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Eduardo Zuckwitz Analista Digital. FISCO DIGITAL Um Novo Paradigma do Controle Fiscal NADAÓBVIO!

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Apresentação trata das inovações trazidas pelo Fisco da era digital. www.nadaobvio.blogspot.com

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Page 1: Palestra Fisco Digital

Eduardo Zuckwitz Analista Digital.

FISCO DIGITAL Um Novo Paradigma do

Controle Fiscal

NADAÓBVIO!

Page 2: Palestra Fisco Digital

Aldeia Global Digital e o Mundo Mercado

Os Indivíduos e as Implicações no Ciberespaço

Gestão do conhecimento como bem intangível

Produção Colaborativa Interconectada (Wiki)

Sociedade Industrial x Sociedade da Informação

A Convergência entre as Mídias Digitais: “Push X Pull”

Caso : As Revoltas no Oriente Médio e a Revolução Digital

A SOCIEDADE DIGITAL

NADAÓBVIO!

Page 3: Palestra Fisco Digital

“O homem é tão bom quanto seu desenvolvimento

tecnológico o permite ser. Enquanto a linguagem política dissimula para fazer as mentiras soarem verdadeiras e para dar aparência consistente ao puro vento.” (George Orwell)

• “Hoje, o tirano governa não pelo cacetete e pelo punho; mas, disfarçado em pesquisador de mercado, ele conduz seu rebanho pelos caminhos da utilidade e do conforto.” (Marshall McLuhan)

Caso : Apple-Iphone e o “Patriot Act” do Governo Bush.

A SOCIEDADE DO CONTROLE

NADAÓBVIO!

Page 4: Palestra Fisco Digital

Perfil 1.0 : Analógicus

Perfil 2.0 : Semidigitalis

Perfil 3.0 : Digitalis

Perfil 4.0 : Mobilis

Perfil 5.0 : Securitus

Tipos de Indivíduos na Sociedade Digital (Patrícia Peck)

NADAÓBVIO!

Page 5: Palestra Fisco Digital

Segurança X Privacidade na Internet;

Monitoramento Digital no Trabalho e E-Learning;

Valor Jurídico do Documento Eletrônico;

Judiciário X Arbitragem nos Contratos Digitais;

Responsabilidade Civil e da Marca nas Midias Digitais;

Extraterritorialidade nos Crimes Eletrônicos;

Extraterritorialidade Comercio Eletrônico e Tributos;

Caso : WikiLeaks, Liberdade de expressão ou Ciberterrorismo. Itau.

QUESTÕES DIGITAIS CONTROVERSAS

NADAÓBVIO!

Page 6: Palestra Fisco Digital

PRIVACIDADE ONLINE e MONITORAMENTO;

CRIMES ELETRÔNICOS;

TERRITORIALIDADE EM FRONTEIRAS DIGITAIS;

PROVAS ELETRÔNICAS E PERICIA DIGITAL;

PROCESSO ELETRÔNICO;

FISCO DIGITAL E COMERCIO ELETRÔNICO;

DIREITOS AUTORAIS E CONSUMIDOR ONLINE;

LEGITIMA DEFESA DOLO E CULPA ONLINE;

CERTIFICAÇÃO DIGITAL E BIOMETRIA.

TEMAS DO DIREITO DIGITAL

NADAÓBVIO!

Page 7: Palestra Fisco Digital

•Dados: São representações do mundo físico, social, psicológico, organizacional. Exemplos: letras e números avulsos.

•Informações: São dados organizados em um contexto, o que constitui informação para uma pessoa pode não passar de dados para outra. Informação tem a ver com subjetividade.. Exemplos: SPED e o controle fiscal.

•Conhecimento: Informação relacionada è experiência e a uma ação. Exemplo: aplicação adequada da tipificação legal da infração tributária ao caso concreto.

•A Administração Fazendária tem como matéria-prima a informação tributária prestada pelos contribuintes, que na era digital é essencialmente eletrônica. Neste contexto se faz necessário estabelecer critérios que assegurem a segurança e eficiência no tratamento da informação fiscal como: integridade, confiabilidade, fluidez, e clareza.

A GESTÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL

NADAÓBVIO!

Page 8: Palestra Fisco Digital

COMO FOI

PROJETADO PELA ENGENHARIA

UMA GESTÃO DEFICIENTE NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

NADAÓBVIO!

Page 9: Palestra Fisco Digital

MP 2.200/2001 - Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil . Sendo o Comitê Gestor da ICP-Brasil responsável pela regulação.

A tecnologia que oferece sigilo, agilidade e validade jurídica em transações eletrônicas. Esse reconhecimento é inserido em um Certificado Digital, por uma Autoridade Certificadora, terceiro confiável como os Cartórios.

O Certificado Digital é uma credencial que identifica uma entidade, seja ela empresa, pessoa física, máquina, aplicação ou site na web. Sendo assim, uma assinatura eletrônica com validade jurídica.

Agentes da ICP-Brasil: Autoridade Certificadora Raiz (ITI), Aut. Certificadora (RFB, Certisign, CMB), e Aut. de Registro.

Agentes Suplementares: Autoridades Carimbo de Tempo (ACT).

A CERTIFICAÇÃO DIGITAL

NADAÓBVIO!

Page 10: Palestra Fisco Digital

Tipos de Certificados Digitais e Biométricos

A Certificação Biométrica é a utilização de características físicas para que a partir delas seja produzido um mecanismo de identificação. Por este motivo, a tecnologia da biometria só reforça o conceito de certificação segura do novo documento civil brasileiro.

NADAÓBVIO!

Page 11: Palestra Fisco Digital

Art. 10. Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória (MP 2200/2001).

§ 1o As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários...

Atributos do documento eletrônico certificado digitalmente: Autenticidade, Integridade, Validade Jurídica, Irrefutabilidade, Confidencialidade.

A certificação da assinatura digital, como nos termos da ICP-Brasil, garante que um conjunto de dados, mensagem ou arquivo, realmente provém de determinado remetente e não foi adulterado após o envio, evitando, assim, riscos de fraude ou falsificação.

Exemplos de Documentos Eletrônicos Fiscais : NF-e; SPED, PAF-ECF.

DOCUMENTO ELETRÔNICO E ASSINATURA DIGITAL

NADAÓBVIO!

Page 12: Palestra Fisco Digital

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE (p7s)

NADAÓBVIO!

Page 13: Palestra Fisco Digital

Lei Geral do Processo Eletrônico (11.419/2006)

Inova nosso CPC ao assegurar equivalência do documento digital ao papel, e

também, força probatória desde que assegurada a integridade eletrônica

originária.

Para Paulo de Barros Carvalho, é perfeitamente possível, o emprego de

documento eletrônico como instrumento probatório, desde que

tomadas as devidas precauções para assegurar a autenticidade e a

integridade da informação digital. Os problemas inerentes a

autenticidade, porém, não se restringem aos documentos eletrônicos, pois

a possibilidade de falsificação é inerente a qualquer espécie documental.

O DOCUMENTO ELETRÔNICO COMO PROVA

NADAÓBVIO!

Page 14: Palestra Fisco Digital

Provam-se suficientemente, por documentos eletrônicos unicamente, aqueles atos

dos quais tais documentos seja aí aplicada assinatura digital e esta atestada por

certificação digital em consonância com as regras e princípios da certificação

digital vigentes no ordenamento.

Provam-se também, por documentos eletrônicos, independentemente de assinatura

e certificação digital, desde que não atentatórios aos princípios de direito, se não

impugnados pela parte contra quem deduzem conteúdo.

Não provam diretamente, mas figuram como indícios relevantes, aqueles

documentos eletrônicos que impulsionam o convencimento acerca do fato

principal, aos quais, dadas as peculiaridades do caso em apreciação, o julgador

lhes atribuir algum valor probante.

O DOCUMENTO ELETRÔNICO COMO PROVA

NADAÓBVIO!

Page 15: Palestra Fisco Digital

• É a ciência que visa garantir legitimidade na manipulação dessas novas

formas de evidências eletrônicas, para que sejam legalmente aceitas como prova em procedimentos administrativos de fiscalização ou em juízo.

