dois tipos de justica e.w.kenyon

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Deus é fiel.

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Dois Tipos de JustiaDois Tipos de JustiaA Mais Importante Mensagem J Oferecida a IgrejaE. W. KenyonTtulo original: Two kind of righteousnessNDICEA razo do por que!.......................................................................5 Introduo....................................................................................6 O homem como ele .....................................................................8 Porque temos falhado..................................................................1 A re!elao da "ust#a .................................................................15 $studo da consc#%nc#a do pecado................................................18 O que a &ust#a s#'n#f#ca..............................................................(( )omo *eus nos fez &ustos ............................................................ (6 *eus+ $le pr,pr#o nossa &ust#a!................................................ -- A &ust#a le'almente nossa..........................................................-6 A &ust#a restaurada...................................................................... A redesco/erta das ep0stolas de Paulo ..........................................1 A !erdade#ra concepo de *eus .................................................. 5( )omunho atra!s da &ust#a......................................................52 CONTRACAAAI're&atems#domu#toforteemens#naraohomemsua necess#dade de "ust#a+ sua fraqueza e sua #ncapac#dade de a'radar a *eus.As metade dos cr#stos t%m s#do mant#dos so/ condenao+ &3 que a I're&a nunca falou so/reo que n,s somos em )r#sto+ que estamos em )r#sto a'ora... 4unca falou que tudo que )r#sto fez por n,s nos est3 d#spon0!el A5O6A.4o temos que esperar #rmos ao )u para entrarmos naquele que )r#sto fez por n,s... 7 nosso para entrarmos A5O6A!*eus+ $lemesmoanossa"ust#a... 8omosa"ust#ade *eus4ele. 8omospart#c#pantesdad#!#nanaturezanomomento que ace#tamos a )r#sto e entramos na fam0l#a de *eus.8e !oc% !#!e uma !#da de fraqueza e derrota+ por que !oc% no sa/e o que !oc% em )r#sto.A suprema necess#dade da I're&a neste tempo sa/er o que somos em )r#sto e como o Pa#+ $le mesmo nos !%."ust#a s#'n#f#ca a capac#dade de f#car na presena de *eus Pa# sem o senso de culpa ou #nfer#or#dade.Aomenosque!oc%sa#/aquem!oc%+eoque!oc%em )r#sto+ !oc% no pode !#!er uma !#da !#tor#osa... 8atan3s+ o pecado eadoenaseroseussenhores. 4o#nstantequesa/equea "ust#ade *eus em)r#sto+ e compreende oque essa"ust#a s#'n#f#ca+ satan3s derrotado.$ste #mportante l#!ro de!er#a ser l#do por cada cr#sto s#ncero. $lemudar3asua!#daass#mcomoeletemmudadoa!#dade mult#d9es.Escreva para Kenyons Gospel Publishing SocietyP.O Box !"# $yn%oo 'shigton ()"* e pe+a nosso artigo tri,estral# -O Precursor &a .i&a/ e por ,ais in0or,a+1es sobre outros livros e cursos bblicos &este excepcional autor e ,estre &a Palavra.A RA!"O DO OR #$E%Odese&oque faz de umhomemum/e/erro+ outro um f#losofo+a faltadedescanso queencheap#sta de danae&o'os tur0st#cos+ as casa de rode#o e os f#lmes e todos os outros lu'ares de prazer a /usca do homem por real#dade+a /usca un#!ersal dos tempos+ a /usca do esp0r#to pelo 8anto 5raal.4#n'umencontra #sso at que eles contatemo :omem+ )r#sto"esus eocoroemcomo8enhor de suas!#das. 4aquele momento a /usca term#na+ eles che'aram.$lespodemnoestarconsc#entesdoque#sto+ maseles sa/emqueosprazeresqueuma !ezprocuraramperderamseus 'ostos e atrao.$les no sa/#am que a fome era esp#r#tual+ que #sso era uma /usca por al'uma co#sa que s, *eus pode dar.4enhuma pessoa alcana o lu'ar de descanso+ no esp0r#to at que ela tenha fe#to este contato.O homem um ser esp#r#tual. $le tem uma alma. $le !#!e em seu corpo.O homem real nunca pode estar permanentemente sat#sfe#to com as co#sas dos sent#dos.$ste um fato pelo qual um 'aroto ou 'arota que encontra esta co#sa na adolesc%nc#a nunca ;colhe a!e#a s#l!estrelo cu#dadosamente.4,sdese&amosquen,spossamoso/ter contatocomcada pessoa que leu. 4,s queremos sa/er as rea9es do seu esp0r#to.4,s cremos que encontramos a fonte de eterna ale'r#a.INTROD$&"O$lest%mestado pescandotodas astardes+a'ora eles esto local#zadosperanteofo'onocampo. $leseramam#'os0nt#mos. Ap,s um pouco de s#l%nc#o+ ele d#sse a seu pastor? Avidanotemsidocomoeusonhei queseria. Eununca encontrei(alcancei) oobjetivoqueeupusnocoraonosdiasda minhajuventude. Eununcaabrimeucoraoparaalgumsobre isso, mas eu irei te contar hoje.Eu sempre tenho sido religioso. Eu tenho sido um pro!essor de Escolas "#blicas. Eu tenho sido o $uperintendente da Escola %ominical. Eu tenho sido um Educador desde que dei&ei a 'aculdade, mas todos estes anos tem sido um secreto conhecimento da irrealidade.