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TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Fernando Ramos Gonçalves- Msc

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Page 1: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Fernando Ramos Gonçalves-Msc

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR

Fernando Ramos Gonçalves-Msc

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TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

• Pode ser definido como a obstrução da

artéria pulmonar ou de seus ramos por

material trombótico

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TEP

• Alta incidência

• Elevada mortalidade

• Diagnóstico difícil

• Pacientes mortos por TEP = 30%

diagnosticados em vida

• Não tratados = letalidade 4 x maior

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TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)

• TEP x TVP = Doença venosa tromboembólica

• Fatores predisponentes

– Estase venosa

– Lesão (injúria) da parede endotelial

– Hipercoagulabilidade

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TVP• 90% dos êmbolos são do território ílio-femural

• TVP em veias abaixo do joelho acarretam baixo risco de TEP

• Raramente cavidades cardíacas, veias dos MMSS e outras

• Mais raramente trombo neoplásico, corpo estranho, gordura, LA

• 10% dos casos de TVP originam TEP

• Menos de 10% dos TEP ocasionam episódio fatal

• Menos de 10% dos TEP ocasionam infarto pulmonar

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TVPFisiopatologia

• Lentificação do fluxo formação de trombo plaquetário formação de trombo vermelho

• O trombo se resolve, em geral, em 7-10 dias por fibrinólise ou organização incorporando-se a parede da veia Síndrome pós-flebítica

• Risco de TEP é maior nos primeiros dias• TEP nos primeiros dias de TVP embolias

múltiplas• TEP mais tardio na TVP obstrução de artéria

mais calibrosa

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TVP diagnóstico

• Em mais de 50% dos casos assintomático

• Manifestações clínicas: empastamento da

panturrilha, sinal de Homans, sinais

inflamatórios, dor local e edema

• Outros métodos: flebografia, US com doppler,

pletismografia de impedância

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DOENÇA VENOSA TROMBOEMBÓLICAFatores predisponentes

• Trauma não cirúrgico ou cirúrgico

• Idade > 40 anos• TV prévio• Imobilização• Insuficiência Cardíaca• IAM

• Paralisia de MMII• Obesidade• Veias varicosas• Estrogênio• Parto• DPOC• Doença maligna

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DOENÇA VENOSA TROMBOEMBÓLICAFatores predisponentes

TROMBOFILIAS• Deficiência de antitrombina III• Deficiência de proteína C e S• Resistência a proteína C (fator V de Leiden)• Desfibrinogenemia• Anticorpo antifosfolipídio/Anticardiolipina • Mutação da protrombina• Desordens do plasminogênio

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TEPManifestações Clínicas

• As síndromes clínicas são classicamente divididas em :– Infarto pulmonar– Dispnéia inexplicada– “Cor pulmonale” agudo

• Clinicamente estáveis: dor torácica e dispnéia

• Instabilidade clínica: hipotensão e insuficiência respiratória

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TEPSinais e Sintomas

• Dor torácica• Dor pleurítica• Dispnéia• Taquipnéia• Tosse• Hemoptise/Hemoptóicos

• Taquicardia• Febre• Cianose• Hiperfonese de P2• Síncope• Hipotensão/Choque

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ACURÁCIA DO DIAGNÓSTICO CLÍNICO

Probabilidadeclínica

N° depacientes

Percentual TEPconfirmado

80%-100% 90 10 68

20%-79% 569 64 30

0-19% 228 26 9

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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

• Pneumonia• Pleurisia• Pericardite• DPOC• Síndrome isquêmica

coronariana aguda• Artropatias agudas

• Pneumotórax• AVE• Hipertensão pulmonar

primária• Condroesternite• Fratura de costela

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ELETROCARDIOGRAMA

• Um dos exames iniciais na suspeita de TEP

• Fácil utilização

• Útil nos casos de TEP maciço

• Exclui outras patologias

• Alterações precoces e transitórias

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Ferrari Cuthforth Lenevre Stein l n 80 n 50 n 37 n 90

T V1 a V4 68% 46% 89% 42%S1 Q3 T3 50% 28% 52% 12%

BaixaVoltagemperiférica

29% - -6%

Taquicardiasinusal

36% - 90% 69%

BRD I a III 22% 40% 24% 15%P pulmonale 5% 12% - 6%

Normal 9% 24% 10% 15%

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D - DÍMERO

• ELISA: sensibilidade 84,8% e especificidade 68,4%

• Látex: sensibilidade máx. 75% especificidade 68,4%

• Alto valor preditivo negativo

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GASOMETRIA ARTERIAL• Hipoxemia mais alcalose respiratória• Existem muitas limitações • PIOPED

– Não houve diferença , na média, de PaO2 (70mmHg) entre pacientes com TEP comparados com aqueles sem TEP (72mmHg)

