treinamento lubrificacao basica e rolamentos 2005 modul

106

Click here to load reader

Upload: 123marcao123

Post on 25-Jun-2015

15.135 views

Category:

Technology


36 download

TRANSCRIPT

Page 1: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 12005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Treinamento Básico

Lubrificação

&

Lubrificação de Rolamentos

Klüber Lubrication

Page 2: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 22005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Conteúdo

• Institucional Klüber• Aspectos Interessantes da Lubrificação e Tribologia• Óleos e Graxas Lubrificantes Especiais• Exemplos de Aplicação de Lubrificantes Especiais -

Rolamentos• Parâmetros de Seleção dos Lubrificantes• Análise de Viabilidade Econômica• Manuseio de Lubrificantes• Conclusão e Aplicação de Prova de Conhecimentos

Específicos

Page 3: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 42005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Institucional Klüber

Page 4: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 52005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

KLÜBER LUBRICATION

Pertence ao Grupo Freudenberg, Weinheim, Alemanhadesde 1966

Fundada em 1929 em Munique, Alemanha, por Theodor Klüber

Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais Ltda. & Cia. presente no BRASIL desde 1971

Page 5: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 62005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Nossa Base: Excelência em Equipamentos

Testes Químicos

Os mais recentes equipamentos, incluindo FTIR e GCNovos equipamentos adquiridos em 1998: GC / MSICP, GPC, HPLC, NMR, TGA, DSC

Testes Mecano-dinâmicos

Nós operamos mais de 80 bancadas de teste

Testes Microbiológicos

conduzidos pelo Instituto FRESENIUS

Nossos equipamentos de teste são monitorados regularmente. Todos os novos equipamentos atendem às exigências GMP.

Page 6: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 72005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Estudo do Atrito

Klüber Lubrificantes Especiais

Page 7: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 82005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Tribologia

Investigaçãodo Atrito

AplicaçãoCiência

Tribo-engenharia

Engenhariade Lubrificação

Tribologia

Page 8: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 92005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Estrutura

Alterações nasuperfície

(sintomas de desgaste)

Perda de Material (valores

mensuráveis)

Fatores de carga

Contra Corpo

Corpo Base

Meio-ambiente

Desgaste

Substância intermediária

Tribo-Sistema

Page 9: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 102005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Condições de Atrito – 1

Atrito seco:As superfícies dos corpos em atrito se encontram em intenso contato, completamente limpos e não estão cobertos por nenhum lubrificante.

Atrito na camada superficial:As superfícies dos corpos em atrito se encontram em intenso contato e estão cobertas com camadas de reação e/ou lubrificantes sólidos.

Page 10: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 112005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Condições de Atrito – 2

Atrito misto:As superfícies dos corpos em atrito se encontram parcialmente em contato (não completamente separadas). O desgaste normalmente se apresenta dentro dos limites aceitáveis.

Atrito limite:As superfícies dos corpos em atrito se encontram em intenso contato e estão cobertas com uma fina camada lubrificante. O desgaste é excessivamente elevado.

Atrito fluido:As superfícies dos corpos em atrito se encontram completamente separadas por um filme lubrificante.

Page 11: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 132005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Óleos Graxas Pastas Emulsões

1. Óleo em água2. Água em óleo

LubrificantesSólidos

Óleobase

Espessante

Aditivos

Lubrificantessólidos

- 90 % - 80 % - 70 % 1. < 50 %

- - 30 % - 6 % 2. > 50 %

- 10 % - 5 % - 5 % 2 - 5 %

- 10% - 2 % 10 - 50 %

- com/sem estrutura de camada reticulada- mat. sintéticos- metais

Tipos de Lubrificantes

Page 12: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 152005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Óleos Lubrificantes

Klüber Lubrificantes Especiais

Page 13: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 162005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Do Petróleo Bruto até o Óleo Base

–– óleo diesel

–– resíduosÓleo de fusoÓleo máquina Óleo cilindros

Refino

destilação à vácuo

Querosene (pesada)

Gases ––

Gasolinas ––

Querosene destilada ––

Óleo diesel ––

Destilaçãoatmosférica

PetróleoPetróleo

Klüber

Page 14: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 172005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

STANDARD

Bom poder lubrificante Fácil de aditivar Praticamente neutro frente às vedações (NBR),

pinturas e materiais Bom preço!

