trabalho de introdução a engenharia - 3ª unidade
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FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE – FAINOR
COLEGIADO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FELIPE MENDES SOARES MARTINS
FERNANDO SILVA MIRANDA
HERNANE MACEDO GUIMARÃES NETO
ROBERT FAGNE SENA FRANÇA
THAYRONE SANTOS OLIVEIRA
UATILA VIANNA ALMEIDA
WESLLEY MATHEUS SOUZA CAIRES
RESENHA CRITÍCA DE ARTIGOS ACADÊMICOS E
CIENTIFICOS.
VITÓRIA DA CONQUISTA – BAHIA
2014
FELIPE MENDES SOARES MARTINS
FERNANDO SILVA MIRANDA
HERNANE MACEDO GUIMARÃES NETO
ROBERT FAGNE SENA FRANÇA
THAYRONE SANTOS OLIVEIRA
UATILA VIANA ALMEIDA
WESLLEY MATHEUS SOUZA CAIRES
RESENHA CRITÍCA DE ARTIGOS ACADÊMICOS E
CIENTIFICOS.
Atividade apresentada como
Avaliação do Curso de Engenharia de
Produção da Faculdade Independente
do Nordeste – Fainor – BA.
Orientador: Prof.: Felipe Ungarato
VITÓRIA DA CONQUISTA – BAHIA
2014
SUMÁRIO
1 – ANALISE DO ARTIGO 1: UM RETRATO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
NO BRASIL..................................................................................................................5
1.1.1 – Tema..............................................................................................................5
1.1.2 – Qualificações dos autores..............................................................................5
1.1.3 – Divisões do artigo...........................................................................................5
1.1.4 – Conteúdo do artigo........................................................................................5
1.1.5 – Introdução do Artigo.......................................................................................5
1.1.6 – Desenvolvimento do Artigo.............................................................................6
1.1.7 – Analise Critica do Artigo.................................................................................7
2 – ANALISE DO ARTIGO 2: O ESTAGIO NÃO OBRIGATÓRIO COMO
FERRAMENTA DE PROFISSIONALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA
UESB............................................................................................................................8
1.1.8 – Tema...............................................................................................................8
1.1.9 – Qualificações dos autores..............................................................................8
1.1.10 – Divisões do artigo...........................................................................................9
1.1.11 – Conteúdo do artigo........................................................................................9
1.1.12 – Introdução do Artigo.......................................................................................9
1.1.13 – Desenvolvimento do Artigo.............................................................................9
1.1.14 – Analise Critica do Artigo...............................................................................10
3 – ANALISE DO ARTIGO 3: A AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO...............................................................................................................10
1.1.15 – Tema.............................................................................................................10
1.1.16 – Qualificações dos autores............................................................................10
1.1.17 – Divisões do artigo.........................................................................................11
1.1.18 – Conteúdo do artigo......................................................................................11
1.1.19 – Introdução do Artigo.....................................................................................11
1.1.20 – Desenvolvimento do Artigo...........................................................................11
1.1.21 – Analise Critica do Artigo...............................................................................12
4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................13
1.1.22 – Referências do Artigo: Um Retrato da Engenharia de Produção no
Brasil................................................................................................................13
1.1.23 – Referências do Artigo: O estagio não obrigatório como ferramenta de
profissionalização do Curso de Administração da UESB................................13
1.1.24 – Referências do artigo: A Avaliação dos cursos de Engenharia de
Produção. ...........................................................................................................
..............13
Analise do Artigo 1
1. Apresentação do Artigo
1.1.1 – Tema:
Um retrato da Engenharia de Produção no Brasil.
1.1.2 – Qualificações dos autores:
Autor 1 – Cristhiano Stefani Faé, mestrando, Laboratório de Otimização
de Produtos e Processos – LOPP; Programa de Pós-Graduação em
Engenharia de Produção – PPGEP, [email protected].
Autor 2: José Luis Duarte Ribeiro, doutor, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul – UFRGS, [email protected].
1.1.3 – Divisões do Artigo
O artigo está dividido em 6 seções, são elas:
Seção 1: Resumo e Introdução;
Seção 2: Apresenta um panorama da evolução das escolas de Engenharia de
Produção (EP) no Brasil;
Seção 3: Descreve a metodologia utilizada na pesquisa;
Seção 4: Apresenta os dados coletados em 2004, permitindo associar o
número de cursos de EP com a população e o PIB das regiões onde eles
estão inseridos;
Seção 5: Discute os dados apresentados, indicando as regiões e estados
onde existem deficiências na oferta de formação de profissionais de EP;
Seção 6: Apresenta as conclusões do trabalho;
1.2.1 - Conteúdo do Artigo
1.2.2 - Introdução
Na seção 1, o artigo apresenta sua introdução, um breve relato das
primeiras instituições a oferecerem o Curso de Engenharia de Produção (EP)
no Brasil, sendo a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, a
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pioneira, no ano de 1957. Logo depois são expostas as origens históricas da
engenharia, razões para o crescimento dos cursos de EP no Brasil, para isso
são utilizadas as teses de Cunha (2001) e Leme (1983).
