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CENTRO PAULA SOUSA
ETEC DE EMBU
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
GUSTAVO HENRIQUE SOUZA CAMPOS
JHONATAN CORDEIRO
OTACÍLIO PEREIRA DE OLIVEIRA
PRISCILA SOUZA E SILVA
WASHINGTON LUIS
WELLINGTON SILVA CARMO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HÍDRICOS
NAS EMPRESAS
EMBU DAS ARTES
2015
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GUSTAVO HENRIQUE SOUZA CAMPOS
JHONATAN CORDEIRO
OTACÍLIO PEREIRA DE OLIVEIRA
PRISCILA SOUZA E SILVA
WASHINGTON LUIS
WELLINGTON SILVA CARMO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HÍDRICOS
NAS EMPRESAS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico em Administração da Etec do Embu, orientado pela professora Christiane Martins, como requisito parcial para obtenção da certificação do Curso técnico em Administração.
EMBU DAS ARTES
2015
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RESUMO
Planejamento estratégico de recursos hídricos nas empresas se trata do
planejamento pensado pela alta ordem da empresa, onde o problema é determinado
e é criado um conjunto de metas e objetivos para tentar se aplicar uma estratégia é
a questão da gestão de água dentro da instituição.
É um assunto importante a ser abordado, pois toda empresa que zele pelo
seu negócio deverá a partir de agora se preocupar cada vez mais com esse recurso,
devido a escassez cada vez constante desse bem vital ás atividades humanas e
empresariais. A partir desse problema foram feitas pesquisas para identificar
os pontos principais que a falta de água pode causar ás empresas, assim como uma
visita técnica inicial a uma empresa que trabalha com lavagem de roupas e outros
tecidos, dessa forma conseguimos extrair algumas informações importantes para dar
segmento a pesquisa.
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SUMÁRIO
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS............................................................................5
2 PROBLEMA......................................................................................................6
3 OBJETIVO.........................................................................................................7
3 PERTINÊNCIA..................................................................................................8
4 RELEVÂNCIA....................................................................................................9
5 VIABILIDADE..................................................................................................10
6 JUSTIFICATIVA..............................................................................................11
7 METODOLOGIA..............................................................................................12
8 CRONOGRAMA..............................................................................................13
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................14
10 REFERENCIAS...............................................................................................15
11 ANEXOS (FICHAMENTOS)............................................................................17
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1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este trabalho propõe apresentar ao leitor um pouco sobre o Planejamento
Estratégico e sua importância na gestão de recursos hídricos nas empresas. O
atual cenário global no que refere á água potável é alarmante, os grandes poços
subterrâneos estão aos poucos sendo contaminados e o clima atual está em
constantes mudanças, fazendo com que muitas regiões onde eram abastecidas por
chuvas acabassem sofrendo forte estiagem.
Pensando nesse cenário incerto e arriscado, este trabalho tem por objetivo
servir como base para que o planejamento estratégico focado na gestão dos
recursos hídricos seja implantado na empresa, para que dessa forma haja controle
de custos e principalmente de despesa desse recurso.
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2 PROBLEMA
O que podemos fazer para reduzira quantidade de uso de agua nas
indústrias?
O gerenciamento de recursos hídricos na indústria é necessário tanto para benefício
da empresa quanto para população local, pois um gerenciamento adequado dos
recursos hídricos utilizados no processo de produção industrial, bem como o
aproveitamento dos rejeitos gerados, diminui os custos de produção e ao mesmo
tempo, evita poluir os cursos de água, que de maneira geral são utilizados no
abastecimento da população.
Em algumas regiões, onde o custo do metro cúbico de água é alto, como na grande
São Paulo, as indústrias estão investindo no reuso além evidentemente das
exigências ambientais legais.
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3 OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral
Expor de maneira concisa a visão estratégica corporativa voltada para os
seus recursos hídricos.
3.2 Objetivo Específico
Verificar a estratégia da tomada de decisão na gestão hídrica da empresa;
Expor o modelo utilizado de reuso de água ou modelo de captação;
Conscientização no uso hídrico para melhor administração destes recursos.
Primordialmente iremos verificar o planejamento inicial onde esta decisão
surgiu, onde foi elaborada e o porquê. Partindo desta base iremos estudar e expor
os modelos utilizados na gestão de água na empresa, tais como modelo de reuso,
captação de água, ou suas alternativas para contornar essa problemática.
Não adianta apenas estudar e expor esses pontos, sem a divulgação e
conscientização entre seus fornecedores, clientes e colaboradores a empresa acaba
por ficar para trás diante desse novo patamar empresarial. Sendo assim estaremos
estudando uma forma de divulgação e conscientização para consolidar esse novo
ideal socioambiental na empresa.
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3 PERTINÊNCIA
O planejamento estratégico na gestão de recursos hídricos no ambiente
empresarial seria um processo no qual a alta administração deve planejar para
alcançar resultados consistentes com a missão e os objetivos gerais da organização,
pensando principalmente na possibilidade de um cenário de escassez hídrica em
sua organização e como agir perante a esse fator externo, analisando suas
estratégias e recursos internos. Cabe ao administrador verificar o cenário externo e
estudar o melhor planejamento para contornar as ameaças, ou tomar vantagem das
oportunidades oferecidas diante de uma crise.