Indicado até 80 °C (máx. 100 °C) Comportamento deficiente frente às

temperaturas altas e baixas Fraca biodegradabilidade

Óleos Minerais

Page 15: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 182005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

PAOHidrocarboneto

Sintético

<O>

Óleo Silicone

<Si>

<O>

Éster

Poliolester

Polieterperfluorado

<F>

<O>

H

H

C

H

H

C

catalisador

Poliglicol

Produção dos óleos sintéticos

<O>

<O>

Page 16: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 192005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

reduzido ponto de fluidez (mais favorável para baixas

temperaturas)

baixa volatilidade (evaporação reduzida)

comportamento favorável viscosidade-temperatura

(ampla temperatura de serviço)

elevada resistência ao envelhecimento (longos períodos)

boa resistência à oxidação (a temperaturas elevadas)

alguns tipos são rapidamente biodegradáveis

alguns óleos sintéticos atendem às exigências de Grau

Alimentício

Vantagens dos óleos sintéticos

Page 17: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 202005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Melhoram as propriedades dos óleos base (ex.: desempenho à baixa temperatura, relacionamento viscosidade-temperatura)

Fornecem aos óleos base novas propriedades(ex.: proteção à corrosão, propriedades EP)

Aditivos

Page 18: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 212005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Aditivo Ação Objetivo

Anti-oxidantes O aditivo oxida no lugar do lubrificante

Prevenir a modificação do lubrificante

Otimizador do índice de viscosidade

Variação da solubilidade a altas e baixas temperaturas

Diminuição da dependência da viscosidade em relação à temperatura

Otimizador do ponto de fluidez

Prevenir a cristalização das moléculas de parafina

Redução do ponto de fluidez

Detergentes/ dispersantes

Manter os resíduos de oxidação em solução

Melhorar a suspensão das impurezas

Aditivos

Page 19: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 222005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Aditivo Ação Objetivo

Aditivos EP (extrema pressão)

A superfície metálica é "quimicamente polida"

Melhorar a capacidade em suportar cargas

Inibidores de corrosão Formação de um filme protetivo na superfície do metal

Prevenir a formação de ferrugem

Aditivos anti-espumantes

Aumentar a tensão superficial Prevenir a formação de espuma (capacidade de suportar carga)

Aditivos

Page 20: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 232005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Composição dos Óleos Lubrificantes

Óleo Sintético

corrosãoformação espuma

Óleo Mineral

… contra

Aditivos…

envelhecimento

… para melhorar

resistência à

pressão

Page 21: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 242005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Óleo Mineral X Óleo Sintético

Page 22: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 252005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

O ponto de fulgor é a mais baixa temperatura na qual se forma o vapor do líquido que está sendo testado. Esses vapores se combinam com o ar para formar uma mistura inflamável óleo-vapor-ar.

O ponto de fulgor não representa a máxima temperatura de serviço. Ele é determinado e indicado por razões de

segurança!

O que é ponto de fulgor?

Quanto maior a viscosidade do óleo, maior é o ponto de fulgor.

Ponto de Fulgor

Page 23: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 262005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

O que é o comportamento viscosidade-temperatura?

0

200

400

600

800

1000

1200

-20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Viscosidade, mm²/s

Temperatura, °C

A altas temperaturas a viscosidade é baixa,

a baixas temperaturas, a viscosidade é alta.

Comportamento Viscosidade-temperatura

O que é viscosidade?

Viscosidade é a resistência de um líquido a fluir.

Page 24: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 272005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Não existe uma maneira de determinar a viscosidade de um óleo, sob diferentes temperaturas, usando uma curva normal "viscosidade-temperatura".

DICA! Coloque a viscosidade e a temperatura em uma escala logarítmica e obterá uma linha reta.

Comportamento Viscosidade-temperatura

Page 25: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 282005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Grau de

Viscosidade ISO

Viscosidade Média à 40 °C

Limites da Viscosidade Cinemática à 40 °C mm²/s

mm²/s mín. máx.

ISO VG 2 ISO VG 3 ISO VG 5

2.2 3.2 4.6

1.98 2.88 4.14

2.42 3.52 5.06

ISO VG 7 ISO VG 10 ISO VG 15

6.8 10 15

6.12 9.00 13.5

7.48 11.0 16.5

ISO VG 22 ISO VG 32 ISO VG 46

22 32 46

19.8 28.8 41.4

24.2 35.2 50.6

ISO VG 68 ISO VG 100 ISO VG 150

68 100 150

61.2 90.0 135

74.8 110 165

ISO VG 220 ISO VG 320 ISO VG 460

220 320 460

198 288 414

242 352 506

ISO VG 680 ISO VG 1000 ISO VG 1500

680 1000 1500

612 900

1350

748 1100 1650

DIN 51 519

Graus de Viscosidade ISO (ISO VG)

Page 26: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 292005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Viscosidade ISO VG x SAE

Page 27: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 302005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

O que é índice de viscosidade (IV)?

O IV é a medida do comportamento viscosidade-temperatura, sendo determinada de forma empírica por Dean e Davis.