%eus nunca !oi real para mim. Eu tenho lido os Evangelhos, eu tenho lido sobre eles. (as toda ve) havia uma consci*ncia de que eu no tinha chegado.Aquela locali)ao que voc* deu na outra noite revelou a mim a coisade que eu precisava. +os primeirosdias que n,s nunca !alamos sobre a vida eterna. -sso era ./er se convertido0 e .'req1entar a -greja0. +,s !al2vamos um pouco sobre a justi!icao, mas isso era sempre um ponto de vista /eol,gico. +o havia algum senso de realidade nisso.3uando eu entendi que algum podia receber a vida eterna 4 a grande nature)a de %eus, ento eu soube que essa seria a coisa de que voc* tinha !alado sobre que a 5ustia era real.6omo um !lash, minha teologia e teorias !oram dissipadas e eu me vi pela primeira ve) como eu realmente era na vista de %eus.Eu nunca havia honrado o que Ele havia !eito em 6risto.Eu nunca havia sabido o que Ele !e) por mim.Eu era uma nova criao. Eu tinha a grande vida e nature)a de %eus.Euseveramenteousei di)er isso, E7$87A57$/-9A%E %E7$.Eu nunca havia con!essado isso antes.Eu nunca ousei at mesmo pensar que eu j2 seria algo assim at depois da morte.A consci*ncia do pecado tem me segurado em cadeias todos esses anos. $empre que algum pregava contra o pecado, eu di)ia, $ou eu.Eu conhecia o pecado. Eu lutei contra o pecado. Eu so!ri por seuse!eitos.(as eu no sabia que quando eu !ui!eito uma nova criao, opassadohaviaparadodeser. Eunosabiaqueseeu cometesse o pecado, eu tinha um advogado com o :ai, 5esus 6risto, o5usto.Eunosabiaquequandoeu!uirecriadoeumetornei; 5ustia de %eus em 6risto.Eu agradeo a voc* por aquilo que voc* me contouO 'OMEM COMO E(E )O homem no tem apro@#mao com *eus.Osensode condenaotemdadoaele umcomple@ode #nfer#or#dade que ofaz umco!arde. Isso rou/a dele af dele mesmo+ no homem+ em *eus e em 8ua Pala!ra. $sta consc#%nc#a do pecado o se'ura em pr#so.$le no tem d#re#to de apro@#mar>se de *eus.$le sa/eque no est3 /om o /astante para orar e ter suas ora9es respond#das.8e ele orar a orao do desespero.Isso o tem 'u#ado para dentro da f#losof#a. $le no ma#s pode f#car lon'e do assunto de *eus e da rel#'#o como um homem com fome no pode f#car lon'e da com#da.O senso de culpa+ #nfer#or#dade+ derrota e fraqueza o fazem com razo e a esse rac#oc0n#o n,s chamamos de f#losof#a.Porcausad#sto+ :a'el el#m#nou*eus#nte#ramentedesua f#losof#a. Paraele+ *euseraumamentede 'randemassasem qualquer centro no cre/ro+ sem qualquer personal#dade.4a sua f#losof#a+ ele tam/m el#m#nou satan3s.8e noh3satan3s+ entonoha!er3pecado. 8e noh3 pecado+ noh3consc#%nc#adopecado. Istoser#auma/elezase fosse !erdade+ mas apenas a razo /uscando um&e#to de escapar.$nto no ha!er#a cu+ porque no h3 !#da ap,s a morte. O homem entra em uma mente un#!ersal e a/sor!#do por #sso. 4oh3ressurre#odocorpo+ nem&ul'amento. Ohomem s#mplesmente se des#nte'ra e se torna uma parte da 'rande #mens#do. Istoapenasosonhodeumhomemquenopode encontrar *eus com seus sent#dos.Aoc% pode !er porque a )#%nc#a )r#st superou a B#losof#a de :a'el.8enoh3satan3s+ noh3doena+ nemmorte. )ontudo+ todos eles morrem.Isto a razo procurando l#/erdade que somente *eus pode dar ao homem.O homem tem uma consc#%nc#a do pecado altamente desen!ol!#da+ um esp0r#to de comple@o de #nfer#or#dade+ um senso de #nd#'n#dade que o dom#na.$le controlado pela dC!#da.Dudo o que ele tem a f na razo que no pode conhecer *eus nem encontr3>Eo.$ste o homem como ele .Cap*t+,o -OR#$E TEMO. /A('ADOAI're&a tems#do mu#to forte emens#nar o homemsua necess#dade de "ust#a+ sua fraqueza e #ncapac#dade de a'radar a *eus.$latems#domu#tofortenasuadenCnc#adepecadosdos crentes.$la tem pre'ado contra a #ncredul#dade+ conformao com o mundo+ e a falta de f+ mas ela tem estado #nfel#zmente faltando em trazer ad#ante a !erdade do que somos em )r#sto ou como a "ust#a e a f esto d#spon0!e#s.Fu#tos denossos h#nos ad#am nossa redeno para ap,s a morte.4,s teremos descanso quando 'anharmos o cu.4,s teremos !#t,r#a quando 'anharmos o cu.4,s seremos !encedores quando 'anharmos o cu.4,s no temos nada desse lado e@ceto falha+ m#sr#a+ desapontamento e fraqueza.4,s teremos paz com *eus quando 'anharmos o cu.4o ha!er3 ma#s falhas quando 'anharmos o cu.O que ele quer d#zer quando ele d#z+ ;Aos esta#s completamente 4ele+ que o ca/ea de todo pr#nc#pado e potestadeGnos 8eus f#lhos e f#lhas mesmo.)oma no!a cr#ao !ema reconc#l#ao+ a "ust#a e a am#zade.A ale'r#a da !#da cr#st est3 na am#zade com o Pa#. Huando estamosemcomunho+ afflu# naturalmente.Huandoestamos fora da comunho a f d#m#nu# e f#ca fraca.A comunho mant#da atra!s da Pala!ra e da #ntercesso de "esus. $le o nosso ad!o'ado a destra do Pa#.A "ust#a nos d3 pos#o com o Pa# a'ora+ nosso d#re#to de usar o 4ome de "esus a'ora+ nossa pos#o como f#lhos e f#lhas e nossa !#t,r#a so/re o ad!ers3r#o.O crente de!er#a estar cont#nuamente testemunhando e confessando sua "ust#a e sua comunho em )r#sto.Cap*t+,o ;A J$.TI&A (E5A(MENTE NO..A.Aquele que no conheceu pecado, %eus 8!e) pecado por nosso !avor, para que pudssemos nos tornar 5ustia de %eus +ele0.*eus fez de "esus pecado. O pecado no fo# somente computado a $le+ mas 8eu esp0r#to de fato se tornou pecado.$le morreu duas !ezes na cruz.Isa0as 5-.1 LInterpretao Far'#nalM.E eles !i)eram$ua sepultura com o perverso, e com o homem rico em $uas mortes0.O/ser!e que .Em suas mortes0 est3 no plural.$le morreu esp#r#tualmente no momento em que *eus pNs o pecado so/re $le e O fez tornar>se pecado. $le morreu f#s#camente horas depo#s.$le morreu no esp0r#to. Isso menc#onado em 1 D#m,teo -.16 que $le fo#&ust#f#cado no esp0r#to e em 1 Pedro -.18 que $lefo# !#!#f#cado no esp0r#to.O ma#s cedo que $le fo# &ust#f#cado+ tal momento de &ust#f#cao pertenceu ao mundo+ po#s $le fo# o nosso su/st#tuto.6omanos ..