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SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS) E PÚBLICO IDOSO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
Isabel Campos de Arruda – Assistente Social e Coordenadora Técnica Paula Dias Vasconcelos Bergamin – Assistente Social
Thiago Henrique Bomfim – Psicólogo
Núcleo de Assessoria Técnica Psicossocial (NAT) Abril/2014
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SUMÁRIO
1ª PARTE:
A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E O PÚBLICO IDOSO
1. DIREITO À ASSISTÊNCIA SOCIAL ............................................................. 03
2. SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS)................................ 04
3. SUAS NA CIDADE DE SÃO PAULO............................................................. 07
2ª PARTE:
GUIA DE SERVIÇOS DO SUAS AO PÚBLICO IDOSO NO MUNICÍPIO DE SÃO
PAULO
3.1. Rede Socioassistencial da cidade de São Paulo............................ 28
Centro e Leste 1............................................................................ 28
Leste 2 ........................................................................................... 34
Sul 1 e 2.......................................................................................... 40
Norte e Oeste ................................................................................ 47
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................. 54
Anexo............................................................................................ 57
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1ª PARTE:
A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E O PÚBLICO IDOSO
1. DIREITO À ASSISTÊNCIA SOCIAL_________________________________
O direito à assistência social é reconhecido pela Constituição Federal
de 1988, sendo integrado à seguridade social.
A seguridade social é compreendida na Constituição Federal como um
conjunto de ações de iniciativas dos poderes públicos e da sociedade, destinado a
assegurar os direitos à saúde, à previdência e à assistência social. Ressalta-se que
conforme expresso no seu Título VIII, Capítulo II, Seção IV, Art. 203, a Constituição
estabelece que a assistência social seja prestada a quem dela necessitar,
independentemente de contribuição à seguridade social.
A proteção à velhice e a garantia de um salário mínimo de benefício
mensal ao idoso que comprove não possuir meios de prover à própria manutenção
ou de tê-la provida por sua família, são objetivos da assistência social, também
expressos na Constituição Federal.
O direito à assistência social é regulamentado pela Lei Orgânica da
Assistência Social/LOAS (Lei 8.742 de 1993), que prevê no seu artigo 1º a
assistência social enquanto direito do cidadão e dever do Estado, no sentido da
garantia do atendimento às necessidades básicas. Ainda nesta legislação, para o
enfrentamento da pobreza, é previsto que a assistência social se realize de forma
integrada às outras políticas públicas setoriais (intersetorialidade), garantindo
mínimos sociais e a promoção da universalização dos direitos sociais.
Além dessa legislação, os regulamentos expedidos pelo Conselho
Nacional de Assistência Social/ CNAS trataram de redesenhar a organização da
assistência social no plano federativo. Dentre esses regulamentos, a Política
Nacional de Assistência Social (2004), ressalta que a efetivação dessa política como
“pública de Estado, definida em Lei”, diferencia política pública (compromisso do
Estado com a sociedade) das históricas práticas clientelistas, assistencialistas, de
caridade ou ações pontuais. Unificando, portanto, conceitos e procedimentos em
todo o território nacional.
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Uma vez que o tema deste material técnico é direcionado, sobretudo, ao
público idoso, vale ressaltar que o direito à assistência social é também previsto no
Estatuto do Idoso, no Título que trata dos direitos fundamentais, sendo referido que
a assistência social será prestada, de forma articulada, conforme previsto na Lei
Orgânica da Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de
Saúde e demais normas pertinentes.
Contudo, afirmar a assistência social como direito sob o viés do
arcabouço jurídico, exclusivamente, não implica a efetivação da garantia de direitos
aos cidadãos. Por isso, a consolidação da assistência social como política pública e
direito social exige o enfrentamento de um grande desafio: a construção e
implementação do Sistema Único da Assistência Social/ SUAS.
2. SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (SUAS)__________________
O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) organiza os serviços
socioassistenciais e apresenta um modelo público de gestão integrada,
descentralizada e participativa. Sobre a descentralização, o planejamento e a
execução das ações são organizados por meio da pactuação de responsabilidades
intergovernamentais (Município, Estado e União) e da ênfase na realidade local dos
territórios, famílias e grupos. A gestão participativa, por sua vez, prevê organizações
representativas para a formulação, definição e acompanhamento da política.
QUAL É O MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL?
Ao falar da política de assistência social, deve-se ressaltar que suas
ações são voltadas prioritariamente para famílias, indivíduos ou grupos inseridos em
situações de vulnerabilidade ou risco social, considerando particularidades do ciclo
de vida dos públicos-alvo (crianças, adultos, idosos) e níveis de fragilização ou
rompimento dos vínculos familiares e comunitários.
Nesse contexto, o SUAS organiza as ações da assistência social em dois
tipos de proteção social, tomando por base que a proteção social será garantida
por meio de benefícios, programas, projetos, serviços e ações que visem à
5
autonomia do indivíduo, família ou grupo na provisão das necessidades básicas,
próprias à vida humana em sociedade.
O primeiro nível de proteção é a PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA (PSB),
destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais a indivíduos e famílias em
situação de vulnerabilidade social. Esta vulnerabilidade se caracteriza por
aspectos como ausência de renda, acesso precário ou nulo aos serviços
públicos e/ou fragilização dos vínculos familiares e comunitários.
O segundo é a PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL (PSE), destinada a
famílias e indivíduos que já se encontram em situação de risco, e que tiveram seus
direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual,
rompimento dos vínculos familiares e comunitários, entre outros aspectos. Os
serviços de PSE atuam diretamente ligados com o Sistema de Garantia de
Direitos, exigindo uma gestão mais complexa e compartilhada com o Poder
Judiciário, o Ministério Público e com outros órgãos e ações do Executivo.
Os acompanhamentos aos usuários da PSE são classificados em média
complexidade e alta complexidade. Sobre o primeiro nível, as situações de
ameaça ou violação de direitos ocorrem em contextos em que a convivência familiar
encontra-se mantida, embora os vínculos possam estar fragilizados ou até
mesmo ameaçados. Em relação à alta complexidade, os vínculos familiares já
se encontram rompidos ou extremamente fragilizados, demandando proteção
integral por meio de serviços que garantam o acolhimento em ambiente com
estrutura adequada de funcionamento.
O SUAS engloba também a oferta de Benefícios Assistenciais, prestados
a públicos específicos (gestantes, nutrizes, crianças, pessoas com deficiência,
idosos) de forma articulada aos serviços, contribuindo para a superação de
situações de vulnerabilidade. Podem ser citados o Benefício de Prestação
Continuada (BPC), Benefícios Eventuais (auxílio à natalidade, morte, casos de
calamidades públicas etc.)1 e de Transferência de Renda.
1 Especificamente no município de São Paulo, segundo informação disponível no site da SMADS, os Benefícios Eventuais constituem suplementação alimentar, bilhete de transporte urbano, segunda via de documentos pessoais, passagens rodoviárias intermunicipais e interestaduais, pagamento de contas de água e luz, fotos e fotocópias para documentos pessoais, entre outros; e os Benefícios Emergenciais: abrigo e suprimentos alimentares e de higiene.
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Além disso, o SUAS também deve gerenciar a vinculação de entidades e
organizações de assistência social ao Sistema, manter atualizado o Cadastro
Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social (CNEAS)2 e conceder
certificação a entidades beneficentes, quando for o caso3.
COMO SE DÁ A GESTÃO DO SUAS?
Essa gestão segue o previsto na Norma Operacional Básica do SUAS
(NOB/SUAS) 2012, que disciplina a descentralização administrativa do Sistema, a
relação entre as três esferas do Governo4 e as formas de aplicação dos recursos
públicos. Entre outras determinações, a NOB reforça o papel dos fundos de
assistência social como as principais instâncias para o financiamento da PNAS5.
Vale informar, que enquanto anteriormente (NOB 2005) os níveis de
gestão municipal se classificavam em inicial, básica e plena, a NOB 2012 expõe que
os estados, o Distrito Federal e os municípios serão agrupados em níveis de
gestão, a partir da apuração do Índice de Desenvolvimento do SUAS - ID
SUAS, consoante ao estágio de organização do SUAS6. Os níveis de gestão
correspondem à escala de aprimoramento, na qual a base representa os níveis
iniciais de implantação do SUAS e o ápice corresponde aos seus níveis mais
avançados.
2 Segundo informação constante no site do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o CNEAS ainda não está concluído, encontrando-se em fase de construção no âmbito da Secretaria Nacional de Assistência Social e se constituirá em instrumento de gestão da rede privada socioassistencial do SUAS, devendo ser alimentado pelo gestor municipal e validado pela SNAS/MDS. 3 Sobre a legislação que dispõe sobre a certificação dessas entidades beneficentes, cf. Lei nº 12.101, de 27 de Novembro de 2009. 4 Essa Norma disciplina e normatiza a gestão do SUAS, prevendo cooperação entre a União, os Estados e os municípios, bem como as suas respectivas competências e responsabilidades. 5 Conforme informado no site do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome/ MDS, o Índice de Gestão Descentralizada do Sistema Único de Assistência Social – IGDSUAS será repassado mensalmente de forma direta do Fundo Nacional de Assistência Social aos fundos de assistência social dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. O recurso será depositado em uma conta aberta pelo FNAS nos respectivos Fundos de Assistência Social dos municípios, DF e Estados especificamente para fins de execução das atividades vinculadas ao aprimoramento da gestão do SUAS. 6 Segundo a NOB 2012, Art. 28, Parágrafo único, o ID SUAS será composto por um conjunto de indicadores de gestão, serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais apurados a partir do Censo SUAS, sistemas da Rede SUAS e outros sistemas do MDS.
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Assim, o site do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome
refere que os recursos provenientes a partir desse Índice sejam direcionados para
apoiar o aprimoramento de mecanismos como: a gestão dos serviços e do SUAS; a
gestão articulada e integrada dos serviços e benefícios socioassistenciais; a gestão
do trabalho e educação permanente na assistência social; a gestão da informação
do SUAS; a implementação da vigilância socioassistencial7; o apoio técnico e
operacional aos conselhos de assistência social; a gestão financeira dos fundos de
assistência social; a gestão e organização da rede de serviços assistenciais; e o
monitoramento do SUAS.
3. SUAS NA CIDADE DE SÃO PAULO8________________________________
São Paulo é um município que possui gestão plena na execução da
política de assistência social. No caso, a gestão municipal desta política é
realizada pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social
(SMADS), como parte integrante do SUAS.
Os principais instrumentos de gestão são o Plano Municipal de
Assistência Social (PLAS), o Conselho Municipal de Assistência Social (COMAS) e o
Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS).
Um decreto municipal recente9 estabeleceu 31 Supervisões de
Assistência Social/ SAS no município, correspondentes aos nomes das
subprefeituras. Elas são ligadas à SMADS e têm como principais atribuições a
coordenação da gestão, a execução e a avaliação da rede socioassistencial em São
Paulo.
7 Ainda segundo informação disponível no site do MDS, a Vigilância Socioassistencial tem como objetivo a produção e a sistematização de informações territorializadas sobre as situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre famílias e indivíduos. Para atender aos objetivos, a Vigilância Socioassistencial é estruturada a partir de dois eixos: a Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades e a Vigilância de Padrões e Serviços. A partir desses dois eixos, são articuladas, de um lado, as informações relativas às incidências de violações e necessidades de proteção da população e, de outro lado, as características e distribuição da rede de proteção social instalada para a oferta de serviços. 8 Algumas informações aqui apresentadas foram obtidas com os técnicos da Secretaria Municipal de Assistência Social/ SMADS por meio de contatos por email, conforme cópia constante no Procedimento CAO Nº 3970/13 – IDO. 9 Para maiores informações, cf. Decreto nº 54.073, publicado em 05/07/2013.
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A política municipal de assistência social está voltada para o atendimento
integral às famílias, às crianças e adolescentes, às mulheres, aos idosos, às
pessoas em situação de rua e às pessoas com deficiência, estabelecendo-se como
prioridade os segmentos que se encontrem em situação de maior vulnerabilidade
social10.
Nacionalmente, para atender às famílias, com vistas à diminuição e/ou
superação das vulnerabilidades e riscos sociais a que estão submetidas, o SUAS
estabeleceu a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, com descrição,
objetivos e aquisições dos usuários dos serviços.
Há previsão de que esses serviços possam ser executados de maneira
direta ou prestados em parceria entre o poder público e as organizações sociais
(OS). De forma direta esse atendimento se dá nos Centros de Referência de
Assistência Social – CRAS, nos serviços prestados em parceria pelas organizações
sociais, por sua vez, o CRAS (para Proteção Básica) e o CREAS (para Proteção
Especial) assumem a coordenação11.
Especificamente em São Paulo, a Portaria 46/2010/SMADS dispõe sobre
a tipificação da rede socioassistencial do município e a regulação de parceria
operada por meio de convênios.
Do exposto, a política municipal de assistência social para o público idoso
é organizada conforme a seguir:
1) PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: • CRAS: Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF; Serviço de Convivência/Fortalecimento de vínculos; Serviço de PSB no domicílio para pessoas idosas.
10 No site da SMADS, é informado que o gestor do setor público consegue obter informações acerca das condições de vida do município a partir da identificação e da localização espacial das áreas que abrigam os segmentos populacionais mais vulneráveis à pobreza por meio do Índice Paulista de Vulnerabilidade Social - IPVS, criado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE. Neste sentido, o conceito de vulnerabilidade social é entendido como uma combinação de fatores que possam produzir uma deterioração do nível de bem-estar de pessoas, famílias ou comunidades, em consequência de sua exposição a determinados tipos de risco. O indicador resultante consiste em uma combinação entre duas dimensões – socioeconômica e demográfica – que classificam e graduam cada setor censitário em grupos de vulnerabilidade social. A dimensão socioeconômica compõe-se da renda apropriada pelas famílias, o poder de geração da mesma, ao passo que a dimensão demográfica relaciona-se ao ciclo de vida familiar de seus membros. 11 O CRAS no município de São Paulo conta com uma rede de serviços socioassistenciais executados por organizações sociais conveniadas, vinculadas ao Sistema Único de Assistência Social pela adesão à Lei nº 12.101, e conforme previsto em contrato tem caráter público.
