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  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Contratao

    de

    Servios de TIAugusto Sherman Cavalcanti

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    Introduo

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    Introduo

    O antigo modelo de contratao

    de servios de TI

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    Consiste na reunio de todos os serviosde informtica do rgo em um nico egrande contrato, adjudicado a uma nica

    empresa, com pagamentos realizadosexclusivamente porhora-trabalhada.

    Essas contrataes equivalem a um CPD

    completo e terceirizado.

    IntroduoModelo antigo de contratao de servios de TI

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    Servios normalmente Includos (conforme o Acrdo 1.558/2003-TCU-Plenrio):

    planejamento e modelagem coordenao-geral de projetos

    administrao e suporte de redes suporte a usurios projetos e desenvolvimento de sistemas administrao de dados e servios documentao de projetos

    processamento de imagens servios tcnicos de processamento de dados servios de digitao, operao de microcomputadores (semelhante

    ao anterior) Etc.

    IntroduoModelo antigo de contratao de servios de TI

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    Desvantagens desse Modelo (Vide Acrdo 786/2006-TCU-Plenrio):

    Restrio competitividade das licitaes:

    requisitos de habilitao e de pontuao da propostatcnica estabelecidos no edital muito abrangentes;

    Restringe, em regra, a participao no certame sgrandes empresas, afastando-se, indevida e

    desnecessariamente, as empresas de menor porte,restringindo a competio;

    risco de onerao dos preos contratuais;

    IntroduoModelo antigo de contratao de servios de TI

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    Desvantagens desse Modelo:

    Anti-economicidade: o pagamento da contratada com base exclusivamente em

    horas-trabalhadas, sem considerar o produto ou resultado,

    o que possibilita a ocorrncia do chamado paradoxo dolucro-incompetncia: quanto menor a qualificao dosprofissionais alocados na prestao de servio, maior onmero de horas necessrio para execut-lo, maior amargem de lucro da empresa contratada e maior o custo

    para a Administrao; Remunerao de todas as horas de disponibilidade dos

    empregados da empresa, ainda que no produtivas, demodo que a empresa , muitas vezes, remunerada semque haja a contraprestao em servios efetivamente

    realizados (hiptese de contratao por posto de servio).

    IntroduoModelo antigo de contratao de servios de TI

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    Desvantagens desse Modelo:Risco Estratgico:

    monopolizao do conhecimento do setor de TIpela nica empresa contratada;

    Fragilizao do controle da Administrao sobredados, aplicaes e sistemas institucionais; Alta dependncia da Administrao em relao

    empresa contratada; Risco na descontinuidade do servio: na

    eventual impossibilidade de a empresa continuara executar o contrato (falncia, extino,dificuldades financeiras, etc.), a Administraoteria dificuldade na execuo de todos osservios de informtica;

    IntroduoModelo antigo de contratao de servios de TI

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    Desvantagens desse Modelo:

    Risco de Segurana:

    Uma nica empresa contratada teria

    acesso irrestrito a todos as aplicaes,sistemas e dados do rgo, inclusive osestratgicos e sigilosos, aliado ao fato de,em regra, no existir em muitasorganizaes poltica de seguranadefinida e implementada;

    IntroduoModelo antigo de contratao de servios de TI

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    Desvantagens desse Modelo:

    Ausncia de Planejamento:

    D margem e permite a ausncia quasecompleta de gerenciamento da contratao deservios de TI.

    IntroduoModelo antigo de contratao de servios de TI

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    Introduo

    A situao encontrada

    (Caso crtico)

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    Situao organizacional e da estrutura de TI encontrada pelaauditoria do TCU:

    Excessiva terceirizao do Setor de TI (CGI); Grande dependncia em relao s empresas contratadas;

    Carncia de controles internos;

    Apenas 5 servidores do quadro permanente.

    Dos 125 profissionais de TI existentes na Coordenao, 120eram terceirizados.

    Acrdo 2023/2005-TCU-Plenrio

    Introduo

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    Acrdo 2023/2005-TCU-Plenrio

    Conseqncias/efeitos:

    Inexistncia de plano estratgico de TI.

    Inexistncia de polticas de segurana da informao.

    Inexistncia de metodologia de desenvolvimento de sistemas. Deficincia na documentao de sistemas.

    Inadequao de contratos de prestao de servios e locao demo-de-obra de TI.

    Existncia de sistemas informatizados no gerenciados pela CGI.

    Inexistncia de diretrizes de acesso s aplicaes.

    Inadequao do papel exercido pelos responsveis tcnicos desistemas.

    Introduo

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    Conseqncias/efeitos:

    Inadequao dos registros de concesso e revogao de acesso.

    Falta de reviso peridica de acesso rede e aos sistemas.

    Inexistncia de termos de responsabilidade de gestores e usurios. Vulnerabilidade no acesso a sistemas.

    Falhas no gerenciamento de senhas.

    Alterao na base de dados por tcnicos de outra rea.

    Falhas no controle de acesso fsico. Registro deficiente de eventos e excluso de processos no sistema

    de Controle de Processos de Multa e Recursos, e

    Deficincia no acompanhamento de demandas de TI.

    Acrdo 2023/2005-TCU-Plenrio

    Introduo

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    Introduo

    A essencialidade dos servios

    de TI

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    A TI d suporte e aprimora, cada dia mais, osprocessos de trabalho da Administrao.

    A realizao das atividades da AdministraoPblica e Privada est, cada vez mais,dependente do bom e regular funcionamento

    dos servios de TI.

    Introduo

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    As significativas desvantagens do modeloanterior de contratao de servios de TI, assuas consequncias e a essencialidade dos

    servios de TI apontam a necessidade de umNovo Modelo.

    Novo paradigma!

    Introduo

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    Introduo

    Diretrizes do novo modelo decontratao de servios de TI

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    Novo Modelo

    O novo modelo de contratao se baseia:

    no planejamento da contratao no parcelamento dos servios em tantos itens quantos sejam

    tcnica e economicamente viveis na licitao independente (ou adjudicao por itens) no estabelecimento de exigncias de habilitao e de

    avaliao da proposta tcnica especficas para cada servio; na mensurao e pagamento dos servios por resultado

    alcanado e verificado, e no por horas trabalhadas na avaliao de qualidade dos servios

    na estruturao do quadro de pessoal de TI com servidorespermanentes e capacitados na gesto de TI

    Fortalecimento da Gerncia das Unidades de TI no controle efetivo da execuo dos servios

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    A Secretaria de Logstica e Tecnologia da Informao - SLTI doMinistrio do Planejamento editou as Instrues Normativas02/2008 e 04/2008, as quais contemplam a maior parte dasrecomendaes do TCU quanto implementao do novo modelode contratao de servios de TI (Acrdos 786/2006-TCU-Plenrio, item 9.4, 1480/2007-TCU-Plenrio, item 9.1.2.6 e

    1999/2007-TCU-Plenrio, item 9.4.1.1).

    Novo Modelo

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20BSTI%20-%20Base%20Normativa.doc
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    Planejamento

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    O que ?

    O planejamento uma ferramenta administrativa que

    possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos,construir um referencial futuro, estruturando o trmiteadequado, e reavaliar todo o processo a que o

    planejamento se destina. (...) o lado racional da ao.

