tabela assuntos justica estadual 2 grau

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Assuntos processuais do 2º Grau da Justiça Estadual Legenda Itens adicionados nesta versão. DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO PÚBLICO Agentes Políticos Governador Afastamento do Cargo Indisponibilidade de Bens Prestação de Contas Recondução Remuneração Magistratura Afastamento Aposentadoria Processo Disciplinar / Sindicância Promoção Quinto Constitucional Remoção Remuneração Ministério Público Afastamento Aposentadoria Processo Disciplinar / Sindicância Promoção Remoção Remuneração Parlamentares Afastamento do Cargo Indisponibilidade de Bens Prestação de Contas Recondução Remuneração Verba de Representação Prefeito Afastamento do Cargo Indisponibilidade de Bens Prestação de Contas Recondução Itens existentes na versão do dia 26/05/2008 que sofreram alteraçõ

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Tabela_Assuntos_Justica_EstaduaAssuntos processuais do 2 Grau da Justia EstadualCdigoCd. PaiDispositivo legalArtigoAlteraesGlossrioLegendaItens existentes na verso do dia 26/05/2008 que sofreram alteraes.Itens adicionados nesta verso.DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATRIAS DE DIREITO PBLICO9985Agentes Polticos101869985glossrio;referente s aes que versam sobre questes jurdicas relacionadas condio de agente poltico. Pode ser assunto complementar em processo criminalGovernador1020710186Afastamento do Cargo1020810207Afastamento por ordem de autoridade judicial ou administrativa, com base na lei de improbidade administrativa, e inclui os casos de no cumprimento do dever de repasse de verbas ou descumprimento da ordem de precatrios.Indisponibilidade de Bens1021210207Questes relativas medida com base na lei de improbidade administrativa.Prestao de Contas1021110207glossrio;discusses relacionadas ao dever de prestao de contas do agente polticoReconduo1021010207Reviso judicial do ato de cassao praticado pela Assemblia Legislativa.Remunerao1020910207Questes relacionadas com remunerao de Governador.Magistratura1018710186Afastamento1018910187Afastamento disciplinar.Aposentadoria1019110187Discusses sobre aposentadoria em geral, incluindo as condies para aposentao (tempo de servio, etc.), reverso, aposentadoria compulsria como penalidade administrativa disciplinar.Processo Disciplinar / Sindicncia1019010187glossrio;Questes relacionadas ao processo disciplinar ou sindicncia instaurados contra magistrado.Promoo1019210187Discusso de critrios.Quinto Constitucional1067510187glossrio;Discusses sobre o acesso magistratura de integrantes do Ministrio Pbico ou da advocacia, com base no quinto constitucional. Alcana critrios para composio das listas de candidatos.Remoo1019310187glossrio;Inclui os critrios para remoo de magistrados e a remoo compulsria como penalidade.Remunerao1018810187Inclui discusses sobre os subsdios e outras parcelas remuneratrias.Ministrio Pblico1019410186Afastamento1019610194Afastamento disciplinar.Aposentadoria1019810194Discusses sobre aposentadoria em geral, incluindo as condies para aposentao (tempo de servio, etc.), reverso, aposentadoria compulsria como penalidade administrativa disciplinar.Processo Disciplinar / Sindicncia1019710194Promoo1019910194Discusso de critrios.Remoo1020010194Inclui os critrios para remoo e a remoo compulsria como penalidade.Remunerao1019510194Inclui discusses sobre os subsdios e outras parcelas remuneratrias.Parlamentares1021310186Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais, Deputados Distritais, e Vereadores.Afastamento do Cargo1021510213Afastamento por ordem de autoridade judicial ou administrativa, com base na lei de improbidade administrativa.Indisponibilidade de Bens1021810213Questes relativas medida com base na lei de improbidade administrativa.Prestao de Contas1021710213Aplicvel s questes relativas aos gestores dos rgos do legislativo.Reconduo1021610213Reviso judicial do ato de cassao.Remunerao1021410213Todas as questes relacionadas com a remunerao do Parlamentar, incluindo subsdios e outras verbas.Verba de Representao1073210214Discusses sobre o direito verba de representao por agentes polticos e sobre a sua natureza remuneratria ou indenizatriaPrefeito1020110186Afastamento do Cargo1020210201L 8.429/199220, pargrafo nicoAfastamento por ordem de autoridade judicial ou administrativa, com base na lei de improbidade administrativa, e inclui os casos de no cumprimento do dever de repasse de verbas ou descumprimento da ordem de precatrios.Indisponibilidade de Bens1020610201Questes relativas medida com base na lei de improbidade administrativa.Prestao de Contas1020510201Reconduo1020410201Dl 201/19674, 5 e 6Reviso judicial do ato de cassao praticado pela Cmara dos Vereadores.Remunerao1020310201Questes relacionadas com remunerao de Prefeito, incluindo o pedido de equiparao com o Governador.Atos Administrativos99979985glossrio;Tema relativo s discusses sobre atos administrativos, em todas as suas espcies, e sobre os respectivos efeitos e validade.Ato Lesivo ao Patrimnio Artstico, Esttico, Histrico ou Turstico100109997glossrio;Abrange principalmente aes com vistas suspenso/anulao de atos lesivos ao patrimnio artstico, esttico, histrico, turstico, etc. Aes com vistas reparao desses danos devem ser cadastradas em responsabilidade. Dano ao errio causado por agente pblico deve ser classificado em improbidade administrativa.Fiscalizao100159997Discusses sobre atividade fiscalizatria ou poder de polcia da Administrao PblicaInspeo Fitossanitria1001610015Discusso sobre produtos sujeitos inspeo fitossanitria e sobre o procedimento fiscalizatrioInspeo Sanitria de Origem Animal1001810015Discusso sobre produtos sujeitos inspeo sanitria de origem animal e sobre o procedimento fiscalizatrioImprobidade Administrativa100119997Lei 8.429/92glossrio;dispositivo legal;Discusses sobre atos que, em tese, resultem em sanes aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento ilcito no exerccio de mandato, cargo, emprego ou funo na administrao pblica direta, indireta ou fundacional.Dano ao Errio1001210011L 8.429/199210glossrio;Discusses sobre a ocorrncia de prejuzo ao Errio Pblico, seja material, seja imaterialEnriquecimento ilcito1001310011L 8.429/19929glossrio;Discusses sobre a obteno de qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razo do exerccio de cargo, mandato, funo, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no artigo 1 desta Lei, notadamente as hipteses relacionadas nos incisos do art. 9 da Lei 8.429/92.Violao aos Princpios Administrativos1001410011L 8.429/199211glossrio;Discusses sobre a violao dos princpios da administrao pblica, no caso de ao ou omisso que ofenda os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade instituies, e notadamente nas hipteses arroladas no art. 11 da Lei 8.429/92.Infrao Administrativa100229997glossrio;Discusses sobre a identificao de infraes administrativas e sobre a correspondente adoo de medidas punitivas ou assecuratrias.Apreenso1002510022Apreenso de bens por irregularidades prprias do bem, das regras de comercializao, ou das normas sanitrias, entre outras hipteses. Exclui a apreenso de veculos, tratado em DirAdministrativo;Sistema Nacional de Trnsito. Apreenses vinculadas a temas tributrios ou fiscais, classificar em DirTributrio;Procedimentos Fiscais;Liberao de Veculo Apreendido, ou Liberao de Mercadorias.Interdio1002410022Interdio de estabelecimentos, locais ou bens em geral por conta do exerccio do poder de polcia.Multas e demais Sanes1002310022Inqurito / Processo / Recurso Administrativo100099997glossrio;Discusses sobre tramitao de inquritos, processos administrativos ou recursos administrativos.Licenas99989997glossrio;Discusso sobre a concesso, manuteno, anulao ou revogao de licena do Poder Pblico para a prtica de atividades.Funcionamento de Comrcio de Derivados de Petrleo100049998Lei 9.478/97 e 9.847/99glossrio;dispositivo legal;Discusses sobre atividades relativas indstria do petrleo e ao abastecimento nacional de combustveis, bem como do adequado funcionamento do Sistema Nacional de Estoques de Combustveis e do cumprimento do Plano Anual de Estoques Estratgicos de Combustveis, de que trata a Lei n 9.478, de 6 de agosto de 1997. Inclui questes relacionadas fiscalizao e atuao da ANP.Funcionamento de Estabelecimentos Empresariais100069998Discusses sobre as normas de funcionamento dos estabelecimentos empresariais de qualquer espcie, inclusive quanto aos estabelecimentos bancrios (horrio, tempo de fila, sacolas, localizao, posturas).Jogos de Bingo e/ou Caa-nqueis100849998Inclui o jogo de bingo tradicional, o eletrnico, e as mquinas caa-nqueis.Loterias/Sorteio100799998Inclui concesso do prmio, reivindicao do prmio, concesso da agncia lotrica, licena para sorteios pblicos. No inclui jogos de bingo ou mquinas caa-nqueis; classificar no assunto prprio.Concurso Pblico / Edital103709985Anulao1038210370Discusses sobre o cumprimento dos requisitos formais do concurso.Anulao e Correo de Provas / Questes1037910370Discusses sobre o contedo das questes de prova.Classificao e/ou Preterio1038110370Condies Especiais para Prestao de Prova1038410370Casos em que se discute a possibilidade de realizar prova em separado ou em condies especiais, em funo de dificuldades fsicas, motoras, sensoriais ou convices morais ou religiosas.Curso de Formao1037710370Discusses sobre admisso, freqncia, concluso do curso de formao que parte do concurso pblico.Escolaridade1038010370Exame de Sade e/ou Aptido Fsica1037610370Inclui o exame de sade (exame mdico) e o exame de capacidade fsica.Exame Psicotcnico / Psiquitrico1037810370Exigncia de Prtica Forense1037410370Inscrio / Documentao1037210370Limite de Idade1037310370Prazo de Validade1038310370Prova de Ttulos1037510370Reserva de Vagas para Deficientes1037110370Discusses sobre possibilidade de haver a reserva, incluso na lista que concorre para reserva de vagas, por deficincia fsica, motora ou sensorial.Contratos Administrativos104219985Temas relacionados com contratos administrativos decorrentes ou no de licitao.Anulao1042310421Equilbrio Financeiro1043010421Execuo Contratual1042910421Discusses sobre o cumprimento do contrato, tanto de iniciativa do Poder Pblico quanto do Particular.Pagamento Atrasado / Correo Monetria1042210421Penalidades1042810421Discusses sobre sanes especficas decorrentes do inadimplemento contratual ou conseqncias da mora.Prorrogao1042610421Resciso1042510421Suspenso1042410421Termo Aditivo1042710421Controle de Constitucionalidade106459985Inconstitucionalidade Material1064610645Destinado especialmente s aes originrias que discutem inconstitucionalidade material de normasProcesso Legislativo1064710645Destinado especialmente s aes originrias que discutem inconstitucionalidade formal de normasDvida Ativa no-tributria103949985Lanvel somente para a execuo. As discusses aparecem em outros grupos.Cesso de crditos no-tributrios1040210394Multas e demais Sanes1039510394Deve ser lanvel nesse nvel para os casos que no se referirem Multa Ambiental.Taxa de Ocupao / Laudmio / Foro1040110394Dvida Pblica Mobiliria101829985 representada pelos ttulos emitidos pela Unio, inclusive os do Banco Central do Brasil, pelos Estados, pelo Distrito Federal, e pelos Municpios.Aplices da Dvida Pblica1018310182Ttulos da Dvida Pblica1018410182Domnio