• Em termos de auditoria tributária compreenderá a aquisição, preservação, identificação, extração, restauração, análise e documentação de evidências, quer sejam componentes físicos ou dados que foram processados eletronicamente e armazenados em mídias computacionais, e que fundamentará juridicamente a constituição do fato típico tributário.

• Caso: Massacre da Escola de Realengo, Banqueiro Daniel Dantas.

PERÍCIA FORENSE DIGITAL

NADAÓBVIO!

Page 16: Palestra Fisco Digital

Ferramentas de Forense Digital

NADAÓBVIO!

Page 17: Palestra Fisco Digital

A COMPUTAÇÃO EM NUVEM E A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO FISCAL

A computação em nuvem (cloud computing) permitirá que todo o processamento e armazenamento computacional seja feito de forma on-line, substituindo a necessidade de discos rígidos, e sistemas operacionais locais, Ex: Google Docs, Petros. Com efeito, PCs e notebooks tendem a perder espaço para os dispositivos móveis (Smartphones, Tablets).

NADAÓBVIO!

Page 18: Palestra Fisco Digital

O CUIDADO NA PRODUÇÃO DA PROVA DIGITAL

• Tenha sempre em mente que a pericia forense digital, por si só, não representa uma valoração probatória absoluta da infração, mas sim parte de um conjunto de demonstrações da ocorrência de um determinado fato punível.

• A negligência na construção das informações que constituem a prova digital da infração tributária, pode macular todo trabalho de auditoria, bem como resultar na nulidade do auto de infração.

• Até mesmo organizações com enorme aparato tecnológico produzem equívocos no processamento da informação estratégica, acarretando conseqüências danosas e irreversíveis.

NADAÓBVIO!

Page 19: Palestra Fisco Digital

Para um mercado que está em busca constante de inovação não pode haver um setor público, especialmente na área tributária, letárgico e burocrático.

Entre os princípios constitucionais que formam nosso estado democrático está o da eficiência, que impõe uma atuação estatal célere e eficaz, coibindo a sonegação fiscal, bem como a concorrência desleal.

Propiciar um controle fiscal pautado na informatização e integração da gestão fiscal é questão inafastável para moderna Administração Fazendária.

O CONTEXTO DO FISCO DIGITAL

NADAÓBVIO!

Page 20: Palestra Fisco Digital

UMA BATALHA PERMANENTE

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Page 21: Palestra Fisco Digital

OS NOVOS PARADIGMAS DA AUDITORIA FISCAL

NADAÓBVIO!

Page 22: Palestra Fisco Digital

• É a atuação das Administrações Tributárias em ambiente eletrônico, por meio da utilização das ferramentas da Tecnologia da Informação, com o intuito de propiciar uma maior eficiência em suas atribuições de Arrecadar, Fiscalizar, Cobrar, e Assistir aos Contribuintes.

• Com o Fisco Digital passamos a enfrentar uma nova questão : qual o limite para este poder fiscalizador eletrônico do Fisco que agora está dentro da TI das empresas, com dados sendo exteriorizados em tempo real? Podem haver autuações também simultâneas? Passamos também a alinhar questões de segurança da informação aplicadas a estes ambientes dentro do perímetro da autoridade fiscal e do Poder Público, bem como a questionar os limites de uso e interpretação deles, que não podem ser arbitrários nem tampouco ilimitados (PINHEIRO, 2010).

FISCO DIGITAL

NADAÓBVIO!

Page 23: Palestra Fisco Digital

• ERP (Enterprise Resource Planning) – Sistemas de Gestão Empresarial. Ex: SAP, TOTVS, etc;

• BI (Bussines Inteligence) – Sistemas de Análise Dinâmica de Bancos de Dados. Ex: Oracle, IBM;

• GED – Sistemas de Gestão de Documentos Eletrônicos. Ex: PAF; • BSC – (Balanced Scorecard) – Sistemas de Controle de Resultados e

Desempenho Organizacional; • BPM – (Bussines Process Management) – Sistemas de Gestão e

Controle dos processos operacionais de uma Organização; • Compliance Tributário – Sistemas de Controle e Adequação as

determinações legais do Fisco. Ex: AudiSap; • RFID – (Radio Frequency Identification) – Etiquetagem eletrônica

para rastreamento da cadeia de suprimentos. Ex: Alíquota de Produtos do Varejo.