    Trata-se de um processo de deliberao abstrato eexplcito que escolhe e organiza aes, antecipando osresultados esperados. (Wikipdia)

    Planejamento

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    O Dever de Planejar

    Planejamento

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    O Planejamento obrigatrio.

    O Planejamento deverdoadministrador pblico.

    Planejamento

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    O Planejamento dever poltico doadministrador pblico.

    O gestor pblico tem o dever manejar os

    recursos pblicos da forma mais eficaz eeficiente possvel, de modo a gerar o maior

    benefcio possvel sociedade;

    Esse dever s pode ser cumprido com

    planejamento efetivo que determine, comqualidade, o qu fazer (e como), com os

    recursos pblicos disponveis.

    Planejamento

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    Planejar tambm dever jurdico-constitucional:

    Quem no planeja incorre em inobservncia ao dispostono caputdo art. 37 da CF/1988, pois age contra o princpio

    da Eficincia:

    Art. 37. A administrao pblica direta e indireta dequalquer dos Poderes da Unio, dos Estados, doDistrito Federal e dos Municpios obedecer aos

    princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eficincia e, (...)

    Planejamento

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    Planejar tambm dever jurdico-legal:

    Quem no planeja tambm incorre em inobservnciajurdica do disposto nos arts. 6, I, 7 e 10, 7 doDecreto-Lei 200/67, e ofende, portanto, o princpio dalegalidade:

    Planejamento

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    Decreto-Lei 200/1967

    Art. 6 As atividades da Administrao Federal obedecero aosseguintes princpios fundamentais:

    I - Planejamento.

    Art. 7 A ao governamental obedecer a planejamento quevise a promover o desenvolvimento econmico-social do Pas ea segurana nacional, norteando-se segundo planos e

    programas elaborados, na forma do Ttulo III (....)

    Art. 10,7 Para melhor desincumbir-se das tarefas deplanejamento, coordenao, superviso e contrle e com oobjetivo de impedir o crescimento desmesurado da mquinaadministrativa, a Administrao procurar desobrigar-se darealizao material de tarefas executivas, recorrendo, sempreque possvel, execuo indireta, mediante contrato, desde queexista, na rea, iniciativa privada suficientemente desenvolvidae capacitada a desempenhar os encargos de execuo.

    Planejamento

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    Nveis de Planejamento:

    Planejamento Estratgico Institucional Planejamento Diretor de TI(IN 4/2008, art. 2, Xe art. 4,

    nico, III)

    Planejamento da Contratao (IN 4/2008, art. 8)

    Planejamento

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5Cinslti4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.doc
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    Planejamento EstratgicoInstitucional

    Planejamento

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    Planejamento Estratgico

    O planejamento estratgico um processo dedeterminao dos principais objetivos de uma organizao

    [ou de uma unidade da organizao], das polticas eestratgias que a governaro, do uso e disponibilizaodos recursos para a realizao desses objetivos, em queesse processo composto por premissas, planejamento

    propriamente dito, implementao e reviso.REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informao e Informtica. So Paulo: Atlas,

    2003, p. 20.

    PlanejamentoPlanejamento Estratgico

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    Planejamento Estratgico

    O Planejamento Estratgico indica o rumo, a direo a serseguida pela organizao.

    As contrataes de TI ( e outras) devem ser precedidas deplanejamento.

    Tal planejamento deve estar alinhado ao planejamento

    estratgico institucional ( estratgia) do rgo ouEntidade.

    (Vide art. 3 da IN 4/2008).

    PlanejamentoPlanejamento Estratgico

    Pl j t

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.doc
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    Fiscalizaes recentes do TCU

    Acrdo 1.603/2008-Plenrio

    (255 rgos/entidades pesquisados)

    - 47% dos rgos/entidades (120) no dispem de PlanoEstratgico Institucional (PEI);

    PlanejamentoPlanejamento Estratgico

    Pl j t

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    Acrdo 1.603/2008-PlenrioO TCU recomendou ao MPOG (Adm. Direta e Indireta,incluindo as empresas estatais) CNJ (Poder Judicirio), CNM(Ministrio Pblico), s Diretorias Gerais do Senado e daCmara e Secretaria de Administrao do TCU que:

    promovam aes com o objetivo de disseminar a importnciado planejamento estratgico, procedendo aes voltadas implantao e/ou aperfeioamento de planejamento estratgicoinstitucional, planejamento estratgico de TI e comit diretivo deTI (item 9.1.1);

    adotem providncias com vistas a garantir que as propostasoramentrias para a rea de TI sejam elaboradas com basenas atividades que efetivamente pretendam realizar e alinhadasaos objetivos do negcio (item 9.1.7);

    PlanejamentoPlanejamento Estratgico

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    Planejamento EstratgicoJurisprudncia do TCU

    (Ac. 2.471/2008-Plenrio, item 9.4.7)

    9.4.7. em ateno ao Princpio constitucional da Eficincia e sdisposies contidas no Decreto-Lei n 200/1967, art. 6, I, implante noMinistrio um processo de planejamento institucional que organize asestratgias, as aes, os prazos e os recursos financeiros, humanos emateriais, alm de definir os resultados a alcanar, a fim de minimizar

    a possibilidade de desperdcio de recursos pblicos e de prejuzo aocumprimento dos objetivos institucionais do Ministrio, em especial sfunes decorrentes de ser o rgo central do Sisg e do Sisp. Devemser observadas as prticas contidas no critrio 2 - Estratgias e Planosdo Programa Nacional de Gesto Pblica e Desburocratizao(Gespblica)

    PlanejamentoPlanejamento Estratgico

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/ACORDAO-2471-08-MIN-BZ-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/ACORDAO-2471-08-MIN-BZ-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/ACORDAO-2471-08-MIN-BZ-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/ACORDAO-2471-08-MIN-BZ-2008.doc
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    Planejamento Diretor de TI

    Planejamento

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    Plano Diretor de TI - PDTI

    instrumento de diagnstico, planejamento e

    gesto dos recursos e processos de Tecnologiada Informao (...) de um rgo ou entidade paraum determinado perodo (IN 04/2008, art. 2, X).

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Pl j t

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.doc
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    Onde principalmente buscar informaes paraelaborar o

    Planejamento de TI?

    Conveniente que se tenha o planejamento estratgicodo rgo estatal, e, a partir dele, retirem-se asinformaes necessrias ao planejamento de TI, pois

    so altamente interdependentes.

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Pl j t

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    Comit de Tecnologia da Informao

    A Estratgia Geral de TI conter orientao para aformao de Comits de TI que envolvam asdiversas reas dos rgos e entidades, que seresponsabilizem por alinhar os investimentos de TIcom os objetivos do rgo ou entidade e apoiar apriorizao de projetos a serem atendidos (IN/SLTI

    04/2008, art. 4, nico, IV).

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Pl j t

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.doc
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    Complementar o planejamento estratgico daorganizao;

    declarar objetivos e iniciativas estratgicas da reade TI; alinhar as solues de tecnologia da informao

    com as metas dos negcios da organizao;

    identificar oportunidades de solues de tecnologiada informao para aprimorar os negcios daorganizao;

    definir planos de ao de TI de curto, mdio elongo prazo.

    Para que serve Planejamento de TI?

