treinamento, desenvolvimento e educação em organizações de trabalho

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Formação de Instrutores Aula 4: Competências técnicas e políticas do profissional de T&D Recursos Humanos Prof.ª Rafaela Marques

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Recruiting & HR


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Formação de Instrutores Aula 4: Competências técnicas e políticas do profissional de T&D

Recursos Humanos

Prof.ª Rafaela Marques

Atividades técnicas

Análise organizacional e de tarefas.

Instrumentos de avaliação.

Planejamento institucional, programação e coordenação de eventos.

Administração de atividades de apoio.

Competências requeridas

Capacitação e negociação de recursos.

Realização de revisões e mudanças sempre que necessário.

Decisão sobre prioridades que podem contrariar interesses.

Gestão de pessoas com qualidade bastante diversificada.

Preparação de eventos .

Habilidades políticas e estratégicas

Identificar ameaças e oportunidades no contexto externo das organizações .

Diagnosticar as forças e fraquezas internas.

Compreender as relações sociais existentes e trabalhar o T&D nesse contexto.

Eventos planejados com uma visão de curtíssimo prazo, mais voltados para a promoção do prazer imediato, e não para o desenvolvimento duradouro de valores e atitudes.

Avaliar as necessidades. Planejar as atividades. Executar e avaliar o que foi feito.

Cuidado com os treinamentos de cardápios.

Etapas fundamentais

Ferramenta para elaboração

Planejamento

Quais informações devem ser apresentadas. Quais estímulos devem ser utilizados. Em qual ambiente o treinamento será desenvolvido.

Algumas falhas

Avaliação de necessidades O foco é dado no conteúdo e não nas tarefas ou competências esperadas pelo indivíduo no seu trabalho.

É feita uma lista de cursos desejados, recursos são alocados e inicia-se o trabalho.

Algumas falhas

Planejamento É dada muita ênfase ao conteúdo e ao desempenho do instrutor. O aprendiz é passivo e receptor de informações. Instrumentos são meios e não fins. Existe uma preocupação exagerada com questões ‘cosméticas’.

Algumas falhas

Avaliação final Ausência de avaliação do que foi aprendido de fato. Avaliar a relação entre o conteúdo e a prática organizacional. Instrumentos inadequados.

Avaliação de necessidades

Organizacional. Tarefas (papéis ocupacionais). Individual.

Necessidades de tarefas

Os dados oriundos da análise organizacional, descrição de cargos e avaliação de desempenho.

Foco no treinamento (gerentes, supervisores,

operadores de maquinário, etc)

Objetivos

Devem ser compreendidos como descrições das competências esperadas ao final do processo de T&D,

definidas em termos de desempenho dos participantes, de modo que possam ficar comunicadas as intenções dos

instrutores e da organização.

Objetivos Devem ser relevantes para o trabalho do aprendiz. Nortearão que recursos tecnológicos serão utilizados.

Taxonomia de Bloom

Estrutura hierárquica dos objetivos de aprendizagem Objetivos cognitivos (definir; escrever; ilustrar) Objetivos afetivos (desenvolver; reconhecer) Objetivos psicomotores

http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/m%C3%B3dulos/planejamento-acad%C3%AAmico/elabora%C3%A7%C3%A3o-de-objetivos-educacionais-no-ensino-superior#.UT-FI9aE1OM

Objetivos cognitivos preocupam-se com a informação e conhecimento. Desta forma, a concretização de objetivos cognitivos é a atividade básica da maioria dos programas

educacionais e de treinamento. Objetivos afetivos, por outro lado, enfatizam atitudes e valores, sentimento e emoções.

Assim, eles também são tema vinculado à educação. Objetivos psicomotores envolvem habilidades musculares e motores, ou

manipulação de materiais ou objetos, ou ainda alguma atividade que requer coordenação neuromuscular. A realização de

objetivos psicomotores é a preocupação primária de um bom número de treinamentos industriais-vocacionais.

Avaliação

Obter controle. Fazer retroalimentação. Tomar decisões sobre eles. Fazê-lo funcionar ou tornar as pessoas aptas. Torná-lo externamente válidos ou potencialmente capaz de provocar modificações no ambiente organizacional ou mesmo fora dele.

Teoria de Gagné

‘É uma mudança de estado interior que se manifesta por meio da mudança de comportamento e na persistência dessa mudança. Um

observador externo pode reconhecer que houve aprendizagem quando observa a ocorrência de uma mudança comportamental e

também a permanência desta mudança.”

Até a semana que vem!

Rafaela Marques