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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS – CESC
DEPARTAMENTEO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
DISCIPLINA: QUÍMICA TOXICOLÓGICA
PROFESSORA: TATIANA LOPES
ANÁLISE DE URINA
Caxias-MA/2010
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS – CESC
DEPARTAMENTEO DE QUÍMICA E BIOLOGIA
DISCIPLINA: QUÍMICA TOXICOLÓGICA
PROFESSORA: TATIANA LOPES
ANALISE DE URINA
Caxias-MA/2010
Conteúdo1 – INTRODUÇÃO:..............................................................................................................................3
Exame físico.......................................................................................................................................5
Cor..................................................................................................................................................5
Odor...............................................................................................................................................5
Aspecto...........................................................................................................................................5
Depósito.........................................................................................................................................6
Exame Químico..................................................................................................................................6
Mercúrio.........................................................................................................................................6
Chumbo..........................................................................................................................................6
Aspirina..........................................................................................................................................7
2 – OBJETIVOS:...................................................................................................................................8
3 – CASO:..............................................................................................................................................9
4 – Materiais e Reagentes.....................................................................................................................10
4.1. Materiais:...................................................................................................................................10
4.2. Reagentes:.................................................................................................................................10
5 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:........................................................................................11
6. RESULTADOS E DISCURSÕES...................................................................................................12
6.1. ANALISE FÍSICA....................................................................................................................12
6.1.1. COR....................................................................................................................................12
6.1.2 ODOR..................................................................................................................................13
6.1.3. Aspecto...............................................................................................................................13
6.2. ANALISE QUÍMICA................................................................................................................14
6.2.1. Avaliação da presença de sais de mercúrio e/ou chumbo....................................................14
6.2.2. Avaliação da presença de aspirina em excesso na urina.....................................................14
7- CONCLUSÃO.................................................................................................................................15
1 – INTRODUÇÃO:
A análise de amostras de urina para fins diagnósticos já era realizada em 1000 AC por
sacerdotes egípcios que utilizavam amostras de urina para realizar um procedimento que pode
ser considerado como o primeiro teste diagnóstico descrito na literatura. O teste tinha como
objetivo não apenas confirmar a gravidez, mas também identificar o sexo do feto e consistia
em derramar urina recém emitida sobre uma mistura de sementes de cereais. Caso as sementes
germinassem o teste era considerado positivo para gravidez, e dependendo do tipo de
sementes que germinava seria possível prever o sexo do feto (Lines, 1977).
O exame de urina sofreu evoluções ao longo da história. No século XX, entre os
cientistas que mais contribuíram para a evolução do exame de urina esta Thomas Addis (1881
a 1949) e o brasileiro Sylvio Soares de Almeida com seu estudo publicado na Revista do
Hosptital das Clínicas, em 1961, com título “Estudos sobre infecções urinárias não
específicas”. Atualmente a realização do exame de urina inclui a análise macroscópica (cor,
espuma e transparência), o exame físico (densidade), o exame químico (pH, proteínas,
glicose, hemoglobina, cetonas, bilirrubina, urobilinogênio, nitrito, esterase de leucócitos) e o
exame microscópico (células, leucócitos, hemácias, cilindros, cristais, bactérias, etc.). Mas a
padronização de sua realização, apesar de existir em diferentes países, inclusive no Brasil,
apresenta diferenças significativas (European Urinalysis Guideline, 2000; NCCLS, 2001;
ABNT NBR 15268, 2005)
A urina é uma mistura bastante complexa onde 96% são representados por água e 4%
por substâncias nela dissolvidas e que são provenientes da dieta e do metabolismo. Além
disso, nós encontramos, também, na urina estruturas em suspensão que tem como origem o
trato urinário. Portanto, as variações constitucionais da urina refletem as variações da dieta
diária, das condições fisiológicas do indivíduo bem como as condições de trato seu urinário.
Algumas estruturas são encontradas em suspensão na urina em pequeno número, em
condições normais. Estas estruturas podem ser encontradas, em suspensão, em quantidades
aumentadas sob diferentes condições patológicas, bem como, podemos encontrar sob
diferentes condições patológicas estruturas anormais. O exame de urina é solicitado,
principalmente, com o objetivo de avaliar as condições do trato urinário. Assim, para que este
exame seja realmente um reflexo das variações das condições do trato urinário é necessário
que as amostras de urina sejam corretamente colhidas e processadas.
Exame físico
Atualmente o exame físico da urina é considerado, atualmente, a segunda etapa do
exame de urina e é constituído da observação de características físicas como cor, odor,
aspecto ou transparência, depósito e densidade. Em alguns países a observação da presença de
espuma persistente após agitação severa assim como a observação de sua coloração constitui
parte do exame físico.
