tratamento esgoto
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8/3/2019 TRATAMENTO esgoto
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Primeira Unidade Industrial Videira 1939
Tratamento Biolgicode Esgotos Domsticos
Universidade Federal de Santa Catarina
Engenharia Bioqumica
Alan Murbach Koga
Camila Jcome de Campos
Milena Gabriela Lange
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Organismos presentes:
Bactrias: principais responsveis pela estabilizao da matria orgnica e
quando patognicas causam doenas intestinais;
Fungos: grande importncia na decomposio da matria orgnica e
podem crescer em condies de baixo pH; Protozorios: maioria aerbio ou facultativo. Essenciais no tratamento
biolgico para a manuteno de um equilbrio entre os diversos grupos pois
se alimentam de bactrias, algas e outros microorganismos.
Vrus: causam doenas e podem ser de difcil remoo no tratamento da
gua ou do esgoto;
Helmintos: a presena de ovos de helmintos pode causar doenas.
ConclusoCuriosidades
Vantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoDefinioTipos de
Tratamento
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ConclusoCuriosidades
Vantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoDefinioTipos de
Tratamento
Existem inmeros tipos de tratamento de esgoto domstico. Processos biolgicos, aerbios e
anaerbios so aplicados com uma srie de aspectos positivos e negativos. Esses processosutilizam organismos que se proliferam na gua, otimizando o tratamento e minimizando
custos, para que se consiga a maior eficincia possvel.
As tecnologias de tratamento de efluentes so um aperfeioamento do processo de
depurao da natureza,e buscam:
Menor tempo de durao; e
Maior capacidade de absoro, com o mnimo de recursos em instalaes e operao,
e melhor qualidade do efluente lanado.
Classificao do sistema basicamente, em 2 grupos: tecnologias de sistemas simplificados e
sistemas mecanizados;
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ConclusoCuriosidades
Vantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
Tratamento
Objetivo dos tratamentos: remoo dos principais poluentes presentes nas guas
residurias.
O tratamento de esgoto compreendem as seguintes etapas de remoo:
Preliminar: remove slidos grosseiros e areia; Primrio: remove slidos em suspenso sedimentveis, materiais flutuantes
(leos e graxas) e parte da matria orgnica em suspenso;
Secundrios: remove matria orgnica dissolvida e matria orgnica em
suspenso no removida no tratamento primrio;
Tercirio: remove poluentes especficos e/ou poluentes no suficientementeremovidos no tratamento secundrio. Ex: nutrientes ou organismos patognicos.
Definio
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As lagoas de estabilizao so bastante indicadas para regies de clima quente e pases em
desenvolvimento, devido aos seguintes aspectos:
Suficiente disponibilidade de rea;
Clima favorvel ( temperatura e insolao elevadas );
Operao simples;
Necessidade de poucos ou nenhum equipamento;
ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensDefinioLagoas de
EstabilizaoTipos de
Tratamento
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DefinioTipos de
TratamentoLagoas de
EstabilizaoVantagens
Desvantagens Curiosidades Concluso
H diversas variantes dos sistemas de lagoas de estabilizao. So abordados neste
trabalho:
Lagoas facultativas;
Sistemas de lagoas anaerbias seguida de facultativa;
Lagoas aeradas facultativas;
Lagoas de maturao;
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zona anaerbia
zona facultativa
zona aerbia
algasbactrias
CO2
O2
adaptado de VON SPERLING, 1996
ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
Lagoa Facultativa
DBO solvel
Decomposio Aerbia
DBO particuladaDecomposio Anaerbica
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Regio Oxipausa Produo de O2 = Consumo de O2 .
Diversidade de Bactrias.
Retirada do lodo de fundo > 20 anos
Durao do processo > 20 dias
ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
Lagoa Facultativa
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Sua concentrao maior que das bactrias, por isso a cor verde da lagoa.
Algas Verdes (clorofceas): Chlamydomonas, Euglenas e Chlorellas.
Cianobactrias: Oscillatoria, Phormidium, Anacystis e Anaboena.
Produo O2 15 vezes maior que consumo.
ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
Influncia das Algas
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Sistemas de Lagoa Anaerbia seguida de Lagoa Facultativa
Formao de cidos (bactrias acidognicas) DBO
Formao de Metano (bactrias metanognicas) Remoo DBO
Sensibilidade s condies ambientais
ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
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Pases quentes: melhor reproduo das bactrias
Muito profunda: 3 a 5m, evitar oxignio
Preocupao com mau cheiro de lagoa anerbia, pH deve estar neutro
ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
Sistemas de Lagoa Anaerbia seguida de Lagoa Facultativa
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Menores reas
Diferenas: facultativa (O2 fotossntese)X Aerada facultativa (O2 aeradores)
O excesso de O2 decompe a matria orgnica mais rapidamente
Durao do processo de 5 a 10 dias
Retirada do lodo de fundo < 5 anos
ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
Lagoas Aeradas Facultativas
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L d
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Os sistemas de lagoas alm da depurao da matria orgnica tem-se tima
eficincia na remoo de patgenos.
Bactrias At 99,9999%
Vrus At 99,99%
Cistos deprotozorios
100%
Ovos de helmintos 100%
ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
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L d
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ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
L d
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ConclusoCuriosidadesVantagens
DesvantagensLagoas de
EstabilizaoTipos de
TratamentoDefinio
http://www.casan.com.br/saude_ete_lagoa.htm -
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Tipos deTratamento
Lagoas deEstabilizao
VantagensDesvantagens Curiosidades Concluso
Lagoa City Petrpolis
Sistema de Lagoa Facultativa
Lagoa Jardim Paulistano I
Sistema de Lagoa Facultativa
Definio
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DefinioTipos de
TratamentoLagoas de
EstabilizaoVantagens
Desvantagens Curiosidades Concluso
Lagoa Jardim Paulistano II
Sistemas De Lagoas Anaerbias Seguidas Por LagoasFacultativas
(Sistema Australiano)
Lagoa Restinga
Sistemas De Lagoas Anaerbias Seguidas Por LagoasFacultativas
(Sistema Australiano)
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DefinioTipos de
TratamentoLagoas de
EstabilizaoVantagens
Desvantagens Curiosidades Concluso
Se mostra bastante indicada em nosso pas devido aos seguintes aspectos:
Suficiente disponibilidade de rea em um grande nmero de localidades;
Clima favorvel (temperatura e insolao elevadas);
Operao simples;
Necessidade de poucos ou nenhum equipamento;
Baixo preo de implantao e manuteno;
i d d
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DefinioTipos de
TratamentoLagoas de
EstabilizaoVantagens
Desvantagens Curiosidades Concluso
Brasil
20% da populao ainda no abastecida com gua potvel.
35% dos habitantes no tm acesso rede coletora de esgoto;
Apenas 12% tm esgoto tratado.
OMS
20% do volume de esgoto coletado passa por uma estao de tratamento
50% da populao urbana deve ser atendida pelo sistema de esgoto.
80% das residncias urbanas devem ser abastecidas com gua tratada.
Santa Catarina
8% da populao urbana atendida pelo sistema de esgoto.
86% das residncias urbanas so abastecidas com gua tratada
Florianpolis
Incio da dcada de 90: rede de esgoto atendia 3% da populao Florianpolis A partir de
1993: sistema comeaatender 36%;
Hoje: abrange 43,64% do municpio.
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Bibliografia
JORDO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de Esgotos Domsticos. 3 ed.- ABES, Rio de Janeiro,720 p.;1995.
VON SPERLING, M. Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias. Vol.1 Departamento de
Engenharia Sanitria e Ambiental- Universidade Federal de Minas-introduo Qualidade das guas e ao Tratamento
de Esgotos, Ed. DESA-UFMG, 2 ed. Gerais; 243 p;1996.
VON SPERLING, M. Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias. Vol.2 Princpios bsico do
Tratamento de Esgoto. Ed. DESA-UFMG. Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental- Universidade Federal
de Minas Gerais
VON SPERLING, M. Princpios do Tratamento Biolgico de guas Residurias. Vol.3- Lagoas de Estabilizao
.Ed, DESA-UFMG. Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental- Universidade Federal de Minas Gerais.
CLUDIA LAVINA MARTINS, COMPORTAMENTO DE REATOR DE LEITO FLUIDIZADO TRIFSICO AERBIO UTILIZANDO
DIFERENTES MATERIAIS SUPORTE. 2003, Departamento de Engenharia Sanitria e Ambiental, UFSC
Koga, M..E , Buhr. R., Prico G. Tratamento Biolgicos de Esgotos Domsticos, 2003, Departamento de Engenharia Sanitria e
Ambiental, UFSC
http://www.flipper.ind.br/
http://www.etg.ufmg.br/tim2/tratamento1.ppt
http://www.etg.ufmg.br/tim2/tratamento2.ppt
http://www.etg.ufmg.br/tim2/tratamento3.ppt
http://www.casan.com.br/saude_ete_lagoa.htm