Pblico100889985Bens Pblicos1008910088guas Pblicas1009510089Bloqueio de Valores de Contas Pblicas1009610089Bloqueio de verbas de entes Municipais, Estaduais ou Distrital, exceto no caso do Fundo de Participao dos Municpios, que deve ser cadastrado em DirAdministrativo;Entidades Administrativas/Administrao Pblica;Fundo de Participao dos Municpios.Locao / Permisso / Concesso / Autorizao / Cesso de Uso1009010089Dl 9.760/194664glossrio;Discusses sobre locao, aforamento, permisso, concesso, autorizao ou cesso de bens imveis que no sejam de moradia funcional. Discusses sobre imveis funcionais devem ser classificadas em DirAdministrativo;Domnio Pblico;Imvel Funcional. Inclui as discusses sobre utilizao de bens mveis do Estado. Inclui discusses sobre concesso de direito real de uso.Taxa de Ocupao1009210089Ordenao da Cidade / Plano Diretor1010910088L 10.257/200139Questes sobre controle administratrivo da edificao e ocupao urbana.Patrimnio Histrico / Tombamento1010810088Privatizao1013110088Empregado Pblico / Temporrio104099985Admisso / Permanncia / Despedida1041110409Somente as discusses de carter administrativo. Todas as questes de relaes de trabalho so da competncia da Justia do Trabalho, e devem ser classificadas em DirTrabalho.Contrato Temporrio de Mo de Obra L 8.745/19931041010409Discusses sobre a contratao por tempo determinado para atender a necessidade temporria de excepcional interesse pblico, nos termos do inciso IX do artigo 37 da Constituio Federal.Garantias Constitucionais99869985Interveno em Estado / Municpio99909986CF34Discusses sobre a possibilidade de interveno da Unio nos Estados ou DF, de interveno dos Estados nos Municpios e de interveno da Unio nos Municpios situados em Territrio FederalInterveno do Estado na Propriedade101209985Direito de superfcie e Usucapio coletivo no devem ser includos: so direito real sobre coisa alheia; melhor em Dir Civil, Coisas; no introduzem problemas de interveno do Estado na propriedade; se d entre particulares. Revisado, com dvidas.Desapropriao1012110120Desapropriao de Imvel Urbano1013410120L 10.251/20018 e segs.Desapropriao com pagamento de indenizao atravs de ttulos pblicos ou pagamento direto, por no cumprimento da obrigao de parcelamento, edificao ou utilizao estabelecidas pelo Municpio (art. 5, L 10.251/2001).Desapropriao Indireta1012510120Discusses em que a administrao pblica ocupa propriedade privada sem prvio processo de desapropriao, de iniciativa do particular prejudicado. Tambm conhecido como apossamento administrativo.Desapropriao por Interesse Social Comum / L 4.132/19621012310120Desapropriao por Utilidade Pblica / DL 3.365/19411012210120Direito de Preempo1013310120L 10.257/2001 Estatuto das Cidades25 a 27Art. 25. O direito de preempo confere ao Poder Pblico municipal preferncia para aquisio de imvel urbano objeto de alienao onerosa entre particulares.Limitao Administrativa1013010120Discusses sobre o estabelecimento de limitao administrativa, seus efeitos, inclusive sobre eventual indenizao. Inclui as restries impostas explorao de imveis situados e reas de preservao ambiental.Ocupao Temporria1012910120Requisio de Bem Particular1013510120CF19885, XXVRequisio a retirada coercitiva e temporria de bens da posse de particulares, por autoridade competente, para elidir iminente perigo pblico. A requisio de bens no se confunde com a desapropriao, por ser temporria, no implicando a perda da propriedade.Restituio de rea1013210120No confunde com retrocesso. Neste caso a iniciativa do Poder Pblico, que desiste da finalidade da desapropriao.Retrocesso1012610120Particular pretende desfazer a desapropriao por destinao do bem diversa da que motivou a desapropriao. Inclui a hiptese de tredestinao, transferncia a terceiro quando no pudesse ser transferido diretamente (perseguio ou favoritismo a pessoas determinadas).Servido Administrativa1012810120Vistoria1012710120Licitaes103859985L 8.666/1993Adjudicao1039310385Convnio1039210385L 8.666/199324, XXVI; 116 e segs.Acordos entre rgos pblicos para execuo de determinadas atividades.Edital1038810385Habilitao / Registro Cadastral / Julgamento / Homologao1038710385L 8.666/1993Inclui o prazo do art. 51 da L 8.666/1993.Modalidade / Limite / Dispensa / Inexigibilidade1038610385Discusses sobre a modalidade (tipo) de licitao, ou a necessidade ou no de ser adotado algum tipo especfico. Inclui, tambm, discusses sobre dispensa ou inexigibilidade de licitaoRecursos Administrativos1039110385Revogao1038910385Sanes Administrativas1039010385Discusso sobre as penalidades impostas aos licitantes pela administrao, como o impedimento de licitar.Meio Ambiente101109985Responsabilidade pela causa do dano ambiental classificada em DirAdministrativo;Responsabilidade;Dano Ambiental ou DirCivil;Responsabilidade Civil;Dano Ambiental.Agrotxicos1011610110Fauna1011410110Flora1011310110Inclui todas as hipteses de desmatamento que no se encaixem em assuntos deste nvel nesta pasta. Inclui tambm os casos de extrativismo danoso.Revogao/Anulao de multa ambiental1011210110Revogao/Concesso de Licena Ambiental1011110110Transgnicos1011510110Unidade de Conservao da Natureza1011810110L 9.985/2000Temas relacionados com a constituio, manuteno e operao das Unidades de Conservao Ambiental. So Unidades de Conservao Ambitental: Estao Ecolgica; Reserva Biolgica; Parque Nacional; Monumento Natural; Refgio de Vida Silvestre; rea de Proteo Ambiental; rea de Relevante Interesse Ecolgico; Floresta Nacional; Reserva Extrativista; Reserva de Fauna; Reserva de Desenvolvimento Sustentvel; e Reserva Particular do Patrimnio Natural.Militar103249985Refere-se aos integrantes das foras armadas, das polcias militares e dos bombeiros militares.Penso1035910324Concesso1036010359Lei 3.765/60; Lei 6880/80Art. 7 ; Art. 71Inclui a diviso de benefcio, como no caso da diviso de penso entre vitalcios e temporrios, ou entre esposa e companheira.. Art. 7o A penso militar deferida em processo de habilitao, tomando-se por base a declarao de beneficirios preenchida em vida pelo contribuinte, na ordem de prioridade e condies a seguir: (Redao dada pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) I - primeira ordem de prioridade: (Redao dada pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) a) cnjuge; (Includa pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) b) companheiro ou companheira designada ou que comprove unio estvel como entidade familiar; (Includa pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) c) pessoa desquitada, separada judicialmente, divorciada do instituidor ou a ex-convivente, desde que percebam penso alimentcia; (Includa pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) d) filhos ou enteados at vinte e um anos de idade ou at vinte e quatro anos de idade, se estudantes universitrios ou, se invlidos, enquanto durar a invalidez; e (Includa pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) e) menor sob guarda ou tutela at vinte e um anos de idade ou, se estudante universitrio, at vinte e quatro anos de idade ou, se invlido, enquanto durar a invalidez. (Includa pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) II - segunda ordem de prioridade, a me e o pai que comprovem dependncia econmica do militar; (Redao dada pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) III - terceira ordem de prioridade: (Redao dada pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) a) o irmo rfo, at vinte e um anos de idade ou, se estudante universitrio, at vinte e quatro anos de idade, e o invlido, enquanto durar a invalidez, comprovada a dependncia econmica do militar; (Includa pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) b) a pessoa designada, at vinte e um anos de idade, se invlida, enquanto durar a invalidez, ou maior de sessenta anos de idade, que vivam na dependncia econmica do militar. (Includa pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) 1o A concesso da penso aos beneficirios de que tratam o inciso I, alneas a, b, c e d, exclui desse direito os beneficirios referidos nos incisos II e III. (Includo pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) 2o A penso ser concedida integralmente aos beneficirios do inciso I, alneas a e b, ou distribuda em partes iguais entre os beneficirios daquele inciso, alneas a e c ou b e c, legalmente habilitados, exceto se existirem beneficirios previstos nas suas alneas d e e. (Includo pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) 3o Ocorrendo a exceo do 2o, metade do valor caber aos beneficirios do inciso I, alneas a e c ou b e c, sendo a outra metade do valor da penso rateada, em partes iguais, entre os beneficirios do inciso I, alneas d e e. (Includo pela Medida provisria n 2215-10, de 31.8.2001) Art. 71. A penso militar destina-se a amparar os beneficirios do militar falecido ou extraviado e ser paga conforme o disposto em legislao especfica. 1 Para fins de aplicao da legislao especfica, ser considerado como posto ou graduao do militar o correspondente ao soldo sobre o qual forem calculadas as suas contribuies. 2 Todos os militares so contribuintes obrigatrios da penso militar correspondente ao seu posto ou graduao, com as excees previstas em legislao especficaProvisria1036210359Restabelecimento1036110359Lei 6.880/80.art. 71Art. 71. A penso militar destina-se a amparar os beneficirios do militar falecido ou extraviado e ser paga conforme o disposto em legislao especfica. 1 Para fins de aplicao da legislao especfica, ser considerado como posto ou graduao do militar o correspondente ao soldo sobre o qual forem calculadas as suas contribuies. 2 Todos os militares so contribuintes obrigatrios da penso militar correspondente ao seu posto ou graduao, com as excees previstas em legislao especfica. 3 Todo militar obrigado a fazer sua declarao de beneficirios que, salvo prova em contrrio, prevalecer para a habilitao dos mesmos penso militar. Art. 72. A penso militar defere-se nas prioridades e condies estabelecidas em legislao especfica.Processo Administrativo Disciplinar / Sindicncia1036310324Advertncia / Repreenso1036410363L 6.880/1980; D 4.346/200247, 1; 25 e 27Impedimento / Deteno / Priso1036510363L 6.880/1980; D 4.346/200247; 26, 28, 29 e 30Licenciamento / Excluso1036610363L 6.880/1980; D 4.346/200247; 32Suspenso1036710363Lei 6880 de 198082, XIArt. 