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 “No caráter, na conduta, no estilo, em todas as coisas, a

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 “No caráter, naconduta, no estilo, emtodas as coisas, a

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simplicidade é a

suprema virtude” (Henry

Wadsworth)

S U M Á R I O

1.0 INTRODUÇÃO

2.0 HISTORICO DO COMERCIO ELETRONICO

3.0 CONCEITOS E DEFINIÇÕES

3.1 E-COMMERCE OU E-BUSINESS

4.0 FORMATOS OU MODALIDADES DO COMÉRCIO ELETRÔNICO

4.1 O ECOMMERCE E A DIVISÃO EM CATEGORIAS:

5.0 LOJA VIRTUAL

5.1 FORMAS DE PAGAMENTO

6.0 REQUISITOS PARA O SUCESSO DA IMPLANTAÇÃO DE UMCOMÉRCIO ELETRÔNICO

6.1 INFRA-ESTRUTURA

6.2 INVESTIMENTOS E CUSTOS

6.3. VANTAGENS E DESVANTAGENS

7.0 MINIMIZAÇÃO DE RISCOS

7.1 ECOMMERCE NÃO SE CONFUNDE COM EBUSINESS

7.2 IMPORTÂNCIA PARA EMPRESAS

8.0 ECOMMERCE NO BRASIL

8.1 FATURAMENTO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO

9. COMPONENTES INERENTES AO COMERCIO ELETRÔNICO

-II PARTE –10. DIREITO DO CONSUMIDOR, DIREITO EMPRESARIAL ERA DIGITAL.

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10.1 O DIREITO DE ARREPENDIMENTO NAS COMPRAS ON-LINE

10.2. O “NOVO” DIREITO DE INFORMAÇÃO

10.3 APLICABILIDADE DO DIREITO DO CONSUMIDOR ÀSRELAÇÕES VIRTUAIS

10.4 DIREITO EMPRESARIAL ON-LINE

10.5 A PRIVACIDADE NA TRANSMISSÃO ELETRÔNICA DEDADOS PESSOAIS

11 CONCLUSÃO -CONSIDERAÇÕES FINAIS

Introdução

O advento da Internet trouxe para o mundo real, mudanças e

transformações nas relações de consumo, novos modelos de

comércios, globalização do comercio e encurtamento das fronteiras

e distancias, também trouxe novos termos técnicos adoção deestrangeirismos no idioma utilizados obrigatoriamente no mundo

virtual. O comércio eletrônico, trouxe inúmeras vantagens e

facilidades ao consumidor, variedades de produtos, barateamento

de serviços e produtos os quais a maioria das vezes são vendidos

sem a presença do intermediário.

Contudo novas relações humanas, sociais ou econômicas sempre

trazem inovações, aflições e necessidades de novas leis no âmbito

 jurídico, atualmente tal fenômeno vem acontecendo no âmago da

legislação nacional e internacional, novos modelos de consumos,

novas necessidades de regulamentar essas relações que ocorre

de maneira progressiva a cada dia que é o desenvolvimento do

comercio eletrônico, essas relações econômicas que acontecem

no mundo virtual traz à baila inúmeras conseqüências ao universo jurídico. O fenômeno da globalização, intimamente relacionado ao

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nascimento da era digital, corrobora para as recentes

transformações verificadas no âmago do direito pátrio.

Falam-se, hodiernamente, da criação de uma nova “forma de vida” 

ou “sociedade pós-moderna” caracterizada por diferentes estilos de

comportamentos sociais, novos padrões de consumo e

compreensão de mundo. Outro conceito trazido à tona nestes

tempos é o de sociedade pós-industrial, cujo uso identifica-se com

a descrição das atuais transformações econômicas e sociais do

mundo globalizado.

Propõe este trabalho, perscrutar, em aspectos específicos, o que é

o Comercio Eletrônico, como tem a sua atuação na sociedade atual

e as transformações, das relações de consumo , como tem

afetado o direito empresarial e o direito do consumidor e quais são

elas no âmbito da Internet., o que diz a legislação brasileira

sobre essa nova modalidade ainda insiste este trabalho em ter

a percepção de uma visão geral das necessidades relacionadas àuma solução de comércio eletrônico., o comercio eletrônico goza

de segurança de proteção legal, como se orienta ou se vale o

direito do consumidor nas transações comerciais no mundo

virtual. Na primeira parte o estudo faz um resumo do que e como

é feito o comercio eletrônico na internet. Na segunda parte, o

aspecto legal no âmbito jurídico como é a aplicação da lei em

defesa do consumidor e de proteção do setor empresarial virtual.

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2.0 - Histórico do comércio eletrônico

A Internet surgiu como uma necessidade bélica uma segredo de

guerra dentro do contexto político da disputa entre o socialismoda extinta UNIAO DAS REPUBLICAS SOCIALISTA SOVIETICA –

URSS e o capitalismo, norte americano - EUA - enquanto o

mundo presenciava a disputa pelo poder, ou seja surge em plena

guerra fria . Os norte-americanos desenvolveram uma rede para

manter as comunicações entre as bases militares. Essa rede era

conhecida como  ArphaNet . Com o fim da Guerra Fria, deixou de

ser segredo de guerra. Como a tecnologia já existia,permitiram que cientistas a utilizassem nas universidades. Com o

advento da World Wide Web, a rede foi enriquecida, pois o

conteúdo ganhou cores, imagens, sons e vídeos. Através de um

inteligente sistema de localização de arquivos, a internet

proporciona um ambiente para que cada informação tenha um

endereço personalizado, que pode ser acessado por qualquer

usuário. Pode-se conceituar Internet como “um conjugado de

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computadores interligados em várias redes, que se comunicam em

protocolos unificados, de forma que as pessoas que estão

conectadas usufruam de serviços de informação ecomunicação de alcance mundial.” A Internet no Brasil teve