O que significa um baixo ou alto IV?

alto IV (> 100) = bom comportamento viscosidade-temperaturabaixo IV (< 100) = comportamento viscosidade-temperatura inferior.Óleo base Mineral: IV 90 - 110Óleo base Sintética: IV > 100 até 500 ou superior

Índice de Viscosidade (IV)

Page 28: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 322005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Aparelho de Teste Finalidade do Teste

VKA Determinação da capacidade sustentadora de cargas de um lubrificante

FZG Determinação da aplicabilidade de um lubrificante para uso em caixas de engrenagens

Equipamento Klüber para teste de engrenagens

Avaliação dos lubrificantes para engrenagens

Determinação da eficiência, do desgaste e da curva de temperatura

Equipamento Klüber para teste de correntes

Avaliação dos lubrificantes para correntes

Determinação do alongamento da corrente, do torque, do consumo de energia e da temperatura

Inspeção visual dos pinos da corrente

Testes Mecano-dinâmicos para óleos

Page 29: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 332005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Teste Four-ball (VKA)

Page 30: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 342005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Graxas Lubrificantes

Klüber Lubrificantes Especiais

Page 31: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 352005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Deveriam ...

Funções das Graxas Lubrificantes

ter boa capacidade

sustentadora de cargas

... ser suficientemente resistentes

aos impactos mecânicos, à água,

às partículas sólidas e às

influências do ambiente quando

usadas em mancais

… proteger contra a corrosão

Page 32: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 362005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Composição das Graxas Lubrificantes

Óleo Base

Espessantes

corrosãooutros aditivos

… contra

Aditivos…

oxidação

… para melhorar

resistência

à pressão

Page 33: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 392005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

vapor

Indicado até 120 °C

Resistente à água até 80 / 90 °C

Boa resistência ao trabalho

Sabão de Lítio

Page 34: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 402005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Indicado até 150 °C

Boa resistência à água

Bom comportamento à

baixa temperatura

Difícil de produzir

Sabão Complexo de Lítio

Page 35: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 412005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Indicado até 160 °C

Bombeável

Boas propriedade adesivas

Apropriado para lubrificantes de Grau

Alimentício

Pode ser decomposto por água quente após um

longo período de tempo

Estabilidade ao trabalho não é tão boa se torna

macio

Sabão Complexo de Alumínio

Page 36: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 422005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

§§ Difícil de produzir / grandes quantidade de sabão são

necessárias

Problemas de toxicologia em alguns Países

Indicado até 150 °C

Resistente à água e ao vapor

Resistente às soluções alcalinas e de ácido fraco

Excelente proteção contra corrosão

Elevada capacidade sustentadora de carga

Sabão Complexo de Bário

Page 37: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 432005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Indicado até 150 °C

Resistente à água e ao vapor

Boa proteção contra corrosão

Excelente capacidade sustentadora de carga

Bombeável

Indicado para uso em lubrificantes rapidamente

biodegradáveis

Pode endurecer a temperaturas elevadas

Tendência a endurecer durante estocagem

Sabão Complexo de Cálcio

Page 38: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 442005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Resistente até 160/180 °C

Resistente à água até 90 °C

Baixa separação de óleo

Boas propriedades adesivas

Boa proteção contra corrosão

vapor

Sabão Complexo de Sódio

Page 39: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 452005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Estes incluem substâncias orgânicas e inorgânicas as quais, graças à superfície porosa, retêm o óleo base.

Os principais espessantes a base de não sabão, usados na fabricação das graxas são:

argilas (bentonita) e sílica-gel poliuréia materiais sintéticos (PTFE)

Espessantes Inorgânicos

Page 40: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 462005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Indicado até 160 °C

Também indicado para uso em baixas temperaturas

Boa resistência à água, ácidos e soluções alcalinas

Pode ser usado em lubrificantes de Grau Alimentício

Não resistente ao trabalho

Bentonita

Page 41: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 472005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Indicado até 180 / 200 °C

Resistente à água e ao vapor

Boa bombeabilidade

Apropriado para os lubrificantes rapidamente biodegradáveis

Poliuréia

Page 42: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 482005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

$$

Indicado até 260 °C

Afinidade com óleos fluorados (óleos PFPE)

Quimicamente inerte

Boa lubricidade

Boas propriedades para lubrificação de emergência

Elevada quantidade de espessante é necessária

Não indicado para médias e altas velocidades

PTFE

Page 43: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 492005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

óleo Hidróxido / Ácido

1. Saponificação

2. Aditivos (e lubrificantes sólidos)

Fabricação de Graxas Lubrificantes

uma amostraé checada no Laboratório

- Homogeneização- De-aeração

Page 44: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 502005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Fabricação de Graxas Lubrificantes - Processo de De-aeração

Page 45: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 512005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Atuação da Graxa

O espessante tem a

finalidade de conter o

lubrificante (óleo

base)

O sabão se comporta

como uma malha de

fibras, com suas

cavidades totalmente

cheias de óleo

Page 46: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 532005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Ensaio de Penetração Trabalhada

Page 47: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 542005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

O que é penetração?