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• Núcleo de Convivência de Idoso (NCI); • Centro de Referência ao Idoso (CRECI); • Serviço de Alimentação domiciliar para pessoa idosa.
2) PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
• CREAS: Média complexidade: Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI; Serviço de Proteção Social Especial para Idosos (Domicílio do usuário, centro-dia, CREAS ou Unidade Referenciada). Alta complexidade: Centro de Acolhida para pessoas em situação de rua I, II e Especial; República; Instituição de Longa Permanência para Idosos - ILPI .
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS
1) O QUE É?
É a “porta de entrada” para o acesso dos usuários à rede de serviços socioassistenciais do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.
O CRAS está localizado em áreas de maior vulnerabilidade social e risco social, destinado à articulação dos serviços socioassistenciais no seu território de abrangência e à prestação de serviços, programas e projetos socioassistenciais de proteção social básica às famílias.
2) PARA QUEM SE DESTINA?
Famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do
precário ou nulo acesso aos serviços públicos, da fragilização de vínculos de pertencimento e sociabilidade e/ou qualquer outra situação de vulnerabilidade e risco social residentes nos territórios de abrangência dos CRAS, em especial:
o Famílias beneficiárias de programas de transferência de renda e
benefícios assistenciais; o Famílias que atendem os critérios de elegibilidade a tais programas ou
benefícios, mas que ainda não foram contempladas; o Famílias em situação de vulnerabilidade em decorrência de
dificuldades vivenciadas por algum de seus membros; o Pessoas com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situações
de vulnerabilidade e risco social.
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3) QUAL O PRINCIPAL SERVIÇO OFERECIDO?
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF. De acordo com a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, o PAIF deve ofertar ações e serviços socioassistenciais de prestação continuada, por meio do trabalho social com famílias em situação de vulnerabilidade social, com o objetivo de prevenir o rompimento dos vínculos familiares e a violência no âmbito de suas relações, garantindo o direito à convivência familiar e comunitária.
Um dos trabalhos realizados pode ser a concessão de benefícios eventuais: alimentação, transporte urbano, segunda via de documentos, passagens intermunicipais e interestaduais, pagamento de contas de água e luz, instrumentos de trabalho, fotografia, fotocópia e outros. Há também orientação e encaminhamento para inserção de pessoas com deficiência e idosos no Benefício de Prestação Continuada ou a concessão de Carteira do Idoso para transporte interestadual12.
Também na cidade de São Paulo, as principais ações do CRAS são
desenvolvidas pelo PAIF, que é gerido pela administração direta. Quais são as formas de acesso ao PAIF?
o Por procura espontânea; o Por encaminhamento da rede socioassistencial do SUAS; o Por encaminhamento das demais políticas públicas e dos demais
órgãos do Sistema de Garantia de Direitos. 4) OUTROS SERVIÇOS OFERECIDOS SOB A COORDENAÇÃO DO CRAS: a) Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas.
Segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, este tem por finalidade a prevenção de agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais dos usuários. Visa a garantia de direitos, o desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social, a equiparação de oportunidades e a participação e o desenvolvimento da autonomia das pessoas com deficiência e pessoas idosas, a partir de suas necessidades e potencialidades individuais e sociais, prevenindo situações de risco, a exclusão e o isolamento.
O serviço deve contribuir com a promoção do acesso de pessoas com deficiência e pessoas idosas aos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos e a toda a rede socioassistencial, aos serviços de outras políticas públicas, entre elas educação, trabalho, saúde, transporte especial e programas de desenvolvimento de acessibilidade, serviços setoriais e de defesa de direitos e
12 A Carteira do Idoso é um instrumento de acesso à garantia da gratuidade de vagas e desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, do valor das passagens interestaduais para idosos cuja idade seja igual ou superior a 60 (sessenta) anos, com renda individual igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos, sem meios de comprovação de renda, mediante a inserção no Cadastro Único. Os idosos que têm como comprovar renda não necessitam da Carteira do Idoso para ter acesso às passagens interestaduais gratuitas ou o desconto no valor. Basta apresentar o comprovante de renda e o documento de identidade.
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programas especializados de habilitação e reabilitação. Desenvolve ações extensivas aos familiares, de apoio, informação, orientação e encaminhamento, com foco na qualidade de vida, exercício da cidadania e inclusão na vida social, sempre ressaltando o caráter preventivo do serviço. b) Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.
Serviço complementar e articulado com o PAIF, também previsto na Tipificação Nacional. Ele é realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. Forma de intervenção social planejada que cria situações desafiadoras, estimula e orienta os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território.
Organiza-se de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social.
Especificamente para o público idoso, o serviço tem como foco o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo de envelhecimento saudável, no desenvolvimento da autonomia e de sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e do convívio comunitário e na prevenção de situações de risco social. A intervenção social deve estar pautada nas características, interesses e demandas dessa faixa etária e considerar que a vivência em grupo, as experimentações artísticas, culturais, esportivas e de lazer e a valorização das experiências vividas constituem formas privilegiadas de expressão, interação e proteção social. Devem incluir vivências que valorizam suas experiências e que estimulem e potencialize a condição de escolher e decidir. c) Serviço de Assistência Social à Família (SASF).
Serviço municipal tipificado na Portaria 46/SMADS/ 2010 na cidade de São Paulo. Ele integra as ações do PAIF e do Serviço de Proteção Social Básica em Domicílio para pessoas idosas e pessoas com deficiência, descritas na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, conforme expostas acima. Ele é instituído como serviço continuado de apoio ao CRAS de modo a efetivar a expansão de suas ações nos territórios. Vale informar que, enquanto o PAIF é desenvolvido de maneira direta pelo poder público, o SASF é desenvolvido por meio de parcerias entre o poder público e as organizações sociais na cidade de São Paulo.
Sob a coordenação do CRAS, o SASF tem na convivência e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários a centralidade de suas ações, visando ao acesso das famílias à rede socioassistencial, ao desenvolvimento de potencialidades, à participação e ganho de autonomia. Atua, também, como identificador de demandas para o acesso a benefícios e programas de transferência de renda.
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Quais são as formas de acesso ao SASF?
• Demanda identificada e encaminhada pelo CRAS 5) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS DO TRABALHO DESENVOLVIDOS NO CRAS?
o Fortalecer a função protetiva das famílias; o Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários; o Promover acessos a benefícios, programas de transferência de
renda e serviços socioassistenciais e aos demais serviços setoriais, contribuindo para o usufruto de direitos;
o Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares.
6) QUAL É O HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO?
05 dias por semana, 8 horas diárias. 7) QUAL É A EQUIPE MÍNIMA?
Profissionais13
Municípios
Pequeno Porte I (até 20.000 habitantes)
Pequeno Porte II (de 20.001 a 50.000
habitantes)
Médio, Grande, Metrópole e DF14
Até 2.500 famílias referenciadas15
Até 3.500 famílias referenciadas
A cada 5.000 famílias referenciadas
Assistente Social 1 2 2
Psicólogo 1 (preferencialmente.
Pode ser também outro técnico de nível superior)
1 (preferencialmente. Pode ser outro técnico de nível
superior) 1
Técnicos de nível médio
2 (recomenda-se que, entre eles, um tenha perfil de “agente administrativo”
e, o outro, de “agente social e/ou orientador
social”)
3 (recomenda-se que, entre eles, existam “agente
administrativo” e “agente social e/ou orientador
social”)
4 (recomenda-se que, entre eles, existam “agente
administrativo” e “agente social e/ou orientador
social”)
Profissional que compõe o SUAS16 1
13 O documento Orientações Técnicas do PAIF – Volume I, do MDS, orienta que durante o período de funcionamento do CRAS (mínimo 40 horas semanais) “a equipe de referência deve estar completa e realizando atividades próprias do PAIF, ou seja, deve estar disponível para atendimento (interno ou externo ao CRAS).(...) Caso a carga horária de trabalho de um profissional seja inferior a 40 horas, outro profissional deverá ser integrado à equipe de referência, de forma que durante todo o período de funcionamento, o CRAS possua equipe conforme exigência.” (MDS, 2012, p. 68) 14 Municípios médios (de 50.001 a 100.000 habitantes), municípios grandes (de 100.001 a 900.000 habitantes) e metrópoles (mais de 900.000 habitantes). 15 São aquelas que vivem no território de abrangência do CRAS.
13
Coordenador (nível superior) 1 1 1
8) QUAIS SÃO OS PARÂMETROS DE REFERÊNCIA PARA A DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE CRAS, CONSIDERANDO O PORTE DO MUNICÍPIO E O NÚMERO DE FAMÍLIAS REFERENCIADAS17?
PEQUENO PORTE I (municípios de até 20.000 habitantes) – mínimo 1 CRAS para até 2.500 famílias referenciadas
PEQUENO PORTE II (municípios de 20.001 a 50.000 habitantes) – mínimo de 1
CRAS para até 3.500 famílias referenciadas
MÉDIO PORTE (municípios de 50.001 a 100.000 habitantes) – mínimo de 2 CRAS, cada um para até 5.000 famílias referenciadas
METRÓPOLE (município com mais de 900.000 habitantes) – mínimo de 8 CRAS, cada um para até 5.000 famílias referenciadas.
NÚCLEO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSO – NCI
1) O QUE É?
Serviço municipal de proteção social, convivência e fortalecimento de vínculos aos idosos com idade igual ou superior a 60 anos em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social. Oferece atividades socioeducativas planejadas, baseadas nas necessidades, interesses e motivações dos idosos, conduzindo na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território.
Deve-se informar que o NCI é gerido integralmente por meio de parcerias entre o poder público e as organizações sociais.
2) PARA QUEM SE DESTINA?
Idosos de ambos os sexos, havendo prioridade para:
16 A Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011, do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS define profissionais que compõe o SUAS. No atendimento direto aos usuários: antropólogo, economista doméstico, pedagogo, sociólogo, terapeuta ocupacional e musicoterapeuta. Para compor a gestão: assistente social; psicólogo; advogado, administrador, antropólogo, contador, economista, economista doméstico, pedagogo, sociólogo e terapeuta ocupacional. 17 Definido pela NOB/SUAS.
14
o Os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada; o Os oriundos de famílias beneficiárias de programas de
transferência de renda; o Os que apresentam vivências de isolamento por ausência de
acesso a serviços e oportunidades de convívio familiar e comunitário e cujas necessidades, interesses e disponibilidade indiquem a inclusão no serviço.
3) QUAIS SÃO AS FORMAS DE ACESSO?
o Demanda encaminhada e/ou validada pelo CRAS de abrangência. 4) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS?
o Contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo.
o Possibilitar o acesso a Benefícios e Programas de Transferência de Renda, e inserção na rede de Proteção Social;
o Acompanhar e monitorar os idosos beneficiários do BPC; o Participar de campanhas relacionadas à Política do Idoso; o Fortalecer a função protetiva da família, prevenindo a ruptura dos
vínculos familiares e comunitários dos idosos, possibilitando a superação de situações de fragilidade social;
o Promover encontros intergeracionais de modo a prevenir a institucionalização e a segregação dos idosos, em especial, das pessoas com deficiência, assegurando o direito a convivência familiar e comunitária;
o Detectar necessidades e motivações despertando potencialidades e capacidades para novos projetos de vida;
o Oportunizar o acesso às informações sobre direitos e sobre participação cidadã, estimulando o protagonismo dos idosos;
o Possibilitar acessos a campanhas relacionadas à política do idoso e a experiências e manifestações artísticas, culturais, esportivas e de lazer, com vistas ao desenvolvimento de novas sociabilidades;
o Propiciar vivências que valorizem experiências e que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia dos idosos.
5) QUAIS SÃO OS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO?
o De segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, com possibilidade de realização de atividades complementares em outros períodos de acordo com a programação.
15
CENTRO DE REFERÊNCIA DO IDOSO – CRECI
1) O QUE É?
Serviço municipal de referência, proteção e defesa de direitos da pessoa
idosa. Oferece atendimento de modo individual e coletivo e estimula a participação social. É espaço difusor de conhecimento e intercâmbio de experiências inovadoras, objetivando fortalecer as políticas públicas e disseminar práticas qualificadas para os demais parceiros da rede de proteção ao idoso. Além da atenção direta aos idosos; é referência para qualificação institucional e defesa dos direitos, mantendo estratégias de trabalho articulado com a rede de proteção social ao idoso. Para a qualificação institucional e produção de conhecimentos, desenvolve dentre outras ações: a produção de documentos científicos, palestras, debates, cursos relacionados ao processo de envelhecimento.
2) PARA QUEM SE DESTINA?
Pessoa idosa a partir de 60 anos em situação de vulnerabilidade e risco
pessoal e social, bem como funcionários dos equipamentos que trabalham com o segmento idoso e também profissionais envolvidos com a temática. 3) QUAIS AS FORMAS DE ACESSO?
Demanda encaminhada e/ou validada pelo CRAS de abrangência, bem
como por procura espontânea e por articulação com usuários e outras pessoas envolvidas com o segmento. 4) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS?
o Constituir-se como pólo regional de disseminação de conhecimento e experiências inovadoras, no fortalecimento de políticas públicas voltadas ao segmento idoso.
o Contribuir com SMADS/COGEAS/ESPASO para educação continuada dos profissionais da rede socioassistencial que atendem este segmento;
o Desenvolver, difundir e participar de pesquisas e campanhas relacionadas às Políticas Públicas;
o Intercambiar experiências exitosas e conhecimentos que favoreçam o processo de envelhecimento ativo autônomo e saudável;
o Contribuir com a promoção de defesa dos direitos socioassistenciais dos idosos;
o Promover acesso às oficinas de inclusão digital; o Mobilizar e difundir as experiências de geração de renda dos
Núcleos de Convivência do Idoso - NCI; o Priorizar as características, interesses e necessidades do idoso no
planejamento estratégico das ações em conjunto com os serviços de idosos da região;
16
o Identificar parcerias existentes no território para a inclusão produtiva dos idosos.
5) QUAIS SÃO OS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO?
