turismo acessivel-volume1

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  • 8/2/2019 Turismo Acessivel-Volume1

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    Volume I

    Turismo

    INTRODUO A UMA VIAGEM DE INCLUSOACESSVEL

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    B R A S I L - 2 0 0 9

    Turismo

    INTRODUO A UMA VIAGEM DE INCLUSOACESSVEL

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    Brasil. Ministrio do Turismo.

    Turismo Acessvel: Introduo a uma Viagem de Incluso.Volume I. Braslia: Ministrio do Turismo, 2009, 48 p.

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    Braslia, 2009

    Turismo

    INTRODUO A UMA VIAGEM DE INCLUSOACESSVEL

    MINISTRIO DO TURISMO

    ASSOCIAO PARA VALORIZAO DE PESSOAS COM DEFICINCIA

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    PRESIDENTE DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

    LUIZ INCIO LULA DA SILVA

    MINISTRO DO TURISMO

    LUIZ EDUARDO PEREIRA BARRETTO FILHO

    SECRETRIO-EXECUTIVO

    MRIO AUGUSTO LOPES MOYSS

    SECRETRIO NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO

    FREDERICO SILVA DA COSTA

    SECRETRIO NACIONAL DE POLTICAS DO TURISMO

    AIRTON PEREIRA

    DIRETORA DE QUALIFICAO E CERTIFICAO E DE PRODUO ASSOCIADA AO TURISMO

    REGINA CAVALCANTE

    DIRETOR DE ESTRUTURAO, ARTICULAO E ORDENAMENTO TURSTICORICARDO MARTINI MOESCH

    COORDENADOR-GERAL DE QUALIFICAO E CERTIFICAO

    LUCIANO PAIXO COSTA

    COORDENADORA-GERAL DE SEGMENTAO

    SSKIA FREIRE LIMA DE CASTRO

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    Diretora de Qualificao e Certificao e de Produo Associada ao Turismo Regina Cavalcante

    Coordenador Geral de Qualificao Luciano PaixoEquipe Tcnica Evandro de SouzaDiretor de Estruturao, Articulao e Ordenamento Turstico Ricardo MoeschCoordenadora-Geral de Segmentao Sskia LimaEquipe Tcnica Ana Beatriz Serpa

    Brbara Blaudt Rangel

    Prefeita da Estncia Hidromineral de Socorro Marisa de Souza Pinto FontanaDiretor do Depto. de Turismo e Cultura de Socorro Carlos Alberto Tavares de ToledoDiretor de Planejamento e Urbanismo Marcos Jos Lomnico

    Presidente da Associao para Valorizao de Pessoas com Deficincia Sylvia CuryPresidente do Conselho Deliberativo Marcos Antnio Gonalves

    Coordenao TcnicaEliana VictorMarcelo VitorianoJobair UbiratanCelso Salcio

    Equipe TcnicaCristiane Ecker FornazieriDenise Simes BrasMarcelo ScarabeliPatrcia CereguinRosemary AlonsoSergio Salazar SalvatiTais Nunes

    Equipe de ApoioDenilson Gobbo NalinJorge GonalvesSheila TrigilioFtima Galeazzo

    Oxignio Desenvolvimento dePolticas Pblicas e SociaisMartha Del BelloFrancisco Dias Barbosa

    ColaboradoresAlexis Ricardo MuozFelipe ArnsJos Fernando FrancoMara Flora Lottici KrahlRose FranchiniRubem Soares

    Editorao EletrnicaFlow Design

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    APRESENTAODesde o lanamento do Plano Nacional de Turismo PNT 2007/2010 uma Viagem de Incluso, oMinistrio do Turismo vem trabalhando para transformar o turismo em um importante mecanismode desenvolvimento econmico do Brasil e um grande indutor de incluso social.

    o consumo de produtos tursticos por clientes potenciais.

    municpio de Socorro, em So Paulo.

    alm de propor e divulgar roteiros adaptados em diferentes segmentos tursticos, tais como turismocultural, ecoturismo e turismo de aventura.

