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Tecnologia a serviço do Fisco: A nova realidade das empresas brasileiras. Prof. Msc. Lúcio F. Marcon Semana Empresarial ACEDV 14/Julho/2009

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Tecnologia a serviço do Fisco: A nova realidade das

empresas brasileiras.

Prof. Msc. Lúcio F. Marcon

Semana Empresarial ACEDV 14/Julho/2009

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Prof. Lucio F. Marcon• Contador CRC PR-044809/O-8• Especialista com mais de 10 anos de experiência em integração de

sistemas, arquivos magnéticos e gestão de custos.• Assessor e Consultor Contábil, Tributário, de Sistemas, Processos e

Gestão, Controladoria e Custos de Empresas atualmente de: Desenvolvimento de Software; Escritórios Contábeis; Lojas de departamentos, Supermercados e Materiais de construção; Agropecuárias; Industrias de Estofados; Lojas de Consertos e reparos.

• Professor das disciplinas de: Contabilidade de Custos, Agrícola, Trabalhista e Tributária e

Planejamento Tributário

• Fone: (46) 9975-7517 ou e-mail: [email protected]; [email protected] ou [email protected];

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1. Cenário Atual

Tecnologias Atuais Dados Sonegação/Fiscalização Formas de Fiscalização Obrigações Acessórias Documentação Fiscal

2. Sintegra/Valida-PR3. PAF-ECF4. SPED

Nota Fiscal Eletrônica Escrituração Fiscal Digital Escrituração Contábil Digital

5. Sempre ao final de cada bloco abertura para perguntas e explanações.

Roteiro do Curso/Palestra

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Tecnologias Atuais

• Automóveis com ABS, Air-Bag, computador de bordo, ignição sem chave, movidos a água, energia solar, energia elétrica (baterias recarregáveis);

• Celular com câmara de transmissão on-line (3G);• GPS;• Computador de 7, 8, 9 polegadas;• Internet por Energia Elétrica;• Pen-drives que armazenam 32, 64, 128 Gb;• MP-3, 4, 5, 6, 7, 8, etc;• TV Digital;

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Tecnologias Atuais

• Detran (Licenciamento, IPVA, Multas);• Eleições (Urna eletrônica, apuração imediata);• Compras do Governo (Pregão Eletrônico);• BM&F (Pregão Digital - Fim dos “berros”);• Certificação Digital (e-CNPJ, e-CPF);• NF-e, CT-e;

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O fisco nos conhece ou não?

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Fiscalização atuante

• INSS, MTE, Sindicatos;• IBAMA, IAP, Vigilância Sanitária, SEAB;• Bombeiros, Polícia Militar, Rodoviária;• Inmetro, IPEM;• CREA, CRC, OAB, COREN;• Associações de classe;• Receitas Federal, Estadual e Municipal;• Consumidores;• Etc.

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Fonte: IBPT

Casos de Sonegação/Fraudes “Bem Comuns”

• Venda sem nota; • Venda com “meia nota”; • Venda com “nota calçada”; • Duplicidade de numeração de nota fiscal;• “Compra” de notas fiscais;• Passivo fictício ou saldo negativo de caixa;• Acréscimo patrimonial a descoberto (geralmente do sócio);• Deixar de recolher tributos descontados de terceiros;• Saldo de caixa elevado;• Distribuição disfarçada de lucros;• Doações irregulares;• Desperdícios anormais e sem constância;• Perdas freqüentes originadas pela mesma causa;• Distribuição de Lucros em empresa que gerou prejuízo;

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Estudo sobre Sonegação Fiscal no Brasil

Fonte: IBPT

• Sonegação das empresas brasileiras vem diminuindo, mas ainda corresponde a 25% do seu faturamento;

• Em 2000 o índice de sonegação era de 32% e em 2004 era de 39%;

• Faturamento não declarado é de R$ 1,32 trilhão;• Tributos sonegados pelas empresas somam R$ 200 bilhões por

ano; • Somados aos tributos sonegados pelas pessoas físicas,

sonegação fiscal no Brasil atinge 9% do PIB• Cruzamento de informações, retenção de tributos e fiscalização

mais efetiva são os principais responsáveis pela queda da sonegação;

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Estudo sobre Sonegação Fiscal no Brasil

Fonte: IBPT

• Contribuição Previdenciária (INSS) é o tributo mais sonegado, seguida do ICMS e do Imposto de Renda;

• Indícios de sonegação estão presentes em 65% das empresas de pequeno porte, 49% das empresas de médio porte e 27% das grandes empresas;

• Em valores, a sonegação é maior no setor industrial, seguido das empresas do comércio e das prestadoras de serviços;

• Com os novos sistemas de controles fiscais, em 5 anos o Brasil terá o menor índice de sonegação empresarial da América Latina e em 10 anos índice comparado ao dos países desenvolvidos.