De segunda à sexta-feira, no período de 8h às 18h, com possibilidade de
realização de atividades complementares em outros períodos, domingos e feriados de acordo com programação.
SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DOMICILIAR PARA PESSOA IDOSA 1) O QUE É?
Serviço municipal de proteção social a pessoa idosa a partir de 60 anos em situação de vulnerabilidade social, assegurando a entrega de uma refeição diária na residência, oferecendo paralelamente ações sociais que possibilitem o desenvolvimento da auto-estima e sociabilidade, o restabelecimento/fortalecimento dos vínculos familiares, bem como a prevenção de situações de risco pessoal e social. 2) PARA QUEM SE DESTINA?
Idosos em situação de isolamento por ausência de convívio familiar e
comunitário e dificuldade de acesso a serviços, cujas necessidades e interesses indiquem a inclusão no serviço.
3) QUAIS SÃO AS FORMAS DE ACESSO?
Demanda identificada e/ou validada pelo CRAS, pelo CREAS e pela rede
socioassistencial.
4) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS?
o Contribuir para a melhoria da qualidade de vida, através da entrega de uma refeição diária de 2ª à 6ª feira. A entrega deverá ser reforçada às sextas- feiras em virtude de finais de semana e em véspera de feriados;
o Garantir a distribuição da refeição na residência do usuário referenciado no serviço;
o Prevenir a institucionalização e a segregação de idosos assegurando o direito à convivência familiar e comunitária;
o Promover o resgate e o fortalecimento dos vínculos familiares, comunitários e sociais, por meio de ações compartilhadas com a rede socioassistencial;
o Promover acesso a benefícios e aos serviços da rede de proteção socioassistencial;
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o Estimular análise crítica, iniciativa, sociabilidade, criatividade e inovação para lidar com problemas novos e conflitos;
o Estimular a participação dos idosos em ações locais; o Orientar com relação à higiene pessoal e do ambiente visando o
bem estar da pessoa idosa; o Oferecer cardápio elaborado com o objetivo de contemplar as
necessidades individuais de cada idoso, respeitando sua condição de saúde.
5) QUAIS SÃO OS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO?
Entregas matutinas de segunda à sexta-feira.
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – CREAS
1) O QUE É? É uma unidade pública que oferece serviços especializados e continuados
a indivíduos e famílias em situação de risco pessoal ou social, por violação de direitos. Tem abrangência local ou regional (regional - quando o CREAS presta atendimento a usuários de um conjunto de municípios).
2) PARA QUEM SE DESTINA?
Famílias e indivíduos que vivenciam violações de direitos por ocorrência de:
o Violência física, psicológica e negligência; o Violência sexual: abuso e/ou exploração sexual; o Afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida
socioeducativa ou medida de proteção; o Tráfico de pessoas; o Situação de rua e mendicância; o Abandono; o Vivência de trabalho infantil; o Discriminação em decorrência da orientação sexual e/ou
raça/etnia; o Outras formas de violação de direitos decorrentes de
discriminações/submissões a situações que provocam danos e agravos a sua condição de vida e os impedem de usufruir autonomia e bem estar;
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o Descumprimento de condicionalidades do PBF e do PETI em decorrência de violação de direitos.
3) QUAL O PRINCIPAL SERVIÇO OFERECIDO?
Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI. A Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais aponta que o PAEFI consiste no apoio, orientação e acompanhamento a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos, articulando os serviços socioassistenciais com as diversas políticas públicas e com órgãos do sistema de garantia de direitos. Quais são as formas de acesso ao PAEFI?
o Por encaminhamento da rede socioassistencial do SUAS; o Por encaminhamento dos serviços das demais políticas públicas
setoriais, dos demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e do Sistema de Segurança Pública;
o Demanda espontânea. o Adolescentes em conflito com a lei: encaminhamento da Vara da
Infância e Juventude ou, na ausência desta, pela Cara Civil correspondente.
Quais são os principais objetivos do PAEFI?
o Contribuir para o fortalecimento da família no desempenho de sua função protetiva;
o Contribuir para restaurar e preservar a integridade e as condições de autonomia dos usuários;
o Contribuir para romper com padrões violadores de direitos no interior da família;
o Contribuir para a reparação de danos e da incidência de violação de direitos;
o Prevenir a reincidência de violações de direitos. 4) OUTROS SERVIÇOS OFERECIDOS: a) Serviço de Proteção Social Especial para pessoas com deficiências, pessoas idosas e suas famílias.
Na Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, este deve ofertar
atendimento especializado a famílias com pessoas com deficiência e idosos com algum grau de dependência, que tiveram suas limitações agravadas por violações de direitos, tais como: exploração da imagem, isolamento, confinamento, atitudes discriminatórias e preconceituosas no seio da família, falta de cuidados adequados por parte do cuidador, alto grau de estresse do cuidador, desvalorização da potencialidade/capacidade da pessoa, dentre outras que agravam a dependência e comprometem o desenvolvimento da autonomia.
O serviço tem a finalidade de promover a autonomia, a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida das pessoas participantes. Deve contar com equipe
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específica e habilitada para a prestação de serviços especializados a pessoas em situação de dependência que requeiram cuidados permanentes ou temporários. A ação da equipe será sempre pautada no reconhecimento do potencial da família e do cuidador, na aceitação e valorização da diversidade e na redução da sobrecarga do cuidador, decorrente da prestação de cuidados diários prolongados.
Este serviço não ocorre necessariamente nos CREAS. Podem ser utilizadas outras unidades, como o domicílio do usuário ou demais serviços referenciados.
b) Núcleo de Proteção Jurídico Social e Apoio Psicológico (NPJ).
Serviço municipal tipificado na Portaria 46/SMADS/2010 referenciado ao CREAS com a finalidade de assegurar atendimento especializado para apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um ou mais de seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos.
Esse serviço mantém relação direta com a equipe técnica do CREAS, que deverá operar os fluxos de encaminhamentos com a rede de serviços socioassistenciais da proteção social básica e especial e com o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Conselhos Tutelares, outras Organizações de Defesa de Direitos e demais políticas públicas, no intuito de estruturar uma rede efetiva de proteção social. Na cidade de São Paulo, o serviço ocorre em espaços/locais (próprios, locados ou cedidos) administrados por organizações sociais. Quais são as formas de acesso ao NPJ?
Encaminhamento do CRAS, CREAS, Poder Judiciário, Conselhos
Tutelares, serviços da rede socioassistencial, demais serviços públicos, demanda espontânea. Quais são os principais objetivos do NPJ?
o Identificar, monitorar e reduzir a ocorrência de riscos, seu agravamento ou sua reincidência;
o Ofertar o atendimento psicossocial em rede, com os serviços socioassistenciais, políticas intersetoriais, agentes institucionais e demais atores do Sistema de Garantia de Direitos;
o Ofertar orientação especializada e jurídico social; o Realizar e acompanhar a efetividade dos encaminhamentos
necessários; o Promover ações articuladas intersetoriais nos territórios que
concentram maior incidência de situações de risco ou violação de direitos.
5) QUAIS SÃO OS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO? PAEFI e NPJ: 05 dias por semana, 8 horas diárias.
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6) QUAL É A EQUIPE MÍNIMA DE ATENDIMENTO NO CREAS18?
A NOB-RH e o documento Orientações Técnicas: CREAS, do MDS, estabelecem a equipe de referência necessária para o funcionamento da unidade, conforme tabela abaixo:
Profissional
Municípios Pequeno Porte I e II e Médio Porte (capacidade de
atendimento 50 pessoas/indivíduos)
Municípios Grande Porte, Metrópole e DF (Capacidade de
atendimento de 80 pessoas/indivíduos)
Coordenador 1 1
Assistente Social 1 2
Psicólogo 1 2 Profissional de nível superior ou médio (abordagem dos usuários) 2 4
Auxiliares Administrativos 1 2 Estagiários (preferencialmente das áreas de psicologia, serviço social e direito)
Conforme atividades desenvolvidas e definição da equipe técnica.
Advogado 1 1
7) QUAIS SÃO OS PARÂMETROS DE REFERÊNCIA PARA A DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE CREAS, CONSIDERANDO O PORTE DO MUNICÍPIO?19
Porte do Município Número de Habitantes Parâmetros de referência
Pequeno Porte I Até 20.000
Cobertura de atendimento em CREAS Regional; ou
Implantação de CREAS Municipal, quando a demanda
local justificar
Pequeno Porte II De 20.001 a 50.000 Implantação de pelo menos
01 CREAS
Médio Porte De 50.001 a 100.000 Implantação de pelo menos
01 CREAS Grande Porte, Metrópoles
e DF A partir de 100.001
Implantação de 01 CREAS a
cada 200.000 habitantes 18 O documento Orientações Técnicas: CREAS salienta “A partir dos parâmetros previstos na NOB-RH/SUAS (2006) relativos à equipe de referência do CREAS, os recursos humanos de cada unidade devem ser dimensionados, considerando os serviços ofertados, a demanda por acompanhamento especializado e a capacidade de atendimento das equipes. Assim, a equipe de referência do CREAS, indicada na NOB-RH/SUAS (2006), deverá ser ampliada de acordo com a realidade do município/DF, considerando os índices de situações de risco pessoal e social, por violação de direitos, e a capacidade de atendimento de cada Unidade” (pág. 92). O mesmo documento orienta que: “É importante destacar que no CREAS poderá ter profissionais com jornadas de trabalho inferiores a quarenta horas semanais, inclusive em razão de legislação ou regime de trabalho específico. Nesses casos, faz-se necessário que o órgão gestor disponha de planejamento que assegure, nas quarenta horas semanais de funcionamento mínimo da Unidade, a presença de profissionais de nível superior, além dos demais profissionais necessários para não comprometer a qualidade do atendimento” (pág. 91). 19 Conforme Orientações Técnicas: CREAS, o quadro “apresenta parâmetros de referência, sendo o diagnóstico socioterritorial e os dados de vigilância socioassistencial fundamentais para a definição mais apropriada do quantitativo de unidades CREAS necessárias, considerando a realidade de cada território” (pág. 75).
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8) OBSERVAÇÕES:
Não cabe ao CREAS: 1. Ocupar lacunas provenientes da ausência de atendimentos que devem
ser ofertados na rede pelas outras políticas públicas e/ou órgãos de defesa de direito;
2. Ter seu papel institucional confundido com o de outras políticas ou órgãos, e por conseguinte, as funções de sua equipe com as de equipes interprofissionais de outros atores da rede, como, por exemplo, da segurança pública (Delegacias Especializadas, unidades do sistema prisional, etc), órgãos de defesa e responsabilização (Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e Conselho Tutelar) ou de outras políticas (saúde mental, etc.);
3. Assumir a atribuição de investigação para a responsabilização dos autores de violência, tendo em vista que seu papel institucional é definido pelo papel e escopo de competências do SUAS.
Devido à sua natureza pública e de responsabilidade estatal, o CREAS
não pode ser administrado por entidades e organizações privadas de assistência social.
Não é recomendável, portanto, que os profissionais que trabalham no CREAS sejam contratados de forma precarizada por meio de contratos temporários, terceirização e outras modalidades que não asseguram direitos trabalhistas e a permanência na Unidade, além de não atenderem os preceitos que regem a Administração Pública.
CENTROS DE ACOLHIDA PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 1) O QUE É?
Acolhimento provisório para pernoite em espaço com estrutura para
acolher com privacidade pessoas adultas em situação de rua, a partir dos 18 anos, ou grupo familiar, com ou sem crianças, respeitando o perfil do usuário, bem como sua orientação sexual.
2) PARA QUEM SE DESTINA?
Pessoas em situação de rua, de ambos os sexos, acima de 18 anos,
acompanhados ou não de filhos.
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3) QUAIS SÃO AS FORMAS DE ACESSO?
Por encaminhamentos dos CRAS, CREAS, CAPE e outros serviços socioassistenciais, demais políticas públicas e órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e demanda espontânea.
4) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS?
o Acolher e garantir proteção integral às pessoas em situação de rua,
contribuindo para a reinserção social; o Construir o processo de saída das ruas, respeitando-se as
modalidades de atendimento ou da situação da população atendida;
o Contribuir para restaurar e preservar a integridade, autonomia e o protagonismo da população em situação de rua;
o Promover ações para a reinserção familiar e comunitária; o Possibilitar condições de acesso à rede de serviços
socioassistenciais, a benefícios assistenciais e demais políticas públicas.
5) QUAIS AS MODALIDADES DOS SERVIÇOS?
Há diferentes modalidades de Centros de Acolhida, dependendo do horário de funcionamento, atendimentos oferecidos e público-alvo:
a) Centros de Acolhida para adultos I (16 horas): Funcionamento ininterrupto, de domingo a domingo no horário das 16h às 08hs.
b) Centros de Acolhida para adultos II (24 horas): Funcionamento
ininterrupto, de domingo a domingo por 24 horas.
c) Centros de Acolhida Especial: essa modalidade destina-se a priorizar públicos específicos que requerem atendimento diferenciado, devendo ser respeitados alguns aspectos, como o ciclo de vida, gênero, período de convalescença e famílias. Nesse sentido, há os Centros de Acolhida Especial para Idosos, Centros de Acolhida Especial para Mulheres, Centros de Acolhida Especial para Mulheres em Situação de Violência, Centros de Acolhida Especial para Jovens e Adultos com Deficiência, Centros de Acolhida Especial para Pessoas em Período de Convalescença, Centros de Acolhida Especial para Catadores de Materiais Recicláveis e Centros de Acolhida Especial para Famílias.
Na cidade de São Paulo, o público idoso vem sendo atendido em
todas as modalidades dos Centros de Acolhida, não somente em Centros de Acolhida Especiais voltados a ele.
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REPÚBLICAS 1) O QUE É?
Serviço que oferece proteção, apoio e moradia subsidiada a grupos de
pessoas maiores de 18 anos em estado de abandono, situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e sem condições de moradia e autossustentação. O atendimento apoia a construção e o fortalecimento de vínculos comunitários, a integração e participação social e o desenvolvimento da autonomia das pessoas atendidas. Ele é desenvolvido em sistema de autogestão ou cogestão, possibilitando gradual autonomia e independência de seus moradores. A capacidade da República varia de acordo com o ciclo de vida e as demandas e necessidades específicas do público a que se destina.
