palestra tv digital

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Marco Antonio Munhoz da Silva DATAPREV Gestor do Projeto ”TV Digital - Social” Desenvolvimento de Aplicações Interativas GINGA NCL e LUA Projeto ”TV Digital – Social”

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Palestra no dia 21/06/2010 de TV Digital na unidade do SEPRO em Brasília organizada pelo CISL.

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Page 1: Palestra TV Digital

Marco Antonio Munhoz da SilvaDATAPREV Gestor do Projeto ”TV Digital - Social”

Desenvolvimento de Aplicações Interativas

GINGA NCL e LUA

Projeto ”TV Digital – Social”

Page 2: Palestra TV Digital

1 ª Introdução a TV Digital ;

2 ª Interatividade ;

3 ª Ambiente de desenvolvimento GINGA NCL e Lua ;

4 ª Projeto ”TV Digital - Social” – Demonstração Prática.

Divisão dos assuntos em quatro partes :

AGENDA

Page 3: Palestra TV Digital

Uma nova plataforma de comunicação baseada em tecnologia digital para a transmissão de sinais de televisão. Essa tecnologia proporciona ganhos em termos de qualidade de vídeo e áudio, aumento da oferta de programas televisivos e novas possibilidades de serviços e aplicações.

TV DIGITAL

Page 4: Palestra TV Digital

TV DIGITAL

Page 5: Palestra TV Digital

Histórico da TV no Brasil

✔ 1950 – Chegada na TV no Brasil ✔ 1963 – Primeiras Transmissões Coloridas✔ 1970 – Copa do Mundo – Ao vivo via Embratel ✔ 1972 – Primeira Transmissão oficial em cores - Festa da Uva de Caxias do Sul✔ 2006 – Copa do Mundo Transmissão HD ✔ 2007 – Início das Transmissão Digital - SP✔ 2010 – Copa do Mundo Interatividade e 3D

Page 6: Palestra TV Digital

✔ Sinal Digital ;

✔ Alta Definição (Som e Imagem) ;

✔ Mobilidade e Portabilidade ;

✔ Interatividade;

✔ Multiprogramação.

Principais Conceitos – TV Digital

Page 7: Palestra TV Digital

Sinal Digital Grátis = Inclusão Social

DOMICÍLIOS : 63 MILHÕES

93 % => Classes D e E

TELEVISOR

98 % => Classes A, B, C, D e E

4 % => Classes D e E

24 % => Classes A, B, C, D e E

INTERNET

Fonte : 2009 – NIC.br

O Que é?

Page 8: Palestra TV Digital

✔ 480 Linhas480 Linhas ✔ Imagem quadrada

✔ Interferências

✔ Tela 4:3 (Relação entre largura e altura)(Relação entre largura e altura)

TV ANALÓGICATV ANALÓGICA

✔ Sinal AnalógicoSinal Analógico

✔ VHF( Very High Frequency)VHF( Very High Frequency)

30 a 300 MHz Canais do 2 ao 13

Page 9: Palestra TV Digital

Tela 16:9 Tela 16:9 (Relação entre largura e altur (Relação entre largura e altur a)a)

✔ Freqüência UHFFreqüência UHF (Ultra Hight Frequency) 300 Mhz a 3 GHz(Ultra Hight Frequency) 300 Mhz a 3 GHz

✔ Som Surrond 5.1 ✔ HDTV ReadyHDTV Ready

✔ 720 linhas720 linhas

✔ MultiprogramaçãoMultiprogramação

TV DIGITALTV DIGITAL

✔ HDTV – Full HD 1080 - Linhas1080 - Linhas

Canais 14 ao 59 - TV Comercial Canais 60 ao 69 - TV Pública

✔ Sinal DigitaSinal Digital ( 1 e 0)l ( 1 e 0)

Page 10: Palestra TV Digital

Imagem

Page 11: Palestra TV Digital

Imagem !!!

Page 12: Palestra TV Digital

Produção de Conteúdo Produção de Conteúdo

Novos equipamentosNovos equipamentos Novos produtosNovos produtos

Cuidados com o CenárioCuidados com o Cenário Novas Técnicas de MaquiagemNovas Técnicas de Maquiagem

Page 13: Palestra TV Digital

Sistema

Transmissão

SINAL DIGITAL

Recepção

GRÁTIS !!!

