipo de ligação existente era entre a base do bolbo da lâmpada e o contato elétrico associado.

Os primeiros equipamentos elétricos, usavam um acoplamento semelhante ao das lâmpadas, o qual precisava ser parafusado no suporte em lugar das mesmas.

Então, com a propagação da utilização da eletricidade, para o aquecimento e aparelhos, tornou-se necessário um sistema de ligação novo e mais prático.

O primeiro sistema de encaixe plug tomada, foi patenteado por Harvey Hubbell em 1904.

A razão pela qual existem atualmente vários tipos de plugues e tomadas é devido à escolha das Nações de desenvolver seu próprio modelo em vez de adotar um padrão comum.

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Desenho original da primeira patente de plug e tomada 1904

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No território nacional brasileiro, a norma técnica de referência para as instalações elétricas de baixa tensão, o seja até 1000V de tensão elétrica, è a:

ABNT-NBR-5410 Todos os procedimentos e referências normalizadas desta norma devem ser cumpridos sem nenhuma exceção, tanto na escolha dos materiais a utilizar nas instalações, que nos procedimentos e nas recomendações de segurança. Em adição a esta norma técnica, durante a selecção de materiais e sistemas, devemos também considerar quaisquer pedidos específicos de outras dois normas regulamentadoras como a NR 10 e a NR 12.

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As normas em geral, nunca indicam a necessidade de usar um produto específico (marcas e modelos), ném as características ambientais em que devem ser aplicados (molhado, seco, etc..), mas fornecem especificações obrigatórias para a escolha técnica de produtos e métodos de execução. Para compreender melhor o significado desse assunto, relatamos conforme ao mencionado na secção 1.4 da NBR 5410:

“Os componentes da instalação são considerados apenas no que concerne à sua seleção e condições de instalação. Isto é igualmente válido para conjuntos em conformidade com as normas a eles aplicáveis.” No ponto 2, também a NBR 5410 assim decreta:

“As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. ”

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A seguir, cita uma série de normas complementares, dentro das quais encontramos: IEC 60309-1:1999 – Plugues, socket-outlets and couplers for industrial purposes Part 1: General requirements ABNT NBR 14136:2002 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada – Padronização.

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Na seção 6 “Seleção e instalação dos componentes”, da NBR 5410 em subitem 6.1 “Prescrições comuns a todos os componentes da instalação” assim decreta: “Os componentes devem ser selecionados e instalados de forma a satisfazer as prescrições

enunciadas nesta seção, bem como as prescrições aplicáveis das outras seções desta Norma”.

“Os componentes da instalação devem satisfazer as normas brasileiras que lhes sejam aplicáveis e, na falta destas, as normas IEC e ISO.”

“Na inexistência de normas brasileiras, IEC ou ISO, os componentes devem ser selecionados com base em norma regional, norma estrangeira reconhecida ou, na falta destas, mediante acordo especial entre o responsável pela obra na qual a instalação elétrica se insere e o responsável pela instalação elétrica.”

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Na seção 6.5 “Outros componentes”, da NBR 5410 em subitem 6.5.3 “Tomadas de corrente e extensões” assim decreta: “Todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com contato de

aterramento (PE). As tomadas de uso residencial e análogo devem ser conforme ABNT NBR 6147 e ABNT NBR 14136, e as tomadas de uso industrial devem ser conforme IEC 60309-1”.

“Devem ser tomados cuidados para prevenir conexões indevidas entre plugues e tomadas que não sejam compatíveis. Em particular, quando houver circuitos de tomadas com diferentes tensões, as tomadas fixas dos circuitos de tensão mais elevada, pelo menos, devem ser claramente marcadas com a tensão a elas provida. Essa marcação pode ser feita por placa ou adesivo, fixado no espelho da tomada. Não deve ser possível remover facilmente essa marcação. No caso de sistemas SELV, devem ser atendidas as prescrições de 5.1.2.5.4.4”.

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Plugues e tomadas industriais que não atendem a: NR 10 - NR12 - NBR5410

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Em resumo:

Os plugues e tomadas de uso industrial que podem ser utilizados são apenas aqueles que estejam em conformidade com a norma IEC 60309-1.

Os plugues e tomadas de uso civil que podem ser utilizados são apenas aqueles que estejam em conformidade com a norma ABNT NBR 14136.

A instalação de componentes diferentes dos especificados nas normas técnicas IEC 60309-1 e NBR14136, não atendem a os requisitos da NBR 5410 e podem originar consequências civis e/ou criminais.

OBS: a expressão “originar consequências civis”, não se limita a quanto genericamente previsto nos artigos 186 e 927 do Código Civil, mas também se estende a o Código de Defesa do Consumidor, Lei Federal nº 8078/91.

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Uma das coisas a que temos de prestar muita atenção, é a existência de duas normas técnicas distintas a respeito de tomadas e plugues industriais.

A primeira a IEC 60309-1 (mercado Norte América) requerida pela NBR 5410.

A segunda a IEC 60309-2 (mercado Europeu).

Os dois modelos, produzidos a partir das dois normas diferentes, são praticamente idênticos em todo na identificação das tensões de trabalho, e também na construção, mas, muda radicalmente a corrente de homologação.

IEC 60309-1 indica corrente máxima de trabalho de 20, 30, 60 e 100 A

IEC 60309-2 indica corrente máxima de trabalho de 16, 32, 63 e 125 A

A mais, a IEC 60309-1 prevê uma cor adicional respeito a outra norma, para o uso das tomadas no caso de tensões de alimentação fornecidas a partir de um transformador de isolamento.

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IEC 60309-1 Uso com tensão fornecida a partir de um transformador de isolamento. Cor Laranja

As tomadas industriais, além da identificação com cores da tensão, também estão equipadas com uma codificação mecânica, que estabelece a exclusividade de acoplamento tensão-uso.