De acordo com a demanda local, são desenvolvidos serviços de acolhimento em república para diferentes segmentos, os quais devem ser adaptados às demandas e necessidades específicas do público a que se destina. 2) PARA QUEM SE DESTINA?
Segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, as repúblicas são destinadas a atender usuários acima de 18 anos, adultos e idosos, com vivência de rua em estado de abandono, em situação de vulnerabilidade social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e sem condições de moradia. Especificamente em relação às pessoas idosas, elas devem ter capacidade para desenvolver as atividades da vida diária de forma independente e apresentar capacidade de gestão coletiva da moradia e condições de desenvolver, de forma independente, as atividades da vida diária, mesmo que requeiram o uso de equipamentos de autoajuda.
Na cidade de São Paulo, as repúblicas são destinadas a atender
usuários acima de 18 anos, adultos e idosos, com vivência de rua e com vínculos familiares rompidos. No entanto, a partir de uma avaliação técnica do CREAS, é possível atender outras situações. Ressalta-se ainda a necessidade de a pessoa acolhida possuir renda ou benefícios de modo a contribuir com as despesas da casa. 3) QUAIS SÃO AS FORMAS DE ACESSO?
Demanda encaminhada e/ou validada pelos CRAS, CREAS, Ministério
Público ou Poder Judiciário. 4) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS?
o Acolher e fortalecer os usuários visando à inclusão social, a
conquista da autonomia e o exercício de sua cidadania. o Assegurar endereço institucional para utilização como referência;
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o Possibilitar vivências pautadas no respeito a si próprio e aos outros, fundamentadas em princípios éticos de justiça e cidadania;
o Estimular o desenvolvimento de ações que possibilitem a construção de um projeto de vida autônoma, de forma sustentável;
o Garantir espaços que assegurem canais de participação, o respeito às opiniões e às decisões individual-coletivas;
o Possibilitar o (re) estabelecimento de vínculos familiares; o Desenvolver capacidades para construir projetos de vida e
alcançar a autonomia; o Estabelecer e formalizar regras de convivência que garantam os
mesmos direitos e deveres; o Estimular a participação dos usuários na realização das tarefas da
república 5) QUAIS AS MODALIDADES DO SERVIÇO?
A Portaria 46/SMADS/2010 define as modalidades de república de acordo com faixas etárias, como:
o República para Jovens de 18 a 21 anos: 24 jovens divididos em
4 casas de 6 pessoas cada; o República para Adultos: grupos de 15 a 20 pessoas por casa; o República para Idosos: grupos de 10 a 12 pessoas por casa.
Atualmente, na cidade de São Paulo, as repúblicas são voltadas para
todas as faixas etárias e se diferenciam pelo sexo das pessoas atendidas. Assim, há repúblicas que atendem homens, mulheres e ambos os sexos. Embora seja prevista na Portaria citada, não há repúblicas específicas para o acolhimento do público idoso.
INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (ILPI)
1) O QUE É?
Acolhimento para pessoas idosas com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, com diferentes necessidades e graus de dependência, que não dispõem de condições para permanecer na família, ou para aqueles que se encontram com vínculos familiares fragilizados ou rompidos, em situações de negligência familiar ou institucional, sofrendo abusos, maus tratos e outras formas de violência, ou com a perda da capacidade de auto cuidado. Deve funcionar em unidade inserida na comunidade, com características residenciais e estrutura física adequada, visando ao desenvolvimento de relações mais próximas do ambiente familiar e a interação social com pessoas da comunidade.
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2) PARA QUEM SE DESTINA?
Idosos em situação de risco social devido a diversos fatores, como a presença de significativos graus de dependência na realização das atividades de vida diária, e fragilização e rompimento dos vínculos familiares e comunitários na história de vida.
3) QUAIS SÃO AS FORMAS DE ACESSO?
Demanda encaminhada e/ou validada pelos CRAS, CREAS, Ministério Público ou Poder Judiciário. 4) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBJETIVOS?
o Acolher e garantir proteção integral ao idoso em situação de vulnerabilidade social.
o Contribuir para restaurar e preservar a autonomia da pessoa idosa; o Desenvolver condições para a independência e o autocuidado; o Incentivar o desenvolvimento do protagonismo e de capacidades
para a realização de atividades da vida diária; o Buscar restabelecer vínculos familiares e sociais; o Possibilitar a convivência comunitária entre os residentes de
diversos graus de dependência; o Promover o acesso à renda.
BENEFÍCIOS
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA - BPC
1) O QUE É?
Assegura um salário mínimo mensal (valor de referência nacional) a idosos e pessoas com deficiência, incapacitados para a vida independente e para o trabalho.
2) QUAIS SÃO OS REQUISITOS PARA RECEBER O BPC? Para idosos:
o Ter 65 (sessenta e cinco) anos ou mais de idade; o Não receber nenhum benefício previdenciário; o Renda familiar inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo por
pessoa.
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Para pessoas com deficiência:
o Renda familiar inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo por pessoa;
o Não receber nenhum benefício previdenciário; o Comprovar a deficiência e o nível de incapacidade para o trabalho
e vida independente por meio de avaliação de perícia médica e social do INSS.
3) ONDE SOLICITAR O BENEFÍCIO?
O requerente poderá obter orientações no Centro de Referência de Assistência Social - CRAS da sua região ou na prefeitura local. A concessão é realizada pelo INSS. É necessário agendamento para a entrega da documentação no INSS, através do telefone 135. 4) QUAIS SÃO OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS?
o Do titular e do grupo familiar (pessoas que residem no mesmo domicílio):
o Número de Identificação do Trabalhador – NIT (PIS/PASEP) ou número de inscrição do Contribuinte Individual/Doméstico/Facultativo/Trabalhador Rural;
o Documento de Identificação (Carteira de Identidade e/ou Carteira de Trabalho e Previdência Social);
o Cadastro de Pessoa Física - CPF; o Certidão de Nascimento ou Casamento; o Certidão de Óbito do esposo(a) falecido(a), se o beneficiário for
viúvo(a); o Comprovante de rendimentos dos membros do grupo familiar; o Tutela, no caso de menores de 21 anos filhos de pais falecidos ou
desaparecidos.
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
1) O QUE É?
O Bolsa Família é um programa de transferência direta de renda com condicionalidades, que beneficia famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza. 2) QUAIS SÃO OS EIXOS PRINCIPAIS?
o Promover o alívio imediato da pobreza. o Reforçar o acesso a direitos sociais básicos nas áreas de
educação, saúde e assistência social.
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o Desenvolvimento das famílias, de modo que os beneficiários consigam superar a situação de vulnerabilidade.
3) QUAIS SÃO AS FAMÍLIAS ATENDIDAS PELO BOLSA FAMÍLIA?
Serão habilitadas a entrar no Programa Bolsa Família as famílias:
o Com cadastros atualizados nos últimos 24 meses; o Com renda mensal por pessoa menor ou igual ao limite de extrema
pobreza (R$ 70,00); e o Com renda mensal por pessoa entre os limites de extrema pobreza
e pobreza (R$ 70,01 e R$ 140,00), desde que possuam crianças e/ou adolescentes de 0 a 17 anos na sua composição.
4) QUAL É O VALOR DO BENEFÍCIO?
Os tipos e os valores que cada família recebe são baseados no perfil registrado no Cadastro Único (CAD Único). Entre as informações consideradas nesse perfil familiar estão: a renda mensal per capita (por pessoa), o número de integrantes, o total de crianças e adolescentes de até 17 anos, além da existência de gestantes e nutrizes.
5) ONDE SE CADASTRAR?
As famílias interessadas em ingressar no programa devem procurar o Centro de Referência de Assistência Social - CRAS da região onde reside ou a prefeitura local para orientações e cadastramento. 6) QUAIS AS CONDICIONALIDADES?
o As crianças e os adolescentes entre 06 e 15 anos devem ter frequência escolar mínima mensal de 85% (oitenta e cinco por cento);
o Os adolescentes entre 16 e 17 anos devem ter frequência mínima mensal de 75% (setenta e cinco por cento);
o Para crianças menores de 07 anos, deve ocorrer o acompanhamento do calendário vacinal e do crescimento e desenvolvimento;
o As gestantes devem realizar pré-natal e deve ocorrer o acompanhamento das nutrizes na faixa etária de 14 a 44 anos;
o Crianças e adolescentes com até 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), devem participar dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do PETI e obter frequência mínima de 85% da carga horária mensal.
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2ª PARTE:
GUIA DE SERVIÇOS DO SUAS AO PÚBLICO IDOSO NO MUNICÍPIO DE SÃO
PAULO
3.1 REDE SOCIOASSISTENCIAL DA CIDADE DE SÃO PAULO
REGIÃO CENTRO E LESTE 1
Listagem das Supervisões de Assistência Social (SAS), correspondentes às Subprefeituras, incluindo os distritos equivalentes (conforme divisão SMADS). Na sequência, seguem os serviços atualmente disponíveis na Região. SAS Sé (Distritos: Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Santa Cecília e Sé) – Telefone: 3313 4860. SAS Penha (Distritos: Penha, Arthur Alvim, Cangaíba e Vila Matilde) – Telefone: 2217 6306. SAS Aricanduva/Vila Formosa/Carrão (Distritos: Aricanduva, Vila Carrão e Vila Formosa) – Telefone: 2268 2271. SAS Vila Prudente/Sapopemba (Distritos: Vila Prudente, São Lucas e Sapopemba) – Telefone: 2061 4246. SAS Mooca (Distritos: Mooca, Pari, Tatuapé, Água Rasa, Belém e Brás) – Telefone: 2093 0270.
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA CRAS_____________________________________________________________
CRAS SÉ Avenida Tiradentes, 749
Tel.: 3313-1014
CRAS PENHA Rua Rodovalho Junior, 676
Tel.: 2641-4536
CRAS ARTHUR ALVIM Rua Henrique Jacobs, 788
Tel.: 2743-2678
CRAS ARICANDUVA Rua Salvador do Valle, 341
Tel.: 2268-2271
CRAS VILA PRUDENTE Rua Benedito Jacinto Mendes, 54
Tel.: 2143-1043
CRAS VILA PRUDENTE II Praça Padre Damião, 102
Tel.: 2272-0243 CRAS MOOCA
Rua Henrique Sertório, 175 - Tatuapé Tel.: 2093-0332
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NÚCLEO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS (NCI)____________________________ OBS: AS FORMAS DE ACESSO AOS NCIs SE DÃO ATRAVÉS DE DEMANDA ENCAMINHADA E/OU VALIDADA PELO CRAS DE ABRANGÊNCIA E POR DEMANDA ESPONTÂNEA. Em virtude das informações repassadas pela SMADS não contemplarem os telefones dos serviços, para consulta acerca de disponibilidade de vagas na ocasião do encaminhamento, sugerimos que os encaminhamentos dos usuários sejam feitos aos CRAS de Referência ou a SAS da região.
SAS NOME ENDEREÇO ORGANIZAÇÃO SOCIAL
CAPACIDADE
SÉ NCI DOM ORIONE
RUA TREZE DE MAIO, 430
BELA VISTA
OBRAS SOCIAIS NOSSA
SENHORA AQUIROPITA
130
MOOCA SANTA
VINCENZA GEROSA
RUA MANUEL ONHA, 425 -
VILA ORATÓRIO
CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO BOM PARTO
200
MOOCA NCI NOSSO
LAR RUA JALISCO,
158
CENTRO DE ASSISTÊNCIA E
PROMOÇÃO SOCIAL NOSSO
LAR
200
PENHA BOM JESUS RUA LUCIANO
NOGUEIRA, 199
CENTRO SOCIAL BOM
JESUS DE CANGAIBA
130
PENHA NCI GIRASSOL
RUA JOSÉ ADORNO, 58
CENTRO SOCIAL BOM
JESUS DE CANGAIBA
100
PENHA NCI BEM
VIVER
RUA GOMA DE OLÍBANO, 270 -
ENGO. GOULART
CENTRO SOCIAL BOM
JESUS DE CANGAIBA
100
PENHA NCI ENTRA
QUE A CASA É SUA
RUA OTI, 17 - VILA RÉ
CENTRO SOCIAL BOM
JESUS DE CANGAIBA
100
PENHA DIVINO
RUA VICENTE DE SOUZA
BARROS, 195 - VILA LAIS
CENTRO SOCIAL BOM
JESUS DE CANGAIBA
100
30
PENHA
AMI - AMIGOS DA
MELHOR IDADE
RUA PEDREIRA DE MAGALHÃES, 100 - CONJ.
HAB. PE. MANOEL DA NÓBREGA
CENTRO SOCIAL BOM
JESUS DE CANGAIBA
130
VILA PRUDENTE/ SAPOPEMBA
SAVALP RUA BARÃO
DE ITAPOÃ, 67 - VILA ALPINA
SOCIEDADE AMIGOS DE
VILA ALPINA – SAVALP
200
VILA PRUDENTE/ SAPOPEMBA
NCI RESPEITO E DIGNIDADE CIAP SÃO PATRÍCIO
RUA SALVADOR MOTA, 296 -
JD. PANORAMA
CENTRO DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL "SÃO
PATRÍCIO"
100
VILA PRUDENTE/ SAPOPEMBA
NCI ECOS
RUA ILHA DA TRINDADE, 488
- PQUE. STA. MADALENA
ECOS - ESPAÇO
COMUNITÁRIO SOLIDÁRIO ANA
SANTOS
200
VILA PRUDENTE/ SAPOPEMBA
FELICIDADE NÃO TEM
IDADE
RUA DOS BANQUEIROS,
177 - VILA BANCÁRIA
ASSOCIAÇÃO DE MULHERES
DO JARDIM COLORADO
100
VILA PRUDENTE/ SAPOPEMBA
PARQUE SÃO LUCAS
R. PADRE BRUNO RICCO,
272
ASSOCIAÇÃO AMIGOS EM
CRISTO - A.A.C. 100
CENTRO DE REFERÊNCIA DE IDOSO (CRECI)
ENDEREÇO ABRANGÊNCIA MUNICIPAL
Rua Formosa, 215, no Anhangabaú, Centro, São Paulo (Viaduto do Chá).