• UPET– 26% dos casos de TEP PaO2 > 80mmHg– 6% dos casos de TEP PaO2 > 90mmHg– Valores normais do gradiente Alvéolo-arterial não

excluem TEP • A gasometria é importante para a decisão da

oxigenioterapia suplementar

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Rx DE TÓRAX

• Baixa acurácia diagnóstica

• Atelectasias e derrame pleural mais

freqüentes (1/3 dos pacientes)

• Oligoemia regional e sinal de Hamptom

mais específicos (mais raros)

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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES RADIOLÓGICAS

• Oligoemia regional (sinal de Westermark)• Opacidade pulmonares cuneiformes subpleurais

(sinal de Hampton)• Proeminência de artérias centrais (sinal de

Fleischner)• Escavação em opacidade (infarto)• Infiltrado alveolar inespecífico• Derrame pleural• Atelectasias

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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• 90% de sensibilidade e especificidade para diagnóstico de TEP central

• 63% de sensibilidade e 89% de especificidade para vasos sub-segmentares

• Também é útil para excluir outros diagnósticos como doenças da aorta e pneumopatias inflamatórias

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ANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉITCA

• Método promissor (evidências indicam que este é um método que competirá com a angiografia em acurácia e reprodução)

• Exame de escolha para pacientes com disfunção renal

• Grande dificuldade manter apnéias prolongadas

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CINTILOGRAFIA PULMONAR

• “Screening”

• Cintilografia de perfusão e ventilação– Zona segmentares com redução ou ausência de

perfusão com ventilação normal (V/Q “mismatch”)

– Zonas segmentares anormalmente perfundidas e ventiladas (V/Q “match”). Falam a favor de outras patologias não vasculares (DPOC, infecções)

– Normal, alta, intermediária ou baixa probabilidade

Page 23: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Fernando Ramos Gonçalves-Msc

CINTILOGRAFIA PULMONAR

• Deve ser determinada a probabilidade pré-teste

(circunstâncias clínicas e outros exames) para

aumentar a acurácia, sendo assim, somente os

pacientes com probabilidade intermediária ou

com probabilidades cintilográfica e clínica

discordantes necessitarão de avaliação

diagnóstica subsequente

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CINTILOGRAFIA PULMONAR

• Presença de 2 ou mais defeitos de perfusão

moderados a grandes

• Ventilação normal (na área envolvida)

• Rx de tórax normal (na área envolvida)

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Probabilidade Clínica (%)

Cintilografia Alta Média Baixa

Alta 96 88 56

Intermed. 66 28 16

Baixa 40 16 4

Normal 0 6 2

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ECOCARDIOGRAMA• Permite avaliação da função sistólica de VD

• Pressão da artéria pulmonar

• Custo baixo e sem risco para o paciente

• ETT 11% de visibilização do trombo

• ETE 58% de visibilização do trombo

• Em casos de TEP maciço com instabilidade clínica é a primeira escolha para diagnóstico

• Se trombo no tronco ou artérias pulmonares=90% de acurácia

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ECOCARDIOGRAMA

• Dilatação do VD

• Hipocinesia do VD

• Trombo na artéria pulmonar

• Trombo nas cavidades direitas

• Posição anormal e movimentação paradoxal do septo IV

• Dilatação da artéria pulmonar

• Regurgitação tricúspide

• Hipertensão arterial pulmonar

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ARTERIOGRAFIA PULMONAR

• Padrão ouro

• Alto custo

• Alto grau de invasibilidade

• Pessoal treinado e equipamento

• Morbidade de 2%, mortalidade 1%

• Deve ser estimulado nos pacientes em que existem necessidade de uma definição da abordagem terapêutica

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Fatores de risco

ArteriografiaPulm onar

C intilografia

ArteriografiaPulm onar

Angiotom ografia

D uplex Scan Venoso

Suspeita C lín ica D iagnóstico diferencial

S inais e S intom as

1. A gaso e D-dímero auxiliam na composição da suspeita clínica. 2. O ecocardio deve sempre ser realizado para avaliação da função do VD

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TRATAMENTO CLÍNICO Medidas gerais

• Oxigenioterapia ou intubação traqueal hipoxemia

• Hipotensão e choque reposição volêmica congestão pulmonar e baixo débito

• Fármacos inotrópicos (+) após reposição volêmica

• Dor torácica AINES

• Vasodilatadores (óxido nítrico)

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HEPARINA• Reduz a taxa de mortalidade

• Deve ser iniciado quando existir a hipótese de TEP bem fundamentada

• Principais efeitos– Prevenção e recorrência do evento embólico

– Redução na formação de trombo adicional

– Facilitação da ação de mecanismos endógenos de fibrinólise

– Redução da liberação de serotonina e tromboxane A2

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HEPARINA NÃO FRACIONADA (HNF)

• “Bolus” de 80 UI/kg

• Infusão contínua de 18 UI/kg/h (máx. 1600 UI/h)