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4 RELEVÂNCIA
A implantação de projetos que permitam o controle da qualidade de água com
o objetivo de assegurar o uso correto, incentivando a racionalização dentro da
empresa.
A escassez dos recursos hídricos é um desafio para manutenção do negócio,
onde ações de níveis estratégicos, táticos e operacionais precisam ser tomadas a
fim de fornecer soluções em curto, médio e longo prazo.
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5 VIABILIDADE
É viável trabalhar este tema dada a importância dos recursos hídricos na
gestão da empresa, pois através deste recurso (universal e fundamental) a
organização administra seus colaboradores, seus produtos e serviços. Com a atual
preocupação das organizações devido às crises hídricas no país e no mundo, esse
trabalho serviria como base para muitas destas empresas que procuram entender
melhor sua gestão de recursos hídricos, e a partir desse ponto criar alternativas e
hábitos econômicos e ecológicos.
Com base nos seis integrantes do grupo, gastaremos um valor estimado na
locomoção de R$ 54,00 (ida e volta), e um valor estimado total de R$ 120,00
referente ao almoço do grupo, sendo esses valores válidos no dia da visita, podendo
se estender de acordo com o número de visitas ás empresas.
Em relação ao projeto impresso, baseando-se num trabalho de 45 páginas a
principio, sendo R$ 0,50 por folha, deveremos investir um total de R$ 91,50 nos três
trabalhos encadernados em espiral (R$ 22,50 por trabalho impressão mais R$ 8,00
do espiral), e R$ 112,50 no trabalho de capa dura com brochura, considerando este
ultimo um valor de R$ 90,00 apenas pela capa dura e brochura.
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6 JUSTIFICATIVA
O tema da monografia foi escolhido visando à oportunidade que a crise da
água contribuiu para que as empresas reavaliassem toda sua estrutura gerencial
voltada principalmente seus recursos hídricos. Definitivamente esse tema se
enquadra tanto como uma novidade aos meios administrativos, como um desafio,
devido a falta de conteúdo encontrado especifico à esse tema.
A concepção de que a água poderia acabar no Estado de São Paulo trouxe
ao grupo uma visão de um horizonte difícil, onde toda a cadeia produtiva sofreria
uma tremenda queda, puxando o desemprego, a escolaridade, a economia, entre
outros segmentos da sociedade, e dessa forma estaríamos em colapso.
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7 METODOLOGIA
A pesquisa iniciou-se com a escolha do tema, que por se tratar de uma
questão contemporânea despertou uma inquietante indagação, o que acontece com
o ambiente financeiro e corporativo se o recurso da água cessar? Pensando desta
forma, após a escolha do tema foram feitas pesquisas em livros e sites para
aprofundar o embasamento teórico, devido o tema ser relativamente novo e não tem
quase nenhum documento para estudo foi-se pesquisado individualmente os temas:
planejamento estratégico e gestão de recursos hídricos.
Após todas as pesquisas, foram criados fichamentos para arquivar as
citações mais importantes de todo referencial pesquisado. Por conta da falta de
assunto relacionado ao tema, foram criados dois fichamentos por pessoa, a fim de
preencher as informações necessárias para o andamento do projeto.
Com o projeto em andamento foi feita uma visita técnica inicial em uma
empresa de lavanderia, que tem como única atividade a prestação de seus serviços
de limpeza de roupas e outros tipos de tecidos. Foi feito um questionário
introdutivo acerca do tema para entendermos a real preocupação do empresário em
tempos de escassez dos recursos hídricos.
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8 CRONOGRAMA
Tabela I - Cronograma TCC
Etapas2015
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Orientação Docente
Reunião do Grupo
Escolha do Tema
Formulação do Projeto
Apresentação Inicial
Reformulação Projeto
Entrega e Apresentação Pré-Projeto
Visita Técnica
Revisão de Conteúdo Coleta de Dados - Pesquisa de Campo
Análise de Dados
Pesquisas Complementares
Análise Final do Projeto
Revisão Bibliográfica
Apresentação Final TCC
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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A falta de água no Estado de São Paulo tem gerado preocupação para
diversos negócios, as empresas de São Paulo estão enfrentando prejuízos
financeiros e a ameaça de estagnação do crescimento econômico no Estado.
Apesar de algumas coisas estão sendo feitas, falta muito para considerar que
o planejamento dos recursos hídricos está sendo tratado como primordial para o ser
humano, pois só se pensam nisso quando há dificuldade no abastecimento, não há
um planejamento antecipando o problema, mas sim querendo remediar o problema.
Tem que ser feito um plano para evitar o desperdício, reuso continuo e não
temporário, tratamento de esgoto de toda a rede, entre outras medidas.
Para atenuar os danos causados, empresários têm a necessidade de planejar
estratégias para manter-se no mercado e reduzir o impacto da escassez de água na
produção, utilizando planos de contingência.