O valor de penetração de uma graxa lubrificante é a profundidade (em décimos de milímetro) de um cone padrão, que penetra em uma amostra de graxa, sob condições definidas de tempo e temperatura.

Por que fazemos este teste?

O valor de penetração é a medida da consistência da graxa.

Penetração

Page 48: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 552005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Grau NLGI

Penetração Trabalhada em décimos de milímetro

Aplicação

000

00

0

445 a 475

400 a 430 graxas fluidas

355 a 385

Sistema de lubrificação centralizada

Lubrificação de caixa de

engrenagem

1

2

3

4

310 a 340

265 a 295 graxas macias

220 a 250

175 a 205

Mancais de deslizamento

Mancais de rolamentos

Bombas d’água

5

6

130 a 160 graxas duras

85 a 115

Graxas de vedação

Graxas de bloqueio

Graus NLGI (DIN 51 818)

Page 49: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 582005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Hora do Riso!!

Page 50: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 592005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Hora do Riso!!

Page 51: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 602005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Hora do Riso!!

Page 52: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 612005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Pode-se misturar graxas?

Page 53: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 622005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Miscibilidade entre os óleos básicos

+ miscível - não miscível +/- parcialmente miscível

Page 54: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 632005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Miscibilidade entre os espessantes

+ miscível - não miscível +/- parcialmente miscível

Sabão Comum

Sabão Complexo

Espessantes Sintéticos

Sab

ão

Co

mu

mS

abão

C

om

ple

xoE

spes

san

tes

Sin

téti

cos

Page 55: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 642005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Procedimento de Limpeza

A limpeza deverá ser efetuada através de um solvente apropriado.

As duas propriedades principais dos solventes são:

• poder de evaporação (volátil);

• poder de solvência;

Para que tenhamos uma lubrificação adequada, ou seja, proporcionada por uma maior aderência do lubrificante na superfície metálica, é indispensável que a mesma esteja limpa, isenta de óleos, graxas e resíduos. Portanto, recomendamos solventes voláteis que não deixam resíduos, como ISOPARAFINA ou NAFTA LEVE.

Não aconselhamos utilizar derivados de petróleo, tais como, diesel, querosene, thinner entre outros, uma vez que deixam uma película oleosa.

LIMPEZA

Page 56: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 662005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Lubrificantes Especiais

Para Rolamentos

Klüber Lubrificantes Especiais

Page 57: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 682005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Torre do Estádio Olímpico, Munique

Page 58: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 692005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Requerimentos:• Lubrificação de longo período - 40 a +250°C

• Médias a altas velocidades de rotação

• Baixo ruído / funcionamento suave

• Ampla temperatura de operação

• Mínima perda de potência

• Reduzido torque de partida

• Altamente confiável

• Condutividade elétrica *

Produtos Klüber:• Isoflex...

• Asonic...

• Staburags...

• Barrierta…

• Klüberlectric B42-72 *

Lubrificação para a vida útil dos motores e dos geradores

Page 59: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 702005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Rolamentos de Rolos Cônicos

Requerimentos operacionais:

• Fator de velocidade acima do indicado pelo fabricante

• Mínima geração de calor

• Forças de aceleração extremas

• Ótima proteção ao desgaste

• 100 % confiável

Lubrificação de rolamento de roda com Klüber Isoflex Topas NB 52, Isoflex LDS 18 Special A

Page 60: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 712005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Requerimentos:• Lubrificação para vida útil

• Altas velocidades de rotação

• Elevadas forças de aceleração

• Mínima perda de potência

• Ótima proteção ao desgaste

• Elevada adesão metálica

• Indicado para rolamentos de aço/aço

• Indicado para rolamentos híbridos de esferas

• Altamente confiável

Produtos Klüber:• Isoflex NCA / NBU 15

• Isoflex Super LDS 18

• Klüberspeed BF 42-12

• Klüberspeed BF 72-22

Rolamentos para fusos de máquinas

Page 61: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 722005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Rolamentos Silenciosos

Graxas Asonic de alta pureza, funcionamento suave, utilizadas para lubrificação (para vida útil) de rolamentos em:

• Ventiladores

• Fusos

• Motores elétricos

• Computadores

• Equipamentos de áudio

• Ind. Automotiva

Page 62: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 732005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Rolamentos submetidos a baixas temperaturas

Graxas Sintéticas, baixa temperatura, para rolamentos em:

• Motores elétricos• Frigoríficos

• Aeronáutica

• Telecomunicações

• Marinha• Estrada de ferro

Page 63: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 742005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Rolamentos para altas temperaturas

Graxas Sintéticas, alta temperatura, para rolamentos em:

