roma antiga

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Prof.ª: LUCIANA SOARES

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Page 1: Roma  antiga

Prof.ª: LUCIANA SOARES

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VERSÃO LENDÁRIA

Rômulo e Remo.

(Eneida – Virgílio)

Grupos residentes na

região do Lácio (latinos)

e povos vindos de

outras áreas da

Península Itálica

(sabinos).

Etruscos – povos

originários da Ásia

Menor e fixados na

Etrúria. (Atual Toscana).

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REI – Funções:

executiva, religiosa e

legislativa;

SENADO – Conselho

de anciãos que

vetava ou aprovava

as leis;

CÚRIA – Assembleia

composta por

cidadãos em idade

militar.

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Base familiar (clãs);

Organização em cúrias;

Os patrícios exerciam o poder político e econômico;

Em 509 a.C., comandados pelos patrícios, os romanos proclamaram a REPÚBLICA.

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Guerras contra povos rivais;

Anexação de territórios;

Subjugação das populações aliadas;

Fundação de colônias.

PLEBEUS: Importância na composição do exército

romano, acabou obrigando os patrícios a

negociarem e abrir cada vez mais espaço para esse

grupo social na política.

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Gerou intenso conflito entre os romanos;

Disputas pela posse da terra;

Escravidão por dívidas (posteriormente abolida);

Empobrecimento da população.

Os romanos conquistaram toda Península Itálica e

colocaram em prática seu plano de conquistar o

Mediterrâneo e reunir sob um mesmo sistema de

poder povos de línguas e costumes diferentes.

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Romanos e Cartagineses;

Domínio do Mar Mediterrâneo;

Duraram de 264 a.C. até 146 a.C. ;

Roma conquistou vários territórios e prosseguiu com a sua expansão;

Aumento da escravidão (por guerra);

Lutas entre senhores e escravos;

Contraste entre o escravo urbano e o escravo rural;

Revolta de Espártaco (73 a.C.).

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2ª AULA DO 1º ANO

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- República romana entre em crise nos séculos II e I a.C.

- Muitos soldados camponeses ingressavam no Exército parater direito a terras quando saíssem das legiões. Ao retornardas guerras, não tinham como manter suas propriedades, eacabam vendendo-as por preços baixos. Plebeus, devido autilização de mão-de-obra escrava nas fazendas, ficavamdesempregados. Os ex-proprietários e os ex-trabalhadoresdas fazendas acabavam saindo das áreas rurais e migravampara os centros urbanos: êxodo rural. Nas cidades,especialmente em Roma, eles passaram a competir com osescravos por trabalho.

- Plebeus que participaram de guerras e conseguiramenriquecer, conseguindo recursos para manter suas terrassurgiam como uma nova classe social: os cavaleiros. Apesarda riqueza, não tinham, participação política.

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- Irmãos Tibério e Caio Graco, eleitos Tribunos da

Plebe, defendiam reformas para atender aos

desempregados e diminuir problemas sociais

causados pelo expansionismo romano.

- 133 a.C.: Tibério criou projeto de reforma agrária,

para distribuir parte das terras para os necessitados.

Tibério e 500 de seus partidários foram

assassinados pela nobreza.

- Dez anos mais tarde, Caio Graco, perseguido pela

nobreza, foi assassinado por seu escravo.

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Mario e Sila

- Militares, com popularidade alta devido às conquistasterritoriais, ocuparam cargos políticos no Senado.

- Mario: apoiado pelas camadas populares,profissionalizou o exército e tornou suas legiões fiéis aoseu comando e não a Roma.

- Sila: representante dos patrícios, defendia osinteresses dessa classe social. Venceu Mario esubmeteu o Senado a seu controle, se tornando ditadoraté 79 a.C.

- Todos esses problemas geraram um clima deinsatisfação geral e conflitos.

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- Como o Senado não conseguia impor sua autoridade,

três líderes militares populares, Pompeu, Crasso e Júlio

César, em 60 a.C., impuseram-se ao Senado e formaram

o Primeiro Triunvirato.