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Formas de Fiscalização

• Normal (Eventual, sorteio, região, amostragem,etc);• Postos Fiscais;• Acompanhamento de faturamento, atividade, etc;• Denúncias espontâneas;• Denúncias por “terceiros” pelo 0800;• Operações Conjuntas (algo chama a atenção);• Cruzamentos de dados;• Notas Falsas ou Clonadas (CNPJ ou AIDF)• Necessidade de obter receita para o Governo;

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Obrigações Acessórias Fiscais

• São todas as declarações, guias, formulários, livros, arquivos magnéticos, registros e autenticações exigidas em cumprimento a uma obrigação principal relacionada a tributação como:

• Cadastros: CNPJ, Inscrição Estadual, Inscrição Municipal;• Emissão de Documentos Fiscais (Nota, CTRC, Cupom);• Escrituração Fiscal e Contábil;• E preenchimento de...

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Obrigações Acessórias Fiscais

• Livros e Demonstrações Obrigatórias Livros Registro de Entradas e de Saídas Livros de Apuração do IPI, do ICMS e do ISS Livro Controle da Produção Livro Registro do Inventário Livro de Movimentação de Combustíveis Livros Razão e Diário Demonstração de Resultado e Balanço Patrimonial DLPA e DFC LALUR Livro Caixa Livro Termo de Ocorrências e Registro de Utilização de

Documentos Fiscais

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Obrigações Acessórias Fiscais

• Guias, Declarações e Demonstrativos Eletrônicos GIA – Apuração do ICMS GIA-ST – Apuração do ICMS Substitutos Tributários DFC – Declaração Fisco Contábil Dacon - Demonstrativo de Apuração de Contribuições

Sociais DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários

Federais DBF - Declaração de Benefícios Fiscais DCide - Declaração Cide-Combustíveis DCP - Demonstrativo do Crédito Presumido DE - Demonstrativo de Exportação DIF – Bebidas e Cigarros

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Obrigações Acessórias Fiscais DIPJ – Declaração de Informações Econômico-Fiscais da

Pessoa Jurídica (inclusive Imunes e Isentas) DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte

DIMOB - Declaração de Informações sobre Atividades

Imobiliárias DOI - Declaração de Operações Imobiliárias DIPI - Declaração do Imposto sobre Produtos

Industrializados DITR - Declaração do Imposto sobre a Propriedade

Territorial Rural DNF - Demonstrativo de Notas Fiscais DSPJ - Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica PER/DCOMP – Pedido Eletrônico de Restituição ou

Ressarcimento e da Declaração de Compensação

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Obrigações Acessórias Fiscais

• Arquivos Magnéticos Sintegra ou Valida-PR DNF DIF SINCO Notas Fiscais SINCO Contábil Manad (INSS)

• Sistemas Paralelos Sistema Emissor de Documentos Fiscais; Sistemas de Controles: financeiro, produção, estoques,

patrimonial, segurança, ponto eletrônico, folha de pagamento;

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Outras Obrigações Acessórias

• Perfil Psicográfico Profissional: PPP;

• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais: PPRA;

• Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional:

PCMSO;

• Controle Interno de Prevenção de Acidentes: CIPA;

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Modelos a serem copiados...

• Nota Fiscal Paulista (icms x ipva)• Nota Fiscal Paulistana (iss x iptu)• Substituição Tributária SP x MT

Paraná já acionou protocolo de intenções com SP sobre substituição em: Materiais de Construção (Elétrico, hidráulico e

acabamento) Eletrodomésticos Confecções Alimentícios.

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Documentação Fiscal

Nota Fiscal de Venda modelo 1 ou 1-A; PR: Talvez o único estado que ainda permite a emissão

para não contribuintes; Nota Fiscal de Venda a consumidor - modelo 2 Cupom Fiscal (ECF) Conhecimento de Transporte Rod. Cargas – modelo 8 Nota Fiscal de Produtor – Modelo 4 Nota Fiscal de Energia – Modelo 6 Nota Fiscal de Telecomunicações – Modelo 22 Nota Fiscal Eletrônica – Modelo 55 Conhecimento de Transporte Rod. Cargas Eletrônico –

modelo 57

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CFOP – Código Fiscal de Operação e Prestação

• Entradas e Saídas “do” e “para” o estado, interestadual e exterior:

Venda; Compra; Devolução; Transferências; Industrialização; Consignação; Remessas de Conserto, Demonstração, Exposição, Troca,

Garantia; Doação, bonificação e brindes; Perdas; Faturamento Antecipado, Venda futura; Aquisição de Energia, Comunicações, Serviços

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CFOP – Código Fiscal de Operação e Prestação

• Exemplos: Operações de saída Dentro do estado 5.102 – Venda de mercadorias 5.152 – Transferência de mercadorias 5.202 – Devolução de compras 5.405 – Venda de mercadoria com substituição tributária 5.915 – Remessa para conserto 5.917 – Remessa para consignação 5.933 – Prestação de serviço com ISS

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CST – Código Situação Tributária

• Tributado• Reduzido• Isento• Diferido• Substituído• Suspenso

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Classificação Fiscal

• Nomenclatura comum do Mercosul (NCM) Tabela TIPI, Exemplo:

87.03 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS E OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PRINCIPALMENTE CONCEBIDOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAS (EXCETO OS DA POSIÇÃO 87.02), INCLUÍDOS OS VEÍCULOS DE USO MISTO ("STATION WAGONS") E OS AUTOMÓVEIS DE CORRIDA

8703.21.00 - De cilindrada não superior a 1.000cm³

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SINTEGRA/VALIDA-PR

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Sintegra/Valida-PR: O que é?

• Arquivo magnético onde toda a movimentação da empresa é enviada ao fisco, dados de documentos fiscais de entrada e saída, bem como todos os dados dos produtos que foram movimentados;

• O estado tem o saldo anterior, a movimentação do período e o saldo atual do estoque, é só cruzar os dados “A faca e o queijo”;

• Obrigatório para quem emite Cupom ou Nota Fiscal por sistema eletrônico;

• Desobrigados apenas quem fatura até 30.000,00 mensais no caso do PR;

• Os dados devem ser “OBRIGATORIAMENTE” gerados pela empresa, no software do contribuinte;

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Sintegra/Valida-PR

• A geração de alguns dados pelo escritório não tira a responsabilidade do contribuinte;

• O fisco está bloqueando AIDF e estabelecendo novas sanções;

• Tanto arquivos irregulares como omissos geram multas se não cumpridos os prazos de exigência;

• A multa não suspende a exigibilidade;• Desde janeiro a SEFAZ/PR publica as pendências

tributárias na página da internet;• Exigência da guarda por 5 anos dos arquivos

magnéticos bem como dados do sistema;

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Arquivo Sintegra/Valida-PR

• Tipo 10 - Identificação do estabelecimento informante;

• Tipo 11 - Dados complementares do informante;

• Tipo 50 - Total da Nota Fiscal quanto ao Icms

• Tipo 51 - Total de Nota Fiscal relativamente ao IPI

• Tipo 53 – Dados da Nota quanto à substituição tributária;

• Tipo 54 - Registro de Produtos constantes na Nota Fiscal;

• Tipo 55 – Dados da Guia Nacional de Recolhimento - GNRE;

• Tipo 60 – Dados de Documentos emitidos por Cupom Fiscal

• Tipo 61 – Dados de Documentos emitidos manualmente

• Tipo 70 - Nota Fiscal de Serviço de Transporte ou CTRC

• Tipo 71 - Informações da carga transportada

• Tipo 74 - Livro Registro de Inventário

• Tipo 75 - Código de Produto e Serviço

• Tipo 90 - Totalização do arquivo

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Infrações no Sintegra/Valida-PR

XV - de 6 (seis) UPF/PR, ao sujeito passivo que:e) deixar de apresentar à repartição fiscal, na forma da

legislação, o documento referente à cessação de uso de máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamentos similares, ou ainda deixar de fazer a sua escrituração no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências;

f) utilizar máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamento similar, em desacordo com a legislação tributária;

• Cada UPF vale hoje R$ 58,18;• Multa: R$ 349,08

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Infrações no Sintegra/Valida-PR

XVII - de 24 (vinte e quatro) UPF/PR, ao sujeito passivo que:

a) utilizar, sem a autorização, máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamento similar, ou sistema de processamento de dados, que emita documento fiscal ou cupom que o substitua, ou, ainda, que os utilize em estabelecimento diverso daquele para o qual tenha sido autorizado; b) utilizar máquina registradora, terminal ponto de venda, equipamento emissor de cupom fiscal ou equipamentos similares sem os lacres de segurança ou rompê-los, sem a observância da legislação;

*Multa: R$ 1.396,32

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Infrações no Sintegra/Valida-PR

