tensor das tensoes

34
 Generalização do Conceito de Tensão Caso Simples de Tracção A tensão T n (a ), num dado  ponto de um corpo, depende da orientação do plano que consideramos a passar por esse ponto. 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90       T     n ( ) /      T     x a  x  y n F F  0  A 1  A n  a T 0  x n a  T T 1 0 cos  A  A a   a 0  A 1  A 1  0 cos cos n  x  A  A a  a a  F T T  F  cos  x n a a   T T

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Tensores

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  • Generalizao do Conceito de Tenso Caso Simples de Traco

    A tenso Tn(a), num dado

    ponto de um corpo, depende

    da orientao do plano que

    consideramos a passar por

    esse ponto.

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

    a

    Tn

    (a

    )/T

    x

    a

    x

    yn

    FF0A

    1A

    n aT

    0x n a T T

    1

    0cosA

    Aa

    a0A

    1A

    1 0

    cos

    cos

    n

    x

    A Aa a

    a

    F

    T

    TF

    cosxn aa TT

  • Tenso de Normal e Tenso de Corte As componentes normal (s) e

    de corte ou tangencial (t) da

    tenso dependem da

    orientao do plano que

    consideramos a passar pelo

    ponto.

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1

    0 15 30 45 60 75 90

    a

    s (

    a)/

    sx

    t ( a

    )/s

    x

    aasat

    asas

    cossin)(

    cos)(

    x

    2x

    s(a)=sx(cosa2

    t(a)=sxsinacosa

    n

    a

    F x0A

    1AF

    y

    n aT

    x x T

    01

    cos

    AA

    a

    02

    1

    2cos cos cos cosxn A Aa aa a aa T F F

    01sen sen sen cos sen cosxn AAa a a a a aaa FT F

  • Noo de Tenso num Ponto

    De um modo geral, a tenso, e particularmente as suas

    componentes normal e de corte, dependem, no s da orientao

    da seco (transversal ou outra), mas tambm da posio do

    ponto.

    Exemplo de provete de

    seco varivel

    F F x

    y

    1A 2A

    1x2x

    2x xT 1x xT

    21 xx x x TT

    21A A

  • Anlise geral do estado de tenso

    Em Geral:

    Foras de massa (volume)

  • Considere-se um corpo carregado em equilbrio.

    Corte-se o corpo atravs de um plano P.

    Anlise geral do estado de tenso

    P

    1F

    2F

    3F

    1F

    2F

    3F

    O estado de cada uma das partes manter-se- se a aco da outra parte for

    substituda por foras distribudas na superfcie de separao.

    Considere-se cada uma das partes e seja dA um elemento de superfcie comum,

    centrado no ponto P. 5

  • F3

    A

    dA dF

    2

    A

    dA

    - dF

    1

    Se a fora exercida em dA pela parte 1 sobre a 2 for dF ento, a fora exercida pela parte 2

    sobre a parte 1 no mesmo elemento dA, dever ser igual a dF e de sentido contrrio, pelo

    Princpio da Aco e da Reaco.

    Anlise geral do estado de tenso

    1F

    2F

    3F

    6

  • Para o plano P, define-se o vector tenso Tn no ponto P atravs do seguinte limite:

    d 0

    dT lim

    dn

    A A

    F

    Anlise geral do estado de tenso

    A

    dA dF

    2

    3F Tn

    n(2)

    s

    t

    ns(2)

    Sendo Tn o vector tenso no ponto P, possvel

    projectar esse vector segundo as direces normal

    (n(2)) e tangencial (ns(2)) faceta dA, obtendo-se a

    tenso normal s e a tenso de corte t. 7

  • Para o plano P, define-se o vector tenso Tn no ponto P atravs do seguinte limite:

    d 0

    dT lim

    dn

    A A

    F

    Anlise geral do estado de tenso

    A

    dA

    dF

    2

    3F

    Tn

    Em Concluso:

    As dimenses fsicas da tenso so de fora por unidade de

    rea;

    A tenso num ponto definida a partir de um plano ou

    fronteira imaginrios que dividem o corpo em duas partes;

    A tenso um vector equivalente aco de uma parte do

    corpo sobre a outra;

    A direco e amplitude do vector tenso so variveis de

    ponto para ponto.

