revista animal - janeiro 2010

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Edição de Lançamento - Completa Ano I - Volume 01

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A Revista Animal é uma produção do Grupo Editorial Aventura da Terra e terá

uma freqüência mensal. Sua proposta é ecologicamente embasada na não

produção de lixo através da impressão de seus exemplares, que serão distribuídos

exclusivamente em meio digital, seguindo tendência mundial de privilegiar a

edição e-magazine em oposição aos exemplares em papel. Sua tiragem inicial é

de quinhentos milhões de exemplares distribuídos gratuitamente para um público

seleto de apreciadores de animais, chegando segura e confortavelmente em seus

lares e empresas, além da exposição dos exemplares, também gratuitamente em

nosso site e na moderna e interativa plataforma Issuu, o que permitirá que novos

leitores conheçam nossa publicação e se inscrevam em nosso mailing de

distribuição.

Nosso trabalho está focado em oferecer informação de qualidade para

proprietários de animais de estimação, assim como para profissionais e

simpatizantes da área pet, que envolve a criação, proteção, manejo e cuidados

com a saúde animal.

Se você quer fazer parte desta nova iniciativa de democratização da informação,

leia, divulgue, recomende, opine, participe, apóie!

Entre em contato: [email protected]

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Revista Animal – Janeiro 2010 Número 01 – Ano I

Você e seu cão Uma equipe vencedora

Os cães são animais que vivem em matilhas,

que são um agrupamento de vários animais.

Nestas matilhas existe um grande trabalho em

equipe. Existe um líder, que é o cão

dominante, geralmente um macho. Este cão

líder é o responsável pelas decisões do grupo,

como a escolha do caminho a seguir, do que

comer, dos pontos de abrigo e principalmente

a defesa do grupo contra ataques. Todos os

outros cães são seguidores deste líder e

também seguem uma hierarquia bem definida

e baseada principalmente em força. Assim

encontraremos numa matilha o cão 1, o cão 2,

o cão 3 sendo que cada cão deve “obediência”

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à todos os seus superiores. A fidelidade e

lealdade são grandes características destes

cães submissos ao líder.

Quando resolvemos ter um cão em casa é

muito importante que sejamos capazes de

entender esta organização social canina, afinal,

tratamos nossos cães como se fossem da nossa

família, com se fossem pessoas, mas o cão não

tem este mesmo entendimento, pelo

contrário, ele, como inverso do que nós

fazemos, tratará as pessoas como se fossem

outros cães, dentro da compreensão de grupos

próprios dos cães, assim, seremos parte da

matilha de nossos cães!

Se compreendermos o significado e a dinâmica

da matilha, poderemos começar a entender

melhor os comportamentos de nossos cães e

assim garantir uma melhor qualidade de vida

para estes.

Sabemos que os “donos de cães” cuidam de

seus cães com todo o carinho e atenção que

dispõem e que fazem isto realmente como se

estivessem tratando de uma criança a quem

querem muito bem, mas, este cão tratado

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Revista Animal – Janeiro 2010 Número 01 – Ano I

como criança geralmente torna-se um cão

estressado e dominante, muitas vezes

possessivo e agressivo e apresenta baixa

qualidade de vida, embora tenhamos a

impressão do contrário.

É essencial para a vida do cão que este seja

tratado como o cão que é, dentro dos

conceitos de uma matilha bem estruturada, o

que vai lhe conferir, segurança, tranqüilidade,

conforto, proteção, alimentação e uma longa e

pacifica vida saudável.

Sendo assim vamos montar nossa equipe:

Toda boa equipe tem que ter um líder, não é?

Pois bem, temos uma escolha... o líder pode

ser você ou pode ser o cão! Isso mesmo, se

você escolher não ser o líder desta equipe o

cão sempre escolherá por ser... mesmo que

você tenha uma doce Maltês, com menos de 3

kilos, a ausência de sua liderança a colocará

como líder da matilha!