XVIII - de 6 (seis) UPF/PR, por dia de atraso, até o máximo de 90 (noventa) UPF/PR, ao contribuinte que, devidamente notificado, não apresentar no prazo estabelecido, os arquivos, respectivos registros ou sistemas aplicativos em meios magnéticos;

XIX - de dez UPF/PR, por período de apuração do imposto, ao contribuinte que apresentar os arquivos e respectivos registros em meios magnéticos, em desacordo com a legislação;

XX - de vinte UPF/PR, por período de apuração do imposto, ao contribuinte que omitir ou prestar incorretamente as informações em meios magnéticos;

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Problemas com o Sintegra/Valida-PR

• Cadastros errados: Tributações de produtos e mercadorias; CST (código de situação tributária); CFOP (código fiscal de operação e prestação); Gramatura dos Produtos; Contribuintes e consumidores sem CNPJ ou CPF; CNPJ único para várias empresas de um grupo; Inscrição Estadual não validada;

• Lançamento de Notas erradas: Notas canceladas ou fora de ordem; Numeração trocada; Série não observada; Modelo de Documento Fiscal não informado; Não lançamento de notas de “simples remessa”, energia,

telefone e frete;

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Problemas com o Sintegra/Valida-PR

• Estoque digitado após balanço, cadastro divergente do informado no tipo 54 ou 60R;

• Reutilização de códigos de clientes, fornecedores e produtos ao invés de inativar ou cadastrar um novo;

• Utilização de produto único “item geral” para venda e compra;

• Envio direto da empresa sem passar pela validação da contabilidade;

• Não integração entre o software da empresa com o da contabilidade;

• ECF não usadas e não baixadas;• Equipamentos não geram tipo 60R;• Troca de software sem avisar contabilidade e o fisco;

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PAF-ECF

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PAF – Programa Aplicativo Fiscal

(Cláusula 72ª do convênio icms 85/2001)...V- Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) o programa desenvolvido para possibilitar o envio de comandos ao software básico do ECF, sem capacidade de alterá-lo ou ignorá-lo.

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• Como funcionava antes: Cada estado determinava como autorizar o uso de um

sistema, que arquivos exigiria, de quem e de quando em quando;

No PR bastava apresentar o arquivo validado do sintegra com todos os tipos desde que não rejeitado;

No PR é um dos poucos senão o único estado brasileiro ainda a permitir o uso de Impressoras Fiscais Matriciais (ECF por agulha);

Pernambuco e o DF já utilizam um modelo de rotinas; Alguns estados exigem o cadastro da empresa de

software no cadastro do ICMS, o PR não;

PAF – Programa Aplicativo Fiscal

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• Hoje: A forma de credenciamento é padrão em todo país; O PAF será obrigatório para contribuintes usuários de

ECF; Documentos auxiliares de Venda (DAV) como pedido,

pré-venda, ordem de serviço, orçamento deverão ser controlados pelo sistema, com ordem sequencial e ao final do dia devem ser eliminados se não transformados em VENDA, os vendidos, devem ter seu numero anotado ao comprovante fiscal; Exceto para bares e restaurantes;

Irá gerar arquivos magnéticos substitutos do sintegra, em formato criptografado;

Estabelece um roteiro de longos testes para validar a comunicação entre o software e a ECF;

PAF – Programa Aplicativo Fiscal

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• Hoje: O registro do software é nacional e não mais por UF; No PR o órgão homologador é o TECPAR; O PR ainda não regulamentou o uso do PAF-ECF, mas a

partir de então, não poderá ser usado software sem ser aprovado pelo PAF-ECF;

SC iniciaria em 1º/07 foi prorrogado para 1º/10; Só poderão ser utilizadas Impressoras Térmicas

(queimam o papel); Obriga as empresas de software a validar anualmente o

software ou a cada nova versão; Estabelece punição e sanções aos fabricantes de ECF, e

as empresas de software, além de exigir em alguns casos o “aval” do contador;

PAF – Programa Aplicativo Fiscal

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• Com a adoção e uniformização nacional do PAF provavelmente que não serão mais emitidas notas para consumidor final, e para contribuintes somente poderá ser emitida a nota fiscal eletrônica;

• Está em discussão entre as administradoras de cartões e o Confaz a obrigatoriedade de usar o TEF (transmissão eletrônica de fundos) no caso de vendas em cartão, exigindo ou não a troca dos chamados POS.

PAF – Programa Aplicativo Fiscal

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SPED

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Evolução do FiscoAdoção redundante de obrigações acessórias;Demora em processos e alto custo de fiscalização;Criação da Super ReceitaNecessidade de Reestruturação Tecnológica;

Supercomputador T-Rex; Software Árpia (ITA e Unicamp).