400 atendimentos/ dia
SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DOMICILIAR PARA PESSOA IDOSA. ABRANGÊNCIA ORGANIZAÇÃO SOCIAL CAPACIDADE
SAS SÉ Instituição Beneficente Israelita Ten Yad 180
31
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL CREAS_____________________________________________________________
CREAS SÉ Av. Tiradentes, 749
Tel.: 3313-4560
CREAS POP BELA VISTA* R. Santo Antonio, 800 – Bela Vista
Tel.: 3129-9216 / 9235
CREAS MOÓCA Rua Síria, 300 – Tatuapé
Tel.: 2092-2103
CREAS VILA PRUDENTE R. Manoel de Arruda Castanho, 145 –
Sapopemba Tel.: 2143-8401
CREAS PENHA Rua Antonio Taborda, 37
Tel.: 2023-0770
CREAS ARICANDUVA Rua Salvador do Vale, 341
Tel.: 2268-2071 *Voltado à população em situação de rua CENTROS DE ACOLHIDA PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA__________ 16 horas:
NOME ESPECIFICIDADE CAPACIDADE CENTRO DE ACOLHIDA LYGIA JARDIM
Rua São Domingos, 39/51 Tel.: 3106-0737/ 3242 7601
Homens e Mulheres (com
filhos) 100
CENTRO DE ACOLHIDA ESPAÇO LUZ Pça. Princesa Isabel, 75/77
Tel.: 3221-2835 Homens 132
CENTRO DE ACOLHIDA NOVA VIDA Rua Francisca Miquelina, 343
Tel.: 3106-2041
Homens e Mulheres
200
CENTRO DE ACOLHIDA EMERGENCIAL ALCÂNTARA MACHADO Av. Alcântara Machado, 91
Tel.: 96846-6870
Homens e Mulheres 80
24 horas:
CENTRO DE ACOLHIDA PEDROSO Rua Pedroso, 111 Tel.: 3287-7056
Homens 300
CENTRO DE ACOLHIDA PORTAL DO FUTURO
Rua Deocleciana, 25 Tel.: 3326-4370
Homens e Mulheres
282
CENTRO DE ACOLHIDA PROJETO ESPECIAL PRATES
Rua Prates, 1010 Homens 220
32
Tel.: 3313-1879 CENTRO DE ACOLHIDA ESTAÇÃO
VIVÊNCIA Rua Pedro Vicente, 421
Tel.: 3315-0286
Homens 300
CENTRO DE ACOLHIDA CASA SÃO LAZARO
Rua Brigadeiro Machado, 243/253 Tel.: 2693-8015
Homens 160
CENTRO DE ACOLHIDA SÃO CAMILO II Rua Ivai, 187
Tel.: 2294-8025
Homens e Mulheres 350
CENTRO DE ACOLHIDA PORTO CIDADÃO Rua Iguara, 560 Tel: 2912-6021
Homens e Mulheres 150
CENTRO DE ACOLHIDA COMEÇAR DE NOVO
Rua Emidio Souza, 41 Tel.: 2681-6860
Homens e Mulheres
120
CENTRO DE ACOLHIDA SANTA CECILIA Rua Apa, 165
Tel.: 3661-5979 Homens 106
CENTRO DE ACOLHIDA JOÃO PAULO II Rua Afonso Pena, 482
Tel.: 3208-7759
Homens 180
CENTRO DE ACOLHIDA ARSENAL DA ESPERANÇA
Rua Dr. Almeida Lima, 900 Tel.: 2292-0977
Homens 1400
CENTRO DE ACOLHIDA VIVENDA DA CIDADANIA
Rua Com. Nestor Pereira, 75 B Tel.: 3326-6880
Homens e Mulheres 360
CENTRO DE ACOLHIDA SAMARITANOS Rua Com. Nestor Pereira, 77 B
Tel.: 3311-7184 Homens 200
CENTRO DE ACOLHIDA SÃO MARTINHO DE LIMA
Largo Senador Moraes Barros, 160 Tel. 2692-6800
Homens 92
CENTRO DE ACOLHIDA VILA PRUDENTE II - NOVA ESPERANÇA
Rua Dona Genoveva D´ Ascoli, 37 Tel.: 2272-2950
Homens e Mulheres
160
CENTRO DE ACOLHIDA OLARIAS Rua Olarias, 476-Canindé
Tel.: 3228-6832 Homens 165
33
Especiais:
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL MORADA NOVA LUZ
Rua Helvetia, 234 Tel.: 3331-3422
IDOSOS(AS) 100
OFICINA BORACEA – CONVALESCENTES
Rua Norma Pieruccini Gianotti, 77 Santa Cecilia
Tel: 3392-1979
Homens e Mulheres CONVALESCENTES
80
SITIO DAS ALAMEDAS Rua Comendador Nestor Pereira, 75
Tel.: 3227-4515 IDOSOS(AS) 60
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL MARIA MARIA
Rua Com. Nestor Pereira, 77 B Tel.: 3313-6067 / 3313-4920
MULHERES 134
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL CASA BRIGADEIRO
Avenida Brigadeiro Luis Antônio, 1645/1647 Tel.: 3251-0402 / 3262-0765
MULHERES 140
FAMÍLIA EM FOCO Rua Julio de Castilho, 620/622 – Belém
Tel.: 2693-0488 FAMÍLIAS 60
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL MORADA SÃO JOÃO
Av. São João, 1214 - República Tel.: 3331-7372 / 3331-7165
IDOSOS (AS) 210
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL CASA DE SIMEÃO
Rua Assunção, 480 Tel.: 3228-2064
IDOSOS(AS) 150
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL CASA DE MARTA E MARIA
Rua Catumbi, 427 Tel.: 2692-4416
MULHERES 82
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL LAR DE NAZARÉ
Rua Brigadeiro Machado, 279 Tel.: 2292-6552
FAMÍLIAS 80
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL CASA DE CUIDADOS LAR TRANSITÓRIO
BATUÍRA Rua Maria José, 311
Tel.: 3242-1854 / 3106-2500
HOMENS EM CONVALESCENCIA 13
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL DOM BOSCO
Alameda Dino Bueno, 735 CATADORES 55
34
Tel.: 3361-3161 - 3221-3622 REPÚBLICAS________________________________________________________
NOME ESPECIFICIDADE CAPACIDADE CONDOMÍNIO SÃO PAULO – UNIDADE I
Rua São Paulo, 263 Liberdade Homens 16
CONDOMÍNIO SÃO PAULO – UNIDADE II Rua Guaianases, 1427 - Campos Elíseos
Homens 20
A CASA ACOLHE A RUA Rua dos Estudantes, 547/549 – Liberdade Homens e Mulheres 44
REPÚBLICA SÃO FRANCISCO Av. Mercúrio, 518 – Bom Retiro Homens 20
REPÚBLICA SANTA CECÍLIA Rua Apa, 159 Homens 20
VILA ESPERANÇA R. General Sócrates, 240 Penha Homens 20
INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (ILPI)_____________
SAS ILPI ORGANIZAÇÃO SOCIAL
CAPACIDADE
MOOCA
ILPI Canindé Rua Comendador Nestor
Pereira, 77 – Pari Tel.: 3228 1873
Coordenação Regional de Obras Promoção
Urbana 60
REGIÃO LESTE 2 Listagem das Supervisões de Assistência Social (SAS), correspondentes às Subprefeituras, incluindo os distritos equivalentes (conforme divisão SMADS). Na sequência, seguem os serviços atualmente disponíveis na Região. SAS Itaim Paulista (Distritos: Itaim Paulista e Vila Curuça) – Telefone: 2567 6535. SAS São Miguel (Distritos: São Miguel Paulista, Jardim Helena e Vila Jacuí) – Telefone: 2031 4306/3881 7538/3562 9457. SAS Guaianases (Distritos: Guaianases e Lajeado) – Telefone: 2153 5840. SAS São Mateus (Distritos: São Mateus, São Rafael e Iguatemi) – Telefone: 2011 4440. SAS Itaquera (Distritos: Itaquera, Cidade Líder, José Bonifácio, Parque do Carmo) – Telefone: 2056 3291. SAS Ermelino Matarazzo (Distritos: Ermelino Matarazzo e Ponte Rasa) – Telefone: 2545 3241.
35
SAS Cidade Tiradentes (Distritos: Cidade Tiradentes) – Telefone: 3396 0071.
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
CRAS
CRAS ITAQUERA Rua Fontoura Xavier, 695
Tel.: 2056-4412
CRAS ERMELINO MATARAZZO Avenida Paranaguá, nº 1492 –
Ermelino Matarazzo Tel: 2545-2866
CRAS GUAIANASES Rua Clarínia, 19 - Guainases
Tel.: 2553-3924
CRAS SÃO MATEUS Rua Claudio Augusto Fernandes, 182
Tel.: 2011-9912 CRAS CIDADE TIRADENTES
Estrada do Iguatemi, 2751 - Cid. Tiradentes
Tel.: 3396-0020
CRAS SÃO MIGUEL PAULISTA Rua Doutor José Guilherme Eiras,
182 - São Miguel Paulista Tel.: 2032-6367
CRAS LAJEADO Rua Cruz do Espírito Santo, 1142
Tel.: 2016-9439
CRAS IGUATEMI Rua Jorge Barros, 88
Tel.: 2734-5826 CRAS CIDADE LÍDER
Avenida Maria Luiza Americano, 2681 Tel.: 2746-0935
CRAS VILA CURUÇA Avenida Coca, 341
Tel.: 2035-1710 CRAS ITAIM PAULISTA
Estrada Dom João Nery, 58 - Itaim Paulista Tel.: 2156-3094
NÚCLEO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS (NCI) OBS: AS FORMAS DE ACESSO AOS NCIs SE DÃO ATRAVÉS DE DEMANDA ENCAMINHADA E/OU VALIDADA PELO CRAS DE ABRANGÊNCIA E POR DEMANDA ESPONTÂNEA. Em virtude das informações repassadas pela SMADS não contemplarem os telefones dos serviços, para consulta acerca de disponibilidade de vagas na ocasião do encaminhamento, sugerimos que os encaminhamentos dos usuários sejam feitos aos CRAS de Referência ou a SAS da região.