(5, .8que !oi entreguepor contadasnossas transgressBeseressuscitouporque(ouquando) !omosdeclarados justos0.Huando fomos &ust#f#cadosG Huando "esus fo# &ust#f#cado.Huando"esusfo# &ust#f#cadoGHuando$lefo# !#!#f#cadono esp0r#to.Isso e@pl#ca duas passa'ens.Atos 1-.-->-. onde *eus d#z+ falando so/re o 8enhor "esus+ .As meu !ilho, hoje te gerei0.$ )olossenses 1.15>18+ .3ue a imagem do %eus invis#vel, o :rimog*nito nascido de toda criao... e Ele a cabea do corpo, a -greja, que o comeo (primeiro), o primeironascidodentre os mortos0."esus fo# a pr#me#ra pessoa que nasceu de no!o.$le fo# opr#me#ro que nasceu+ e8eunasc#mentoforada morte e dentro da !#da fo# por n,s.A'ora podemos entender $fs#os (.1+.:ois somos suas prim#cias, criados em 6risto 5esus0.$quando$le feztalo/raG4o tempoem que eu fale# Ino tempo em que $le fo# fe#to pecado+ &ust#f#cado+ ressurreto da morte+ le!ou 8eu san'ue ao lu'ar celest#al do 8anto dos 8antos e sentou>se a destra de *eus.$le sentou porque a 8ua o/ra fo# consumada+ porque a no!a cr#ao pNde se tornar uma real#dade.A'ora os homens passaram da morte para a !#da+ puderam se tornar a "ust#a de *eus 4ele.8e "esus fo# fe#to &usto+ e fe#to to &usto ao ponto de que $le pNdesa#rdo#nfernoe#rparaocu+ se$leap,sters#dofe#to pecado+ pNdetornar>seto&ustoaopontodeque$lepNde#ra presena do Pa#+ sentar a 8ua destra+ e ser ace#to l3 pelo Pa#+ ento cadaumqueace#ta"esus)r#stocomo8al!ador+ confessa8eu senhor#o e rece/e a !#da eterna+ se tornar3 to &usto como "esus porque "esus fo# fe#to para n,s "ust#a de *eus.Isso no p3ra aqu#. Ouse a !oltar para 6omanos -.(6 e le#a a !erso amer#cana..3ue %eus pudesse Ele mesmo ser justo, e a 5ustia daquele que tem ! em 5esus0.Aqu# *eusdeclaraque $le mesmose tornaa"ust#ado homem que tem f em "esus como um 8al!ador e O confessa como 8enhor.8e nos tornamos a "ust#a de *eus em )r#sto I e a "ust#a s#'n#f#ca a capac#dade de f#car na presena do Pa# sem condenao ecoma/solutal#/erdade+ ento*eusresol!euopro/lemada consc#%nc#a do pecado.COMO DEUS TRATA COM O PRO&$EMA DO PECADO4enhumhomempodeestarcertocom*euss#mplesmente portemseuspecadosperdoados. Issode#@ar#aa!elhanatureza que produz estes pecados a#nda ser a dona da s#tuao.Fas quando um homem se torna um f#lho de *eus+ ele uma no!a cr#ao..As coisas antigas se passaram, eis que so novas. (as todas estascoisas sode %eus, que nos reconcilioucomEle mesmo atravs de 6risto0.:3 uma perfe#ta reconc#l#ao. 4o poder#a ser uma reconc#l#ao perfe#ta se hou!esse pecado nesta no!a cr#ao.$le fez do homem um no!o ser.Aomesmotempotudooqueohomem&3fezemsua!#da passada cancelado+ apa'ado como se ele nunca t#!esse comet#do pecado.Apala!ra;6em#sso< nunca usada emcone@o como crente. 7 sempre usada em cone@o com o no!o nasc#mento.Os pecados de um homem so cancelados apenas uma !ez.O#to ouno!e !ezes.A:CE$-$0 traduz#do ;P$6*VOO como seu 8enhor+ no mesmo momento ele recr#ado por rece/er a !#da eterna+ a natureza de *eus."oo1.1+.Euvimparaqueeles possam/er vida, e a tenham em abundDncia0."oo 5.(. declara que quem crer 4ele passa da morte para a !#da e no !a# a &ul'amento.1"oo 5.1(+ .Aquele que tem o 'ilho tem a vida0.Ou 1"oo 5.1-+ .Estas coisas eu vos escrevi, para que possais saber que possuis a vida eterna, a v,s outros que cr*em no nome do 'ilho de %eus0.Isso no uma esperana de !#da eterna. Isso o real rece/#mento da !#da eterna+ a natureza de *eus.Huando !oc% rece/e esta natureza !oc% perde a !elha natureza de satan3s.Aoc% no pode Der duas naturezas ao mesmo tempo+ se !oc% pudesse !oc% pertencer#a a duas fam0l#as ao mesmo tempo.*eus ser#a o seu Pa#+ e satan3s ser#a o seu pa#. Huando !oc% morresse ter#a que #r para am/os+ cu e #nferno.A parte do homem que recr#ada seu esp0r#to. 8eu #ntelecto reno!ado+ seu corpo curado I se doente.Huero que !oc% !e&a claramente que esta 4o!a )r#ao cr#ada em)r#sto"esus+ quesetornoupart#c#pante da naturezad#!#na+ passou do dom0n#o de satan3s para o dom0n#o de "esus )r#sto."esus o 8enhor desta no!a cr#ao.53latas 6.15+.:ois nem a circunciso alguma coisa, nem a incircunciso, mas a nova criao0.$fs#os (.8>1+ .:ois pela graa sois salvos pela !, e isto no de v,s, %om de %eus, no de obras, para que nenhum homem se glorie0.Dudoqueumhomemnosal!ofaznoarrepend#mento+ na renunc#a de pecados+ na pen#t%nc#a o/ra de homemno re'enerado. Isso no tem pos#o d#ante de *eus.*eus trata o pecador como ele . 4o #mporta quo profundo se&a o pecado que ele fez+ o no!o nasc#mento o end#re#tar3.Pens3!amos que o pecador pudesse orar que ele pudesse se arrepender at que *eus o perdoasse.Dudo #sso est3 fora das $scr#turas.$st3 certo para um &udeu so/ a le#+ mas no para um pecador so/ a 'raa.O pecador est3 morto. Dodas as /oas o/ras que ele faz so o/ras do pecado. $le pecado. *eus no quer ta#s o/ras.*eus o trata como ele I che#o de pecado+ re/el#o+ natureza sat=n#ca I e concede a ele a 8ua natureza.8ua natureza t#ra essa su&e#ra+ a natureza su&a de satan3s e o faz umano!acr#ao. Dodos os pecadosda!elhacr#aoso cancelados #nstantaneamente.O pr,@#mo passo no drama o ponto cruc#al de tudo.()or0nt#os 5.(1+ .Aquele que no conheceu pecado %eus o !e) ser pecado a nosso !avor, para que pudssemos nos tornar a 5ustia de %eus +ele0.Dudo o que n,s f#zemos at aqu# fo# para uma f#nal#dade? para que pudssemos nos tornar a "ust#a de *eus em )r#sto.O que a "ust#a s#'n#f#caG7 a capac#dade de f#car na presena do Pa# como se o pecado nunca t#!esse e@#st#do+ to l#!re quanto Ado antes de trans'red#r."oo 8.