Antes do SPED

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SPED – Sistema Público de Escrituração Digital

O Sped tem como objetivos, entre outros: Promover a integração dos fiscos, mediante a

padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais.

Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.

Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.

Fonte: Receita Federal

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• Art. 37 da Constituição Federal...XXII – as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, ... atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio.

SPED – Sistema Público de Escrituração Digital

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SPED – Sistema Público de Escrituração Digital

Principais Paradigmas:

Do papel para a tela;Da assinatura com reconhecimento de firma para a

certificação digital;Proteção de conteúdo (arquivos em formato XML com

chave MD-5Monitoramento 24 horas do FISCO;Dependência de serviços diretamente da RFB;Estrutura necessária;Distanciamento dos contatos, atendimento virtual;Adeus ao “Jeitinho Brasileiro”.

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SPED – Sistema Público de Escrituração Digital

Atualmente: Cadastro Nacional Sincronizado NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) NFS-e (Nota Fiscal de Serviços Eletrônica) CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) ECD (Escrituração Contábil Digital) EFD (Escrituração Fiscal Digital)

Futuramente: CC-e (Carta de correção eletrônica) E-Lalur (Livro Lalur Digital) Central de Balanços E-Folha, E-Imobilizado, E-Benefícios Fiscais, E-Etc.

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Cadastro Nacional Sincronizado

O Cadastro Sincronizado Nacional teve início com a Emenda Constitucional nº 42/2003 como resultado de um projeto de Governo e da conseqüente demanda da sociedade por agilização nos procedimentos de abertura, alteração e cancelamento de empresas e tem como objetivos principais:

Simplificação e racionalização dos processos de inscrição, alteração e baixa das pessoas jurídicas e demais entidades (entes econômicos), com a conseqüente redução de custos e prazos, além da garantia de maior transparência a todo o processo;

Harmonização das informações cadastrais das pessoas jurídicas e demais entidades entre os convenentes, permitindo que estes atuem com maior eficiência e eficácia.

SPED – Sistema Público de Escrituração Digital

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“É um documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços ocorrida entre as partes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e recepção, pelo fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.”

NF-e - Nota Fiscal Eletrônica

Fonte: Enat/Encat

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• É a nota fiscal modelo 1 ou 1-A só que em formato digital.

Substitui em todas as operações a tradicional nota impressa em formulário contínuo ou aquela feita a mão quando confeccionada em blocos.

• Com a adoção (uso) da NF-e não se poderá mais emitir notas fiscais no modelo 1 ou 1-A em formulário ou em blocos, somente a eletrônica. Notas a consumidor final modelo “D”, nota de produtor rural, etc, continuam valendo normalmente.

• As vendas a consumidor final sugerem neste caso o uso de impressora fiscal modelo ECF para emitir cupom fiscal, o que irá onerar menos a empresa e agilizar o processo de atendimento. Recomenda-se a utilização da NF-e apenas para emissão quando de operações entre contribuintes.

NF-e - Nota Fiscal Eletrônica

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Padronização nacional; Eliminação de custos de papel, impressão e armazenamento

de documentos; Agilidade na liberação de cargas em trânsito e na recepção

de mercadorias; Dispensa da AIDF e outras obrigações acessórias; Utilização do DANFE (Via única, papel comum); Dificultador, inibidor de sonegação; Opcional as demais empresas e as pilotos projeto SPED;

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• Quem está obrigado a emitir NF-e e qual é o

prazo? Tecnicamente qualquer empresa que realize operações com

produtos e mercadorias pode emitir a nota fiscal eletrônica por opção, mas a adesão obrigatória só acontece para os ramos de atividade descritos em protocolo determinado de comum acordo entre as secretarias de fazenda estaduais e federal.

Apesar de algumas empresas na prática não estarem com o ramo de atividade descrito na lista de obrigatoriedade ao uso da NF-e, deve-se fazer uma consulta ao cadastro nacional e cadastro estadual de contribuintes (CNPJ e Inscrição Estadual) para validar se pelo número do CNAE (Código Nacional de Atividade Empresarial) não estão dentro da obrigatoriedade.

* Para ver o enquadramento consulte o código CNAE C:\Users\Lucio\Desktop\ACEDV\setembro_2009.pdf

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Obrigatória desde abril/2008:

I - fabricantes de cigarros;

II - distribuidores de cigarros;

III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos;

IV - distribuidores de combustíveis líquidos;

V - transportadores e revendedores retalhistas – TRR

* No MT outras atividades/ramos estão obrigadas deste Setembro/2008.