Cor
As amostras de urina dos pacientes podem apresentar as mais diferentes colorações
que podem ser normais, ou anormais (Quadro 01). A urina, em condições normais apresenta
cores amarelas, cuja tonalidade varia de acordo com a concentração dos cromógenos
urocromo, uroeritrina e urobilina na amostra. O urocromo é um pigmento de cor amarela,
encontrado em maior quantidade, normalmente, na urina. A urobilina e a uroeritrina são
pigmentos de cor laranja e vermelha, respectivamente. Esses cromógenos, em condições
normais, apresentam excreção aproximadamente constante no período de 24 horas. Portanto, a
variação da cor normal da urina é decorrente do estado de hidratação que o organismo do
indivíduo apresenta durante o dia e da variação das concentrações dos cromógenos.
Odor
A urina pode apresentar algumas variações quanto ao seu odor. O odor característico,
considerado normal da urina é denominado de “sui generis” e pode ser mais ou menos
intenso, dependendo da quantidade de ácidos aromáticos presentes na amostra. As amostras
normais mais concentradas apresentam odor mais intenso.
Aspecto
O aspecto da urina avalia o grau de transparência da amostra de urina e reflete a
quantidade de estruturas do sedimento organizado ou não organizado (ex. células, hemácias,
leucócitos, cristais) em suspensão (Quadro 2). Em condições normais as amostras de urina
não apresentam alteração de sua transparência. Nas amostras de urina que apresentam
alteração de sua transparência verificamos também alterações no depósito e, por conseguinte,
na microscopia, ainda que estas últimas não sejam de origem patológica. Assim, se pode falar
que existe uma relação inversa entre o aspecto da urina e o depósito e também em relação
quantidade de estruturas observadas na microscopia.
Depósito
A quantidade de depósito obtido de uma amostra de urina apresenta relação com o
aspecto da amostra e com a quantidade de estruturas observadas na microscopia, pois as
estruturas que alteram o aspecto de uma amostra de urina são aquelas que se encontram em
suspensão e estas são as que se depositam durante o repouso ou são depositadas em
decorrência de centrifugação, e, por conseguinte observadas ao microscópio.
Exame QuímicoO exame químico da urina deve, ainda, ser realizado, em amostra recente, até uma
hora após a colheita, que esteja à temperatura ambiente, pois a exposição à luz, a temperatura
e a proliferação de bactérias pode resultar distorções nos resultados, não refletindo as
condições do paciente.
Mercúrio
O mercúrio é um metal líquido que se volatiliza facilmente à temperatura ambiente,
contaminando assim, a atmosfera do local de trabalho. A intoxicação profissional pelo
mercúrio se faz através da inalação destes vapores. Quando ele está em altas concentrações, o
trabalhador pode apresentar quadro de intoxicação aguda. Estão expostos todos os
trabalhadores que manipulam o mercúrio: indústria de termômetros ou barômetros,
laboratórios químicos, indústria eletrônica, indústrias de lâmpadas, industrias químicas, etc.
Sendo um tóxico protoplasmático, penetra no organismo, localizando e agindo sobre as
células ricas em protoplasma; células hepáticas ou túbulos renais, do sistema nervoso e das
mucosas. Elimina-se através das fezes (bile e intestino delgado), saliva, suor, leite e urina. Ao
ser eliminado, devido a sua ação cáustica pode causar lesões nos locais onde se põe em
contato; estomatites, enterites, gastrites, etc.
O homem normal elimina 10 g de mercúrio na urina, por dia. A injeção de BAL
(British Anti-Lewisite) que é 2,3, dimercaptopropano determina; em casos de mercurialismo,
aumento considerável na eliminação do mercúrio na urina.
Chumbo
O chumbo tetra-etila penetra no organismo através da inalação de vapores, da pele e
do tubo digestivo. É armazenado no fígado e também distribuído em todo o organismo,
principalmente no cérebro onde exerce a sua ação tóxica. Produz uma inibição das
fosforilações oxidativas e da 5-hidroxi-tiptofane decarboxilase. Esta última ação provoca uma
redução da concentração de serotonina no cérebro.
Para o diagnóstico são importantes o antecedente profissional, o quadro clínico e a dosagem
de chumbo na urina e/ou no sangue. Predominando o quadro neurológico, deve-se fazer o
diagnóstico diferencial com delirium tremens.
Aspirina
O consumo de aspirina ou medicamentos semelhantes (salicilatos) por crianças e
adolescentes é em geral considerado perigoso pelo risco de desenvolver a síndroma de Reye.
Contudo, o uso desses medicamentos pode estar indicado no tratamento de algumas doenças
específicas, como a artrite reumatóide juvenil.