início em 1991, com o advento da a RNP (Rede Nacional de

Pesquisa), que era um sistema acadêmico ligado ao MCT

(Ministério de Ciência e Tecnologia). Ainda hoje, a RNP é o

"backbone" principal, e abrange instituições e centros de

pesquisa, universidades e laboratórios. Com isso, a RNP se

responsabiliza pela infra-estrutura de interconexão e informação,

controlando o “backbone”. Blumenschein e Freitas (2001) afirmam

que, o comércio eletrônico já é realizado há mais tempo a maneira

tradicional de se fazer uma venda é baseada na procura feita pelos

clientes, podendo ser que se imagina, mesmo com as pessoas e

empresas não estando cientes disto, pois ao se fazer uma compra

e efetuar o seu pagamento através de caixas eletrônicos, cartão de

crédito ou qualquer outro meio digital, essa atividade pode ser

considerada como uma forma de comércio eletrônico. Da mesma

forma, quando se faz uma encomenda ou se recebe uma

encomenda por fax, também se está realizando comércio

eletrônico. Portanto não se pode dizer que o comércio eletrônico

está inventando um novo tipo de comércio, pois ele apenas está

aproveitando as novas tecnologias como a de Informática e a deComunicação para realizar as tarefas tradicionais de compra e

venda, de uma forma mais rápida, segura e barata do que até

então eram realizados sem estes recursos. feita por meio de

propaganda, mala direta, telefone, entre outros ou encontrar-se

diretamente com um vendedor, onde o mesmo visa satisfazer as

necessidades do cliente com o produto que a empresa tem a

oferecer.

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No ano de 1994, na EMBRATEL lançou, de forma experimental, o

acesso on-line, para saber mais sobre ela. Somente em 1995 é

que se deu a liberação para o setor privado ter acesso à Internet,para estudar como explorar comercial os seus benefícios. Essa

liberação, passados 20 anos, mostra um cenário bem diferente.

Segundo Monteiro (2006), o Brasil é responsável por 50% de toda

a transação de e-commerce na América Latina, e titular de cerca

de 800.000 domínios com extensão “br” e 80.000 domínios “.com”.

3.0 - Conceitos e Definições

Comumente pode se entender como Comércio Eletrônico qualquer

forma de transação comercial onde as partes interagem

eletronicamente ou como transações comerciais envolvendo bens

ou serviços, entre pessoas físicas e jurídicas efetivadas por meio

da de mídias digitais, Internet, p.e.

3.1 - E-commerce ou E-business

 

Segundo o conceito de Idesis, "E-commerce significa comércio

eletrônico, ou seja, o conjunto de atividades comerciais que

acontecem on-line. Apesar da semelhança que há entre o termo E-

commerce ou E-business e muitas pessoal normalmente confunde

a diferença entre estas expressões existe ; E-commerce e E-

business. O E-business não envolve transação comercial, é um

negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que

não envolve necessariamente uma transação comercial. “É um erro

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de quem está no mercado utilizar estas duas expressões para dizer

sobre a mesma coisa”.

O termo e-Business foi definido pela IBM em 1997 como a Utilização

da Web para ajudar as empresas a simplificarem os seus processos,

aumentarem a sua produtividade e melhorar a sua eficiência. Permite

que as empresas se comuniquem com facilidade com parceiros,

fornecedores e clientes, que se conectem com sistemas de dados

back-end e que realizem transações de maneira segura.

Exemplificando, pode-se citar um Diretor de E-commerce e umd E-bussines. O primeiro atua na área de vendas, e é responsável

pelas relações comerciais da empresa na Internet. O segundo

atua não atua na área de vendas, e é o responsável pelas

negociações da empresa na Internet.

Segundo Pinheiro (2008), o ecommerce, também denominado de

comércio eletrônico, é a forma on-line de compra e venda, na qual

clientes conectados a uma loja virtual podem adquirir os mais

diversos produtos e serviços disponíveis na grande rede de forma

on-line e receber em um prazo determinado no endereço

informado no ato da compra.

Para Bernardes (2006), Comércio eletrônico ou e ecommerce é um

tipo de comércio feito especialmente por um equipamento

eletrônico como, por exemplo, um computador. Ecommerce refere-se à utilização da Internet, comunicações digitais e aplicativos de

Tecnologia da Informação (TI) para possibilitar o processo de

compra ou venda. Alguns especialistas definem eCommerce como

todas as etapas que ocorrem em qualquer ciclo de negócios

usando a tecnologia acima descrita. E outros como compras feitas

por consumidores e empresas pela Internet.

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4. Formatos ou Modalidades do Comércio Eletrônico

Bulhões (2008), afirma que através de conexões eletrônicas com

clientes, fornecedores e distribuidores, o comércio eletrônico

incrementa eficientemente as comunicações de negócio, para

expandir a participação no mercado, e manter a viabilidade de

longo prazo no ambiente de negócio.

No início, a comercialização on-line era e ainda é realizada

com produtos como CD's, livros e demais produtos palpáveis e de

características tangíveis. Contudo, com o avanço da tecnologia,

surge uma nova tendência para a comercialização on-line. Começa

a ser viabilizada a venda de serviços pela web, como é o caso dos

pacotes turísticos, por exemplo. Muitas operadoras de turismo

estão se preparando para abordar seus clientes dessa nova

maneira. A internet hoje praticamente monopoliza o comércioeletrônico. De acordo com os ensinos de Potter e Turban (2005),

existem vários tipos de Comércio.

4.1 O Ecommerce encontra-se dividido nas determinadas

categorias:

B2B – BUSSINES-TO-BUSSINES : É a Negociação Eletrônica entre

empresas. Muito comum, é a modalidade que mais

movimenta importâncias monetárias. Em 2005, segundo a

Revista InfoEXAME, foi movimentado 67bilhões de dólares no

mercado eletrônico brasileiro. Somente a Petrobrás foi

responsável por 45 bilhões de dólares em B2B.