- Crasso morreu em 53 a.C., e Júlio César, que tinha

muito prestígio, vence Pompeu e torna-se ditador de

Roma. Fez várias reformas: dividiu terras entre plebeus,

transformou o Senado apenas em conselho consultivo,

construiu grandes obras e ofereceu trabalho aos

desempregados.

- Senadores, descontente com César, o assassinaram.

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- Com a morte de Julio César, o Senado tentou tomar o poder.

- Para impedir isso, o cônsul Marco Antônio, o chefe da cavalaria Lépido e Otávio (sobrinho e herdeiro de César) se uniram e formaram o Segundo Triunvirato.

- Rapidamente, os três começaram a disputar o poder. Por pressão de Otávio, Lépido foi destituído do poder. Marco Antônio rompeu sua parceria com Otávio e se aliou a Cleópatra, rainha do Egito.

- Otávio, apoiado pelo Senado, acusou Marco Antônio de querer se tornar rei do Egito e começou um sério conflito. Marco Antônio foi derrotado e suicidou-se. O Egito foi transformado em colônia romana.

- Otávio se tornou o chefe supremo de Roma, e recebeu o título de Augusto (divino, consagrado). Em 27 a.C., tornou-se o primeiro imperador romano, acabando, assim, o período republicano e começando o Império.

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Os poderes do Imperador eram:

- Direção da política externa, decidindo a paz e a guerra;

- Comando do exército;

- Direção das finanças do Império;

- Chefe da religião;

- Controlo da administração pública.

Durante o Império mantiveram-se as instituições da república (Senados, Magistrados e Comícios) mas na realidade estas eram controladas pelo Imperador.

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Otávio (27 a.C. – 14 d.C.)

Centralização do poder e das magistraturas.Pax Romana: fim das conquistas e administração das províncias.Política do pão e circo.Criação da Ordem Eqüestre (composta pelos cidadãos ricos) com direito a ocupar cargos públicos ao lado dos patrícios.

Dinastia Júlio-Claudiana (14 a 96)

Retomada dos conflitos entre patrícios e plebeus. Confrontos sangrentos entre o senado e os imperadores. Tibério, Calígula, Cláudio e Nero. Perseguições aos cristãos.

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Dinastia Antonina (96 a 193)

Apogeu do império. O século I é considerado o “século de ouro” de Roma. Os imperadores são de famílias vindas das províncias (Espanha e Gália).A sucessão de Cômodo em 193 mergulhou o império em uma guerra civil. Nesse ano Roma teve quatro imperadores, sendo o último, Sétimo Severo, aquele que conseguiu estabilizar-se no governo. Entretanto, a dinastia dos Severos foi marcada pelo rompimento do equilíbrio externo do império. Em 212, a cidadania foi estendida a todos os homens livres. Últimas conquistas com Trajano.

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Dinastia Ilíria

Entre 235 e 284 sucederam-se diversas crises políticas, mas, sobretudo, econômicas. Os episódios são conhecidos como a “crise do século III”.Crise do século III – falta de mão de obra, queda na produção, inflação, surgimento do colonato, início do êxodo urbano.

Diocleciano (284/305) – Criação da Tetrarquia (divisão administrativa do império), intervenção na economia para conter a crise, resolver o abastecimento e os preços, perseguição aos cristãos.

Constantino (306/337) – Fim da Tetrarquia. Edito de Milão, dando tolerância ao culto cristão (a partir da própria conversão de Constantino). A conversão levou o imperador a temer por um golpe, estimulando o projeto da reforma de Bizâncio, sua mudança de nome para Constantinopla e sua posição de segunda capital para o império.

Teodósio (379/395) – Edito de Tessalônica (391) tornando o cristianismo a religião oficial do império e proibindo logo depois, os cultos pagãos e politeístas.

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Ruralização da economia e da sociedade.Rompimento do equilíbrio com os povos bárbaros na fronteira, a partir da pressão que estes recebem dos ataques dos hunos. Os deslocamentos dos bárbaros assumem ares de invasões e os choques são cada vez mais violentos com as tropas do império. Até que em 476 a própria Roma é invadida, saqueada e incendiada.

Fontes: http://trilhasdeclio.blogspot.com.br/2007/05/imprio-romano-esquema-para-estudo-i.html

http://torreimperioromano.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html