82. O militar ser agregado quando for afastado temporariamente do servio ativo por motivo de: XI - ter sido condenado pena de suspenso do exerccio do posto, graduao, cargo ou funo prevista no Cdigo Penal Militar;Reajuste de Remunerao, Soldo, Proventos ou Penso1034210324Regime1032510324Adidos, Agregados e Adjuntos1033110325CR1988; L 6.880/198014, 8, II, 142, 3, III; 81 e 82Agregado - casos do candidato a cargo eletivo (CR1988 14 8, II) e nomeado para cargo no eletivo (CR1988 142, 3, III); aguarda transferncia para a reserva (L 6.880/1980, 81, III); desertor (L 6.880/1980, 82)Corpo Feminino1033610325Classifica as questes peculiares e especficas do corpo militar feminino, tais como condies de progresso funcional, licenas especficas, prorrogao de permanncia no servio ativo, etc. Isonomia tomando como paradigma integrantes do corpo feminino deve ser classificada em Militar; Sistema Remuneratrio; Isonomia.Curso de Formao1032710325Questes sobre acesso, freqncia, matrcula, restries de idade, altura, estado civil; a possibilidade de freqentar, as condies de freqncia, as avaliaes.Estabilidade1032910325Lei 6.880/8050, IV, aInclui os casos de estabilidade no servio militar dos temporrios que pretendem permanecer na ativa por fora da estabilidade, e outras situaes semelhantes. Art. 50. So direitos dos militares: ... IV - nas condies ou nas limitaes impostas na legislao e regulamentao especficas: a) a estabilidade, quando praa com 10 (dez) ou mais anos de tempo de efetivo servioIngresso e Concurso1032610325L 6.880/198010 a 13Trata das questes de admisso no servio pblico militar, incluindo recrutamento, incorporao, matrcula ou nomeao.Promoo1033410325Lei 6.880/8050, inciso IV, alnea "m" ; 59 a 62Inclui questes sobre quadro de acesso, e outras questes pertinentes; efeitos dos cursos de formao, tempo de servio, interstcios.Reintegrao1032810325Inclui os casos dos temporrios e dos reformados que querem retornar ativa.Servio Militar dos Profissionais da Sade1033510325L 5.292/1967Casos dos mdicos, farmacuticos, dentistas e veterinrios (MFDV), que pretendem dispensa ou adiamento da incorporao.Sistema Remuneratrio e Benefcios1033710324Permite classificao neste nvel quando a discusso sobre remunerao do militar no esteja especificada no nvel abaixo.Agregao1035110337Lei 6880 de 198080 a 85Art. 80. Agregao a situao na qual o militar da ativa deixa de ocupar vaga na escala hierrquica de seu Corpo, Quadro, Arma ou Servio, nela permanecendo sem nmero. Continua nos arts. 81, 82, 83, 84 e 85.Assistncia Mdico-Hospitalar1035610337Lei 6880 de 198050, IV, "e"e) a assistncia mdico-hospitalar para si e seus dependentes, assim entendida como o conjunto de atividades relacionadas com a preveno, conservao ou recuperao da sade, abrangendo servios profissionais mdicos, farmacuticos e odontolgicos, bem como o fornecimento, a aplicao de meios e os cuidados e demais atos mdicos e paramdicos necessrios;Frias1033910337Lei 6.880/80Art. 50, inc. IV, "o"Inclui o adicional de frias prevista constitucionalmente.Gratificaes e Adicionais1033810337L 6.880/198053Gratificaes: de localidade, de representao Adicionais: de tempo de servio, de permanncia, de compensao orgnica, de habilitao, de frias, natalino. Inclui tudo o que possa ser considerado vantagem.Indenizaes Regulares1034010337L 6.880/198053, I, aInclui todas as indenizaes devidas ao militar da ativa, inclusive a indenizao de transporte.Isonomia1034110337Qualquer pretenso de isonomia com paradigma em servidor militar, da mesma ou de outra fora, ou mesmo em servidor civil. Inclui a extenso de vantagens aos militares inativos.Licena Prmio1035710337Licenas1035010337Lei 6.880/8067 a 70Das Licenas Art. 67. Licena a autorizao para afastamento total do servio, em carter temporrio, concedida ao militar, obedecidas s disposies legais e regulamentares. 1 A licena pode ser: a) especial; (Revogada pela Medida Provisria n 2.215-10, de 31.8.2001) b) para tratar de interesse particular; c) para tratamento de sade de pessoa da famlia; e d) para tratamento de sade prpria. e) para acompanhar cnjuge ou companheiro(a). (Redao dada pela Lei n 11.447, de 2007) 2 A remunerao do militar licenciado ser regulada em legislao especfica. 3 A concesso de licena regulada pelos Ministros das Foras Singulares. 3o A concesso da licena regulada pelo Comandante da Fora. (Redao dada pela Medida Provisria n 2.215-10, de 31.8.2001) Art. 68. Licena especial a autorizao para o afastamento total do servio, relativa a cada decnio de tempo de efetivo servio prestado, concedida ao militar que a requeira, sem que implique em qualquer restrio para a sua carreira. (Revogado pela Medida Provisria n 2.215-10, de 31.8.2001) 1 A licena especial tem a durao de 6 (seis) meses, a ser gozada de uma s vez; quando solicitado pelo interessado e julgado conveniente pela autoridade competente, poder ser parcelada em 2 (dois) ou 3 (trs) meses. 2 O perodo de licena especial no interrompe a contagem de tempo de efetivo servio. 3 Os perodos de licena especial no-gozados pelo militar so computados em dobro para fins exclusivos de contagem de tempo para a passagem inatividade e, nesta situao, para todos os efeitos legais. 4 A licena especial no prejudicada pelo gozo anterior de qualquer licena para tratamento de sade e para que sejam cumpridos atos de servio, bem como no anula o direito quelas licenas. 5 Uma vez concedida a licena especial, o militar ser exonerado do cargo ou dispensado do exerccio das funes que exercer e ficar disposio do rgo de pessoal da respectiva Fora Armada, adido Organizao Militar onde servir. Art. 69. Licena para tratar de interesse particular a autorizao para o afastamento total do servio, concedida ao militar, com mais de 10 (dez) anos de efetivo servio, que a requeira com aquela finalidade. Pargrafo nico. A licena de que trata este artigo ser sempre concedida com prejuzo da remunerao e da contagem de tempo de efetivo servio, exceto, quanto a este ltimo, para fins de indicao para a quota compulsria. Art. 69-A. Licena para acompanhar cnjuge ou companheiro(a) a autorizao para o afastamento total do servio, concedida a militar com mais de 10 (dez) anos de efetivo servio que a requeira para acompanhar cnjuge ou companheiro(a) que, sendo servidor pblico da Unio ou militar das Foras Armadas, for, de ofcio, exercer atividade em rgo pblico federal situado em outro ponto do territrio nacional ou no exterior, diverso da localizao da organizao militar do requerente. (Includo pela Lei n 11.447, de 2007) 1o A licena ser concedida sempre com prejuzo da remunerao e da contagem de tempo de efetivo servio, exceto, quanto a este ltimo, para fins de indicao para a quota compulsria. (includo pela Lei n 11.447, de 2007) 2o O prazo-limite para a licena ser de 36 (trinta e seis) meses, podendo ser concedido de forma contnua ou fracionada. (includo pela Lei n 11.447, de 2007) 3o Para a concesso da licena para acompanhar companheiro(a), h necessidade de que seja reconhecida a unio estvel entre o homem e a mulher como entidade familiar, de acordo com a legislao especfica. (includo pela Lei n 11.447, de 2007) 4o No ser concedida a licena de que trata este artigo quando o militar acompanhante puder ser passado disposio ou situao de adido ou ser classificado/lotado em organizao militar das Foras Armadas para o desempenho de funes compatveis com o seu nvel hierrquico. (includo pela Lei n 11.447, de 2007) 5o A passagem disposio ou situao de adido ou a classificao/lotao em organizao militar, de que trata o 4o deste artigo, ser efetivada sem nus para a Unio e sempre com a aquiescncia das Foras Armadas envolvidas. (includo pela Lei n 11.447, de 2007) Art. 70. As licenas podero ser interrompidas a pedido ou nas condies estabelecidas neste artigo. 1 A interrupo da licena especial e da licena para tratar de interesse particular poder ocorrer: 1o A interrupo da licena para tratar de interesse particular poder ocorrer: (Redao dada pela Medida Provisria n 2.215-10, de 31.8.2001) 1o A interrupo da licena especial, da licena para tratar de interesse particular e da licena para acompanhar cnjuge ou companheiro(a) poder ocorrer: (Redao dada pela Lei n 11.447, de 2007) a) em caso de mobilizao e estado de guerra; b) em caso de decretao de estado de emergncia ou de estado de stio; c) para cumprimento de sentena que importe em restrio da liberdade individual; d) para cumprimento de punio disciplinar, conforme regulado pelo respectivo Ministrio Militar; e d) para cumprimento de punio disciplinar, conforme regulamentao de cada Fora. (Redao dada pela Medida Provisria n 2.215-10, de 31.8.2001) e) em caso de denncia ou de pronncia em processo criminal ou indiciao em inqurito militar, a juzo da autoridade que efetivou a denncia, a pronncia ou a indiciao. 2 A interrupo de licena para tratar de interesse particular ser definitiva quando o militar for reformado ou transferido ex officio para a reserva remunerada. 2o A interrupo da licena para tratar de interesse particular e da licena para acompanhar cnjuge ou companheiro(a) ser definitiva quando o militar for reformado ou transferido, de ofcio, para a reserva remunerada. (Redao dada pela Lei n 11.447, de 2007) 3 A interrupo da licena para tratamento de sade de pessoa da famlia, para cumprimento de pena disciplinar que importe em restrio da liberdade individual, ser regulada em cada Fora.Licenciamento1035810337Lei 6.880/80121 a 123Do Licenciamento Art. 121. O licenciamento do servio ativo se efetua: I - a pedido; e II - ex officio . 1 O licenciamento a pedido poder ser concedido, desde que no haja prejuzo para o servio: a) ao oficial da reserva convocado, aps prestao do servio ativo durante 6 (seis) meses; e b) praa engajada ou reengajada, desde que conte, no mnimo, a metade do tempo de servio a que se obrigou. 2 A praa com estabilidade assegurada, quando licenciada para fins de matrcula em Estabelecimento de Ensino de Formao ou Preparatrio de outra Fora Singular ou Auxiliar, caso no conclua o curso onde foi matriculada, poder ser reincluda na Fora de origem, mediante requerimento ao respectivo Ministro. 3 O licenciamento ex officio ser feito na forma da legislao que trata do servio militar e dos regulamentos especficos de cada Fora Armada: a) por concluso de tempo de servio ou de estgio; b) por convenincia do servio; e c) a bem da disciplina. 4 O militar licenciado no tem direito a qualquer remunerao e, exceto o licenciado ex officio a bem da disciplina, deve ser includo ou reincludo na reserva. 5 O licenciado ex officio a bem da disciplina receber o certificado de iseno do servio militar, previsto na legislao que trata do servio militar. Art. 122. O Guarda-Marinha, o Aspirante-a-Oficial e as demais praas empossadas em cargo ou emprego pblicos permanentes, estranhos sua carreira e cuja funo no seja de magistrio, sero imediatamente, mediante licenciamento ex officio , transferidos para a reserva, com as obrigaes estabelecidas na legislao que trata do servio militar. Art. 122. O Guarda-Marinha, o Aspirante-a-Oficial e as demais praas empossados em cargos ou emprego pblico permanente, estranho sua carreira, sero imediatamente, mediante licenciamento ex officio, transferidos para a reserva no remunerada, com as obrigaes estabelecidas na legislao do servio militar. (Redao dada pela Lei n 9.297, de 1996) Art. 123. O licenciamento poder ser suspenso na vigncia de estado de guerra, estado de emergncia, estado de stio ou em caso de mobilizaoReforma1034910337Lei 6.880/80104 a 114Da Reforma Art. 104. A passagem do militar situao de inatividade, mediante reforma, se efetua: I - a pedido; e II - ex officio . Art . 105. A reforma a pedido, exclusivamente aplicada aos membros do Magistrio Militar; se o dispuser a legislao especfica da respectiva Fora, somente poder ser concedida quele que contar mais de 30 (trinta) anos de servio, dos quais 10 (dez), no mnimo, de tempo de Magistrio Militar. Art . 