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B2C – BUSSINES-TO-CONSUMERS - Negociação Eletrônica entre

empresas e consumidores.Esta modalidade representa a

virtualização da compra e venda. A diferença é que as pessoasescolhem e pagam os produtos pela internet. Segundo estudo

da Revista InfoExame, em 2005 foi movimentado pelas 50

maiores empresas de e-commerce no Brasil, o montante de

3bilhões. Somente a Gol Linhas Aéreas movimentou mais de

1bilhão. Pode-se citar exemplos de B2C com o site

www.americanas .com, www.submarino.com.br, etc.

C2B – CONSUMERS-TO-BUSSINES

Negociação Eletrônica entre consumidores e empresas. E o

reverso do B2C, também chamado de leilão reverso. Acontece

quando consumidores vendem para empresas. Esta modalidade

começa a crescer no Mercado eletrônico, pois uma empresa

que deseja adquirir um produto, anuncia na rede a intenção

de compra. Os consumidores que possui o que a empresa quer,faz a oferta.

C2C – CONSUMER-TO-CONSUMER 

Negociação Eletrônica entre consumidores. Esta modalidade é

muito comum, efetua muitas negociações, mas de valores

pequenos. O exemplo mais conhecido no Brasil desta modalidade

é o site www.mercadolivre.com.br

G2C- GOVERNMENT TO CITIZEN - G2C: ou literalmente, do

governo para Cidadão, é uma relação comercial pela internet entre

governo (estadual, federal ou municipal) e consumidores. Por

exemplo, o pagamento via Internet de impostos, multas e tarifas

públicas.

G2B - GOVERNMENT TO BUSINESS - G2B: é a relação denegócios pela internet entre governo e empresas. Por exemplo, as

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compras pelo Estado através da internet por meio de pregões e

licitações, tomada de preços, etc. [Bulhões, 2008].

5. Loja Virtual

No comércio tradicional, as empresas de venda direta ao

consumidor utilizam-se de lojas, shopping centers, catálogos

e vendedores de porta. Este modelo concentra as vendas em

determinadas regiões e nichos econômicos, fazendo com que a

estratégia seja feita sobre um complexo estudo que envolve

produto, consumidor, aceitação e área geográfica. Estudos estes

que na maioria dos casos costumam ser complexos,

financeiramente custosos e demasiadamente demorados para a

necessidade do mercado. Por conta disto, em geral, apenas as

grandes empresas conseguem subsidiá-los.

Com a internet surgiu um novo modelo de operação do

comércio que proporciona à empresa vantagens bastante

atraentes tais como: operação de vendas 24 horas por dia,

durante todos os dias do ano; ampliação de abrangência

geográfica a baixo ou quase nenhum custo; redução da

necessidade de grandes pelo visitante e numa operação bastante

simples escolher uma forma de pagamento, um meio de entrega e

efetivar a compra.

Este modelo levou ao surgimento de novas empresas, com

operações totalmente focadas em lojas virtuais, hoje líderes no

mercado nacional e mundial de comércio eletrônico, tais como a

Amazon1e o Submarino2, por exemplo. Esta liderança e fatia de

mercado conquistado por estas empresas despertaram os

interesses das empresas líderes do mercado tradicional, fazendo

com que estas começassem a operar uma loja virtual,

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complementando o comércio realizado pelas lojas físicas. Este

novo modelo então, fez surgir e renovar várias áreas de

conhecimento sobre comércio e negócios, trazendo parainternet conceitos e preocupações tais como: relacionamento

com o cliente, marketing e propaganda, formas de pagamento,

segurança de informações, logística, entre outros. Aspectos que

permitiram às pequenas empresas apostarem no modelo de lojas

virtuais. As lojas virtuais são sites na internet, cujas páginas

exibem um catálogo de produtos ou serviços que podem ser

selecionados.

5.1 Formas de Pagamento

Após navegar pelas páginas de catálogo e escolher os produtos

desejados, o visitante do site deve escolher dentre as formas de

pagamento oferecidas pela loja virtual. As formas de pagamento,

como o próprio nome diz, indicam como o consumidor pagará

pelos produtos ou serviços escolhidos na loja virtual. As formas de

pagamento mais utilizadas em lojas virtuais são: Cartão de

Crédito, Boleto Bancário, Débito em Conta e Depósito em Conta

Bancária. Outras formas como despacho de correspondência a

cobrar e moeda virtual também são utilizadas, porém com menor

freqüência.

6.0 Requisitos para o Sucesso da Implantação de um

Comércio Eletrônico

Para uma implantação bem sucedida do eCommerce, quatro

variáveis são determinantes para o projeto obter êxito. Em

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primeiro lugar, a questão do planejamento. A principal função do

planejamento é estimular o gestor a se antecipar aos possíveis

problemas e se preparar para eles. Logo em seguida, pode sercitada a escolha de um bom produto para oferecer ao mercado;

em terceiro lugar, o desenvolvimento de um site eficaz, ou seja,

um site de eCommerce que efetivamente venda. Finalmente, em

quarto lugar, a promoção do site em diferentes mídias, incluindo a

própria Web. Bons exemplos bem sucedidos de eCommerce são a

DELL Computers, Americanas.com, Gol Transportes Aéreos,

Submarino, entre tantos outros. [Santos,2008]

6.1 Infra-estrutura

Magali (2008) detalhadamente informa que a infra-estrutura do

ecommerce é formada pelas aplicações e recursos de TI que

utilizam.

De uma forma geral, a Internet como infra-estrutura de

informação e comunicação pública. Para fazer comércio eletrônico

é preciso:

Um produto;

Um lugar para vender o produto - no comércio eletrônico, um

site na Web mostra os produtos e atua como o lugar de vendas;

Uma forma de fazer com que as pessoas visite o site;

Uma forma de aceitar os pedidos - em geral um formulário on-

line;

Uma forma de aceitar dinheiro - normalmente uma conta do

comerciante para pagamentos com cartão de crédito. Nessa parte,

é necessária uma página de pedidos segura e uma conexão com

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um banco. Pode-se também usar técnicas de faturamento

tradicional, tanto on-line como através de e-mail;

Uma forma de finalização para enviar produtos para clientes

(geralmente terceirizado). No caso de software e informações, no

entanto, a finalização pode ocorrer na Web através de um

mecanismo de download de arquivo;

Uma forma de aceitar devoluções;

Uma forma de lidar com as solicitações de garantia;

Uma forma de oferecer atendimento ao cliente (em geral

através de e-mail, formulários on-line, bases de conhecimento on-

line e Perguntas Freqüentes, etc.).