    O Volume I apresenta os conceitos e marcos legais em turismo e acessibilidade e orienta os gestorespblicos e privados para os procedimentos necessrios ao bom desenvolvimento do turismo acessvelnos destinos.

    pas acessvel a todos.

    Ministrio do Turismo

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    1. Introduo ao Turismo Inclusivo ..................................................................................................081.1 Turismo uma Viagem de Incluso .....................................................................................091.2 Polticas de Turismo e Incluso Social ..................................................................................091.3 Turismo Social ................................................................................................................... 10

    2. Entendendo o Turismo ............................................................................................................... 12

    2.1 Aspectos Conceituais ........................................................................................................ 132.2 Marcos Legais ................................................................................................................. 13

    3. Entendendo a Deficincia ........................................................................................................... 153.1 Conceituao e Caracterizao da Deficincia ....................................................................... 163.2 Marcos Legais .................................................................................................................233.3 Acessibilidade e Turismo ...................................................................................................26

    4. Bases para o Desenvolvimento do Turismo Acessvel .....................................................................294.1 Preparando o Destino para a Acessibilidade .........................................................................304.2 Planejamento Participativo .................................................................................................304.3 Buscando Parceiras e Financiamento....................................................................................324.4 Estabelecendo Estratgias de Comunicao ..........................................................................374.5 Modelo de Plano de Ao ..................................................................................................39

    5. Bibliografia .............................................................................................................................. 41

    SUMRIO

    Introduo a uma Viagem de Incluso

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    INTRODUO AO TURISMOINCLUSIVO

    11.1 TURISMO UMA VIAGEM DE INCLUSO

    1.2 POLTICAS DE TURISMO E INCLUSO SOCIAL

    1.3 TURISMO SOCIAL

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    1.1 TURISMO UMA VIAGEM DE INCLUSO

    ciado.

    tornando prioridade do Governo Federal. Com a assinatura do Decreto Federal n. 5296/2004, pessoasmeio de integrao social.

    avano das polticas pblicas voltadas para parcelas menos favorecidas da populao brasileira.

    1.2 POLTICAS DE TURISMO E INCLUSO SOCIAL

    rter estratgico de ao efetiva do Estado. Nesse caso, responsabilidade do Ministrio do Turismo

    rsticas.

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    1.3 TURISMO SOCIAL

    dades de desenvolvimento econmico.

    investimentos.

    Neste raciocnio, ampliando o conceito de turismo social para uma viso mais ampla, encontramos

    sentam.

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    perspectiva da incluso.

    mercado.

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    ENTENDENDOO TURISMO

    22.1 ASPECTOS CONCEITUAIS

    2.2 MARCOS LEGAIS

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    2.1 ASPECTOS CONCEITUAISO turismo movimento de pessoas, e por isto gera integrao entre povos e culturas. Turismo fen

    econmica e um dos setores de mais rpido crescimento na economia mundial, considerado um fenmeno no mundo inteiro e envolvendo um nmero crescente de postos de trabalho.

    avaliao do produto oferecido.

    e de investimentos concretos por parte dos atores atuantes no turismo nos destinos, cabendo aos

    2.2 MARCOS LEGAISEm 2008, foi aprovado pelo Congresso Nacional, em uma iniciativa do Ministrio do Turismo em

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    senvolvimento e estmulo ao setor turstico, disciplina a prestao de servios tursticos, o cadastro, a

    gem, guias de turismo, entre outros, devero observar esta nova legislao.

    Constituio Federal.