Esta codificação mecânica, ocorre, alterando a posição horária do pino de terra respeito a ranhura plástica de acoplamento do corpo do plugue.

Este sistema de codificação, também identifica funções reservadas para plugues e tomadas.

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Ranhura

Pino Terra

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250 V 127 V

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Algumas referências do padrão horário.

Hore 6 ......... De uso comum.

Hore 9 ......... De uso comum.

Hore 3 ......... Contêineres refrigerados.

Hore 11 ......... Instalações marinhas, portuárias, navais.

Hore 3 e 8 ..... Para DC 2 + T (corrente continua).

Hore 12 ......... Alimentação da transformador de isolamento.

Hore 10 ......... Elevada freqüência da 100 até 300 Hz.

Hore 2 .......... Elevada freqüência da 300 até 500 Hz.

Hore 4 …….… Tensão especial. (da 100 até 130 V)

Hore 7 …….… Tensão especial. (da 480 até 500 V)

Hore 5 …….… Tensão especial. (da 600 até 690 V)

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No Brasil, temos de dizer que a situação da escolha é muito mais complexa que em outros países, por causa das diferente tensões presentes no território nacional.

Podemos tentar de resumir o conceito de escolha a partir das duas tensões de alimentação trifásicas em baixa tensão normalmente presentes no país e distribuídas para as concessionárias elétricas.

A. 220V trifásico com neutro distribuído

B. 380V trifásico com neutro distribuído

Com o fornecimento tipo A podemos ter apenas dois níveis de tensão possíveis a ser aplicadas nas tomadas, o seja 110V FN – 220V FF – 220V FFF.

Com o fornecimento tipo B podemos ter apenas dois níveis de tensão possíveis a ser aplicadas nas tomadas, o seja 220V FN – 380V FF – 380V FFF

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Observamos o esquema relógio de cores para ter uma melhor idéia de como comportar- se com fornecimento trifásico com neutro distribuído a 220V:

110V FN Amarelo hore 4 220V FF Azul hore 6 220V FFF Azul hore 9 220V FFFN Azul hore 9

São as únicas combinações disponíveis.

As correntes geralmente disponíveis são:

20 A UL 16 A EU 30 A UL 32 A EU 60 A UL 63 A EU 100 A UL 125 A EU

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Observamos o esquema relógio de cores para ter uma melhor idéia de como comportar- se com fornecimento trifásico com neutro distribuído a 380V:

220V FN Azul hore 6 380V FF Vermelho hore 9 380V FFF Vermelho hore 6 380V FFFN Vermelho hore 6

São as únicas combinações disponíveis.

As correntes geralmente disponíveis são:

20 A UL 16 A EU 30 A UL 32 A EU 60 A UL 63 A EU 100 A UL 125 A EU

Por que não podemos usar a posição h3?

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Observamos o esquema relógio de cores para ter uma melhor idéia de como comportar- se com fornecimento trifásico com neutro distribuído a 380V:

Porqué è reservada para os contêineres refrigerados!

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Simplificado mercado Brasil

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Em resumo por uma escolha apropriada da tensão é importante lembrar-se de seguir as seguintes etapas:

Aplicações para uso geral

1. Determinar a tensão de trabalho entre F-N e escolher a cor 2. Determinar a tensão de trabalho entre F-F e escolher a cor 3. Determinar a posição horária do pino de terra 4. Determinar a corrente elétrica de trabalho

Aplicações para usos específicos

1. Determinar o tipo de uso e escolher a posição horária do pino de terra 2. Determinar a freqüência de trabalho e a posição horária do pino de terra 3. Determinar a tensão de trabalho entre F-N e escolher a cor 4. Determinar a tensão de trabalho entre F-F e escolher a cor 5. Determinar a corrente elétrica de trabalho

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A avaliação da proteção elétrica, está estreitamente relacionada com o tipo de instalação que está sendo construída.

A avaliação principal deve ser feita sobre o tipo de seletividade das proteções onde a tomada vai ser instalada.

Por exemplo: se conecta-mos em paralelo três tomadas de 30A, não podemos usar uma única proteção de 100A. Será necessário avaliar o tipo de circuito que é disponibilizado a partir do Q.G.D.

Geralmente podemos enfrentar quatro combinações diferentes:

1. Dorsal com capacidade de 100A protegida no Q.G.D. (Sob. e c.c.)

2. Três circuitos separados de 30A protegidos no Q.G.D. (Sob. e c.c.)

3. Dorsal com capacidade de 100A protegida no Q.G.D. (Sob. e c.c.+ Idn)

4. Três circuitos separados de 30A protegidos no Q.G.D. (Sob. e c.c. + Idn)

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As necessidades elétricas que devem ser consideradas são:

1. Tensão de funcionamento;

2. Frequência operacional;

3. Corrente de funcionamento;

4. Tipo de proteção para a tomada;

5. Tipo de equipamento que será conectado;

6. Necessidades adicionais de inibição da tomada;

7. Possibilidade de conexão-desconexão do plugue com carga ativa;

8. Necessidades acessórias exigidas por outras regulamentações.

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As avaliações das condições ambientais não podem ser subjetivas, mas tém que ser objetivas, com base em parâmetros bem definidos.

A tabela 32 da NBR 5410 “Características dos componentes da instalação em função das influências externas”, fornece uma orientação clara para a instalação dos componentes em relação às condições ambientais.

Com base nas perguntas desta tabela, (por exemplo a presença de vibrações) as respostas desenvolvidas com o critério objetivo de avaliação ambiental, permitem de escolher o componente certo para a aplicação, usando como base de avaliação as informações da norma de referencia do componente juntamente com as especificações do fabricante. Este processo à primeira vista complexo na realidade é muito fácil, e nos permite de respeitar plenamente, conforme exigido pela NBR 5410, o grau de segurança para o usuário.