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Obrigadas a partir de 1º de Dezembro de 2008:I. fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus

e motocicletas;

II. fabricantes de cimento;

III. fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano;

IV. frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola;

V. fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes;

VI. fabricantes de refrigerantes;

VII. agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a consumidor final;

VIII. fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço;

IX. fabricantes de ferro-gusa.

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NF-e - Nota Fiscal Eletrônica

Obrigadas a partir de 1º de Abril de 2009:• XV – importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões,

ônibus e motocicletas;

• XVI – fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores;

• XVII – fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar;

• XVIII – fabricantes e importadores de autopeças;

• XIX – produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

• XX – comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo;

• XXI – produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

• XXII – comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo;

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NF-e - Nota Fiscal Eletrônica

• XXIII – produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins;

• XXIV – produtores, importadores e distribuidores de GLP – gás liquefeito de petróleo ou de GLGN – gás liquefeito de gás natural, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

• XXV – produtores, importadores e distribuidores de GNV – gás natural veicular, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;

• XXVI – atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa;• XXVII – fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio;• XXVIII – fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas

para bebidas alcoólicas e refrigerantes;• XXIX – fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e

lacas;

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NF-e - Nota Fiscal Eletrônica

• XXX – fabricantes e importadores de resinas termoplásticas;• XXXI – distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas

alcoólicas, inclusive cervejas e chopes;• XXXII – distribuidores, atacadistas ou importadores de

refrigerantes;• XXXIII – fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores

de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes;• XXXIV – atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento

e acondicionamento associada;• XXXV – atacadistas de fumo;• XXXVI – fabricantes de cigarrilhas e charutos;• XXXVII – fabricantes e importadores de filtros para cigarros;• XXXVIII – fabricantes e importadores de outros produtos do

fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos;• XXXIX – processadores industriais do fumo.

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Obrigadas a partir de 1º de Setembro de 2009:• XL – fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de

higiene pessoal;• XLI – fabricantes de produtos de limpeza e de polimento;• XLII – fabricantes de sabões e detergentes sintéticos;• XLIII – fabricantes de alimentos para animais;• XLIV – fabricantes de papel;• XLV – fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e

papelão ondulado para uso comercial e de escritório;• XLVI – fabricantes e importadores de componentes eletrônicos;• XLVII – fabricantes e importadores de equipamentos de

informática e de periféricos para equipamentos de informática;• XLVIII – fabricantes e importadores de equipamentos

transmissores de comunicação, pecas e acessórios;• XLIX – fabricantes e importadores de aparelhos de recepção,

reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo;

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• L – estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em

qualquer suporte;• LI – estabelecimentos que realizem reprodução de som em

qualquer suporte;• LII – fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e

ópticas;• LIII – fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de

outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios;• LIV – fabricantes de aparelhos eletromédicos e

eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação;• LV – fabricantes e importadores de pilhas, baterias e

acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores;• LVI – fabricantes e importadores de material elétrico para

instalações em circuito de consumo;• LVII – fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores

elétricos isolados;

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• LVIII – fabricantes e importadores de material elétrico e

eletrônico para veículos automotores, exceto baterias;• LIX – fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e

maquinas de lavar e secar para uso domestico, peças e acessórios;

• LX – estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo;

• LXI – atacadistas de café em grão;• LXII – atacadistas de café torrado, moído e solúvel;• LXIII – produtores de café torrado e moído, aromatizado;• LXIV – fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de

milho;• LXV – fabricantes de defensivos agrícolas;• LXVI – fabricantes de adubos e fertilizantes;• LXVII – fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso

humano;

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• LXVIII – fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso

humano; • LXIX – fabricantes de medicamentos para uso veterinário;• LXX – fabricantes de produtos farmoquímicos;• LXXI – atacadistas e importadores de malte para fabricação de

bebidas alcoólicas;• LXXII – fabricantes e atacadistas de laticínios;• LXXIII – fabricantes de artefatos de material plástico para usos

industriais;• LXXIV – fabricantes de tubos de aço sem costura;• LXXV – fabricantes de tubos de aço com costura;• LXXVI – fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e

cobre;• LXXVII – fabricantes de artefatos estampados de metal;• LXXVIII – fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto

padronizados;