SAS NOME ENDEREÇO
ORGANIZAÇÃO SOCIAL CAPACIDADE
CIDADE TIRADENTES
NCI Novo Amanhecer
RUA DO COBRE, 299 –
COHAB JUSCELINO
ASSOCIAÇÃO GRUPO DE MÃES
NOVO AMANHECER 100
36
ERMELINO MATARAZZO
ALEGRIA DE VIVER
RUA PROFª. ERNESTINA
LOUREIRO DE MIRANDA, 584
- BURGO PAULISTA
AÇÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA E CONSCIENTIZAÇÃO
DA CIDADANIA - ABRACCI
200
ERMELINO MATARAZZO
ABRACCI RUA MIGUEL RACHID, 311
AÇÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA E CONSCIENTIZAÇÃO
DA CIDADANIA - ABRACCI
100
ERMELINO MATARAZZO
TEREZA BUGOLIM
RUA PRIMAVERA DA VIDA, 1-B
CASA DA TERCEIRA IDADE TEREZA BUGOLIM
200
ERMELINO MATARAZZO
NCI CASA DA MELHOR
IDADE DONA DIVA
RUA BEATRIZ DIAS, 266 - VILA SÃO
FRANCISCO
SOCIEDADE AMIGOS DA
TERCEIRA IDADE SÃO FRANCISCO
DE ASSIS
100
ERMELINO MATARAZZO
NCI JUNTOS COM ARTE E
VIDA
RUA DOS BOLIVIANOS,
354
JARDINS UNIDOS NUM TRABALHO DE
OBRAS SOCIAIS - JUNTOS
100
ERMELINO MATARAZZO
NCI APRENDENDO
A VIVER
AV. CAIÇARA DO RIO DO
VENTO, 1032 - VILA CISPER
SOCIEDADE AMIGOS DO
JARDIM VERÔNIA E ADJACÊNCIAS
100
GUAIANASES IDOSO É VIDA
RUA HENRIQUE
MONTES, 41 - JARDIM
LOURDES
ASSOCIAÇÃO DE MULHERES
BATALHADORAS JARDIM LOURDES
100
GUAIANASES NCI KOLPING
RUA ANTONIO TADEU, 59 -
VILA FERREIRA
COMUNIDADE KOLPING SÃO
FRANCISCO DE GUAIANASES
100
ITAIM PAULISTA
NCI RENASCER
RUA SANTO ANTONIO DA
VARGEM ALEGRE, 02 -
JARDIM CAROLINA
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA
JARDIM NAZARÉ II 100
ITAIM PAULISTA
VÓ NEUSA II
RUA TRISTÃO ACHAVAL, 185
- JD. CAMARGO
VELHO
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DAS
MULHERES DO MOVIMENTO SEM
TERRA DE ERMELINO
100
37
MATARAZZO
ITAIM PAULISTA
ASSOCIAÇÃO GRUPO VIVA - VIDA DE VILA
CURUÇÁ VELHA
RUA PEDRO MEIRA, S/Nº - VILA CURUÇÁ
VELHA
ASSOCIAÇÃO GRUPO VIVA - VIDA DE VILA CURUÇÁ
VELHA
100
ITAIM PAULISTA
UNIVIDA
AV. JOÃO BATISTA
SANTIAGO, 511 - PQUE SANTA RITA
INSTITUIÇÃO BENEFICENTE AÇÃO UNIVIDA
100
ITAIM PAULISTA
NCI SILVA TELES -
FONTE DA AMIZADE
RUA FRED ASTAIRE, S/Nº X RUA DIOGO
GARCAI MARTINS - JD. SILVA TELES
MOCA - MOVIMENTO DE ORIENTAÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
200
ITAIM PAULISTA
NCI VIVER É SORRIR
AV. FERNANDO
FIGUEIREDO LINS, 712 - PARQUE
SANTA RITA
CLUBE DE MÃES DO PARQUE SANTA RITA
100
ITAQUERA AMIGOS DA CIDADE
RUA SÁBADO D'ANGELO,
2085 - TÉRREO
INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL AMIGOS DA
CIDADE
200
ITAQUERA NCI FORÇA
JOVEM
RUA CARDO LIMÃO, 36 - VILA VERDE
JARDINS UNIDOS NUM TRABALHO DE
OBRAS SOCIAIS - JUNTOS
100
ITAQUERA NCI JUNTOS
COM ALEGRIA
RUA CÂNFORA, 90 - JD. BRASILIA
JARDINS UNIDOS NUM TRABALHO DE
OBRAS SOCIAIS - JUNTOS
100
ITAQUERA NCI ENERGIA
RUA RAINHA DA NOITE, 215
- PQUE GUARANI
JARDINS UNIDOS NUM TRABALHO DE
OBRAS SOCIAIS - JUNTOS
100
ITAQUERA NCI NOSSA
SENHORA DE LOURDES
AV. PIRES DO RIO, 3185
JARDINS UNIDOS NUM TRABALHO DE
OBRAS SOCIAIS - JUNTOS
100
38
ITAQUERA NCI LUTA
PELA IGUALDADE
AV. CAMPANELLA, 814 - CIDADE
A . E . CARVALHO
JARDINS UNIDOS NUM TRABALHO DE
OBRAS SOCIAIS - JUNTOS
100
ITAQUERA NCI AZALÉIA RUA VALE DO IPOJUCA, 04 - CIDADE LIDER
UNIÃO CIDADE LIDER PRO
MELHORAMENTOS DO BAIRRO
100
ITAQUERA NCI JOVEM VEM VIVER
RUA ENGO. VILLARES DA
SILVA, 425
OBRA SOCIAL DOM BOSCO 130
SÃO MATEUS
PRO MORAR RIO CLARO
RUA CINIRA POLÔNIO, 371
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E BENEFICENTE PADRE JOSÉ
AUGUSTO MACHADO MOREIRA
100
SÃO MATEUS IGUATEMI
RUA PADRE JOSINO MORAIS
TAVARES, 56 - JD. ALTO ALEGRE
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E BENEFICENTE PADRE JOSÉ
AUGUSTO MACHADO MOREIRA
100
SÃO MIGUEL NCI LEGIÃO UNIDA DA
SABEDORIA
AV. DR. JOSÉ ARTUR NOVA, 2070 - JARDIM
HELENA
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE
IRMÃ IDELFRANCA 200
SÃO MIGUEL NCI VIVER MELHOR
RUA SALVADOR
FERNANDES CÁRDIA, 1037 - VILA MARA
SOCIEDADE AMIGOS DE VILA
MARA JARDIM MAIA E VILA
ADJACENTES
100
SÃO MIGUEL VILA JACUI - Vó Neuza
RUA BARÃO DE CALERA,
08 - VILA SANTA INÊS
ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DAS
MULHERES DO MOVIMENTO SEM
TERRA DE ERMELINO
MATARAZZO
100
SÃO MIGUEL NCI IRMÃ SUZANNE
CROS
R. SANTA ROSA DE
LIMA, 701 / 703 - PARQUE PAULISTANO
SOCIEDADE DE ENSINO
PROFISSIONAL E ASSISTÊNCIA
SOCIAL SEPAS
100
SÃO MIGUEL PROCEDU RUA RIO BOA PROJETO 200
39
NOVO PANTANAL
ESPERANÇA, 713 (antiga
RUA CINCO DE
NOVEMBRO, 713) x RUA
RIO BITUVA, 726 - UNIÃO
DE VILA NOVA
CULTURAL EDUCACIONAL
NOVO PANTANAL - PROCEDU
SÃO MIGUEL NCI PROCEDU
SANTO ANTONIO
RUA GUAPURUVU, 11 - JARDIM
LUCINDA
PROJETO CULTURAL
EDUCACIONAL NOVO PANTANAL –
PROCEDU
100
CENTRO DE REFERÊNCIA DE IDOSO (CRECI)
ENDEREÇO ABRANGÊNCIA MUNICIPAL
Rua Formosa, 215, no Anhangabaú, Centro, São Paulo (Viaduto do Chá).
400 atendimentos/ dia
SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DOMICILIAR PARA PESSOA IDOSA. Não há este serviço nesta região.
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL CREAS
CREAS ITAIM PAULISTA Rua Celso Barbosade Lima, 501/503
Tel.: 2569-2797
CREAS SÃO MATEUS Rua Angelo de Candia, 964
Tel.: 2012-6406 CREAS ITAQUERA
Av. Maria Luiza Americano, 1877 Tel.: 2746-5244
CREAS GUAIANASES Rua Nabuco de Abreu, 6
Tel.: 2554-7115 CENTROS DE ACOLHIDA PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 24 horas:
NOME ESPECIFICIDADE CAPACIDADE
CENTRO DE ACOLHIDA SÃO MIGUEL
Avenida Marechal Tito, 1533 Tel.: 2031-3513
HOMENS 120
40
CENTRO DE ACOLHIDA LAJEADO Rua Cruz do Espírito Santo, 1162
Tel: 2849-3447 HOMENS 50
CENTRO DE ACOLHIDA SÃO MATEUS
Av. Mateo Bei, 1409 Tel.: 2013-9693
HOMENS E MULHERES (S/
FILHOS) 150
CENTRO DE ACOLHIDA NOVA CONQUISTA
Rua Guilherme Oliveira de Sá, 795/797 Tel.: 2214-7176
HOMENS E MULHERES (S/
FILHOS) 120
REPÚBLICAS Não há repúblicas nesta região. INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (ILPI)
SAS ILPI ORGANIZAÇÃO SOCIAL
CAPACIDADE
ITAIM PAULISTA
ILPI Leste Rua Dr. Décio de Toledo Leite, 143 – Jardim das
Oliveiras Tel.: 2567 4607
Associação Beneficente Irmã
Ildefranca 30
SÃO MATEUS
ILPI São Mateus Avenida Satélite, 308 – Jardim Santa Bárbara
Associação Beneficente Padre
José Augusto Pereira 30
REGIÃO SUL 1 e 2 Listagem das Supervisões de Assistência Social (SAS), correspondentes às Subprefeituras, incluindo os distritos equivalentes (conforme divisão SMADS). Na sequência, seguem os serviços atualmente disponíveis na Região.
SAS Ipiranga (Distritos: Ipiranga, Cursino e Sacomã) – Telefone: 2083 1668. SAS Vila Mariana (Distritos: Vila Mariana, Moema e Saúde) – Telefone: 5081 7165. SAS Jabaquara (Distritos: Jabaquara) – Telefone: 5016 1475. SAS Campo Limpo (Distritos: Campo Limpo, Capão Redondo e Vila Andrade) – Telefone: 5844 0453. SAS Cidade Ademar (Distritos: Cidade Ademar e Pedreira) – Telefone: 5523 7126.
41
SAS M’Boi Mirim (Distritos: Jardim Ângela e Jardim São Luís) – Telefone: 5515 0119. SAS Parelheiros (Distritos: Parelheiros e Marsilac) – Telefone: 5920 4162/4163. SAS Capela do Socorro (Distritos: Cidade Dutra, Grajaú e Capela do Socorro) – Telefone: 5667 3740. SAS Santo Amaro (Distritos: Santo Amaro, Campo Grande e Campo Belo) – Telefone: 5524 11 27.
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA CRAS______________________________________________________________
CRAS VILA MARIANA Rua Madre Cabrini, 99
Tel.: 5084-2908
CRAS IPIRANGA Rua Taquarichin, 290
Tel.: 2083-2933 CRAS JABAQUARA
Avenida dos Jornalistas, 48 Tel.: 5016-1475
CRAS CAMPO LIMPO Rua Batista Crespo, 312
Tel.: 5841-4776
CRAS CAPÃO REDONDO Estrada de Itapecerica, 6240
Tel.: 5823-3813
CRAS PARELHEIROS Rua Pedro Klein do Nascimento, 100
tel. 5920-4162 CRAS GRAJAÚ
Rua São José do Rio Preto, 190 Tel.: 5976-2595
CRAS PEDREIRA Estrada Alvarenga, 3657
Tel.: 5673-2425 CRAS CIDADE ADEMAR
Rua Francisco Telles Dourado, 137 Tel.: 5523-9935
CRAS MARSILAC Rua Henrique Silva, 68
Tel.: 5975-2816 CRAS M' BOI MIRIM
Rua Manuel Vieira Sarmento, 26 Tel.: 5515-0119
NÚCLEO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS (NCI)_____________________________ OBS: AS FORMAS DE ACESSO AOS NCIs SE DÃO ATRAVÉS DE DEMANDA ENCAMINHADA E/OU VALIDADA PELO CRAS DE ABRANGÊNCIA E POR DEMANDA ESPONTÂNEA. Em virtude das informações repassadas pela SMADS não contemplarem os telefones dos serviços, para consulta acerca de disponibilidade de vagas na ocasião do encaminhamento, sugerimos que os encaminhamentos dos usuários sejam feitos aos CRAS de Referência ou a SAS da região.
42
SAS NOME ENDEREÇO ORGANIZAÇÃO SOCIAL
CAPACIDADE
CAMPO LIMPO
NCI SÃO FRANCISCO
DE ASSIS
RUA LUAR DO SERTÃO, 07 - VALO VELHO
CARITAS DIOCESANA DE CAMPO LIMPO
100
CAMPO LIMPO NCI SÃO PAULO
APÓSTOLO
RUA ISIDORO LARRAIÁ, 52 -
JARDIM UMUARAMA
CARITAS DIOCESANA DE CAMPO LIMPO
100
CAMPO LIMPO NCI GRUPO VIDA ATIVA
RUA MARIA BLANCHARD, 248 - PQUE SANTANA
UNIÃO POPULAR DE
MULHERES DE CAMPO LIMPO E ADJACENCIAS
200
CAMPO LIMPO NCI REBOUÇAS
RUA LOURENÇO SAPORITO, 244 - JD. ANA MARIA
UNIÃO POPULAR DE
MULHERES DE CAMPO LIMPO E ADJACENCIAS
100
CAMPO LIMPO NCI CAMPO LIMPO
RUA MARTINHO VAZ DE
BARROS, 538 - VILA
PIRAJUSSARA
UNIÃO POPULAR DE
MULHERES DE CAMPO LIMPO E ADJACENCIAS
100
CAMPO LIMPO NCI A MÃO BRANCA
RUA MIGUEL GONÇALVES CORREIA, 305
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE A
MÃO BRANCA DE AMPARO AOS IDOSOS
100
M’BOI MIRIM NCI ARACATI
RUA INÁCIO COUTO, 510 -
JARDIM ARACATI
CÁRITAS DIOCESANA DE CAMPO LIMPO
100
M’BOI MIRIM NCI MAMÃE
RACHEL
RUA MANUEL DE AZEVEDO, 21 - JARDIM DOS
REIS
CÁRITAS DIOCESANA DE CAMPO LIMPO
100
M’BOI MIRIM
NCI ESPAÇO FRATERNIDADE TIA ALZIRA
RUA AGLAE REIS, 337 - JD.
FRATERNIDADE
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE
GRUPO DA CARIDADE
100
43
M’BOI MIRIM NCI JARDIM
ANGELA
RUA VARIAÇÕES MUSICAIS, 100 -
JD. SANTA LÚCIA
INSTITUTO SOCIAL SANTA
LÚCIA 100
M’BOI MIRIM
NCI GRUPO DE TERCEIRA
IDADE MELHOR
IDADE
RUA JACOBUS BALDI, 288 - JD.
IRACEMA
ASSOCIAÇÃO DO ABRIGO
NOSSA SENHORA
RAINHA DA PAZ DO JARDIM FIM
DE SEMANA
130
M’BOI MIRIM NCI
FUNDAÇÃO JULITA
RUA NOVA DO TUPAROQUERA, 117 - JARDIM N.
