teixo janeiro 2010

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  • 8/6/2019 TEIXO JANEIRO 2010

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    ...segue viagem

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 2

    Ficha TcnicaPropriedade

    Agrupamento de Escolas do Teixoso

    [email protected]

    Equipa Coordenadora Ana LeitoRui Bulha

    Rui Espinho

    Grafsmo Anselmo Pinheiro

    ColaboradoresComunidade Escolar

    Tiragem500 Exemplares

    ImpressoReconquista

    B R E V E S

    EDITORIAL

    PaginaoPIEF/CEF Pr-impresso

    Mais uma vez, e como j vemsendo tradio, comemorou-seo Halloween na escola. Como anoite de todos os espritos, que esse o signi cado da palavra,caiu num m-de-semana, a cele -brao antecipou-se para a sex-ta-feira. O Grupo de Ingls lan-ou o desa o a todos os alunospara que decorassem abborasque seriam depois votadas por um juri designado para o efeito.

    A vencedora do concurso deabboras deste ano foi a alunaRafaela Reis, do quinto B, querecebeu como prmio um DVDe viu a sua criao exposta nopolivalente acompanhada de ou-tras assustadoras carantonhas.R.E.

    A abbora vencedora cumpriu a suamisso e assustou os presentes

    Sustos e travessuras para todos

    O Concurso Nacional de Jornais Es-colares, uma iniciativa do jornal P-blico, atribuiu uma meno honrosaao jornal do Agrupamento de Escolasdo Teixoso, no prmio design.Encontravam-se a concurso as trsedies impressas do ano lectivo de2008/2009 que foram galar-doadas com A Melhor Capa.Os resultados do referidoconcurso foram tornados p-blicos a 30 de Outubro ltimoe podem ser consultados emwww.publico.pt/pubnaesc/.Trinta e seis jornais esco-lares, entre edies impres-sas e online foram premiadasna ltima edio deste con-curso que pretende abranger todas as escolas pblicas ouprivadas do pas. Por que que a poltica tambm parans? foi o tema do concursopromovido pelo Projecto P-BLICO na Escola com o altopatrocnio do Presidente daRepblica, da Assembleia daRepblica e do Ministrio daEducao e o apoio da Agn-cia Nacional para a Gestodo Programa Juventude emAco, do Centro Portugusde Design, da Cincia Viva Agncia Nacional para a Cul-tura Cient ca e Tecnolgica,da Microsoft, do Museu Nacio-

    A sesso de entrega de prmios ter lugar em Lisboa em local e dataainda no especi cados

    nal da Imprensa e da Porto Editora.Recordar ainda que O Teixo havia jsido premiado com uma meno hon-rosa no prmio principal, na ediode 2007.

    R.E.

    Prmio aodesign de capade O TeixoConcurso Nacional de Jornais

    Escolares atribui prmio aodesign de O Teixo

    cartaz de concurso

    No dia 21 de Outubro todos os alu-nos, quando chegaram escola, sedepararam com as mesas de matra-quilhos no corredor, em frente en-trada da escola.

    Foram l colocadas para diverti-mento dos alunos e para criar des-portivismo. Quem colocou as mesasl foi a Direco da escola.

    Segundo a Directora, professoraLiliana Ramos, este equipamento sfoi reposto agora porque estava ava-riado e as peas para a reparao schegaram em Setembro. A mesmaprofessora acrescentou que os ma-traquilhos tm de ser bem tratadosou sero retirados novamente. Almdisso, no podem ser responsveispor atrasos na chegada sala deaula nem sero permitidas apostasem dinheiro.

    Filipa Fonseca - PIEF

    O regressodos

    matraquilhos

    No dia 21 de Outubro realizaram-seas eleies para a Associao de Es-tudantes, que tiveram incio s 8.30hna biblioteca e decorreram at s13.30h.

    A escola composta por 277 alunosque so o total de eleitores.

    No nal, a lista S teve 94 votos, alista F teve 80 e ainda houve 8 votosnulos. Perto de 100 alunos decidiramno votar.

    Assim, a Associao de Estudanteseleita constituida por Helena Dias(Presidente da Direco), Bruno Se-queira (Presidente da AssembleiaGeral) e Melissa Abrantes (Presidente

    do Conselho Fiscal), todos do 9A.Na mesa de votos estiveram JooValente, Rita Porfrio, Luisa Silva eMicaela Martins que se declararamsatisfeitos com a forma como decor-reu a eleio.

    Vera Fernandes - PIEF

    LISTA S na Associaode Estudantes

    Numa altura em que, segundo al-guns, terminamos a primeira dcadadeste novo sculo e segundo outros,entramos no ltimo ano da mesma,o nosso planeta parece abanar emanifestar o seu descontentamento,sendo que, tambm a nossa socie-dade parece debater-se, com novose mltiplos problemas.

    Resultado disso, a Escola recebecrianas e jovens nas condiesmais diversas e complexas, tornan-do-se extremamente difcil encontrar as respostas educativas e formativasmais ajustadas e, mais difcil ainda,implement-las com o sucesso de-sejado, dada a rigidez organizativaque a escola ainda apresenta e aque est obrigada. Para mais, sopedidas e atribudas Escola novascompetncias e funes de apoio scrianas e jovens, bem como s res-

    pectivas famlias, em colaborao earticulao com as autarquias e comas diversas instituies o ciais e for -as vivas locais.

    So, assim, de nidos novos papise atribudas novas responsabilidades comunidade escolar e aos seusmembros mais preponderantes: osprofessores, os pais e encarregadosde educao e os autarcas. A todospassou a ser exigido um esforo adi-cional, porque a situao social ac-tual assim o exige.

    Cooperao e con ana so, as -sim, novamente e com maior signi-

    cncia, palavras e atitudes-chavepara que a interaco entre a Escolae a sociedade possa resultar numamaior e cincia da primeira e nummaior equilbrio para a segunda.

    Contamos com a ajuda de todos.

    A Direco

    Fotografa Ana Paula Pereira

    Rui Espinho

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    N O T C I A S

    A Resistrela lanou um desa o sescolas, entidades e empresas daregio: recolher embalagens usadasde plstico, metal e carto para nssociais. Para isso, equipou o nossoAgrupamento com ecopontos amare-los.

    O Agrupamento de Escolas do Teixo-so est a participar desde Outubro naOperao Alegria, um projecto de re-colha de materiais reciclveis. O valor apurado na recolha ser reconvertidoem material pedaggico para as nos-sas escolas. A campanha, promovidapela Resiestrela e apoiada pela So-ciedade Ponto Verde, denomina-seOperao Alegria e pretende lanar um desa o s escolas, empresas edemais instituies dos municpiosda regio para a promoo da reco-lha de embalagens de plstico, metale de carto para alimentos lquidos(ECAL), mais conhecidos por tetrapack.

    uma campanha de sensibilizaoe educao ambiental, a qual, atravsda promoo da recolha de embala-gens, visa consubstanciar a doaode material de aco pedaggica aosestabelecimentos de ensino dos mu-nicpios utilizadores do Sistema Mul-timunicipal.

    Assim, a todas as entidades quese solidarizem com a aco ser dis-ponibilizado o Kit Operao Alegriacontendo os materiais associados campanha ecoponto OperaoAlegria, cartaz de divulgao e fo-lhetos que colocaro nas suas ins-talaes para promover a correctarecolha e separao dos materiaisreciclveis.

    A Resiestrela S.A. assegurar o en-caminhamento para reciclagem dosmateriais recolhidos na OperaoAlegria, sendo que uma parte do

    Campanha de recolha de embalagens de plstico,metal e carto

    Operao Alegria

    Por toda a escola so visveis osecopontos em carto, tambm ele

    reciclado

    A Escola B. 2/3 Ciclos doTeixoso pretende melhorar o seu desempenho ambien-tal. Para isso aderiu a vriosprojectos de sensibilizaode toda a comunidade esco-

    lar que tm um ponto em co-mum: a reciclagem.Estes projectos visam es-

    timular a participao de to-dos e sobretudo motivar paraa necessidade de uma mu-dana de atitudes, de adop-o de comportamentos sus-tentveis no quotidiano, aonvel pessoal, familiar e co-munitrio.

    a soma de todos os peque-nos gestos que cada um fazpara preservar o ambiente,que nos ir garantir um futuromelhor.

    Projecto Escola Electro: A acoEscola Electro tem como objectivoprimordial sensibilizar e envolver pro-fessores, alunos, funcionrios, paise comunidade em geral, no esforoglobal da reciclagem e valorizaodos resduos de equipamentos elctri-cos e electrnicos (REEE). Para isso,integra uma componente didctica einformativa, complementada com umavertente mais dinmica e interventiva,onde se pretende criar hbitos de en-

    caminhamento deste tipo de resduosatravs de uma aco de recolha deREEE que atingem o m de vida, comatribuio de prmios em funo dopeso dos equipamentos acumulados.