A dose excessiva de aspirina (salicilismo) é uma causa frequente de intoxicação
acidental, apesar de as leis em alguns países exigirem fechos de segurança em todos os
recipientes que contenham aspirina e limitarem o conteúdo de um frasco de aspirina infantil a
alguns comprimidos. As crianças que tiveram febre ou que já estavam a tomar aspirina
apresentam um risco maior. A intoxicação é mais grave numa criança que tenha estado a
tomar grandes doses de aspirina durante vários dias.
Para a realização do exame químico da urina a amostra de urina, colhida a menos de
uma hora, não centrifugada, à temperatura ambiente deve ser homogeneizada. Em seguida, se
imerge, rapidamente, na amostra de urina uma tira reagente recém retirada do frasco. Ao
retirar a tira, se deve deslizar a mesma lateralmente na borda do frasco a fim de eliminar o
excesso de urina.
2 – OBJETIVOS:
Geral:
Analise física e química da urina
Específico:
2.1 – Analisar a presença de sais de mercúrio ou de chumbo na urina;
2.2 - Verificar os aspetos físicos da urina e os descrever;
2.3 – Realizar analise na urina para verifica se a causa da morte foi pelo excesso de aspirina.
3 – CASO:
No caso que vamos investigar, uma pessoa desconhecida foi encontrada morta, na sala
de sua casa e a polícia entregou para você varias amostras para serem analisadas no
laboratório.
As possíveis causas da morte, proposta pela polícia são:
- Envenenamento com sal de chumbo ou mercúrio;
- Suicídio com excesso de aspirina;
- Morte natural talvez enfarto.
4 – Materiais e Reagentes
4.1. Materiais:
1– Estante com 3 (três) tubos de ensaio;
2 – Conta gotas;
3 – Cotonete;
4 – pipeta.
4.2. Reagentes:
1. Ácido clorídrico (HCl);
2. Dicromato de potássio (K2CrO4);
3. Cloreto de ferro III(FeCl3)
4. Agua destilada
5 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
5.1 – A polícia suspeita de ter havido envenenamento por sal de chumbo ou mercúrio. Por
razão, eles coletaram uma amostra da urina para ser testada. A amostra está marcada com a
letra A.
Anote a descrição da (cor, cheiro, etc.), divida em duas partes iguais e coloque em dois
tubos de ensaio marcados com: A1 e A2. No tubo 1 adicione gotas de ácido clorídrico (HCl) 2
molar e observe. A formação de um precipitado branco indica que a amostra contem um
destes sais; sendo então positivo. O tudo A2 adicione gotas de dicromato de potássio
(K2CrO4) e observe. A formação de um precipitado vermelho indica a presença de mercúrio,
enquanto que a formação de um precipitado amarelo indica a presença de chumbo. Se não há
precipitado o teste é negativo. Anote suas observações.
5.2 – A suspeita de suicídio com excesso de aspirina foi investigada. Para o teste da aspirina
foi recolhido uma amostra marcada com a letra B, coloque uma pequena quantidade de
amostra B num tudo de ensaio, adicione aproximadamente 1 mL de água destilada e agite.
Anote suas observações
Adicione 3(três) gotas de cloreto de ferro III(FeCl3). O aparecimento de um cor roxa indicada
que a aspirina está presença de fenol e, se não houver mudança de cor o teste é negativo.
Anote seus resultados e observações.
5.3 – Limpe a bancada e todo o material usado.
6. RESULTADOS E DISCURSÕES
6.1. ANALISE FÍSICA
6.1.1. COR
O resultado obtido na prática indica a ausência das substâncias relacionadas na tabela
6.1. Visto que a urina apresentava uma coloração amarelo claro que segundo a tabela indica
que a mesma está bem diluída. Fato este que pode estar relacionado tanto ao fato de o
acadêmico analisado estar aparentemente isento destas substâncias, como também pelo fato
de o mesmo ter se hidratado para força a vontade de extrair este liquido corpóreo (urina).
Tabela 6.1. Cor da urina e as causas para esta coloração. Seguidos do resultado obtido para a prática.
COR CAUSA MAIS FREQÜENTE ResultadoAmarela Urocromo, urobilina e uroeritrina. Amarelo Pálido Urina muito diluída. XAmarelo Âmbar Urina muito concentrada. Marrom Presença de bilirrubina ou biliverdina em grande
quantidade. Laranja Excreção de urobilina em grande quantidade ou
presença de fenazopirimidima, nitrofurantoína, riboflavina, corantes de alimentos.
Rosa Presença de sangue, uratos, porfirinas. Vermelho opaco Presença de sangue (hemácias) em grande quantidade,
porfirinas. Vermelho brilhante Hemoglobina livre, fenotiazina, antraquinona,
fenolftaleína ingestão de beterraba, ingestão de amoras.