• Motores

• Ventiladores

• Corrugadores

• Transportadores

aéreos

• Fornos / Estufas

Page 64: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 752005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Rolamentos submetidos a baixas velocidades e a cargas elevadas

Requerimentos operacionais:

• Baixa veloc. / cargas elevadas C/P < 10

• Impacto extremo

• Temperaturas elevadas

• Presença de emulsões aquosas

• Corrosão

• Confiabilidade

Produtos Klüber:• Stabutherm GH 461

• Petamo GHY 443

• Klüberlub BE 41-542

• Klüberlub BE 41-1501

Page 65: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 762005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

• Objetivo: melhor desempenho contra os pequenos amassamentos

• Klüberplex BEM 34 - 132

Resultados do teste SNR - FEB2:

• Graxa de Lítio / Mineral com MoS2 96 mg desgaste

• Klüberplex BEM 34 - 132 5.5 mg desgaste

Rolamentos de rodas – veículos automotores

Page 66: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 772005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Lubrificantes especiais para o Mercado Industrial

NSK LUB

Sabão de Lítio e Óleo Mineral• temperatura: - 35 à 120°C• coloração branca• lubrificação de emergência• estrutura lisa• baixa separação de óleo• boa resistência à água

NSK LUBHPPoliuréia e Óleo Mineral• temperatura de trabalho ampliada: - 20 à 160°C• excelente resistência à água, ao vapor e a solventes• proteção contra corrosão

Page 67: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 782005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Falhas

em Rolamentos

Klüber Lubrificantes Especiais

Page 68: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 792005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Estatísticas de Falhas em Rolamentos

Seleção e uso da graxa incorreta !

Mistura de diferentes graxas !

Contaminação da graxa !

Fuga de graxa do rolamento !

Lubrif. insuficiente / Lubrif. excessiva !

Fadiga Material9%

Outras Falhas21%

Montagem Incorreta

27%

Lubrificação Inadequada

43%

Page 69: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 802005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Erosão por Corrente ElétricaAnel Externo Rolamento Esfera

• Motor elétrico

• Causa da falha:

• Erosão elétrica da pista devido à passagem de corrente elétrica na zona de contato. Uso de graxa que induziu a uma excessiva resistência elétrica.Soluções: Syntheso GLEP 1

Isoflex Super LDS 18

Klüberlectric B42-72

Page 70: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 812005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Corrosão InduzidaRolamentos de Rolos Cilíndricos (NU)

Bomba de Fosfato, extremidade motriz

Causa da falha:

Ingresso de água e de solução contendo fosfato no mancal, resultando na emulsificação e lavagem da graxa. As superfícies em contato sofreram severa corrosão levando à prematuras falhas mecânicas do rolamento.

Lubrificante: graxa óleo mineral / lítio EP 2

Soluções: Staburags NBU 8 EP

Klüberplex BE 31...

Petamo GHY 441 / 443

Page 71: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 822005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Corrosão de AtritoContato Angular - Anel Interno

Fuso de Máquina-ferramenta

Causas das falhas:

Marcas da corrosão de atrito claramente visíveis entre o anel interno e o alojamento do eixo. Nestes pontos, partículas de coloração avermelhada são facilmente soltas. A corrosão de atrito ocorre devido à:• Folgas• Vibração • Pequenas oscilações• Efeito de deslizamentoSolução: Klüberpaste 46 MR - 401

Page 72: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 832005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Falhas de LubrificaçãoRolamento de Esfera - Dupla Carreira 2RS1

Causa da falha:

Decomposição térmica da graxa original (prevista para vida útil).

Perda do óleo base da graxa através da ação combinada de evaporação e decomposição térmica resultando em uma lubrificação insuficiente.

Isto resulta em falhas na gaiola e travamento prematuro do rolamento. Lubrificante: graxa óleo Mineral / Lítio EP 2

Page 73: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 842005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Rolamento do Transportador Aéreo

Causa da falha:

Decomposição térmica do lubrificante após 1 mês de operação em uma estufa de pintura a 250 °C.

Decomposição do lubrificante provocando o deslizamento do rolamento devido ao travamento mecânico das esferas.

O hidrocarboneto para “temperatura elevada” do lubrificante foi considerado inadequado para as condições de processo.

Falhas de LubrificaçãoTransportador Aéreo

Lubrificante: graxa Omega 95

Page 74: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 852005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Parâmetros de Seleção

dos Lubrificantes

Klüber Lubrificantes Especiais

Page 75: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 862005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Liste, em sua opinião, quais são os parâmetros de seleção mais importantes a considerar na graxa lubrificante para rolamentos?