    Projecto Operao Alegria: Desa-o lanado s escolas/entidades/em -

    presas da rea de actuao da Resi-estrela. S.A., para aderirem prticada recolha de embalagens usadas deplstico, metal e de carto para ali-mentos lquidos (ECAL), - EcopontoAmarelo. Esta aco tem como objec-tivo promover o aumento da recolhade materiais reciclveis, fundamental-mente plstico/metal e embalagens,enquadrando-se no movimento nacio-nal de associao de recolha de ma-teriais reciclveis ao apoio a causassociais.

    A Escola do Teixoso j tem Ecopon-tos Amarelos. As embalagens recolhi-das na Operao Alegria sero pesa-das e uma parte do valor apurado da

    retoma dos materiais ser utilizadopara a aquisio de material de acopedaggica.

    Projecto Troca Lmpadas: Estaaco insere-se no Plano Nacional deAco para a E cincia Energtica epromove a substituio de lmpadasincandescentes por lmpadas econo -mizadoras. A escola, como espao deaprendizagem e de desenvolvimentode competncias, sensibiliza os alu-nos para os problemas ambientaisque afectam o nosso planeta e paraos comportamentos que cada umdeve adoptar para a preservao doambiente. A Escola do Teixoso as-sociou-se a esta campanha. Bastatrazer para a escola 1 lmpada in -candescente e levar para casa 4lmpadas economizadoras.

    Green Cork: um Programa de Re-ciclagem de Rolhas de Cortia de-senvolvido pela Quercus, em parceriacom a Corticeira Amorim, a Modelo/Continente e a Biological. Tem comoobjectivo no s a transformao dasrolhas usadas noutros produtos, mas,tambm, com o seu esforo de recicla-gem, permitir o nanciamento de par -te do Programa CRIAR BOSQUES,CONSERVAR A BIODIVERSIDADE,que utilizar exclusivamente rvoresque constituem a nossa orestaautctone, entre os quais o Sobreiro,Quercus Suber. Traga-nos as suasrolhas! Por cada 1000 rolhas h 1 r-vore plantada e cuidada.

    Campanha Vamos Limpar Por-tugal: Partindo do relato de um pro-

    jecto desenvolvido na Estnia em2008, um grupo de amigos decidiudeitar mos obra e propor Vamoslimpar a oresta portuguesa num sdia. Em poucos dias estava em mar-cha um movimento cvico que conta jcom cerca de 6000 voluntrios. O ob-

    jectivo juntar o maior nmero de vo-luntrios e parceiros, para que todos

    juntos possamos, no dia 20 de Marode 2010, fazer algo de essencial por ns, por Portugal, pelo planeta, e pelofuturo dos nossos lhos.

    Quem quiser participar dever fazer a sua adeso em...

    www. l imparpor tuga l .o rg

    valor apurado da retoma dos materi-ais ser utilizada para a aquisio dematerial de aco pedaggica, a ser entregue a ttulo de apoio pela Resi-estrela S.A. aos estabelecimentos deensino dos municpios de Almeida,Belmonte, Celorico da Beira, Covilh,Figueira de Castelo Rodrigo, Fornosde Algodres, Fundo, Guarda, Man-teigas, Mda, Penamacor, Pinhel,Sabugal e Trancoso.

    Esta aco tem como objectivo pro-mover o aumento da recolha de ma-teriais reciclveis, fundamentalmenteembalagens de plstico, metal, e decarto para alimentos lquidos (ECAL),enquadrando-se no movimento nacio-nal de associao de recolha de ma-teriais reciclveis ao apoio a causassociais. R.E.

    prof. Ana Paula Pereira

    No Teixosoo ambiente faz escola

    Projecto Eco-Escolas

    A parceria com a Resistrela garante uma recolha semanalde todo o material recolhido

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    Nos dias 26 e 27 de Novembrohouve uma exposio de minerais ebijuterias feitas de minerais, organiza-da pelo professor Eduardo Mocho epelo grupo de Cincias da Naturezado 2 ciclo, que contou com materiaisda Empresa Minermos representadapor uma das suas colaboradoras,Cladia Narciso, a convite da escola.

    Na exposio havia muitos tipos deminerais e fsseis tal como bijuterias,derivados dos minerais como olho-de-tigre, homatites, quartzo , eme-trata , entre outras, animais de pedraprovenientes da ndia e vrios fsseiscomo trilobites em molde ou no, es-

    tromatolitos, dentes de Mesossauras,carchanodam e tubares fossiliza-dos. As vulgares gatas coloridas eas mais conhecidas amonites tam-bm estiveram presentes tal comoalgumas amostras de minerais.

    Estes minerais estavam para vendacom preos acessveis ao pblico

    visitante que comprou muitas peas representante da empresa. A mesmadisse tambm que muitos dos fsseistinham sido encontrados no distritode Leiria onde tambm se situa aempresa Minermos, zona muito ricaem grutas e algares perto da serra deSanto Antnio.

    A Minermos faz vrias exposiesem escolas para aumentar o conhe-cimento sobre materiais didcticos,divulgar os conhecimentos mas tam-bm para a comunidade escolar ver e poder tocar em minerais estuda-dos na disciplina de Cincias da Na-tureza. Como exemplo disso, Cludia

    Narciso referiu a sua participao nasfeiras de minerais realizados em Lis-boa e em Coimbra.

    Paulo Canhoto - PIEF

    Fsseis, minerais e outros que tais... na BECRE

    Minerais e bijuterias estiveram disponveis para observao e compra

    Faltavam poucos dias para asfrias acabarem e a ansiedade eracada vez maior. Sabia que dentro depoucos dias muita coisa na minhavida iria mudar. Essa mudana gi-rava volta da minha ida para osecundrio. Iria conhecer novaspessoas, uma nova escola, iria fazer novos amigos.

    Finalmente, tudo isto chegou. Osprimeiros dias foram um pouqui-nho mais complicados, sobretudoporque as pessoas da turma no ti-nham muita con ana entre si. Masagora, passado mais de um ano,existe j uma grande amizade en-tre ns todos. A maior diferena quenotei entre o ensino obrighatrio e osecundrio foi o nvel de exignciaque muito maior aqui do que no 3.ciclo e, por isso, temos que estudar diariamente.

    Mas gosto de andar no secundrio,sobretudo porque gosto da rea queescolhi e gosto das minhas discipli-nas. Tenho que me esforar e es-tudar todos os dias, para conseguir obter bons resultados.

    Vnia Pais - 11 anoES Campos Melo

    Sair doTeixoso

    O P I N I O

    No mbito de uma poltica social ori -entada para potenciar a e ccia socialdas medidas de interveno, foi criadoatravs da resoluo do Conselho deMinistros n197/97, de 18 de Novem-bro, o Programa REDE SOCIAL.As alteraes inerentes evoluoda sociedade actual evidenciaramproblemas e necessidades que exi-gem uma mudana das actuais medi-das de combate pobreza e excluso

    sociais, no sentido de uma maior con-sciencializao e responsabilizaocolectiva dos diversos problemas so-ciais. (Regulamento Interno, CLASda Covilh, 2005)

    No reconhecimento pblico da iden-tidade de valores desta realidade, fo-mentou-se assim a formao de umaconscincia colectiva responsvel pe-los diferentes problemas sociais queatende e incentiva redes de apoiosocial integrado de mbito local. uma medida de poltica social que re-conhece e incentiva a actuao das re-des de solidariedade local no combate pobreza e excluso social, e napromoo do desenvolvimento social.De ne-se como: um frum de ar -ticulao e congregao de esforose baseia-se na adeso livre por partedas Autarquias e das entidades pbli-cas ou privadas sem ns lucrativosque nela queiram participarParauma maior e ccia na erradicao da

    pobreza e da excluso social e parapromover o desenvolvimento social,a estratgia da rede social conta comos princpios de integrao, articula-o, subsidiariedade e inovao. Aestrutura da Rede Social materializa-se a nvel local atravs da criaode Comisses Sociais de Fregue-sias (CSF) e dos Conselhos Locaisde Aco Social (CLAS). O Agrupa-mento de Escolas do Teixoso, como

    entidade pertencente ao ConselhoLocal de Aco Social da Covilh representado neste organismo pelaprofessora Otlia Coelho, acessorada Direco.