E como podemos nos tornar líderes deste

nosso grupo, com eficiência, autoridade e

qualidade? Bem a resposta seria agir como um

cão dominante! Alguns passos simples para

isto são:

Quando pensarmos em alimentação, devemos

ter em mente que na matilha o líder caça e

oferece alimento aos demais. Tratando-se

então dos cães de nossa casa, como lideres

devemos mostrar que nós é que oferecemos o

alimento. O cão não deve ter alimentos na

vasilha durante todo o dia... isto causa a falsa

impressão de que ele pode se alimentar por si

mesmo, de que é capaz de caçar. Sendo assim

a vasilha deve ficar guardada. Devemos

oferecer apenas água durante todo o dia. A

comida deve ser oferecida duas ou três vezes

por dia, seguindo a prescrição de quantidade

do fabricante da ração e garantindo que o cão

coma tudo imediatamente, para que

novamente a vasilha seja guardada. O cão

deve sentir vontade de comer e não conseguir

encontrar nenhuma comida. Então o dono

deve mostrar a comida e colocar na vasilha do

cão com este acompanhando o processo,

vendo a ração cair no pote, sem poder

pega-la. Então autoriza-se o cão a comer.

Isto cria no cão a idéia de submissão ao

líder (que deve ser você!). É importante

que o animal perceba que não é

autônomo e que depende de você para se

alimentar. Este é um importante passo

para tornar-se o “cão dominante”.

Outro importante elemento nesta

Page 9: Revista Animal - Janeiro 2010

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construção de uma equipe de sucesso é o

passear. É muito importante para os cães que

passeiem pelo menos duas a três vezes por

semana. Ideal mesmo seria passear todos os

dias. Este é um habito constante dos cães. A

família dos canídeos quando na natureza

sempre fazia grandes jornadas em busca de

alimentos, mapeamento e demarcação do

território, busca de locais confortáveis para

repouso e estadia. Assim este “passeio” atua

como um anti stress para os cães. Acontece

que para nosso efeito de equipe existe um

elemento ainda mais importante. Durante o

caminhar, o “cão dominante” é que guia a

matilha, tomando as decisões de direção,

demarcação do território e proteção do grupo.

Sendo assim, para que nossa equipe funcione

com sucesso precisamos tomar esta postura de

liderança. O cão espera de um líder uma andar

firme, imponente, decidido, assim, erga sua

cabeça, dê passos

largos e

decididos, com

um andar

moderadamente

rápido, mantendo

sempre o cão ao

seu lado ou

imediatamente

atrás, mas bem próximo. Como você é quem

determina o caminho, sempre que o cão

ultrapassa você, você imediatamente muda de

direção e, com um toque na guia, mostra ao

cão que deve segui-lo. Isto rapidamente fará

com que o cão perceba sua postura de

submissão e sua impossibilidade de escolher o

caminho,

acatando sua liderança e se tornando um cão mais tranqüilo, uma vez que não precisa

identificar os riscos e perigos a frente, e menos

preocupado em cheirar árvores e postes, uma

vez que não é responsável pela demarcação do

território (os cães cheiram os postes para

saber se matilhas concorrentes deixaram seu

cheiro por lá e, quando encontram um cheiro

de urina diferente da Uma terceira observação

importante para estabelecer uma equipe de

sucesso é: peça para seu cão fazer coisas e,

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de qualidade

Page 10: Revista Animal - Janeiro 2010

Revista Animal – Janeiro 2010 Número 01 – Ano I

não obedeça quando ele solicitar tarefas!

Pode parecer estranho esta afirmação, mas no

mundo canino não há uma divisão de

funções... quem manda, manda, quem

obedece, obedece! Assim, se você optar por

obedecer, perde forças na conquista de seu

cargo de liderança. Não haverá dois líders!

Conheço inúmeros casos de “donos” de cães

que dizem:

“Olhe só como meu cão é esperto... ele sabe

exatamente onde

guardo os ossinhos.

Quando quer um

fica arranhando a

porta do armário...”.

Minha pergunta é

sempre: “e o que você faz?”

E a resposta: “eu dou o ossinho para ele! Ele é

tão inteligente né?”

Sim, tão inteligente que está “adestrando”

você!

Outro exemplo:

“Quando meu cão quer passear ele vai sozinho

na área de serviço, pega a coleira e traz na

boca, para eu colocar nele e levá-lo para

passear...”

E o que você faz? – pergunto eu.

“Eu levo ele para passear!”

Bem, não há nada de errado em levar seu cão

para passear... muito pelo contrário, estou

aqui para convencê-los que deveriam fazer isto

diariamente. O problema está em obedecer os

desejos do cão. Se quero ser o líder, eu dito as

regra... vamos passear de tal horas a tal horas,

em tal lugar, em tal ritmo. Caso o cão venha

determinar os procedimentos eu pego a guia

com carinho, brinco com meu cão, levo a guia

de volta ao seu lugar e digo suavemente:

“agora não é hora de passear, mas tarde

iremos!”