Portanto, o planejamento estratégico deve ser executado e alinhado com as
necessidades e objetivos da empresa considerando o cenário contemporâneo,
auxiliando a empresa na prevenção de acontecimentos futuros.
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10 REFERENCIAS
Peter Wright, M. J. (2011). Administração Estratégica - Conceitos. São Paulo: Atlas S.A.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática, São Paulo,
3. ed. São Paulo. Makron Books, 2000.
Alves, J. E. (Novembro de 2014). A crise hídrica em São Paulo e no São
Francisco. Acesso em 16 de Abril de 2015, disponível em Eco Debate:
http://www.ecodebate.com.br/2014/11/05/a-crise-hidrica-em-sao-paulo-e-no-sao-
francisco-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/
Kwasnicka, Eunice Lacava. Introdução à administração: 3. Ed São Paulo Atlas
1987
Costa, Renata Da Você RH Noticia. Disponível em
<http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/35/noticias/os-gestores-da-agua>.
Acesso em 20 de Abril de 2015
Site – São Paulo, Federação das Indústrias do Estado. Disponível em:
HTTP://hotsite.fiesp.com.br/aguanamedida/publicacao/folder-agua-industria.pdf.
Acessado em 15 de abril de 2015.
Site – São Paulo, Federação das Indústrias do Estado. Disponível em:
HTTP://hotsite.fiesp.com.br/aguanamedida/publicacao/folder-dma.pdf. Acessado em
13 de abril de 2015
Cavalcanti, Marly (Organizadora), Gestão Estratégica de Negócios: Evolução,
Cenário, Diagnóstico e Ação. 2ª Edição Revista e Ampliada - São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
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PAGNONCELLI, Dernizo; VASCONCELLOS Filho, Paulo. Sucesso empresarial
planejado. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. STONER, James A. Administração.
Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.
http://www.strategia.com.br/estrategia/estrategia_corpo_capitulos_conceitos.html
Acessado em 23 de abril de 2015.
Site – São Paulo, Federação das Indústrias do Estado. Disponível em:
HTTP://hotsite.fiesp.com.br/aguanamedida/publicacao/folder-dma.pdf. Acessado em
13 de abril de 2015.
Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
39512004000300002. Acessado em 23 de abril de 2015.
Site – São Paulo, Federação das Indústrias do Estado. Disponível em:
HTTP://hotsite.fiesp.com.br/aguanamedida/publicacao/folder-dma.pdf. Acessado em
13 de abril de 2015.
GORE, Albert. Uma verdade inconveniente – o que devemos saber (e fazer)
sobre o aquecimento global, Livro, Barueri-SP: manole, 2006
CHIARA, Marcia. O Estado de São Paulo. Falta de água deve reduzir PIB
industrial de São Paulo. Disponível em:
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,falta-dagua-deve-reduzir-pib-industrial-
de-sao-paulo-imp-,1625279
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11 ANEXOS (FICHAMENTOS)
Fichamento 01
Tipo: Artigo da Internet
Assunto / Tema: Crise hídrica em São Paulo e no São Francisco
Referencia: Alves, J. E. (Novembro de 2014). A crise hídrica em São Paulo e no São Francisco. Acesso em 16 de Abril de 2015, disponível em Eco Debate: http://www.ecodebate.com.br/2014/11/05/a-crise-hidrica-em-sao-paulo-e-no-sao-francisco-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/
Resumo / Conteúdo de Interesse: Dentro de décadas houve um aumento na região metropolitana de São Paulo, que ultrapassa os 20 milhões de habitantes, e ao mesmo tempo não houve um aumento de investimento que suportasse essa expansão populacional. A cidade cresceu cortando seus principais rios e afluentes, construindo sobre os rios canalizados.
Essa crise hídrica atual já afeta 19 municípios em SP e segundo o FIESP estima-se que milhares de postos de trabalho já tenham sido fechados devido à falta de água, prejudicando comércios, indústrias, e outros segmentos empresariais.
Citações:
Os problemas do Estado de São Paulo e dos cinco estados da bacia do rio São Francisco são um sinal de alerta sobre os rumos equivocados do desenvolvimento nacional. (pág.01) É preciso uma gestão eficiente da demanda de água pela agricultura, pela indústria, setor de serviços e pelos domicílios. (pág.01)
Considerações do Pesquisador: O autor defende sua tese baseado na questão da falta de planejamento no crescimento urbano e seu enriquecimento à custa do meio ambiente e seus afluentes, extraindo os recursos da natureza, produzindo e descartando, causando um impacto direto na questão da poluição, mostrando que o atual modelo está e muito desgastado. Seus argumentos utilizados nesse artigo são objetivos, pois engloba todos os principais problemas que levou a escassez dos recursos hídricos em São Paulo e em outros municípios.
José Alves é claro ao colocar que isso afeta diretamente o meio empresarial, pois com a alta da demanda da água e a pouca oferta da mesma, o valor desse bem aumenta, saindo para o empresário mais caro no bolso, porém para fins
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empresariais o artigo deixa a ser meio invasivo, pois não tem foco em um problema específico.