Além disso, segundo Borges (2007), a implantação do eCommerce

depende da análise de sua viabilidade para as empresas, e é

preciso levar em consideração os custos e retornos previstos para

sua implementação. É claro que hoje, em determinados ramos deatividade, este modelo se torna essencial para a lucratividade do

negócio, inclusive existem empresas que só comercializam

virtualmente (ex:submarino), e num futuro próximo quem sabe

sua utilização já não será uma regra geral, ao invés de exceção.

6.2 Investimentos e Custos

Lorena (2007) diz que a variável custo é fundamental para a

análise de qualquer empreendimento. No caso do comércio

eletrônico, alguns fatores de custo que normalmente não ocorrem

no comércio tradicional, ou ocorrem em menor escala, são os

seguintes: Implantação e manutenção da loja virtual: De formasimplificada, pode-se dizer que a loja virtual consiste em um

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conjunto de sistemas que possibilitam a realização de pedidos

diretamente pelos clientes e o gerenciamento de todos os

processos do negócio, como divulgação, promoção, venda eentrega. Pode-se contratar um desenvolvedor para montar uma

nova loja sob medida, mas a tendência verificada no mercado é a

contratação de um fornecedor que já tenha a solução pronta e

testada para centenas ou até milhares de clientes, fazendo-se

apenas a customização de acordo com a necessidade específica de

cada cliente

Assim, o investimento necessário dependerá das necessidades de

cada cliente. Existem diversas faixas de custo que variam

conforme o grau de flexibilidade da solução e a variedade de

funções disponibilizadas pela loja virtual, como:

(1) Custo da entrega de mercadorias- O custo de entrega está

diretamente relacionado às características do produto, como peso,

dimensão e perecividade, podendo variar imensamente.

(2) Custo financeiro-No comércio eletrônico, a quase totalidade das

transações envolve o recebimento por meio de boleto bancário ou

cartão, o que acarreta custos no seu uso.

6.3. Vantagens e Desvantagens

O comércio eletrônico traz inúmeras vantagens tanto para as

empresas quanto para os usuários desta com a criação do

comércio eletrônico, algumas das ações que fazia com que o preço

das mercadorias elevasse foram eliminadas a exemplo cita-se o

intermediador que comprava as mercadorias para revende-la no

comércio, e só a partir de então seria repassada ao consumidor.

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Conforme Moyses (2007), entre as principais vantagens do

eCommerce para os compradores, está a economia de tempo e

dinheiro, localizando os melhores fornecedores e produtos pelosmenores preços; automatização do processo de compras (pedidos

de cotação, ordens de compra); consolidação automática e melhor

gerenciamento da carteira de compras da empresa, além de

ligação automática com fornecedores de logística e financiamento.

Para os vendedores, está a redução de custos nas transações,

abertura de novos mercados tanto no Brasil quanto no exterior e a

introdução de novos produtos de maneira rápida e eficiente, além

de ser um canal de venda para a produção excedente.

A desvantagem do eCommerce é de que a Internet dá uma

sensação ao consumidor de anonimato, que em alguns casos pode

levar a fraude, o que não impediria que fossem feitas também no

tradicional. Há distribuição de mercadorias, sem controle de

qualidade; o varejo virtual está começando a ter muitos problemascomo; falhas nas gerências, distribuição, logística, etc; ele

substitui a venda face a face, reduzindo a mão-de-obra; oferece

custo competitivo, sem retorno para a sociedade; há uma geração

de serviços que aumenta a terceirização, explorando a mão-de-

obra; a geração de trabalho é para o país de origem da indústria

e/ou outras, sem controle estatal, uma vez que faz uma ação

global, finaliza Moyses (21/03/2007).

Segundo estudiosos do Comercio digital a maior desvantagem do

comercio eletrônico constitui-se ainda na segurança , problema

este que vem sendo minimizado a cada dia.

7.0 - Minimização de Riscos

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Quando falamos em minimizar risco do ecommerce, cabe ao

usuário tomar alguns cuidados necessários para se proteger.

Primeiro, saber se está num site seguro, verificando se ele temCertificado Digital válido e qual o seu tipo. Também é importante

conhecer o tamanho da chave criptografia utilizada pelo site (a

chave simétrica tem 128bits, já à chave assimétrica tem que ter,

no mínimo). Isso vai garantir a confidencialidade e integridade da

transação. Um site é seguro quando o cadeado do browser está

fechado, porém um site pode ser seguro, mesmo que o cadeado

não apareça na borda da janela do browser.

[MacCulloch,11/03/2007]

7,1 . Ecommerce não se confunde com eBusiness

Para Santos (2008), uma empresa ebusiness não é

necessariamente uma empresa ecommerce. Os conceitos de

empresa ebusiness e empresa ecommerce são bastante

confundidos. Ao contrário do que muitos pensam ebusiness não é

apenas o comércio realizado pela internet; isto é ecommerce -

uma de suas partes. O conceito de ebusiness vai muito além e

engloba todas as atividades de uma empresa. Podemos o definircomo a integração de diversas atividades organizacionais através

do auxílio de sistemas de informação, a qual possui a internet

como meio de comunicação. Geralmente, as duas grandes áreas

do Ebusiness são o ecommerce e eService.

Como já dito, conforme a autora citada, eCommerce é a realização

de vendas pela internet, sejam elas realizadas entre uma empresa

e outra (B2B) ou entre uma empresa e um cliente (B2C). O

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eService nada mais é do que a prestação de serviços na Web.

Exemplos: home banking, agências de informação on-line, sites de

busca, etc. A implementação de uma solução de eBusiness podesignificar grandes benefícios para as organizações, uma vez que

permite a integração e troca de informações de todas as áreas da

empresa de uma forma rápida, fácil e transparente, uma vez que a

informação é base para as tomadas de decisões.