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Outro fator determinante na escolha de plugues e tomadas, são as condições ambientais em que serão utilizadas e irão trabalhar.

Como mencionado anteriormente, as condições de avaliação ambiental podemos encontrar-las na tabela 32 da NBR 5410.

Avaliadas as condições ambientais, é necessário determinar o grau de proteção IP, com base na norma IEC 60529.

Para fazer isso você tem que saber claramente o que está prescrito na norma, e como funciona a codificação.

Vamos dizer desde o início, que os plugues e tomadas industriais para uso geral, são construídas com dois graus de protecção padronizados.

1. IP 44 2. IP 67

Outros graus de proteção, são consideradas como “execuções especiais”

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A International Protection o grau de proteção IP de um aparelho ou de um componente, é a capacidade do mesmo de impedir o contato de agentes externos, tais como água, poeira, corpos sólidos etc., com as partes energizadas contidas em seu gabinete.

Um código de proteção é geralmente composto de:

1. Um codigo identificador. 2. Um primeiro digito que indica a protecção contra o acesso de corpos sólidos e contato com partes

perigosas. 3. Um segundo digito que indica a indica a proteção contra o acesso de poeira e, ou, líquidos. 4. Primeira letra adicional (se presente) que indica a capacidade de proteção contra o acesso humano. 5. Segunda letra adicional (se presente) que indica a capacidade de proteção do material

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Identificador do código.

Primeiro dígito da característica (de 0 a 6).

Segundo dígito da característica (de 0 a 8).

Letra adicional 1 (se presente; a,b,c,d,).

Letra adicional 2 (se presente; h,m,s,w,).

IP 2 3 c h

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1 Protegido contra corpos sólidos superiores a 50mm. (p.ex.: contatos involuntários das mãos)

2 Protegido contra corpos sólidos superiores a 12,5 mm. (p.ex.: dedos da mão)

3 Protegido contra corpos sólidos superiores a 2,5 mm. (p.ex.: ferramentas, chaves de fenda)

4 Protegido contra corpos sólidos superiores a 1 mm. (p.ex.: ferramentas finas, fios pequenos)

5 Protegido contra poeira. (sem depósito nocivo)

Totalmente protegido contra poeira. 6

Primeiro digito: proteção contra corpos sólidos

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Segundo digito: proteção contra os líquidos

1 Protegido contra quedas verticais de gotas d’água. (condensação)

2 Protegido contra quedas de gotas d’água de até 15° na vertical.

3 Protegido contra água da chuva em até 60° na vertical.

4 Protegido contra projeções d’água em todas as direções.

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Segundo digito: proteção contra os líquidos

5 Protegido contra jatos.

Totalmente protegido contra projeções d’água de forma similar às ondas marítimas.

6

Protegido contra os efeitos de imersão. 7

Protegido contra os efeitos de imersão prolongada sob condições específicas. 8

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Letra adicional 1

a Protegido contra a entrada do dorso da mão. O calibre de teste tem 50mm de diâmetro.

Protegido contra a entrada de um dedo. O dedo articulado de teste tem um diâmetro de 12mm e um comprimento de 80mm.

b

Protegido contra a entrada de ferramentas. O calibre de teste tem 2.5mm de diâmetro e um comprimento de 10mm.

c

Protegido contra a entrada de um fio. O calibre de teste tem 1mm de diâmetro e um comprimento de 100mm.

d

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Letra adicional 2

h Equipamento de alta tensão.

Testado contra os efeitos nocivos devido à entrada de água com equipamentos em operação. m

Testado contra os efeitos nocivos devido à entrada de água com equipamentos não em operação.

s

Adequado para uso em condições ambientais especificadas. w

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Exemplo de primeiro digito em proteção contra corpos sólidos.

Index Definição Efeitos práticos

IP0X Nenhuma proteção

IP1X Protegido contra corpos sólidos maiores que 50mm Protegido contra o acesso com as costas da mão

IP2X Protegido contra corpos sólidos maiores que 12mm Protegido contra o acesso com um dedo

IP3X Protegido contra corpos sólidos maiores que 2.5mm Protegido contra o acesso com uma ferramenta

IP4X Protegido contra corpos sólidos maiores que 1mm Protegido contra o acesso com um arame

IP5X Protegido contra poeira Protegido contra o acesso de poeira ou um arame fino

IP6X Totalmente protegido contra poeira Totalmente protegido contra poeira

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Interpretação do código completo:

1. Identificador do código.

2. Primeiro dígito da característica (de 0 a 6)

3. Segundo dígito da característica (de 0 a 8)

IP 4 4

1. Identifica o código

2. Protegida contra corpos sólidos maiores que 1mm

3. Protegida contra projeções d’água e poeira em todas as direções

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Pode-se resumir nesta tabela alguns casos indicativos de proteção IP em relação com a utilização.

USO IP 44 IP 67

Agricultura Equipamentos e dispositivos móveis ou portáteis utilizados ou armazenados em

local reparado.

Instalação ao ar livre de equipamentos de bombagem, ventilação, secagem.

Indústria química

Em ambientes internos usados para armazenamento e manutenção, sem risco para conexões de imersão ou exposição a

agentes químicos.

Em áreas sem risco de explosão, mas onde as conexões estão expostas a agentes químicos e sujeitas a eventuais

imersões.

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USO IP 44 IP 67

Canteiros de obras e estaleiros

Em canteiros cobertos e protegidos contra os elementos atmosférico, também se

sujeitas a possíveis respingos de água.

Em canteiros de obras ao ar livre onde as conexões são deixadas no chão úmido,

expostas a geadas, poeira, etc. e intempéries.