SRA. DO CARMO
FUNDAÇÃO JULITA 100
M’BOI MIRIM NCI Vila Remo
RUA FRANCISCO NOGUEIRA
SILVA, 294 - VILA REMO
MOVIMENTO COMUNITÁRIO DE VILA REMO
100
M’BOI MIRIM NCI GRUPO
DA ESPERANÇA
RUA BACABINHA, 304
- JARDIM SÃO JOAQUIM
MOVIMENTO COMUNITÁRIO
DO JARDIM SÃO JOAQUIM
100
M’BOI MIRIM NCI SEIVA DA VIDA
ESTRADA DO GUARAPIRANGA
, 440 - JARDIM ALFREDO
SOCIAL BOM JESUS - SBJ
100
M’BOI MIRIM NCI SAEC
RUA ANTONIO VITOR DE
OLIVEIRA, 06-A - JARDIM
COPACABANA
SOCIEDADE AMIGA E
ESPORTIVA DO JARDIM
COPACABANA
100
M’BOI MIRIM NCI ETERNO
APRENDIZ
RUA ORATÓRIO DE NATAL, 275 -
JD. DUPRAT
SOCIEDADE AMIGA E
ESPORTIVA DO JARDIM
COPACABANA
100
M’BOI MIRIM NCI ÁGUA
CRISTALINA
AV. ALEXANDRINA MALISANO DE
LIMA, 501 - JARDIM
HERCULANO
INSTITUTO DE RECUPERAÇÃO
E NATAÇÃO ÁGUA
CRISTALINA
100
CAPELA DO SOCORRO
NCI LAGO AZUL
RUA ALVARO VIANA, 31 -
JARDIM SÃO JUDAS
CENTRO SOCIAL COMUNITÁRIO
JARDIM PRIMAVERA
100
44
CAPELA DO SOCORRO
NCI JARDIM REIMBERG
RUA ALBA VALDEZ, 03 -
JARDIM REIMBERG
ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO
JARDIM REIMBERG
100
CAPELA DO SOCORRO
NCI MONTANARO
RUA ANGELINA REGOLIM
CARDOSO DE MENDONÇA, 51 -
JD. RÉGIS
SOCIEDADE BENEFICENTE EQUILÍBRIO DE INTERLAGOS
200
CAPELA DO SOCORRO
NCI JARDIM DAS IMBUIAS
RUA SANTO ANTONIO DO
CÂNTARO, 32 - JARDIM BELA
VISTA
SOCIEDADE BENEFICENTE EQUILÍBRIO DE INTERLAGOS
200
CIDADE ADEMAR
NCI ESPAÇO ABERTO I
RUA DIOGO ARIAS, 51 -
JARDIM MIRIAM
ENTIDADE DE PROMOÇÃO E ASSISTÊNCIA
SOCIAL ESPAÇO ABERTO
200
CIDADE ADEMAR
O nome não consta na relação
passada pela SMADS
AV. DAS GAROUPAS, 208-
D
ENTIDADE DE PROMOÇÃO E ASSISTÊNCIA
SOCIAL ESPAÇO ABERTO
200
CIDADE ADEMAR
NCI VILA PORTELA
AV. BATISTA MACIEL, 105 - VILA PORTELA
ENTIDADE DE PROMOÇÃO E ASSISTÊNCIA
SOCIAL ESPAÇO ABERTO
100
CIDADE ADEMAR
NCI CENTRO COMUNITÁRIO CASTELINHO
RUA JOSÉ ALVES FIDALGO,
170/190 - VILA MISSIONÁRIA
SÃO PAULO WOMAN'S CLUB 200
CIDADE ADEMAR
VIVER MELHOR
RUA RAINHA DAS MISSÕES,
206 – VILA MISSIONÁRIA
ASSOCIAÇÃO VIVER MELHOR
DO JARDIM MIRIAM
100
CIDADE ADEMAR NCI CRE SER
RUA ANÁLIA MARIA DE
JESUS X RUA ANTONIO PINTO,
S/Nº - JD. DOMITILA
GFWC CRE SER 200
IPIRANGA NCI ABELINHA
FELIZ
RUA ALMIRANTE JOÃO DE FARIA
LIMA, 161 - SACOMÃ
COLMEIA RECREATIVA CULTURAL E
SOCIAL
100
45
PARELHEIROS NCI O
SEMEADOR
RUA AMÉRICO COXA, 550 -
JARDIM ROSCHEL
ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE O
SEMEADOR 100
SANTO AMARO NCI GAIA
RUA PROF. GUILHERME
BELFORT SABINO, 715 -
VILA SÃO PEDRO
GRUPO DE ASSISTÊNCIA AO IDOSO, À INFÂNCIA E À
ADOLESCÊNCIA - GAIA
100
VILA MARIANA NCI DOM HELDER CAMARA
RUA JURÉIA, 522 CENTRO DE
ORIENTAÇÃO À FAMILIA - COR
200
VILA MARIANA NCI CALEBE
AV. JOSÉ MARIA WHITAKER, 2000
- PLANALTO PAULISTA
CENTRO DE CAPACITAÇÃO PARA A VIDA
PROJETO NEEMIAS
100
VILA MARIANA
NCI NOVO SIGNO - CASA IRMÃ EMILIE
ENGEL
RUA DIOGO DE FARIA, 231
INSTITUTO SOCIAL,
EDUCATIVO E BENEFICENTE NOVO SIGNO
100
CENTRO DE REFERÊNCIA DE IDOSO (CRECI)
ENDEREÇO ABRANGÊNCIA MUNICIPAL
Rua Formosa, 215, no Anhangabaú, Centro, São Paulo (Viaduto do Chá).
400 atendimentos/ dia
SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DOMICILIAR PARA PESSOA IDOSA. Não há este serviço nesta região.
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL CREAS
CREAS IPIRANGA R. Taquarichim, 280 - Sacomã
Tel.: 2083-0171
CREAS VILA MARIANA Rua Madre Cabrini, 99
Tel.: 5083-5615 CREAS JABAQUARA Rua dos Jornalistas, 48
Tel.: 5012-8129
CREAS CAMPO LIMPO Rua Landolfo de Andrade, 200 -
Parque Maria Helena
46
Tel.: 5814-7483 CREAS CIDADE ADEMAR
Rua Francisco Teles Dourado, 137 Tel.: 5541-8235
CREAS SANTO AMARO Rua Padre José de Anchieta, 802
Tel.: 5524-1305 CREAS CAPELA DO SOCORRO Avenida Senador Teotonio Vilela,
2394 Tel.: 5666-8494 / 5666-8940
CREAS M' BOI MIRIM Rua Miguel Luis Figueira, 16 - Jd. São
Luiz Tel.: 5891-3483 / 5891-3632
CENTROS DE ACOLHIDA PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 16 horas:
NOME ESPECIFICIDADE CAPACIDADE CENTRO DE ACOLHIDA POUSADA DA
ESPERANÇA Rua Isabel Schimidt, 489
Tel: 5548-2672
Homens 120
GRAJAU Rua São José do Rio Preto, 190 Grajau
Celular: 96943-2634 Homens 40
24 horas:
CENTRO DE ACOLHIDA SANTO AMARO Rua Suzana Rodrigues, 123/135
Tel.: 5523-2923 Homens 120
CENTRO DE ACOLHIDA SOLIDARIEDADE Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 1392
Tel.: 5015-2990 Homens 230
CENTRO DE ACOLHIDA ESTAÇÃO BEM ESTAR
Av. Tancredo Neves, 270 Tel.: 5062-1200
Homens e Mulheres 150
Especiais:
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL PARA IDOSOS JARDIM UMUARAMA (IDOSOS)
Rua Eduardo Amigo, 103B Tel.: 2339-0260
IDOSOS (AS) 60
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL SANTO AMARO
Rua Coronel Luiz Barroso, 115 Tel.: 5523-8546
MULHERES 80
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL GESTANTES, MÃES E BEBÊS AMPARO
MATERNAL Rua Napoleão de Barros,1035 Vila Clementino
Tel.: 5089-8281/ 5089-8260
MULHERES 100
47
REPÚBLICAS Não há repúblicas nestas regiões. INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (ILPI)
SAS ILPI ORGANIZAÇÃO
SOCIAL CAPACIDADE
CAMPO LIMPO
ILPI AEB Centro de Convivência Otoniel Mota
- CECOM Estrada de Itapecirica,
7453 – Valo Velho
Associação Evangélica Beneficente
30
REGIÃO NORTE E OESTE Listagem das Supervisões de Assistência Social (SAS), correspondentes às Subprefeituras, incluindo os distritos equivalentes (conforme divisão SMADS). Na sequência, seguem os serviços atualmente disponíveis na Região.
SAS Santana (Distritos: Santana, Mandaqui, Tucuruvi) – Telefone: 2977 1313. SAS Pirituba (Distritos: Pirituba, Jaraguá e São Domingos) – Telefone: 3972 6624. SAS Vila Maria/Vila Guilherme (Distritos: Vila Maria, Vila Guilherme e Vila Medeiros) – Telefone: 2207 1232. SAS Jaçanã/Tremembé (Distritos: Jaçanã e Tremembé) – Telefone: 2206 3686. SAS Casa Verde/Cachoeirinha (Distritos: Casa Verde, Cachoeirinha e Limão) – Telefone: 3983 3035. SAS Perus (Distritos: Perus e Anhanguera) – Telefone: 3915 3741. SAS Freguesia do Ó (Distritos: Freguesia do Ó e Brasilândia) – Telefone: 3978 6151. SAS Lapa (Distritos: Lapa, Barra Funda, Jaguará, Jaguaré, Perdizes, Vila Leopoldina) – Telefone: 3672 4938. SAS Butantã (Distritos: Butantã, Raposo Tavares, Rio Pequeno, Morumbi e Vila Sônia) – Telefone: 3742 2274. SAS Pinheiros (Distritos: Pinheiros, Alto de Pinheiros, Itaim Bibi e Jardim Paulista) – Telefone: 3061 5430.
48
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA CRAS
CRAS ANHANGUERA Rua Piero Tricca, 27
Tel.: 3911-3906
CRAS PIRITUBA Rua Guerino Giovani Leardini, 290
Tel.: 3971-3974 CRAS CACHOEIRINHA
Av. Imirim, 4328 Tel.: 3983-2983
CRAS TREMEMBÉ Avenida Mário Pernambuco, 43
Tel.: 2261-2365 CRAS CASA VERDE
Av. Engenheiro Caetano Álvares, 3054
Tel.: 2236-4643
CRAS VILA MARIA Praça Santo Eduardo, 162
Tel.: 2207-4132
CRAS FREGUESIA DO Ó Av. Itaberaba, 924- Freguesia do Ó
Tel.: 3977-0063
CRAS VILA MEDEIROS Avenida Gustavo Adolfo, 2202
Tel.: 2209-0098
CRAS JAÇANÃ Av. Guapira, 2145 Tel.: 2242-4047
CRAS BRASILÂNDIA I Estrada Lázaro Amâncio de Barros,
1079 Tel.: 3923-4081
CRAS JARAGUÁ Rua Barra da Forquilha, 300
Tel.: 3942-4860
CRAS BRASILÂNDIA II Avenida Itaberaba, 3666
Tel.: 3983-3063
CRAS PERUS Rua Padre Manuel Campello, 40
Tel.: 3915-4066
CRAS BRASILÂNDIA III
Rua Ibiraiaras, 372 Tel: 3983-1913
CRAS SANTANA Rua Voluntários da Pátria, 4649
Tel.: 2283-1198
CRAS PINHEIROS Rua Mourato Coelho, 104/106
Tel.: 3061-5936 CRAS BUTANTÃ
Avenida Junta Mizumoto, 591/591A - Jardim Peri
Tel.: 3742-7550
CRAS LAPA Rua Caio Graco, 423
Tel.: 3675-4955
NÚCLEO DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS (NCI) OBS: AS FORMAS DE ACESSO AOS NCIs SE DÃO ATRAVÉS DE DEMANDA ENCAMINHADA E/OU VALIDADA PELO CRAS DE ABRANGÊNCIA E POR DEMANDA ESPONTÂNEA. Em virtude das informações repassadas pela SMADS não contemplarem os telefones dos serviços, para consulta acerca de disponibilidade de vagas na ocasião do encaminhamento, sugerimos que os encaminhamentos dos usuários sejam feitos aos CRAS de Referência ou a SAS da região.
49
SAS NOME ENDEREÇO ORGANIZAÇÃO SOCIAL
CAPACIDADE
CASA VERDE/ CACHOEIRINHA
NCI SÃO FRANCISCO DE
ASSIS
RUA FRANCISCO
MACHADO DA SILVA, 1415 –
JD. PERI
CENTRO COMUNITÁRI
O NOSSA SENHORA
APARECIDA
100
CASA VERDE/ CACHOEIRINHA
NCI UNIDADE IV - NCI BEM
VIVER
TRAVESSA DOM JOSÉ DE CAIRÚ,
300 - JD. DAS GRAÇAS
ASSOCIAÇÃO MENINO
DEUS 100
CASA VERDE/ CACHOEIRINHA
NCI SANTO EXPEDITO
RUA BRIGADEIRO XAVIER DE BRITO, 335
SOCIEDADE BENEFICENT
E SANTO EXPEDITO
100
FREGUESIA/ BRASILÂNDIA
NCI CORAÇÃO MATERNO
RUA GERALDO MARINO, 94 -
JD. PRINCESA
NÚCLEO CORAÇÃO MATERNO
200
JAÇANÃ / TREMEMBÉ
NCI FELIZ IDADE
RUA TERESA BERTOLO, 71 - BORTOLÂNDIA
PROMOVE AÇÃO SOCIO-
CULTURAL 200
JAÇANÃ / TREMEMBÉ
NCI JOVA RURAL
RUA ROBERTO LANARI, 998 - JOVA RURAL
ASSOCIAÇÃO DE
MULHERES AMIGAS DE
JOVA RURAL
200
PERUS
O nome não consta na relação
passada pela SMADS
RUA JULIO MACIEL, 336
CENTRO DE APOIO
COMUNITÁRIO DE PERUS
100
PIRITUBA/JARAGUÁ NCI JD. Panamericano
RUA BARRA DA FORQUILHA,
300
ASSOCIAÇÃO REVIVER
200
PIRITUBA/JARAGUÁ NCI São
Domingos Sávio
RUA JOSÉ DE QUEIROZ DOS SANTOS, 163 -
JARDIM LÍBANO
ASSOCIAÇÃO DOS
EXCEPCIONAIS SÃO
DOMINGOS SÁVIO
200
SANTANA/TUCURUVI NCI PADRE
TOMASO LEPORALE
RUA PAULO CARNEIRO, 30 -
LAUZANE PAULISTA
CENTRO COMUNITÁRI
O SANTA INES -
CECOSI
200
50
VILA MARIA/VILA GUILHERME
NCI EDITH DE AZEVEDO MARQUES
RUA SANTA MARIA
GORETTI, 179 - VILA MARIA
ALTA
CENTRO SOCIAL LEÃO
XIII 200
VILA MARIA/VILA GUILHERME
NCI DOM MACÁRIO
RUA DO POETA, 843
FUNDAÇÃO LAR DE SÃO
BENTO 100
BUTANTÃ NCI SÃO
PATRÍCIO AV. OTACÍLIO
TOMANIK, 1555
CENTRO SOCIAL
SANTO DIAS 130
BUTANTÃ NCI GRUPO SERENIDADE
AV. ENGO. HEITOR
ANTÔNIO EIRAS GARCIA, 5982 -
JD. EDUCANDÁRIO
LIGA DAS SENHORAS CATÓLICAS
DE SÃO PAULO
200
LAPA NCI MOPI
RUA DONA GERMAINE
BURCHARD, 344 - ÁGUA BRANCA
MOVIMENTO PRÓ IDOSOS
- MOPI 200
LAPA NCI PROMATINAS
RUA NILVA, 324 - VILA PIAUI
ASSOCIAÇÃO DE
PROTEÇÃO À MATERNIDADE A INFÂNCIA
E ADOLESCÊN
CIA
100
PINHEIROS NCI IDADE DOURADA
RUA PAULO CONTIJO DE
CARVALHO, 13
ASSOCIAÇÃO IDADE
DOURADA DE PINHEIROS
200
PINHEIROS NCI PROJETO
SAMUEL RANGEL
RUA DEPUTADO LACERDA
FRANCO, 318
ASSOCIAÇÃO METODISTA
DE AÇÃO SOCIAL AMAS
PINHEIROS
130
CENTRO DE REFERÊNCIA DE IDOSO (CRECI)
ENDEREÇO ABRANGÊNCIA MUNICIPAL
Rua Formosa, 215, no Anhangabaú, Centro, São Paulo (Viaduto do Chá).