-6+.$e, pois o 'ilho voslibertar, v,s sereis livres verdadeiramente (ou realmente)0.4a 4o!a )r#ao o B#lho nos fez l#!res.6omanos 8.1+ .+o h2 mais, porm nenhuma condenao para os que esto em 6risto 5esus0.8omos no!as cr#a9es. 8omos "ust#a de *eus em )r#sto. 4,s che'amos. 8omos f#lhos de *eus.A Cn#ca "ust#a que a I're&a conheceu fo# a )al!#n#sta que faz o homem #nd#'no &usto.$ste no!o t#po de "ust#a+ que Paulo descre!e+ a "ust#a de homem &usto que *eus o fez /om por conceder 8ua natureza a ele.Huando$led#ssequeoFeu&usto!#!er3pelaf+ $leest3 descre!endo uma no!a cr#ao que fo# fe#ta &usta coma 8ua pr,pr#a natureza.$sta no uma "ust#a le'al+ nem uma "ust#a cons#derada+ mas uma real concesso da pr,pr#a natureza &usta de *eus. Cap*t+,o se *ele.$ssa consc#%nc#a do pecado tem rou/ado do homem a sua f e o ench#do de um senso de #nd#'n#dade que dom#na a consc#%nc#a humana ho&e.A'oraopro/lemaeste? *euspro!#denc#ouumaredeno que le!ar3 tal consc#%nc#a de pecado e perm#te ao homem !#r a 8ua presena e f#car l3 como "esus fezG8e *euspNde fazer #sso+ entoaf restaurada+ po#s o 'rande #n#m#'o da f o senso de #nd#'n#dade.A teolo'#a tem falhado ao #nterpretar o plano da redeno de tal mane#ra como remo!er esta consc#%nc#a de pecado das mentes destes que ace#tam a )r#sto.*efato+ mu#tosm#n#strosqueestoclass#f#cadosentreos ortodo@os+ cont#nuadamente pre'am o pecado ao #n!s da "ust#a emant%msuas con're'a9es so/condenaoma#sdoque os conduzem para a l#/erdade onde a f pode func#onar.$u tenho !#sto que as /ases da f real de#@ar o cr#sto sa/er que a "ust#a fo# restaurada a ele.$m ", --.(6+ est3 uma profec#a que mu#to chamat#!a. $la uma f#'ura do 4o!o 4asc#mento.$u posso somente lhe dar um !ers0culo+ ;$le ora a *eus e $le lhe fa!or3!el+ ento $le !% a sua face com ale'r#a e restaura ao homem a sua "ust#a"ust#aMde *eus atra!s da f em )r#sto "esus a todos que cr%em+ po#s no h3 d#st#no+ po#s todos pecaram e carecem da 'l,r#a de *eus+ sendo &ust#f#cados 'ratu#tamente por 8ua 'raa atra!s da redeno que est3 em )r#sto "esus para que pudesse Ele mesmo ser justo e a 5ustia daqueles que tem ! em 5esus0.*eusnotem medode setornara"ust#adohomemque tem f em "esus porque $le plane&ou esta redeno.7 f no 8eu pr,pr#o B#lho e no que o B#lho fez pelo homem.*eus no tem!er'onha de se tornar a "ust#a da 4o!a )r#ao.8e h3 al'o que de!#a nos l#/ertar e nos le!antar so/re esse !elho mestre+ ;consc#%nc#a do pecadoloporal#mentar>seda Pala!ra pode desaf#ar sua pos#o com o Pa#.4unca no!amente ele se atre!er3 a ens#nar o pecado do moderno pClp#to e olhar a s# mesmo como um fracassado e escra!o do pecado.$leumsenhor. $letemtantod#re#toperanteotronoda 'raa quanto "esus tem. $le tem tanto d#re#to da presena do Pa# quanto o Pa# tem d#re#to de sentar no 8eu pr,pr#o trono.Por qu%G Porque o Pa# plane&ou a redeno e fez a redeno atra!s de 8eu B#lho e pNs seu selo so/re esta o/ra redentora por fazer o crente em "esus )r#sto "ust#a com sua pr,pr#a "ust#a.Cap*t+,o ?A REDE.CO@ERTA DA. E.TO(A. DE A$(O:3 uma no!#dade que #nteressa nas ep0stolas.As ep0stolasdePaulosoumare!elao dos do#sladosda desco/erta da redeno I o le'al e o !#tal lado deste plano poderoso.A RECUPERA!O DA JUST%A7 uma recuperao le'al.A def#n#o de "ust#a como a !#sta na re!elao de Paulo a capac#dade de f#car na presena de *eus sem o senso de culpa ou #nfer#or#dade.O ma#or tema dessas ep0stolas a no!a "ust#a em contraste J !elha "ust#a so/ a le#.Kma pela 'raa+ a outra por o/ras. Kma era uma "ust#a l#m#tada+ aoutrauma"ust#a#l#m#tada. Kmadeuaohomema pos#o de ser!o+ a outra a pos#o de f#lho.$ste no!o t#po de "ust#a fo# o ;F#str#o mant#do escond#do nas eras mas recebeis o esp#rito da adoo pelo qualclamamos Aba :ai0.$le tem um relac#onamento duplo I um relac#onamento le'al e um relac#onamento !#tal com o *eus Pa#.APala!radeclaraquesomosno!ascr#a9es+ queasco#sas !elhas conectadas com a ;4atureza )a0da< se passaram. As co#sas ant#'as da dC!#da+ do medo e da escra!#do J doena e necess#dade passaram.O fato da no!a cr#ao nunca fo# traz#do J tona.6omanos6.5>11+.:oissenostornamosunidoscomElena semelhanade $uamorte, seremos tambmnasemelhana(ou unidade) de $uaressurreio, sabendo isto, que o nosso velho homem !oi cruci!icado com Ele, para que o corpo do pecado pudesse serdestru#do, paraquenomaisestivssemosnaescravidodo pecado, pois o que morreu justi!icado do pecado. (as se morremos com6ristocremosquetambmviveremoscomEle, sabendoque 6risto sendo ressurreto da morte no morre mais, a morte no tem maisdom#niosobreele. :oisamortequeElemorreu, morreuEle para o pecado uma ve). (as a vida que Ele vive, Ele vive para %eus./ambm v,s, consideraisnosaon0!el denossolu'arem )r#sto e declarar nossa l#/erdade..Aquelequenoconheceupecado!oi !eitopecado para ser pecado por nosso !avor> para que pudssemos nos tornar a 5ustia de %eus +ele0.Demos nos tornado a "ust#a de *eus 4ele+ mas temos !#!#do como escra!os quando de!er0amos re#nar como re#s. )edemos sem lutar quando ou!#mos o ad!ers3r#o ru'#r so/re nossa #nd#'n#dade de f#car na presena de *eus.Doda !ez que confessamos nossa fraqueza+ repud#amos a o/ra consumada de )r#sto e deprec#amos nossa pos#o e presena em )r#sto.B#l#penses ..1-+.:osso todas as coisas +aquele que me !ortalece0.Amentedeestarplenamentesat#sfe#tacomae!