Instalações desportivas, entretenimento público, estúdios de TV e cinema

Em ambientes abrigados e protegidos da os elementos do tempo, também sujeitas a

possíveis respingos de água, quando as cargas conectadas não são elevadas.

Em áreas exteriores sujeitas a chuva, neve, lama, gelo e outras

condições climáticas críticas, onde são necessárias ligações de segurança. Onde houver cargas altas para iluminação, TV,

áudio.

Indústria Alimentar Em áreas cobertas, em áreas internas,

usadas para armazenamento e manutenção.

Em ambientes sujeitos a lavagem com jatos de água, e em que as ligações estão

submetidas a um uso pesado.

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USO IP 44 IP 67

Indústria pesada Em armazéns cobertos, em oficinas de

manutenção, e para pequenas operações de montagem e moldagem.

Em laminadores, fundições, altos-fornos, etc. onde

as conexões estão em presença de poeira, lascas de metal, líquidos refrigerantes ou

sujeitas a vibrações e choques.

Indústria leve

Áreas sem muita umidade ou atmosfera poluída, usadas para montagem,

moldagem, manutenção e armazenamento.

Em ambientes sujeitos a limpeza com solventes químicos. Também onde as cargas

pesadas requerem conexões de alta segurança.

Sistemas para data centers

Conexões elétricas feitas acima do nível do piso.

Conexões elétricas feitas sob pisos elevados, com risco de

imersão. Quando com cargas elevadas são conexões de alta segurança.

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USO IP 44 IP 67

Áreas portuárias Em locais protegidos, como docks, oficinas

de reparos, escritórios, etc. Embarcadouros, molhes, etc. onde há um risco

de tempestades e parciais inundações.

Aeroportos Em locais abrigados, hangares, oficinas de

manutenção, armazéns.

Em ambientes externos para a conexão de dispositivos móveis ou portáteis com os

aviões.

Instalações para o tratamento das águas

Utilização em interiores das oficinas de manutenção, etc.

Em todas as áreas com risco de inundação, e para uso exterior no combombas, sistemas de

ventilação e aeração.

Temos visto a partir destas tabelas, quea a proteção IP 44, geralmente trabalha nos interiores, e onde não é necessário um acoplamento mecânico de elevada fiabilidade.

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Plugue IP 44 Plugue IP 67

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Uso ligeiro Uso pesado

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Vista explodida de uma tomada uso ligeiro com dispositivo de intertravamento, secionamento

elétrico e proteção com fusíveis o disjuntor

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Outro fator importante a ser observado na escolha de uma tomada industrial, é o perigo da conexão-desconexão do plugue, a que pode ser submetida a pessoa que esteja executando a ação Segundo a NR-10 a ação pode ser executada para todos os trabalhadores diretos objetivamente envolvidos, bem comos os trabalhadores indiretos, usuários de sistema elétricos e outras pessoas não advertida.

Uma das primeiras avaliações objetivas a ser feita, e a resistência elétrica do corpo humano a qual pode ser sujeita o usuario (NBR 5410 4.2.6.2.2), e as possibilidades de contatos das pessoas com o potencial da terra (NBR 5410 4.2.6.2.3).

Mesmo nestes casos, podemos usar para uma correta avaliação, a tabela 32 da NBR 5410.

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Com a palavra “avaliação do uso”, são entendidas todas as operações que podem ser realizadas durante o ciclo operacional da tomada pelo operador.

A primeira avaliação é a segurança durante a inserção e remoção do plugue da tomada que é intimamente ligada com as condições de trabalho do operador e dos equipamentos.

Na escolha da tomada, será imperativo considerar a situação mais desfavorável do operador, do ambiente, e dos equipamentos a ser conectados.

Por exemplo, uma condição de trabalho com uma baixa resistência da pele, originada da o tipo de trabalho e/ou da o ambiente de trabalho, envolve riscos acrescidos na simples operação de conexão ou desconexão de um plugue pelo operador.

Lembre-se que o conceito de base das normas consiste em garantir a segurança das pessoas em primeiro e dos bens depois.

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Um início importante para avaliar a escolha, já pode nascer com o grau de proteção IP necessário, mas não necessariamente.

Tomemos por exemplo o caso dos Canteiros de obras mostrado na tabela anterior. Como pode ser visto, também em canteiros protegidos, a avaliação de risco, prevê a possibilidade de “respingos de água”.

Esta condição, em caso que a tomada seja húmida ou molhada, aumenta os riscos operacionais para o operador, quando irá conectar ou desconectar o plugue.

USO IP 44 IP 67

Canteiros de obras e estaleiros

Em canteiros cobertos e protegidos contra os elementos atmosférico,

também se sujeitas a possíveis respingos de água.

Em canteiros de obras ao ar livre onde as conexões são deixadas no chão úmido,

expostas a geadas, poeira, etc. e intempéries.

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Outra avaliação importante que deve ser feita, ao conectar ou desconectar o plugue, é a possibilidade de uma geração de arco elétrico devido a carga do aparelho que vai ser conectado, se o mesmo não possue um comando liga/desliga proprio com reset automático (não pode ser considerada uma opção adequada a presença de um interruptor ON-OFF no aparelho).

O caso considerado mais perigoso, é a conexão de um equipamento que está em curto-circuito, mesmo que seja apenas uma extensão.

Neste caso, a possibilidade de gerar um arco elétrico é ainda mais elevada do que em outros casos.

A solução mais óbvia é permitir a possibilidade de realizar a conexão ou desconexão do plugue só com a tomada sem energia.

Para este fim são produzidas várias tomadas intertravadas com acionamento operativo em classe de isolamento II.

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Com base nas observações feitas, destacamos, que as condições ambientais permitem o uso de uma tomada com IP 44, mas, a condição de uso implica uma proteção adicional para a segurança do operador.