Page 14: Palestra TV Digital

INFRAESTRUTURA

Page 15: Palestra TV Digital

INFRAESTRUTURA

Page 16: Palestra TV Digital

Largura da Banda : 6 MHz

19,3 Mbps

Sistema

Page 17: Palestra TV Digital

SET-TOP BOX

TV COM CONVERSOR INTEGRADO

Page 18: Palestra TV Digital

Alguns Portáteis Disponíveis no MercadoAlguns Portáteis Disponíveis no Mercado

Mobilidade

Page 19: Palestra TV Digital

Calendário da implantação TV Digital no Brasil

Fonte: http://www.dtv.org.br Hoje: 33 CidadesHoje: 33 Cidades 73 Emissoras73 Emissoras

Page 20: Palestra TV Digital

Sistema Latino-Americano de TV Digital

✔ Brasil ( ISDB-TB - Nipo-brasileiro) ;✔ Uruguai / Colômbia (DVB - Europeu);✔ México ( ATSC - Americano)

Fechado acordo - Sistema Nipo-brasileiro:✔ Argentina ✔ Chile ;✔ Peru;✔ Venezuela ;✔ Equador✔ Paraguai ✔ Costa Rica

Em estudo / teste nos Paíse Africanos

Page 21: Palestra TV Digital

✔ Modelo de Negócios

✔ Tipos de Interatividade ✔ Impactos para a sociedade ✔ Técnicas de modulação ✔ Tecnologias de Set-Top Box

✔ Interfaces do Usuários

✔ Aplicações Interativas ✔ Outros ...

✔ Empresas Difusoras / Propaganda

✔ Profissionais de Comunicações

✔ Antropólogos , Sociólogos, Psicólogos

✔ Engenheiros e Técnicos

✔ Arquiteto de Hardware ✔ Profissionais de Design

✔ Profissionais de Informática

✔ Outros ...

Negócios Profissionais

Oportunidades

Page 22: Palestra TV Digital

Convergência Digital

Page 23: Palestra TV Digital

2 ª Parte

Interatividade

Page 24: Palestra TV Digital

INTERATIVIDADE

Page 25: Palestra TV Digital

INTERATIVIDADE

Page 26: Palestra TV Digital

INTERATIVIDADE

Page 27: Palestra TV Digital

✔ 1926 - Transmisões Japão, Inglaterra ;✔ 1927 - Transmissão no EUA;✔ 1950 – Transmissão no Brasil ;✔ 1953 - Serie Infantil Winky Dink an You (EUA) ;✔ 1973 - Controle Remoto ;✔ 1970 - Teletexto (BBC) – Ingleses e franceses ;✔ 1977 - HBO – programa de enquete (EUA) ;✔ 1980 - Videocassetes – Estímulo a TV paga ;✔ 1990 - WebTV (EUA) ;✔ 1994 – Emissoras Brasileiras iniciam os estudos TV Digital ;✔ 2001 – Consulta pública – Resultados dos estudos ;✔ 2006 – Decreto 5.820 - SBTVD – Baseado no Japônes ;✔ 2007 - Início da Transmissão Digital.

Histórico TV e Interatividade

Page 28: Palestra TV Digital

Interatividade na TV Analógica

✔ Envio de cartas ;

✔ Envio de SMS ;

✔ Ligações telefônicas .

Page 29: Palestra TV Digital

Entende-se em TV digital como interatividade toda a ação que possa ser considerada mútua e simultânea e envolva dois participantes que pretendem chegar a um objetivo comum. (Montez e Becker, 2004)

Interatividade

Page 30: Palestra TV Digital

Interatividade

Page 31: Palestra TV Digital

✔ Local => Os dados são armazenados no terminal de acesso e disponibilizados para os usuários em hipertextos ;

Interatividade na TV Digital

Page 32: Palestra TV Digital

✔ Plena => É possível enviar e receber mensagens em tempo real através de um canal de retorno ( linha telefônica, ADSL, Wimax, 3g, ...)

Interatividade na TV Digital

Page 33: Palestra TV Digital

Visão SBTVD-T (Sistema Brasileira de Televisão Digital Terrestre)

Sistema

Page 34: Palestra TV Digital

Aplicação no playoutRadiodifusoraTV Brasil

Conversor

TelevisorTerminal de acesso

Internet

Controle Remoto

Antena TV Brasil

aplicação

”ar”

Canal de interatividade

Page 35: Palestra TV Digital

Ambiente de Desenvolvimento

GINGA – NCL e LUA

3ª Parte

Page 36: Palestra TV Digital

Ginga é a camada de software intermediário (middleware)(middleware) que permite o desenvolvimento de aplicações INTERATIVAS para a TV Digital de forma independente da plataforma de hardware dos fabricantes de terminais de acesso.

É Software Livre !É Brasileiro !

Page 37: Palestra TV Digital

(Advanced Television System Committee )

Americano

ATSC

SISTEMAS DE TV DIGITAL

(8-level Vestigial SideBand)

ISDB-T

Japonês

(Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial).

Coded Orthogonal Frequency Division Multiplex (COFDM)

DVB-T

Europeu

(Digital Video Broadcasting-Terrestrial)

Coded Orthogonal Frequency Division Multiplex (COFDM)

Sistema

Page 38: Palestra TV Digital

BST- OFDM

MPEG2 - SYSTEM

H.264 [email protected]

H.264 [email protected]

MPEG - 4 HE-AAC@L4

MPEG - 4 HE-AAC@L3

GINGA

EPG E-gov T-Com Internet

ISDB-TB

Transporte

Transmissão Modulação

Compressão

Middleware

Aplicações

Audio

Vídeo

Band Segmented Transmission Orthogonal Frequency Division Multiplexing.