#d%nc#ada no!a cr#ao+ uma redeno do dom0n#o de satan3s e da emanc#pao dos pecados.Isto s, pode !#r a n,s atra!s da Pala!ra.O pro/lema do pecado para de ser um pro/lema+ no momento que n,s sa/emos o que somos em )r#sto.A f s, um pro/lema para aqueles que so #'norantes de seus d#re#tos e pr#!#l'#os e seus lu'ares em )r#sto.:e/reus1.->.noscontaquequando)r#stofez a'rande su/st#tu#o+ $le se sentou a destra da Fa&estade nas alturas..$endo o resplendor de $ua gl,ria, e a e&presso e&ata do seu ser e sustentando todas as coisas pela palavra do $eu poder, depois de /er !eitoapuri!icao de pecados, assentou1(+ nos conta que )r#sto le!ou o 8eu san'ue ao lu'ar celest#al do 8anto dos santos e fez uma redeno eterna..(as 6risto sendo um $umo $acerdote dos bens j2 reali)ados, mediante o maior e mais per!eito tabern2culo, no!eitopor mos, quer di)er, no desta criao, no por meio do sangue de bodes e be)erros, mascom$eupr,priosangue, entrouno $antodos $antos, uma ve)portodas tendo obtido eterna redeno0.8e #sso fo# fe#to+ ento nossa redeno uma co#sa completa e term#nada.*eus declara que .O dom0n#o de satan3s so/re n,s est3 aca/ado.:e/reus 1.(.>(6+ nos conta que $le est3 na presena do Pa# emnossofa!or+ depo#sdean#qu#lar opecadocom8eupr,pr#o sacr#f0c#o.:e/reus 2.(5+ .:or isso tambm pode salvar totalmente os que por ele se chegam a %eus vivendo sempre para interceder por eles0.A pala!ra ;8AEAA6< tam/m s#'n#f#ca ;)K6A6la com ale'r#a.$fs#os 5? (5 falando de )r#sto e da I're&a e usando o casamento como uma #lustrao d#z? Xmar#dos+ ama# !ossas esposas+ ass#mcomo)r#stotam/mamoueI're&a+ edeuas# mesmo por eleP para que pudesse sant#f#ca>la+ tendo a pur#f#cada pelala!a'emde 3'uasemm3culaouru'aouqualquer outra co#sa+ mas santa e sem falha.X$le no fala que a I're&a ser3 !encedora depo#s de #r para o cu+ mas que ela !encedora a'ora.4o ser3 sant#f#cada depo#s de #r para o cu+ mas a'ora.A Pala!ra o que traz conhec#mento.A #'nor=nc#a da I're&a so/re a /0/l#a e pss#ma. 7 por causa da pre'ao [email protected] e@pos#o da Pala!ra faz de homens esp#r#tua#s. $la os faz fam#ntos da Pala!ra tanto que eles estudam a Pala!ra por conta pr,pr#a.$sta I're&a Xsem m3cula ou ru'aX a I're&a que fo# pur#f#cada pela Pala!ra de *eus.$la no pur#f#cada pela orao somente pela Pala!ra. 7 o $sp0r#to que usa a Pala!ra para constru#r a !#da de )r#sto em n,s.)l1? (1>((+ nos d3 outra f#'ura da I're&a.X$a !,s outros tam/mque+ outrora+ re#s estranhos e #n#m#'os+ pelas !ossas o/ras mal#'nas+ para apresentar>!os 8antos e sem falha perante $le.X$stauma/elaf#'uradocorporecr#adoWreconc#l#ado+ santo+ semfalha+ semrepro!ao+ permanecendoperanteoPa#+ no s, !est#do da "ust#a de )r#sto+ mas realmente de 8ua "ust#a. $sta uma foto de nossa presente cam#nhada em )r#sto.$fs#os .? (->(.+ X$ !os reno!a#s no $sp0r#to do !osso entend#mento+ e !os re!#sta#s dono!o homem+ cr#adose'undo *eus+ em "ust#a e sant#dade procedentes da !erdade.X$sta no!a cr#ao cr#ada na "ust#a.A "ust#a natureza do *eus Pa#. 8omos part#c#pantes dessa "ust#a W A natureza de *eus.8omospostosnacondutadono!ohomememnossa!#da d#3r#a. 4o falamos ma#s como o !elho homem.O !elho homem !#!eu no fracasso+ no e'o0smo+ na co/#a+ no medo.O no!o homem !#!e na plen#tude do amor. $le como )r#sto W dom#nado pelo cu e pelo doce $sp0r#to celeste.A !elha cr#ao e a no!a esto to separadas quanto *eus e satan3s.:e/reus 1-? (>(1+ XOra+ o *eus da paz+ que trou@e no!amente dos mortos o 'rande pastor do re/anho com o san'ue de uma eterna al#ana+ por nosso 8enhor "esus )r#sto+ fazendo>!os perfe#tos em toda /oa o/ra para fazer 8ua !ontade+ operando em !,s o que a'rad3!el a 8ua !#stanosperfe#tosem toda /oa o/ra para fazer 8ua !ontade.X7de 8euassuntooperar emn,s 8uaa'rad3!el !ontade+ fazendo>nos /elos na !#so do Pa#.B#l#penses 1?6 nos d3 um passo ma#s ad#ante d#sto.X8endo conf#ante d#sto+ que aquele que comeou /oa o/ra em !,s aperfe#oar3 at o d#a de )r#sto(+ X8ede+ po#s+ #m#tadoresde*euscomof#lhos amados L OK BIE:O8 *O AFO6 M.O que far0amos se #m#t3ssemos *eusG4,s amar0amos.X$ anda# em amor ass#m como )r#sto tam/m !os amou+ e se entre'ou por n,s.X*e!emos nos dar como um che#ro+ uma doce+ fra'r=nc#a de oferta de amor ao mundo. $les podem cr#t#car e nos od#ar+ mas n,s os amamos.Andamosemamoremd#reoa$le. Atquenosamemos como $le nos ama+ no O representaremos.$lenuncarespondeude!olta. $lenuncad#sseco#sasque no so /oas. $le nunca cr#t#cou. $le nunca fez fofoca. $le falou pala!ras amorosas. $le a&udouhomens e mulheres. $le d#sse co#sas /on#tas.$ste andar em amor a co#sa ma#s /on#ta do mundo.*eus amor. 8omos nasc#dos do amor. O amor a re'ra e a le# de nossas !#das. O amor a fora de nossa !#da. O amor a co#sa ma#s /ela de nossa !#da. Andamos como $le andou.$sta a "ust#a de *eus em n,s. 7 uma real#dade em nossa !#da em )r#sto.1 "oo .?12 Xn#sto em n,s aperfe#oado o amor+ para que no d#ado&u0zo+ mantenhamos conf#anaP po#sse'undo $le n,s somos neste mundo.8omos aqu# como $le l3.1"oo.?18+ Xnoh3medonoamor+ masoperfe#toamor lana fora o medo.X4oh3medonoamor. $stamos!#!endoemamor. A#emos para crer no amor.8a/emos que $le amor. 8a/emos que estamos ha/#tando no amor. 8a/emos que o amor est3 ha/#tando em n,s.