    PlanejamentoPlanejamento de TI

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    identificar as arquiteturas de dados e de infra-estruturaque melhor atendam a organizao;

    determinar, com qualidade, o qu e quanto se precisaadquirir e fazer, e para qu;

    Permitir a obteno de propostas mais vantajosas paraa Administrao, eliminando desperdcio, evitando

    fraude e reduzindo gastos para a instituio;

    Para que serve Planejamento de TI?

    PlanejamentoPlanejamento de TI

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    documento escrito, publicado e divulgado no mbito daorganizao;

    abrange ambientes interno e externo, relativamente rea de TI;

    elaborado com participao das diversas subunidadesda rea de TI;

    estabelece indicadores de desempenho, emconformidade com os objetivos estratgicos da rea deTI;

    Como deve ser o Planejamento de TI?

    PlanejamentoPlanejamento de TI

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    elaborado, preferencialmente, usando-se mtodos etcnicas conhecidos do mercado;

    abrange oramento e estratgias de aquisio e deterceirizao, relativamente TI;

    acompanhado e avaliado periodicamente;

    define, com base nos objetivos da organizao, ou seja,

    com base no seu plano estratgico, que recursos seronecessrios contratar (plano de investimentos);

    Como deve ser o Planejamento de TI?

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Planejamento

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    Suporte ao Planejamento de TI

    O suporte tcnico aos processos de planejamento

    de Tecnologia da Informao podero ser objetode contratao, desde que sob supervisoexclusiva de servidores do rgo ou entidade(Vide art. 5,1 da IN 4/2008)

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Planejamento

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Leis%5CINSLTI4-2008.doc
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    Fiscalizaes recentes do TCU

    Acrdo 1.603/2008-Plenrio

    (255 rgos/entidades pesquisados)

    - 59% dos rgos/entidades (150) no dispem de PlanoEstratgico de TI (PETI);

    - Dos 47% dos rgos/entidades (120) que no tmPlanejamento Estratgico Institucional (PEI), 81% (97rgos/entidades) no tm PETI;

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Planejamento

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    Fiscalizaes recentes do TCU

    Acrdo 1.603/2008-Plenrio

    (255 rgos/entidades pesquisados)

    - 68% dos rgos/entidades (173) no dispem de Comitde TI;

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Planejamento

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    Acrdo 1.603/2008-Plenrio

    O TCU recomendou ao MPOG (Adm. Direta e Indireta,incluindo as empresas estatais) CNJ (Poder Judicirio), CNM(Ministrio Pblico), s Diretorias Gerais do Senado e daCmara e Secretaria de Administrao do TCU que:

    promovam aes com o objetivo de disseminar a importnciado planejamento estratgico, procedendo aes voltadas implantao e/ou aperfeioamento de planejamento estratgicoinstitucional, planejamento estratgico de TI e comit diretivo deTI (item 9.1.1);

    adotem providncias com vistas a garantir que as propostasoramentrias para a rea de TI sejam elaboradas com basenas atividades que efetivamente pretendam realizar e alinhadasaos objetivos do negcio (item 9.1.7);

    PlanejamentoPlanejamento de TI

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    Jurisprudncia do TCUPlanejamentoPlanejamento de TI

    - Acrdo 1.521/2003-Plenrio

    - Acrdo 1.558/2003-Plenrio- Acrdo 667/2005-Plenrio- A crdo 2.023/2005-Plenrio

    Planejamento

    Planejamento

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    Acrdo 1.521/2003-TCU-Plenrio

    9.2.2.3. a licitao deve ser precedida de minuciosoplanejamento, realizado em harmonia com o planejamentoestratgico da instituio e com o seu plano diretor de

    informtica, em que fique precisamente definido, dentro doslimites exigidos na Lei n 8.666/93, os produtos a seremadquiridos, sua quantidade e o prazo para entrega dasparcelas, se houver entrega parcelada;

    9.2.2.4. o resultado do planejamento mencionado no itemanterior deve ser incorporado a projeto bsico, nos termos doart. 6., IX, e 7. da Lei n 8.666/93, que dever integrar oedital de licitao e o contrato;

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Planejamento

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    Acrdo 1558/2003-TCU-Plenrio9.3.9. atente para a necessidade de fazer cumprir o

    princpio constitucional da eficincia e as disposies doart. 6, I, do DL 200/1967, implantando, na rea de

    informtica, um processo de planejamento que organizeas estratgias, as aes, os prazos, os recursosfinanceiros, humanos e materiais, a fim de eliminar a

    possibilidade de desperdcio de recursos pblicos e deprejuzo ao cumprimento dos objetivos institucionais daunidade;

    PlanejamentoPlanejamento de TI

    Planejamento

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/Legisla%C3%A7%C3%A3o/DL%20200-67.doc
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    Acrdo 1558/2003-TCU-Plenrio

    9.3.11. ao proceder a licitao de bens e servios deinformtica, elabore previamente minucioso planejamento,realizado em harmonia com o planejamento estratgico da

    unidade e com o seu plano diretor de informtica, em quefique precisamente definido, dentro dos limites exigidos naLei n 8.666/93, os produtos a serem adquiridos, suaquantidade e o prazo para entrega das parcelas, se houverentrega parcelada; o resultado do planejamento mencionado

    no item anterior deve ser incorporado a projeto bsico, nostermos do art. 6., IX, e 7. da Lei n 8.666/93, que deverintegrar o edital de licitao e o contrato;

    PlanejamentoPlanejamento de TI

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    Parcelamento dosServios

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    O Parcelamento do Objeto permite:

    o estabelecimento de exigncias de habilitao e de

    avaliao da proposta tcnica especficas para cada item.

    promover licitao (ou adjudicao) independente paracada um dos itens;

    Parcelamento dos Servios

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    Vantagens: aumento da competitividade, possibilitando a participao no

    certame de empresas mdias e pequenas, sem excluir as grandes(privilegia princpio da isonomia);

    reduo nos preos contratados (privilegia o princpio daeconomicidade);

    possibilita a participao de empresas especialistas, reduzindo-seainda mais os preos contratados e aumentando-se qualidade(privilegia os princpios da eficincia e economicidade).

    a reduo do risco estratgico e de segurana para aAdministrao, que no depender, como antes, de uma nicaempresa para dar andamento s atividades do setor de informtica

    (vide art. 2, p. nico da IN/SLTI 02/2008);

    Parcelamento dos Servios

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.doc
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    Requisitos:

    Fortalecimento da capacidade gerencial da Administrao (recursoshumanos, materiais e processos de trabalho);

    Segregao de funes: O rgo no poder contratar o mesmoprestador para realizar servios de execuo e fiscalizao relativosao mesmo objeto (art. 3, 2, da IN-2/2008); vide tambm art. 19,incisos I e II, da mesma IN;

    Parcelamento dos Servios

    P l d S i

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    Fundamento LegalArt. 23 (Lei 8.666): 1oAs obras, servios e compras efetuadas pela administrao

    sero divididas em tantas parcelas quantas se comprovaremtcnica e economicamente viveis, procedendo-se licitao

    com vistas ao melhor aproveitamento dos recursosdisponveis no mercado e ampliao da competitiivdade,sem perda da economia de escala.

    2o Na execuo de obras e servios e nas compras de bens,parceladas nos termos do pargrafo anterior, a cada etapa ouconjunto de etapas da obra, servio ou compra, h decorresponderlicitao distinta, preservada a modalidadepertinente para a execuo do objeto em licitao.