Bom, estas são algumas dicas de como tornar

nossa equipe de pessoas e cães uma equipe

vencedora, onde todos serão felizes. Acredito

firmemente que cães não dominantes são cães

mais tranqüilos, mais dóceis e,

consequentemente cães mais queridos. Hoje

em dia muitos cães são abandonados na rua

por causa de seus temperamentos, seja

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agressividade, muito barulho ou muita sujeira.

Acontece porém que o cão é um animal muito

inteligente e se ele está agindo errado é, com

certeza, porque foi ensinado errado, ou pior,

porque não lhe foi ensinado nada e, assim, ele

teve que escolher suas atitudes por conta

própria.

Cães bem educados, bem adaptados a uma

equipe com uma liderança positiva, serão

sempre ótimos cães e nunca serão

abandonados.

Vamos lutar todos por mais qualidade de vida

para nossos animais de estimação. Amar é

entender o outro!

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Revista Animal – Janeiro 2010 Número 01 – Ano I

.

Seus pássaros soltos! Começando...

O primeiro passo é, sem sombra de dúvidas, escolher a

ave mais adequada. Muitas espécies são agitadas, ativas,

gostam de bicar e acabam por destruir objetos,

principalmente os de madeira. Isto é mais comum em

aves que por características da espécie são

territorialistas. Na natureza estas espécies vivem em

território definido, seja uma árvore, um pequeno espaço

na mata ou um barranco, e tem a necessidade de

defender este local de ataques de inimigos. Assim estas

aves tornam-se mais “agressivas” (na verdade

defensivas), mais ativas e fortes.

Quando em cativeiro, tendem a bicar bem forte,

provocando estragos em objetos da casa, e muitas vezes

se mostram bravas, gritam, batem asas e ameaçam bicar

quando as pessoas se aproximam da gaiola ou do espaço

que o pássaro determina

como “lar”. Isto faz parte de

sua natureza, então não

adianta lutar contra o

comportamento do pássaro,

e sim entender e saber como

agir. Este tipo de ave

normalmente demora mais

para aceitar o contato e o

carinho dos humanos e em

geral aceita poucas pessoas,

por vezes uma única pessoa

consegue ter um contato

amigo com a ave. Outras pessoas são “suportadas” mas

sem muitos carinhos, ou mesmo são agredidas pela

ave quando se aproximam.

Um bom exemplo destas aves seriam os Papagaios e os

Agapornes. Normalmente são aves de cauda curta.

Já as aves que por natureza são menos territorialistas,

tendem a aceitar o contato humano de maneira muito

mais natural. Como são aves que na natureza não

defendem um território fixo, tendem a ter como instinto

o fugir ao invés do atacar, como instrumento de defesa.

Assim facilitam um pouco o processo de amansamento.

São bons exemplos as Araras e as Calopsitas. No geral,

aves de cauda longa, que na natureza voam por longas

extensões.

Recomendamos assim que pessoas menos experientes

em amansar aves, ou mantê-las soltas, escolham as

espécies mais dóceis e menos territorialistas.

Os primeiros contatos...

A partir da escolha correta da ave, os primeiros contatos

do animal com os novos “donos” e com a casa em que

vai morar serão de grande importância para o sucesso da

atividade de manter a ave solta.

É muito comum vermos aves mansas em lojas. O

comprador chega e pega a ave na mão, brinca, agrada e

decide comprar. Quando chega em casa a ave vira um

monstro e ninguém mais consegue colocar a mão nela! O

que ocorreu?

Bom, isto é mais comum do que se imagina e tem uma

causa simples. Na loja o

animal já se encontrava

adaptado, sentia-se seguro

em sua gaiola, no cômodo

onde ficava, conhecia bem a

alimentação e o

responsável pela manejo

das aves. Quando é

vendido vai para um local

novo, com um puleiro novo,

com comedouros novos,

sons, cores, cheiros, vozes,

tudo novo! Quando o novo

“dono” aparece, se relaciona de maneira diferente e

tudo isto assusta muito a ave, que volta a agir de

maneira defensiva. Forçar a ave só causará traumas e

dificultará o processo de amansamento.

Recomendamos assim que, quando adquirir uma ave

nova que você quer que se adapte a ficar solta,

mantenha-a presa em uma gaiola por pelo menos por

uma semana. Este será o tempo suficiente para que ela

crie uma identidade com o local que será seu “lar”, seu

ponto seguro. Nesta primeira semana a ave também se

acostumará como a voz do dono, com os cheiros, ruídos,

cores, rotinas da casa nova, sem se sentir em grade risco,

uma vez que está na proteção da gaiola.