106. A reforma ex officio ser aplicada ao militar que: I - atingir as seguintes idades-limite de permanncia na reserva: a) para Oficial-General, 68 (sessenta e oito) anos; b) para Oficial Superior, inclusive membros do Magistrio Militar, 64 (sessenta e quatro) anos; c) para Capito-Tenente, Capito e oficial subalterno, 60 (sessenta) anos; e d) para Praas, 56 (cinqenta e seis) anos. II - for julgado incapaz, definitivamente, para o servio ativo das Foras Armadas; III - estiver agregado por mais de 2 (dois) anos por ter sido julgado incapaz, temporariamente, mediante homologao de Junta Superior de Sade, ainda que se trate de molstia curvel; IV - for condenado pena de reforma prevista no Cdigo Penal Militar, por sentena transitada em julgado; V - sendo oficial, a tiver determinada em julgado do Superior Tribunal Militar, efetuado em conseqncia de Conselho de Justificao a que foi submetido; e VI - sendo Guarda-Marinha, Aspirante-a-Oficial ou praa com estabilidade assegurada, for para tal indicado, ao Ministro respectivo, em julgamento de Conselho de Disciplina. Pargrafo nico. O militar reformado na forma do item V ou VI s poder readquirir a situao militar anterior: a) no caso do item V, por outra sentena do Superior Tribunal Militar e nas condies nela estabelecidas; e b) no caso do item VI, por deciso do Ministro respectivo. Art. 107. Anualmente, no ms de fevereiro, o rgo competente da Marinha, do Exrcito e da Aeronutica organizar a relao dos militares, inclusive membros do Magistrio Militar, que houverem atingido a idade-limite de permanncia na reserva, a fim de serem reformados. Pargrafo nico. A situao de inatividade do militar da reserva remunerada, quando reformado por limite de idade, no sofre soluo de continuidade, exceto quanto s condies de mobilizao. Art. 108. A incapacidade definitiva pode sobrevir em conseqncia de: I - ferimento recebido em campanha ou na manuteno da ordem pblica; II - enfermidade contrada em campanha ou na manuteno da ordem pblica, ou enfermidade cuja causa eficiente decorra de uma dessas situaes; III - acidente em servio; IV - doena, molstia ou enfermidade adquirida em tempo de paz, com relao de causa e efeito a condies inerentes ao servio; V - tuberculose ativa, alienao mental, neoplasia maligna, cegueira, lepra, paralisia irreversvel e incapacitante, cardiopatia grave, mal de Parkinson, pnfigo, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave e outras molstias que a lei indicar com base nas concluses da medicina especializada; e VI - acidente ou doena, molstia ou enfermidade, sem relao de causa e efeito com o servio. 1 Os casos de que tratam os itens I, II, III e IV sero provados por atestado de origem, inqurito sanitrio de origem ou ficha de evacuao, sendo os termos do acidente, baixa ao hospital, papeleta de tratamento nas enfermarias e hospitais, e os registros de baixa utilizados como meios subsidirios para esclarecer a situao. 2 Os militares julgados incapazes por um dos motivos constantes do item V deste artigo somente podero ser reformados aps a homologao, por Junta Superior de Sade, da inspeo de sade que concluiu pela incapacidade definitiva, obedecida regulamentao especfica de cada Fora Singular. Art. 109. O militar da ativa julgado incapaz definitivamente por um dos motivos constantes dos itens I, II, III, IV e V do artigo anterior ser reformado com qualquer tempo de servio. Art. 110. O militar da ativa julgado incapaz definitivamente por um dos motivos constantes dos itens I e II do artigo 108 ser reformado com remunerao calculada com base no soldo correspondente ao grau hierrquico imediato ao que possuir na ativa. Art. 110. O militar da ativa ou da reserva remunerada, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos constantes dos incisos I e II do art. 108, ser reformado com a remunerao calculada com base no soldo correspondente ao grau hierrquico imediato ao que possuir ou que possua na ativa, respectivamente. (Redao dada pela Lei n 7.580, de 1986) 1 Aplica-se o disposto neste artigo aos casos previstos nos itens III, IV e V do artigo 108, quando, verificada a incapacidade definitiva, for o militar considerado invlido, isto , impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho. 2 Considera-se, para efeito deste artigo, grau hierrquico imediato: a) o de Primeiro-Tenente, para Guarda-Marinha, Aspirante-a-Oficial e Suboficial ou Subtenente; b) o de Segundo-Tenente, para Primeiro-Sargento, Segundo-Sargento e Terceiro-Sargento; e c) o de Terceiro-Sargento, para Cabo e demais praas constantes do Quadro a que se refere o artigo 16. 3 Aos benefcios previstos neste artigo e seus pargrafos podero ser acrescidos outros relativos remunerao, estabelecidos em leis especiais, desde que o militar, ao ser reformado, j satisfaa s condies por elas exigidas. 4 O direito do militar previsto no artigo 50, item II, independer de qualquer dos benefcios referidos no caput e no 1 deste artigo, ressalvado o disposto no pargrafo nico do artigo 152. (Revogado pela Medida Provisria n 2.215-10, de 31.8.2001) 5 Quando a praa fizer jus ao direito previsto no artigo 50, item II, e, conjuntamente, a um dos benefcios a que se refere o pargrafo anterior, aplicar-se- somente o disposto no 2 deste artigo. (Revogado pela Medida Provisria n 2.215-10, de 31.8.2001) Art. 111. O militar da ativa julgado incapaz definitivamente por um dos motivos constantes do item VI do artigo 108 ser reformado: I - com remunerao proporcional ao tempo de servio, se oficial ou praa com estabilidade assegurada; e II - com remunerao calculada com base no soldo integral do posto ou graduao, desde que, com qualquer tempo de servio, seja considerado invlido, isto , impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho. Art. 112. O militar reformado por incapacidade definitiva que for julgado apto em inspeo de sade por junta superior, em grau de recurso ou reviso, poder retornar ao servio ativo ou ser transferido para a reserva remunerada, conforme dispuser regulamentao especfica. 1 O retorno ao servio ativo ocorrer se o tempo decorrido na situao de reformado no ultrapassar 2 (dois) anos e na forma do disposto no 1 do artigo 88. 2 A transferncia para a reserva remunerada, observado o limite de idade para a permanncia nessa reserva, ocorrer se o tempo transcorrido na situao de reformado ultrapassar 2 (dois) anos. Art . 113. A interdio judicial do militar reformado por alienao mental dever ser providenciada junto ao Ministrio Pblico, por iniciativa de beneficirios, parentes ou responsveis, at 60 (sessenta) dias a contar da data do ato da reforma. 1 A interdio judicial do militar e seu internamento em instituio apropriada, militar ou no, devero ser providenciados pelo Ministrio Militar, sob cuja responsabilidade houver sido preparado o processo de reforma, quando: a) no existirem beneficirios, parentes ou responsveis, ou estes no promoverem a interdio conforme previsto no pargrafo anterior; ou b) no forem satisfeitas s condies de tratamento exigidas neste artigo. 2 Os processos e os atos de registro de interdio do militar tero andamento sumrio, sero instrudos com laudo proferido por Junta Militar de Sade e isentos de custas. 3 O militar reformado por alienao mental, enquanto no ocorrer a designao judicial do curador, ter sua remunerao paga aos seus beneficirios, desde que estes o tenham sob sua guarda e responsabilidade e lhe dispensem tratamento humano e condigno. Art. 114. Para fins de passagem situao de inatividade, mediante reforma ex officio , as praas especiais, constantes do Quadro a que se refere o artigo 16, so consideradas como: I - Segundo-Tenente: os Guardas-Marinha, Aspirantes-a-Oficial; II - Guarda-Marinha ou Aspirante-a-Oficial: os Aspirantes, os Cadetes, os alunos da Escola de Oficiais Especialistas da Aeronutica, conforme o caso especfico; III - Segundo-Sargento: os alunos do Colgio Naval, da Escola Preparatria de Cadetes do Exrcito e da Escola Preparatria de Cadetes-do-Ar; IV - Terceiro-Sargento: os alunos de rgo de formao de oficiais da reserva e de escola ou centro de formao de sargentos; e V - Cabos: os Aprendizes-Marinheiros e os demais alunos de rgos de formao de praas, da ativa e da reserva. Pargrafo nico. O disposto nos itens II, III e IV aplicvel s praas especiais em qualquer ano escolar.Reserva Remunerada1035210337Lei 6880 de 198096 e 97Art. 96. A passagem do militar situao de inatividade, mediante transferncia para a reserva remunerada, se efetua: I - a pedido; e II - ex officio . Pargrafo nico. A transferncia do militar para a reserva remunerada pode ser suspensa na vigncia do estado de guerra, estado de stio, estado de emergncia ou em caso de mobilizao. Art. 97. A transferncia para a reserva remunerada, a pedido, ser concedida mediante requerimento, ao militar que contar, no mnimo, 30 (trinta) anos de servio. 1 O oficial da ativa pode pleitear transferncia para a reserva remunerada mediante incluso voluntria na quota compulsria. 2 No caso de o militar haver realizado qualquer curso ou estgio de durao superior a 6 ( seis ) meses, por conta da Unio, no estrangeiro, sem haver decorrido 3 (trs) anos de seu trmino, a transferncia para a reserva s ser concedida mediante indenizao de todas as despesas correspondentes realizao do referido curso ou estgio, inclusive as diferenas de vencimentos. O clculo da indenizao ser efetuado pelos respectivos Ministrios. 3 O disposto no pargrafo anterior no se aplica aos oficiais que deixem de ser includos em Lista de Escolha, quando nela tenha entrado oficial mais moderno do seu respectivo Corpo, Quadro, Arma ou Servio. 4 No ser concedida transferncia para a reserva remunerada, a pedido, ao militar que: a) estiver respondendo a inqurito ou processo em qualquer jurisdio; e b) estiver cumprindo pena de qualquer natureza.Tempo de Servio1035410337Lei 6880 de 1980134 a 143Art. 134. Os militares comeam a contar tempo de servio nas Foras Armadas a partir da data de seu ingresso em qualquer organizao militar da Marinha, do Exrcito ou da Aeronutica. 1 Considera-se como data de ingresso, para fins deste artigo: a) a do ato em que o convocado ou voluntrio incorporado em uma organizao militar; b) a de matrcula como praa especial; e c) a do ato de nomeao. 2 O tempo de servio como aluno de rgo de formao da reserva computado, apenas, para fins de inatividade na base de 1 (um) dia para cada perodo de 8 (oito) horas de instruo, desde que concluda com aproveitamento a formao militar. 3 O militar reincludo recomea a contar tempo de servio a partir da data de sua reincluso. 4 Quando, por motivo de fora maior, oficialmente reconhecida, decorrente de incndio, inundao, naufrgio, sinistro areo e outras calamidades, faltarem dados para contagem de tempo de servio, caber aos Ministros Militares arbitrar o tempo a ser computado para cada caso particular, de acordo com os elementos disponveis. Continua nos arts. 135 a 143Transferncia ex-officio para reserva1035310337Lei 6880 de 198096, IIArt. 96. A passagem do militar situao de inatividade, mediante transferncia para a reserva remunerada, se efetua: I - a pedido; e II - ex officio . Pargrafo nico. A transferncia do militar para a reserva remunerada pode ser suspensa na vigncia do estado de guerra, estado de stio, estado de emergncia ou em caso de mobilizao.Transferncia para reserva1035510337Lei 6880 de 198096 e 97Art. 96. A passagem do militar situao de inatividade, mediante transferncia para a reserva remunerada, se efetua: I - a pedido; e II - ex officio . Pargrafo nico. A transferncia do militar para a reserva remunerada pode ser suspensa na vigncia do estado de guerra, estado de stio, estado de emergncia ou em caso de mobilizao. Art. 97. A transferncia para a reserva remunerada, a pedido, ser concedida mediante requerimento, ao militar que contar, no mnimo, 30 (trinta) anos de servio. 