    Parcelamento dos Servios

    P l d S i

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    Fundamento Constitucional: Princpio da Isonomia: o parcelamento do objeto implica o

    parcelamento dos requisitos de habilitao e de avaliao deproposta tcnica, que implica a ampliao do nmero deadministrados habilitados a participar das contrataes pblicas, o

    que implica maior eficcia do princpio da isonomia;

    Princpio da Eficincia: o melhor aproveitamento dos recursos domercado, p. ex. a possibilidade de participao de empresasespecialistas, implica maior eficincia nas contrataes pblicas,

    vez que tais empresas so capazes de oferecer melhores serviosou produtos a melhores preos.

    Princpio da economicidade: o aumento da competio e o incentivo criao de empresas especialistas em determinados servios deTI implicam a reduo dos custos contratuais.

    Parcelamento dos Servios

    P l t d S i

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    IN 4/2008-SLTI:Art. 5 No podero ser objeto de contratao:

    I - todo o conjunto dos servios de Tecnologia da Informao de umrgo ou uma entidade em um nico contrato;

    II - mais de uma Soluo de Tecnologia da Informao em um nicocontrato;

    Parcelamento dos Servios

    P l t d S i

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    Jurisprudncia do TCU

    - Smula 247/TCU- Acrdo 1.521/2003-Plenrio- Acrdo 1.558/2003-Plenrio- Acrdo 667/2005-Plenrio

    - Acrdo 2.103/2005-Plenrio- Acrdo 116/2006-Plenrio- Acrdo 786/2006-Plenrio

    Parcelamento dos Servios

    P l t d S i

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Acrdo 1521/2003-TCU-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    Na contratao de serviostcnicos de informtica

    (assistncia tcnica, treina-mento e certificao, suportetcnico e consultoria) para o

    ambiente Microsoft, osservios de treinamento e

    certificao, suporte tcnico econsultoria devem ser

    especificados, licitados econtratados separadamente

    dos demais servios tcnicos,utilizando-se o parcelamentoou a adjudicao por itens

    como forma de obteno domelhor preo entre os

    licitantes, conforme prev aDeciso 811/2002 do Plenrio;.

    OBSERVAES

    No apenas o fornecimento de servios deve ser licitadoseparadamente da aquisio ou atualizao de licenasde software, como os prprios fornecimentos de serviosdevem ser licitados de forma a se permitir a contrataoseparadamente por itens, conforme a natureza doservio.

    H que se considerar ainda que os requisitos dequalificao tcnica para o fornecimento de serviosdevem ser diferenciados daqueles exigidos para ofornecimento das licenas de software. No primeiro caso,as exigncias de qualificao tcnica devem sersuficientemente seletivas de forma que os interessadosna prestao dos servios comprovem a necessriacapacitao, enquanto que para o caso do simplesfornecimento de licenas, tal qualificao deve ser bemmais simples, j que qualquer que seja a modalidadecontratual adotada, as licenas de software so as

    mesmas. (continua)

    Parcelamento dos Servios

    P l t d S i

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Acrdo 1521/2003-TCU-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    Na contratao de serviostcnicos de informtica

    (assistncia tcnica, treina-mento e certificao, suportetcnico e consultoria) para o

    ambiente Microsoft, osservios de treinamento e

    certificao, suporte tcnico econsultoria devem ser

    especificados, licitados econtratados separadamente

    dos demais servios tcnicos,utilizando-se o parcelamentoou a adjudicao por itens

    como forma de obteno domelhor preo entre os

    licitantes, conforme prev aDeciso 811/2002 do Plenrio;.

    OBSERVAES

    Da mesma forma, devem ser definidos distintamente osrequisitos de qualificao tcnica de cada espcie deservio (assistncia tcnica, treinamento e certificao,suporte tcnico e consultoria), vez que as exigncias deconhecimento tcnico para os prestadores de cada umdeles tambm distinta. Isso amplia a competio poisevita, numa nica licitao para a contratao dediversos servios, que se utilize a qualificao necessriaaos de consultoria, que pode ser de alto grau e quepoucos credenciados detenham, venha a ser utilizada

    tambm para contratao de servios de assistnciatcnica/treinamento, nem sempre alta, excluindo oseventuais credenciados para estes ltimos daparticipao do certame.

    Parcelamento dos Servios

    P l t d S i

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Acrdo 786/2006-TCU-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    Recomendao Secretaria deLogstica e Tecnologia da

    Informao do Ministrio doPlanejamento, Oramento e Gestoque, a partir das diretrizes expostasna seo III do voto e nos Acrdos

    do Tribunal, sobretudo os denmero 667/2005, 2.103/2005,

    2.171/2005 e 2.172/2005, todos doPlenrio, elaborasse um modelo delicitao e contratao de servios

    de informtica para a AdministraoPblica Federal e promova a

    implementao dele nos diversos

    rgos e entidades sob suacoordenao mediante orientao

    normativa, que deve conter nomnimo a diviso dos servios de

    informtica necessrios aos rgose entidades em tantos itens quanto

    sejam tecnicamente possveis esuficientes.

    OBSERVAES

    Foi recomendado que o modelo contemplasse:

    A realizao de licitao independente para cadaitem, contemplando requisitos de habilitao e

    critrios de avaliao de proposta tcnica objetivos,relevantes e especficos para cada item, favorecendoassim a competitividade do certame, a reduo depreos, a especializao das empresas, a qualidadedos servios, a reduo de riscos estratgicos e de

    segurana para o rgo ou entidade;

    Parcelamento dos Servios

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    63

    ContrataoMensurada porResultados

    C t t M d R lt d

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Essa forma de execuo permite que o pagamento dacontratada seja feito com base na mensurao dos serviose dos resultados alcanados e verificados, evitando-se opagamento por horas-trabalhadas ou por horas dedisponibilidade do pessoal (postos de servio).

    Assim, a Administrao paga somente pelos produtos e serviosefetivamente realizados, verificados e aceitos conforme as mtricas

    e os padres previamente estabelecidos (IN/SLTI 04/2008, art. 14).

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/IN4-Estudo.doc
  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    O planejamento da contratao deve privilegiar a eficcia, ouseja a mensurao dos resultados alcanados (ou oestabelecimento de Acordo de Nvel de Servio) em

    contraposio simples locao de mo-de-obra (videDecreto 2.271/1997, art. 3, 1).

    Ou seja, interessa, no prazo fixado, a obteno dos resultadosou produtos, em conformidade com as especificaes, qualidade e

    nvel de servios preestabelecidos, independentemente de quaisou quantos funcionrios a empresa empregou.

    Contratao Mensurada por Resultados

    Parcelamento dos Servios

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/BNormativa.doc
  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Fundamento Constitucional:

    Princpio da Eficincia: o pagamento pelo resultado incentiva aeficincia no contratado, que tentar organizar o trabalho no sentidode atingir o resultado estabelecido a partir do melhor rendimento

    que estiver ao seu alcance.

    Como corolrio da eficincia, o pagamento por resultado dirige aateno da Administrao para o controle da eficcia dacontratao.

    Tambm como corolrio da eficincia, o pagamento por resultadoincentiva o contratado ao atingimento dos padres desejados dequalidade do produto ou servio fornecido.

    Parcelamento dos Servios

    Contratao Mensurada por Resultados

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    O pagamento dos servios vinculado aoresultado alcanado ou ao grau decumprimento de Acordo de Nvel de Servio

    previamente estabelecido incentiva ocontratado, alm da eficincia, a executar oservio dentro dos padres desejados pela

    Administrao.