400 atendimentos/ dia
51
SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO DOMICILIAR PARA PESSOA IDOSA. Não há este serviço nestas regiões.
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL CREAS
CREAS JAÇANÃ / TREMEMBÉ Av. Mário Pernambuco, 43/45 -
Tremembé Tel.: 2203-1443 / 2261-1314
CREAS FREGUESIA DO Ó Rua Parapuã, 160
Tel.: 3984-7900
CREAS VILA MARIA Rua Soldado José Antonio Moreira,
546 Tel.: 2201-5807
CREAS PIRITUBA Rua Comendador Feiz Zarzur, 15
Tel.: 3972-2855
CREAS CASA VERDE Rua Padre João Gualberto, 206
Tel.: 2236-7002
CREAS PERUS Avenida Piero Tricca, 27 - 1º andar
Tel.: 3911-7517
CREAS SANTANA Rua Voluntários da Pátria, 4649
Tel.: 2950-3461/2950-3398
CREAS POP BARRA FUNDA* R. Norma Pieruccini Giannotti, 77 -
Barra Funda Tel.: 3392-2898
*Voltado para a população em situação de rua.
CENTROS DE ACOLHIDA PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 16 horas:
NOME ESPECIFICIDADE CAPACIDADE CENTRO DE ACOLHIDA BARRA FUNDA I
Rua Norma Pieruccini Giannotti, 77a Tel.: 3392-4527
Homens 200
CA ZAKI NARCHI Av. Zaki Narchi, 600 CaradiruCelular: 98671-
9464 Homens 500
24 horas:
NOME ESPECIFICIDADE CAPACIDADE CENTRO DE ACOLHIDA CASA ABRIGO
SÃO FRANCISCO DE ASSIS Rua Antônio Santos Neto, 40
Tel.: 2251-2277
Homens e Mulheres (s/
filhos) 170
CENTRO DE ACOLHIDA CASA VERDE Rua Zilda, 420 Tel.: 2737-7555
Homens e Mulheres (c/
filhos) 150
52
CENTRO DE ACOLHIDA OFICINA BORACEA
Rua Norma Pieruccini Giannotti, 77 Tel.: 3392-1055
Homens, Mulheres e
Idosos 380
CENTRO DE ACOLHIDA JAÇANÃ Rua Alto Paraguai, 630 Pq Edu Chaves
Tel.: 2206-6542
Homens e Mulheres
150
CENTRO DE ACOLHIDA COR ESPERANÇA Rua Cardeal Arco Verde, 1968
Tel.: 3812-9298 Homens 140
CENTRO DE ACOLHIDA BARRA FUNDA II Rua Boracea, 270 Tel.: 3392-2697
Homens 550
CENTRO DE ACOLHIDA ZANCONE Avenida Imperatriz Leopoldina, 1335 - Lapa.
Tel.: 3832-2301 Homens 200
Especiais:
NOME ESPECIFICIDADE CAPACIDADE CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL
PARA IDOSOS CASA VERDE Rua Antonio Vera Cruz, 213 Tel.: 2384-4124 / 2384-4125
IDOSOS (AS) 60
CENTRO DE ACOLHIDA ESPECIAL OFICINA BORACEA
Rua Norma Pieruccini Giannotti, 77 Tel: 3392 1055
CONVALESCENTES AMBOS OS SEXOS 80
REPÚBLICAS
NOME USUÁRIOS CAPACIDADE
SANTANA I Rua Claudino Alves, 170 – Santana Mulheres 20
SANTANA II Rua Urupiara, 99 – Carandiru Homens 30
INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (ILPI)
SAS ILPI ORGANIZAÇÃO
SOCIAL CAPACIDADE
SANTANA
ILPI Santo Agostinho Rua Prof. Dorival Dias
Minhoto, 231 – Lauzane Paulista
Tel.: 2236 1418
Associação Santo Alberto
30
JAÇANÃ/ TREMEMBÉ
ILPI Jaçanã Rua Romão Freire, 176 –
Jaçanã
Associação de Auxílio Mútuo da Região
Leste - Apoio 30
53
Tel.: 8112c4008
CASA VERDE
ILPI Casa Verde Rua Antônio Vera Cruz,
199 – Casa Verde Tel.: 3384 8383
Instituto Social Santa Lúcia 30
BUTANTÃ
ILPI Butantã Rua Prof. Máximo Ribe
iro Nunes, 399 – Rolinópolis
Tel.: 3804 8680
Serviços Assistenciais Senhor Bom Jesus
dos Passos 90
54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: DF, 1988. ______. Lei nº 8742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm. Acesso em: 05 fevereiro 2014. _______. Lei federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 31 janeiro 2014. ______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Portaria nº 442 de 26 de agosto de 2005. Regulamenta os Pisos da Proteção Social Básica estabelecidos pela Norma Operacional Básica - NOB/ SUAS, sua composição e as ações que financiam. Disponível em: http://www.mds.gov.br/acesso-a-informacao/legislacao/assistenciasocial/portarias/2005/Portaria%20no%20442-%20de%2026%20de%20agosto%20de%202005.pdf. Acesso em: 04 fevereiro 2014. _______. Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS. Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Disponível em: http://www.mds.gov.br/acesso-a informacao/legislacao/assistenciasocial/resolucoes/2009/Resolucao%20CNAS%20no%20109-%20de%2011%20de%20novembro%20de%202009.pdf/view. Acesso em: 10 março 2014. _______. Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS. Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Disponível em: http://www.mds.gov.br/acesso-a-informacao/legislacao/assistenciasocial/resolucoes/2009/Resolucao%20CNAS%20no%20109-%20de%2011%20de%20novembro%20de%202009.pdf/view. Acesso em: 10 março 2014. _______. Lei nº 12.101, de 27 de Novembro de 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12101.htm. Acesso em: 10 março 2014. _______. Resolução nº 17, de 20 de junho de 2011, do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS. Ratificar a equipe de referência definida pela Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social – NOB-RH/SUAS e reconhecer as categorias profissionais de nível superior para atender as especificidades dos serviços socioassistenciais e das funções essenciais de gestão do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/boletins/informativo-suas/032/Resolucao%20CNAS%20n%20o%2017%20de%2020%20de%20junho%20de%202011.pdf/view. Acesso em: 10 março 2014.
55
_______. Lei Federal 12.435 de 06 de julho de 2011. Altera a Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12435.htm. Acesso em: 10 março 2014.
_______. Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução CNAS nº 33 de 12 de dezembro de 2012. NOB/ SUAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/cnas/politica-e-nobs. Acesso em: 10 março 2014. _______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Gestão do SUAS. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/suas/gestao-do-suas-1. Acesso em: 28 janeiro 2014. _______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. PSB – Piso Básico Fixo. Disponível em: http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/psb-protecao-especial-basica/psb-piso-basico-fixo. Acesso em: 04 fevereiro 2014. _______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. PSB – Piso Básico Variável. Disponível em: http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/psb-protecao-especial-basica/psb-protecao-especial-basica/psb-piso-basico-variavel. Acesso em: 04 fevereiro 2014. _______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/entidades-de-assistencia-social/acompanhamento-da-rede-socioassistencial-privada/cadastro-nacional-de-entidades-e-organizacoes-de-assistencia-social. Acesso em: 10 Março 2014. _______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Carteira do Idoso. Disponível em: http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/assistencia-social/gestor/carteira-do-idoso-gestor. Acesso em: 30 janeiro 2014
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Benefício de Prestação Continuada. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/beneficiosassistenciais/bpc. Acesso em: 10 março 2014. _______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Bolsa Família. Disponível em: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia. Acesso em: 10 março 2014 SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/assistencia_social/secretaria/a_secretaria/index.php?p=1856. Acesso em: 04 de fevereiro de 2014. ____________. Portaria 46/SMADS/2010. Dispõe sobre a tipificação da rede socioassistencial do município de São Paulo e a regulação de parceria operada por
56
convênios. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/assistencia_social/arquivos/portarias/portaria_46-2010.pdf. Acesso em: 10 março 2014. ____________. Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Norma técnica dos serviços socioassistenciais: Proteção Social Básica. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/assistencia_social/arquivos/norma_tecnica.pdf. Acesso em: 31 janeiro 2014. ____________. Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Benefício de Prestação Continuada BPC. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/assistencia_social/gestao_de_beneficios/bpc/index.php?p=2005. Acesso em: 10 março 2014. ____________. Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Programa Bolsa Família. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/assistencia_social/gestao_de_beneficios/bolsa_familia/index.php?p=2007. Acesso em: 10 março 2014. ____________. Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social. Plano Municipal de Assistência Social (PMAS). Disponível em: http://www.pmas.sp.gov.br/. Acesso em: 10 março 2014 (acesso restrito a pessoas cadastradas). ____________. Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social. Decreto nº 54.073, de 4 de julho de 2013. Dispõe sobre a supressão e a vinculação de unidades da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social; altera a denominação e a lotação dos cargos de provimento em comissão que especifica. Diário Oficial da Cidade de São Paulo. São Paulo, 58 (126) – 3. http://dobuscadireta.imprensaoficial.com.br/default.aspx?DataPublicacao=20130705&Caderno=DOC&NumeroPagina=3. Acesso em: 10 março 2014.
57
ANEXO
PROGRAMAS DE METAS DA PREFEITURA SÃO PAULO 2013 – 2016
Considerando os objetivos que apresentam a Secretaria Municipal de
Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) como responsável, bem como as pessoas idosas como usuárias, podem ser citados os seguintes objetivos e metas da atual gestão (2013-2016). OBJETIVO 1: Superar a extrema pobreza na cidade de São Paulo, elevando a renda, promovendo a inclusão produtiva e o acesso a serviços públicos para todos. • Meta 3: Implantação de 60 CRAS.
Cronograma de entrega: 2013-2014: 25 CRAS 2015-2016: 35 CRAS
Tabela 1: Previsão de implantação de CRAS por coordenadorias COORDENADORIA SAS NÚMERO
Norte
Pirituba 2 Freguesia do Ó 1
Casa Verde 1 Jaçanã 1
Centro-Oeste Butantã 2
Sul
Campo Limpo 5 M'Boi Mirim 6
Capela do Socorro 5 Parelheiros 2
Cidade Ademar 3
Sudeste
Jabaquara 1 Ipiranga 2
Vila Prudente 1 Sapopemba 3 Aricanduva 1
Penha 2
Leste
Ermelino Matarazzo 1 São Miguel Paulista 4
Itaim Paulista 4 Itaquera 3
São Mateus 4 Cidade Tiradentes 3
Guaianazes 3 TOTAL
60
58
Fonte: Programas de Metas da Prefeitura de São Paulo. Disponível em: http://planejasampa.prefeitura.sp.gov.br/programademetas/. Acesso em: 14 fevereiro 2014. • Meta 4: Implantação de 07 CREAS
Cronograma de entrega: 2013-2014: 4 CREAS 2015-2016: 3 CREAS
Tabela 2: Previsão de implantação de CREAS por coordenadorias COORDENADORIA SAS NÚMERO
Centro-Oeste Lapa 1
Pinheiros 1 Butantã 1
Sul Parelheiros 1
Leste Ermelino Matarazzo 1 São Miguel Paulista 1 Cidade Tiradentes 1
TOTAL 7 Fonte: Programas de Metas da Prefeitura de São Paulo. Disponível em: http://planejasampa.prefeitura.sp.gov.br/programademetas/. Acesso em: 14 fevereiro 2014. • Meta 8: Implantação de 5 Centros Pop Rua Cronograma de entrega: 2013-2014: 5 Centros Pop Rua
Tabela 3: Previsão de implantação de Centros Pop Rua por coordenadorias COORDENADORIA SAS NÚMERO
Norte Santana 1 Centro-Oeste Sé 1
Sudeste Mooca 1
Jabaquara 1 Sul Santo Amaro 1
TOTAL
5 Fonte: Programas de Metas da Prefeitura de São Paulo. Disponível em: http://planejasampa.prefeitura.sp.gov.br/programademetas/. Acesso em: 14 fevereiro 2014. OBJETIVO 10: Promover a inclusão e a garantia dos direitos da população idosa. • Meta 68: Implantação de 15 Centros-Dia
Cronograma de entrega: 2013-2014: 6 Centros-Dia 2015-2016: 9 Centros-Dia
Tabela 4: Previsão de implantação de Centros-Dia por coordenadorias
59
COORDENADORIA SAS NÚMERO
Norte Pirituba 1
Freguesia do Ó 1 Sul Parelheiros 1
Sudeste Mooca 1
Leste Itaquera 1
São Mateus 1 Cidade Tiradentes 1
TOTAL
7 Fonte: Programas de Metas da Prefeitura de São Paulo. Disponível em: http://planejasampa.prefeitura.sp.gov.br/programademetas/. Acesso em: 14 fevereiro 2014. OBSERVAÇÃO: Embora haja a meta de implantação de 15 Centros-Dia no referido período, somente foram apresentados 07 serviços no site.
Além disso, não há orientações técnicas do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome em relação ao serviço, tampouco ele é tipificado. Assim, há a necessidade de apresentação e aprovação do COMAS para a sua implantação.
• Meta 70: Implantação de 05 ILPI
Cronograma de entrega: 2013-2014: 05 ILPI.
Tabela 5: Previsão de implantação de ILPI por coordenadorias COORDENADORIA SAS NÚMERO
Sul Capela do Socorro 1
Sudeste Vila Mariana 1
Ipiranga 1 Vila Prudente 1
Leste São Miguel Paulista 1 TOTAL 5
Fonte: Programas de Metas da Prefeitura de São Paulo. Disponível em: http://planejasampa.prefeitura.sp.gov.br/programademetas/. Acesso em: 14 fevereiro 2014.