1 O oficial da ativa pode pleitear transferncia para a reserva remunerada mediante incluso voluntria na quota compulsria. 2 No caso de o militar haver realizado qualquer curso ou estgio de durao superior a 6 ( seis ) meses, por conta da Unio, no estrangeiro, sem haver decorrido 3 (trs) anos de seu trmino, a transferncia para a reserva s ser concedida mediante indenizao de todas as despesas correspondentes realizao do referido curso ou estgio, inclusive as diferenas de vencimentos. O clculo da indenizao ser efetuado pelos respectivos Ministrios. 3 O disposto no pargrafo anterior no se aplica aos oficiais que deixem de ser includos em Lista de Escolha, quando nela tenha entrado oficial mais moderno do seu respectivo Corpo, Quadro, Arma ou Servio. 4 No ser concedida transferncia para a reserva remunerada, a pedido, ao militar que: a) estiver respondendo a inqurito ou processo em qualquer jurisdio; e b) estiver cumprindo pena de qualquer natureza.Oramento109549985Adicionado nesta versoDiscusses referentes ao oramento dos entes federativos e respectivas entidades administrativas.Crdito Suplementar1095810954Adicionado nesta versoDiscusses sobre a constitucionalidade da aprovao de crdito suplementar ou sua utilizao.Criao de Dotao Oramentria1095510954Adicionado nesta versoDiscusso sobre criao de dotaes oramentrias para aplicao em aes especficas da administrao, pela via legislativa.Repasse de Duodcimos1095610954Adicionado nesta versoDiscusso sobre possibilidade, ausncia ou limites de repasse de duodcimos.Repasse de Verbas Pblicas1095710954Adicionado nesta versoDiscusso sobre repasse de recursos entre os entes federativos ou destes a instituies pblicas ou privadas.Organizao Poltico-administrativa / Administrao Pblica101579985Entidades da administrao Pblica Indireta e rgos da Administrao Direta, inclusive fundos pblicos e instituies financeiras de regime especialMunicpio1093010157Adicionado nesta versoCriao1093110930Adicionado nesta versoDesmembramento1093210930Adicionado nesta versoResponsabilidade da Administrao99919985L 8.666/1993Casos em que o Estado demandado para reparao de danos ou indenizao.Indenizao por Dano Ambiental99949991Casos de ressarcimento do dano ambiental a cargo do Estado. Responsabilidade ambiental contra particular deve ser classificado em DirCivil;Responsabilidade Civil;Dano Ambiental. Demais consideraes, especialmente aes preventivas, devem ser classificadas em DirAdministrativo;Meio Ambiente, onde couber.Indenizao por Dano Material105029991Acidente de Trnsito1050410502Erro Mdico1050310502Variao Cambial1050510502Indenizao por Dano Moral999299911. Dano Moral - Entendido tambm como dano extrapatrimonial ou integridade moral: dor fsica, sofrimento moral, dor moral, dano a honra, dano esttico, a imagem que se faz de si mesmo. Alcana apenas os danos causados PELA Fazenda Pblica. Os danos causados por particulares Fazenda Pblica devero ser cadastrados em Direito Civil (responsabilidade civil). Os danos decorrentes de relao de consumo esto tratados em Direito do Consumidor.Acidente de Trnsito99969992Assunto especfico relacionado a danos ocorridos por fora de acidente de trnsito, que suprime a necessidade de classificar em Dano Moral e/ou Material e/ou Esttico e/ou Funcional.Erro Mdico99959992Assunto especfico relacionado com danos provocados no exerccio da atividade mdica, que suprime a necessidade de classificar em Dano Moral e/ou Material e/ou Esttico e/ou Funcional.Servios100289985Concesso / Permisso / Autorizao1007310028Inclui os casos de prestao do servio diretamente pelo Ente Estatal.gua e/ou Esgoto1008510073Energia Eltrica1007510073Discusses sobre a delegao do servio. Questes entre consumidores e prestadores devem ser classificadas em DirConsumidor.Fornecimento de Gs1007410073Recolhimento e Tratamento de Lixo1008610073Tabelionatos, Registros, Cartrios1008310073Discusses sobre a delegao do servio, as condies de execuo, etc. Questes sobre os servios em si devem ser classificadas em Registros Pblicos. Inclui as discusses sobre titularidade, nomeao, promoo, remoo, aposentadoria compulsria de oficiais de registro ou tabelies.Telefonia1008010073Casos relacionados com a delegao do servio.Transporte Aquavirio1008110073Transporte Terrestre1007610073Inclui discusses sobre o transporte rodovirio e ferrovirio. Casos comuns so os de linhas de nibus irregulares, e o de discusses sobre o pedgio.Defensoria Pblica1008710028Discusses sobre a implantao do servio e os pleitos de prestao do servio, inclusive quanto qualidade.Ensino Fundamental e Mdio1005110028Ensino Superior1002910028Sade1006410028Tratamento Mdico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos1006910064Servidor Pblico Civil102199985Aposentadoria1025410219CF198840Condies de concesso. Discusses sobre proventos devem ser classificadas nos assuntos do grupo Sistema Remuneratrio.Compulsria1025610254L 8.112/1990186 II e 187Art. 186. O servidor ser aposentado: (Vide art. 40 da Constituio) I - (...); II - compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de servio; Art. 187. A aposentadoria compulsria ser automtica, e declarada por ato, com vigncia a partir do dia imediato quele em que o servidor atingir a idade-limite de permanncia no servio ativo.Invalidez Permanente1025510254L 8.112/1990186, I e 1.Art. 186. O servidor ser aposentado: (Vide art. 40 da Constituio) I - por invalidez permanente, sendo os proventos integrais quando decorrente de acidente em servio, molstia profissional ou doena grave, contagiosa ou incurvel, especificada em lei, e proporcionais nos demais casos; 1o Consideram-se doenas graves, contagiosas ou incurveis, a que se refere o inciso I deste artigo, tuberculose ativa, alienao mental, esclerose mltipla, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no servio pblico, hansenase, cardiopatia grave, doena de Parkinson, paralisia irreversvel e incapacitante, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avanados do mal de Paget (ostete deformante), Sndrome de Imunodeficincia Adquirida - AIDS, e outras que a lei indicar, com base na medicina especializada.Voluntria1025710254L 8.112/1990186 IIIArt. 186. O servidor ser aposentado: (Vide art. 40 da Constituio) (...) III - voluntariamente: a) aos 35 (trinta e cinco) anos de servio, se homem, e aos 30 (trinta) se mulher, com proventos integrais; b) aos 30 (trinta) anos de efetivo exerccio em funes de magistrio se professor, e 25 (vinte e cinco) se professora, com proventos integrais; c) aos 30 (trinta) anos de servio, se homem, e aos 25 (vinte e cinco) se mulher, com proventos proporcionais a esse tempo; d) aos 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e aos 60 (sessenta) se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de servio.Jornada de Trabalho1028710219Licenas / Afastamentos1025810219Acompanhamento de Cnjuge ou Companheiro1027310258L 8.112/199084Alistamento / Servio Eleitoral1027210258L 8.112/199097 IIAmamentao1027010258L 8.112/1990209Art. 209. Para amamentar o prprio filho, at a idade de seis meses, a servidora lactante ter direito, durante a jornada de trabalho, a uma hora de descanso, que poder ser parcelada em dois perodos de meia hora.Atividade Poltica1026710258L 8.112/199081 IVCasamento1026810258L 8.112/199097 III aou gala.Dirigente Sindical1025910258L 8.112/1990102 VII cc) para o desempenho de mandato classista ou participao de gerncia ou administrao em sociedade cooperativa constituda por servidores para prestar servios a seus membros, exceto para efeito de promoo por merecimento;Doao de Sangue1027110258L 8.112/199097 IDoena em Pessoa da Famlia1026210258L 8.112/199081 I; 83Exerccio em Outro Municpio1027410258L 8.112/199018Art. 18. O servidor que deva ter exerccio em outro municpio em razo de ter sido removido, redistribudo, requisitado, cedido ou posto em exerccio provisrio ter, no mnimo, dez e, no mximo, trinta dias de prazo, contados da publicao do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuies do cargo, includo nesse prazo o tempo necessrio para o deslocamento para a nova sede. 1o Na hiptese de o servidor encontrar-se em licena ou afastado legalmente, o prazo a que se refere este artigo ser contado a partir do trmino do impedimento. 2o facultado ao servidor declinar dos prazos estabelecidos no caput.Gestante / Adotante / Paternidade1026410258L 8.112/1990102 VIII ainclui a Licena Maternidade.Interesse Particular1026510258L 8.112/199081 VI, 91Licena Capacitao (Aperfeioamento Profissional)1026010258L 8.112/19081 V, 87Licena por Acidente em Servio1027510258L 8.112/1990185 I f, 211 a 214Licena-Prmio1026110258L 8.112/199081 V (revogado)Disposio da L 8.112/1990 revogada pela L 9.527/1997. Inclui as possibilidades de discusso por contagem em dobro e pagamento em pecnia.Luto1026910258L 8.112/199097 III bou nojo.Servio Militar1026610258L 8.112/199081 IIITratamento da Prpria Sade1026310258L 8.112/1990102 VIII bPenso1025010219Concesso1025210250Inclui a diviso de benefcio, como no caso da diviso de penso entre vitalcios e temporrios, ou entre esposa e companheira.Provisria1025110250L 8.112/1990221Casos de ausncia civil do servidor.Restabelecimento1025310250Processo Administrativo Disciplinar ou Sindicncia1027910219Advertncia1028110279Demisso ou Exonerao1028010279L 8.112/199033 IIPenalidade administrativo-disciplinar. Demisso para os servidores efetivos e exonerao para os detentores de cargo em comisso.Responsabilidade Civil do Servidor Pblico / Indenizao ao Errio1028310279Suspenso1028210279Programa de Desligamento Voluntrio (PDV)1028610219Reajustes de Remunerao, Proventos ou Penso1031310219Aplica-se a discusses sobre remunerao de servidores ativos, proventos de servidores inativos, e penses institudas por servidores, quando se tratar de algum ndice de reajuste geral dos servidores.Regime Estatutrio1022010219CF39Indicaes da L 8.112/1990 servem como elemento de referncia para as legislaes estaduais, distrital e municipais. Inclui todas as discusses sobre regimes de vinculao previdenciria de Estados, Distrito Federal ou Municpios.Acumulao de Cargos1022510220CF; Lei 8.112/90CF, art. 37, XVI; Lei 8.112/90, art. 118 a 120CF, art. 37 - XVI - vedada a acumulao remunerada de cargos pblicos, exceto, quando houver compatibilidade de horrios, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI. a) a de dois cargos de professor; b) a de um cargo de professor com outro tcnico ou cientfico; c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de sade, com profisses regulamentadas; XVII - a proibio de acumular estende-se a empregos e funes e abrange autarquias, fundaes, empresas pblicas, sociedades de economia mista, suas subsidirias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder pblico;Anistia Administrativa1023110220Lei 8.878/941Lei 8.838/94 Art. 1 conhecida anistia aos servidores pblicos civis e empregados da Administrao Pblica Federal direta, autrquica e fundacional, bem como aos empregados de empresas pblicas e sociedades de economia mista sob controle da Unio que, no perodo compreendido entre 16 de maro de 1990 e 30 de setembro de 1992, tenham sido: I - exonerados ou demitidos com violao de dispositivo constitucional ou legal; II - despedidos ou dispensados dos seus empregos com violao de dispositivo constitucional, legal, regulamentar ou de clusula constante de acordo, conveno ou sentena normativa; III - exonerados, demitidos ou dispensados por motivao poltica, devidamente caracterizado, ou por interrupo de atividade profissional em decorrncia de movimentao grevista. Pargrafo nico. O disposto neste artigo aplica-se, exclusivamente, ao servidor titular de cargo de provimento efetivo ou de emprego permanente poca da exonerao, demisso ou dispensa.Direito de Greve1022710220CF37, VIICF, art 37 VII - o direito de greve ser exercido nos termos e nos limites definidos em lei especfica.Disponibilidade / Aproveitamento1023410220CF41CF Art. 41 3 Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estvel ficar em disponibilidade, com remunerao proporcional ao tempo de servio, at seu adequado aproveitamento em outro cargo.Enquadramento1022310220Lei 8.112/90243Lei 8.112/90 Art. 243. Ficam submetidos ao regime jurdico institudo por esta Lei, na qualidade de servidores pblicos, os servidores dos Poderes da Unio, dos ex-Territrios, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundaes pblicas, regidos pela Lei n 1.711, de 28 de outubro de 1952 - Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis da Unio, ou pela Consolidao das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, exceto os contratados por prazo determinado, cujos contratos no podero ser prorrogados aps o vencimento do prazo de prorrogao. 