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Caso não seja possível utilizar uma tomada intertravada, por causa de condições particulares de utilização, é necessário usar uma proteção técnica adicional, que prevê a utilização de um DR com sensibilida Ian de 0,01A, de uso exclusivo para a tomada ou grupo de tomadas. Esta solução é geralmente necessária quando o operador deve usar de modo permanente luvas do tipo “pesado”, para a sua segurança pessoal.

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Ao lado, podemos observar um concentrado de erros de avaliação e montagem.

1. Tomada IP 44 è um erro de valutação ambiental (montagem em exterior).

2. Tomada inadequada com a valutação do uso (não intertravada).

3. Caixa de proteção da tomada de IP inadequado com o ambiente de montagem.

4. Fixação da tomada inadequado.

5. Material da caixa dos disjuntores inadequado para o tipo de ambiente de montagem.

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A mesma situação de uso e ambiental de ante, com componentes adequados. 1. Tomada tipo IP 67, correta a valutação ambiental (montagem

em exterior).

2. Tomada intertravada, correta a valutação de uso.

3. Caixa proteção tomada e disjuntores de tipo monobloco em material adequado para o ambiente de montagem.

4. Fixação na parede adequada.

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Certas situações podem determinar o uso de tomadas não convencionais. Estas situações podem ser:

1. De origem restritivo específico, como por exemplo a autorização do uso da tomada ou o impedimento para a remoção do plugue.

2. De origem ambiental específico, como por exemplo a indústria petroquímica, onde há alto risco de explosão (norma ATEX).

3. De origem técnica específica, como por exemplo a necesidade de monitorar em remoto o uso e a eficiência elétrica da tomada.

4. Plugues a partir do painel

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Em algumas circunstâncias, pode ser necessário limitar a utilização de uma tomada.

“Limitação de uso” não significa, essencialmente, proibir o uso de uma tomada, mas também pode ser impedir o desligamento de um plugue de um equipamento para permitir a utilização de um outro.

O caso clássico é o conflito entre a produção e a manutenção, ou o caso da tomada pilotada.

A primeira è uma incompatibilidade de uso de um equipamento em detrimento de um outro.

A segunda é um caso de origem técnica.

Para realizar esta limitação, geralmente, são usadas tomadas intertravadas, com a possibilidade de bloquear a posição de trabalho com um cadeado.

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Conforme NR10 – NR12

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Alguns locais de trabalho, podem ter uma atmosferas potencialmente explosivas, como no caso de instalações petroquímicas, usinas de álcool, ou mineração.

Aqui, todos os componentes que fazem parte da instalação elétrica, devem atender aos requisitos de segurança impostos pela regulamentação.

Estes dispositivos levam o nome de ATEX ou A.P.E. (a prova de explosão).

Plugues, tomadas, interruptores, caixas de junção, são projetados e fabricados com critérios especiais, e a montagem requer operações específicas que devem ser rigorosamente respeitadas, a o fim de assegurar a função de proteção dos componentes e não alterar as suas especificações de projeto e omologação.

Este é o símbolo adotado para identificar os componentes elétricos costruidos e aprovados, para operar em ambientes com atmosferas explosivas na Norma IEC.

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Em algumas situações, pode tornar-se necessário monitorar o funcionamento da tomada, ou executar nas mesmas funções de controle, como a condição de plugue introduzido.

Há tomadas equipadas no interior com circuitos eletrônicos, que permitem de realizar essas funções corretamente.

Há também outras necessidades, tais como saber se um fusível está queimado ou está faltando uma fase, com rapideza e segurança, sem, por exemplo, ter que abrir uma tomada em uma atmosfera potencialmente explosivas.

Os sistemas de controlo das tomadas são divididos em duas categorias:

I-Device (Intelligence Device ou aparelho inteligente) I-Remote (Intelligence Remote)

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I-Device É um dispositivo eletrônico que controla o estado da tomada intertravada monitorando a funcionalidade elétrica, também com plugue desconectado. Indicador ligado – Funcionamento OK Indicador piscando – Fusivel queimado o F.F. Indicador apagado – Falta de alimentação

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I-Remote É um dispositivo que, combinado com o I-DEVICE, permite transmitir remotamente o estado da tomada (a ausência de um fase ou a interrupção de um ou mais fusíveis).

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Outra circunstância que pode ser útil no projeto de sistemas elétricos, é a possibilidade de monitorar a condição de “energização” da tomada, por exemplo nos sistemas que oferecem um secionamento de emergência seletivo, ou nos casos em que é necessário o desligamento seletivo das cargas com alimentação de emergência (UPS ou NO-BREAK).

Geralmente as tomadas intertravadas podem ser equipadas com treis diferentes sistemas de supervisão específicos:

1. Plugue Conectado Desconectado ( >65 A com um pino de controle obrigatorio)

2. Posição do secionador Aberto-Fechado

3. Plausibilidade de segurança rendondante entre a condição de plugue Conectado-Desconectado e posição do secionador Aberto-Fechado

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Em condições particulares, tais como por exemolo, a alimentação de contêineres refrigeradores, pode ser necessário para garantir um sistema de ligação com a rede, seguro, prático e eficaz, realizar uma cabeamento do tipo tomada, estenção, contêiner.

Claramente, as normas tecnicas estabelecem, por razões de segurança, che as extensões sejam equipadas com tomadas de seguranza, e Isto torna impossível fornecer estenções tipo plugue – plugue.

Para resolver esse problema, foram construídos plugues para montagem em paineis; claramente este plugue não fornece electricidade, mas é o receptor da mesma. Os plugues, nunca podem ser fornecedores de electricidade.

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Tomada Fixa: dispositivo que permite a ligação, para qualquer número de vezes entre um plugue e um cabo.

Plugue movel: dispositivo que permite a ligação, para qualquer número de vezes, entre uma tomada e um cabo.