    As CSF e os CLAS constituem pla-taformas de planeamento e coorde-nao da interveno social, a nvelda Freguesia e a nvel do Concelho.A Rede Social do Concelho da Co-vilh surge, assim, como forma departicipao concertada, permitindoque os promotores de vrios projec-tos se inscrevam num projecto global,mais e caz na reso-luo dos prob -lemas, que promova sinergias e ac-

    tive meios e agentes capazes de pro-porcionar os mecanismos de apoioaos cidados mais necessitados detratamento quali cado: idosos, fam -lias social e economicamente debilita-das, desempregados e jovens, numapoltica de combate permanente injustia, desigualdade, ao desem-

    prego e excluso social.. (Regu-lamento Interno, CLAS da Covilh,2005). Neste sentido, aponta parauma maior articulao e congregaode esforos dos agentes envolvidos,articulando prioridades globais comespeci cidades locais, fomentandorelaes de cooperao e parceriaentre os organismos pblicos e priva-dos. O CLAS presidido pela CmaraMunicipal, funciona em plenrio, no

    qual participam todos os represent-antes das entidades e em NcleoExecutivo, composto por tcnicos emrepresentao da Cmara Municipale do Centro Distrital de SeguranaSocial, um representante das Juntasde Freguesia do Concelho, por estasdesignado, um representante das As-sociaes de desenvolvimento SocialLocal e um representante de uma In-stituio na rea da Educao. (Reg-ulamento Interno, CLAS da Covilh,2005). No mbito do Programa RedeSocial, feito o diagnstico social e dili-genciadas vrias reunies ao longodo tempo, muitos foram os projectos

    apresentados e implementados. Dealguns deles, colheremos frutos maistarde, pelo seu desenvolvimento nat-ural, como o caso de alguns projec-tos em desenvolvimento, Centros deDia e Lar de Idosos, entre outros.

    Prof. Otlia Coelho

    Teixoso integra Rede socialde combate pobreza e excluso sociais

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    N O T C I A S

    No passado dia 3 de Dezembro,Dia Internacional das Pessoas comDe cincia, os grupos de EducaoFsica e do Ensino Especial da EB2/3 do Teixoso promoveram um con-

    junto de Actividades Motoras ligadasa desportos-tipo para as crianas

    da Unidade de Apoio Educao eAlunos Multide cientes. A acompa-nhar estes alunos estiveram os seuscolegas de turma e professores.

    No pavilho gimnodesportivo es-tiveram montadas estruturas de jo-gos como a petanca, um mini-golfe

    e um circuito para fazer de olhosvendados.

    Segundo os professores orga-nizadores, mais do que actividadesmotoras, estes eventos permitemdesenvolver capacidades de so-cializao nas crianas envolvidas,alm de que a integrao de crian-as com de cincia se faz atravsda interaco com os seus pares.

    Contudo, a maior e mais esperadasurpresa aguardava calmamente no

    exterior. O cavalo Chaparral, eleprprio uma estrela de direito prpriocom participao em vrias cam-panhas publicitrias, fez a vontadea todos os que quiseram cavalg-lo.Claro que contaram sempre com avigilante companhia do seu equita-dor, o sr. Joo de Deus, da Quintada Moreirinha, que j se tornou par-ceiro habitual da escola.

    R.E.Enquanto no pavilho gimnodesportivo se testava a destreza...

    ... no exterior, o Chaparral fazia as delcias das crianas.

    Dia Internacional das P essoas com DefcinciaComemorao

    Sensibilizar as crianas para umaalimentao saudvel foi o mote para,no passado dia 16 de Novembro, secomemorar o Dia da Alimentao.Para o efeito, as crianas do Jardim deInfncia assistiram a uma histria defantoches, o Coelhinho Branco.

    Este pretendia ser a motivao paraas actividades que lhe sucederiam.

    O grupo envolveu-se na confecode uma sa-lada, com osvegetais queo Coelhinhotinha ido bus-car horta,salientando-see valorizando-se a importn -cia do seuconsumo. Foiimportante ascrianas efec-tuarem estasexperincias eterem oportu-nidade de con-

    tactar com algumas noes espaciais(de cima para baixo, rodar, por dentro,etc.)

    No nal, a salada foi partilhada comos meninos do 1 ciclo no refeitrio.

    As crianas criaram tambm cartescom um coelhinho branco com aseguinte recomendao: Para cres-cer, vegetais tenho de comer.

    Ed. Teresa Paula

    As crianas confeccionaram os seus alimentos

    J I ORJAIS

    Se queres crescer tens de saber comerDia da alimentao

    O JI de Teixoso promoveu no Diada Alimentao um pequeno-almoosaudvel: po de mistura, com manteigaou compota de morango, leite, cereaisdiversos, iogurtes, bolo de ma e ce-noura (confeccionado no dia anterior)e fruta variada integraram a ementa dopequeno-almoo de sexta-feira, dia 16de Outubro. Foi uma manh onde todos,sem excepo, escolheram livrementeo alimento mais apetecvel!

    Durante a semana conversou-se sobre a importncia da boaalimentao. Comeou-se pelopequeno-almoo que cada cri-ana toma, sobre o modo comoo toma e sobre os benefciosde um bom pequeno-almoo.A concluso foi que no se to-mam bons pequenos-almoos!E, para terminar esta investi-gao, foi feito um trabalho decasa: recolher alguns dadosrelativos ao pequeno-almooda famlia, atravs do preenchi-mento de um questionrio. As-sim, as crianas caram a saber o que os seus pais comem ao

    A importncia do pequeno-almoofoi o enfoque do JI do Teixoso

    J I TEIXOSO

    pequeno-almoo. um grande erro sair de casa sem

    ingerir aquela que a refeio mais im-portante do dia.

    Um pequeno-almoo completo devefornecer energia e nutrientes para asprimeiras horas do dia.

    fundamental, desde cedo,criar bonshbitos alimentares.

    Ed. Lurdes e Adelaide

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    D E S T A Q U E

    A turma PIEF (Programa Inte-grado de Educao e Formao),a funcionar na EB 2,3 do Teixo-so, organizou uma festa alusivaao tema dos Direitos da Criana.Nas instalaes da escola sededo Agrupamento estiveram reu-nidos, na noite do passado dia20 de Novembro, alunos, pais,professores, funcionrios e fa-miliares que lotaram o salo po-livalente para assistir a um saraumultimdia que foi apresentadopelos organizadores como ummomento de re exo.

    A iniciativa partiu do PIEC (Pro-grama Para a Incluso Educao eCidadania) que lanou um desa o atodas as turmas PIEF para que divul-gassem o dia 20 como quisessem,sendo que deveriam apelar partici-pao da comunidade educativa, jque o propsito era chamar a atenosobre uma Conveno a dos Direi-tos da Criana que , at hoje, aconveno que mais consenso reneem todo o planeta. Apenas 2 pasesno a rati caram. Contudo, nem sem -pre esta conveno respeitada.

    Partindo de uma ideia base da res-

    ponsabilidade organizativa da turmaPIEF, foi proposto um trabalho departicipao de todas as turmas doAgrupamento. O resultado, um saraumultimdia, abriu a escola numa sex-ta-feira noite em que os visitantespuderam observar no espao exterior vrias projeces de som e imagem

    alusivas Conveno dos Direitos daCriana. Logo entrada, a Mafaldade Quino mostrava a quem chegavaa sua interpretao irnica de algunsdesses direitos. Noutro recinto, umaapresentao chamava a atenopara as transgresses e desrespei-tos desses mesmos direitos, como o

    trabalho infantil, a pornogra a e ex -plorao sexual de menores, o rapto,abandono, as crianas-soldado e ou-tras formas de crueldade e desres-peito. Para quem tivesse mais algumtempo e curiosidade, uma outra apre-sentao resumia todos os 54 direitospatentes em outros tantos artigos da

    PIEF comemora 20 anosda conveno dos direitosda crianacom escolacheia

    APOIOS

    ASTAassociao de teatro e outras artesJUNTA DE FREGUESIAdo teixoso

    P U B

    Conveno. Num outro espao, umaapresentao alusiva aos trabalhospreparatrios elaborados por alunosdeixava entender um dos objectivosda iniciativa: levar todas as crianasdo Agrupamento a re ectir sobre otema proposto.

    O interior do pavilho polivalente,um recreio inte-rior da escola,tornou-se peque-no para acolher todos os espec-tadores que as-sistiram, muitosdeles de p, apresentao dequadros alusi-vos aos direitosque os alunos daturma PIEF acha-ram ser os maisimportantes ou osque mais directa-mente lhes di-ziam respeito. Asrepresentaes,simples mas e-xecutadas commuita concentra-o por parte dascrianas interve-

    nientes, aludiram ao direito ao nomee nacionalidade, igualdade, aosdireitos proteco contra a explora-o, ao tecto e proteco familiar, educao e, no menos importante,ao direito a brincar.