$ste o se'redo da f.$sta re!elao a Paulo e a "oo uma sr#e de f#'uras so/re n,s que nosso Pa# pNs em 8eu 3l/um.4,s nos encontramos completos 4ele.)ol. (? 1>1+ Xportanto+ 4ele+ ha/#tamos+ corporalmente toda a plen#tude da d#!#ndade+ tam/m+ 4ele+ esta#s aperfe#oados. $le o ca/ea de todo o pr#nc#pado e potestade.X7 ass#m que aparecemos ao nosso Pa#. *o &e#to que o amor nos !%+ ass#m como O !#u.Bez>noscomono!ascr#a9esdoamor+ d#r#'#dospeloamor+ !#!endo em amor e de#@ando a amor !#!er em n,s.Dudo #sto poss0!el. Dudo #sto nosso.JUST%A PE$A "AI're&anoaprec#aoquecomoodeclaradonaPala!ra. Demos s#dod#tos que ramos #nd#'nos e #n&ustos+ que ramos fracosenot0nhamosf+ por mu#to#ssotemsetornadouma doena crNn#ca. Olhamos com medo so/re qualquer mensa'em que tra'a al0!#o+ ao menos que se&a mensa'em so/re o/ras.8e pudssemos sacr#f#car al'o+ se pudssemos orar mu#to e duramente o /astante+ se pudssemos confessar nossos pecados o /astante+ ento de al'um &e#to poder0amos dar um &e#to em nossa !#da esp#r#tual.Dudo #sto est3 errado.$"ust#a !empela f. $le no 'anha por o/ras+ por arrepend#mento+ por choro ou por 'r#to. $le tam/m no !em pelo &e#to de supl#car.$le s, !em pelo modo da f.O homem tem sempre /uscado conse'u#r a "ust#a por o/ras. 8e pens3ssemos que poder0amos tornar "ust#a de *eus por o/ras por um certo nCmero de horas+ n,s far0amos #sso.8enosd#ssessemqueal'umo/t%m"ust#aporconfessas todos seus pecados desde a #nf=nc#a e por fazer rest#tu#o deles n,s f#car0amos dese&osos de fazer o esforo.A "ust#a no !em desse &e#to.$le !em pela f. 4o por sua o/ras+ mas pela o/ra de )r#sto. 4o por suas l3'r#mas+ mas pelas l3'r#mas de )r#sto.8e cada um de n,s sou/ssemos que temos "ust#a em n,s+ n,s nos tornar0amos #nte#ramente #ndependentes das c#rcunst=nc#as. 8e fossemos to consc#entes de sermos a "ust#a de *eus como somos consc#entes de sermos fracos e #nd#'nos+ no estar0amos ma#s doentes+ n,s no estar0amos presos em escra!#do da necess#dade e m#sr#a.8e fossemos to consc#entes da nossa #dent#f#cao com "esus )r#sto e de nossa un#dade com $le como somos consc#entes da dor f0s#ca e da necess#dade f0s#ca+ nunca ter0amos dor e nunca menc#onar0amos nossas necess#dade no!amente.$ste no!o senso de "ust#a+ este no!o fato de "ust#a+ essa no!a desco/erta de sermos "ust#a de *eus+ nos d3 um senso de l#/erdade em )r#sto.Isso e@pl#c#tamente destr,# a consc#%nc#a de pecado+ a consc#%nc#a de fraqueza e a consc#%nc#a de necess#dade de )r#sto.8a/emosque$lenossa"ust#aequesomos"ust#ade *eus 4ele.$leest3conoscoemtoda 8uacapac#dadeefora+em toda 8ua plen#tude e complemento. 4o temos medo das c#rcunst=nc#as.$lesussurra+ X4otemas+ eusoucont#'oP nodesan#mes+ po#s sou teu *eusP eu te fortalecere#P s#m+ $u te a&udare#+ $u te sustentare# com a destra da m#nha "ust#a..X$le est3 conosco. $le o *eus da no!a cr#ao.4o podemos fracassar. 4o podemos ser postos em escra!#do.Isto nos d3 uma no!a l#/erdade na orao+ um no!o senso de autor#dade comof#lhosef#lhasde *eusparausar onomede "esus+ uma no!a ale'r#a em comunho com o Pa#.:3 um no!o frescor na Pala!ra. Isso se torna l#teralmente 8ua Pala!ra para n,s.8ua total#dade cat#!a nossos cora9es.4,s podemos no Der perce/#do #sto antes+ mas o Pa# e "esus esto falando a n,s.A Pala!ra a !oz do Pa#. $le no est3 falando a mult#d9es. $le est3 falando a cada um de n,s.$le declara que nos tornamos a "ust#a de *eus 4ele. 8a/emos que somos o que $le declara sermos.$nto a# !em um no!o senso de dom0n#o. Iremos aos nossos d#re#tos+ nossos d#re#tos le'a#s em )r#sto.4ossos passos esto se'uros a'ora. 4o h3 ma#s #ncertezas.4o temos medo do que um d#a possa trazer ma#s ad#ante.8a/emos o que #sso s#'n#f#ca quando $le d#z? Xma#or aquele que est3 em n,s do que aquele que est3 no mundo.X8a/emos o que #sso s#'n#f#ca quando $le d#z? X!,s so#s de *e#s f#lh#nhos+ e os tendes !enc#dola+ se /em que eles podem conhecer #ntelectualmente que eles so a "ust#a de *eus+ que eles tem a capac#dade de *eus+ que eles tem o d#re#to le'al de usar o nome de "esus com toda a sua autor#dade.Isto acontece por pouca comunho+ por andar fora do amor.$les no reconhecem o senhor#o do amor nem o senhor#o da Pala!ra. $les no tem uma conf#sso sem temor do que eles so em )r#sto.:3 um senso de de/#l#dade no esp0r#to+ uma f !ac#lante+ um sed#mento Js c#rcunst=nc#as.Dodo tempo eles adm#t#ro que so a "ust#a de *eus+ contudo no esto le!ando !anta'em n#sso.$les no esto prat#cando a Pala!ra da "ust#a.$les esto #nconsc#entemente !oltando aos sent#dos /uscando a&uda e socorro na hora de necess#dade.$les a'em como o homem comum. 8o mo!#dos pela #n!e&a daqueles que os cercam. I'noram seus lu'ares em )r#sto.$m tempo de )r#se procuram por al'um que ore por eles ou que a&a por eles.I'noramousodonomede"esus. $squecemqual t#pode homens so.$sto !#!endo !#das med0ocres quando de!er#am ser 8uper > :omens.8o fracos quando de!er#am ser fortes.$les temtudo. $les conhecemso/re suas r#quezas. $les sa/em so/re seus d#re#tos. $ contudo !