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    ENTENDENDO A DEFICINCIA

    33.1 CONCEITUAO E CARACTERIZAO DA DEFICINCIA3.2 MARCOS LEGAIS

    3.3 ACESSIBILIDADE E TURISMO

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    3. ENTENDENDO A DEFICINCIA

    esportivos, hotis, praias e outros lugares de recreao. Os pases membros devem tomar a iniciativa

    3.1 CONCEITUAO E CARACTERIZAO DA DEFICINCIA

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    mesmo, a desinformao e a ignorncia.

    QUADRO TIPOLOGIA DAS DEFICINCIAS NO BRASIL

    CENSO DEMOGRFICO - 2000

    Homem 7.259.074 3.295.071 3.018.218 1.545.462 861.196

    9.385.768 4.644.713 2.716.881 1.299.474 554.864

    Total 16.644.842 7.939.784 5.735.099 2.844.936 1.416.060

    (A)

    (B)

    Homem 15.979.021 11.420.544 4.558.477

    18.601.700 13.179.712 5.421.988

    Total 34.580.721 24.600.256 9.980.465

    tado consulte o site www.ibge.gov.br

    Fonte:

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    CONCEITOS GERAISDecreto n. 5.296/2004 e ABNT NBR 9050:2004

    Acessibilidadesegurana e autonomia, total ou assistida, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicao e

    e usabilidade de recursos computacionais.

    pamentos e tecnologia adaptados ou especialtotal ou assistida.

    limite ou impea o acesso, a liberdade de movimento, a circulao com segurana e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem

    blicas e nos espaos de uso pblico.

    coletivo e nas reas internas de uso comum nas

    o ingresso ao interior dos veculos de transportepontos de parada.

    mensagens por intermdio dos dispositivos,

    amente todas as pessoas, com diferentes caractersticas antropomtricas e sensoriais, de formasibilidade.

    esportiva, turstica, recreativa, social, religiosa,educacional e de sade.

    entidades da Administrao Pblica direta e indireta ou por empresas concessionrias ou permissionrias de servios pblicos, destinadas aopblico em geral.

    mento, distribuio de energia eltrica, iluminao pblica, abastecimento de gua e paisagismo, dentre outros.

    18

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    de servios necessrios ao funcionamento da cider pblico, em espaos pblicos e privados.

    Impedimento ou limitao de

    mente, gerando reduo efetiva de mobilidade,

    tentes nas vias e espaos pblicos, como semfo

    incluir corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores.

    .

    PESSOA COM DEFICINCIA INTELECTUALsociadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas, tais como: comunicao, cuidado pessoal,

    TIPOLOGIA DA DEFICINCIA E MOBILIDADE REDUZIDA

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    PESSOA COM PARALISIA CEREBRAL

    doena grave ou contagiosa. fruto de leso cerebral ocase de uma condio e no de doena.

    PESSOA COM DEFICINCIA FSICA

    completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo,acarretando o comprometimento da funo fsica, apresen

    Segundo a Coordenadoria Nacional para Integrao da Pessoa

    Segundo a Declarao de Di proclamada pela Assemblia ser resguardados os direitos:

    leve em conta suas faculdades

    metimento.

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    PESSOA COM DEFICINCIA AUDITIVA/SURDO

    severa ou profunda.

    ouvir.Atender no Turismo Acessvel.

    PESSOA COM DEFICINCIA VISUAL/CEGO

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    penho.

    No volume Bem Atender no Turismo Acessvel possvel compreender melhor as formas de comunicao com os cegos.

    PESSOA SURDOCEGA

    PESSOA COM DEFICINCIA MLTIPLA

    PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA

    obeso, a gestante, dentre outros, conforme apresentado a seguir:

    3.2 MARCOS LEGAISO Ministrio do Turismo adota como parte da sua poltica estrutural a incluso das pessoas com de

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    cia, sua integrao social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integrao da Pessoa Portadora

    sistema de transporte coletivo interestadual.

    estabelece normas gerais e critrios bsicos para a

    regulamenta a Lei 8.899/1994.

    em Bens Culturais.

    sobre a Lngua Brasileira de Sinais Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098/2000.

    aprova a Norma Com

    gramao veiculada nos servios de radiodifuso de sons e imagens e de retransmisso de televiso.