1 Os empregos ocupados pelos servidores includos no regime institudo por esta Lei ficam transformados em cargos, na data de sua publicao. 2 As funes de confiana exercidas por pessoas no integrantes de tabela permanente do rgo ou entidade onde tm exerccio ficam transformadas em cargos em comisso, e mantidas enquanto no for implantado o plano de cargos dos rgos ou entidades na forma da lei. 3 As Funes de Assessoramento Superior - FAS, exercidas por servidor integrante de quadro ou tabela de pessoal, ficam extintas na data da vigncia desta Lei. 4 (VETADO). 5 O regime jurdico desta Lei extensivo aos serventurios da Justia, remunerados com recursos da Unio, no que couber. 6 Os empregos dos servidores estrangeiros com estabilidade no servio pblico, enquanto no adquirirem a nacionalidade brasileira, passaro a integrar tabela em extino, do respectivo rgo ou entidade, sem prejuzo dos direitos inerentes aos planos de carreira aos quais se encontrem vinculados os empregos.Estabilidade1022210220CF41CF Art. 41. So estveis aps trs anos de efetivo exerccio os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso pblico. 1 O servidor pblico estvel s perder o cargo: I - em virtude de sentena judicial transitada em julgado II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; III - mediante procedimento de avaliao peridica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. 2 Invalidada por sentena judicial a demisso do servidor estvel, ser ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estvel, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenizao, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remunerao proporcional ao tempo de servio. 3 Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estvel ficar em disponibilidade, com remunerao proporcional ao tempo de servio, at seu adequado aproveitamento em outro cargo. 4 Como condio para a aquisio da estabilidade, obrigatria a avaliao especial de desempenho por comisso instituda para essa finalidade.Estgio Probatrio1023810220CF41adicionado este ramo da justia;CF Art. 41. So estveis aps trs anos de efetivo exerccio os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso pblico. ...... 4 Como condio para a aquisio da estabilidade, obrigatria a avaliao especial de desempenho por comisso instituda para essa finalidade.Exonerao1024110220L 8.112/199033 I,; 15 2; 34Lei 8.112/90 Art. 34. A exonerao de cargo efetivo dar-se- a pedido do servidor, ou de ofcio. Pargrafo nico. A exonerao de ofcio dar-se-: I - quando no satisfeitas as condies do estgio probatrio; II - quando, tendo tomado posse, o servidor no entrar em exerccio no prazo estabelecido. Art. 35. A exonerao de cargo em comisso e a dispensa de funo de confiana dar-se-: I - a juzo da autoridade competente; II - a pedido do prprio servidor.Lotao1023510220Inclui os casos de localizao fora da lotao do servidor.Nomeao1023910220CF ; Lei 8.112/9037, II; 9 (lei 8.112/90)CF Art. 37 II - a investidura em cargo ou emprego pblico depende de aprovao prvia em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeaes para cargo em comisso declarado em lei de livre nomeao e exonerao Lei 8.112/90 Art. 9o A nomeao far-se-: I - em carter efetivo, quando se tratar de cargo isolado de provimento efetivo ou de carreira; II - em comisso, inclusive na condio de interino, para cargos de confiana vagos. Pargrafo nico. O servidor ocupante de cargo em comisso ou de natureza especial poder ser nomeado para ter exerccio, interinamente, em outro cargo de confiana, sem prejuzo das atribuies do que atualmente ocupa, hiptese em que dever optar pela remunerao de um deles durante o perodo da interinidade. Art. 10. A nomeao para cargo de carreira ou cargo isolado de provimento efetivo depende de prvia habilitao em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, obedecidos a ordem de classificao e o prazo de sua validade.Posse e Exerccio1024010220Lei 8.112/90 Art. 13. A posse dar-se- pela assinatura do respectivo termo, no qual devero constar as atribuies, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que no podero ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofcio previstos em lei. 1o A posse ocorrer no prazo de trinta dias contados da publicao do ato de provimento. (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) 2o Em se tratando de servidor, que esteja na data de publicao do ato de provimento, em licena prevista nos incisos I, III e V do art. 81, ou afastado nas hipteses dos incisos I, IV, VI, VIII, alneas a, b, d, e e f, IX e X do art. 102, o prazo ser contado do trmino do impedimento. (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) 3o A posse poder dar-se mediante procurao especfica. 4o S haver posse nos casos de provimento de cargo por nomeao. (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) 5o No ato da posse, o servidor apresentar declarao de bens e valores que constituem seu patrimnio e declarao quanto ao exerccio ou no de outro cargo, emprego ou funo pblica. 6o Ser tornado sem efeito o ato de provimento se a posse no ocorrer no prazo previsto no 1o deste artigo. Art. 14. A posse em cargo pblico depender de prvia inspeo mdica oficial. Pargrafo nico. S poder ser empossado aquele que for julgado apto fsica e mentalmente para o exerccio do cargo. ........... Art. 15. Exerccio o efetivo desempenho das atribuies do cargo pblico ou da funo de confiana. (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) 1o de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo pblico entrar em exerccio, contados da data da posse. (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) 2o O servidor ser exonerado do cargo ou ser tornado sem efeito o ato de sua designao para funo de confiana, se no entrar em exerccio nos prazos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 18. (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) 3o autoridade competente do rgo ou entidade para onde for nomeado ou designado o servidor compete dar-lhe exerccio. (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) 4o O incio do exerccio de funo de confiana coincidir com a data de publicao do ato de designao, salvo quando o servidor estiver em licena ou afastado por qualquer outro motivo legal, hiptese em que recair no primeiro dia til aps o trmino do impedimento, que no poder exceder a trinta dias da publicao. (Includo pela Lei n 9.527, de 10.12.97)Promoo / Ascenso1023610220Aplica-se aos casos de promoo com mudana de classe ou de avano dentro da mesma classe.Readaptao1023710220Lei 8.112/9024Art. 24. Readaptao a investidura do servidor em cargo de atribuies e responsabilidades compatveis com a limitao que tenha sofrido em sua capacidade fsica ou mental verificada em inspeo mdica.Reconduo1022410220L 8.112/199029Retorno do servidor estvel ao cargo anteriormente ocupado quando inabilitado em estgio probatrio relativo a outro cargo, ou quando da reintegrao do anterior ocupante daquele cargo.Redistribuio1023310220L 8.112/199037Deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no mbito do quadro geral de pessoal, para outro rgo ou entidade do mesmo Poder.Regime Previdencirio1023010220Todas as discusses pertinentes ao regime previdencirio (alterao, migrao, regime prprio, regime misto, regime geral, compensao entre regimes).Reintegrao1022610220L 8.112/199028Retorno do servidor estvel ao cargo anteriormente ocupado, como conseqncia da invalidao da demisso.Remoo1022910220Lei 8.112/9036Art. 36. Remoo o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofcio, no mbito do mesmo quadro, com ou sem mudana de sede. Pargrafo nico. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por modalidades de remoo: (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) I - de ofcio, no interesse da Administrao; (Includo pela Lei n 9.527, de 10.12.97) II - a pedido, a critrio da Administrao; (Includo pela Lei n 9.527, de 10.12.97) III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administrao: (Includo pela Lei n 9.527, de 10.12.97) a) para acompanhar cnjuge ou companheiro, tambm servidor pblico civil ou militar, de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, que foi deslocado no interesse da Administrao; (Includo pela Lei n 9.527, de 10.12.97) b) por motivo de sade do servidor, cnjuge, companheiro ou dependente que viva s suas expensas e conste do seu assentamento funcional, condicionada comprovao por junta mdica oficial; (Includo pela Lei n 9.527, de 10.12.97) c) em virtude de processo seletivo promovido, na hiptese em que o nmero de interessados for superior ao nmero de vagas, de acordo com normas preestabelecidas pelo rgo ou entidade em que aqueles estejam lotadosReverso1023210220L 8.112/199025 a 27Art. 25. Reverso o retorno atividade de servidor aposentado: (Redao dada pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) I - por invalidez, quando junta mdica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) II - no interesse da administrao, desde que: (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) a) tenha solicitado a reverso; (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) b) a aposentadoria tenha sido voluntria; (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) c) estvel quando na atividade; (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores solicitao; (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) e) haja cargo vago. (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) 1o A reverso far-se- no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformao. (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) 2o O tempo em que o servidor estiver em exerccio ser considerado para concesso da aposentadoria. (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) 3o No caso do inciso I, encontrando-se provido o cargo, o servidor exercer suas atribuies como excedente, at a ocorrncia de vaga. (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) 4o O servidor que retornar atividade por interesse da administrao perceber, em substituio aos proventos da aposentadoria, a remunerao do cargo que voltar a exercer, inclusive com as vantagens de natureza pessoal que percebia anteriormente aposentadoria. (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) 5o O servidor de que trata o inciso II somente ter os proventos calculados com base nas regras atuais se permanecer pelo menos cinco anos no cargo. (Includo pela Medida Provisria n 2.225-45, de 4.9.2001) Art. 27. No poder reverter o aposentado que j tiver completado 70 (setenta) anos de idade.Transferncia1022810220Legislao revogada: Art. 23. Transferncia a passagem do servidor estvel de cargo efetivo para outro de igual denominao, pertencente a quadro de pessoal diverso, de rgo ou instituio do mesmo Poder. (Execuo suspensa pela RSF n 46, de 1997) 1 A transferncia ocorrer de ofcio ou a pedido do servidor, atendido o interesse do servio, mediante o preenchimento de vaga.