Cabo de extensão: dispositivo que permite a ligação, da um ponto a um ponto.

Tomada Movel: dispositivo que permite a ligação, para qualquer número de vezes, entre um plugue e um cabo.

Plugue Fixo: dispositivo que permite a ligação, para qualquer número de vezes, entre uma tomada e um aparelho. (Nunca tem que ser submetido a tensão elétrica se não ligado a uma tomada)

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IP 44

IP 67

Tampa de proteção com tomada removida

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Mesmo para os plugues e as tomadas industriais, há um certo número de adaptadores específicos, para uso temporário; abaixo alguns exemplos.

De 3P+N+T para 3+T

De 32 A para 16 A

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Instalações elétricas em canteiros de obras, embora sejam classificadas como temporárias, devem respeitar plenamente todas as normas técnicas e de segurança.

O primeiro problema a ser abordado é a necessidade de ter à disposição um conjunto de segurança elétrica que permite de fornecer uma alimentação segura para os vários ramos de alimentação da obra; em pratica, precisamo, do que em uma instalação fixa, é chamado de Q.G.B.T. (Quadro Geral de Baixa Tensão).

Claramente em um canteiro de obras, é uma solução impraticável, aquela de construir um local fixo para realizar um Q.G.B.T., isto por causa dos custos, da possibilidade de recuperar os materiais para uso em obras subseqüentes e para os tempos necessários para a sua construção.

Para resolver estes problemas, existem em comércio sistemas projetados especificamente para esses fins, chamados “paineis de obras”.

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Na imagem está representado um “painél de obra principal”, a sua tarefa é distribuir

alimentasões para os painéis secundários.

Diretamente conectados com o ponto de entrega, garantirão a proteção exigida pelas normas técnicas, o seja magnética, térmica

diferencial para às tomadas que serão conectadas com os os painéis secundários

ou diretamente com um utilizador.

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Solução para a reversão segura e rápida do sentido de rotação dos motores trifásicos.

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Feiras

Areas de shows

Docas

Camping

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Geralmente em recintos de festas, áreas de lazer, feiras, áreas para shows, é preciso fornecer pontos de ligação segura para os vários usuários, localizadas em diferentes áreas. Estes pontos de ligação, na maioria dos casos, são “alugados” a terceiros e a partir desta situação a necessidade de:

A. Medir o consumo para cobrar o valor certo.

B. Permitir o uso da alimentação soamente para as pessoas.

C. Não comprometer o uso de todo o fornecimento em caso de uma falha em uma linha.

Para atender a essas necessidades, pode-se usar sistemas diferentes de Infra-estruturas inteligentes, projetadas para as necessidades específicas.

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A Resolução n.º 01, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro), publicada em 14 de outubro de 1981, considerou os plugues e tomadas como produtos prioritários para concessão da Marca de Conformidade das Normas Brasileiras.

Essa certificação falava apenas a respeito da segurança do produto, não fazendo qualquer menção com a padronização do mesmo, pois, no Brasil, era aceito qualquer tipo de plugue e tomada.

Paralelamente a esses fatos e acompanhando a tendência mundial, a ABNT começou a discutir a criação de um padrão para plugues e tomadas.

Essa discussão teve início no Brasil ainda na década de 80, tomando como base o projeto de norma internacional, fundamentada na IEC 60906-01.

Ela foi concluída com ampla participação dos fabricantes de plugues e tomadas e de equipamentos eletroeletrônicos, em julho de 1998, com a publicação da norma ABNT NBR 14136.

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Atendendo a pleitos do setor produtivo e de entidades de defesa do consumidor, principalmente, o Instituto publicou a Portaria Inmetro nº 185, de 21 de julho de 2000, tornando obrigatório que os plugues e tomadas fabricados e comercializados no País atendessem aos requisitos da ABNT NBR 14136, a partir de 1º de janeiro de 2006.

Em seguida, estabeleceu-se um cronograma de adequação à norma ABNT NBR 14136, considerando a sequencia lógica da cadeia produtiva impactada, de tal forma a não desabastecer a cadeia de produção e o mercado.

Com a publicação da Resolução Conmetro nº 11/2006, fabricantes e comerciantes teriam prazo até dezembro de 2009 para, gradativamente, adaptarem-se à NBR 14136.

A Portaria 324, 21 de agosto de 2007 estabelece que a partir de 01 de janeiro de 2009 - fabricantes e importadores não poderão mais fornecer adaptadores que não estejam certificados. Ou seja, os adaptadores deverão possuir marca de conformidade do Inmetro desde 1º de janeiro de 2009.

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A Resolução Conmetro nº08 de 2009 determinou os prazos de adequação sendo que, a partir de 1 de janeiro de 2010, não poderiam mais ser fabricados ou importados aparelhos elétricos, eletrônicos e eletroeletrônicos fora do padrão brasileiro.

O último prazo para a implantação do padrão brasileiro foi 1° de julho de 2011, com a proibição da venda de tomadas no padrão antigo em todo o território nacional.

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Por que não foi adotado um padrão universal?

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Por que não foi adotado um padrão universal? Simples, por que não existe um padrão universal. Várias tentativa em todo mundo, enclusive da entidade internacional de normalização do setor, a IEC, não foram adiante.

Nem mesmo a Comunidade Européia, que ja estabeleceu outros padrões unicos, entre eles a moeda, conseguiu padronizar os plugues e as tomadas.

Por esse motivo, muitos países em todo mundo, estabeleceram seus proprios padrões.

São 110 padrões em todo o mundo.

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Por que não adotar um padrão de um parceiro comercial comos EUA?

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Por que não adotar um padrão de um parceiro comercial comos EUA?

Para garantir aos brasileros, um produto com caracteristica de:

Segurança, Adaptabilidade, Baixo Custo.