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    trem de longo percurso.

    transporte areo comercial.

    ou metropolitano.

    cular para acessibilidade em veculos com caractersticas urbanas para o transporte coletivo de

    caractersticas urbanas para transporte coletivo de passageiros.

    para desenvolvimento da acessibilidade, importante observar as

    e Ocupao do Solo e na Lei do Sistema Virio, conforme Decreto n. 5.296/2004.

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    cumprimento da acessibilidade previsto respectivamente no 1 e 2 do art. 13 do Decreto n.5.296/2004 e nas normas tcnicas de acessibilidade da ABNT.

    os governos federal, estadual e municipal devem fortalecer a legislao sobre a acessibilidade nas

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    todo o esforo deve ser feito pelos gestores pblicos e agenteslocais para inserir nas polticas de turismo as necessidades de

    acessibilidade de todos os cidados. O setor turstico tambm

    Compete ao Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora

    mento da acessibilidade.

    3.3 ACESSIBILIDADE E TURISMO

    Se por um lado os receptivos tursticos no Brasil, de modo em geral, ainda demonstram srias lacunas

    Os pases membros devem tomar a iniciativa removendo todos os obstculos neste senti

    Cabe tambm mencionar aConveno Interamericana paraa Eliminao de todas as formas de Discriminao contra ascia, promulgada pelo Decretosociedade das pessoas portado

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    mia e segurana.

    sveis, alguns importantes aspectos devem ser observados:

    Conforme a ABNT NBR 9050:2004acessvel :

    termo acessvel implica tantoacessibilidade fsica como de

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    neles preciso estudar a acessibilidade individual a

    empresas areas, hotis, atrativos, bares, restaurantes e similares.

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    BASES PARA O DESENVOLVIMENTODO TURISMO ACESSVEL

    44.1 PREPARANDO O DESTINO PARA A ACESSIBILIDADE4.2 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO

    4.3 BUSCANDO PARCEIRAS E FINANCIAMENTO

    4.4 ESTABELECENDO ESTRATGIAS DE COMUNICAO

    4.5 MODELO DE PLANO DE AO

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    4.1 PREPARANDO O DESTINO PARA A ACESSIBILIDADE

    Nesta reviso, necessrio incluir o conceito de acessibilidade e incluso por meio do Plano Diretor Mudo Solo Urbano e Lei de Uso de Ocupao do Solo e o Plano Diretor de Transporte. A base conceitual enormativa para promover a acessibilidade o Art. 14 do Decreto n. 5.296/2004 e a NBR 9050:2004.

    turstica no municpio.

    4.2 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO

    timulam e facilitam o consumo de produtos tursticos e envolvem os setores pblicos, privados e

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    de acessibilidade turstica no municpio, tais como:

    por meio de visitas tcnicas de trabalho com parceiros e prestadores de servios para avaliao da

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    32

    4.3 BUSCANDO PARCERIAS E FINANCIAMENTO

    nos destinos tursticos: as parcerias entre os agentes pblicos e privados do turismo e a busca por

    mento e monitoramento so prioritrias, mas tambm assegurar um ambiente saudvel de debatespara a criao e fortalecimento de parcerias visando:

    os da cadeia turstica.

    PARCEIROS DO PROJETO

    TERCEIRO SETORRGOS PBLICOS INICIATIVA PRIVADA

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    mente.nicpios para a soluo de problemas comuns da regio.

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    OS ITENS FINANCIVEIS SO:

    conforto e segurana.

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    Federal.

    do do setor turstico legalmente estabelecidos e cadastrados no no sistema de cadastro dos prestadores de servios tursticos, o CADASTUR, gerenciado pelo Ministrio do Turismo.

    so, entre outros:

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    apresentem potencial para esta atividade, contribuindo para o desenvolvimento e competitividadedo setor no pas.