Finalizando os objetivos do artigo, que é apresentar um estudo da
oferta e localização dos cursos de graduação em EP no país. Por fim,
descreve a divisão por seções do artigo e seus tópicos.
1.2.3 - Desenvolvimento
Esta parte do artigo compreende das seções 2 até 5, com as seguintes
divisões:
A seção 2 fala sobre a evolução da Engenharia de Produção no Brasil,
que ao longo dos últimos anos, houve um crescimento acentuado nos cursos
de EP no país. Gerando a criação de diversos cursos, e mudando os já
existentes, que estão deixando habilitação específica e rumando para a
chamada Engenharia de Produção “Plena”.
No Brasil, existem dois tipos de cursos de EP, cursos ditos como
plenos e os outros que funcionam com habilitações específicas em outros
ramos da Engenharia. Mas o curso pleno é responsável por quase 50% de
todos os cursos existentes.
Percebemos que a Evolução da EP no Brasil se deu, primeiro pela
necessidade de mercado, onde a aceitação do Engenheiro de Produção
formado passou a ser maior por parte das empresas. Segundo pelo maior
conhecimento do que é esta modalidade de engenharia.
A seção 3 trata da metodologia utilizada no artigo, onde foi utilizado,
uma pesquisa virtual, disponível na internet, sobretudo no site da ABEPRO –
Associação Brasileira de Engenharia de Produção e algumas informações do
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Com estes dados foi
realizado um estudo estatístico, e processados no software Excel. Após a
consolidação destas informações, o segundo momento foi mapear e totalizar
os cursos de EP, subdividindo-os pelos estados e regiões a que se pertence.
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Por fim, o resultado disso, permitiu expor este retrato da Engenharia de
Produção no Brasil.
A seção 4 e 5 analisa e discute dados utilizados no estudo, num
resumo de todas as informações. Vale ressaltar alguns destes dados: São
Paulo é o pioneiro na implantação da escola de EP, e é o estado que possui o
maior número de cursos e número de vagas ofertadas.
Outro aspecto importante é o fato de que apenas 19 estados brasileiros
apresentavam alguma instituição de ensino detendo o curso na sua grade de
ofertas.
Outro dado importante ainda é quanto à região Centro-Oeste, apesar
de possuir um PIB mais elevado que a região Norte, possui a menor oferta de
vagas de graduação. Essa oferta de vagas é claramente insuficiente,
principalmente considerando que a vertente agro-industrial, principal
componente do PIB da região Centro-Oeste, é uma importante modalidade
que pode ser desenvolvida no âmbito dos cursos de Engenharia de Produção.
A região Nordeste, que possui uma população próxima de 50 milhões
de habitantes, detém apenas 15 cursos de EP. Se comparado com a região
Sul, por exemplo, esta possui uma população 50% menor, contudo, mantém
27 cursos de EP, um número bem superior. Esses números podem ser
explicados, parcialmente, por questões sócio-econômicas enfrentadas pelos
estados da região Nordeste.
Diante deste dado, conclui-se que, os cursos de EP no Nordeste são
insuficiente, devido o tamanho da sua população. Certamente exigiriam mais
Engenheiros de Produção para organizar e estruturar sistemas produtivos.
1.2.2 – Analise Crítica do Artigo
O artigo estudado tem alto nível de relevância, pois a qualidade do
tema é pertinente e adequado para a Leitura e estudo. Relevante é algo que
merece atenção e o tema do artigo “Um Retrato da Engenharia de Produção
no Brasil”, vêm nos nortear sobre a origem, evolução e localização dos cursos
de Engenharia de Produção no país.
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Os dados pesquisados, estudados e processados para montagem do
artigo, se aplicaram muito bem, pois permite aos leitores, entenderem a
realidade dos cursos de EP, em relação ao PIB, região e número de
habitantes.
Tendo em vista que o artigo foi produzido para a Revista Gestão
Industrial, e o seu conteúdo é informativo, o seu contexto é escrito na norma
culta da língua portuguesa, e utiliza de gráficos, dados estatísticos
econômicos e sociais do Brasil, bem como de citações de renomados
autores.
Nossa equipe responsável pela resenha deste artigo, num consenso
avalia o artigo, como muito bom e pertinente, em especial porque estamos
iniciando a Graduação do Curso de Engenharia de Produção, e conhecer este
retrato do curso no país, nos faz refletir, e criar esperança, por saber que
ainda existe um déficit de engenheiros graduados, sobretudo na região
nordeste, em que habitamos.