Temperatura

Velocidade

Cargas (radial / axial)

Ambiente (umidade, poeira, vibração, agentes químicos, entre outros)

Parâmetros de Seleção

Page 76: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 872005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Forças Externas

Cargaaplicadaradialmente

Cargaaplicadaaxialmente

Rolamentos podem estar sujeitos a cargas simples ou multi-direcionais.

Page 77: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 882005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Razão de Carga C / P

Relação entre a Carga Dinâmica (C) do rolamento e a Carga Dinâmica Equivalente (P)

C/P Carga Critério para seleção de Graxa

> 30 carga muitobaixa

Condição de carga máxima permissívelpara graxas de silicone.

20 – 30 carga baixa Graxas dinamicamente leves

8 – 20 carga média Graxas contendo aditivos antidesgaste(AW)

4 – 8 carga elevada Recomendado o uso de graxas comaditivos EP e AW. Esperada a redução davida útil da graxa e do rolamento.

< 4 carga extrema Recomendado o uso de graxa comaditivação EP + lubrificantes sólidos.Esperada uma redução considerável davida útil da graxa e do rolamento.

Page 78: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 912005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Exercício em Grupo

• Rolamento: 6206 (d = 30 mm, D = 62 mm, dm = 46 mm)• Velocidade: 1.500 rpm• Temperatura: 150 ºC• Carga: leve• Baixa vibração• Eixo na vertical• Meios agressivos: poeira, água e vapor• Situação atual: rolamento trava pelo menos uma vez por

semanaDETERMINAR

• Tipo de espessante =• Base do óleo (mineral ou sintético) =

Poliuréia / PTFEsintético

Page 79: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 932005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Determinação do fator de velocidaden. d m para lubrificação com graxa

d = diâmetro interno (mm)

D = diâmetro ext. (mm)

n = veloc. rolamento (rpm)

d + D x n 2

= Fator veloc. (n. d m)

d D

• Graxa aplicação geral Lítio / Mineral EP 2 (visc. 100 mm2 / s) = aprox. 400. 000 n.d m • Graxa Klüber Isoflex Cálcio / Éster “alta velocidade” (visc. 23 mm2 / s) = > 1. 200. 000 n.d m

Klüberspeed BF72-22 = > 2. 000. 000 n.dm

Page 80: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 952005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Banco de Prova FE 9FE 9 para Ensaio de Estimativa de Vida de Graxas Lubrificantes

Page 81: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 972005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Bancos de Prova para Ensaios de Estimativa de Vida de Graxas Lubrificantes

Page 82: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 982005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Fatores que afetam a vida útil da Graxa Lubrificante

Temperatura de serviço => regra dos 15 °C

Velocidade => fator Velocidade, KV

Tipo de rolamento => fator Rolamento, Kf

Ambiente (poeira, umidade, ...) => fator Ambiental, f1

Incidência de choques,

vibração e oscilação => fator Movimento, f2

Cargas elevadas => fator Carga, f3

Fluxo de ar => fator, f4

Efeito da centrifugação,

eixos verticais => fator, f5

Rotação do anel externo => fator, f6

Page 83: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 992005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Fórmula para cálculo teórico do tempo de serviço da graxa lubrificante

F10Tq = F10T x KV x (Kftest / Kf) x f1 x f2 x f3 x f4 x f5 x f6 [h]

Page 84: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1002005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Qual a quantidade de Graxa a ser aplicada?A quantidade correta de graxa é extremamente importante para garantir uma completa cobertura de todas as superfícies em contato. Lubrificação em excesso é tão prejudicial quanto uma lubrificação insuficiente. Quantidade excessiva de graxa poderá causar geração de calor bem como aumento de torque!

Quanto menor a temperatura de operação,

maior é a vida útil do rolamento / graxa

Método

• Determinar o espaço livre aproximado do rolamento

• Calcular o fator de velocidade n.dm do rolamento

• Lubrificar o rolamento com a quantidade correta de graxa (veja abaixo)• Utilizar um procedimento de amaciamento para rolamentos submetidos a médias e altas velocidades

Baixa Veloc.

Para n.dm < 200.000preencher 90 - 100% do espaço livre

Média Veloc.

Para n.dm 300.000 - 500.000preencher 30% do espaço livre

Alta Veloc.Para n.dm > 600.000preencher 15%do espaço livre

Page 85: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1012005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Quantidade de graxa na relubrificação

• Quantidade de graxa na relubrificação m1 (relubrificação semanal ou anual) • m1 = D x B x Y [g] Y = 0.002 (semana), 0.003 (mês), 0.004

(ano)

• Quantidade de graxa na relubrificação m2 (intervalo de relubrificação extremamente curto)

• m2 = (0.5...20) x V [kg/h]

• Quantidade de graxa na relubrificação m3 (antes de colocar em operação após vários anos de paralisação)

• m3 = D x B x 0.01 [g]

• V = espaço livre do rolamento ~ 4 x B (D²-d²) x 10-9 - G/7800 [m³]• d = diâmetro interno do rolamento [mm]• D = diâmetro externo do rolamento [mm]• B = largura do rolamento [mm]• G = peso do rolamento [kg]

Page 86: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1032005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

EXEMPLO DE RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO

Aplicação: Rolos de guia em um secadorRequerimentos técnicos:Rolamento autocompensador de rolos (22330 = d 150, D 320 mm)

dos rolos de guia n = 200 - 400 rpm Temperatura do rolamento: 130 °C; 3 turnos de trabalho, sem outros fatores de influência.