    No nal, ainda houveespao a uma comu-

    Representantes da Segurana Social, da Cmara Municipalda Covilh (CPCJ), da Escola Segura, do Centro de Sadee do PIEC sentaram-se mesa para partilhar experincias

    de trabalho em prol da criana

    nicao por parte dos representantesda CPCJ (Comisso de Protecode Crianas e Jovens) da CmaraMunicipal da Covilh, da SeguranaSocial, do Centro de Sade da Co-vilh, da GNR (Escola Segura) e dasrepresentantes do PIEC, que coorde-nam as turmas PIEF da regio. Todasestas entidades, explicaram sucinta-mente, qual o seu papel na defesados direitos das crianas e jovens.

    O Director da Turma PIEF, Rui Bu-lha, a rmou pretender que a jornadafosse, mais do que um espectculo,um momento de re exo, objectivoque foi conseguido, a julgar pelasopinies de quem se deslocou es-cola.

    A iniciativa contou com o apoio ecolaborao da Junta de Freguesiado Teixoso e da ASTA (Associao deTeatro e Outras Artes).

    Turma PIEF

    Logtipo e cartazes criados pelos alunosPIEF do curso de pr-impresso

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    O projecto Educao para os M-dia na Regio de Castelo Branco,

    nanciado pela Fundao para aCincia e Tecnologia e pelo jornalA Reconquista, pretende, atravsdo DVD Vamos fazer jornais esco-lares, ajudar a melhorar a produode jornais escolares em suporte depapel e on-line. Foi nesse sentido quese realizou, em Novembro de 2010,na Escola Superior de Educaode Castelo Branco, uma reunio de

    avaliao intermdia, onde estiverampresentes cerca de 40 professores dodistrito, membros da equipa de inves-tigao (Vtor Tom e Helena Mene-

    zes) e os avaliadores internacionaisdo projecto (Pier Cesar Rivoltella,da Universidade Catlica de Milo eEvelyne Bevort, directora-delegadado Clemi, do Ministrio de Educaode Frana). Esteve tambm presenteMaria Alzira Serrasqueiro, Governa-dora Civil do Distrito de Castelo Bran-co. Nessa reunio, Helena Menezes,investigadora-responsvel pelo pro-

    jecto, fez um balano positivo do tra-balho desenvolvido at ao momento.

    Vtor Tom, investigador e jornalistado jornal A Reconquista, referiuque parte das escolas aderentes con-sidera a utilizao do DVD Vamos

    fazer jornais escolares muito frutu-osa, dado que, regra geral, os alunospassaram a produzir artigos de formamais autnoma e correcta, revelandomais entusiasmo e gosto pela escrita

    jornalstica. Contudo, existem aindamuitos constrangimentos que di -cultam bastante o trabalho dos do-centes: os computadores existentesnas escolas nem sempre esto dis-ponveis e, por vezes, no funcionamdevidamente. Alm do DVD, existe

    ainda um manual de apoio da plata-forma de produo de jornais on line e um stio de internet do projecto queso, contudo, insu cientes, segundo

    Vtor Tom. Sem osprofessores, todos es-tes meios so infrutfe-ros. A auto-formaodestes pro ssionais,nesta rea, funda-mental para que, as-sim, possam apoiar osalunos. S desta formapoder criar-se nelesesprito crtico que lhespermitir no s ler,mas tambm produzir contedos em diferen-tes suportes. A falta detempo disponibilizadopelas escolas foi, se-gundo os professoresdas escolas aderen-tes, um dos entravesapontados para o de-senvolvimento do pro-

    jecto. Sem tempo, impossvel apoiar osalunos. Apesar disso, etendo em conta que oanterior ano lectivo foimuito conturbado, V-tor Tom considerou otrabalho desenvolvidopelos professores no-tvel. Os avaliadoresinternacionais do pro-

    jecto apresentaramtambm as suas con-cluses, algumas dasquais recolhidas apsa visita de trs esco-las do distrito. Referi-ram que este projectopromove a renovaoda escola. Esta con-tribui, decisivamente,

    para que os jovens ad-quiram competnciasfundamentais paraque se integrem numasociedade que j novive sem os mdia. Asociedade da comuni-cao e da informao

    exige cidados que saibam interpre-tar e produzir mensagens mdia e os

    jovens sentem-se muito atrados por isso. Por esse motivo, fundamen-tal estarmos atentos aos seus inte-resses e motivaes. Foram tambmunnimes em considerar fulcral a in -tegrao da Educao para os Mdianos currculos escolares. Para isso,referiram, urgente formar tecnica-mente os professores e promover are exo sobre as suas prticas pe-

    daggicas, no mbito da utilizaodos mdia. Devero, tambm, ava-liar-se os alunos de maneira diferentee promover a troca de experincias,entre os docentes. Nesse sentido, epromovendo precisamente a re exoe partilha de estratgias pedaggicasdesenvolvidas nas diferentes esco-las, foi criada por cerca de 40 profes -sores de 20 escolas do distrito umarede de colaborao que visa me-lhorar os jornais escolares j exis-tentes. Esta rede inovadora resultouda re exo realizada nesta reuniode avaliao intercalar do projecto. Ogrupo de discusso, agora existente,permite uma e caz aproximao en -tre as diferentes escolas aderentes.Ainda de acordo com as opinies dosavaliadores internacionais, cada es-cola dever, de acordo com as suascaractersticas, de nir progressiva -mente os seus objectivos. Os docen-tes devero, ainda, a pouco e pouco,ligar os contedos que leccionam realidade exterior, obviamente veicu-lada pelos mdia. Segundo EvelyneBevort, de acordo com estudos feitosem Inglaterra e na Blgica, os alu-nos que colaboram na produo de

    jornais escolares e que produzemcontedos jornalsticos utilizando osmdia melhoram o seu desempenhoescolar, nomeadamente no que dizrespeito produo de enunciadosescritos. Alm disso, relacionam-semelhor socialmente. Todavia, os pro-fessores tm que estar atentos cria-tividade dos alunos pois, por vezes,estes limitam-se a copiar contedos

    j existentes noutros mdia. O pro- jecto Educao para os Mdia de-ver, pois, integrar-se num projectoglobal de educao e de cidadania.Queremos cidados mais informa-dos e mais re exivos. S desta formasero verdadeiramente produtores

    de contedos mdia.Alm deste encontro regional, pre-v-se, ainda, a realizao de uma con-ferncia internacional, em Novembrode 2010, na qual sero apresentadosos resultados nais do projecto.

    A.L.Cartaz elaborado pela equipa de O TEIXO para a reunio do Projecto

    Educao para os Media no Distrito de Castelo Branco

    Teixoso parceiro em experincia inovadora

    Escolas do distrito ensaiam ensino em redeLiteracia para os media prioridade da Unio Europeia

    D E S T A Q U E

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 9

    E N T R E V I S T A

    Teixo: Ns queramos saber como que surgiu a ideia deste projecto

    Vitor Tom: A ideia do projecto surgiuporque tinha trabalhado num jornal, j halgum tempo e depois z um curso deprofessor e z uma especializao emtecnologiase a ideia foi juntar as trscoisas e tentarmos desenvolver activi-dades em que juntssemos a educao,as tecnologias e o jornalismoe foi daque nasceu a ideia, criar formas de aju-dar professores e alunos a melhorar os

    jornais escolares.T: Como que v a participao da

    nossa escola neste projecto?VT: A participao da vossa escola

    neste projecto at agora interessanteporque basta ver que ganharam j umprmio com o jornal e tambm j tinhamganho antes. A vossa participao in-teressante porque, quer os alunos quer os professores, esto interessados noprojecto e esto a desenvolver trabalhospara o jornal e cada vez h mais alunosa escrever para o jornal sobre temas quelhes interessam e isso que importantepara ns.

    T: O que que veio c fazer nossaescola?

    VT: Eu hoje vim acompanhar a Evelyne

    e o Pier porque eles so os avaliadoresdo nosso projecto. O Pier vive em Milo ea Evelyne vive em Paris, so meios muitodiferentes e era importante que pudes-sem ver como que funcionam as esco-las, como que se relacionam os profes-sores, como que vo os nossos jornais,como que trabalhamos. Vm saber quais so os resultados que ns estamosa ter com este projecto.

    T: Quem que est a desenvolver esteprojecto?