Vermelho escuro/marrom Mioglobina. Vermelho escuro/púrpura Porfirinas, corantes de alimentos, aminopirina,
metildopa, fenotiazina. Verde/azul Azul de metileno, biliverdina, pseudomonas
(piocianina) , indometacina, síndrome da infusão de porfobol.
Preta Ác. Homogentísico, melanina, mioglobina, porfirinas, bilirrubina, fenol, cloroquina, levodopa, metronidazol, metildopa, hidroquinona.
Púrpura Sulfato de Indoxil (Klebsiella, Providencia), ingestão de beterraba, ingestão de amoras (betacianina).
Branca Lipúria, leucocitúria intensa, fosfatúria.
6.1.2 ODOR
A urina apresenta odor normal e com pouca intensidade, o que esta em acordo com o
resultado obtido anteriormente visto que o odor da urina estar diretamente relacionado com a
cor, Pois quanto mais concentrado a urina mais intenso ele é.
Tabela 6.1.2. Odor da urina e sua caracterização. Seguidos do resultado obtido na análise.
Odor CARACTERÍSTICA RESULTADO
Normal Mais intenso
Menos intenso X
---------------------------------- ----------------------------------- ----------------------------------
Anormal
Fétido
Amoniacal
Frustado
Por não apresentar odores anormais como o fétido, que é geralmente, decorrente da
degradação celular verificada nos processos infecciosos. Contudo, é importante ressaltar que nem
sempre se verificarmos a ocorrência de processos infecciosos a urina apresentará este odor, e nem
odor amoniacal que é devido a processo de transformação bacteriana da uréia em amônia,
decorrente, geralmente, da retenção urina por mais tempo na bexiga. Em decorrência destes
resultados para o odor pode se dizer que a priori o acadêmico está livre de infecções que possam
se apresentar na urina.
6.1.3. Aspecto
Como pode se observar na tabela 6.1.3.1. a urina tem um aspecto Límpido o que
indica que Macroscopicamente a amostra da urina não apresenta ou apresenta raras estruturas
em suspensão após homogeneização.
Tabela 6.1.3.1. Aspecto da urina em relação a quantidade de depósitos presentes. Seguidos do resultado obtido na análise.
DEPÓSITO ASPECTO RESULTADOEscasso Límpido XPequeno Ligeiramente turvo
Moderado TurvoAbundante Muito turvo
6.2. ANALISE QUÍMICA
6.2.1. Avaliação da presença de sais de mercúrio e/ou chumbo.
No tubo A1, se passou a primeira parte da analise, que tinha por objetivo verificar a
presença de mercúrio ou chumbo na amostra de urina, para este caso obteve-se o resultado
negativo para a presença de ambos os metais, pois não houve a formação de nenhum
precipitado branco após a ingestão do ácido clorídrico. A presença da formação deste
precipitado é que indica se amostra contém um destes sais.
Na segunda parte analisou-se o tubo A2. Apesar de não ter sido constatada a presença
de nenhum dos dois sais mencionados a prática prossegui para titulo de confirmação, pois se o
Dicromato de potássio (K2CrO4) obtiver-se a formação de um precipitado vermelho indicaria
a presença de mercúrio, enquanto que a formação de um precipitado amarelo indicaria a
presença de chumbo. Para esta analise o resultado, como esperado, também foi negativo.
6.2.2. Avaliação da presença de aspirina em excesso na urina
Para o teste da aspirina foi recolhido uma amostra marcada com a letra B, neste caso
foi adicionado 3 gotas de cloreto de ferro III, com o objetivo de provocar o aparecimento de
uma coloração roxa indicando que a aspirina está na presença de fenol.
Na urina analisada não se obteve coloração roxa com a adição do cloreto de ferro III, o
que indica que a vitima não teve sua morte causada pelo excesso de aspirina.
Como complemento para analise avaliou-se uma solução de água destilada com um
comprimido de aspirina, para verificar se o método adotado era válido, para este ultimo caso a
adição de FeCl3 provocou a coloração roxa que por sinal era bem intensa mostrando que nesta
há um excesso de aspirina.
7- CONCLUSÃO
Após a realização das análises na urina, chegou-se a um laudo negativo para ambas as
afirmações. O significa dizer que a urina não apresentava nem chumbo e nem mercúrio na
amostra A
Para a amostra B, que teve como objetivo analisar a presença em excesso de aspirina a
qual relevava uma possível morte por excesso deste medicamento, também apresentou
resultado negativo, ou seja, a urina analisada estava isenta da substância aspirina.
7 – REFERÊNCIAS
GALLIANO, A. G. Métodos Científicos: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Happer & Row
do Brasil, 1979.
ALABAUG, W. H.; PEARSOND, T. D. Química – Um Tratamento Moderno. Vol. 1 e 2. São
Paulo: Edgard Blucher, 1978.