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    de crdito para implantao, melhoria, conservao e manuteno de empreendimentos tursticos.

    para turismo, de acordo com o porte da empresa.

    4.4 ESTABELECENDO ESTRATGIAS DE COMUNICAO

    FASE DE MOBILIZAO E SENSIBILIZAO DA COMUNIDADE

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    FASE DE PLANEJAMENTO E EXECUO DO PROJETO

    FASE DE FINALIZAO DO PROJETO E INCIO DA DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO DE PRODUTOS E SERVIOS ACESSVEIS

    lheteria diversas para feiras e eventos de turismo, folheteria para comunicao direta com o visi

    4.5 MODELO DE PLANO DE AOCom a orientao das cartilhas desta srie ser possvel propor e debater um plano de ao visando

    dos diferentes atores envolvidos e permite monitorar suas diferentes fases.

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    A seguir, um modelo bsico de plano.simultneas.

    oramento, alm dos itens apresentados a seguir.

    Custo

    Custo

    Custo

    Custo

    PLANILHA DE AES DO PROJETO

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    Custo

    Custo

    Custo

    CRONOGRAMA DE EXECUO

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    BIBLIOGRAFIA

    5

    REFERNCIA BIBLIOGRFICA

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    42

    REFERNCIA BIBLIOGRFICA

    AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION.. 10. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

    Acessibilidade.

    Braslia: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2005.

    BRASIL. Ministrio das Cidades.

    . Braslia, 2005

    BRASIL. Ministrio do Turismo. . Braslia, 2006.

    CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D.

    . So Paulo: Edusp, 2001.

    DIAS, R. . So Paulo: Atlas, 2003.

    FERNANDES, E.

    FERREIRA, L.

    . Disponvel em http://www.

    HELEN KELLER NATIONAL CENTER NOVA YORK.

    IBGE. .

    NERI, Marcelo.

    OMT. . So Paulo: Roca, 2001.

    . Salvador, 2004.

    QUADROS R M Brasilia:

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    43

    QUADROS, R.M. . Brasilia:

    SACKS, O.W.

    Paulo: Companhia das Letras, 2002.

    SASSAKI, R. K. Disponvel em http://sivc.saci.org.br/

    SASSAKI, R. K. . So Paulo: urea, 2003.

    SOCIEDADE BRASILEIRA DE OTOLOGIA.

    . Disponvel em http://www.saudeauditiva.org.br/imprensa/imprensa_releases_detalhe.asp?id=8

    VYGOTSKY, L.S. . So Paulo: Martins Fontes, 1996.

    LEGISLAO

    Regulamenta a Lei n 10.048, de 8 de novembro de

    REFERNCIA NORMATIVA

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    REFERNCIA NORMATIVA

    REFERNCIAS ATRAVS DE SITESwww.abnt.org.br

    www.bb.com.br

    www.bndes.gov.br

    www.cc.msnscache.comwww.cedipod.org.br

    www.cidades.gov.br

    www.cvi.org.br

    www.educ.fc.ul.pt

    www.entreamigos.com.br

    www.entreamigos.com.br

    www.feneis.com.brwww.fundacaodorina.org.br

    www.iape.org.br

    www.ibc.gov.br

    www.laramara.org.br

    www.lerparaver.com

    www.planalto.gov.br

    www.presidencia.gov.br/cndi

    www.presidencia.gov.br/sedh/conade

    www.presidencia.gov.br/sedh/cord

    www.sarah.br

    www.seed.pr.gov.br

    44

    www todosnos unicamp br

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    46/50

    45

    www.todosnos.unicamp.br

    www.turismo.gov.br

    www.turismo.gov.br

    www6.senado.gov.br/sicon/

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    Turismo

    INTRODUO A UMA VIAGEM DE INCLUSO

    ACESSVEL

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