Sistemas de Informação Inerentes ao Fisco Digital

NADAÓBVIO!

Page 24: Palestra Fisco Digital

• Promover a integração digital dos Fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais, nos termos do art. 37, inc. XXII, da Constituição Federal.

• Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes; • Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do

controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica, por meio de declarações digitais assinadas e certificadas.

• Promover a integração dos Fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais, nos termos do art. 37, inc. XXII, da Constituição Federal. • Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações de diferentes órgãos fiscalizadores dos diversos tributos. • Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica, por meio de declarações digitais assinadas e certificadas.

OBJETIVOS

NADAÓBVIO!

Page 25: Palestra Fisco Digital

• O COMERCIO ELETRÔNICO E OS NOVOS MEIOS DE PAGAMENTOS

• Segundo Drucker (2001), “O comércio eletrônico é para a revolução da

informação o que a ferrovia foi para a revolução industrial”.

• Em 2010 foram comercializados um volume de 14,6 bilhões de reais para um total de 74 milhões de internautas no Brasil.

• É importante destacar uma grande diferença do fluxo de uma transação no comércio tradicional e do comércio eletrônico, ela está na presença obrigatória de uma instituição financeira que irá fazer a verificação de crédito, autorização e transferência do recurso financeiro. Este fluxo reforça a grande importância que os meios de pagamento têm no comércio eletrônico.

• assinadas e certificadas.

DESAFIOS

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Page 26: Palestra Fisco Digital

Estrutura do Comércio Eletrônico

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Page 27: Palestra Fisco Digital

Indústria de Meios de Pagamento

Portadores de Cartão Estabelecimentos

Amex / Hipercard

Santander Hipercard *

Amex *

Bandeiras

Redecard

Cielo

Emissores Credenciadores

Instituições Financeiras

* Amex e Hipercard, Banescard fazem o papel de bandeira, emissor e credenciador.

Outras

Quem envia informação a SEFAZ/ES?

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Page 28: Palestra Fisco Digital

• As bandeiras eram representadas por uma única credenciadora. Caso o estabelecimento desejasse operar com diversas bandeiras, era necessário a contratação dos serviços de diversas credenciadoras.

Indústria de Cartões de Pagamento – 30/07/2010

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Page 29: Palestra Fisco Digital

outros

outros

• Modelo de interoperabilidade adotado foi fundamental para preservar múltiplas dimensões de competição e oferecer resultados à sociedade

O Novo Marco Competitivo No Credenciamento

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Page 30: Palestra Fisco Digital

Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)

Lei 6.022/2007 – PAC

Pilares :

Escrituração Contábil Digital (ECD)

Escrituração Fiscal Digital (EFD)

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

Comprovante de Tranporte Eletrônico (CT-e)

Caso: Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e): Repositório ou Padrão SPED (ABRASF)

A ESCRITURAÇÃO DIGITAL

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Page 31: Palestra Fisco Digital

FUNCIONAMENTO DO SPED

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Page 32: Palestra Fisco Digital

Auditoria Digital Privada (Compliance Tributário)

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Page 33: Palestra Fisco Digital

• Ao longo dos últimos anos grande parte das Administrações Tributárias tem buscado implementar, em seus portais na internet, as Agências Fazendárias Virtuais, que disponibilizam aos contribuintes serviços e consultas tributárias que até então eram prestadas unicamente em agências fisicamente estruturadas. Segundo parâmetros de certificação digital que assegurem o acesso seguro dos contribuintes, e a validade jurídica das transações e notificações realizadas eletronicamente neste ambiente virtual de atendimento fazendário.

• Alguns Serviços Disponibilizados: Assistência Digital ao Contribuinte, Domicilio Tributário Eletrônico (DT-e), e Processo Administrativo Fiscal Eletrônico (PAF-e). Ex: e-CAC; Agência Virtual .