Indicação da obra: Gestão do Meio-Ambiente
Local: http://www.ecodebate.com.br/2014/11/05/a-crise-hidrica-em-sao-paulo-e-no-sao-francisco-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/
Fichamento 02
Tipo: Livro “Administração Estratégica: Conceito”.
Assunto / Tema: Definição de Administração Estratégica
Referencia: Peter Wright, M. J. (2011). Administração Estratégica: Conceitos. São Paulo: Atlas S.A.
Resumo / Conteúdo de Interesse: A estratégia nada mais é do que os planos vindos do nível institucional da empresa (sócios, gerentes, donos) que tem como objetivo formular um plano de ação. Normalmente podemos ver a estratégia basicamente em três estágios, seu desenvolvimento, implantação e modificação e atualização. Para desenvolver, implantar e atualizar sua estratégia, a empresa precisa contar com fatores externos e internos à empresa, sendo eles positivos ou negativos, estabelecer a missão organizacional e os objetivos gerais, formular e implantar estratégias e por fim realizar o controle estratégico para assegurar os objetivos gerais da organização.
Citações:
“Cada estágio do processo de administração estratégica deve ser considerado em conjunção com os demais porque uma mudança em um ponto qualquer afetará outros estágios do processo”. (pág.24)
“A administração estratégica consiste em decisões e ações administrativas que auxiliam a assegurar que a organização formula e mantém adaptações benéficas com seu ambiente”. (pág.25)
“Os administradores estratégicos avaliam suas empresas derivando pontos fortes e pontos fracos”. (pág.25)
Considerações do Pesquisador: Introduzindo o assunto, o autor classifica a administração estratégica em diversos fatores (internos e externos) para argumentar
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sua importância, sendo bastante específico na sua explicação. A administração consiste em tomada de decisões e a estratégia envolve todo o modal que foi ou será estabelecido pela alta cúpula com base nos seus clientes, entre outros.
Local: Biblioteca da ETEC do Embu
Fichamento 03
Tipo: Livro
Assunto/Tema: Gestão Hídrica nas Empresas
Referencia Bibliográfica: Kwasnicka, Eunice Lacava. Introdução à administração: 3. Ed São Paulo Atlas 1987
Resumo: O Planejamento Estratégico é fundamental para analisar todos os aspectos de uma empresa de diversos ângulos diferentes, a estratégia determina o rumo que uma organização deve seguir e quais medidas devem ser tomadas para que seja concretizada. E preciso pensar em ideias para que formalize um objetivo e para chegar formar um planejamento estratégico. O planejamento estratégico e fundamental para as empresas que visam o sucesso e visam ter melhorias nas suas organizações.
Citações:
“Planejamento é tanto uma necessidade organizacional como uma responsabilidade administrativa. Através do planejamento a organização escolhe metas baseadas em estimativas e previsões futuras, dando forma e direção aos esforços de administradores e trabalhadores dos demais níveis organizacionais. Os objetivos do planejamento podem ser englobados em dois: determinar objetivos adequados e preparar para mudanças adaptadas e inovativas”. (pág. 153)
“Planejamento é definido como a atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado. Isso envolve as atividades de antecipar, influencias e controlar a natureza e direção de mudanças. Planejamento é um processo continuo envolvendo noções de percepção análise, pensamento conceitual, comunicação e ação”. (pág. 153)
“Podemos definir planejamento em longo prazo como um planejamento mais amplo, em termos das áreas empresariais que ele
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atinge, porém orientado para um objetivo especifico. É chamado de planejamento estratégico, pois é nesse estágio do planejamento que se definem as políticas e estratégias que a empresa ira usar para atingir os objetivos. O planejamento estratégico tem as seguintes características principais:
1. Esta intimamente relacionada com o meio ambiente da empresa no futuro, no que diz respeito ao produto e mercado. 2. É um planejamento para toda a empresa como um todo. 3. Decisões estratégicas, uma vez tomadas, são de difícil reversão; é difícil voltar atrás. 4. Por se tratar de longo prazo, consequentemente o grau de incerteza do planejamento estratégico é maior”. (Pág. 157).
Consideração da Obra: Relevante, a leitura e as citações em relação ao livro mostram claramente como se fazer e criar um planejamento, o que ira ter grande importância na criação de uma estratégia para conter a crise hídrica para assim seguirmos um objetivo no fundamento do trabalho.
Indicação da Obra: Pesquisa e Analise
Local: Biblioteca da ETEC de Embu das Artes
Fichamento 04
Tipo: Site
Assunto/Tema: Gestão da Crise Hídrica nas Empresas
Referencia: Costa, Renata Da Você RH Notícia. Disponível em <http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/35/noticias/os-gestores-da-agua>. Acesso em 20 de Abril de 2015
Resumo: A falta de água é uma questão que vem dificultando não só a vida pessoal mais também à vida empresarial. Estão sendo tomadas medidas, traçando planejamentos para conter a crise da falta de água as empresas começam a planejar formas de economizar seu uso.