Page 15: Revista Animal - Janeiro 2010

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Nesta primeira semana de adaptação é

importante que os moradores da casa se

aproximem da gaiola, conversem com o

pássaro, de maneira suave, sem tentar colocar a mão.

Na hora de alimentar o novo animalzinho, manipule a

comida com as mãos, deixando seu cheiro no alimento.

Desta forma seu cheiro fica associado a um estímulo

positivo - o de comer, o que facilitará posteriormente o

contato físico com a ave - pegá-la na mão, por exemplo.

Uma outra boa prática é descobrir o que a ave mais gosta

de comer e retirar este elemento de sua alimentação de

rotina. Então este alimento preferido será dado em

pequenas quantidades à ave pelos donos, sempre que se

aproximarem da gaiola, como se fosse um prêmio por

sua aproximação. A ave vai ficar feliz quando te ver e

isto estreitará os laços entre animal e humano. Não é

necessário, e nem provável, que o pássaro pegue o

alimento de sua mão, você pode colocar eu um potinho

vazio, dentro da gaiola e permitir que o animal se

aproxime e apanhe.

Os amansamento e a manutenção do animal

manso...

Findo este período de adaptação inicia-se o

amansamento propriamente dito. Chamaremos assim,

ao invés do termo “adestramento”, pois adestramento

está mais relacionado a ensinar truques de obediência ao

pássaro. O amansamento está ligado ao tornar a ave

dócil ao contato com as pessoas, fazer com que a ave

não tenha medo e que aceite ser pega na mão, carregada

nos ombros, acariciada e que esta possa andar pela casa

de maneira natural, sem stress.

O amansamento em si consiste então em manter a ave

tranqüila, acreditando que o ambiente e as pessoas que

nele vivem ou visitam não são predadores e não

oferecem riscos para sua vida. Desta forma a ave vai se

adaptando e com o tempo considerando esta pessoas de

seu convívio como se fossem sua família, seu bando.

Aves isoladas se adaptarão a família humana com maior

velocidade, uma vez que, privadas de companheiros da

mesma espécie, aceitarão os humanos como

companheiros. Aves em grupo estão mais satisfeitas

socialmente e não necessitam dos humanos, sendo assim

o vínculo ocorrerá de maneira mais demorada e

trabalhosa.

O procedimento de amansamento consiste em, a partir

da adaptação de uma semana, começar a retirar a ave da

gaiola e mantê-la solta pela casa, próximo das pessoas.

Sugerimos que nos primeiros contatos para retirar a ave

da gaiola use-se uma luva grossa, para evitar bicadas.

Uma vez que a ave, após a adaptação de uma semana

considera a gaiola como seu lar, e estará encurralada,

impossibilitada de fugir, resta a ela bicar para se

defender. Se quando der as primeiras bicadas conseguir

afugentar a mão que tenta apanhá-la ela fará isto com

constância. Assim, o uso de luvas garante que, quando

bicada, a mão que apanha o pássaro não será retirada,

mas sim, continuará, suavemente, no processo de retirar

a ave da gaiola. A ave vendo que seu ataque contra a

mão não surte efeito, tenderá a abandonar o bicar como

forma de defesa e, percebendo que o contato é amistoso

e não provoca nenhum mal a ela, tenderá a permití-lo

com o tempo.

A ave, retirada da gaiola deve permanecer solta e

tranqüila, sem perseguições, por aproximadamente duas

horas. Este período é longo o suficiente para que a ave

fique com fome. Então é hora de apanhá-la, se possível

com luva novamente, de maneira suave, e colocá-la

novamente na gaiola. Este procedimento pode ser

repetido umas quatro vezes por dia e garantirá que a ave

entenda o contato humano como vantajoso para ela.

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Revista Animal – Janeiro 2010 Número 01 – Ano I

Quando você solta, ela fica feliz pela

liberdade que você está proporcionando e

quando você a prende ela pode voltar ao

alimento. Ambos são prêmios. Assim a amizade cresce

rapidamente e logo não será mais necessário o uso de

luvas e o animal, mais confiante, terá prazer em seu

contato. Este processo deve ocorrer por pelo menos

mais uma semana.

A amizade...

Se seguiu nosso procedimento, neste ponto já esta com

sua ave a quinze dias, tempo suficiente para criar um

laço de amizade. Deste ponto em diante, cada vez esta

amizade será maior e com o tempo o

animal não só permitirá que você toque,

como procurará este toque. Começará a

pedir para sair da gaiola quando te ver e

o ato de abrir a gaiola será o suficiente

para que ele corra para seu ombro.