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• LXXIX – fabricantes de cronômetros e relógios;• LXXX – fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos,

peças e acessórios;• LXXXI – fabricantes de equipamentos de transmissão ou de

rolamentos, para fins industriais;• LXXXII – fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos

para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios;• LXXXIII – fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar

condicionado para uso não-industrial;• LXXXIV – serrarias com desdobramento de madeira;• LXXXV – fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria;• LXXXVI – fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto

agrícolas;• LXXXVII -fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha;• LXXXVIII – fabricantes e atacadistas de vidros planos e de

segurança;

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• LXXXIX – atacadistas de mercadoria em geral, com

predominância de produtos alimentícios;• XC – concessionários de veículos novos;• XCI – fabricantes e importadores de pisos e revestimentos

cerâmicos;• XCII – tecelagem de fios de fibras têxteis;• XCIII – preparação e fiação de fibras têxteis;

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Autorização de Uso Rejeição do Arquivo:

1. falha na recepção do arquivo2. falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do

arquivo digital3. remetente não habilitado para emissão da NF-e4. duplicidade de número da NF-e5. falha na leitura do número da NF-e6. número da NF-e inutilizado7. qualquer outra falha no preenchimento ou no leiaute da NF-

e.

Denegação de Uso:1. irregularidade fiscal do emitente2. irregularidade fiscal do destinatário

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Maiores Dificuldades

Correta emissão (irregularidades fiscais); Atualizações Cadastrais (clientes, fornecedores, legislação); Armazenamento e recuperação de Notas Emitidas; Impossibilidade de Correção ou retificação; Denegação ou Rejeição (dedo-duro); Diminuição expressiva e notória de atendimento a clientes

para atacadistas e distribuidores; Dependência dos servidores WEB das secretarias de fazenda; Falhas na política de contingência; Desconfiança ao controle e proteção de acesso por “maus

intencionados”; Adaptação de sistemas, pessoas, estrutura para esta

“novidade”;

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• Passos a serem seguidos: O sistema tem que estar homologado junto a Sefaz e apto a

emitir o documento fiscal intitulado modelo 55 (NF-e); Possuir acesso à internet; Possuir certificado digital no padrão ICP-Brasil; Solicitar seu credenciamento para uso da NF-e; Submeter-se à homologação técnica realizando vários testes; Após os testes emitir a “Declaração Conformidade”; Providenciar (ou atualizar) o Pedido/Comunicação de Uso de

Sistema de Processamento de Dados, para contemplar a finalidade “55” (NF-e);

Deferido o Pedido/Comunicação de Uso de Sistema de Processamento de Dados o estabelecimento estará autorizado a emitir NF-e;

Maiores informações Consultar: http://www.fazenda.pr.gov.br (NFE)

NF-e - Nota Fiscal Eletrônica

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NFA-e (Nota Fiscal Avulsa Eletrônica do PR)

Parágrafos 10 e 11 do art. 136 RICMS/PR

É obrigatório a emissão de nota fiscal avulsa por processamento de dados – NFA-e, para documentar as operações de vendas de bens e mercadorias a órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, suas autarquias e fundações.

A obrigação não se aplica às operações: De valor inferior a R$ 2.500,00; Ou se emitidas Notas Fiscal Eletrônica – NF-e, ou

por processamento de dados (impressa eletronicamente);

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NFS-e (Nota Fiscal de Serviços Eletrônica)

Modelo conceitual muito parecido com a NF-e, mesmos objetivos, benefícios e estrutura;

Adoção do RPS (recibo de pagamento de serviços); Depois de gerada a NFS-e a partir do RPS não poderá mais

ser alterada somente substituída ou cancelada; Pode ser gerada on-line ou posteriormente; Exige o Cadastro de inscrição municipal para emissão no

caso de pessoas jurídicas da mesma cidade;

NFS-e - Nota Fiscal Eletrônica

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Município Notas Fiscais de Serviço

Manaus 100.000

Belo Horizonte 1.000.000

Salvador 1.000.000

Natal 200.000

Rio de Janeiro 3.500.000

São Paulo 10.000.000

Brasília, Recife e Porto Alegre

500.000

Volumes Mensais de Alguns Municípios

NFS-e (Nota Fiscal de Serviços Eletrônica)

NFS-e - Nota Fiscal de Serviços Eletrônica

Fonte: Abrasf

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Mesmo modelo conceitual da NF-eSubstitui:

I - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; II - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; III - Conhecimento Aéreo, modelo 10; IV - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; V - Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo

27; VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em

transporte de cargas

Uso do DACTE (mesma funcionalidade do DANFE)

CT-e - Conhecimento de Transporte Eletrônico

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CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) cont...

Autorização de Uso

Rejeição do Arquivo:1. falha na recepção do arquivo2. falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do

arquivo digital3. emitente não habilitado para emissão do CT-e4. duplicidade de número da CT-e5. falha na leitura do número da CT-e6. erro no número do CNPJ, do CPF ou da IE;7. qualquer outra falha no preenchimento ou no leiaute do CT-

e.

Denegação de Uso:1. irregularidade fiscal do emitente;2. irregularidade fiscal do tomador do serviço;3. irregularidade fiscal do remetente da carga.

CT-e - Conhecimento de Transporte Eletrônico

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É a contabilidade digitalizada e “teoricamente” sem papel;

Entrou em vigor para empresas participantes do projeto piloto do SPED e as “convidadas” pela receita federal em 2008;

A partir de 2009 para todas as Lucro Real, com tendência a obrigatoriedade para todas as empresas até 2012.

Obrigatoriedade da entrega da escrituração contábil digital até 30 de junho do ano seguinte ao exercício social contemplando:

Livro Diário Geral e Auxiliares Livro Razão Geral e Auxiliares Balancetes Balanço Patrimonial Demonstração de Resultados

ECD (Escrituração Contábil Digital)

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Maiores Dificuldades:

Integração com ERP da empresa;Integração com Escrituração Fiscal;Falta ou inadequação de estrutura de TI para geração e

armazenamento das informações pelas empresas contábeis pelo prazo decadencial;

Falta de pessoal qualificado para a era digital;Adequação a nova padronização das normas contábeis;Adequação ao plano de contas referencial (padrão RFB,

Susep, CVM, Bacen);

ECD (Escrituração Contábil Digital)

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Conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal bem como no registro de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte;

Substitui os Livros Fiscais de registro de entrada, saída, inventário, apuração do Icms e do IPI, bem como, os arquivos magnéticos do Sintegra, Manad, Sinco, DIF, DNF, DFC, entre outras obrigações fiscais acessórias;

Entra em vigor em Janeiro de 2009 para todas as empresas lucro Real, obrigatoriedade MENSAL;

EFD (Escrituração Fiscal Digital)

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Maiores Dificuldades: Não adaptação dos sistemas ERP do cliente a tempo; Não conhecimento por parte dos contadores dos softwares

dos seus clientes; Falta ou inadequação de estrutura de TI para geração e

armazenamento das informações pelas empresas contábeis pelo prazo decadencial;

Falta de pessoal tanto em clientes como nas empresas contábeis preparadas para o novo cenário digital;

Desconhecimento ou incorreto preenchimento de informações nos documentos fiscais como: CFOP, CST, tributações, etc;

A informação deve ser gerada e corrigida na fonte não pelo contador;

EFD (Escrituração Fiscal Digital)

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Composição:

Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências C Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI H Inventário Físico 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

EFD (Escrituração Fiscal Digital)

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Órgãos e Entidades que se beneficiarão de alguma forma dos dados do SPED:

Receita Federal do Brasil - RFB Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais – ABRASF Banco Central do Brasil - BACEN Comissão de Valores Mobiliários - CVM Departamento Nacional de Registro de Comércio – DNRC - e Juntas comerciais dos estados e do

distrito federal Secretarias de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Superintendência de Seguros Privados – SUSEP Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT Associação Brasileira das Companhias Abertas – ABRASCA Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviço – ABECS Associação Brasileira de Bancos – ABBC Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro – ANDIMA Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores – ANFAVEA Conselho Federal de Contabilidade – CFC e Conselhos Regionais de Contabilidade – CRC Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento,

Perícias, Informações e Pesquisas – FENACON Federação Nacional das Empresas de Serviços Técnicos de Informática e Similares - FENAINFO

EFD (Escrituração Fiscal Digital)

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Contabilidade e Sistemas: Recursos do Fisco

Tanto a Receita Federal do Brasil como as secretarias estaduais e municipais de fazenda até o estabelecimento do SPED utilizavam e utilizam a contabilidade e os sistemas de ERP como peça de confrontação na busca de prova documental para autuações Fiscais. Até então eram tidos como meios, recursos necessários ao fisco mas não reconhecidos como aliados.

A partir do SPED a contabilidade e os sistemas passam a ter um “status” maior ainda, e são peças fundamentais, obtendo rótulo de “parceiros” do fisco. Serão reguladores acerca das questões tributárias, sendo chave importantíssima para a adoção da esperada reforma.

O que se espera é de fato a diminuição das obrigações acessórias, da burocracia e a identidade própria da contabilidade e dos sistemas de gestão no Brasil como geradores de informações úteis para a tomada de decisões e não meros “funcionários” do fisco.