Vantagens da graxa KLÜBERLUB BVH 71-461 “versus” graxa óleo mineral/sabão de lítio:

Excelente comportamento quando submetida a temperaturas elevadas, sendo também indicada para lubrificação de longa duração:FE9 A-1500-3000-160 °C: L10h = 1.300 h!(óleo mineral/sabão de lítio FE9 A-1500-3000-130 °C: L10h = 130 h)

Elevada viscosidade do óleo base boa capacidade sustentadora de carga reduzido desgaste do rolamento vida útil elevada

Redução considerável dos custos com lubrificação e com o consumo.

Page 87: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1042005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

KLÜBERLUB BVH 71-461

Temperatura de serviço:

F10h => 1300 h 160 °C=> 2600 h 145 °C

F10hT => 5200 h 130 °C

Fator de rotação:dm=(d+D)/2=(150+320)/2 = 235 mmdm x n = 235 x 400 = 94000 mm x rpm Kv => 1.5

Fator do rolamento:Rolamento autocompensador de rolos kf serviço = 9

kftest= 1.6 kf = 1.6/9 = 0.18

Assumindo que: f1 x f2 x f3 x f4 x f5 = 1

F10hq = 5200 x 1.5 x 0.18 x 1 = 1404h Intervalo relubrif.: 0.5 x 1404 = 702h

Page 88: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1052005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Graxa a base de Óleo Mineral e Sabão de Lítio

Temperatura de serviço:

F10h = F10hT => 130 h 130°C

Fator de rotação:dm=(d+D)/2=(150+320)/2 = 235 mmdm x n = 235 x 400 = 94000 mm x rpm Kv => 1.5

Fator do rolamento:Rolamento autocompensador de rolos kf serviço = 9

kftest=1.6 kf = 1.6/9 = 0.18

Assumindo que: f1 x f2 x f3 x f4 x f5 = 1

F10hq = 130 x 1.5 x 0.18 x 1 = 35h Intervalo relubrif.: 0.5 x 35 = 17.5h

Page 89: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1062005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

EXEMPLO DE RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO

Aplicação: Rolos de guia em um secadorRequerimentos técnicos:Rolamento autocompensador de rolos (22330 = d

150, D 320 mm) dos rolos de guia n = 200 - 400 rpm Temperatura do rolamento: 130 °C; 3 turnos de trabalho, sem outros fatores de influência.

Lubrificação contínua dosrolamentosautocompensadores derolos com

Graxa Especial paraTemperatura Elevada

KLÜBERLUB BVH 71-461

Graxa de Múltiplo Uso abase de Óleo Mineral e

Sabão de Lítio

Lubrificação inicial /preenchimento total

1200 g 1200 g

Quantidade narelubrificação / intervalo

1200 g / 700 h 1200 g / 17 h

Quantidade consumida /ano (5.800 h) / rolamento

10 kg 409 kg

Quantidade consumida /ano nos 260 rolamentos

2600 kg 106.340 kg

Custo de 1 kg de graxa R$ 85,00 R$ 5,00Custo do lubrificante / ano R$ 221.000 R$ 531.700Economia gerada com aKLÜBERLUB BVH 71-461

R$ 310.700

Page 90: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1092005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Manuseio de Lubrificantes

Klüber Lubrificantes Especiais

Page 91: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1102005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Manuseio de Lubrificantes: Armazenagem

Espaço ou lugar especialmente destinado aos lubrificantes em suas embalagens originais

• Limpo, arejado e seco.

• Espaço e iluminação suficientes para observar etiquetas ou

eventuais vazamentos das embalagens, permitindo controlar sua

hermeticidade para evitar a contaminação.

Page 92: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1112005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Tempo de Armazenagem

• Os lubrificantes devem ser armazenados em um local seco e em suas

embalagens originais lacradas.

• Os lubrificantes têm um tempo máximo de armazenagem de

aproximadamente 3 anos.

Este tempo pode variar de acordo com o produto

Manuseio de Lubrificantes: Armazenagem

Page 93: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1122005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Forma de Armazenagem

• Método “PEPS” (Primeiro que Entra Primeiro que Sai).

• Fazer com que a etiqueta de identificação dos produtos fique bem

visível.