Quando solto ele andará atrás de você

pela casa e gostará de permanecer no

mesmo ambiente da casa onde estão

as pessoas. Este pássaro será um

excelente amigo por toda a vida,

pode ter certeza.

O Ambiente...

Deste momento em diante o

pássaro poderá permanecer

muitas horas por dia solto. É

importante portanto pensar

em sua segurança e

qualidade de vida.

Quanto a segurança as

principais necessidades estão

relacionadas à possíveis fugas da ave,

que podem acabar em atropelamentos, capturas por

outros animais ou até uma morte por fome, uma vez que

o animal solto pelas ruas não é capaz de se alimentar por

si só. Assim telas nas janelas e portas seriam uma boa

opção para pessoas que preferem manter os animais

com as asas íntegras. Também é possível realizar um

corte de penas das asas, o que evita longos vôos. Isto

deve ser orientado por um profissional qualificado.

Cuidado também com as aves andando no chão para que

não sejam pisadas. Panelas quentes, portas batendo,

coisas caído também representam perigos dentro de

casa. Outro ponto importante é que o animal, quando

solto tenha acesso livre à gaiola, onde deverá ter

constantemente água e alimentos variados. A gaiola

representará para a ave o local de alimentação e

descanso e esta procurará por conta própria a gaiola

sempre que sentir fome ou cansaço.

Considerações finais...

Como conselhos finais que podemos fornecer é que você

pense e pesquise bastante antes de adquirir uma ave, já

que estas vivem entre dez e noventa anos. Sua

responsabilidade é grande então tenha certeza que

está pronto para isto. Não compre só

porque as crianças querem,

pois quem cuidará da ave

será você. Isto faz parte do

processo de

amadurecimento das crianças

e estas sempre prometem

muito mais do que conseguem

realizar, uma vez que seus

cérebros não estão maduros o

suficiente para planejamentos de

longa distância. Um adulto deve

ser o responsável pelo manejo e

cuidado da ave, mesmo que as

crianças a adorem e cuidem

também da ave. Esta ave deve ter

uma gaiola adequada a seu tamanho

e receber comida apropriada, e isto

significa investimento. Aves doentes

devem ir ao veterinário e tomar

medicamentos corretos, e não o que o

vizinho pensa que é o melhor.

Por fim, aconselhamos que não sejam

compradas aves novas demais. Uma ave quando sai

naturalmente do ninho já possui o tamanho adulto. Aves

que apresentam grandes falhas de penas e tamanho

inferior ao dos pais foram retirados prematuramente dos

ninhos. Estas aves necessitam de cuidados super

especiais de temperatura, alimentação e atenção.

Muitas vezes morrem porque não são tratados de

maneira adequada. Lembre-se, a mãe ave fica em tempo

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quase integral alimentando e aquecendo

seus filhotes, você terá tempo para isto?

Lembramos que não é necessário que a

ave seja retirada prematuramente do ninho para que se

torne mansa, muito pelo contrário, aves de dois a três

meses são aves mais resistentes e permitem uma

interação muito maior, se tornando dóceis muito mais

rápido. Aves imaturas muitas vezes não são dóceis, só

são incapazes de atacar ou bicar por sua idade pequena,

mas quando crescem, se não forem manejadas

adequadamente, se tornam animais bastante

estressados e briguentos. Vejam quantos pessoas

pegam Papagaios imaturos, fruto do tráfico ilegal de

animais, dão papinha, cuidam e quando estas aves

crescem não permitem contato! Converse com os

amigos e verá que isto é mais comum do que você

imagina. Siga os passos aqui propostos e você terá

sucesso com sua ave. É só uma questão de dedicação, de

fazer a sua parte... a ave fará a dela!

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Saúde Animal

Revista Animal Sua informação sem fronteiras,

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O assunto é

Dirofilariose -

Também conhecida no Brasil como a doença do “Verme do Coração”

A dirofilariose é zooantroponose, considerada emergente,

causada pela Dirofilaria immitis. O gênero Dirofilaria tem a

origem do seu nome no latim Diru (cruel, desumano) e Filaria

(novelo de linha). Acomete, principalmente, cães, podendo

atingir, em menor escala, outros mamíferos domésticos e

silvestres e o homem.

Vetores Seus principais vetores são mosquitos dos gêneros Culex,

Aedes e Anopheles. No entanto, em várias partes do mundo,

os vetores não são bem conhecidos. Vale lembrar que o mais

citado é o Culex quinquefasciatus.