Para a equipe, está sendo o primeiro contato com um artigo acadêmico
e científico. Analisá-lo e criticá-lo foi uma experiência nova e enriquecedora, e
cria uma grande expectativa para também nós, escrevermos os nossos
artigos.
Apesar de o artigo ser do ano de 2005, e os dados apresentados já
terem sofrido alteração, hoje em 2014, recomendamos a leitura deste artigo
para todos, em especial para estudantes, professores e graduados de EP, os
mesmos encontrarão na leitura deste, dados que demonstram o crescimento
notório da EP, nos últimos anos no Brasil, bem como acesso a um estudo
quantitativo da evolução e localização dos cursos de Graduação em
Engenharia de Produção no país.
Analise do Artigo 2
2. Apresentação do Artigo
2.1.1 – Tema:
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O estagio não obrigatório como ferramenta de profissionalização do curso de administração da UESB.
2.1.2 – Qualificações dos autores:
Autor (a) 1: Sandra Maira Souza: Administradora pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (2010), Pós - Graduada em marketing, Professora de Administração da IFBA, Coordenadora do curso de Técnico em Mineração do IFBA.
Autor (a) 2: Maria Célia Ferreira Neves: Doutorado em administração publica pela UNIFACS: Mestre em administração pela Universidade Federal da Bahia UFBA. Graduada em Administração pela Universidade estadual da Bahia – UESB. A sua produção técnica inclui a elaboração de diversos projetos pedagógicos de cursos de Graduação, Pós – Graduação e Extensão; relatórios de pesquisa e de consultorias. Orientou mas de 100 trabalhos, tais como monografias nas áreas, administração na Graduação e Pós-graduação da UESB e FAINOR. Já atuou como membro da banca examinadora de diversos trabalhos de conclusão e bancas de concurso para seleção de professor do curso de professor da UESB. Atualmente é Ouvidoria e professora assistente da UESB; tem experiência na área de Administração, com ênfase em gestão de pessoas.
2.1.3 – Divisões do Artigo
O artigo está dividido em:
Introdução;
Desenvolvimento;
Administração de carreira Estágio e a carreira profissional Programas de estágio O estágio e a Lei Concedentes de Estágio Estágio e Instituições de ensino O Estágio não obrigatório no curso de Administração
Metodologia;
Resultados;
2.2.1 - Conteúdo do Artigo
2.2.2 - Introdução
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Esse artigo as autoras buscar alertar o risco em simples estágios. A busca pela qualificação profissional é o objetivo dos estudantes que deseja inserir-se no mercado de trabalho. Se os estágios são favoráveis ao mercado de trabalho onde os estudantes pretendem atuar é por meio desses estágios que muitos estudantes conquistam as primeiras experiências profissionais e alguns ainda se tornam, após o vencimento do contrato parte integral de algumas empresas.
2.2.3 - Desenvolvimento
As abordagens feitas no artigo, sobre estágios como estruturar uma carreia profissional vem a calhar muito com futuras experiências na nossa turma de Engenharia de Produção, pelo fato de fazer um alerta sobre aquele que avalia o estágio como uma forma de exploração ou de mão de obra barata para suas empresas.
2.2.2 – Analise Crítica do Artigo
A escolha desse artigo mais voltado para parte de administração foi
pelos seguintes pontos: Por se tratar de autores locais que vem alertando
sobre a projeção de uma carreira profissional e estágios onde nossa turma
em breve vai estar vivenciar tudo o que foi visto nesse artigo. Onde é
observado que teoria e prática andam de mãos dadas, mediante, esta
afirmação é notório que a nossa vida acadêmica passa para prática em
experiências profissionais, começando assim em estágios.
A atividade de estágios auxilia no planejamento da carreira do
estudante, uma vez que lhe assegura experiências e oportunidades de
inovação.
O processo de formação de um profissional em engenharia não é
simples, pois apenas o conhecimento teórico não garante uma boa formação
profissional. É preciso que este desenvolva habilidades como planejar,
projetar, organizar e liderar. Com essas características em desenvolvimento é
visto que futuramente esses alunos que buscam esses tipos qualidades
deverão está inserido no mercado de trabalho o quanto antes e bem mais
capacitado.
Esse artigo chama bastante atenção, mesmo não sendo um artigo
especifico para área de Engenharia de Produção, mais pelo aspecto de
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alertar que quanto mais cedo pensarmos em projetar nossas carreiras,
melhores profissionais seremos ao concluir o curso.
Analise do Artigo 3
3. Apresentação do Artigo
3.1.1 – Tema:
A Avaliação dos cursos de Engenharia de Produção.
3.1.2 – Qualificações dos autores:
Autor 1 – Vanderlí Fava de Oliveira - UFJF - Universidade Federal de
Juiz de Fora; [email protected].
3.1.3 – Divisões do Artigo
O artigo está dividido em 5 seções, que são:
Seção 1: Resumo;
Seção 2: O surgimento da engenharia de produção e evolução até os dias
atuais.
Seção 3: A constituição da engenharia de produção como uma das grandes
áreas da engenharia.
Seção 4: Aspectos para a avaliação e reconhecimento do curso por parte do
sesu-mec;
Seção 5: Apresenta as considerações finais do artigo.
3.2.1 - Conteúdo do Artigo
3.2.2 - Introdução
O artigo analisado apresenta em sua introdução um estudo sobre a
avaliação dos cursos de engenharia de produção no Brasil, destacando
questões que devem ser mais bem avaliadas contribuindo assim para o
aprimoramento dos reais cursos.
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2.2.3 - Desenvolvimento
Esta área do artigo trata de vários aspectos:
Pois nos apresenta parâmetros sobre o surgimento da Engenharia de
Produção, que se deu no ano de 1958 na escola politécnica da universidade
de São Paulo, surgindo como opção do curso de engenharia mecânica.
Com o passar dos anos visto que a demanda por uma engenharia de
produção "independente" só aumentava surgiu assim a chamada engenharia
de produção plena.
O crescimento da engenharia de produção não parou por aí,
registrando em torno de 20 cursos novos por ano alcançou se
aproximadamente 200cursos disponíveis no país no ano de 2005.
Em conseqüência deste crescimento a ABEPRO (Associação brasileira
de engenharia de produção) busca junto ao governo um maior
reconhecimento da engenharia de produção em relação as outras grandes
áreas da engenharia, recebendo uma resposta positiva por parte do diretor de
gestão e planejamento do INEP, professor Tancredo Maia Filho, anunciando
oficialmente que a engenharia de produção teria o seu manual próprio de
avaliação, ou seja mais uma vitória para a engenharia de produção.
Os aspectos de avaliação de curso deixam muitos itens a desejar, pois
percebia que a pontuação referente a cada item é muito disforme, por
exemplo, a análise de viabilidade e repercussão dos trabalhos de conclusão
de curso - TCC possui um tempo muito pequeno, não permitem uma boa
avaliação.
A avaliação do corpo docente deixa muito a desejar, pois o critério que possui mais relevância é apenas o tempo de magistério.
3.2.2 – Analise Crítica do Artigo
O artigo é bastante interessante, pois trata de vários aspectos relativos
à engenharia de produção que vão desde o surgimento na década de 1950
até o critério de avaliação do curso atualmente no país.
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Os dados recolhidos foram muito bem apresentados permitindo um
excelente entendimento do que esta sendo tratado, com conteúdo bastante
informativo este artigo permitiu ao grupo obtermos um maior conhecimento no
curso, mesmo sabendo que alguns dos critérios de avaliação estão
desatualizados.
Entretanto nos felicita saber que a ABEPRO busca junto ao governo
um maior reconhecimento do curso engenharia o tornando a das grandes
áreas da engenharia totalmente independente.
Recomendamos este artigo para todos que desejam obter mais
conhecimento na área, pois está se revelando uma das mais promissoras
áreas para um futuro profissional.
Sejam alunos recém chegados aos cursos, professores, mestres, ou
alunos em fase de TCC todos deveriam possuir um mínimo do conhecimento
contido neste artigo, sendo assim bastante recomendado.
4. Referências Bibliográficas
4.1.1 – Referências do Artigo: Um Retrato da Engenharia de Produção no
Brasil.
Link do Artigo:
http://revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/revistagi/article/viewArticle/151
Artigo Publicado em:
17/05/2005 - Revista Gestão Industrial – Revista do Programa de Pós-Graduação
em Engenharia de Produção – UTFPR – Campus – Ponta Grossa
ISSN: 1808-0448
4.1.2 – Referências do Artigo: O estagio não obrigatório como ferramenta de
profissionalização do Curso de Administração da UESB.
Artigo Publicado em:
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Estudo sobre ferramentas de gestão em organizações aprendentes.
Editora universitária da UFPB – João pessoa – PB 2013 PAG. 195 A 207
4.1.3 – Referências do Artigo: A Avaliação dos cursos de Engenharia de
Produção.
Link do Artigo:
http://revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/revistagi/article/view/149
Artigo Publicado em:
09/08/2005 - Revista Gestão Industrial – Revista do Programa de Pós-Graduação
em Engenharia de Produção – UTFPR – Campus – Ponta Grossa
ISSN: 1808-044
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