Citações:
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Com apenas 9% de sua capacidade de armazenamento, foi necessário recorrer — pela primeira vez — ao uso das águas de sua reserva técnica de 400 milhões de metros cúbicos, conhecida como volume morto. A culpa — dizem os especialistas — não é apenas da falta de chuva, que, além de São Paulo, atinge toda a Região Sudeste e o Centro-oeste. A degradação das áreas circunvizinhas aos mananciais, à má gestão da água — incluindo o baixo investimento em redes de abastecimento e de tratamento de esgoto — e o crescimento populacional e industrial (e sua consequente demanda por água) foram apontados como outros causadores da maior crise hídrica que se instalou no país. (2° paragrafo)
Para não correr o risco de ter de enxugar estruturas, diminuir linhas de produção e até fechar as portas por falta de água, as companhias têm feito muito mais do que esperar um milagre do céu — e algumas estão literalmente tirando leite de pedra — no caso, água. (7° paragrafo)
Além de captação de chuva em todas as unidades e reaproveitamento da água usada no processo industrial, outra ação foi realizada na planta de São José dos Pinhais, no Paraná. Ali, toda a água utilizada em testes semanais de equipamentos contra incêndio na unidade passou, neste ano, a ser coletada em tanques e reaproveitada para resfriar máquinas no processo produtivo. “Com essa medida simples vamos economizar 16 000 metros cúbicos de água por ano, volume que era simplesmente tragado pelo ralo”, diz Celso Placeres, diretor de engenharia de manufatura da Volkswagen do Brasil. O projeto recebeu em novembro um prêmio de reconhecimento na sede da empresa na Alemanha. (10° parágrafo)
Consideração de Pesquisa: Relevante, pois o assunto jornalístico aborda a questão da crise da falta d’agua e também fala como uma das maiores empresas do ramo de automóveis, a Volkswagen, está tratando e planejando esta questão de racionamento e a economia de agua no país.
Indicação de Obra: Jornalístico, Noticiário e analítico.
Local: http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/35/noticias/os-gestores-da-agua
Fichamento 05
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Tipo: Site
Assunto: Reuso de Água e Efluentes Industriais
Referência: Site – São Paulo, Federação das Indústrias do Estado. Disponível em: HTTP://hotsite.fiesp.com.br/aguanamedida/publicacao/folder-agua-industria.pdf. Acessado em 15 de abril de 2015.
Resumo/Conteúdo de Interesse: A água é essencial à vida, sendo um item
imprescindível à segurança alimentar e ao consumo humano, como garantia para a
saúde publica, além de ser nossa principal fonte para geração de energia, Neste
contexto, torna estratégica e fundamental sua utilização de forma racional e
responsável por toda sociedade e em especial pelo setor industrial.
Citações:
As empresas precisam, além de reduzir seu consumo, buscar fontes alternativas e o fechamento de circuitos, objetivando a reciclagem do que até então era considerado como efluentes descartáveis e seu reaproveitamento par fins produtivos. A implantação de sistemas de reuso e reciclagem, desde que comprovada sua viabilidade, implica em significativos benefícios ambientais, sociais e econômicos, por aumentar os níveis de tratamento dos efluentes líquidos, diminuindo e até zerando, em determinadas situações, os lançamentos nos corpos d água. (pág.1)
As indústrias brasileiras já internalizaram esta preocupação, sendo que mais de 70% das grandes e médias empresas já adotaram metas de redução de consumo, e 65% implantaram praticas de reuso. (pág. 2)
Em função do agravamento das condições de escassez e poluição das águas, este insumo esta se tornando cada vez mais caro e, em muitas regiões, sua escassez inviabiliza a implantação de novas empresas e/ou ampliação das existentes. Em função disso alguns Comitês já iniciaram a cobrança pelo uso da água para os usuários dos setores industriais e de saneamento. Independente da fonte de abastecimento de água de uma empresa, reduzir o consumo de água implica na redução de uma série de custos que precisam ser considerados, tais como energia, produtos químicos para os sistemas de tratamento de água e dos efluentes gerados, custos de operação e manutenção destes sistemas, licenças ambientais, análises laboratoriais, dentre outros. O principal motivo para cortar estes custos é que isto representa
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umas das formas mais simples de se aumentar a lucratividade de uma empresa e sua competitividade, melhorar seu desempenho ambiental e sua imagem junto á comunidade. (pág. 2)
Consideração do Pesquisador: Atualmente apesar de termos boas condições de abastecimento verifica-se que algumas regiões já encontram problema de escassez e comprometimento da qualidade, atingindo diretamente o setor industrial com respectivo aumento dos custos de um insumo que é básico para muitos segmentos industriais.
Indicação da Obra: Indicado para pequenas, médias e grandes empresas que desejam a utilização consciente e adequada da água para garantir a manutenção de seus negócios.
Local: http://hotsite.fiesp.com.br/aguanamedida/publicacao/folder-agua-industria.pdf
Fichamento 06
Tipo: Site
Assunto: Gerenciando a Escassez de Água nas Indústrias.