A parasitose microfilária da

Dirofilaria immitis O parasita circula na corrente sangüínea do

cão, no estágio de microfilárias, que são

infectantes para o mosquito. Após ingestão,

as microfilárias se alojam nos túbulos de

Malpighi, onde passam por três estágios e,

após 15 dias, estão presentes na hemocele,

cápsula cefálica e probóscida, permitindo a

transmissão a outros vertebrados.

No cão No cão, as filárias se abrigam no tecido celular subcutâneo e

bainha muscular, onde evoluem por período de 80 a 120 dias,

migrando, a seguir, para os capilares cardíacos, onde atingem

maturidade e se reproduzem. A filaremia pode ser alta.

No homem No homem, a doença é pouco conhecida, com pequeno

número de casos publicados. CAMPOS e col. (1997) relatam a

ocorrência de 24 casos diagnosticados na cidade de São Paulo,

entre fevereiro de 1982 e junho de 1996, correspondendo a

dezessete homens e sete mulheres, com idade variando entre

dezessete e oitenta anos.

Diagnóstico O diagnóstico feito pelo médico veterinário é baseado nas

informações obtidas junto ao proprietário, no exame clínico e

nos exames complementares que detectam a presença de

microfilárias no sangue e de anticorpos, na radiografia do

tórax, no eletrocardiograma e no ecocardiograma, além de

exames para avaliação da função dos rins e fígado nos estágios

mais avançados da doença.

É importantíssimo salientar que o

diagnóstico pode e deve ser feito com

precisão e, uma vez o cão apresentando a

doença, as formas de tratamento devem

ser expostas para o proprietário para que

seja realizado. O tratamento pode ser

dirigido à extinção dos vermes adultos

(tratamento adulticida) e/ou das

microfilárias (tratamento microfilaricida),

associado ao tratamento sintomático da

insuficiência cardíaca.

Prevenção Mais importante que termos conhecimento de que existe

tratamento para a doença e que ele deve ser feito, é

sabermos que a única forma de evitarmos a doença é

prevenindo-a, através do uso de medicamentos que podem

ser administrados mensalmente pelo proprietário, conforme a

orientação de seu médico veterinário.

Para concluir, podemos dizer que a melhor forma de tratar a

Dirofilariose Canina é através da prevenção

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www,revustaabunak,cin,br página 22

A Revista Animal tem a satisfação de

exercer seu compromisso com o desenvolvimento da

sociedade, com a proteção animal, sejam estes animais

domésticos ou silvestres, em cativeiro ou na natureza. Por

este motivo é que nos propomos a disponibilizar um espaço

em nossa revista para que as instituições que exerçam

atividades ligadas ao manejo, salvamento, proteção,

preservação do mundo animal, sejam ONGs, empresas

privadas ou órgãos governamentais, mostrem seus trabalhos.

É nossa modesta forma de colaborar com estas ações...

fazendo com que sejam vistas por mais de trezentas mil

pessoas mensalmente.

Acreditamos que visibilidade gera mobilização,

conscientização, participação e cooperação. Aproveite esta

oportunidade... entre em contato com:

[email protected]

Compromisso Social

Page 24: Revista Animal - Janeiro 2010

Revista Animal – Janeiro 2010 Número 01 – Ano I

Meu primeiro aquário! Por onde começar?

Bom, se você não tem nenhum contato com o aquarismo,

com o hobby de criar peixes, com a aquariofilia, acredito que

seja bom mesmo começar pelos conhecidíssimos aquários de

Bettas. Estes lindos peixes são Labirintídios, uma espécie de

peixes que consegue pegar o oxigênio do ar, na superfície do

aquário, ao contrário da maioria dos peixes que precisa

retirar o oxigênio da própria água do aquário. Isto faz com

que seja um pouco mais simples manejar os Bettas do que os

demais tipos de peixes, e assim, dar um tempo para que você

se acostume e aprenda regras de ouro para um bom

aquarista.

Do começo... O Betta é um peixe que, como dissemos acima, é capaz de

subir a superfície da água e coletar oxigênio, sendo assim,

para sua criação seria necessário apenas um bom aquário,

um pouco de substrato no fundo do aquário (pedrinhas,

areia, quartzo) uma água de boa qualidade, com um pH

alcalino (7,2 a 7,5) e uma excelente alimentação, não sendo

necessário uma bomba oxigenadora, um filtro, nem mesmo

um compressor de ar (aquelas maquininhas barulhentas que

fazem bolhas no aquário para criar movimento e

oxigenação!). Vamos conversar um pouco sobre cada item

destes?