• Manter KTTP entre 60 a 80 segundos (1,5 - 2,5 x controle)

• Melhor efeito quando a faixa ideal da KTTP é atingida em 24h

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HEPARINA NÃO FRACIONADA (HNF)

Efeitos adversos• Sangramentos

• Trombocitopenia

• Hipercalemia

• Osteoporose

• Aumento das transaminases hepáticas

• Anticoagulação excessiva:– Interrupção da infusão da heparina (60-90min)– Sulfato de protamina: 1mg=100 UI de heparina

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HEPARINA DE BAIXO PESO MOLECULAR (HBPM)

• No tratamento da TVP há evidências de superioridade terapêutica em relação a HNF

• Enoxiparina : 2mg/kg em 24h em duas aplicações

• Nadroparina: 85 UIAXa/kg em duas doses ou 170 UIAXa/kg dose única

• Pacientes devem estar estáveis e admitidos em ambientes hospitalar

• Indicado na trombocitopenia (HNF) e em casos selecionados para TTO domiciliar

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INIBIDORES DA TROMBINA DE AÇÃO DIRETA

• Hirudina

• Alvo de pesquisas

• Não necessitam de co-fatores para ação

terapêutica

• Não há, no momento, indicações ou

recomendações formais

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ANTICOAGULANTES ORAIS• Inibem a ativação de proteínas dependentes de vit. K

(fatores II, VII, IX, X e proteína C e S inibidoras endógenas da coagulação)

• Deve ser iniciado quando KTTP atinge níveis terapêuticos estáveis

• Warfarina 5mg/dia

• INR entre 2-3

• Efeitos terapêuticos plenos em geral 5° dia

• Se usado sem heparina hipercoagulabilidade (fase inicial)

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ANTICOAGULANTES ORAIS Manutenção da terapia

• É controverso

• 6 sem a 3 meses primeiro evento tromboembólico venoso com fatores de risco reversíveis e que não mais se façam presentes

• 3 a 6 meses pacientes com TV idiopática

• Mais prolongado ou por toda vida deficiência de antitrombina III, deficiência de proteína S, deficiência ou resistência a proteína C, anticoagulante lúpico ou anticorpo anticardiolipina

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ANTICOAGULANTES ORAIS Efeitos adversos

• Sangramentos maior em pacientes com insuficiência renal, doença hepática, etilistas ou em uso de drogas que possam potencializar o efeito dos ACO

• Necrose cutânea• Anomalias congênitas• Antídotos

– Plasma fresco ou crioprecipitado– Vitamina K– Suspensão do ACO

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TROMBOLÍTICOS• rTPA e Estreptoquinase• Ação terapêutica primária• Lise completa e rápida do coágulo• Diminui a possibilidade de hipertensão pulmonar crônica • Maior risco de complicações hemorrágicas• Usado até o 14° dia • Indicado em :

– Instabilidade hemodinâmica– Insuficiência respiratória– Disfunção de VD

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PROFILAXIA• É a medida fundamental para pacientes sob

condições de risco– Meias de compressão graduada– Botas de compressão pneumática– Mobilização precoce– HNF em microdoses – HBPN 1 x ao dia– Anticoagulação de baixa intensidade com

cumarínicos

Page 41: TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Fernando Ramos Gonçalves-Msc

Cumarín ico

HNF HBPM

Estável

Cumarín ico

HNF HBPM

Trombolítico

Instável

TEP

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TRATAMENTO CIRÚRGICOIndicações

NO TEP AGUDO

• Choque cardiogênico que não responde a inotrópicos

• Hipoxemia progressiva com ou sem comprometimento hemodinâmico que não a responde a terapia clínica máxima, incluindo intubação e VM

• Embolectomia pulmonar com filtro de veia cava inferior

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TRATAMENTO CIRÚRGICOIndicações

INTERRUPÇÃO DE VEIA CAVA INFERIOR

• CI a anticoagulação

• Recorrência de TEP apesar da anticoagulação

• Complicações com uso de anticoagulantes

• Trombo íleo-femural grande flutuante

• TEP significante em pacientes sem reserva cardiopulmonar

• Caso não haja contra-indicação a anticoagulação deve ser mantida

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TRATAMENTO CIRÚRGICOIndicações

TEP CRÔNICO

• Ocorre quando o êmbolo pulmonar agudo não sofre resolução

• Quadro insidioso: dispnéia, cansaço, síncope, IVD (mortalidade de 70% quando esse estágio é atingido)

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TRATAMENTO CIRÚRGICOIndicações

TEP CRÔNICO

• Pacientes com trombo não resolvidos após 3 meses de anticoagulação e que apresentem limitação funcional importante (classe III ou IV da NYHA)

• Hipertensão pulmonar (> 30mmHg)

• Resistência vascular pulmonar aumentada

• Tromboendarterectomia pulmonar + filtro de VCI