    (Vide arts. 15, 17 e 19 da IN 2/2008)

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.doc
  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Acordo de Nvel de Servio

    Art. 15 da IN 2/2008-SLTI:

    XVII - o Acordo de Nveis de Servios, sempre que possvel,conforme modelo previsto no anexo II, dever conter:

    a) os procedimentos de fiscalizao e de gesto da qualidade doservio, especificando-se os indicadores e instrumentos demedio que sero adotados pelo rgo ou entidade contratante;

    b) os registros, controles e informaes que devero ser prestadospela contratada; e

    c) as respectivas adequaes de pagamento [no penalidade] pelono atendimento das metas estabelecidas.

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Acordo de Nvel de Servio

    IN 2/2008-SLTIArt. 17. Quando for adotado o Acordo de Nveis de Servios, estedever ser elaborado com base nas seguintes diretrizes:

    I - antes da construo dos indicadores, os servios e

    resultados esperados j devero estar claramente definidos eidentificados, diferenciando-se as atividades consideradas crticasdas secundrias;

    II - os indicadores e metas devem ser construdos de forma

    sistemtica, de modo que possam contribuir cumulativamente parao resultado global do servio e no interfiram negativamente unsnos outros;

    III - os indicadores devem refletir fatores que esto sobcontrole do prestador do servio;

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

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    Acordo de Nvel de ServioIN 2/2008-SLTI

    Art. 17. Quando for adotado o Acordo de Nveis de Servios, estedever ser elaborado com base nas seguintes diretrizes:

    IV - previso de fatores, fora do controle do prestador, que

    possam interferir no atendimento das metas [para evit-los];

    V - os indicadores devero ser objetivamente mensurveis, depreferncia facilmente coletveis, relevantes e adequados natureza e caractersticas do servio e compreensveis.

    VI - evitar indicadores complexos ou sobrepostos;

    VII - as metas devem ser realistas e definidas com base emuma comparao apropriada;

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Acordo de Nvel de ServioIN 2/2008-SLTIArt. 17. Quando for adotado o Acordo de Nveis de Servios, estedever ser elaborado com base nas seguintes diretrizes:

    VIII - os pagamentos devero ser proporcionais ao atendimento dasmetas estabelecidas no ANS, observando-se o seguinte:

    a) as adequaes nos pagamentos estaro limitadas a uma faixaespecfica de tolerncia, abaixo da qual o fornecedor se sujeitar ssanes legais; e

    b) na determinao da faixa de tolerncia de que trata a alneaanterior, considerar-se- a relevncia da atividade, com menor ou

    nenhuma margem de tolerncia para as atividades consideradascrticas.

    IX - o no atendimento das metas, por nfima ou pequenadiferena, em indicadores no crticos, poder ser objeto apenas denotificao nas primeiras ocorrncias, de modo a no comprometer acontinuidade da contratao.

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    A fim de implementar essa sistemtica de remunerao eassegurar a eficcia do controle, o modelo exige que ametodologia de mensurao de servios e resultados seja

    definida explcita e detalhadamente no edital (vide art. 19 daIN 2/2008)

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/in2-estudo.doc
  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Jurisprudncia do TCU

    - Acrdo 449/2005-Plenrio- Acrdo 667/2005-Plenrio- Acrdo 828/2007-Plenrio

    - Acrdo 1.806/2006-Plenrio- Acrdo 2.024/2007-Plenrio- Acrdo 786/2006-Plenrio

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Acrdo 667/2005-TCU-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    O TCU determinou que oMinistrio:

    1. explicite nos editais o modelode contratao de execuo

    indireta de servios (i. e. locao

    de mo-de-obra ou prestao deservios) aplicvel a cada

    modalidade de servio licitado;

    2. d preferncia prestao deservios [por resultado] na

    definio do modelo decontratao aplicvel a cada

    modalidade de servio licitado,restringindo a utilizao dalocao de mo-de-obra quelas

    modalidades de servio cujascaractersticas intrnsecas

    impossibilitem a adoo do outromodelo.

    OBSERVAES

    A contratao de prestao de servios [porresultado] mais vantajosa para o rgo ouentidade contratante, porque permite que a

    remunerao da contratada se d com base naentrega do produto requerido. Assim, aAdministrao paga somente pelos serviosefetivamente realizados e aderentes s suasespecificaes, aferidos segundo padres emtricas previamente estabelecidos. Por

    conseguinte, evita-se o desperdcio de recursospblicos, favorece-se um controle mais eficaz eaumenta-se a chance de obteno tempestiva dosresultados pretendidos.

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

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    ENTENDIMENTO

    O TCU recomendou SLTI que,a partir das diretrizes expostas

    na seo III do voto e nosAcrdos do Tribunal,

    sobretudo os de nmero

    667/2005, 2.103/2005,2.171/2005 e 2.172/2005, todos

    do Plenrio, elaborasse ummodelo de licitao e

    contratao de servios deinformtica para a

    Administrao Pblica Federale promovesse a implementao

    dele nos diversos rgos eentidades sob sua

    coordenao medianteorientao normativa

    contendo alguns parmetrosmnimos definidos na

    deliberao.

    OBSERVAES

    Parmetros Mnimos:

    9.4.3. a mensurao, sempre que possvel, da prestaode servios por resultados segundo especificaes

    previamente estabelecidas, evitando-se a mera locaode mo-de-obra e o pagamento por hora-trabalhada ou

    por posto de servio, utilizando-se de metodologiaexpressamente definida no edital que contemple, entreoutros, os seguintes pontos bsicos:

    9.4.3.1. a fixao dos procedimentos e dos critrios demensurao dos servios prestados, abrangendo

    mtricas, indicadores, valores aceitveis, etc.;

    9.4.3.2. a quantificao ou a estimativa prvia do volumede servios demandados, para fins de comparao econtrole;

    (continua)

    Acrdo 786/2006-TCU-Plenrio

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    ENTENDIMENTO

    O TCU recomendou SLTI que,a partir das diretrizes expostas

    na seo III do voto e nosAcrdos do Tribunal,

    sobretudo os de nmero

    667/2005, 2.103/2005,2.171/2005 e 2.172/2005, todos

    do Plenrio, elaborasse ummodelo de licitao e

    contratao de servios deinformtica para a

    Administrao Pblica Federale promovesse a implementao

    dele nos diversos rgos eentidades sob sua

    coordenao medianteorientao normativa

    contendo alguns parmetrosmnimos definidos na

    deliberao.

    OBSERVAES

    Parmetros Mnimos:

    9.4.3.3. a definio de metodologia de avaliao daadequao s especificaes e da qualidade dosservios com vistas aceitao e pagamento;

    9.4.3.4. a utilizao de um instrumento de controle,geralmente consolidado no documento denominadoordem de servioou solicitao de servio;

    9.4.3.5. a definio dos procedimentos deacompanhamento e fiscalizao a serem realizados

    concomitantemente execuo para evitar distores naaplicao dos critrios;

    Acrdo 786/2006-TCU-Plenrio

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

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    Acrdo 2023/2005-TCU-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    Incluir os como requisito desegurana em contratos de

    prestao de servios elocao de mo-de-obra em

    Tecnologia da Informao que

    vierem a ser celebrados oAcordo de Nvel de Servio,negociado entre os grupos deusurios e o fornecedor dosservios, com o objetivo de

    estabelecer um entendimentocomum da natureza dos

    servios propostos e critriosde medio de desempenho.