    VT: Eu tenho ido muito s escolasquando posso, h uma ou outra colega

    jornalista que ajuda os professores, querecebe os jornais que vocs fazem l noReconquista e que apoia os professoresna paginao, quando necessrio (no o caso da vossa escola) e depois temosuma equipa de professores de outras uni-versidades que nos apoiam com quem re-unimos frequentemente, e discutimos osassuntos, como que devemos trabalhar e como que podemos melhorar aquiloque temos estado a fazer, para ver seconseguimos dar mais apoio aos profes-sores e aos alunos.

    T: Je vais vous poser quelques ques-tions. Que fates-vous dans ce projet?

    Evelyne: En fait, pour linstant nous

    suivons le projet de Tom, il nous tientinforms depuis le dbut et cette fois-ci, nous venons directement dans lcolepour voir exactement la place quoccupele projet et si a vous intresse, les en-seignants, ce quils trouvent dintressantaussi dans le projet quils peuvent dvel-opper voil et donc cest nalement,cest plus un accompagnement. Mais jereconnais trs intresse de savoir aussi,pour vous, quel intrt vous trouvez dansce projet, par exemple. Nous aussi, on ades questions quon aimerait vous poser.Quand on aura ni a, on vous demand -era vous Est-ce que a vous intres-se? Quest-ce que vous aimez faire dans

    ce projet? Est-ce que vous vous intres-sez plus aux mdias, aux journaux, auxautres mdias depuis que vous tes dansle projet ?, si vous tes daccord

    T: Oui, ouiil ny a pas de problme!Quelle est votre opinion sur le fonc-tionnement du journal de notre cole?

    E: Alors, on vient juste de le voir ma-triellement. On a rencontr un groupedlves qui travaille sur la maquette, sur la dimension graphique, pour linstant, ame parat vraiment intressant. Mais, laussi, jaimerais parler avec vousil estbien le journal Et vous, vous le trouvezcomment?

    T: Je le trouve bien. Comment trouvez-

    vous notre travail sur ce projet?E: Ce quon sait, ce quon a vu cesttrs bien organis, surtout puis il y avraiment des classes diffrentes qui tra-vaillent, des tches prcises qui ont lair dtre distribues aux uns et aux autres etvoil, a semble trs bien fait.

    T: Vous pouvez me donner quelquessuggestions pour amliorer notre travail?

    E: Ce que je demandais ctait le lienentre le journal-papier et le journalen ligne pour savoir si vous travaillezbeaucoup en ligne ou pas?

    T: Oui, je pense on commenceE: Jai regard et jai vu quil y a plu-

    sieurs parties, il y a des informations quiconcernent surtout lcole, les af nits delcole, les concours de te en n ce quevous fates ici et puis, il y a aussi des in -formations qui concernent lextrieurlemaire, vous avez fait un sondage aussi,sur le degr de connaissances forcmentpolitiques a, je trouve trs intressant.Jaimerais savoir, quelles seraient les ru-briques que vous aimeriez

    T: importante sensibilizar os jovenspara os media ?

    Pier: Acho que sim, muito importante.Em 2006 a comunidade europeia publi-cou uma recomendao sobre o quadroeuropeu das competncias em cidadania.So oito competncias-chave de cidada-nia, uma dessas oito competncias dizrespeito utilizao crtica dos media.Ento, acho que hoje, para um meninoque vive na sociedade da informao eda comunicao seria muito, muito im-portante, ter essas competncias de lidar com os media de uma maneira crtica ebem desenvolvida. Ento a escola tem defazer tudo o que pode para que os alunosaproveitem essa possibilidade.

    T: E acha que isso uma funo da es-cola ?

    Pier: Eu acho que sim, uma funo daescola, porque nas pesquisas que eu e aEvelyne temos desenvolvido nos ltimosanos, um dos dados mais interessantes que a famlia consegue entender que tem

    T: Je pense que pour linstant, cest plusavec les professeurs quil faut voir a

    E: Mais vous, en n quelle est votreopinion ?

    T: Moi, je pense que pour linstant il estbien

    E: Est-ce quil y a beaucoup dlvesqui participent?

    T: Pour linstant, je pense quil ny a queles quatre.

    E: Des quatre, comme journalistes?T: Oui.E: Et vous aimeriez quil y a plus dlves

    qui participent ?T: Oui, comme-a il y aura plus

    darticlesE: Et a vous donne envie de crer plus

    de journaux ?T: Il est intressant quand-mme com-

    me projetJe vous remercie, alors.

    Vitor Tom

    Evelyne Bevort

    Pier Cesare Rivoltella

    um problema, mas no consegue fazer nada para educar os jovens. Ento, sea famlia no est a educar, se a escolano educar, os jovens vo car sem umainterveno sobre esse assunto que im-portante. Por isso, acho que essa umafuno essencial da escola, claro.

    T: Se este projecto funcionar, o que que vai acontecer ?

    P: Se o projecto funcionar, o que vaiacontecer que muitos de vocs se votornar jornalistas. Acho ainda que, o quevai melhorar mesmo, acima de tudo, a participao na vida da escola. Fazer uma educao na escola uma forma deenvolvimento melhor. Em segundo lugar,vai melhorar a vossa capacidade de lidar com os contedos e os dados culturaisque esto circulando na nossa socie-dade, porque a linguagem dos media uma linguagem completamente diferenteda linguagem escrita. preciso envolver competncias espec cas para entender e interpretar os dados e os contedos que

    os media vo construir. Ento acho quevai melhorar a vossa participao na es-cola e o nvel da vossa elaborao cul-tural na vida, que muito importante.

    Entrevista conduzida por:Melissa Silva - 9A

    Anthony Rodrigues - 9A (Francs)Adriana Pereira - 9A

    Superviso de textos:R.E., A.L. e prof. Conceio Toms (Francs)

    Os investigadores Pier Cesare Rivoltella da Universidade Catlica de Milo, especialista em Media e Educao, Director do CREMIT (Centro diRicerca sullEducazione ai Media, allInformazione e alla Tecnologia) e Presidente do SIREM (Societ Italiana di Ricerca sullEducazione Mediale)e Evelyne Bevort, Directora-delegada do CLEMI (Centre de Liaison de lEnseignement et des Mdias dInformation) de Frana so dois dos avalia-dores internacionais do Projecto EducMedia, esta experincia-piloto que se est a desenvolver nas escolas do distrito. No dia em que visitaram aEB 2/3 do Teixoso, o jornal escolar no quis deixar de lhes colocar algumas questes sobre a validade e potencialidades do que por c fazemos.

    O Teixo visto lupa por especialistas em media

    Utilizao crtica dos media

    chave para melhor cidadania

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 1 0

    A adolescncia a fase do desen-volvimento humano que marca atransio entre a infncia e a idadeadulta. nesta fase da vida que os

    jovens apresentam alteraes, anvel fsico, psicolgico e social. Naadolescncia, h aspectos muito

    agradveis: temos poucas respon-sabilidades, uma vez que os nossospais cuidam de ns. No temos pro-

    sso e podemos sair com os ami -gos, quando estamos fora do perodoescolar. tambm nesta fase que seconstroem as grandes amizades esurgem as primeiras paixes. Con-tudo, conhecemos pessoas que nospodem in uenciar negativamente,levando-nos a experimentar substn -cias viciantes: lcool e drogas, por exemplo. A criminalidade, a violn-cia em contexto escolar, a bulimia ea anorexia so, tambm, realidadespreocupantes. En m, fundamen -tal que, perante qualquer dvida ouproblema, tenhamos con ana nosadultos e nos dirijamos a eles, paraque nos orientem. Os nossos pais eprofessores devem ser, por isso, asnossas ncoras. Apesar se ser umafase um pouco complicada, adoro ser adolescente!

    Os nossos pais eprofessores devemser, por isso, asnossas ncoras.

    Simo Madaleno - 8A

    O P I N I O

    Adolescncia

    Na minha opinio, o meu dolo a minha famlia porque gosto mui-to deles. So tudo para mim. Adoroa minha me porque posso falar detudo com ela, sem ter vergonha. Ela, sem dvida, a minha herona. Omeu pai, tal como a minha me, espectacular. Divirto-me e brincocom ele. O meu irmo, embora sejaum pouco egosta, a minha vida.Sem ele, no seria ningum. Temo-nos um ao outro e, por isso, adoro-o.Os meus avs, tanto maternos comopaternos, so tambm os meus do-los porque so eles que nos do con-forto e amor. Toda a minha famlia o meu dolo, cada elemento suamaneira. Irei sempre ter, para todos,um lugar muito especial no meu cora-o! Todos eles so os meus Anjosda Guarda.