Por exemplo, o padrão americano possui baixo custo, mas foi feito para trabalhar na tensão de 110V. Como no Brasil temos diferentes sistemas de distribuição, com tensões de 110V, 127V, e 220V, esse padrão seria inseguro para nós.

Ja o padrão alemão, considerado um dos mais seguros do mundo, posui elevado custo e baixa compatibilidade com os plugues e tomadas até então utilizados no Brasil.

Oje, o padrão brasilero é o que mais se asemelha ao definido pela entidade normalizadora internacional.

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Mas o que são plugues e tomadas padronizados?

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Mas o que são plugues e tomadas padronizados? 1. A partir de agora, no Brasil, existira um padrão de tomada, sempre com três orificios.

2. Dois padrões de plugues, um com dois pinos e outro com trei pinos.

3. O pino chato acabou.

4. Alem disso, os pinos e os orificios podem ser de dois diametros: 4mm para corrente de 10A e 4,8mm para corrente ate 20A.

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Uma vantagen de segurança do novo padraõ?

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Uma vantagen de segurança do novo padraõ? O plugue é sextvado e a tomada posui uma cavidade sextvada, asim, a energização do pino, só acontece quando o mesmo estiver com a parte plástica totalmente inserida na cavidade da tomada, garantindo a segurança contra choque elétrico no ato da conexão do plugue na tomada.

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Tem outro vantagen de segurança no novo padraõ?

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Tem outro vantagen de segurança no novo padraõ? Claro, com o padrão brasilero, o acesso á parte sextavada no ato da colocação do plugue é impossivél, o que impede os riscos com choques elétricos, que acontecem principalmente com as crianças ao colocarem os dedinhos na tomada.

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Outros vantagens com o novo padraõ?

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Outros vantagens com o novo padraõ? A existência de plugues com dois diâmetros diferentes, para os pinos de 4 mm (10 A) e os pinos de 4,8 mm (20 A), impede que você conecte um aparelho que opera com corrente superior a 10 A em uma istalação dimensionada para operar com até 10 A, eliminando o riscos de sobrecarga e o possivel risco de incêndio.

Nos plugues, no ato da conexão com a tomada, o primero contato é do pino de atteramento.

Caso o aparelho esteja em curto-circuito, a descarga elétrica se dará pelo aterramento e não pelo corpo de quem esteja efetuando a conexão.

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Último prazo para a implantação do padrão brasileiro 1° de julho de 2011

Proibição de venda e instalação de tomadas com outros padrão em todo o território nacional.

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As tomadas brasileiras de novo padrão, tem um grau de proteção IP 20, o seja são protegidas contra a entrada corpos sólidos superiores a 12,5 mm (por exemplo um dedo), mas não são protegidas contra os líquidos.

Duas condições de risco para os usuários, que hoje ocorrem com frequência, serão eliminados com o novo padrão :

1. Choque via inserção parcial do plugue na tomada; 2. Choque elétrico via inserção unipolar do plugue na tomada.

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Choque via inserção parcial do plugue na tomada.

Dedo padrão acessa os pinos do plugue, sendo que estes são partes condutoras de corrente elétrica;

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Choque elétrico via inserção unipolar do plugue na tomada.

Um dos pinos do plugue totalmente inserido na tomada e o outro pino externo, acessível ao dedo padrão.

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No novo padrão estas condições de risco ao usuário não se verificam:

Impossibilidade de choque elétrico na condição de plugue parcialmente

introduzido.

Impossibilidade de realizar a inserção unipolar do plugue na tomada.

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Certamente este nível de protecção, como se vê, garante a segurança ativa da tomada durante as operações normais de uso. O pedido do mercado brasileiro à procura de uma tomada de segurança com um custo acessível para todos, levou à aprovação de um grau IP igual a 20, considerado suficiente em condições normais de uso, mas insuficiente para garantir a segurança passiva. Ao contrário do que acontece com a segurança ativa, onde todas as condições específicas são cumpridas, com a segurança passiva necessária em um dos casos mais clássicos de perigo de uma tomada com plugue desconectado, o seja, a voluntaria inserção pela crianças de pequenas peças metálicas como pregos ou grampos, é totalmente rejeitada.

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As fotos acima, mostram dois padrões diferentes de tomadas, a esquerda o novo padrão brasileiro (IP20), a direita o padrão italiano (IP40).

É evidente a facilidade de poder colocar pequenos objetos de metal em contato com a parte energizada quando o plugue é removido.

Pluge removido orificios livres

Pluge removido orificios fechados

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Este aspecto de perigosidade não pode ser totalmente negligenciado em instalações

elétricas em creches e escolas, onde o instalador é responsável pela avaliação dos

riscos ativos e passivos da própria instalação e seus componentes.

Lembre-se que as escolas e creches, são

diretamente responsáveis pela segurança dos alunos, até que devolver a custódia do

mesmo a um dos pais ou tutor.

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No Brasil, devido à não obrigatoriedade de um grau de proteção IP 40 das tomadas, as mesmas são difícil de encontrar, e, geralmente, são construídas por empresas estrangeiras.

Uma solução alternativa para evitar este perigo é a utilização de tampas adequadas, que devem ser difíceis de remover e apenas com o uso de uma ferramenta.

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A norma NBR 14136/02 define que as tomadas poderão ser construídas nas seguintes configurações:

TOMADAS FIXAS (terra obrigatório):

1. Para embutir, bipolar, com contato terra 10 A/250V c.a. 2. Para embutir, bipolar, com contato terra 20A/250V c.a. 3. Para semi-embutir, ou sobrepor, bipolar, com contato terra 10A/250V c.a. 4. Para semi-embutir, ou sobrepor, bipolar, com contato terra 20A/250V c.a.