    OBSERVAES

    Elementos Mnimos do Acordo de Nvel de Servio:

    participantes do acordo;

    descrio clara dos servios e funcionalidades

    disponveis, para contratos de prestao de

    servios;

    descrio clara dos perfis profissionais

    desejados, para contratos de locao de mo-

    de-obra; funes e responsabilidades;

    (continua)

    Contratao Mensurada por Resultados

    Contratao Mensurada por Resultados

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Acrdo 2023/2005-TCU-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    Incluir os como requisito desegurana em contratos de

    prestao de servios elocao de mo-de-obra em

    Tecnologia da Informao que

    vierem a ser celebrados oAcordo de Nvel de Servio,negociado entre os grupos deusurios e o fornecedor dosservios, com o objetivo de

    estabelecer um entendimentocomum da natureza dos

    servios propostos e critrios

    de medio de desempenho.

    OBSERVAES

    Elementos Mnimos do Acordo de Nvel de Servio: nveis de servios desejados em termos de

    disponibilidade, prazos, desempenho,

    segurana, quantidade, qualidade e outros; indicadores de nveis de servios;

    responsvel pela medio dos servios;

    aes a serem tomadas quando da ocorrncia

    de problemas de mau desempenho (aes

    corretivas, penalidades financeiras e outras).

    Contratao Mensurada por Resultados

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Estruturao do

    Quadro dePessoal de TI

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Soluo apresentada pelaSLTI/MPOG na IN-4

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    Estratgia Geral de TI

    Art. 4 da IN 4/2008:O rgo central do SISP elaborar, em conjunto com os rgos

    setoriais e seccionais do SISP, a Estratgia Geral de Tecnologiada Informao para a Administrao Pblica, revisadaanualmente, para subsdio elaborao dos PDTI dos rgos eentidades integrantes do SISP.

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

  • 7/29/2019 TCU-ContrataoServicosTI

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    82

    Estratgia Geral de TI

    Dever abranger (art. 4, nico, IN 4/2008):I - proposta, elaborada em conjunto com os demais

    rgos e entidades competentes, que contemple as

    demandas de recursos humanos das reas deTecnologia da Informao necessrias paraelaborao e gesto de seus PDTI;

    II - plano de ao, elaborado em conjunto com os

    demais rgos e entidades competentes, paraviabilizar a capacitao dos servidores das reas deTecnologia da Informao;

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    Estratgia Geral de TIDever abranger (art. 4, nico, IN 4/2008):

    III - modelo para elaborao dos PDTI que contemple, pelo menos,as seguintes reas: necessidades de informao alinhada estratgia do rgo ou entidade, plano de investimentos,

    contrataes de servios, aquisio de equipamentos,quantitativo e capacitao de pessoal, gesto de risco; e

    IV - orientao para a formao de Comits de Tecnologia daInformao que envolvam as diversas reas dos rgos eentidades, que se responsabilizem por alinhar os investimentos

    de Tecnologia da Informao com os objetivos do rgo ouentidade e apoiar a priorizao de projetos a serem atendidos.

    Vide EGTI 2008 DOU de 31/12/2008

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/EGTI2008.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/EGTI2008.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/EGTI2008.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/EGTI2008.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/EGTI2008.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/EGTI2008.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/EGTI2008.pdfhttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/EGTI2008.pdf
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    Estratgia Geral de TI(publicada no Dou de 31/12/2008)

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    Estratgia Geral de TI(publicada no Dou de 31/12/2008)

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    Estratgia Geral de TI(publicada no Dou de 31/12/2008)

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    Indelegabilidade da Gerncia

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    Decreto-Lei 200/1967

    Art. 10 (...)

    7 Para melhor desincumbir-se das tarefas de

    planejamento, coordenao, superviso e controle ecom o objetivo de impedir o crescimento desmesuradoda mquina administrativa, a Administrao procurardesobrigar-se da realizao material de tarefasexecutivas, recorrendo, sempre que possvel,

    execuo indireta, mediante contrato, desde que exista,na rea, iniciativa privada suficientemente desenvolvidae capacitada a desempenhar os encargos de execuo.

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    Instruo Normativa SLTI 04/2008

    Art. 5 No podero ser objeto de contratao:

    (...)

    III - gesto de processos de Tecnologia da Informao, incluindogesto de segurana da informao;

    (...)

    1 O suporte tcnico aos processos de planejamento e

    avaliao da qualidade dos servios de Tecnologia da Informaopodero ser objeto de contratao, desde que sob supervisoexclusiva de servidores do rgo ou entidade;

    Q

    Contratao Mensurada por Resultados

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    Jurisprudncia do TCU

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    9.1.17. adote providncias no sentido de dotar a Coordenao-Geral de Informtica dos meios necessrios para realizar, de formaindependente, o planejamento, a especificao, a superviso e o

    controle da execuo dos servios de informtica terceirizados,preferencialmente mediante o preenchimento de cargos ou,enquanto no for reestruturada a coordenadoria de informtica doMinistrio, mediante a contratao de empresa especializadaespecificamente para esse fim, distinta e independente dasempresas prestadoras dos demais servios;

    Acrdo 2023/2005-TCU-Plenrio

    Q

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    9.8. recomendar ao Sr. Ministro de Estado do Desenvolvimento,Indstria e Comrcio Exterior que avalie a convenincia e aoportunidade de buscar junto ao rgo competente a autorizaopara a realizao de concurso pblico, a fim de prover a

    Coordenao de Informtica Coinf de quadro permanente eestrutura organizacional suficientes para realizar, de formaindependente, o planejamento, a definio, a coordenao, asuperviso e o controle das atividades executadas na rea deinformtica do Ministrio;

    Acrdo 667/2005-TCU-Plenrio

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    9.8. alertar o Ministrio do Planejamento, Oramento e Gestosobre a necessidade de prover os setores de informtica dosrgos e entidades da Administrao Pblica Federal com

    estrutura organizacional e quadro permanente suficientes pararealizar, de forma independente das empresas prestadoras deservios, o planejamento, a definio, a coordenao, asuperviso e o controle das atividades de informtica, com afinalidade de garantir a autoridade e o controle da Administrao

    sobre o funcionamento daqueles setores;

    Acrdo 786/2006-TCU-Plenrio

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    9.4. recomendar(... ) Secretaria-Executiva do Ministrio doPlanejamento, Oramento e Gesto que:

    9.4.5. adote as medidas necessrias para prover os setores de

    informtica dos rgos e entidades da Administrao PblicaFederal da estrutura organizacional e de quadro permanente depessoal que sejam suficientes para realizar, de formaindependente das empresas prestadoras de servios, oplanejamento, a definio, a coordenao, a superviso e ocontrole das atividades de informtica, com a finalidade de garantira autoridade e o controle da Administrao sobre o funcionamentodaqueles setores. Deve ser avaliada a convenincia e aoportunidade da criao de carreira especfica, semelhante aoocorrido com as carreiras de Especialista em Meio Ambiente e ade Analista de Infra-Estrutura;

    Acrdo 2471/2008-TCU-Plenrio

    Estruturao do Quadro de Pessoal de TI

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    9.10. recomendar (...) Escola Nacional de Administrao Pblicaque crie aes de capacitao voltadas para os gestores de

    Tecnologia da Informao da Administrao Pblica Federal,incluindo nessas aes o contedo multidisciplinar necessrio aoexerccio das atribuies inerentes a essas funes, que vo almde conhecimentos de Tecnologia da Informao;

    Acrdo 2471/2008-TCU-Plenrio

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    Seleo

    do

    Fornecedor

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Forma de seleo do fornecedor (definio da forma

    da licitao):

    caracterizao do servio como comum ou no; justificativa para o tipo e a modalidade de licitao a

    serem utilizados; definio pela aplicao ou no do direito de

    preferncia; justificativas para os casos de contrataes diretas.