#!em na m#sr#a esp#r#tual.Por qu%G Porque no esto tomando seus lu'ares e a'#ndo na Pala!ra.A JUST%A NOS "A# DOM%NADORES DO MA$8e podemos entrar na sala do trono sem medo+ se podemos f#car em 8ua presena sem medo+ ento sa/emos que somos a sua "ust#a em )r#sto e que somos dom#nadores de todo mal.8atan3s e os seus demNn#os conheceram "esus. $les sa/#am quem $le era+ e eles sa/#am o que $le era+ eles sa/#am tam/m que "esus era consc#ente de quem $le era.8atan3s e os demNn#os sa/em quem somos n,s+ mas mu#tas !ezes n,s mesmos no sa/emos."esus d#sse+ .Eu vim do :ai.04,s podemos d#zer+.sabemos que somos nascidos de %eus e que todo que nascido de %eus vence o mundo0.Aoc% &3 perce/eu o que s#'n#f#ca !#r conf#adamente ao trono da 'raaGAoc% &3 perce/eu o que s#'n#f#ca para n,s sermos capazes de f#car na presena do Pa# ho&e como "esus f#cou no 8eu andar na DerraGAoc% sa/#a que temos tanto d#re#to de sermos l#!res da consc#%nc#a do pecado como "esus fo# durante 8eucam#nhar terrenoG8e podemos f#car na presena do Pa# semo senso de #nfer#or#dadeoudepecado+ somosdom#nadoresdetodaforae poder do #nferno.8atan3s est3 derrotado.Huandosa/emosquesomos8ua"ust#aesa/emosd#sso como "esus sa/#a quem $le era+ no teremos medo do mal+ no temeremos qualquerdoena+no temeremosafalta ded#nhe#ro. 8a/emos que somos a/solutos dom#nadores de todo poder do #n#m#'o.$ sa/eremos que B#l#penses ..11 nosso.;$ o meu *eus supr#r3 cada uma de !ossas necess#dades de acordo com as 8uas r#quezas em 'l,r#a em )r#sto "esus.nos 8ua "ust#a por rece/er a !#da eterna+ a 'rande natureza do Pa#.4o momento que #sto se torna uma real#dade para n,s+ tornarmo>nos !encedores. Os demNn#os nos temero como temeram a "esus.Huantas !ezes eles de!em ter d#to, 0$e aquele homem conhecesse sua autoridade, ele nos mandaria para o abismo0. Fas ele no conhece sua autor#dade!$ ora!a por f. $le tenta!a o/ter poder. $le &e&uou e chorou e ple#teou com *eus para dar a $le al'o que $le &3 possu#.$le t#nha a autor#dade. $le t#nha a capac#dade de usar esta autor#dade. Fas ele no sa/#a d#sso.Dornarmo>nos como $le era em 8eu cam#nhar na terra. $le se tornou como n,s ramos na f#nal#dade de nos tornarmos como $le era e a'ora.Peleno!acr#aosomososramosda!#de#ra+ mem/rosdo 8eu corpo..Assim como Ele n,s somos neste mundo.0$le uma no!a cr#ao > ento n,s somos.$le a "ust#a de *eus > ento n,s somos.$le um herde#ro de *eus > ento n,s somos.$le8enhordetodoomundo>enton,ssomosem8eu nome.)omo $le tem comunho com o Pa# > ento n,s temos.)omo $le tem autor#dade no cu e na terra > ento no nome de "esus temos autor#dade no cu.Podemos d#zer aocasoD.S+0Emnomede5esus, demFnio dei&e este corpo0.Imed#atamente a pala!ra !a# ad#ante no cu+ e o homem l#/ertado #nstantaneamente."esus t#nha.todaautoridade0dadaa $le depo#s que $le ressusc#tou dos mortos.$le no prec#sa!a daquela autor#dade para $le mesmo. Aquela autor#dade pertence ao 8eu corpo+ a I're&a.$ntotemosod#re#todee@ercerestaautor#dadefazendoa o/ra que $le comeou a fazer e de#@ou para cont#nuarmos.$le d#sse+0(aiores obras do que estas v,s !areis, porque Eu vou para o :ai.04omomentoque$lesentou>seadestradoPa#+ $ledeu poderaI're&apara#rfazerot#podeo/raque$lefezantesda cruc#f#cao.$le tem toda sa/edor#a+ e $le nossa sa/edor#a.$le tem autor#dade.8omos umcom$le para usarmos esta autor#dade para 'lor#f#carmos ao Pa#."RUTOS DA JUST%A*e ( )or0nt#os 1.1+0E multiplicar2os !rutos de vossa 5ustia.0$stapassa'emdesaf#ouomeuesp0r#toal'umas!ezes. $u freqQentemente pensa!a no que era os frutos da "ust#a.$nto eu lem/ra!a os frutos de "ust#a na !#da de "esus. Os frutos de "ust#a no foram s, a9es corretas+ mas eles foram o cumpr#mento da !ontade de 8eu Pa#.Isto quer d#zer curar o doente+ al#mentar mult#d9es+ e todas as man#festa9es do seu amor em d#reo ao homem.$stes eram os frutos da "ust#a.8e de!emos dar frutos+ eles sero s#m#lares a estes."esus d#sse+ 0Eu sou a videira, v,s os ramos.0Oramod3omesmo t#podefrutoquea!#de#ra. 7comoa !#de#ra . 7 uma parte da !#de#ra.$nto os frutos da "ust#a em nossa !#da sero a/enoar e a&udar aspessoas+ curarsuasdoenas+ a/r#raPala!raaelas+ desfazer o poder do ad!ers3r#o so/re suas !#das ens#n3>las como !#!er na !ontade do Pa# ens#n3>las como desfrutar de toda plen#tude de8ua 'raa+emostrar>lhes emnosso andard#3r#o umacomunhosemmedocomoPa#+ umaat#tude semmedo d#ante do ad!ers3r#o e de todas as suas o/ras+ um dom0n#o sem medo so/re as c#rcunst=nc#as.Istoqueser#adarfrutos. Istoqueser#adar.!rutosde 5ustia0.Isto al'o e@pl#c#tamente no!o para mu#tos de n,s. 8a/emos so/re os frutos do amor e os frutos da f. 8a/emos so/re os frutos do conhec#mento+ mas sa/emos pouco so/re os .!rutos da 5ustia0.A "ust#a aqu# s#'n#f#ca a capac#dade de f#car na presena do Pa# sem o senso de culpa ou #nfer#or#dade." %NTRP%DAHuo poderosas co#sas poder#amser fe#tas se os homens fossem consc#entes de sua "ust#a!Huo#ntrp#doselesser#amnapresenadadoenae da enferm#dade!Dodo o m#n#str#o pC/l#co de "esus fo# o fruto de 8ua "ust#a.$le no t#nha medo do Pa#+ nem de satan3s+ nem das doenas mal#'nas ou at mesmo da morte. $le no t#nha medo na presena das tempestades que ench#am os cora9es dos outros homens de terror.$le no s, no t#nha medo+ mas $le era 8enhor.Km homem me d#sse, 0$e eu soubesse que era o que a :alavra di) que eu sou, eu poderia sacudir o mundo.0 Faselenuncaaprendeuacrer naPala!ra. $lecrer#ana Pala!ra se $la d#ssesse que ele era #nd#'no ou se $la d#ssesse que ele no t#nha !alor+ era po/re+ fraco e sem f. $le crer#a n#sso+ po#s #sso se tornou uma parte de sua consc#%nc#a.