(Execuo suspensa pela RSF n 46, de 1997) 2 Ser admitida a transferncia de servidor ocupante de cargo de quadro em extino para igual situao em quadro de outro rgo ou entidade.(Execuo suspensa pela RSF n 46, de 1997) (Revogado pela Lei n 9.527, de 10.12.97)Sistema Remuneratrio e Benefcios1028810219Aplica-se a discusses sobre remunerao de servidores ativos, proventos de servidores inativos, e penses institudas por servidores, quando se tratar de alguma verba especfica.Abono de Permanncia1066210288CFArt. 40, 19 19. O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exigncias para aposentadoria voluntria estabelecidas no 1, III, a, e que opte por permanecer em atividade far jus a um abono de permanncia equivalente ao valor da sua contribuio previdenciria at completar as exigncias para aposentadoria compulsria contidas no 1, II. (Includo pela Emenda Constitucional n 41, 19.12.2003)Abono Pecunirio (Art. 78 Lei 8.112/1990)1029410288Lei 8112/90Art. 78Art. 78. O pagamento da remunerao das frias ser efetuado at 2 (dois) dias antes do incio do respectivo perodo, observando-se o disposto no 1o deste artigo. (Frias de Ministro - Vide) 1 e 2 da Lei 8112/90, foram revogados pela Lei 9.527, de 10.12.97.Acumulao de Proventos1063810288Aplica-se aos casos de acumulao de proventos decorrentes de aposentadorias do servidor pblico.Adicional de Fronteira1029310288Lei 8112/9071Art. 71. O adicional de atividade penosa ser devido aos servidores em exerccio em zonas de fronteira ou em localidades cujas condies de vida o justifiquem, nos termos, condies e limites fixados em regulamento.Adicional de Horas Extras1030310288Lei 8.112/90Art. 61, V; 73 e 74Lei 8.112/90 Art. 73. O servio extraordinrio ser remunerado com acrscimo de 50% (cinqenta por cento) em relao hora normal de trabalho. Art. 74. Somente ser permitido servio extraordinrio para atender a situaes excepcionais e temporrias, respeitado o limite mximo de 2 (duas) horas por jornada.Adicional de Insalubridade1029110288Lei 8.112/90Arts. 61, IV; 68 e 69Lei 8.112/90 Art. 68. Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substncias txicas, radioativas ou com risco de vida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo. 1o O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade dever optar por um deles. 2o O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminao das condies ou dos riscos que deram causa a sua concesso. Art. 69. Haver permanente controle da atividade de servidores em operaes ou locais considerados penosos, insalubres ou perigosos. Pargrafo nico. A servidora gestante ou lactante ser afastada, enquanto durar a gestao e a lactao, das operaes e locais previstos neste artigo, exercendo suas atividades em local salubre e em servio no penoso e no perigoso.Adicional de Periculosidade1029210288Lei 8.112/90Arts. 61, IV; 68 e 69Lei 8.112/90 Art. 68. Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substncias txicas, radioativas ou com risco de vida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo. 1o O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade dever optar por um deles. 2o O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminao das condies ou dos riscos que deram causa a sua concesso. Art. 69. Haver permanente controle da atividade de servidores em operaes ou locais considerados penosos, insalubres ou perigosos. Pargrafo nico. A servidora gestante ou lactante ser afastada, enquanto durar a gestao e a lactao, das operaes e locais previstos neste artigo, exercendo suas atividades em local salubre e em servio no penoso e no perigoso.Adicional de Produtividade1030910288Adicional de Servio Noturno1030810288Lei 8.112/9061,VI e 75Lei 8.112/90. Art. 75. O servio noturno, prestado em horrio compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, ter o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqenta e dois minutos e trinta segundos. Pargrafo nico. Em se tratando de servio extraordinrio, o acrscimo de que trata este artigo incidir sobre a remunerao prevista no art. 73.Adicional por Tempo de Servio1030210288L 8.112/199061 III, 67 nicoArt 67, pargrafo nico. O servidor far jus ao adicional a partir do ms em que completar o qinqnio. (Redao dada pela Lei n 9.527, de 10.12.97) (Revogado pela Medida Provisria n 2.225-45, de 2001, respeitadas as situaes constitudas at 8.3.1999)Assistncia Sade1024410288L 8.112/1990230Assistncia Pr-escolar1024510288L 8.069/1990; D 977/199354 IV; 1 segs.Auxlio-Alimentao1030410288Auxlio-Funeral1024810288L 8.112/1990185 II b, 226 a 228Art. 226. O auxlio-funeral devido famlia do servidor falecido na atividade ou aposentado, em valor equivalente a um ms da remunerao ou provento. 1o No caso de acumulao legal de cargos, o auxlio ser pago somente em razo do cargo de maior remunerao. 2o (VETADO). 3o O auxlio ser pago no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, por meio de procedimento sumarssimo, pessoa da famlia que houver custeado o funeral. Art. 227. Se o funeral for custeado por terceiro, este ser indenizado, observado o disposto no artigo anterior. Art. 228. Em caso de falecimento de servidor em servio fora do local de trabalho, inclusive no exterior, as despesas de transporte do corpo correro conta de recursos da Unio, autarquia ou fundao pblica.Auxlio-Natalidade1024610288L 8.112/1990185 I b; 196Auxlio-Recluso1024710288L 8.112/1990185 II c, 229Art. 229. famlia do servidor ativo devido o auxlio-recluso, nos seguintes valores: I - dois teros da remunerao, quando afastado por motivo de priso, em flagrante ou preventiva, determinada pela autoridade competente, enquanto perdurar a priso; II - metade da remunerao, durante o afastamento, em virtude de condenao, por sentena definitiva, a pena que no determine a perda de cargo. 1o Nos casos previstos no inciso I deste artigo, o servidor ter direito integralizao da remunerao, desde que absolvido. 2o O pagamento do auxlio-recluso cessar a partir do dia imediato quele em que o servidor for posto em liberdade, ainda que condicional.Auxlio-transporte1030610288Parcela remuneratria de carter permanente. Indenizao pelo uso de transporte se inclui em Dirias ou Outras Indenizaes.Complementao de Benefcio/Ferrovirio1024310288Data Base1030010288Aplicao da data base para servidores estaduais, distritais e municipais. Para servidores federais aplica-se Reviso Geral Anual (Mora do Executivo - inciso X, art. 37, CF1988).Descontos Indevidos1029610288Inclui os descontos promovidos diretamente pela Administrao e os descontos consignados, como prmios de seguros e parcelas de financiamento.Dirias e Outras Indenizaes1029810288L 8.112/199051Inclui as dirias, indenizao de transporte, auxlio-moradia, e outras indenizaes que houver.Frias1030110288Gratificao de Incentivo1029010288Gratificao Incorporada / Quintos e Dcimos / VPNI1029510288Trata de todas as formas de incorporao de gratificaes por exerccio de funes, como os conhecidos quintos ou dcimos do RJU da Unio.Gratificao Natalina/13 salrio1031010288Gratificaes da Lei 8.112/19901028910288Gratificaes de Atividade1030510288Inclui todas as gratificaes vinculadas a atividades especficas de servidores, como a GOE, GAJ, GATA.Gratificaes Estaduais Especficas1066710288adicionado este ramo da justia;Gratificaes Municipais Especficas1070610288adicionado este ramo da justia;Incluso de Dependente1032310288Irredutibilidade de Vencimentos1031110288Isonomia/Equivalncia Salarial1022110288Inclui extenso de vantagens aos inativos.Piso Salarial1031210288Plano de Classificao de Cargos1029910288Trata de questes do cumprimento de medidas estabelecidas em geral no Plano de Classificao de Cargos. Questes de enquadramento, reenquadramento, ingresso, excluso, avano, promoo devem ser tratadas nos assuntos DIREITO ADMINISTRATIVO, Servidor Pblico Civil, Regime Estatutrio, Enquadramento ou Promoo.Reviso Geral Anual (Mora do Executivo - inciso X, art. 37, CF 1988)1030710288Salrio-Famlia1024910288L 8.112/1990185 I c, 197 a 201Subsdios1049710288Discusses pertinentes a implantao e sistemtica dos subsdios. No engloba magistrados, ministrio pblico, e outros agentes polticos, que devem ser tratados no grupo prprio.Teto Salarial1029710288L 8.112/199042Todas as discusses sobre limitao de remunerao, proventos ou penso por incidncia de limitao pelo teto salarial, incluindo os da Lei Camata LC 82/1995)Tempo de Servio1027610219Averbao / Contagem de Tempo Especial1027710276Inclui contagem de tempo de servio em condies insalubres ou perigosas, ou misses especiais no exterior.Averbao / Contagem Recproca1027810276CFArt. 201, 9 9 Para efeito de aposentadoria, assegurada a contagem recproca do tempo de contribuio na administrao pblica e na atividade privada, rural e urbana, hiptese em que os diversos regimes de previdncia social se compensaro financeiramente, segundo critrios estabelecidos em lei. (Includo dada pela Emenda Constitucional n 20, de 1998)Sistema Nacional de Trnsito104179985Apreenso de bens no relacionada com questo tributria.CNH - Carteira Nacional de Habilitao1041810417Liberao de Veculo Apreendido1041910417Licenciamento de Veculo1042010417Inclui a discusso sobre a obrigatoriedade ou no de pagar o DPVAT, multas ou outros encargos para licenciamento do veculo.DIREITO CIVIL899Coisas10432899Lei n 10.406/02 (Cdigo Civil) -Arts. 1.196 a 1.510Conceito: o conjunto de normas que regem as relaes jurdicas concernentes aos bens materiais ou imateriais suscetveis de apropriao pelo homem.Anticrese1049510432Lei 10.406/02Art. 1506 a 1510Tem-se que a anticrese tambm direito real de garantia que recai sobre bem imvel. Por este instituto o devedor transfere a sua posse ao credor, para que este perceba e retenha os seus frutos, imputando-os no pagamento da dvida. O novo Cdigo Civil, em relao a anticrese, introduziu a possibilidade de remio do bem.Enfiteuse1048210432Lei 3.071/16678 694O artigo 2.038 CC elucidativo.Habitao1048710432Lei 10.406/021414 a 1416Conceito: Direito real temporrio de ocupar gratuitamente casa alheia para morada do titular e de sua famlia. Para tanto tal direito deve estar inscrito no registro de imveis. Maria Helena. Dicionrio Jurdico, Saraiva, 1998, v. 2Hipoteca1049410432Lei 10.406/021473 a 1505Tem-se que hipoteca direito real de garantia; recai sobre bem imvel do devedor ou de terceiro, sem transmisso da sua posse ao credor; vincula o bem imvel ao cumprimento da obrigao. indivisvel, de modo que, enquanto no liqidada a obrigao garantida, a hipoteca subsiste sobre a totalidade do bem, e seus acessrios, fazendo com que a garantia seja dependente da existncia do crdito.Penhor1048810432Lei n 10.406/02 (Cdigo Civil) -Artigos:1.431Conceito: %u201CConstitui-se o penhor pela transferncia efetiva da posse que, em garantia do dbito ao credor ou a quem o represente, faz o devedor, ou algum por ele, de uma coisa mvel, suscetvel de alienao.