O aquário... Um aquário nada mais é do que uma caixa, um

compartimento para a contenção da água. Pode ser em

qualquer formato e em quase qualquer material. No geral,

por efeitos estéticos e por facilidade na limpeza usa-se

mesmo o vidro, seja nas formas retangulares (as mais

tradicionais) ou sextavadas, quadradas, redondas, cilíndricas,

a escolha é sua! O que deve mesmo ser observado é o

volume de água que deve seguir a regra de ouro do

aquarismo de manter um litro como mínimo para cada

centímetro de peixe. Ou seja, um peixe Betta que tem

aproximadamente uns três a quatro centímetros de

comprimento precisa de um aquário de no mínimo três a

quatro litros de água, para que tenha uma vida saudável.

A água... Muitos têm dúvidas sobre qual

água devo colocar no meu aquário. E

a resposta não é tão simples assim. A

água que vamos colocar no aquário é

uma água que reproduza o ambiente

onde mora originalmente o peixe que

vamos criar. Para não complicar

muito, o peixe Betta gosta de uma

água ligeiramente alcalina e mole,

que quer dizer que esta água tem um

pH alto e não tem muitos minerais e

nem sais. Sendo assim seria ótimo,

por exemplo, colocar a água do

abastecimento público do estado de

São Paulo (SABESP) desde que tirado

o cloro. Tirar o cloro é algo bastante

fácil – normalmente a mesma loja que

te vendeu o peixe também possui um

liquido que remove o cloro da água, e

que custa entre R$4,00 e R$ 10,00...

vale a pena comprar. Mas também

posso colocar a “água mineral” que

compro engarrafada? Sim. Apenas

observe o Ph que é citado no rótulo e

veja se este se enquadra no perfil do

peixe que habitará seu aquário (um

peixe do Rio Amazonas, por exemplo,

precisaria de uma água 5,5 a 6,0, água

considerada ácida, para que viva

saudável como em sou local de

origem!) Para o Betta, que é nosso tema de hoje, a água deve

ser substituída parcialmente, sendo que deve-se trocar no

máximo cinqüenta por cento da água (metade)... o ideal seria

trinta por cento. A troca deve ocorrer mensalmente ou com

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freqüência maior caso se apresente turva ou fedida (o que

não ocorrerá se você der comida da maneira correta)

Substrato e decoração... O chão do aquário deve ser forrado com um substrato,

que pode ser formado por pequenas pedras, cascalho ou

areia. O importante é que este substrato não

altere o pH da água, por isso informe-se bem

sobre isto quando for comprar. De resto, o que

conta é a beleza e seu gosto por decoração.

Plantas plásticas podem ser colocadas, assim

como enfeites decorativos, mas não se esqueça,

tudo feito para aquarismo, para que não soltem

tinta ou intoxiquem a água. Plantas naturais

também podem e devem ser usadas, uma vez

que melhoram a qualidade da água e a

vida dos peixes, mas informe-se sobre

plantas que gostam de pH alcalino e

adaptam-se a um aquário pouco

oxigenado, com pouca movimentação da

água. Para a colocação de plantas

naturais, lembrem-se de que , assim

como as plantas não aquáticas, as plantas

submersas devem receber boa quantidade de luz natural

diária, ou iluminação apropriada que substitua a luz natural.

A alimentação... Boa alimentação é tudo para quem quer se tornar um

bom aquarista. Um bom produto vai garantir que o peixe

cresça adequadamente e tenha um belo colorido, com

escamas e barbatanas fortes e saudáveis. Também garantirá

um bom aproveitamento dos nutrientes pelo peixe,

garantindo um pequeno volume de fezes e assim uma água

limpa por mais tempo. Outra questão importante na

alimentação é o volume.

Peixes comem pouco! O

alimento correto para

peixes se mantém

saudável na água por

aproximadamente cinco

minutos, depois disto

começa a fermentar.

Desta forma a quantia correta de alimento que devemos dar

para nossos peixes é uma quantidade que dure

aproximadamente quatro minutos. Lembre-se... isto com a

água parada, para que a comida não afunde e se esconda

pelo aquário ou substrato, causando fermentação da água e

posteriormente uma água turva e fedida. Após estes quatro

minutos todo o alimento não consumido pelo peixe deve ser

retirado. Se notar que está sobrando muito, comece a

oferecer menos quantidade, até que o volume oferecido

dure o tempo correto, sem sobras. O peixe pode comer duas

a quatro vezes por dia, desde

que seguindo a regra acima.