$le no pod#a compreender o fato de que *eus pod#a recr#3>lo e faz%>lo "usto.Al'um d#sse+0$e eu no tivesse uma consci*ncia de pecado,eu teria !. $e eu tivesse !, eu me levantaria desta cama per!eitamente curado0.A consc#%nc#a do pecado 'anhou o dom0n#o.$le era um cr#sto. $le contar#a a !oc% que ele creu que seus pecados foram perdoados e que ele esta!a &ust#f#cado.Al'um poder#a #r ma#s lon'e e d#zer, 0eu recebi o batismo no Esp#rito $anto e !alei em l#nguas0.)ontudo tam/m est3 dom#nado pela consc#%nc#a do pecado.Porqu%GPorqueaPala!ranuncasetornouumareal#dade para eles.Aqu# e al# uma parte da Pala!ra real+ mas a 'rande parte da !erdade em relao a eles mesmos a#nda um terr#t,r#o #[email protected] PRO&$EMA DE DEUSO pro/lema este? *eus era capaz de produz#r uma redeno que red#m#r#a o homem das mos do ad!ers3r#o+ recr#a>lo > #a+ far#a dele uma no!acr#ao+ e cancelar#a todos os pecados que ele &3 cometeuG Poder#a *eus le!ar a natureza de pecado do homem e em seu lu'ar d3>lo 8ua pr,pr#a natureza na qual em que ele poder#a f#car perante $le sem qualquer consc#%nc#a de pecado+ sem o senso de culpa ou de #nfer#or#dadeG8#m+ $le poder#a e pro!#denc#ou uma redeno como esta. A re!elao de Paulo a desco/erta desta redeno.4o encontramos a desco/erta dos quatro e!an'elhos+ ou do l#!ro de Atos. 7 s, na re!elao de Paulo.4esta re!elao ele nos conta que pro!ar3 ao mundo que a "ust#af#nalmentesetornoud#spon0!el atra!sdafem"esus )r#sto como sal!ador e redentor.$le p9e o ponto alto n#sto por declarar+0paraque %eus pudesse ser justo e a 5ustia daquele que tem ! em 5esus.0Huando *eus se torna nossa "ust#a+ n,s nos tornamos to &ustos que .porm, agora nenhuma condenao. h3 em n,s.4#n'um pode trazer acusao contra n,s *eus quem nos declarou &ustos.O fant3st#co fato da no!a cr#ao que no #nstante que nos tornamos uma no!a cr#ao+ aqu#lo que nos mant#nha em fraqueza e escra!#do+ #ncapac#dade de f#car na presena de *eus+ e@t#rpado.4o lu'ar de nosso pecado e de nossa un#o com satan3s !e#o a un#o com *eus.A!#da eterna+ a no!anatureza+ euma no!a pos#o perante *eus !#eram ao homem que tem f em "esus.8e #sto !erdade+ podemos ter nossas ora9es respond#das+ podemos usar o nome de "esus e satan3s nos o/edecer3.*eus nos fez &ustos com a 8ua "ust#a.()or0nt#os 5.(1+.Aquele que no conheceu pecado se tornou pecado a nosso !avor, para que nos torn2ssemos a 5ustia de %eus +ele.0$le nos pur#f#cou com o san'ue de 8eu pr,pr#o B#lho.Podemos f#carna presena doPa# a'ora+ como se o pecado nunca t#!esse nos tocado.8er3#nteressante o/ser!ar al'uns dos frutos espec#a#s da "ust#a.Deremos f na 8ua Pala!ra em nossos l3/#os+ como "esus te!e f nas Pala!ras do Pa# em 8eus l3/#os.Huando "esus falou ao doente e d#sse+ 0levanta se /em em todo caso que $la ut#l#zada.Aamos comear nas /ases d#sso.Isa0as -(.12 uma declarao proft#ca em relao J "ust#a.;$ a o/ra do &usto ser3 paz. se no 8enhor me como se o Festre est#!esse aqu# e se eu a/r#sse os meus olhos O !er#a f#car perante n,s.$uquer#ameprostrar so/re8euspse/e#&ar asmarcas onde os pre'os O se'uraram na cruz.Feu 8enhor! Feu mara!#lhoso 8enhor ressurreto!*eus e "esus esto falando na Pala!ra numno!o sensode real#dade.:3 uma ;#nstantane#dade< so/re a Pala!ra.7 to mara!#lhosamente pessoal.$le est3 falando so/re m#m. 7 o meu 8enhor me chamando para uma reun#o com $le.$le+ queuma!ez fo# fe#topecadopor m#m+ fez > me8ua "ust#a a'ora+ e por este mara!#lhoso ato $le nos le!antou da lama e do lodo do fracasso para sentarmos com $le so/re o trono.4o cons#'o entender. Feu corao se mara!#lha e se espanta so/re o que me cerca.Km an&o sussurra+.Ele um !ilho de %eus. Ele co8 lemos+.+a palavra da verdade, no poder de %eus, pelas armas da 5ustia, quer o!ensivas, quer de!ensivas, porhonra ou por desonra, por in!Dmia ou por boa !ama.0A "ust#a uma arma na presena da ma#s terr0!el #n!est#da.A seta de satan3s no pode nos furar atra!s da "ust#a.8omos os usu3r#os da "ust#a.$fs#os 6.1.+ .Estais, pois, !irmes, cingindo < vos da couraa da 5ustia0.)omo nos !est#mos com a "ust#aG Pela conf#sso.)onfessamos que $le a nossa "ust#a.8em medo+ encaramos as foras das tre!as com a consc#%nc#a de que nenhuma seta pode furar a couraa da "ust#a.( D#m,teo ..8+ .52 agora a coroa da 5ustia me est2 guardada,a qual o $enhor, reto 5ui), me dar2 naquele dia> e no somente a mim, mas tambm a todos quantos amam a $ua vinda.0A coroa para o crente que faz a "ust#a pelo mestre.8e andarmos no senso desta no!a "ust#a e fazermos como "oo nos fala em 1 "oo (.(1+ n,s nos tornamos ;prat#cantes da "ust#a. #mpor as mos so/re os enfermos+ e@pulsar demNn#os.8a/emos que como $le + somos n,s neste mundo.8a/emos que 8ua "ust#a nos faz &ustos.Isto nos d3 acesso ao trono.$stamosfazendoasco#sasqueumhomem&ustofar#aem nosso lu'ar.8em medo pe'amos nosso lu'ar.$stamos testemunhando como um homem &usto testemunhar#a.Demos nossa recompensa e coroa por nossa conf#sso #ntrp#da perante o mundo.$u queroestarcerto de que !oc%est3 tendo sua parte nas /%nos que !em aos que .!a)em 5ustia.06omanos 5.12>(1 nos faz entrar no real 8anto dos santos da "ust#a.Aou dar > lhe a traduo de YeOmouth.;Po#s se+ atra!s da trans'resso de um #nd#!0duo+ a morte se ut#l#zou um #nd#!0duo para apoderar > se da so/eran#a+ mu#to ma#s aqueles que rece/em a a/und=nc#a da 'raa de *eus e o dom da "ust#a+ re#nam como re#s em !#da atra!s de um #nd#!0duo+ "esus )r#sto