    O meu doloRita - 8A

    Era uma vez um computador, cujonome era Octvio .A sua dona chamava-se Isabel. Elatodos os dias jogava no computador,estava sempre mais de quatro horasem frente do cran. Mas, em vez deaprender vrias coisas no computa-dor, estava sempre a jogar. At queum dia cou viciada e passou a jogar noite e dia, sem dormir.Um dia o seu computador apanhouum vrus e ela cou muito triste.Os seus pais no arranjaram o com-putador nem lhe compraram um com-putador novo e cou de castigo. Istotudo aconteceu quando ela tinha 9

    anos apenas.Agora Isabel tem 16 anos e s vai aoseu computador para fazer trabalhosde escola e pesquisar sobre coisasimportantes.Hoje sim, ela uma menina feliz esem vcios.

    Ana Rita - 5 B

    fonte: www.rmtechteam.com

    O computador

    A bruxinha Ritinha tinha um livro dereceitas mgicas para crianas.

    Ento, numa noite fez muitaspoes mgicas. Com esses ps, iriaajudar todas as crianas de famliascom di culdades. Quando terminouas suas poes, dividiu por saqui-nhos e de manh bem cedo par-tiu.

    Percorreu o mundo na sua vas-soura Super Mega 3. Encontroumeninos que tinham muita fomee espalhou sobre eles o p dosalimentos. Tambm espalhou umpouco de p doce para terem umchocolate.

    Depois, encontrou crianas queno tinham roupa quente e sobreelas deitou o p dos agasalhos.Viu tambm meninos e meninasdoentes, tristes. E sobre eles dei-xou cair uma quantidade enormede p da sade e alegria.

    Chegou a hora do almoo e abruxinha Ritinha continuava svoltas. Ajudou todas as crianasque precisavam ao largar os seusps por todos os stios onde pas-sava. Espalhou tambm muito pda sabedoria e da felicidade.

    Chegou a casa muito tarde e

    cansada porque a vida das bruxinhasboas no fcil! Mas estava contenteporque fez bem a muitas crianas. Enessa noite, adormeceu feliz...

    Joo Sousa 5 B

    fonte: imageshack

    A bruxinhaRitinha

    C O N T O S D E G E N T E M I D A

    Em Orjais, no dia de S. Martinhoassam-se castanhas e bebe-se je-ropiga. noite faz-se o enterro deSo Martinho. Uns dias antes, aspessoas fazem um boneco de pal-ha e vestem-no com um fato-ma-caco.

    Na noite do dia 11, as pessoasrenem-se numa casa que se situano caminho para a Senhora dasCabeas onde est o Martinhodentro de um caixo. Um senhor vestido de padre conversa com aspessoas e, de seguida, pegam no

    caixo e vo dar uma volta pela al-deia. Pelo caminho vo parando eo padre faz sermes e bebe vinho

    juntamente com os acompanhantes.Quando o cortejo chega Fonte deCima queimam o Martinho e aspessoas choram.

    Trabalho colectivo elaborado pelaTurma B de Orjais (3 e 4 Anos)

    Tradies deS. Martinhoem Orjais

    D E S C O B R E P A L A V R A S D A

    R E A V O C A B U L A R D E C A S T A N H A

    EB1 ORJAIS

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    D E S P O R T O E S C O L A R

    No dia 25 de Novembro, entre as10.30h e as 12.30h, realizou-se, naEscola Bsica do 2. e 3. ciclos doTeixoso, o Corta-Mato Escolar, or-ganizado pelo grupo de EducaoFsica. Esta actividade, semelhanado que acontece noutras escolas dopas, organizada todos os anos nombito do Desporto Escolar. Nestafase, so apurados os seis melhoresde cada escalo e sexo para partici-parem no Corta-Mato Distrital.

    Nesta actividade, participaram alu-nos de vrios escales. Os infantiscorreram 1500m (correspondentes atrs voltas ao circuito), os iniciadosfemininos percorreram 2000m (quatrovoltas), os juvenis femininos 2500m(cinco voltas) e os juvenis masculinos

    3000m (6 voltas). Segundo a profes-sora Carmelinda Vieira, trata-se deuma actividade que motiva muitosalunos, sobretudo os infantis, o quese nota pelo maior nmero de alu-nos inscritos neste escalo. Todosos alunos se mostraram satisfeitoscom a actividade. Paulo Eusbio, por exemplo, a rmou ter-se inscrito por ambicionar um bom lugar na clas-si cao, o que veio, de facto, aacontecer. J a aluna Mariana Cunhareferiu que adora correr. No nal,foi dado a todos os participantes umpequeno lanche e, aos trs melhoresclassi cados de cada escalo e sexo,foi entregue uma medalha.

    Filipa Fonseca - PIEF

    Corta-Matocorrer para a distrital

    Um grande nmero de participantes esforaram-se por completar a prova numamanh particularmente fria

    Este ano o Desporto Escolar conta com um grupo/equipa deDesporto Adaptado, que funcionas 4feiras das 10h20-12h45.

    A Prof Ana Paula Pereira, do -cente responsvel por este grupo,elaborou um projecto de inter-veno na rea da motricidade :Construir a Igualdade, Respei-tando a Diferena!, que pre-tende ser um veculo de apoio edesenvolvimento para os alunoscom Necessidades EducativasEspeciais Permanentes (NEEp),a frequentar a Unidade de Apoio Educao e Alunos Multide cien -tes do Agrupamento de Escolasdo Teixoso.

    O projecto consiste no desen-volvimento de um conjunto deActividades Motoras ligadas adesportos-tipo que procuraro de-senvolver o gosto pela actividadefsica, desporto e lazer, em alunoscom de cincia, bem como pro -mover a sua incluso na sociedade.Este projecto enquadra-se no sno desenvolvimento ao nvel psico-motor (melhoria no controlo postural,na coordenao motora, no equil-brio, no conhecimento do corpo edas suas reais potencialidades), nodesenvolvimento da condio fsica(aumento da fora, da resistncia,da velocidade e da exibilidade),mas tambm no desenvolvimento decompetncias inerentes vida diria(autonomia), competncias soci-ais e bem-estar psicolgico, tendocomo resultado inerente a maximi-zao da funcionalidade da pessoacom de cincia. Com o desenvolvi -mento deste projecto pretende-seadequar espa- o s / a c e s s o smais inclusivose fomentar umamaior solidarie-dade e respeitopela diferenaatravs da sen-sibilizao/edu-cao/contactoda sociedadecom as pessoas

    com de cincia,pois estas tam-bm tm capa-cidades excep-cionais.

    Este projectotem como co-l a b o r a d o r e s

    APOIOS AO DESPORTO ESCOLAR

    FIPERFIAO DE SO PEDRONEVE GSCOMRCIO DE COMBUSTVEISE E L E C T R O D O M ST I C O S

    FUNDAOFELCIO MENDES O benefcio da utilizao do cavalo nas terapiascom crianas est mais que provado

    o Prof. Jernimo Simo (Edu-cao Especial) e o Sr. Joo deDeus (Equitador), e abrange asseguintes modalidades: Petanca,Mini-Golfe e Equitao Adaptada.

    A Petanca e o Mini-Golfe so mo-dalidades desenvolvidas no espaoescolar e com algum material que aescola conseguiu adquirir. As ses-ses de Equitao Adaptada sodesenvolvidas na Quinta da Morei-rinha (Covilh).

    Para a concretizao das au-las de Equitao, o projecto contacom o apoio das empresas Fiper e

    Neve Gs e da Fundao FelcioMendes .R.E.

    O projecto aposta no desenvolvimentode capacidades motoras e num

    acompanhamento individualizado

    Desporto adaptado s necessidades educativasespeciais

    Cavalosajudam a socializar

    P U B

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    A Adeteixo - Associao de Desen-volvimento do Teixoso realizou, no

    m-de-semana de 21 e 22 de Novem -bro, uma Feira de Produtos Regionaisno edifcio do mercado, no Largo dasMoitinhas.

    A Associao convidou para partici-par a Grande Roda, grupo etnogr -co, os nalistas da EB 2/3 do Teixoso,a turma PIEF, a Escola Pro ssional deManteigas e alguns expositores emnome individual.

    Mostra de ProdutosRegionais no

    mercado

    Adeteixo promove

    Na feira havia bancadas com enchi-dos, castanhas, nozes, mas, bolos,doces, lhs e ervas aromticas emedicinais.

    A Adeteixo organizou a mostra por se tratar de um evento que promove odesenvolvimento cultural e teve comoobjectivo dar a conhecer produtos eprodutores do Teixoso, numa tenta-tiva de dinamizar a cultura e o comr-cio da freguesia.

    Vera Fernandes - PIEF

    N O T C I A S

    No dia 2 de Novembro, a turma PIEFrealizou uma visita de estudo ao Por-to. Do programa fazia parte uma visita Casa da Msica e Faculdade deCincias, mais propriamente ao Mu-seu de Histria Natural onde estavauma exposio sobre os 200 anos donascimento de Charles Darwin.

    Na Casa da Msica, os visitantes

    puderam ver salas com vrias cores,como a sala laranja e a sala roxa eum enorme auditrio principal chama-do Suggia. Pelos corredores, algunscomputadores permitiam fazer ex-perincias com sons.

    Da parte da tarde foi a vez do Museude Histria Natural onde a exposio

    de Darwin foi vista em visita guiadapela Directora. Muito amavelmente,a mesma responsvel mostrou tam-bm turma PIEF uma sala que noest aberta ao pblico onde existiamvrios tipos de aves embalsamadas emuitos outros animais. Pde ser vistotambm um esqueleto de baleia, deelefante, de leo, de rinoceronte e ou-

    tros animais de grande porte. A maio-ria daqueles esqueletos tinham cercade 100 anos, bem como a sala ondese encontravam, o que a tornava maisapelativa aos olhos dos estudantesque, ali, puderam observar aspectosda evoluo das espcies animais.

    Filipa Fonseca - PIEF

    Visita ao passado

    do homem

    A Teoria da evoluoesteve na BE/CRE

    A BE/CRE Lucinda Pirescomemorou, em Novembro, os 200anos do nascimento de Darwin comuma exposio alusiva teoria daevoluo das espcies.

    A sala, dominada por um imponenteBeagle (navio onde o cientista via-

    jou), esteve tambm decorada comoutras peas que deram ao visitante

    uma percepo do impacto da teo-ria das espcies, na forma como per-cepcionamos, no presente, o apareci-mento e a evoluo do homem.

    Na parede, um painel pintado empapel cenrio ilustrava as Galpagos,ilhas da maior importncia para a ob -servao de espcies animais. Numoutro canto, um ba parecia querer mostrar o esplio do cientista, ondeno faltava sequer um chapu de ex-plorador. Numa outra mesa, vrioscrneos ilustravam o desenvolvimen -to da espcie humana e, ao seu lado,bicos de tentilhes demonstravam acapacidade adaptativa das espcies

    que fez Darwin construir a sua teoria.Num outro espao, uma instalaofazia aluso ao aparecimento do pla-neta, desde o Big Bang at actu-alidade, criado para percepcionar anoo de tempo geolgico. Tudo isto,complementado com literatura cient-

    ca e notas explicativas, permitiu aosvisitantes carem com uma ideia clarada importncia da data.

    R.E.

    Painel alusivo s Galpagos

    Ba com rochas e conchas

    Crneos e cabeas de tentilhesA longa histria da Terra

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 1 3

    F O T O R E P O R T A G E M

    Trabalho elaborado pelos alunos do Pr-Escolar deOrjais,

    Teixoso Vale Formoso e Verdelhos.Material utilizado: garrafes de plstico, esferovite,

    embalagens de iogurtes e de sumos, rolos de papelhiginico, tecidos, ls, cordas, colas e tintas.

    R V O R E

    1

    RVORE2

    Trabalho elaborado pelos

    alunos do 1 Ciclo do Teixoso.

    Material utilizado: es-trutura em rede e garrafas

    de plstico num total de1645 unidades.

    Trabalho elaborado pelos alunos da Escola Bsica1 Ciclo de Verdelhos.

    Material utilizado: tampas das garrafas de plstico,rolos de papel higinico (253) e tintas.

    R V O R E S

    3 e 4

    Trabalho elaboradopelos alunos da

    Unidade Multidefcincia

    Material utilizado:pinhas, cola, cartolina

    vermelha e algodo

    RVORE5

    Trabalho elaborado pelos alunos da turma PIEFdo Teixoso.Material util izado: cartolina e papel impresso,restos de revistas e jornais, purpurinas e cola.

    rvores do Teixoso decoramSerra Shopping

    O Agrupamento correspondeu, mais uma vez, ao convite da administraodo Serra Shopping. O pedido: montagem de uma exposio de rvores de Na-tal feitas com materiais reciclados ou com o reaproveitamento dos mesmos.

    Quem passou por aquele espao no cou indiferente aos trabalhos con -seguidos.

    As crianas do pr-escolar construram um vistoso pinheiro de Natal quecolheu as preferncias de muita gente, pela execuo primorosa.

    A EB 1 do Teixoso conseguiu uma original rvore em degraus que represen-tava a diversidade de raas e culturas no mundo.

    As turmas da EB 1 de Verdelhos participaram com uma rvore piramidalconseguida com um amontoado de garrafas de plstico.As crianas da Unidade Multide cincia levaram a sua rvore - que s

    pequena no tamanho - executada com pinhas e muito bem decorada.Tambm a turma PIEF da EB 2/3 do Teixoso se quis associar, com uma

    rvore-postal de Boas Festas decorada com os retratos de todos os jovensque j passaram por esta medida educativa, nos 5 anos em que tem estado afuncionar naquela escola. R.E.

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 1 4

    N U E S T R O S H E R M A N O S

    Rubrica com superviso da professora Joana Lucas

    No Natal os espanhis acendemfogueiras e saltam sobre elas, poisdizem que protege de doenas. Tam-bm fazem o prespio e enfeitam r-vores de Natal, tal como ns.

    Na vspera, meia-noite, o tocar dos sinos anuncia a Missa do Galo.A ceia de Natal, festejada em famlia, realizada s depois da meia-noite.Comem peru com trufas (espcie decogumelo) mas tambm comum co-merem marisco. As sobremesas so

    torres e tortas. Depois cantam junto rvore de Natal, at de madruga-da.

    Em Espanha quem traz os presen-tes so os Trs Reis Magos, no dia 6de Janeiro (Dia de Reis), tal como -zeram ao Menino Jesus. Na vspera,as crianas colocam os sapatos naentrada de casa para receberem asprendas. Deixam tambm recipien-tes com gua para dar de beber aoscamelos dos Reis. Durante a madru-gada os pais disfarados de Reis Ma-gos surpreendem as crianas.

    Em vez do Pai Natal, so os ReisMagos que decoram as ruas de Es-panha. Em algumas cidades, orga-niza-se, ainda, o cortejo dos Reis(cabalgata ) onde os Reis Magosdes lam em carros luxuosamentedecorados seguidos, por numerososcavaleiros, oferecendo rebuados eguloseimas a todos as crianas.

    Neuza, Marta e Regina - 8A

    O Natal de nuestros

    hermanos

    Se eu fosse o homem mais importante do mundo , procurava criar bancos alimentares ecentros de apoio a pessoas necessitadas. Fundaria, tambm, o C.A.C.N. (Centro de Apoio aCrianas Necessitadas), pois so elas o nosso futuro. Enviaria missionrios a frica e a outros

    pases, no sentido de melhorarem as suas condies de vida e assinava todos os acordos depaz necessrios para que no houvesse guerras. Construiria escolas, hospitais, novas ha-bitaes e fbricas nas regies do mundo menos desenvolvidas. Criaria parques naturais, no-meadamente reservas naturais para proteger as espcies em vias de extino. Tentaria criar medidas de combate a todo o tipo de poluio, para preservar o meio ambiente.Tudo isto s seria possvel, se as pessoas no fossem egostas e se procurassem melhorar omundo.

    I HAVE ADREAM...por S imo Madaleno - 8 A

    Los tres reyes magos

    A cabalgata, uma tradio espanhola que consiste na recriaodo cortejo dos reis magos at chegar ao prespio

    fonte: elmundo.es

    fonte: revistadecarolina.com

    No dia 11 de Dezembro, a D. Marce-la, me do Baldur, veio escola falar dos costumes de Natal do seu pas, oMxico.

    As festividades iniciam-se nove diasantes do Natal (dia 16/12), com aspousadas. Os nove dias simbolizamos nove meses de gravidez de NossaSenhora. As famlias renem-se cada

    A pinhata,uma tradio natalcia do Mxico

    dia numa casa diferente e formam doisgrupos: um ca fora de casa e repre -senta os peregrinos (Maria e Jos) eo outro grupo ca dentro de casa, re-presentando os donos da pousada. uma representao cantada em queMaria e Jos pedem pousada e o donono quer abrir porque tem medo. Quan-do descobre que so Maria e Jos, odono da pousada abre a porta e todos

    entram. A ltima pousada faz-se nodia 24, na melhor casa da famlia, ondese faz um prespio ao vivo com velasacesas. De seguida, inicia-se a ceia deNatal.

    Os donos de cada pousada ofere-cem aos visitantes uma taa de barrocheia de nozes e caramelos chamada

    aguinaldo. Em cada casa h, tambm,uma pinhata que contm: cana-de-acar, jcana, amendoim, tangerinas,doces A pinhata est presa comuma corda num local alto e os partici-pantes, com os olhos vendados e umpau, tentam rebent-la.

    A D. Marcela explicou-nos que a pi-nhata um costume muito antigo que

    os missionrios espanhis levarampara o Mxico para evangelizar os As-tecas. Inicialmente, a pinhata tinha aforma de uma estrela com 7 bicos quesimbolizavam os 7 pecados mortais.O fechar dos olhos simboliza a F e,quando rebentava, o que caa, sim-bolizava as riquezas do reino do Cu ea puri cao dos pecados.

    A D. Marcela fez uma pinhata para

    ns experimentarmos esta tradio. Osenhor Albino segurou na corda e to-dos os alunos da Escola e alguns doJardim-de-Infncia tentaram rebentar apinhata. Foi muito divertido!

    turma B da EB1 de Orjais

    O que uma

    pinhata?

    EB 1 DE ORJAIS

  • 8/6/2019 TEIXO JANEIRO 2010

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 1 5

    A C I N C I A E O A C A S O

    Rubrica da responsabilidade da professora Angelina Claro

    Rubrica com superviso da professora Ana Maria Leito

    L N G U A P O R T U G U E S A

    Pensa-se que a primeiravacina foi criada em 1796pelo mdico britnico ruralEdward Jenner.

    Segundo consta, ainda es-tudante Edward Jenner, ob-servou que as leiteiras nocontraam a varola humana,porque tinham tido varoladas vacas, uma doenaidntica mas no to grave.Mais tarde, j como mdicoem 1796, realizou uma sriede experincias baseadasna sua observao, desco-brindo que a imunidade varola humana se devia infeco da varola das va-cas ou tambm chamadaVaccinia (da palavra emLatim vacca).

    Jenner extraiu o lquidodas bolhas de varola dasmos de uma leiteira e ino-culou um menino saudvelde 8 anos com ele, atravsde uma inciso na pele. O meninoteve sintomas benignos da doena edias depois estava recuperado. Pos-teriormente, a criana foi injectadacom o vrus da varola e no adoe-ceu. Estava assim descoberta umavacina contra a varola, a cincia daimunologia tinha ento comeado

    Aps alguma resistncia demons-trada pela classe mdica, a vacinafoi reconhecida e pouco a pouco foi

    sendo aceite pelas organizaes go-vernamentais e consequentemente,pelas populaes.

    A inoculao de uma forma maissuave de vrus ou bactrias cou aser conhecida por vacinao, prove-niente da palavra vaccinia, e difun-diu-se inicialmente pela Inglaterra eposteriormente pela Europa e peloMundo.

    Poucos anos depois, este mtodo

    fonte: www.medstudents.com.br/historia/jenner/jenner.htm

    preventivo, foi retomado por Pasteur,desenvolvendo assim, entre outras, avacina contra a raiva.

    A descoberta das vacinas, teve des-de sempre, consequncias ben caspara a humanidade, possibilitando areduo da mortalidade infantil, emgrande escala ou travando doenasepidmicas por todo mundo (pan-demias)

    prof. Angelina Claro

    Pintura que retrata a variolation realizada em toda a Europa

    A primeira vacina

    frequente ouvir-se a expresso ze-os. Porm, h que comba-ter esta incorreco, to usual naoralidade. Vejamos, ento. Tra-ta-se de uma particularidade dachamada conjugao pronominal,que consiste na substituio de

    nomes (ou grupos nominais) por um pronome.Existe uma regra geral: os pro-

    nomes pessoais tonos o, -a, -ose as no se alteram, quando overbo termina em vogal.

    Por exemplo: Compre i (verboterminado em vogal) os livros .

    o mesmo que Comprei- os (pro-nome que substitui os livros).

    Vejamos, agora, as excepes.Quando o verbo termina em r, -sou z, os pronomes pessoais o,-a, -os e as passam a lo, -la,-los e las. O verbo perde, tam-

    bm, a consoante.Por exemplo, Arrumei os livrose pu s os por ordem alfabtica.Deve dizer-se, Arrumei os livrose pu-los por ordem alfabtica.Ou ainda, Fiz os trabalhos de-pressa. (Fi ze-os depressa.) Devedizer-se, Fi -los depressa.

    Se o verbo terminar em m, -oou e (ditongo nasal), os pro-nomes pessoais -o, -a. os e ospassam a no, -nas, -nos e nas.Por exemplo: Leiam as pergun-tas . dir-se- Leiam -nas . Ouainda, Eles do chocolates . /

    Eles d o-nos . Apenas mais umexemplo: Pe a mesa . / Pe-na .

    Neste novo ano que comea,vamos falar e escrever bom portu-gus! Um ptimo 2010!

    Fize-os? ou Fi-los?

    Equitador Joo de Deus Henriques

    A Equitao tem,como sabido, emais divulgado pelafuno teraputica,traz variadas van-tagens e comple-

    mentos na educao dos jovens. Nos no aspecto fsico, mas tambm, eprincipalmente, na vertente psquica.

    Dominar um animal enorme e com500 kilos promove a auto-estima e acon ana.

    A Escola do Teixoso, atravs daprofessora de Educao Fsica, AnaPaula, tomou a liderana na regio daCovilh, sendo a nica Escola no con-celho, que promove a Introduo Equitao nas instalaes da Quintada Moreirinha na Freguesia da Boido-bra.

    Como responsvel por estas insta-laes, detentor da sela 7 e Monitor de Equitao Teraputica diplomadopela Federao Equestre Portuguesa,dirijo esta Introduo Equitao.

    Os resultados esto vista no en-tusiasmo, desenvoltura e auto-con -ana, que na participao dos jovensse faz sentir.

    Os resultados esto vista no entusias-mo, desenvoltura eauto-confana, quena participao dos

    jovens se faz sentir.Os alunos tm revelado grande von-

    tade em progredir e s o pouco tempoe numero de aulas o tem impedido namedida em que era esperado.

    As aulas tambm no tm tido umcarcter regular devido ao facto deno haver um picadeiro coberto quepermitiria um ensino mais estvel, oque quebra o ritmo pela impossibi-lidade de haver aulas devido ao mautempo.

    Este exemplo da Escola do Teixoso,demonstra que h possibilidades deque a Equitao, e por opo, faaparte da educao dos jovens da Co-vilh.

    uma vertente demasiado impor-tante na formao dos jovens, paraser ignorada.

    Saudaes Escola do Teixoso econgratulo-me por fazer parte desteprojecto.

    A EQUITAONO DESPORTO

    ESCOLAR

    O P I N I O

  • 8/6/2019 TEIXO JANEIRO 2010

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o 1 6

    P U B

    L T I M A S

    A 5 edio do Concursode Prespios do Clube doProfessor atribuiu o 3 pr-mio ao prespio ao Jardimde Infncia de Vale For -moso e uma Meno Hon-rosa EB 1 do Teixoso. Ovencedor, a EB 1 do Ro-drigo (Agrupamento deEscolas Pro da Covilh)arrecadou um prmio mo-netrio de 100 euros.

    A iniciativa, este ano emparceria com a Liga dos Ami-gos do Centro Hospitalar daCova da Beira, contou com20 escolas participantes.Para o Agrupamento de Es-colas do Teixoso, colabora-dor regular desta iniciativa, sempre importante ver re-conhecida a qualidade dosseus trabalhos.

    Prespio da EB 1 do Teixoso - Meno HonrosaPrespio do JI de Vale Formoso - 3 Prmio

    O Agrupamento de Escolas doTeixoso, atravs da EB 1 do Teixoso,apresentou na direco regional doCentro do IPJ, em Castelo Branco,uma exposio sob o lema O Natale o Ambiente Prespios de mate-rial reciclvel. Foi possvel visitar amostra at ao Dia de Reis.

    Os prespios apresentados foramconstrudos com a utilizao de des-perdcio, que torna evidente a opopor uma estratgia de reciclagem quepretende sensibilizar os jovens paraa preservao do ambiente e para apoltica dos 3 R (reduzir, reutilizar ereciclar).

    Esta iniciativa, para alm de pro-mover a quadra natalcia, tem aindacomo objectivo relacionar o Natal e oAmbiente como forma de promover obem-estar social e ambiental.

    R.E.

    Prespios do Agrupamento coloriram Hospital da Covilh...

    O Natal e o Ambiente: prespios de materiais reciclveis

    ...e EB1 do Teixoso expe no IPJ de Castelo Branco

    Clube do Professor atribui prmios