Referência: Site – São Paulo, Federação das Indústrias do Estado. Disponível em: HTTP://hotsite.fiesp.com.br/aguanamedida/publicacao/folder-dma.pdf. Acessado em 13 de abril de 2015.
Resumo/Conteúdo de Interesse: A situação crítica dos reservatórios compromete milhões de habitantes da região metropolitana da Grande São Paulo, o que impõe a imediata adoção de medidas de contingência por todos os segmentos da sociedade. Considerando a importância deste insumo para todas as atividades produtivas, é oportuno que o setor industrial paulista esteja alerta e preparado para enfrentar este tipo de situação, que poderá comprometer seu funcionamento e crescimento.
Citações:
Antes de tudo é preciso conhecer todos os usos da água na empresa, bem como as fontes de abastecimento, medindo cada ponto de consumo para poder implantar qualquer medida objetivando sua redução. Além das ações rotineiras que qualquer empresa pode
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adotar, é preciso ter um plano de contingência para gerenciar o risco de uma situação emergencial de escassez na região em que ela está localizada. (pág.1)
O plano poderá considerar, pelo menos, as seguintes etapas: 1 - Manutenção da rede interna de distribuição de água; captação superficial existente, captação subterrânea existente, evitar vazamentos, evitar desperdícios no consumo de água e hidrômetro. 2 – Campanha educativa e de treinamento. 3 – Operação da estação de tratamento de água própria. 4 – Garantia de disponibilidade de água. 5 – Estudo de reciclagem ou reuso de água e fluentes. 6 – Acompanhar as informações do comitê de bacia na sua região. (pág.1)
As ações apontadas poderão contribuir para minimizar os reflexos desta escassez no planejamento do processo produtivo e nas atividades secundárias da empresa decorrentes de restrições nas captações em águas superficiais e/ou subterrâneas (poço), bem como no abastecimento pela rede pública. (pág.2)
Consideração do Pesquisador: As empresas têm a necessidade de rever seu planejamento estratégico para manutenção e competição no mercado, sendo fundamental traçar estratégias para prevenção da falta do insumo essencial para seu funcionamento, á água. Como é possível diminuir a quantidade de água utilizada, saber se seus concorrentes utilizam mais ou menos água em seu negócio, bem como avaliar quanto à empresa pode reduzir custos adotando medidas de uso racional da água.
Indicação da Obra: Indicado para pequenas, médias e grandes empresas que desejam a utilização consciente e adequada da água para garantir a manutenção de seus negócios.
Local: http://hotsite.fiesp.com.br/aguanamedida/publicacao/folder-dma.pdf
Fichamento 07
Tipo: Livro
Assunto: Enfrentando a Incerteza
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Referência Bibliográfica: Cavalcanti, Marly (Organizadora), Gestão Estratégica de Negócios: Evolução, Cenário, Diagnóstico e Ação. 2ª Edição Revista e Ampliada - São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Resumo/Conteúdo de Interesse: Todas as empresas têm preocupação sobre o que poderá ocorrer no futuro. É preciso estabelecer diretrizes para que as atividades de hoje e de amanhã resultem em esforços proveitosos.
Citações:
“Se a organização quiser continuar a existir, é preciso corres riscos inerentes á situação do negócio. Em contrapartida, tornar níveis de risco inadequados ou excessivos pode causar sérios problemas. Uma forma adequada é encontrar o equilíbrio apropriado em que o risco calculado seja aceitável.” (pág.156)
“Essas condições não se aplicam quando as empresas se deparam com novos desafios colocados pela incerteza estrutural. Não há uma teoria que esclareça como as decisões individuais são parte de um fluxo continuo de tomada de decisão. Não é possível ver os eventos como uma série continua de eventos de decisão. Cada decisão é um evento isolado.” (pág.157)
“Não se pode viver sem previsão. Na vida pessoal, é possível evitar uma série de problemas por meio de previsão. Quando uma indústria está em estado de mudança incremental relativamente lenta, a previsão é uma via efetiva de planejamento. Ela projeta o futuro com base do que foi visto no passado. Se a demanda foi aumentando consistentemente em 6% ao ano, pode-se planejar o próximo ano conforme isso. O problema com a previsão é que as pessoas começam a acreditar que determinada situação continuará para sempre.” (pág.159)
Consideração do Pesquisador: Se a organização quiser continuar a existir, é preciso ter planejamento e traçar estratégias. Os sobressaltos nos ambientes (interno e externo) das organizações, com suas mudanças abruptas e constantes na estrutura, na tecnologia e nos relacionamentos, dificultam a definição da estratégia empresarial. Para desenvolver análises ambientais, diagnósticos, escolha de estratégias, planejamento, operacionalização e gestão é preciso compreensão e habilidade no manuseio dos diversos fatores e variáveis que se inter-relacionam e de todas as consequências advindas dessas possíveis conectividades.
Indicação da Obra: Indicado para pequenas, médias e grandes empresas para esclarecer a necessidade de planejamento e estratégias dentro da organização.