7.2 Importância para Empresas

Para Brandão (11/06/2008), esta nova visão dos negócios, o

Ecommerce, está rompendo os velhos modelos de administração,

bem como as estruturas de custo, relacionamento com terceiros e

clientes. Estas transações comerciais baseadas em processos de

comunicação digitais tornam o eCommerce uma importanteferramenta de vendas disponível às empresas que buscam

diferentes formas de crescimento em seus mercados.

É incontestável que a Internet oferece uma excelente oportunidade

sobre os canais de venda tradicionais, pois demonstra vantagens

inerentes à sua natureza (ambiente virtual). A mais notória

vantagem consiste no fato de que a extensão do canal de vendas é

global, atingindo todos os cantos do mundo sem precisar respeitar

horários ou feriados. Outro fator positivo inerente à esta forma de

negócio virtual (eBusiness) é no que tange à sua distribuição. Com

a prática do eCommerce, as empresas conseguem realizar as suas

atividades comerciais com custos muito mais baixos e podem

customizar produtos, serviços e informações, de acordo com cada

perfil de cliente.

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Porém, para Cardoso (29/03/2008), ao se implementar o

eCommerce , as organizações devem saber que fatores críticos de

sucesso do eCommerce representam um conjunto de determinadasáreas que se apresentarem resultados satisfatórios assegurarão

um desempenho competitivo de sucesso para a organização. Entre

as conclusões de especialistas constam que os fatores críticos de

sucesso das pequenas e médias empresas que praticam o

eCommerce não diferem significativamente daqueles para as

grandes organizações no mesmo ramo de negócios, embora as

pequenas e médias empresas tenham maior dificuldade em

alcançá-los devido às características próprias como menos

recursos e organização. Assim, aos se adotar o ecommerce tais

organizações, segundo ele, devem observar:

Conteúdo: Apresentação de um produto/serviço único ou

inovador pela Internet, de grande atratividade e apelo de compra.

Conveniência: Utilização do site para os propósitos para osquais ele foi projetado.

Controle: A extensão na qual o negócio é capaz de monitorar

significantes processos relacionados ao ecommerce. Ex.: entregas,

perguntas dos clientes, atualização das informações, etc.

Interação: A atitude da empresa em construir relacionamentos

antes e depois da venda.

Comunidade: A habilidade de atrair e manter um grupo de

clientes/parceiros de interesses comuns trocando informações e

serviços (ex.: através das bases de dados).

Sensibilidade de Preço: A sensibilidade de apresentar um

produto/serviço a um preço competitivo na Internet.

Imagem da Marca: A habilidade de construir uma marca.

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Compromisso: Forte motivação em usar a Internet como

alavanca para inovar.

Parceria: A extensão na qual o negócio usa parceiros para

alavancar a presença na Internet e expandir os negócios.

Melhoria do Processo: A extensão na qual a empresa pode

mudar e automatizar os processos.

Integração: A provisão de links com sistemas de TI para

suportar parceiros ou melhorias de processos.

8. Ecommerce no Brasil

O Mercado Eletrônico Brasileiro O mercado eletrônico brasileiro é

um tanto quanto representativo no contexto mundial. De acordocom a pesquisa do site www.ecommerce.org, o Brasil está em 14º

colocado em número de internautas, representando 14% da

população brasileira. Este percentual, apesar de baixo, está bem

próximo da média mundial de acessos on-line.

Dados apurados pela empresa Nielsen Netratings, mostram que

existem 11,3 milhões de internautas ativos na internet brasileira,ficando 18 horas por mês navegando, acessando em média 47

minutos a cada sessão de navegação.

Este volume cada vez mais crescente de internautas, movimentou

em 20052,5 bilhões de reais somente no varejo on-line,

segundo dados da empresa E-Bit, especializada em dados do

mercado eletrônico brasileiro. Este mesmo estudo informa que

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a projeção para 2006 é de R$ 3,9 bilhões, representando

56% de aumento em relação ao exercício de 2005.

A 14ª Edição do relatório Webshoppers, mostra a segmentação das

compras on-line: as vendas referentes ao dia das mães,

movimenta R$ 92 milhões; as referentes ao dia dos

namorados, movimenta R$ 86 milhões; O dia dos pais

aumenta para R$ 101 milhões; O dia das crianças fica

responsável por R$ 108 milhões e o natal atinge a incrível marca

de R$ 458 milhões de reais. Reis (2007) afirma que, o ComércioEletrônico no Brasil existe há pouco tempo. É, portanto, um setor

ainda em formação, se fosse gente seria apenas um garotinho

entrando no primeiro ano primário para aprender as primeiras

letras Segundo o mesmo o Brasil, saiu da e-euforia’ diretamente

para a ‘e - depressão’, sem nenhuma escala num patamar razoável

de bom-senso calcado na realidade dos números. As últimas

pesquisas indicam que no Brasil existe um número crescente depessoas que estão conectadas à Internet, o que já não é pouca

coisa, principalmente se considerarmos a qualificação desse

público, majoritariamente classes A e B, ou seja, a camada da

população de maior nível de renda e, portanto, com mais

capacidade de consumo. . Contudo É comum em todas as

pesquisas que o número de internautas no Brasil tem crescido a

cada ano. Os consumidores on-line brasileiros gastam mais com

livros, jornais e revistas, e logo em seguida com cd’s e

dvd’s. O primeiro grupo, de cultura e informação, representa

18,4% das vendas no varejo on-line, seguidas dos produtos de

entretenimento, que representa 15,9%. Os eletrônicos

aparecem em terceiro lugar, com equipamentos eletrônicos. A

partir deste cenário, Pode-se s concluir que o consumidor on-line

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brasileiro gasta mais com cultura e informação, e depois com

entretenimento.

Mais importante que o momento, no entanto, são as tendências.