%u201D GONALVES, Carlos Roberto. Direito civil: parte geral. So Paulo: Saraiva, 2003. p.178.Direitos e Ttulos de Crdito1049110488Lei n 10.406/02 (Cdigo Civil) -artigos 1.451 1.460.Conceito: %u201CO Cdigo Civil admite penhor de direitos, suscetveis de cesso, sobre coisas mveis que se constitui mediante instrumento pblico ou particular, registrado no Registro de Ttulos e Documentos. O titular do direito entregar ao credor pignoratcio os documentos comprobatrios, salvo se tiver interesse legtimo em conserv-los.%u201D GONALVES, Carlos Roberto. Direito civil: parte geral. So Paulo: Saraiva, 2003. p.182.Industrial / Mercantil1049010488Lei 10.406/021447 a 1450O penhor industrial/mercantil modalidade de penhor convencional, ou seja aquele que decorre da vontade das partes e no de disposio legal imposta. exceo regra de entrega da coisa mvel ou mobilizvel, suscetvel de alienao, realizada pelo devedor (ou por terceiro) ao credor, em garantia do pagamento do dbito, pois, nestes casos, o devedor continua com a posse dos bens empenhados, devendo guard-los e conserv-los.Legal1049310488Lei 10.406/021467 a 1472Entende-se por penhor legal aquele que no depende de vontade das partes para se constituir; decorre de disposio legal.Rural - Agrcola/Pecurio1048910488Lei 10.406/021438 a 1446O penhor rural - agrcola/pecurio modalidade de penhor convencional, ou seja aquele que decorre da vontade das partes e no de disposio legal imposta. exceo regra de entrega da coisa mvel ou mobilizvel, suscetvel de alienao, realizada pelo devedor (ou por terceiro) ao credor, em garantia do pagamento do dbito, pois, nestes casos, o devedor continua com a posse dos bens empenhados, devendo guard-los e conserv-los.Veculos1049210488Lei 10.406/021461 a 1466Esta uma novidade trazida pelo CC/2002. Podem ser objeto de penhor os veculos empregados em qualquer espcie de transporte ou conduo. O penhor constitudo mediante instumento pblico ou particular, devidamente registrado em Cartrio de Ttulos e Documentos do domiclio do devedor e anotado no certificado de propriedade. No penhor de veculos obrigatrio o seguro contra furto, avarias e danos causados a terceiro, desta forma garante-se ao credor a certeza do recebimento de seu crdito. O penhor de veculos no pode exceder a dois anos, prorrogvel por igual perodo. PauloPosse1044410432Lei n 10.406/02 (Cdigo Civil) -artigos 1.196 1.224 C.C.Conceito: Teoria objetiva de Ihering (LEI N 10.406/02 - CDIGO CIVIL) %u2013 Posse a exteriorizao do domnio, ou seja, a relao exterior intencional, existente, normalmente, entre o proprietrio e sua coisa.Aquisio1044710444Lei 10.406/021204 a 1209Cdigo Civil: Art. 1.204. Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possvel o exerccio, em nome prprio, de qualquer dos poderes inerentes propriedade.Esbulho / Turbao / Ameaa1044510444Lei 10.406/021. O autor pode pedir proteo possessria, ou seja a defesa da posse. 2. Quando houver esbulho, pode pedir reintegrao, para restituio da coisa. 3. Quando houver turbao, pode pedir manuteno da posse. 4. Quando houver ameaa iminete de esbulho ou turbao, pode pedir interdito proibitrio. 5. H, ainda, segundo parte da doutrina, entendimento de que tambm constitui proteo possessria, embargos de terceiro, nunciao de obra nova, para impedir edificao, dano infecto, em caso de runa ou mau uso da propriedade, e imisso em posse. 6 Reintegrado, reintegrada, manutenido, manutenida, restitudo, restituda, posse ad interdicta, esbulhado, esbulhador. Conceito: - Esbulho %u2013 Ato violento, em virtude do qual uma pessoa desapossada, contra sua vontade, daquilo que lhe pertence ou est em sua posse, sem que assista ao violentador qualquer direito ou autoridade, com que possa justificar seu ato. - Turbao - Todo fato impeditivo do livre uso da posse, ou que venha tornar obscuro, ou duvidoso, o exerccio dela, bem como todo ato que, em relao coisa, seja executado contra a vontade do possuidor, desde que injustos, isto , no apoiados em lei, ou no autorizados por mandado judicial. - Ameaa %u2013 a demonstrao de querer causar um dano aos direitos de outrem, sem que lhe assista qualquer amparo legal.Imisso1044610444Lei 10.406/021228A imisso na posse no tem procedimento prprio, utilizando-se portanto do rito ordinrio. No lhe corresponde uma classe processual.Utiliza-se quando algum que nunca teve a posse direta de um bem, a pleiteia em juzo com base no seu direito de propriedade. Conceito: o apossamento da coisa que se encontrava em poder de outrem e que passa a ser havida por aquela a favor de quem o ato de apossar-se dela foi determinado.Promessa de Compra e Venda1049610432Lei 10.406/021417 e 1418Utiliza-se normalmente Contrato de Promessa de Compra e Venda quando o pagamento do preo do imvel no efetuado de uma s vez, e sim atravs de sucessivas prestaes. O contrato pode ser celebrado por instrumento pblico ou particular, mas dever ser registrado em Cartrio de Registro de Imveis, para garantir o direito real aquisio do promitente comprador. necessrio que no contenha clusula de arrependimento, permitida apenas na vigncia do CC de 1916. PauloPropriedade1044810432Lei n 10.406/02 (Cdigo Civil) -artigos 1.225, I; 1.228 1.259 C.C.Conceito: o direito que a pessoa fsica ou jurdica tem, dentro dos limites normativos, de usar, gozar e dispor de um bem, corpreo ou incorpreo, bem como de reivindic-lo de quem injustamente o detenha.Adjudicao Compulsria1045010448Lei 10.406/021322 1499 VI 1483Adjudicar ato judicial que transfere determinado bem do patrimnio do devedor para o do credor. a satisfao de uma obrigao de fazer, de prestar declarao de vontade atravs de uma sentena, que substituir e ter os mesmos efeitos da declarao omitida. Aplicada aos contratos de promessa de compra e venda de imveis, assegura o direito declarao judicial que possibilita a transcrio e transferncia do imvel objeto do contrato para o patrimnio do adquirente.Alienao Judicial1045410448Lei 10.406/021322Cdigo Civil_Art. 1.322. Quando a coisa for indivisvel, e os consortes no quiserem adjudic-la a um s, indenizando os outros, ser vendida e repartido o apurado, preferindo-se, na venda, em condies iguais de oferta, o condmino ao estranho, e entre os condminos aquele que tiver na coisa benfeitorias mais valiosas, e, no as havendo, o de quinho maior. Vide arts. 87, 88, 96, 97, 504, 1.489, IV, e 2.019, CC. Vide art. 632, CC/1916. Vide art. 65, Lei 4.504/1964 (Estatuto da Terra). Vide art. 8, Lei 5.868/1972 (Sistema Nacional de Cadastro Rural). Vide arts. 1.112, IV, e 1.117, I e II, CPC. Vide Dec. 72.106/1973 (Regulamenta a Lei 5.868/1972). Vide art. 53, Lei 6.766/1979 (Parcelamento do solo urbano). Vide Lei 10.257/2001 (Poltica urbana). Pargrafo nico. Se nenhum dos condminos tem benfeitorias na coisa comum e participam todos do condomnio em partes iguais, realizar-se- licitao entre estranhos e, antes de adjudicada a coisa quele que ofereceu maior lano, proceder-se- licitao entre os condminos, a fim de que a coisa seja adjudicada a quem afinal oferecer melhor lano, preferindo, em condies iguais, o condmino ao estranho.Aquisio1045510448Lei n 10.406/02 (Cdigo Civil) -Artigos:1.238 a 1.259Conceito: %u201CA aquisio da propriedade consiste, nas palavras de Ruggiero e Maroi, na personalizao do direito num titular%u201D. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro 4 Direito das Coisas, 2007, p. 128 Conceito: %u201CDireito civil. ato ou efeito de adquirir.%u201D DINIZ, Maria Helena. Dicionrio Jurdico, Saraiva, 1998, v. 1Acesso1045610455Lei 10406/021249 a 1259Conceito: modo originrio de adquirir, em virtude do qual fica pertencendo ao proprietrio tudo quanto se une ou se incorpora ao seu bem. Cdigo Civil: Art. 1.248. A acesso pode dar-se: Vide art. 536, CC/1916. Vide arts. 16 a 28, Dec. 24.643/1934 (Cdigo de guas). I - por formao de ilhas; Vide art. 1.249, CC. II - por aluvio; Vide art. 1.250, CC. III - por avulso; Vide art. 1.251, CC. IV - por abandono de lveo; Vide art. 1.252, CC. V - por plantaes ou construes. Vide arts. 1.253 a 1.259, CC.Usucapio da L 6.969/19811050010455L 6.969/1981Ao de usucapio com limite de rea, prvia CF1988. Casos residuais.Usucapio Especial (Constitucional)1045710455CF183 e 191Para imveis urbanos para fins de moradia com rea at 250m2, bem como para imveis rurais com rea de at 50ha CF Art. 183. Aquele que possuir como sua rea urbana de at duzentos e cinqenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposio, utilizando-a para sua moradia ou de sua famlia, adquirir-lhe- o domnio, desde que no seja proprietrio de outro imvel urbano ou rural. Vide Lei 10.257/2001 (Diretrizes gerais da poltica urbana). 1 O ttulo de domnio e a concesso de uso sero conferidos ao homem ou mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil. 2 Esse direito no ser reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez. 3 Os imveis pblicos no sero adquiridos por usucapio. CF, Art. 191. Aquele que, no sendo proprietrio de imvel rural ou urbano, possua como seu, por cinco anos ininterruptos, sem oposio, rea de terra, em zona rural, no superior a cinqenta hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua famlia, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe- a propriedade. Pargrafo nico. Os imveis pblicos no sero adquiridos por usucapio. Vide arts. 1239 1240 do Cdigo Civil. PauloUsucapio Especial Coletiva1046010455Lei 10.257/0110Tambm conhecido por usucapio moradia previsto na lei 10257/2001(estatuto das cidades): Art. 10. As reas urbanas com mais de duzentos e cinqenta metros quadrados, ocupadas por populao de baixa renda para sua moradia, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposio, onde no for possvel identificar os terrenos ocupados por cada possuidor, so susceptveis de serem usucapidas coletivamente, desde que os possuidores no sejam proprietrios de outro imvel urbano ou rural. Vide artigo doutrinrio civil. 1 O possuidor pode, para o fim de contar o prazo exigido por este artigo, acrescentar sua posse de seu antecessor, contanto que ambas sejam contnuas. 2 A usucapio especial coletiva de imvel urbano ser declarada pelo juiz, mediante sentena, a qual servir de ttulo para registro no cartrio de registro de imveis. 3 Na sentena, o juiz atribuir igual frao ideal de terreno a cada possuidor, independentemente da dimenso do terreno que cada um ocupe, salvo hiptese de acordo escrito entre os condminos, estabelecendo fraes ideais diferenciadas. 4 O condomnio especial constitudo indivisvel, no sendo passvel de extino, salvo deliberao favorvel tomada por, no mnimo, dois teros dos condminos, no caso de execuo de urbanizao posterior constituio do condomnio. 5 As deliberaes relativas administrao do condomnio especial sero tomadas por maioria de votos dos condminos presentes, obrigando tambm os demais, discordantes ou ausentes.Usucapio Extraordinria1045810455Lei 10406/021238 e 1261CC Art. 1.238. Aquele que, por quinze anos, sem int