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Local: Biblioteca ETEC Embu das Artes
Fichamento 08
Tipo: Site
Assunto: Gerenciamento de recursos hídricos no Brasil e no Estado de São Paulo
Referência: PAGNONCELLI, Dernizo; VASCONCELLOS Filho, Paulo. Sucesso empresarial planejado. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. STONER, James A. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985. http://www.strategia.com.br/estrategia/estrategia_corpo_capitulos_conceitos.html Acessado em 23 de abril de 2015.
Resumo/Conteúdo de Interesse: Planejar cada passo que se deve fazer sem sonhos e sim realidade a serem enfrentadas, que devem ser identificadas para poderem suprir.
Citações:
Estratégia é o programa geral para a consecução dos objetivos de uma organização e, portanto, para o desempenho de sua missão. A palavra "programa" implica, em nossa definição, um papel ativo, consciente e racional desempenhado por administradores na formulação da Estratégia da organização. Uma Estratégia estabelece uma mesma direção para a organização em termos de seus diversos objetivos e orienta o aproveitamento dos recursos usados para a organização seguir em direção a estes objetivos. (pág.1)
Planejamento estratégico é o processo através do qual a empresa se mobiliza para atingir o sucesso e construir o seu futuro, por meio de um comportamento proativo, considerando seu ambiente atual e futuro. (pág.2)
Para evitar que sua empresa se torne uma "Torre de Babel", onde cada um tem seus conceitos sobre Planejamento, em função da experiência, formação e leituras, é essencial que se estabeleça um Glossário único com os termos técnicos utilizados em Planejamento Estratégico. Este glossário será muito útil para tornar homogêneo o significado do planejamento, facilitando e muito os debates durante as reuniões de Planejamento. (pág.4)
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Consideração do Pesquisador: Como é essencial um planejamento estratégico, seja no âmbito pessoal ou profissional, principalmente profissional, pois delimitamos cada passo a ser seguida, cada dificuldade e facilidade que podemos enfrentar, através disso, conseguimos enxergar onde poderemos e chegaremos, com objetivos claros.
Indicação da Obra: Estudantes de Administração e de Gestão do Meio Ambiente.
Local:
http://www.strategia.com.br/estrategia/estrategia_corpo_capitulos_conceitos.html
Fichamento 09
Tipo: Site
Assunto: Gerenciamento de recursos hídricos no Brasil e no Estado de São Paulo
Referência: Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512004000300002. Acessado em 23 de abril de 2015.
Resumo/Conteúdo de Interesse: A água é essencial á vida dos seres humanos, estando cada vez mais escasso no mundo, principalmente no Brasil. O principal desafio é de gestão sustentável e demanda, precisando implantar políticas de identificação e desenvolvimento de novas fontes de água.
Citações:
A temática ambiental se tornou uma preocupação central, por diversas razões. Os principais motivos são a constatação de que são insustentáveis os padrões correntes de uso dos recursos naturais, a descoberta da vulnerabilidade do ser humano diante das suas próprias ações e a maior politização em torno da questão ambiental. (pág.1)
A água doce é um recurso material limitado e com múltiplas funções; portanto, com diferentes tipos de usos. Para o abastecimento humano, a água é matéria-prima; para a atividade industrial e de irrigação, a água pode ser insumo e matéria-prima; para a navegação, a água é leito navegável; para atividades de recreação e
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lazer, a água é parte da beleza cênica; para as atividades de pesca, a água é o meio onde vivem as espécies; para o esgotamento de efluentes urbanos e industriais, a água é corpo diluidor e para a produção de energia é necessário explorar os movimentos da água transformando energia cinética em elétrica (GARRIDO, 2000, p.58). Como equacionar os conflitos inerentes aos diversos tipos de uso dos recursos hídricos, muitas vezes envolvendo interesses contraditórios? (pág.2)
O Estado é convidado a abandonar o seu papel autoritário e paternalista, detentor de todo o poder decisório, passando a compartilhar suas tradicionais responsabilidades com os usuários de recursos hídricos, governos municipais e outras formas de organização da sociedade, como sindicatos e entidades não-governamentais. A bacia hidrográfica passa a ser a referência de planejamento e gerenciamento, o que também configura uma mudança significativa em termos de gestão descentralizada, retirando poderes de instâncias burocráticas estatais localizadas nos grandes e distantes centros urbanos. Nesse sentido, o sistema estadual é sustentado por uma estrutura formada por três instâncias articuladas, desde o nível mais alto do sistema até os comitês de bacias, que são as unidades de planejamento e gerenciamento. (pág.2)
Consideração do Pesquisador: Apesar das diversas fontes de água que temos, sofremos com a demanda cada vez maior, precisamos planejar melhor de onde, como e quanto podemos retirar das bacias hidrográficas, apesar de já termos melhorado o sistema, precisamos melhorar muito mais, para que a seca não afete tanto a distribuição.
Indicação da Obra: Estudantes de Administração e de Gestão do Meio Ambiente.