    (Vide Ac. 2.471/2008-Plenrio, item 9.1.7)

    Forma de Seleo de Fornecedor

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/ACORDAO-2471-08-MIN-BZ-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/ACORDAO-2471-08-MIN-BZ-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/ACORDAO-2471-08-MIN-BZ-2008.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/ACORDAO-2471-08-MIN-BZ-2008.doc
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    Prego

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Conceito de Prego

    Nova modalidade de licitao, para aquisio de bens eservios comuns, em que a disputa entre os licitantes feitapor meio de propostas e lances, de forma presencial oueletrnica, em sesso pblica.

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Conceito de bem e servio comum

    Lei 10.520/2002Art. 1 Para aquisio de bens e servios comuns, poder ser

    adotada a licitao na modalidade de prego, que serregida por esta Lei.

    Pargrafo nico. Consideram-se bens e servios comuns, paraos fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padres dedesempenho e qualidade possam serobjetivamente

    definidos pelo edital, por meio de especificaes usuais nomercado.

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Modalidade e Tipo da Licitao

    Lei 8.666/93Art. 45. (...)

    4o Para contratao de bens e servios de informtica, aadministrao observar o disposto no art. 3o da Lei no 8.248,de 23 de outubro de 1991, levando em conta os fatoresespecificados em seu pargrafo 2o e adotandoobrigatoriamente o tipo de licitao "tcnica e preo",

    permitido o emprego de outro tipo de licitao nos casosindicados em decreto do Poder Executivo.

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Modalidade e Tipo da Licitao

    Lei 8.248/91Art. 3, 3. (...)

    3o A aquisio de bens e servios de informtica eautomao, considerados como bens e servios comuns nostermos do pargrafo nico do art. 1o da Lei no 10.520, de 17de julho de 2002, poder ser realizada na modalidadeprego, restrita s empresas que cumpram o Processo

    Produtivo Bsico nos termos desta Lei e da Lei no 8.387, de30 de dezembro de 1991. (Redao dada pela Lei n 11.077,de 2004)

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Modalidade e Tipo da Licitao

    Decreto 5.450/2005Art. 4o Nas licitaes para aquisio de bens e servios

    comuns ser obrigatria a modalidade prego, sendopreferencial a utilizao da sua forma eletrnica.

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Acrdo 2.471/2008-TCU-Plenrio:

    9.2.1. A licitao de bens e servios de tecnologia da informaoconsiderados comuns, ou seja, aqueles que possuam padres dedesempenho e de qualidade objetivamente definidos pelo edital,

    com base em especificaes usuais no mercado, deve serobrigatoriamente realizada pela modalidade Prego,preferencialmente na forma eletrnica. Quando, eventualmente,no for vivel utilizar essa forma, dever ser anexada a justificativacorrespondente (Lei n 10.520/2002, art. 1; Lei n 8.248/1991, art.

    3, 3; Decreto n 3.555/2000, anexo II; Decreto n 5.450/2005,art. 4, e Acrdo n 1.547/2004 - Primeira Cmara);

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    105

    Acrdo 2.471/2008-TCU-Plenrio:

    9.2.2. Devido padronizao existente no mercado, os bens eservios de tecnologia da informao geralmente atendem aprotocolos, mtodos e tcnicas pr-estabelecidos e

    conhecidos e a padres de desempenho e qualidade quepodem ser objetivamente definidos por meio deespecificaes usuais no mercado. Logo, via de regra, essesbens e servios devem ser considerados comuns para finsde utilizao da modalidade Prego (Lei n 10.520/2002, art.

    1);

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Acrdo 2.471/2008-TCU-Plenrio:

    9.2.4. Em geral, nem a complexidade dos bens ou servios detecnologia da informao nem o fato de eles serem crticos para aconsecuo das atividades dos entes da Administrao

    descaracterizam a padronizao com que tais objetos sousualmente comercializados no mercado. Logo, nem essacomplexidade nem a relevncia desses bens justificam oafastamento da obrigatoriedade de se licitar pela modalidadePrego (Lei n 10.520/2002, art. 1, e Acrdo n 1.114/2006 -

    Plenrio);

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Acrdo 2.471/2008-TCU-Plenrio:

    9.2.6. A deciso de no considerar comuns determinados bens ouservios de tecnologia da informao deve ser justificada nosautos do processo licitatrio. Nesse caso, a licitao no poder

    ser do tipo menor preo, visto que as licitaes do tipo menorpreo devem ser realizadas na modalidade Prego. (Lei n8.666/1993, art. 15, III; Lei n 10.520/2002, art. 1; Decreto n5.450/2005, art. 4, e Acrdo n 1.547/2004 - Primeira Cmara);

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Modalidade e Tipo da Licitao

    Lei 8.666/93Art. 46. Os tipos de licitao "melhor tcnica" ou "tcnica e

    preo" sero utilizados exclusivamente para servios denatureza predominantemente intelectual, em especial naelaborao de projetos, clculos, fiscalizao, superviso egerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, emparticular, para a elaborao de estudos tcnicos

    preliminares e projetos bsicos e executivos, ressalvado odisposto no 4o do artigo anterior. (Redao dada pela Lein 8.883, de 1994)

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Acrdo 2.471/2008-TCU-Plenrio:

    9.2.3. Bens e servios de TI cuja natureza sejapredominantemente intelectual no podem ser licitados pormeio de prego. Tal natureza tpica daqueles servios emque a arte e a racionalidade humanas so essenciais parasua execuo satisfatria. No se trata, pois, de tarefas quepossam ser executadas mecanicamente ou segundoprotocolos, mtodos e tcnicas pr-estabelecidos econhecidos;

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Modalidade e Tipo da Licitao

    Concluses

    Se forem comuns os bens ou os servios: obrigatrio o uso da

    modalidade Prego e tipo menor preo;

    Se no forem comuns: obrigatrio o uso do tipo tcnica e preo

    e modalidade Concorrncia ou Tomada de Preos.

    Se forem de natureza predominantemente intelectual: obrigatrio

    o uso do tipo tcnica e preo e modalidade Concorrncia ou

    Tomada de Preos.

    Pequeno valor: Convite ou Prego.

    Em qualquer das situaes, justificar a deciso.

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Jurisprudncia do TCU

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Acrdo 1.299/2006-TCU-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    legal a utilizao damodalidade prego para

    aquisio e/ou contratao debens e servios de informtica.

    Deve-se utilizar a modalidadeprego estritamente para

    aquisio e/ou contratao debens e servios comuns, ou

    seja, aqueles cujos padres dedesempenho e qualidade

    possam ser objetivamente

    definidos pelo edital, por meiode especificaes usuais nomercado, conforme regra nsitano art. 1, pargrafo nico, daLei n 10.520/2002, incluindo

    nessas caractersticas os bense servios de informtica.