    8

  • Anlise geral do estado de tenso

    Tn

    n(1)

    s

    t

    Tn

    n(2)

    s

    t Cada plano P que corta o corpo num ponto P, fica

    associado a duas facetas, consoante se considere

    uma ou outra das partes em que o corpo dividido.

    , ,n n nP P T T n T n

    9

    ns(2)

    ns(1)

  • Em Concluso:

    A tenso resultante, num ponto e numa seco a passar pelo ponto, pode sempre decompor-se segundo

    duas componentes:

    - Normal

    - De corte ou tangencial

    s Tenso normal

    t Tenso de corte ou tangencial

    Lado 2

    Anlise geral do estado de tenso

    Tn

    n(2)

    s

    t

    dA P

    dF

    10

    ns(2)

  • Considere-se:

    um sistema de eixos cartesiano centrado no ponto P;

    o corte obtido por cada um dos planos;

    cada uma das facetas, pertencente a cada uma das partes em que o corpo dividido.

    1x x

    2y x

    3z x

    1Ox Ox n

    xT

    12xyt s

    11xxs s

    13xzt s

    1x x

    2y x

    3z x

    12xyt s

    11xxs s

    13xzt s

    12xyt s

    13xzt s

    11xxs s

    Componentes Cartesianas da Tenso

    11

  • Considere-se:

    um sistema de eixos cartesiano centrado no ponto P;

    o corte obtido por cada um dos planos;

    cada uma das facetas, pertencente a cada uma das partes em que o corpo dividido.

    1x x

    2y x

    3z x

    2Oy Ox n

    yT

    21yxt s22yys s

    23yzt s

    1x x

    2y x

    3z x

    21yxt s

    23yzt s22yys s

    Componentes Cartesianas da Tenso

    22yys s21yxt s

    23yzt s

    12

  • Considere-se:

    um sistema de eixos cartesiano centrado no ponto P;

    o corte obtido por cada um dos planos;

    cada uma das facetas, pertencente a cada uma das partes em que o corpo dividido.

    1x x

    2y x

    3z x

    3Oz Ox n

    zT

    31zxt s

    33zzs s

    32zyt s

    1x x

    2y x

    3z x

    31zxt s

    32zyt s

    33zzs s

    Componentes Cartesianas da Tenso

    33zzs s

    31zxt s 32zyt s

    13

  • Definio:

    sij a componente

    cartesiana do tensor das

    tenses que se exerce na

    faceta de normal xi (-xi),

    na direco xj (-xj).

    Se i=j a tenso normal;

    Se ij a tenso tangencial

    Componentes Cartesianas da Tenso

    13s

    12s11s

    P 21s

    22s

    23s

    31s32s

    33s

    11s

    12s

    13s

    31s

    21s

    23s22s

    32s

    33s1x x

    2y x

    3z x

    a

    A dimenso da aresta do cubo, a, tende para zero 14

  • As componentes cartesianas da tenso podem ser representadas em forma matricial,

    com o primeiro ndice a indicar a linha e o segundo a indicar a coluna.

    11 12 13

    21 22 23

    31 32 33

    s s s s s s s s s

    T

    Componentes Cartesianas da Tenso

    Tensor das Tenses

    zzzyzx

    yzyyyx

    xzxyxx

    T

    (Plano ) n Ox

    (Plano ) n Oy

    (Plano ) n Oz

    , , 1,2,3ijT i j

    15

  • As Tenses Normais so positivas se actuarem no sentido da normal exterior ao plano a que

    pertencem, e negativas no caso contrrio. Tenses normais positivas so tenses de traco e

    tenses normais negativas so tenses de compresso.

    As Tenses de Corte so positivas:

    a) quando esto orientadas no sentido positivo dos eixos, em planos cuja normal exterior est

    orientada no sentido positivo do respectivo eixo;

    b) quando esto orientadas no sentido negativo dos eixos, em planos cuja normal exterior est

    orientada no sentido negativo dos eixos.

    As Tenses de Corte so negativas nos casos contrrios.