Local: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512004000300002
Fichamento 10
Tipo: Site
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Assunto: Planejamento estratégico e Recursos Hídricos
Referencia: MORELES LOPEZ, Eng° Guido. Planejamento estratégico e Recursos Hídricos, Monografia, EAESP-FGV, 1976.
http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/10642/1197900823.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Resumo: O planejamento estratégico de Recursos Hídricos é um instrumento de gestão empresarial que visa preparar a instituição, com antecedência, para as mudanças no seu ambiente, considerando as variáveis tecnológicas, macroeconômicas, políticas e sociais. O desenvolvimento de um plano estratégico nada mais é do que uma prospecção e consolidação de idéias, que por si só não produzem resultado imediato. Na implementação dessas ideias que a organização vai se orientar e conceber a melhor forma de conduzir a estratégia contra a escassez de água.
Citações:
A definição dos objetivos de uma empresa continua se constituindo num dos temas mais controvertidos da ética empresarial. A opinião de importantes autores tem oscilado entre lucro, sobrevivência em longo prazo, consenso negociado entre os participantes influentes. (Pág. 30)
Indicação da obra: Empresários, estudantes de qualquer nível escolar que deseja pesquisar sobre administração estratégica de recursos hídricos.
Local: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/10642/1197900823.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Fichamento 11
Tipo: Livro “Uma verdade inconveniente”.
Assunto: Aquecimento Global
Referencia bibliográfica: GORE, Albert. Uma verdade inconveniente – o que devemos saber (e fazer) sobre o aquecimento global, Livro, Barueri-SP: manole, 2006.
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Resumo: Uma verdade inconveniente começa tentando dissipar inúmeros conceitos falsos sobre o aquecimento global, com base em três aspectos: ciência, consequências e soluções. O livro explica as consequências pela queima de combustíveis fósseis, desmatamento, aumentado dramaticamente à quantidade de dióxido de carbono na atmosfera terrestre, causando o aumento nas temperaturas.
Citações:
Pense no consumo de água de aparelhos como lava louças e maquinas de lavar, pois alguns modelos usam menos água quente. Por exemplo, as maquinas de lavar roupas com porta dianteira são muitos mais eficientes do que as que têm tampa em cima. Lavar roupa com água quente ou fria com essas máquinas também economiza água e energia. (Pág. 308/309)
Indicação da obra: Empresários, estudantes de qualquer nível escolar que deseja pesquisar sobre administração estratégica de recursos hídricos e aquecimento global.
Local: Este livro pertence a Prof.ª Christiane (ETEC do Embu).
Fichamento 12
Tipo: Artigo da Internet
Assunto / Tema: Redução do PIB industrial com a falta de água
Referência: CHIARA, Marcia. O Estado de São Paulo. Falta de água deve reduzir PIB industrial de São Paulo. Disponível em: <http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,falta-dagua-deve-reduzir-pib-industrial-de-sao-paulo-imp-,1625279>
Resumo: A falta de água deve reduzir a produtividade das indústrias da região metropolitana de São Paulo e Campinas. Essas duas regiões correspondem a 60% do PIB industrial de São Paulo, com cerca de 60.000 indústrias.
Citações:
A falta de água que atinge regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas irá afetar o ritmo da produção da indústria, a produtividade
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e o Produto Interno Bruto (PIB) industrial do Estado de São Paulo. (pág.1)
Existem nessas duas regiões cerca de 60 mil empresas que respondem por 60% do PIB industrial paulista. (pág.1)
Considerações do pesquisador: Relacionada à pior seca que afetou e ainda afeta São Paulo, focando na área de empresas e indústrias, o crescimento econômico de São Paulo está ameaçado. O que leva as empresas buscar soluções e um novo planejamento para a gestão de seus negócios com os recursos hídricos atuais.
Indicação da obra: Profissionais e estudantes do setor administrativo e meio ambiente.
Local: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,falta-dagua-deve-reduzir-pib-industrial-de-sao-paulo-imp-,1625279
Fichamento 13
Tipo: Livro “Administração – Teoria, Processo e Prática”.
Assunto / Tema: Administração Geral
Referência: CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática, São Paulo, 3. ed. São Paulo. Makron Books, 2000.
Resumo: O planejamento estratégico é a determinação da postura da empresa o seu futuro, levando em conta seus produtos, lucro, relações internas e externas. É feito com base em três aspectos: análise ambiental (conjunto de fatores externos), análise organizacional (Condições atuais e futuras da empresa) e formulação estratégica (tomada de decisões).
Citações:
O planejamento estratégico é o conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões envolvendo empreendimentos que afetam a empresa por longos períodos de tempo. (pág.148)
Trata-se de estabelecer o que a empresa deve fazer antes da necessária ação empresarial. (p.149)
Como o planejamento estratégico é genérico e abrangente, ele precisa ser desdobrado em planos táticos, desenvolvidos no nível intermediário da empresa, cada um voltado para seu departamento.
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(p.149)
Considerações do pesquisador: O autor classifica o planejamento estratégico como papel do nível executivo ou institucional da empresa, mas para ser implantado e executado precisa estar integrado aos departamentos intermediários e operacionais da empresa.
Indicação da obra: Estudantes e Profissionais da área de administração.
Local: Biblioteca da ETEC do Embu das Artes