    OBSERVAESA lista constante do anexo II do Decreto n 3.555/2000no exaustiva, mas sim exemplificativa, podendo sercontratados, por meio de prego, outros bens eservios, inclusive de informtica, bastando que estes seenquadrem na definio de bens comuns constante do

    art. 1, pargrafo nico, da Lei n 10.520/2002.As normas disciplinadoras da licitao sero sempreinterpretadas em favor da ampliao da disputa entre osinteressados, desde que no comprometam o interesseda Administrao, a finalidade e a segurana dacontratao. A ampliao da disputa entre osinteressados tem como conseqncia imediata a reduodos preos. Aliada celeridade, a competitividade caracterstica significativa do prego. A possibilidade desimplificar o procedimento licitatrio, sem perda daessncia da competitividade e da isonomia, deve marcartoda licitao."

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Acrdo 2.094/2004-TCU-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    No tocante aquisio de bense servios de informtica pelosentes da administrao pblica

    federal, o Tribunal firmarentendimento no seguinte

    sentido:a licitao na modalidadeprego admitida para a

    aquisio de softwares desdeque estes possam ser

    nitidamente classificados como"bem comum", nos termos da

    definio contida no pargrafonico do art. 1 da Lei

    10.520/2002;

    OBSERVAESA ampliao da disputa entre os interessados temcomo conseqncia imediata a reduo dospreos. Aliada celeridade, a competitividade caracterstica significativa do prego.

    A possibilidade de simplificar o procedimentolicitatrio, sem perda da essncia dacompetitividade e da isonomia, deve marcar todalicitao.

    O argumento de que o convite era a opo legal relativo. A discricionariedade do administrador est

    jungida pelo princpio da indisponibilidade dointeresse pblico. O legislador, ao disponibilizarferramenta de comprovada eficcia e atribuirprioridade para a sua aplicao, imbuiu aAdministrao do dever de a utilizar.

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Acrdo 2.094/2004 Plenrio

    ENTENDIMENTO

    No tocante aquisio de bense servios de informtica pelosentes da administrao pblicafederal, firmar entendimento no

    seguinte sentido:

    As aquisies do gnero emmodalidades diferentes de

    Prego devem ser obrigato-riamente do tipo tcnica e

    preo, conforme determina o 4 do art. 45 da Lei n.

    8.666/1993;

    Exceto as aquisies quepossam ser realizadas me-

    diante a modalidade Prego,que sempre do tipo menor

    preo, as demais, devem ser dotipo tcnica e preo.

    OBSERVAES

    O que se observa na prtica, a utilizao da modalidadePrego para a aquisio de bens de informtica para aquelescasos em que a questo tcnica no seja relevante ou quetodos os licitantes podem receber a mesma pontuao tcnicaem razo dos produtos que vendem. o caso da aquisio de

    licena de softwares, por exemplo. Muitos dos softwaresvendidos no mercado j adquiriram a condio de produtocomum e podem ser adquiridos no mercado de balco.

    Configura modalidade alternativa ao convite, tomada de preose concorrncia para contratao de bens e servios comuns. aplicvel a qualquer valor estimado de contratao.

    Independentemente da ausncia de obrigatoriedade, o gestordever justificar sempre que deixar de utilizar a modalidadeprego, se, tecnicamente, havia condies para tanto. Asrazes so bvias. A caracterstica de celeridade procedimental,decorrente da inverso das fases de habilitao e da aberturadas propostas de preos, apenas a parte mais perceptvel doprocesso.

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Acrdos 476/2006-1 Cmara e 2.138/2005-Plenrio

    ENTENDIMENTO

    Nas licitaes sob amodalidade prego para

    aquisio de bens eservios comuns de

    informtica e automao, a

    participao no certamedeve ser franqueada atodos os interessados,independentemente decumprirem o Processo

    Produtivo Bsico (art. 3, 3, da Lei 8.248/91).

    OBSERVAES

    A despeito da exegese literal do 3 do art. 3 daLei n 8.248/1991 restringir o uso do prego aempresas que cumpram o Processo ProdutivoBsico - PPB, deve-se buscar uma compreensosistemtica e teleolgica da norma, de forma a noimpor gravames desnecessrios administrao.Isso porque grande parte dos bens e servioscomuns de informtica ainda no dispe defabricao interna e, enquanto no implementado

    integralmente um parque industrial de produtos daespcie, seria contra-senso impor AdministraoPblica procedimento mais gravoso para aquisiodesses bens e servios.

    Forma de Seleo de Fornecedor

    http://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.dochttp://localhost/var/www/apps/conversion/tmp/scratch_7/leis%5Clei%208248-91.doc
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    116

    Acrdo 2.138/2005-Plenrio

    9.2. esclarecer ao Consulente que juridicamente possvel a aquisio de

    bens e servios comuns de informtica e automao nas contrataes

    realizadas por intermdio da modalidade Prego, mesmo nas hipteses

    em que no seja tecnicamente vivel a aplicao da regra da prefernciaa que alude o art. 3 da Lei n 8.248/1991, com redao alterada pelas

    Leis n 10.176/2001 e 11.077/2004, vale dizer, nas situaes em que no

    haja licitantes que possam fornecer produto ou servio com tecnologia

    desenvolvida no Pas ou no cumpram o Processo Produtivo Bsico,assim definido pela Lei n 8.387/1991;

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    Processo Produtivo Bsico

    Forma de Seleo de Fornecedor

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    Lei 8.248/1991:Art. 3 (....)

    3o A aquisio de bens e servios de informtica e automao,considerados como bens e servios comuns nos termos dopargrafo nico do art. 1o da Lei no 10.520, de 17 de julho de

    2002, poder ser realizada na modalidade prego, restrita sempresas que cumpram o Processo Produtivo Bsico nos termosdesta Lei e da Lei no 8.387, de 30 de dezembro de 1991.(Redao dada pela Lei n 11.077, de 2004)

    Forma de Seleo de Fornecedor

    http://c/Documents%20and%20Settings/Augusto%20Sherman/Meus%20documentos/SHERMAN/Cursos%20Artigos%20e%20Palestras/Cursos/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20de%20TI/_Ato2004-2006/2004/Lei/L11077.htmhttp://c/Documents%20and%20Settings/Augusto%20Sherman/Meus%20documentos/SHERMAN/Cursos%20Artigos%20e%20Palestras/Cursos/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20de%20TI/_Ato2004-2006/2004/Lei/L11077.htmhttp://c/Documents%20and%20Settings/Augusto%20Sherman/Meus%20documentos/SHERMAN/Cursos%20Artigos%20e%20Palestras/Cursos/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20de%20TI/_Ato2004-2006/2004/Lei/L11077.htmhttp://c/Documents%20and%20Settings/Augusto%20Sherman/Meus%20documentos/SHERMAN/Cursos%20Artigos%20e%20Palestras/Cursos/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20de%20TI/_Ato2004-2006/2004/Lei/L11077.htmhttp://c/Documents%20and%20Settings/Augusto%20Sherman/Meus%20documentos/SHERMAN/Cursos%20Artigos%20e%20Palestras/Cursos/Contrata%C3%A7%C3%A3o%20de%20TI/_Ato2004-20