TOMADAS MÓVEIS:

1. Bipolar, com contato terra – 10 A / 250 V c.a. 2. Bipolar, com contato terra – 20 A / 250 V c.a. 3. Bipolar, sem contato terra – 10 A / 250 V c.a. 4. Bipolar, sem contato terra – 20 A / 250 V c.a.

OBSERVAÇÃO: No novo padrão, todas as tomadas para instalação fixa (embutir ou sobrepor) devem apresentar o contato terra.

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COMPATIBILIDADE:

1. As tomadas de 20 A devem permitir a inserção de plugues de 10A e 20A, e as tomadas com contato terra devem permitir a inserção de plugues com e sem pino terra.

2. As tomadas de 10 A não devem permitir a inserção de plugues 20 A.

PLUGUES:

1. Os plugues podem ser desmontáveis ou não.

2. O uso de luvas isolantes nos pinos é opcional.

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PLUGUES:

1. Plugue bipolar com pino terra (para aparelho classe I ) até 10A / 250 Vc.a.

2. Plugue bipolar com pino terra (para aparelho classe I ) acima de 10 A até 20 A / 250 Vc.a.

3. Plugue bipolar sem pino terra (para aparelho classe II ) acima de 10 A até 20 A / 250 Vc.a.

4. Plugue bipolar sem pino terra (para aparelho classe II ) até 10A / 250Vc.a.

Nota: os não desmontáveis podem ter valores intermediários.

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Como dissemos, as tomadas para uso civil no novo padrão brasileiro, são construídas quase que exclusivamente com um grau de proteção IP 20.

Este grau de proteção limita o seu uso em ambientes fechados e protegidos da água.

Claramente também as instalações civis, podem ter a necessidade de disponibilizar tomadas no exterior.

Geralmente, as necessidades arquitetônicas, torna inviável a utilização de tomadas industriais.

Para ultrapassar este inconveniente do grau de proteção, podemos usar especiais caixas para proteger as tomadas contra as intempéries.

No mercado existem vários tipos destas caixas, mas nos vamos analisar soamente dois das mais utilizadas.

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Geralmente, as necessidades arquitetônicas, torna inviável a utilização de tomadas industriais.

Para ultrapassar este inconveniente do grau de proteção, podemos usar especiais caixas para proteger as tomadas contra as intempéries.

No mercado existem vários tipos destas caixas, mas nos vamos analisar soamente dois das mais utilizadas.

Ao lado, podemos ver a foto de um espelho com suporte para os modulos, destinado a ser usado com caixas a embutir.

Equipado com uma tampa com uma janela fabricada de borracha de silicone, permite de aumentar o grau de proteção das tomadas e interruptores no nível IP 55.

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Se precisar utilizar a tomada, com as condições ambientais atendidas para o grau de proteção IP 20, basta abrir a tampa e conectar o plugue. Quando não precisa mais manter conectado o plugue na tomada, simplesmente removê-se o plugue e fecha-se a tampa, para trazer de volta o tudo para um grau de proteção IP 55.

Ao lado, podemos ver um exemplo de montagem de uma caixa a sobrepor para instalações externas.

Da notar que esta caixa de dois módulos, contém uma tomada e um interruptor.

A imagem destaca a possibilidade e a facilidade de uso do interruptor com tampa fechada.

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Outras situações específicas, podem solicitar uma o mais tomadas montadas externamente, para ser utilizada mesmo com presença de água.

O caso clássico e nos jardins com sistemas de irrigação automático.

Nestes casos, estão disponíveis especiais caixas com grau de proteção IP66 mesmo com plug inserido.

Sua engenharia de projeto e a configuração mecânica especial, assegura uma vedação à prova d'água, mesmo sob as condições mais extremas.

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A imagem ilustra claramente a diferença entre os dois sistemas com plugue inserido. O elemento de vedação em borracha nitrílica, aglomera o cabo, assegurando a estanqueidade com tampa fechada.

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Uma alternativa abrangente a primeira mas mais completa, é a mostrada acima. Ela permite a integração com um DR de alta sensibilidade, com a possibilidade de limitar o uso da tomada com uma fechadura com cadiado e secionador clase II que desenergiza a tomada com tampa aberta.

1. Fechamento automático com mola.

2. Tampa em policarbonato.

3. Vedação do cabo.

4. Alavanca de fecho bloqueável posição ON-OFF.

5. Interruptor DR Ian 0,01 A.

6. Secionador acionado pela alavanca de fecho bloqueavel.

7. Parafusos em aço inoxidável.

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A possibilidade de inserir no interior do sistema vários tipos de proteções da tomada, tais como fusíveis, disjuntores magneto-térmicos, interruptores DR, e também disjuntores magneto-térmicos diferenciais do tipo miniaturizados, reduz significativamente o custo da instalação, eliminando também a utilização dos espaços necessários para a instalação das proteções.

Esta solução permite de atender os padrões de segurança do nível industrial com o uso das novas tomadas civis do padrão brasileiro.

Particularmente indicadas nas cozinhas de bares, pequenos restaurantes, áreas externas de boates, jardins, estufas, no volume 3 das bordas das piscinas, e em todas as ocasiões em que precisa-se usar uma tomada civil, mantendo um grau de proteção IP 56.

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A gama de produtos SCAME por nós comercializados e assistidos, não é limitada a tomadas e plugues. Mais de 10.000 produtos estão disponíveis em nosso catálogo.

Bornes - Secionadores Barramentos - Interruptores

Canaletas – Caixa de Passagem - Quadros – Dutos em PVC – Caixas de Distibuição Produtos ATEX (A.P.E. A prova de exploção) – Estenções Industriais – Acesorios para Cabeamento

Programadores horarios Contatores modulares – Termostatos e cronotermostatos Infraestruturas de Recarga V.E. – Caixas de sopbrepor

Congiuntos de Comando para Alarmes – Botoeiras

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