• Redes Sociais: Na disseminação da Informação Tributária.

AGENCIA FAZENDÁRIA VIRTUAL

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Page 34: Palestra Fisco Digital

Novo Emissor de Cupom Fiscal - ECF

Regulado pelo Ato Cotepe/ICMS n° 16/2009, traz como principais inovações em relação aos equipamentos de impressão de cupons fiscais tradicionais: (a) Modulo Fiscal Blindado; (b) Acesso remoto e em rede, autenticado, do equipamento pelo Fisco; (c) Assinatura digital dos arquivos eletrônicos fiscais emitidos pelo ECF; (d) Emissão do cupom fiscal eletrônico (CF-e).

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Page 35: Palestra Fisco Digital

Ato Cotepe/Confaz 06/2008. O PAF-ECF é o programa desenvolvido para possibilitar o envio de comandos ao ECF, sem capacidade de alterá-lo ou ignorá-lo, e somente será instalado no computador interligado fisicamente ao ECF, devendo os mesmos estar localizados no estabelecimento usuário.

O PAF-ECF é um programa de emissão de cupom fiscal capaz de auxiliar os empreendedores na gestão dos seus próprios negócios, pois oferece informações precisas sobre estoque, giro de mercadoria e lucro. Fornecendo Declarações Econômico-Fiscais Eletrônicas Assinadas Digitalmente.

PROGRAMA APLICATIVO FISCAL – PAF-ECF

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Page 36: Palestra Fisco Digital

O MENU FISCAL DO PAF-ECF

Page 37: Palestra Fisco Digital

Lei 8.137 – Dos Crimes Contra Ordem Tributária. Art. 2° inciso V - utilizar ou divulgar programa de

processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública.

Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. Lei Estadual 7000 – ICMS/ES Art. 75 § 4º Inciso XI - utilizar, em equipamento eletrônico

de processamento de dados, programa para emissão de documento fiscal ou escrituração de livro fiscal, que não atenda às exigências da legislação:

a) multa de 1000 (mil) VRTE’s;

INFRAÇÕES ELETRÔNICAS TRIBUTÁRIAS

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Page 38: Palestra Fisco Digital

Software de Análise e cruzamento de dados Tributários.

Refinamento e Precisão da Informação Tributária.

Otimização da Fiscalização com Celeridade e Segurança

Jurídica.

FERRAMENTAS DE AUDITORIA DIGITAL

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Page 39: Palestra Fisco Digital

Eficiência e Transparência na Gestão dos Tributos; Facilitação Digital do Cumprimento Voluntário das

Obrigações Tributárias; Diminuição da Brecha Fiscal, e Concorrência Desleal; Celeridade na Detecção e Combate da Sonegação de

Tributos; Política Fiscal amparada na especificidade de cada setor da

economia, por meio das ferramentas de suporte a tomada de decisão;

Melhoria na Gestão do Conhecimento e Segurança da Informação Tributária;

Observância do devido processo legal nas Auditorias Fiscais em ambiente eletrônico.

RESULTADOS ALMEJADOS

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Page 40: Palestra Fisco Digital

“Em tempos de mudanças drásticas, os aprendizes é que herdarão o futuro. Os instruídos estão equipados para viver em um mundo que não existe mais.” (Hoffer)

Construção ininterrupta do Conhecimento Tributário Digital.

Fisco Digital: Um novo contexto!

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Page 41: Palestra Fisco Digital

• “A Era da Informação oferece muito à humanidade, e eu gostaria de pensar que nós nos elevaremos aos desafios que ela apresenta. Mas é vital lembrar que a informação - no sentido de dados brutos - não é conhecimento, que conhecimento não é sabedoria, e que sabedoria não é presciência. Mas a informação é o primeiro passo essencial para tudo isso." (Arthur C. Clarke)

• Clique Aqui: Para retornar a nossa realidade.

VOCÊ É O FUTURO!

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Page 42: Palestra Fisco Digital

• Blog NadaÓbvio!

• Eduardo Zuckwitz

• Twitter: @eduzuckwitz

Obrigado a todos. Obrigado a todos.

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