Page 39: Palestra TV Digital

Software

Estrutura Ginga no Set-top box (Conversor)

Page 40: Palestra TV Digital
Page 41: Palestra TV Digital

Normas ABNT – TV Digital

Page 42: Palestra TV Digital

TV não é Computador

✔ Sistema de transmissão em broadcast ;

✔ Razoavel distância entre o usuário e a tela ;

✔ Dispositivo de E/S padrão é o controle remoto ;

✔ Pode ter mais de uma pessoa assitindo ;

✔ Ambiente normalmente mais escuro.

Page 43: Palestra TV Digital

Relação Semântica

Aplicação x Video principal

✔ Aplicações COM relação semântica

✔ Aplicações SEM relação semântica

Page 44: Palestra TV Digital

✔ Usabilidade

✔ Interfaces

✔ Interoperabilidade

Conceitos que devem ser estudados

Page 45: Palestra TV Digital

AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO ATUAL

✔ Utilização de ferramentas livres ;

✔ Sistema Operacional Linux ;

✔ GINGA - NCL e LUA ;

✔ Vmware (Set-top box)

✔ Eclipse com plugin NCL .

✔ Live CD GINGA

Page 46: Palestra TV Digital

Linguagens de Programação

Declarativas

Imperativas

NCL XHTML

Lua Java

Page 47: Palestra TV Digital

✔ Suporte à sincronização ; – Sincronização baseada na estrutura – Suporte a canal de retorno✔ Suporte a múltiplos dispositivos ;✔ Suporte à adaptação do conteúdo e da apresentação ;✔ Suporte à edição ao vivo ;✔ NCL é software livre

NCL – Nested Context Language

Page 48: Palestra TV Digital

Software

NCL – Entidades Básicas

Page 49: Palestra TV Digital

✔ Lua é uma linguagem poderosa, rápida e leve, projetada para estender aplicações.✔ Combina sintaxe procedural e declarativa.✔ Tipagem dinâmica.✔ Interpretada de bytecodes.✔ Gerência automática de memória.✔ Ideal para configuração, automação e prototipagem rápida.✔ É embarcável.✔ É Software Livre.

O que é Lua?

Software

Page 50: Palestra TV Digital

Jogos usando Lua

Dentre as centenas de Jogos desenvolvidos com Lua:Dentre as centenas de Jogos desenvolvidos com Lua:

Software

Page 51: Palestra TV Digital

Referências

http://www.softwarepublico.gov.br

http ://clube.ncl.org.br/

http://www.abnt.org.br/

http://www.telemidia.puc-rio.br

http://gingacdn.lavid.ufpb.br

http://dtv.org.br

Page 52: Palestra TV Digital

O projeto TV Digital - Social

4 ª Parte

Page 53: Palestra TV Digital

✔ Disponibilizar serviços públicos interativos para os cidadãos, através do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, contribuindo para o processo de inclusão social.

Objetivo Geral

Projeto TV Digital - Social

Page 54: Palestra TV Digital

✔ Formalização de um projeto ;

✔ Articulação com as Universidades ;

✔ Estudos de casos desenvolvidos por empresas ;

✔ Articulação com as empresas radiodifusoras ;

✔ Aculturamento interno externo à empresa ;

✔ Desenvolvimento de um protótipo.

Alguns Objetivos Específicos

Page 55: Palestra TV Digital

ProtótiposPrimeiro Protótipo – Interatividade Local / Pouca qualidade gráfica

Page 56: Palestra TV Digital

Segundo Protótipo – Interatividade Local /Melhor qualidade gráfica

Page 57: Palestra TV Digital

Terceiro Protótipo – Interatividade PlenaAplicação PHP/MySQL - Rede

WEB

NCL / LUA

Page 58: Palestra TV Digital

Terceiro Protótipo – Interatividade Plena

Page 59: Palestra TV Digital

Quarto Protótipo – Interatividade Plena / Interação com Aplicativos da Internet

Page 60: Palestra TV Digital

Quinto Protótipo Interatividade Plena / Interação com Aplicativos da Internet

Page 61: Palestra TV Digital

Quinto Protótipo Interatividade Plena / Interação com Aplicativos da Internet

Page 62: Palestra TV Digital

Quinto Protótipo Interatividade Plena / Interação com Aplicativos da Internet

Page 63: Palestra TV Digital

Quinto Protótipo Interatividade Plena / Interação com Aplicativos da Internet

Page 64: Palestra TV Digital

Clientes Potenciais

✔ MPAS - Ministério da Previdência Social

✔ INSS - Instituto Nacional do Seguro Social

✔ MDS - Ministério do Desenvolvimento Social

✔ MTE - Ministério do Trabalho e Emprego

✔ SRFB - Secretaria da Receita Federal

Page 65: Palestra TV Digital

PERGUNTAS ?

Marco Antonio Munhoz da Silva

[email protected]

Twitter

munhozmarco