sociedade antiga

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A sociedade do Antigo Egito apresentava uma estrutura fortemente hierarquizada. Em termos gerais podem

distinguir-se três níveis com uma importância decrescente: o nível composto pelo faraó,

nobres e altos funcionários; o nível

constituído por outros funcionários, por escribas,

altos sacerdotes e generais; e por último, o

nível composto pelos agricultores, artesãos e

sacerdotes, onde se enquadrava a larga

maioria da população.

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O casamento era monogâmico

e não era sancionado pela

religião. Não existia uma

cerimónia de casamento, nem

um registro deste.

Aparentemente bastava um casal

afirmar que queria coabitar para

que a união fosse aceita. Os

homens casavam por volta dos

dezesseis, dezoito anos e as

mulheres por volta dos doze,

catorze anos. A infidelidade

feminina era mal vista e poderia

ser motivo de divórcio.

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Era um rei todo-poderoso,

proprietário de todo o território. Os

campos, os desertos, as minas, os

rios, os homens, as mulheres, o

gado e todos os animais – tudo lhe

pertencia. Ele era ao mesmo tempo

rei, juiz, sacerdote, tesoureiro,

general. Era ele que decidia e

dirigia tudo, mas, não podendo

estar em todos os lugares,

distribuía obrigações para centenas

de funcionários que o auxiliavam na

administração do Egito. A sagrada

figura do faraó era elemento básico

para a unidade de todo o Egito.

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Tinham enorme prestígio e poder, tanto espiritual

como material, pois administrava as

riquezas e os bens dos grandes e ricos

templos. Eram também os sábios

do Egito, guardadores do

segredos das ciências e dos

mistérios religiosos com seus inúmeros

deuses.

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Os sumérios, considerados a mais das antigas das grande civilizações humanas, foram os que inicialmente ocuparam a região, por volta de 3500 a.C. Vindos do planalto do Irã, fixaram-se na Cadeia sul da Mesopotâmia. Fundaram diversas cidades-estados, com Ur, Uruk, Nippur, Lagash e Eridu, com governos independentes. Cada cidade-estado sumeriana possuía um centro político, econômico e religioso, que era o templo.

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Os acádios dominaram a Suméria por volta de 2550 a.C. Em 2300 a.C.,conquistaram todas as cidades sumérias,liderados pelo rei Sargão I expandiram-se ao norte e dominaram a Mesopotâmia. A rápida vitoria e o domínio sobre os sumérios podem ser explicados por duas razões: seu exercito era mais agiu e utilizavam o arco e a flecha, instrumento mais rápido e eficiente do que as pesadas lanças e escudos dos sumérias. Estabeleceram capital de seu império em Acad, daí o nome de civilização acadiana. Fundaram o primeiro império mesopotâmico, que durou até 2150 a.C.

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Os amoritas (antigos babilônios) estabeleceram-se no centro-sul da mesopotâmia, vencendo seus vizinhos sob a liderança de Hamburabi formaram o Primeiro Império Babilônico, que ia do Golfo Pérsico aos Montes Zagros.

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Os assírios eram um povo que antes de 2500 a.C., estabeleceram-se no norte da Mesopotâmia, na região de Assur e Nínive. A parti de 883 a.C., os assírios iniciaram um movimento de expansão territorial. Em virtude da baixa produção agrícola (solos pobres), os assírios dedicaram-se as técnicas de guerra, com um poderoso exercito, o primeiro exercito organizado no mundo. O segredo de sua eficácia militar era o domínio da tecnologia do ferro na fabricação de armas e ferramentas.

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Derrotados os assírios, a Babilônia volta a ser a capital da Mesopotâmia, agora sob domínio dos caldeus, formando um novo império, conhecido como Segundo Império Babilônico ou Neo Babilônico. Com Nabopalassar, os caldeus, aliados dos medos, consolidaram a independência da Babilônia, mas foi com seu filho Nabucodonosor que o império caldeu o seu apogeu. Foi durante o seu que a Síria e a Palestina foram definitivamente conquistadas.

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A escravidão era uma situação aceita e longo tornou-se essencial para a economia e para a sociedade de todas as civilizações antigas, embora fosse um tipo de organização

muito pouco produtivo. A Mesopotâmia, a Índia, a China e os antigos egípcios e hebreus utilizavam escravos.

Na civilização grega o trabalho escravo acontecia na mais variada sorte de funções, os escravos podiam ser domestico, podiam trabalhar no campo, nas minas, na força policial de

arqueiro na cidade, podiam ser ourives, remadores de barco, artesãos etc.

Para os gregos, tanto as mulheres como os escravos não possuíam direito de voto. Muitos dos soldados do antigo

império romano eram ex-escravos .

No Império Romano o aumento de riqueza realizava-se mediante a conquista de novos territórios, capazes de

fornecer escravos em maior numero e mais impostos ao fisco. Contudo arruinavam os pequenos proprietários livres que

mobilizados pelo serviço militar obrigatório, eram obrigados a abandonar as suas terras, das quais acabavam de ser expulsos

por dividas.

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A sociedade romana se baseava numa organização social desigual, assim como muitas sociedades de civilizações antigas.Esta sociedade era estática, pois possuía pouca mobilidade social. Porem, no longo prazo, algumas camadas conquistaram direitos sociais, como foi o caso dos plebeus que através de sua organização e luta conquistaram direitos políticos.

Alem disso, havia muita tensão entre as classes sociais, originando muitas revolta e conflitos.

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O clero era formado pelas

pessoas ligadas à Igreja

Católica. Existia o clero

secular, que vivia junto ao

resto da população

(padres, bispos,

arcebispos) e o clero

regular, que vivia em

mosteiros (monges,

freiras). Todos eles tinham

direitos semelhantes: não

pagavam imposto ao rei,

recolhiam o dízimo

(imposto pago pelo povo) e

só deviam obediência ao

Papa. Viviam em paróquias

(padres), dioceses (bispos)

e mosteiros ou conventos

(monges e freiras).