    Conveno de Sinal das Tenses

    16

    P

    22s

    23s

    31s32s

    33s

    11s

    12s

    13s

    1x x

    2y x

    3z x

    13s

    12s11s

    P

    31s

    21s

    23s22s

    32s

    33s1x x

    2y x

    3z x

  • Significado Fsico do Sinal das Tenses

    x

    A forma final em traco (+)

    diferente de compresso (-).

    Do ponto de vista da

    deformao, h diferena entre

    traco e compresso.

    xx

    xx

    s

    s

    s

    s

    xx

    xx

    Tenses Normais

    Traco (+)

    Compresso (-)

    x

    x

    A forma final a mesma (para t>0

    e t 0) t < 0)

    17

  • Equaes de Equilbrio

    18

    1x x

    2y x

    3z x

    12xyt s

    13xzt s

    11xxs s

    1x x

    2y x

    3z x

    xy xyt t

    xx xxs s

    xz xzt t

    1x x

    1x x

    1x x

    0

    xxs

    xxs

    xx xxs s

    Declive da recta:

    Equao da recta:

    xx xx

    x x

    s s

    xxxx xxx xx

    ss s

  • Equaes de Equilbrio

    19

    P y

    x

    z

    zxt

    zyt

    zzs

    yzt

    yxt

    yysxyt

    xxs

    xzt

    zy

    zy zz

    tt

    zxzx z

    z

    tt

    zzzz z

    z

    ss

    xxxx x

    x

    ss

    xy

    xy xx

    tt

    xzxz x

    x

    tt

    yx

    yx yy

    tt

    yz

    yz yy

    tt

    yy

    yy yy

    ss

    x

    y

    z

    , e 0x y z

    xxxx

    yy

    yy

    zzzz

    xx

    yy

    zz

    ss

    ss

    ss

    etc.....

    Fx, Fy e Fz so as componentes de eventuais fora de massa a actuar

    sobre o elemento de volume. Considera-se que as foras esto a actuar

    no centride.

  • 0yxxx zx

    xx xx yx yx zx zx xx y z y x z z x y F x y zx y z

    ts ts s t t t t

    Equaes de Equilbrio Esttico

    - Exemplo -

    Equao de equilbrio (somatrio das foras segundo Ox igual a zero):

    Equilbrio de foras

    segundo Ox

    20

    P y

    x

    z

    zxt

    yxt

    xxs

    zxzx z

    z

    tt

    xxxx x

    x

    ss

    yx

    yx yy

    tt

    x

    y

    z

    xF

  • 0yxxx zx

    xx xx yx yx zx zx xx y z y x z z x y F x y zx y z

    ts ts s t t t t

    0yx yy zy

    yx yx yy yy zy zy yx y z y x z z x y F x y zx y z

    t s tt t s s t t

    0yzxz zz

    xz xz yz yz zz zz zx y z y x z z x y F x y zx y z

    tt st t t t s s

    0

    0

    0

    yxxx zxx

    xy yy zy

    y

    yzxz zzz

    Fx y z

    Fx y z

    Fx y z

    ts t

    t s t

    tt s

    Equaes de equilbrio esttico segundo Ox, Oy e Oz (somatrio das foras igual a zero):

    Equaes de Equilbrio Esttico

    Equilbrio de foras

    21

  • Equaes de Equilbrio

    22

    P 21

    21 2

    2

    xx

    ss

    2222 2

    2

    xx

    ss

    2323 2

    2

    xx

    ss

    3131 3

    3

    xx

    ss

    3232 3

    3

    xx

    ss

    3333 3

    3

    xx

    ss

    1111 1

    1

    xx

    ss

    1212 1

    1

    xx

    ss

    1313 1

    1

    xx

    ss

    31s

    21s

    23s

    13s

    12s

    11s

    22s

    32s

    33s

    1x

    2x

    3x

    3111 211

    1 2 3

    3212 222

    1 2 3

    13 23 333

    1 2 3

    0

    0

    0

    Fx x x

    Fx x x

    Fx x x

    ss s

    ss s

    s s s

    11,1 21,2 31,3 1

    12,1 22,2 32,3 2

    13,1 23,2 33,3 3

    0

    0

    0

    F

    F

    F

    s s s

    s s s

    s s s

    , 0ji j iT F

  • yxxx zxx x

    xy yy zy

    y y

    yzxz zzz z

    F ax y z

    F ax y z

    F ax y z

    ts t

    t s t

    tt s

    Fora de Inrcia: inF a

    Equaes de Equilbrio Dinmico

    Equaes de equilbrio dinmico segundo Ox, Oy e Oz

    (somatrio das foras igual a zero):