Manuseio de Lubrificantes: Armazenagem

Page 94: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1132005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Manuseio de Lubrificantes: Transferência de Produtos

Preferencialmente o lubrificante deve permanecer em sua embalagem original

• Cada transferência implica em risco de contaminação.

• O fabricante deve disponibilizar uma variedade de tamanhos de

embalagens para se evitar o risco de contaminação.

Page 95: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1142005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

• Espátulas

• Bombas de engraxamento manuais e automáticas

• Funis

• Mangueiras

Todas estas ferramentas devem ser mantidas limpas e sem resíduos

de lubrificante antes da transferência

Limpeza das ferramentas ou dispositivos de transferência

Manuseio de Lubrificantes: Transferência de Produtos

Page 96: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1152005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Riscos de Mistura de Lubrificantes

• No caso de se ter uma ampla variedade de lubrificantes, pode-se

implementar um sistema de identificação interna simples e funcional, mediante

a utilização de cores, números, letras, figuras, entre outros, com o objetivo de

relacionar a embalagem com a máquina.

NORMA DIN

KP 2 K MICROLUBE GL 262

KPF 2 K UNIMOLY GL 82

KHP 2 R BARRIERTA L 55/2

ISO VG 460 SYNTHESO D 460 EP

LUBRIFICANTE

ISO VG 460

ISO VG 320

51 825 (Graxas)

51 517 (Óleos para Engrenagens)

KLUBERSYNTH EG 4-460

KLUBEROIL GEM 1-320 N

Manuseio de Lubrificantes: Transferência de Produtos

Page 97: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1162005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Bicos Graxeiros ou Pontos de Lubrificação

• Limpar previamente com um pano limpo e sem fiapos, lubrificar e não

limpar o bico graxeiro até a próxima relubrificação.

Manuseio de Lubrificantes: Lubrificação

Page 98: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1192005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Relubrificar

• Significa renovar o lubrificante (o lubrificante usado deverá ser drenado) - “não misturar lubrificantes”

• O bombeamento do lubrificante deve ser suave, para dar tempo que a graxa usada se movimente dentro do rolamento.

• A relubrificação se faz com a máquina em funcionamento.

Manuseio de Lubrificantes: Lubrificação

Page 99: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1202005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Manuseio de Lubrificantes

Troca da graxa em rolamentos

Seleção

• Deveremos considerar as condições de exigência mecânica (carga,

velocidade, vibrações, tempo, etc) e as expectativas do intervalo de

relubrificação.

Compatibilidade

• No caso de ocorrer a mistura de lubrificantes não compatíveis, as

características físico-químicas dos produtos poderão sofrer alterações e

prejudicar a correta lubrificação.

Page 100: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1212005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Limpeza

• “Purgar” o rolamento e seu mancal.

Purga

• Quando pelo dreno sai o lubrificante novo, pode-se dizer que a graxa

antiga foi totalmente purgada (durante este procedimento é de se esperar

um aumento de temperatura por excesso de graxa).

Manuseio de Lubrificantes

Troca da graxa em rolamentos

Page 101: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1222005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Limpeza ou “flushing”

• Drenar totalmente o óleo usado (ainda quente) e carregar o óleo de

limpeza (óleo de menor viscosidade), fazendo funcionar por 1 ou 2 horas,

preferencialmente sem carga no redutor.

• Este procedimento se faz necessário para que sejam eliminadas as

partículas de desgaste bem como para dissolver os resíduos.

• Drenar novamente e carregar o óleo definitivo.

Manuseio de Lubrificantes

Troca de óleo em caixas de engrenagens

Page 102: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1232005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Expectativas atendidas??!!

Page 103: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1242005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Mensagem Final

Os rolamentos estão entre os mais importantes elementos de máquina que temos conhecimento.

Na Klüber, os lubrificantes são considerados elementos vitais que requerem constantes aperfeiçoamentos, sendo cada vez mais capazes de atender às diversas exigências do mercado mundial.

Portanto, onde quer que estejam instalados os rolamentos NSK, as graxas especiais da Klüber irão ajudá-los a fazer aquilo para que foram projetados:

GIRAR

Page 104: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1282005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Telefones Úteis

Klüber Brasil – Alphaville – Barueri, SP

Plantão Técnico: (11) 4166-9048

[email protected]

Representação no Paraná

Luiz Martins: (44) 9972-8094

[email protected]

Visitem nossa página www.klueber.com

agora em 7 idiomas!!

Page 105: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1292005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Muito obrigado por sua atenção !!

FIM

Lubrication is our World!

Page 106: Treinamento  Lubrificacao  Basica E  Rolamentos   2005    Modul

Página 1302005 Treinamento Básico Lubrificação de Rolamentos - Renato N.Teixeirawww.klueber.com

Aplicação de Prova Escrita