O A tendência é que no Brasil haverá mais de 52 milhões de

pessoas conectadas a Web daqui a sete anos (2015 que embora

pareça uma enorme quantidade de pessoas vai representar pouco

mais de um quarto da população brasileira na ocasião, muito

abaixo do porcentual de pessoas que tem acesso à televisão e ao

telefone já nos dias de hoje. Isso representa a possibilidade demais consumidores terem interesse em comprar pela a Internet e

expandir cada vez mais o ecommerce. [Reis, 2007]

MacCulloch (2007) complementa dizendo que, segundo dados da

Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), o

número de empresas que trabalham com varejo eletrônico estava

na faixa das 30 mil no início de 2006. A tendência é de

crescimento, pois o número de novos usuários (consumidores) na

rede também é alto.

Segundo Duinha (2008), o eCommerce está mudando a forma de

concorrer, a velocidade da atuação e a natureza da liderança.

Simplificando, a facilitação das interações, dos produtos e dos

pagamentos dos clientes para a empresa e destes para os

fornecedores está tornando o comércio mais prático, fácil eeficiente.

Mais do que uma possibilidade, atualmente, pode-se considerar

que o aumento da utilização de comércios e negócios eletrônicos

via net é uma tendência. Cada vez mais pessoas estão confiando e

utilizando essa forma de comercialização pela sua comodidade e

pelos seus custos mais baixos. Pode-se, afirmar que no futuro o

eCommerce supere as formas tradicionais de venda. Porém, as

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duas formas de comércio trabalharão em conjunto tal qual o rádio,

a televisão e o jornal. [Pereira 2007]

8.1 Faturamento do Comércio Eletrônico

Os primeiros registros de faturamento do comércio eletrônico no

Brasil, em 2001, eram de apenas R$ 197 milhões, numa seqüência

sempre progressiva no ano de 2009 o comércio eletrônico faturouR$ 10,8 bilhões; registra se ainda que o Comércio eletrônico

brasileiro cresceu 30% em 2008, 40% em 2009 segundo

apontamento da pesquisa feita pela Câmara Brasileira de

Comércio Eletrônico (camara-e.net), a pesquisa Comércio pela

rede movimentou R$ 8,2 bilhões no ano, diz consultoria. Livros

mantiveram liderança na preferência dos consumidores

Deste modo, comércio eletrônico visa agilizar ou diminuir essa

cadeia de valores do comércio tradicional. As cadeias de valores

são todos os parceiros necessários para que a comercialização de

algum produto ou prestação de serviço seja feita com sucesso.

Como se observou anteriormente, nem sempre a solução do

comércio eletrônico faz com que a cadeia de valores seja

diminuída, pois se isso acontecer sem um planejamento, pode

haver um conflito de canais.

Além da cadeia de valores, as etapas de uma transação comercial

tradicional devem ser consideradas para que as idéias do comércio

eletrônico surjam. Isso facilita o entendimento do comércio

eletrônico. Esse boom no comércio eletrônico se deve

principalmente devido à disseminação da Internet e a maneira

como ela vem crescendo. Se comparada a outros meios decomunicação, a Internet levou apenas 05 anos para atingir 05

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bilhões de pessoa, enquanto a TV a cabo levou 10 anos para

atingir este mesmo público, a TV aberta levou 16 anos e o rádio

levou 38 anos. Baseado nestas informações, realmente se devedar uma atenção especial a Internet e deve-se analisar a nova

forma de comércio que surgiu através dela.

Na realidade, essa nova forma de comércio utiliza os recursos

tecnológicos da informática e da comunicação disponíveis para

realizar operações tradicionais de compra e venda de forma mais

rápida, segura e barata do que seria possível sem a utilização

destes recursos. Com a utilização da Internet há uma globalização

da economia, ou seja, deve-se considerar que qualquer pessoa no

mundo pode se tornar um possível cliente. Dessa forma, o perfil do

cliente, questões de concorrência, marketing e a estrutura

organizacional da empresa devem ser reavaliados de forma a se

adaptar a esta nova economia.

Para finalizar, espera-se que a Internet seja usada como um no

9. Componentes Inerentes ao Comercio Eletrônico

O comércio eletrônico acontece com a soma de três componentes.

Além do consumidor (cliente) e do lojista (vendedor), integra-se aeles um novo componente: as instituições bancárias, que

oferecem uma solução para utilização de um meio de pagamento

eletrônico.

De acordo com sua necessidade, o lojista pode recorrer a mais de

uma instituição bancária, podendo oferecer ao seu consumidor

uma maior variedade de opções para pagamento. O lojista deve

fazer, portanto, uma escolha criteriosa dos parceiros financeiros

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e dos meios de pagamento mais adequados ao seu negócio. O

objetivo deve ser sempre facilitar a experiência da compra para o

cliente e uma alternativa segura e ágil para execução do processo.Infelizmente não há um fornecedor de uma solução completa (que

abrange todas as instituições e meios de pagamento). As

estatísticas revelam que

na maioria das vezes, é importantíssimo escolher cartão de

crédito e boleto bancário. Uma vez que o primeiro é utilizado por

mais de dois terço dos compradores on-line e o segundo atende

àqueles compradores que não possuem ou não tem segurança em

utilizar o seu cartão de crédito para compras na internet.

Os bancos mais adiantados em relação ao assunto já trazem

soluções mais completas , que inclui impressão de boleto para

pagamento em qualquer banco, cartão de crédito com a bandeira

do banco fornecedor, pagamento à vista por transferência

eletrônica para clientes com conta no banco fornecedor da soluçãoe possibilidade de financiamento da compra, também para os

clientes do banco.

Porém,mesmo com soluções como esta, o lojista deve estar

preparado para atender aos consumidores que não são clientes do

mesmo banco. Por isso, é recomendável também contratar as

operadoras de cartões para atender aqueles cujos cartões são de

outros bancos.

Enfim, seja qual for à solução escolhida pelo lojista, é

imprescindível.

que esta seja comunicada a equipe de desenvolvimento da loja

virtual o mais cedo possível, pois como cada um deles possui

características, controles e métodos diferentes, a integração de

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todas as soluções numa mesma loja deve ser muito bem

planejada.

A não ser que haja uma reversão completa do quadro evolutivo da

tecnologia e de todas as tendências observadas até aqui, as

empresas que apostarem no comércio eletrônico terão um enorme

e qualificado mercado para conquistar nos próximos anos.

.

II PARTE –

10. Direito do Consumidor, Direito Empresarial era digital

Um importante assunto muito debatido no direito do consumidor

concerne à contratação de fornecimento de produtos e serviços

fora do estabelecimento comercial.

10.1 O Direito de Arrependimento nas Compras On-Line

Neste caso, o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), em

seu artigo 49, reza que o consumidor pode desistir do contrato, noprazo de 07 dias contados a partir de sua assinatura ou do ato do

recebimento do produto ou serviço. Trata-se do chamado direito

de arrependimento nas compras à distância.

A indagação que aqui poderia ser erigida respeita à inserção ou

não do estabelecimento virtual, caracterizado pela inacessibilidade

física, no conceito de estabelecimento comercial supracitado,

Entende-se que o estabelecimento virtual deve ser tratado de

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maneira diversa,neste dispositivo específico, do estabelecimento

comercial assimilado no comando legal, uma vez que é oferecer

segurança ao consumidor que, deixando de comparecer a umestabelecimento físico, opta pelo conforto da compra à distância,

apesar de não firmar um contato mais próximo com o serviço ou

produto pretendido. Assim, a relevância desta previsão é oferecer

confiabilidade à relação consumerista eletrônica, visto que o

consumidor que se arrisca em tal empreitada possuirá como

contrapartida, a garantia de arrependimento.

10.2 O “Novo” Direito de Informação no Direito do

Consumidor da Internet

Considerando-se o fato da inacessibilidade física do consumidor

aos produtos e serviços nas compras on-line, questão

transcendente que aqui deve ser ressaltada é a relacionada ao que

sugere-se como o “novo” dever de informar tão cara nos países

desenvolvidos . As ofertas on-line devem obedecer ao disposto no

art. 31 do CDC, assegurando informações corretas, claras,

precisas, ostensivas e em língua portuguesa. Este dispositivo,

confeccionado em face de uma realidade pretérita, ganha relevo no

atual contexto em que as pessoas, como nunca, passam a realizar

compras on-line.

A empresa virtual relaciona-se, indistintamente, com consumidores

cujo nível de percepção da realidade é diverso, a saber, crianças,

  jovens, adultos, senis, instruídos e não instruídos. A linguagem

ideal no relacionamento com tão distintas personalidades, sem

dúvida, é aquela que privilegie a honestidade na apresentação do

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produto, por meio de descrição clara e precisa, de maneira a

permitir a sua fácil identificação pelo consumidor.

Neste sentido, a Diretiva 97/7/CE prevê um extenso direito de

informação ao consumidor, de forma a exigir que o mesmo seja

informado da identidade e do endereço do fornecedor, das

características básicas do serviço ou produto oferecido, do seu

preço e dos impostos, assim como dos custos de envio e de custos

do pagamento ou taxas extras necessárias à prestação .Com o objetivo de oferecer segurança e boa fé a tais relações, o

art. 4º da Diretiva exige que as intenções comerciais do contrato e

das informações prestadas sejam expressa.

Apesar do importante comando legal do CDC sobredito, entende–

se que é necessário desenvolver, no Brasil, a preocupação, tão

presente e evoluída no direito europeu, relativa ao direito de

informação no âmbito da Internet. É preciso verificar quais são as

novas implicações existentes nas contratações on-line e o espectro

de alcance necessário ao direito de informação nestes casos

específicos. Vale destacar a respeito que, nas palavras de Nelson

Nery Júnior, “ao fornecedor impõe-se o dever de prestar de

conformidade com a oferta feita por ele” . Assim, tem-se uma

correlação necessária entre a informação constante na oferta e oproduto fornecido ou serviço prestado.

10.3. Aplicabilidade do Direito do Consumidor às

Empresas de Leilões Virtuais

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As normas consumeristas, ao contrário do que muitos pensam, não

são aplicáveis às empresas de leilões on-line. Esta constatação

decorre do fato de que tais empresas exercem função deintermediação entre pessoas que desejam negociar entre si. Em

outros termos, os produtos colocados em leilão não são fornecidos

pelas empresas, as quais, por via oblíqua, não têm

responsabilidade por vício no produto. Não se enquadram, pois, no

conceito de fornecedoras, o que afasta, terminantemente, a

aplicação do Código de Defesa do Consumidor (art. 3º da Lei

8.078/90).

Isto não quer dizer que as empresas de leilões on-line estejam

destituídas de qualquer obrigação face ao consumidor. “Porém

estas assume a função de agente de fé pública, assegurando

registro da transação e emitindo notas de leiloeiros” , obedecendo,

portanto, a legislação nacional de leilões (Decreto 21.981 de

19/10/1932).

10.4 Direito Empresarial On-Line

O Estabelecimento Virtual

Uma importante questão ligada ao direito empresarial refere-se ao

conceito de estabelecimento empresarial.

Com o nascimento do comércio eletrônico, tem gênese uma nova

espécie de estabelecimento caracterizado pela inacessibilidade

física, qual seja, o chamado estabelecimento virtual. Qual o

tratamento oferecido pelo direito em relação a esteestabelecimento? Para o jurista Fábio Ulhoa Coelho, “o

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estabelecimento eletrônico (cyberstore ou virtual store) possui

idêntica natureza jurídica que o físico” .

O que diferencia, a guisa de exemplo, um estabelecimento virtual

de uma empresa de leilões on-line de um estabelecimento material

de uma outra empresa especializada em leilões tradicionais? A

distinção reside na acessibilidade de ambos, é dizer, se o acesso

ocorre por via de transmissão eletrônica de dados, será

considerado virtual; se o mesmo é realizado por meio do

deslocamento dos consumidores até o imóvel em que se encontra

instalado a empresa, trata-se de estabelecimento físico.