    23

    ,ji j i iT F a

  • Equaes de Equilbrio Esttico

    - Exemplo -

    24

    O y

    x

    z

    2zx

    zx

    z

    z

    tt

    2zx

    zx

    z

    z

    tt

    x

    y

    z

    Equao de equilbrio (somatrio dos momentos segundo Oy igual a zero):

    Equilbrio de

    momentos segundo Oy

    02 2 2 2 2 2 2 2

    zx zx xz xzzx zx xz xz

    z z z z x x x xx y x y y z y z

    z z x x

    t t t tt t t t

    2xz

    xz

    x

    x

    tt

    2

    xzxz

    x

    x

    tt

  • Equaes de equilbrio esttico segundo Ox, Oy e Oz (somatrio dos momentos igual a zero):

    Equaes de Equilbrio Esttico

    Equilbrio de momentos

    02 2 2 2 2 2 2 2

    zy zy yz yz

    zy zy yz yz

    z z z z y y y yx y x y x z x z

    z z y y

    t t t tt t t t

    02 2 2 2 2 2 2 2

    zx zx xz xzzx zx xz xz

    z z z z x x x xx y x y y z y z

    z z x x

    t t t tt t t t

    02 2 2 2 2 2 2 2

    xy xy yx yx

    xy xy yx yx

    x x x x y y y yz y z y x z x z

    x x y y

    t t t tt t t t

    zy yzt t

    zx xzt t

    xy yxt t25

  • Implicao das Equaes de Equilbrio de

    Momentos

    O tensor das tenses tem apenas 6 componentes independentes

    xy yx

    xz zx

    yz zy

    t t

    t t

    t t

    O Tensor das Tenses simtrico

    zzzyzx

    yzyyyx

    xzxyxx

    T

    zzyzxz

    yzyyxy

    xzxyxx

    T

    26

    11 12 13

    21 22 23

    31 32 33

    s s s s s s s s s

    T

    11 12 13

    12 22 23

    13 23 33

    s s s s s s s s s

    T

    ji ijT T

  • Implicao das Equaes de Equilbrio de

    Momentos

    27

    Anteriormente obtiveram-se as equaes de equilbrio em notao

    indicial na seguinte forma:

    Atendendo simetria das tenses, as equaes de equilbrio em notao

    indicial podem ser escritas na forma mais habitual:

    , 0ji j iT F

    , 0ij j iT F

  • 11 12 13

    21 22 23

    31 32 33

    s s s s s s s s s

    T

    Tensor das Tenses

    zzyzxz

    yzyyxy

    xzxyxx

    T

    Em resumo: o tensor das tenses representa as componentes da tenso num ponto de um

    corpo, isto as componentes normal (uma) e de corte (duas) que actuam em cada um de

    trs planos perpendiculares entre si (cujas interseces dois a dois definem um sistema

    de eixos cartesiano), a passar por esse ponto. Com base do estudo do equilbrio de um

    cubo elementar, em redor de um ponto, demonstrou-se que apenas 6 componentes da

    tenso so independentes em vez de 9 [=3x(2+1)]

    Como veremos em seguida, o tensor das tenses define de forma completa o estado de

    tenso num dado corpo de um corpo, isto , conhecendo as componentes da tenso

    naqueles trs planos, possvel determinar as tenses, normal e de corte noutro

    qualquer plano inclinado em relao aos trs primeiros. Assim sendo, pode-se escrever

    o tensor num novo sistema de eixos, Oxyz, determinando as componentes da tenso

    em trs novos planos perpendiculares, cujas interseces so Ox, Oy e Oz.

    Tensor escrito no sistema

    de eixos Oxyz=Ox1x2x3

    28

  • Tenso num ponto para um plano de orientao

    arbitrria (isto , inclinado em relao a Ox, Oy e Oz)

    29

    Tn

    P

    A

    C

    B

    n

    y

    x

    z A superfcie ABC, de rea A, uma faceta de normal n, em que se exerce um vector tenso

    Tn.