O importante é que nunca

sobre alimento no aquário

após os cinco minutos. O

grande vilão da água suja e

fedida é o alimento, afinal,

mais nada entra no aquário!

Se seu aquário fica com água

turva ou fedida pode ter certeza que está errando na

quantidade de alimentos (Já se fica esverdeado pode ser

excesso de iluminação!).

Enfim o peixe... Bom é hora de colocar nosso peixe... também não é tão

simples assim! O ideal é que o aquário fosse montado com

um mês de antecedência e pudesse amadurecer como

sistema natural sem receber nenhum peixe. Só então nosso

querido Betta entraria em sua nova casa. É claro que se você

é uma pessoa ansiosa ou tem crianças em casa, convencê-los

disto não é tarefa fácil. Sendo assim informe-se sobre

produtos que aceleram a formação de “biologia” no aquário,

estes produtos podem resolver seu problema.

Se seguir as regras acima, começará a ter uma boa base

do que significa criar um peixe em um aquário. Com o tempo

procurará mais

informações,

poderá adquirir

aquários maiores e

com mais peixes,

mais equipamentos

e tentará reproduzir

ambientes naturais

mais complexos.

Mês que vem traremos novas informações, qualquer

coisa envie sua dúvida que podemos respondê-la aqui:

[email protected]

Boa sorte e bom hobby... o aquarismo é uma delícia!

Page 26: Revista Animal - Janeiro 2010
Page 27: Revista Animal - Janeiro 2010

www,revustaabunak,cin,br página 26

Sempre foi muito comum ouvir pessoas

falando de gatos como sendo um animal

frio, distante, que não gosta das pessoas

mas sim da casa onde mora. Existe até

um mito de que quando as pessoas se mudam os gatos

preferem ficar na casa do que acompanhar os donos.

Bom, talvez as explicações para estes fatos estejam na história

dos gatos. Os gatos, historicamente, foram vistos como

animais utilitários, devido sua grande habilidade para caçar

ratos e insetos rasteiros. Se pensarmos na história não muito

antiga e observarmos os hábitos de higiene das sociedades do

passado, não é difícil entender porque esta habilidade de caça

era tão bem vinda. Imagine por exemplo castelos, sem

chuveiros, sem sabão em pó nem máquinas de lavar, sem

geladeiras, sem desinfetantes nem desingordurantes... acho

que é o suficiente para traçar uma visão de quantos ratos e

insetos rondavam a classe dominante do passado, imagine

então toda a cidade!

Sim o saneamento

básico e os hábitos

de higiene são coisas

recentes e ainda não

atingem nem

metade das

populações do

mundo!

Dentro desta perspectiva de animal utilitário, os

gatos não eram tratados como animais de

estimação, acariciados desde pequenos, pegos no

colo, alimentados como rotina e qualidade. Os

gatos não tinham um local certo para viverem na

casa. Estes animais acabavam por viver nos

telhados ou em locais menos freqüentados das

casas, palácios e castelos, até porque aí é que encontravam-se

os ratos e insetos. Por serem mal alimentados e viverem de

restos, os instintos de caça eram bastante aguçados,

permitindo a sobrevivência e a adaptação. Como todo felino,

os gatos viviam em territórios e eram apegados à estes. Como

não eram tratados

com carinho e

apego, o vínculo

deste gato utilitário

era realmente com

este território e,

sendo assim

quando os

proprietários da

casa se mudavam,

não eram

acompanhados

pelos gatos, que

não eram seus, mas

sim do local.

Hoje em dia a conversa é outra. Gatos são acolhidos desde

filhotes e convivem dentro de casa, com respeito e carinho,

convivendo e trocando carícias com todos os integrantes

daquela casa, formando uma família, um grupo que divide o

mesmo território. Também são

formalmente alimentados por nós e recebem

itens de conforto como caminhas, caixas de

areia sempre limpas e arranhadores. Muitos

até tomam banho mensalmente, garantindo

que possam subir em camas e sofás. Tudo

isto cria um laço afetivo muito forte e

enfraquece os instintos de caça, de modo

que muitos felinos vivem em casas com

pássaros e hamsters de estimação e

apresentam excelente convívio pacífico.

Infelizmente muitos também agem assim em

relação a pequenos ratinhos e baratas que eventualmente

invadem a casa. Domesticação tem suas conseqüências, não

é?!

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