Outra diferença ressalta Fábio Ulhoa Coelho, diz respeito ao ponto.

Enquanto nos estabelecimentos físicos, possui relevância

estratégica; no virtual, a localização do imóvel não possui a

mesma importância. Desta forma, numa empresa que realiza

leilões de gado em estabelecimento físico presente, de maneira

estratégica, em alguma das cidades do Triângulo Mineiro, verifica-se uma correlação lógica óbvia entre a atividade efetuada e sua

localização. Nos leilões on-Line, no entanto, a localização física é

indiferente, afinal, a sua importância estratégica reside,

 justamente, na característica de poder ser acessado em qualquer

lugar do país e no fato da facilidade na aquisição de produtos dos

mais variados. Como corolário deste fato, entende referido autor

que o empresário titular do estabelecimento virtual não terá direito

à ação renovatória do contrato de locação do estabelecimento.

10.5 A Privacidade na Transmissão Eletrônica de Dados

Pessoais

Neste contexto de transformações, a discussão referente àproteção da privacidade na transferência eletrônica de dados

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pessoais – cujo debate entre a União Européia e os EUA, no

esforço de harmonização de condutas regulatórias a respeito do

problema, está em voga – ganha vulto em sede nacional.

Os EUA são partidários da auto-regulação, ou seja, preferem a

mínima interferência estatal no controle da transmissão de

informações pessoais por meio eletrônico.. Já a União Européia

vem editando diretrizes para regulamentar a privacidade on-line .

Os europeus vêem com desconfiança o mecanismo auto

regulatório que seria do tipo “raposa que olha o galinheiro” . Poresta razão, segundo David Aaron, subsecretário de Comércio

norte-americano, os EUA atribuirão à Federal Trade Comission

(órgão que, dentre outras funções, exerce a de regulador do

comércio eletrônico norte-americano) e ao sistema judicial do país

poderes de aplicar sanções às empresas que violarem normas de

privacidade de dados.

Esta questão é muito importante no cenário nacional, afinal, quem

deve regular a privacidade on-line no Brasil? Vale ressaltar que a

Internet não é considerada, pela legislação brasileira, um serviço

de telecomunicações. Por este motivo, sua regulação não incumbe

à Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

Segundo a Lei Geral de Telecomunicações (art. 61) e o

Regulamento dos Serviços de Telecomunicações (art. 3º, III), aInternet deve ser considerada um serviço de valor adicionado e,

portanto, está excluída do controle da ANATEL. Assim, diante

deste, por assim dizer, vácuo jurídico em torno da proteção da

privacidade on-line no país, sugere-se que se adote, ainda que

provisoriamente, a auto-regulação “artificial” que, segundo o

eminente jurista português Vital Moreira “é uma forma de

regulação e não ausência desta”.

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Detecta-se a necessidade de criação de um órgão internacional

cuja tarefa seja a de assumir a regulação no âmbito universal, pois

não é possível conceber a Internet senão como uma aldeia globalcujo controle dependa de um ente supranacional que a torna

legítima, sem afastar, por óbvio, o controle do Poder Judiciário

(art. 5º, inc. XXXV da Constituição Federal) .

Destaca-se que a auto-regulação já é exercida em diferentes

setores no Brasil. Os serviços de fiscalização de profissões

regulamentadas devem ser exercidos em caráter privado, por

delegação do poder público mediante autorização legislativa (Lei

9.649/98).As bolsas de valores, associações civis sem fins

lucrativos, por sua vez, possuem a importante tarefa de fiscalizar

seus respectivos membros e as operações de valores mobiliários

nelas realizadas (Lei 6.385/76). O Mercado Atacadista de Energia

(MAE) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) são entes

privados responsáveis pela auto-regulação, respectivamente, dastransações comerciais e da operação e transmissão de energia

elétrica (Decreto 2.665/98). Por fim, vale citar, como mais um

modelo de auto-regulação, o sistema de arrecadação e distribuição

de direitos autorais, que é exercido por “associações” e pelo

chamado “escritório central”, ambos sem fins lucrativos (Lei

9.610/98). Estes exemplos podem ser úteis na hipótese de adoção

da auto-regulação da privacidade on-line.

Nesta linha, acredita-se que as empresas de Internet devem

travar, mais que uma relação jurídica, uma relação ética com os

seus usuários que gire em torno das noções de boa fé, segurança e

transparência.

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11- Conclusão

O surgimento da Internet traz à tona inúmeras conseqüências ao

universo jurídico. O conceito de estabelecimento virtual não afasta,

antes reforça o direito de arrependimento do consumidor nas

compras on line. É necessário desenvolver, no Brasil, a

preocupação, tão presente e evoluída no direito europeu, relativa

ao direito de informação no âmbito da Internet. O Direito do

Consumidor não é aplicável às empresas de leilões on-line, muito

embora assumam a função de veículos de fé publica.

Nasce, no direito empresarial, o conceito de estabelecimento

virtual ao qual será aplicado, no que couber (vide nota 12), o

regime do estabelecimento físico. O empresário titular do

estabelecimento virtual não terá direito à ação renovatória do

contrato de locação do estabelecimento, diferentemente, do queocorre com o estabelecimento material. Nas empresas virtuais, o

fundo de comércio ganha novos contornos e maior dimensão. A

intimidade on-line, por força de lei, não é regulada pela ANATEL,

razão pela quais estudiosos do direito digital tem sugerido uma

auto-regulação dentro de parâmetros legais e sob controle

popular, sem afastar, é claro, o controle do Judiciário. Neste

sentido, os exemplos de auto-regulação existentes no país podemser úteis. Num cenário próximo, o ideal seria a criação de um

órgão regulador supranacional, o que não afasta a coexistência de

auto-regulação em âmbito pátrio.

O comercio eletrônico devem travar, mais que uma relação

 jurídica, uma relação ética com os seus usuários que gire em torno

das noções de boa fé, segurança e transparência.

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