    2rea ABP rea ABC cos ,Oy An n

    1rea APC rea ABC cos ,Ox An n

    3rea BPC rea ABC cos ,Oz An n

  • Atendendo a que o corpo se encontra em equilbrio, pode estabelecer-

    se a equao de equilbrio das foras aplicadas no tetraedro ABCP.

    As foras volmicas, de componentes Fi, admitem-se aplicadas no

    centride do tetraedro.

    Tenso num ponto para um plano de orientao

    arbitrria (isto , inclinado em relao a Ox, Oy e Oz)

    30

    Tn

    P

    A

    C

    B

    n

    22s

    21s

    23s

    11s12s

    13s

    32s

    33s

    31s

    3x

    1x

    2x

    Equilbrio de foras

    1 11 1 12 2 13 3 1

    10

    3nT A An An An AhFs s s

    h

    2 21 1 22 2 23 3 2

    10

    3nT A An An An AhFs s s

    3 31 1 32 2 33 3 3

    10

    3nT A An An An AhFs s s

  • Tenso num ponto para um plano de orientao

    arbitrria (isto , inclinado em relao a Ox, Oy e Oz)

    31

    Tn

    P

    A

    C

    B

    n

    22s

    21s

    23s

    11s12s

    13s

    32s

    33s

    31s

    3x

    1x

    2x

    1 11 1 12 2 13 3nT n n ns s s

    h

    2 21 1 22 2 23 3nT n n ns s s

    3 31 1 32 2 33 3nT n n ns s s

    0h

    n T Tn

    , , 1,2,3in ij j

    T T n i j

    Essas expresses so geralmente designadas por Equaes de Cauchy.

    O vector tenso em qualquer faceta que passe por P, pode ser expresso em

    funo das componentes cartesianas da tenso Tij e da normal faceta n.

  • Tenso num ponto para um plano de orientao

    arbitrria (isto , inclinado em relao a Ox, Oy e Oz)

    Notao alternativa:

    32

    cos ,

    cos ,

    cos ,

    l Ox

    m Oy

    n Oz

    n

    n n

    n

    cos ,

    cos ,

    cos ,

    n

    n n

    n

    X Ox

    Y Oy

    Z Oz

    T n

    T T n

    T n

    rea APC Al

    rea ABP Am

    rea BPC An

    0

    0

    0

    xx xy xz

    xy yy yz

    xz yz zz

    AX Al Am An

    AY Al Am An

    AZ Al Am Am

    s t t

    t s t

    t t s

    Componentes da tenso resultante Tn=(X,Y,Z), para um plano de orientao

    arbitrria, em funo dos cossenos directores da normal a esse plano e das

    componentes cartesianas da tenso no ponto considerado.

    n

    m

    l

    Z

    Y

    X

    zzzyzx

    yzyyyx

    xzxyxx

    n T T n

    nmlZ

    nmlY

    nmlX

    zzyzxz

    yzyyxy

    xzxyxx

    stt

    tst

    tts

  • 33

    Tn

    P

    A

    C

    B

    n 3x

    1x

    2x

    Tenses normal e de corte num plano de orientao

    arbitrria

    ns

    Tenso normal:

    A tenso normal paralela a n

    (direco previamente definida).

    .ns T n in iT ns

    n Xl Ym Zns T n

    s n i ins s

    2 2 2

    nTt s n T

    2 2 2 2

    nT X Y Z

    Tenso de corte:

    2

    i in n nT T T2 .n n nT T T

    Notao alternativa:

    Notao alternativa:

  • 34

    Tn

    P

    A

    C

    B

    n 3x

    1x

    2x

    Tenses normal e de corte num plano de orientao

    arbitrria

    ns

    s

    s

    s

    X ll

    Y mm

    Z nn

    s

    t

    s

    t

    s

    t

    s

    s

    s

    l l X

    m m Y

    n n Z

    s t

    s t

    s t

    Orientao da tenso de corte:

    cos ,

    cos ,

    cos ,

    s

    s s

    s

    l Ox

    m Oy

    n Oz

    n

    ns

    s

    t

    T nn

    i

    i

    n i

    s

    T nn

    s

    t

    Notao alternativa: