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Sistema de Gestão de Desempenho na
Administração Pública(SIGEDAP)
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA
ÍNDICE
CAPÍTULO I: Disposições gerais .................................................................................................................................................8
Artigo 1: (Objecto) ..........................................................................................................................................................................8
Artigo 2: (Âmbito)............................................................................................................................................................................8
Artigo 3: (Objectivos)......................................................................................................................................................................8
Artigo 4:(Princípios gerais).............................................................................................................................................................9
CAPÍTULO II: Articulação, ciclo de gestão, vectores e elementos de avaliação ..................................................................... 9
Artigo 5: (Articulação entre o SIGEDAP e o processo de planifi cação).......................................................................................9
Artigo 6: (Ciclo de gestão)..............................................................................................................................................................9
Artigo 7: (Vectores).......................................................................................................................................................................10
Artigo 8: (Elementos de avaliação)..............................................................................................................................................10
CAPÍTULO III: Avaliação do Desempenho ..............................................................................................................................12
Artigo 9: (Partes intervenientes).................................................................................................................................................12
Artigo 10: (Instrumentos do processo).......................................................................................................................................12
Artigo 11: (Fases do processo de avaliação)...............................................................................................................................13
Artigo 12: (Indicadores de Avaliação)..........................................................................................................................................13
Artigo 13: (Prazos)........................................................................................................................................................................13
Artigo 14: (Avaliação fi nal)...........................................................................................................................................................13
Artigo 15: (Reclamações e recursos)...........................................................................................................................................14
Artigo 16: (Efeitos da avaliação)...................................................................................................................................................14
Artigo 17: (Mobilidade)................................................................................................................................................................15
Artigo 18: (Publicidade)...............................................................................................................................................................15
CAPÍTULO IV: Direitos e Deveres ............................................................................................................................................ 15
Artigo 19: (Direitos do avaliado).................................................................................................................................................15
Artigo 20: (Deveres do avaliado).................................................................................................................................................15
Artigo 21: (Deveres do avaliador)................................................................................................................................................16
CAPÍTULO V: Disposição fi nal e transitória ............................................................................................................................. 16
Artigo 22: ( Gradualismo )...........................................................................................................................................................16
Anexo 1A: ACORDO DE DESEMPENHO DO PESSOAL COM FUNÇÃO DE DIRECÇÃO, CHEFIA E CONFIANÇA.................17
Dados do Avaliado / Avaliador......................................................................................................................................................18
COMPROMISSO DE DESEMPENHO............................................................................................................................................19
PLANO INDIVIDUAL DE ACTIVIDADES ANUAIS........................................................................................................................20
Plano de Actividades.....................................................................................................................................................................21
Anexo 1B: FICHA DE ACOMPANHAMENTO SEMESTRAL DO PESSOAL COM FUNÇÃO DE DIRECÇÃO, CHEFIA E CONFIANÇA
........................................................................................................................................................................................................23
Dados do Avaliado / Avaliador .....................................................................................................................................................24
Acompanhamento da Execução do Plano Individual de Actividades Anuais ...........................................................................25
REAJUSTAMENTO DOS RESULTADOS ESPERADOS..................................................................................................................29
Competências reveladas durante a execução do Plano Individual............................................................................................30
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no1º Semestre .....................................................................33
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 2º Semestre.......................................34
Anexo 1C: FICHA DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL DO PESSOAL COM FUNÇÃO DE DIRECÇÃO, CHEFIA E
CONFIANÇA...................................................................................................................................................................................35
Dados do Avaliado e Avaliador.....................................................................................................................................................36
Acompanhamento da Execução do Plano Individual de Actividades Anuais............................................................................37
REAJUSTAMENTO DOS RESULTADOS ESPERADOS..................................................................................................................43
Competências reveladas durante a execução do Plano Individual............................................................................................44
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 1º Trimestre.....................................................................47
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 2º Trimestre.....................................................................48
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 3º Trimestre.....................................................................49
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 4º Trimestre.................................................................... 50
Anexo 1D: FICHA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL DO PESSOAL COM FUNÇÃO DE DIRECÇÃO, CHEFIA E
CONFIANÇA ..................................................................................................................................................................................51
Anexo 1E: ADENDA AO PLANO INDIVIDUAL DAS ACTIVIDADES ANUAIS.............................................................................57
Adenda...........................................................................................................................................................................................58
Novas Actividades..........................................................................................................................................................................59
Anexo 2A: PLANO INDIVIDUAL DE ACTIVIDADES ANUAIS DO PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO .......................60
Dados do Avaliado / Avaliador .....................................................................................................................................................61
Objectivos Prioritários do Órgão ou Instituição.........................................................................................................................62
Plano Individual de Actividades....................................................................................................................................................63
Anexo 2B: FICHA DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL DO PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO .........................65
Dados do Avaliado / Avaliador .....................................................................................................................................................66
Acompanhamento da Execução do Plano Individual de Actividades Anuais............................................................................67
REAJUSTAMENTO DOS RESULTADOS ESPERADOS..................................................................................................................73
Competências reveladas durante a execução do Plano Individual............................................................................................74
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 1º Trimestre.....................................................................77
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 2º Trimestre.....................................................................78
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 3º Trimestre.....................................................................79
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 4º Trimestre.....................................................................80
Anexo 2C: FICHA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL DO PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO .........81
Anexo 2D: ADENDA AO PLANO INDIVIDUAL DAS ACTIVIDADES ANUAIS.............................................................................87
Adenda...........................................................................................................................................................................................88
Novas Actividades..........................................................................................................................................................................89
Anexo 3A: PLANO INDIVIDUAL DE ACTIVIDADES ANUAIS DO PESSOAL DE APOIO GERAL E TÉCNICO ..........................90
Dados do Avaliador / Avaliado .....................................................................................................................................................91
Anexo 3B: FICHA DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL DO PESSOAL DE APOIO GERAL E TÉCNICO ..........................94
Dados do Avaliado / Avaliador .....................................................................................................................................................95
Acompanhamento da Execução do Plano Individual de Actividades Anuais............................................................................96
REAJUSTAMENTO DOS RESULTADOS.....................................................................................................................................101
Competências reveladas durante a execução do Plano Individual..........................................................................................103
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 1º Trimestre..................................................................105
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 2º Trimestre..................................................................106
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 3º Trimestre..................................................................107
Comentário geral sobre o desempenho individual do avaliado no 4º Trimestre..................................................................108
Anexo 3C: FICHA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL DO PESSOAL DE APOIO GERAL E TÉCNICO ........109
COMENTÁRIOS GERAIS DO AVALIADOR ................................................................................................................................112
RECOMENDAÇÕES PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DO AVALIADO........................................................................113
Anexo 3D: ADENDA AO PLANO INDIVIDUAL DAS ACTIVIDADES ANUAIS .........................................................................114
Adenda.........................................................................................................................................................................................115
Novas Actividades.......................................................................................................................................................................116
PREFÁCIO
O Sistema de Gestão de Desempenho na Administração Pública Moçambicana,
aprovado através do Decreto n° 55/2009 de 12 de Outubro enquadra-se nos
objectivos da reforma do sector público.
A Administração Pública tem, estado a evoluir para uma gestão determinada
por objectivos, orientada para resultados e dotada de instrumentos de
gestão necessários para actuar e responsabilizar, motivando as lideranças,
os funcionários e agentes do Estado para um desempenho de qualidade e
reconhecendo o mérito e a excelência.
A instituição de um modelo credível de avaliação do desempenho na
Administração Pública moçambicana é essencial para a consolidação da
cultura de meritocracia, para uma correcta utilização dos recursos alocados
a cada instituição e função e para a criação de melhores concorrentes para
condições maior motivação profi ssional, qualifi cação, capacitação e formação
permanente dos recursos humanos.
O presente Sistema é um instrumento de gestão que permitirá criar um clima
de exigência, de mérito e de transparência na acção dos serviços, identifi cando
os desequilíbrios funcionais defi ciências organizacionais e responsabilizando
os dirigentes, funcionários e agentes do Estado na sua acção como servidores
do Estado e do cidadão.
Os funcionários e agentes do Estado, a sociedade civil, assim como as associações
cívicas e profissionais devem fazer deste instrumento uma referência
permanente de consulta de modo a acompanhar o desempenho individual e
institucional no Aparelho do Estado Moçambicano.
Vitória Dias Diogo
Ministra da Função Pública
Decreto nº 55/2009 de 12 de Outubro
Havendo necessidade de assegurar a materialização dos objectivos do Estado, orientados para a melhoria da qualidade
dos serviços prestados ao cidadão, através de uma avaliação permanente do desempenho dos funcionários e agentes do
Estado, ao abrigo das disposições conjugadas do artigo 3 da Lei nº 14/2009 de 17 de Março, do nº 1 do artigo 62 do Estatuto
Geral dos Funcionários e Agentes do Estado (EGFAE), aprovado pela Lei atrás citada e, da alínea h) do nº 1 do Artigo 204
da Constituição da República, o Conselho de Ministros decreta:
Artigo 1
É criado o Sistema de Gestão de Desempenho na Administração Pública, abreviadamente designado por SIGEDAP e aprovado
o respectivo regulamento, em anexo ao presente Decreto, do qual é parte integrante.
Artigo 2
O presente decreto entra em vigor no dia 1 de Janeiro de 2010.
Aprovado pelo Conselho de Ministros, aos 11 de Agosto de 2009.
Publique-se,
A Primeira Ministra, Luísa Dias Diogo
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Sistema de Gestão de Desempenho na Administração Pública (SIGEDAP)
CAPÍTULO I
Disposições gerais
Artigo 1
(Objecto)
O Sistema de Gestão de Desempenho na Administração Pública, abreviadamente designado por SIGEDAP tem por objecto
a avaliação do desempenho individual dos funcionários e agentes do Estado.
Artigo 2
(Âmbito)
1 – O presente SIGEDAP aplica-se a todos os funcionários e agentes do Estado que exercem actividades na Administração
Pública, no País e no exterior.
2 - O regime previsto no presente sistema é aplicável aos funcionários e agentes da Administração Autárquica, sem prejuízo
da possibilidade de se introduzirem as adaptações necessárias em diploma próprio.
Artigo 3
(Objectivos)
O SIGEDAP tem como objectivos:
a) Avaliar o desempenho individual dos funcionários e agentes do Estado, tendo em vista promover a excelência e a melhoria
contínua dos serviços prestados aos cidadãos;
b) Melhorar o desempenho individual e a qualidade dos serviços prestados pela Administração Pública;
c) Elevar o comprometimento e o desenvolvimento das competências dos funcionários e agentes do Estado;
d) Contribuir para o desenvolvimento da Administração Pública e para a profi ssionalização dos funcionários e agentes do
Estado;
e) Reconhecer e distinguir os funcionários e agentes do Estado pelo desempenho e mérito demonstrados na execução das
suas actividades;
f) Identifi car as necessidades de formação e desenvolvimento profi ssional adequadas à melhoria do desempenho dos
funcionários e agentes do Estado;
g) Permitir a tomada de decisões relativas a nomeação, promoção, mobilidade, renovação de contratos, premiações, distinções
e punições de acordo com a competência e o mérito demonstrados;
h) Fortalecer as competências de liderança e de gestão.
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Artigo 4
(Princípios gerais)
O SIGEDAP rege-se pelos seguintes princípios:
a) Legalidade;
b) Transparência;
c) Imparcialidade;
d) Isenção;
e) Boa fé;
f) Integridade;
g) Responsabilização;
h) Contraditório
i) Justiça.
CAPÍTULO II
Articulação, ciclo de gestão, vectores e elementos de avaliação
Artigo 5
(Articulação entre o SIGEDAP e o processo de planifi cação)
A implementação do SIGEDAP é feita em permanente articulação com o processo de planifi cação em cada órgão ou
instituição do Estado, tendo em conta a defi nição clara dos objectivos prioritários para cada período de avaliação, o alcance
dos resultados e a avaliação anual baseada em critérios objectivos.
Artigo 6
(Ciclo de gestão)
1. O SIGEDAP segue o seguinte ciclo:
a) Planifi cação;
b) Gestão do desempenho;
c) Revisão.
2. A coordenação, articulação e acompanhamento do ciclo de gestão do SIGEDAP é da competência do Secretário Permanente
a todos os níveis territoriais, dos titulares dos institutos públicos, das instituições subordinadas e tuteladas.
3. A gestão dos procedimentos do SIGEDAP é da responsabilidade do gestor de recursos humanos de cada órgão ou
instituição.
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Artigo 7
(Vectores)
1. O SIGEDAP compreende os seguintes vectores:
a) Avaliação do Desempenho Individual do Pessoal em Funções de Direcção, Chefi a e Confi ança;
b) Avaliação do Desempenho Individual do Pessoal Técnico e Administrativo;
c) Avaliação do Desempenho Individual do Pessoal de Apoio Geral e Técnico.
Artigo 8
(Elementos de avaliação)
O SIGEDAP é orientado para os resultados e incide sobre os seguintes elementos:
1. Para a avaliação do desempenho individual do pessoal em funções de direcção, chefi a e confi ança, são tomados em conta
os seguintes elementos:
a) Objectivos, políticas, estratégias e planos de actividades do governo, do órgão ou da instituição;
b) Cumprimento das metas;
c) Cumprimento de prazos;
d) Qualidade dos resultados;
e) Responsabilidade;
f) Criatividade;
g) Inovação;
h) Competência de liderança;
i) Competência técnica;
j) Competência de gestão;
k) Comunicação;
l) Capacidade de trabalho em equipa;
m) Aproveitamento em programas de formação;
n) Competências reveladas após formação;
o) Pontualidade;
p) Assiduidade;
q) Disciplina;
r) Apresentação e postura.
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2. Para a avaliação do desempenho individual do pessoal Técnico e Administrativo:
a) Objectivos específi cos do órgão ou instituição e das unidades orgânicas;
b) Cumprimento das metas;
c) Cumprimento de prazos;
d) Qualidade dos resultados;
e) Responsabilidade;
f) Criatividade;
g) Inovação;
h) Competência técnica;
i) Comunicação;
j) Capacidade de trabalho em equipa;
k) Aproveitamento em programas de formação;
l) Competências reveladas após formação;
m) Pontualidade;
n) Assiduidade;
o) Disciplina;
p) Apresentação e postura.
3. Para a avaliação do pessoal de Apoio Geral e Técnico:
a) Objectivos da unidade;
b) Cumprimento das metas;
c) Cumprimento dos prazos;
d) Qualidade dos resultados;
e) Uso e conservação dos meios;
f) Aproveitamento em programas de formação;
g) Competências reveladas após formação.
h) Pontualidade;
i) Assiduidade;
j) Disciplina;
k) Apresentação e postura.
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CAPÍTULO III
Avaliação do Desempenho
Artigo 9
(Partes intervenientes)
São partes intervenientes do processo de avaliação do desempenho:
1. As entidades com competência para homologar, nomeadamente:
a) A nível central: o dirigente máximo, o Secretário Permanente, os titulares de institutos públicos, instituições subordinadas
e tuteladas ;
b) A nível provincial: o Governador Provincial, o Secretário Permanente Provincial, o director provincial e o delegado de
institutos públicos, instituições subordinadas e tuteladas;
c) A nível distrital: Administrador Distrital, o Secretário Permanente Distrital e o Chefe do Posto Administrativo;
d) Presidente do Conselho Municipal.
2. O avaliador, que é o superior hierárquico.
3. O avaliado, que pode ser o titular de cargo de direcção e chefi a, funcionário ou agente cujo desempenho se pretende
avaliar.
Artigo 10
(Instrumentos do processo)
1. O processo de avaliação do desempenho é instruído com os seguintes instrumentos:
a) Acordo de desempenho individual, para titulares de cargos de direcção e chefi a;
b) Plano individual de actividades anuais;
c) Ficha de acompanhamento semestral e trimestral;
d) Ficha de avaliação do desempenho individual;
2. O plano de actividades anuais pode, por motivo ponderoso, ser reajustado.
3. Os instrumentos referidos no número um do presente artigo constituidos pelos anexos: ANEXO 1A, ANEXO 1B, ANEXO
1C, ANEXO 1D, ANEXO 1E; ANEXO 2A, ANEXO 2B, ANEXO 2C e ANEXO 2D; ANEXO 3A, ANEXO 3B, ANEXO 3C e ANEXO
3D, fazem parte integrante do presente regulamento e são aplicáveis aos titulares de cargos de direcção, chefi a e confi ança,
aos funcionários e agentes do Estado, salvo disposição em contrário.
4. Sem prejuízo do disposto neste artigo e no artigo 7, do presente SIGEDAP, os órgãos e instituições do Estado podem
apresentar à aprovação da Comissão Interministerial da Função Pública propostas fundamentadas de elementos e
instrumentos de avaliação, sempre que estejam em causa grupos profi ssionais específi cos.
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Artigo 11
(Fases do processo de avaliação)
1. A avaliação do desempenho obedece as seguintes fases:
a) Defi nição dos resultados esperados, mediante concertação entre o avaliador e o avaliado, a partir de 1 de Novembro a 31
de Dezembro do ano anterior ao período em que será feita a avaliação, com base nos planos de actividade.
b) Acompanhamento semestral do desempenho do avaliado pelo avaliador, seguido pela elaboração de um relatório onde
conste a área de trabalho que carece de melhoria;
c) Reajustamento semestral dos resultados esperados, caso haja necessidade imperiosa;
d) Preenchimento da fi cha de avaliação do desempenho individual, precedido de entrevista com o avaliado;
e) Notifi cação do resultado fi nal ao avaliado;
f) Reclamação e recurso;
g) Homologação;
h) Divulgação dos resultados fi nais;
i) Atribuição de distinções, prémios e ou penalizações, se for o caso .
Artigo 12
(Indicadores de Avaliação)
Os resultados esperados, a serem defi nidos nos termos da alínea a), do no1 do artigo 11 e os elementos de avaliação
estabelecidos no artigo 8, do presente SIGEDAP, constituem indicadores de avaliação.
Artigo 13
(Prazos)
1. O período de avaliação do desempenho é anual, com início a 1 de Janeiro de cada ano e térmo a 31 de Dezembro.
2. Para a monitoria do grau de cumprimento do plano individual de actividades, o órgão ou instituição deve semestralmente
proceder à avaliação intermédia do desempenho.
3. Até ao nível de Departamento, a monitoria do grau de cumprimento do plano individual de actividades referida no número
anterior bem como a avalição intermédia é trimestral.
4. A avaliação fi nal é feita até 31 de Março do ano subsequente.
Artigo 14
(Avaliação fi nal)
1. A avaliação fi nal do desempenho é expressa em níveis de ponderação quantitativa e qualitativa.
2. Os níveis de ponderação quantitativa correspondem aos pontos obtidos, que variam de 0 a 20.
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3. São cinco os níveis de ponderação qualitativa para expressar a avaliação fi nal, nomeadamente:
a) Excelente: 19 a 20 pontos;
b) Excedeu os requisitos: 17 a 18 pontos, que equivale a Muito Bom;
c) Preenche completamente os requisitos: 14 a 16 pontos, que equivale a Bom;
d) Em desenvolvimento: 10 a 13 pontos, que equivale a Regular;
e) Não satisfaz os requisitos: 0 a 9 pontos, que equivale a Mau.
4. Para o cálculo do valor da avaliação fi nal a atribuir ao avaliado, os elementos de avaliação estabelecidos no artigo 8, do
presente SIGEDAP são agrupados e assumem pesos diferenciados, tomando em considerção:
a. Critérios que traduzem um desempenho positivo em termos de alcance dos resultados e cumprimento das metas (Grupo
I);
b. Critérios que traduzem capacidades, habilidades, comportamento e atitudes determinantes para o desempenho positivo
(Grupo II);
c. Critérios que traduzem o desenvolvimento profi ssional do avaliado (Grupo III);
d. Critérios que traduzem a apresentação e postura do avaliado (Grupo IV).
5. A fórmula para o apuramento da pontuação de cada grupo consta da Ficha de Avaliação
6. A classifi cação fi nal a atribuir ao avaliado é igual à soma dos resultados da pontuação obtida em cada grupo de
avaliação.
Artigo 15
(Reclamações e recursos)
Os titulares de cargos de direcção e chefi a, funcionários e agentes submetidos à avaliação de desempenho têm direito
a apresentar reclamações e recursos, nos termos dos artigos 127 a 131 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do
Estado.
Artigo 16
(Efeitos da avaliação)
1. A avaliação de desempenho, que se situa nos níveis previstos nas alíneas a) e b), do artigo 14, do presente decreto, tem
os efeitos previstos no artigo 68 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado, no que concerne a distinções e
prémios.
2. Da avaliação, pode se identifi car e direccinar com maior objectividade as necessidades reais de formação ou capacitação
geral ou específi ca do avaliado.
3. O titular de cargo de direcção e chefi a, funcionário ou agente do Estado cuja avaliação fi nal seja “não satisfaz os requisitos”,
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equivalente a Mau, pode, caso a caso, incorrer em:
a) Cessação de funções;
b) Rescisão de contrato;
c) Cessação da relação de trabalho, nos termos estabelecidos pelo EGFAE.
Artigo 17
(Mobilidade)
Os funcionários que se encontrem nas situações de actividade fora do quadro, inactividade no quadro e fora do quadro não
são submetidos à avaliação de desempenho na instituição de origem.
Artigo 18
(Publicidade)
Anualmente são divulgados em cada órgão ou instituição do Estado os dados estatísticos globais da avaliação de desempenho
dos titulares de cargos de direcção e chefi a, funcionários e agentes do Estado.
CAPÍTULO IV
Direitos e Deveres
Artigo 19
(Direitos do avaliado)
Constituem direitos do avaliado:
a) Conhecer os objectivos, políticas, estratégias e planos governamentais, do órgão ou instituição do Estado em que exerce
a sua actividade;
b) Conhecer as normas, procedimentos, elementos e indicadores de avaliação;
c) Participar nos actos e processos da avaliação do seu desempenho;
d) Negociar os resultados a alcançar e o reajustamento do plano individual;
e) Ter acesso à informação, em qualquer fase de avaliação, sobre o seu desempenho;
f) Ser notifi cado dos resultados da avaliação, podendo, sempre que não concordar com a avaliação atribuída, apresentar
reclamação ou recurso.
Artigo 20
(Deveres do avaliado)
São deveres do avaliado:
a) Conhecer e cumprir as normas e procedimentos que regulam o SIGEDAP;
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b) Manter-se informado dos actos e processos que digam respeito à sua avaliação;
c) Participar no processo de planifi cação e de negociação dos resultados;
d) Responsabilizar-se pelos recursos disponibilizados, pelo alcance dos resultados, pelos prazos e pela qualidade dos serviços
prestados;
Artigo 21
(Deveres do avaliador)
1. Constituem deveres do avaliador:
a) Comunicar os objectivos, políticas, estratégias e planos do órgão ou instituição ao avaliado;
b) Fazer o acompanhamento e orientação do avaliado durante a execução das actividades;
c) Avaliar o desempenho de boa fê, com justiça, isenção, responsabilidade, transparência e imparcialidade.
CAPÍTULO V
Disposição fi nal e transitória
Artigo 22
(Gradualismo)
1. O SIGEDAP é institucionalizado em todos os órgãos e instituições do Estado a partir de 1 de Janeiro de 2010, sendo o
processo de celebração de acordos de desempenho implementado de forma gradual, nos termos seguintes:
2. Na primeira fase assinam o acordo de desempenho:
a) Ao nível central: Secretários Permanentes dos Ministérios, Inspectores Gerais, Directores Nacionais, Inspectores Gerais
Adjuntos, Directores Nacionais Adjuntos, Assessores e Chefes de Departamentos autónomos, titulares de institutos públicos,
instituições subordinadas e tuteladas;
b) Ao nível provincial: Secretários Permanentes Provinciais, Inspectores-Chefes, Directores Provinciais e Directores Provinciais
Adjuntos, Chefes de Departamento Autónomos, Delegados de institutos públicos e instituições subordinadas;
c) Ao nível distrital: Secretários Permanentes Distritais, Directores de Serviços Distritais, Chefes de Secretaria Comum do
Posto Administrativo e Chefes de Secretaria Comum de Localidade.
3. Cabe à Comissão Interministerial da Função Pública decidir o momento de implementação das fases subsequentes e as
entidades a abranger, em função dos resultados e experiências obtidas nas fases anteriores.
4. Até à implementação efectiva do SIGEDAP, permanecem válidas as Folhas de Classifi cação Anual ora em uso na
Administração Pública.
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51
ANEXO- 1D
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
FICHA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL DO
PESSOAL COM FUNÇÃO DE DIRECÇÃO, CHEFIA E CONFIANÇA
PERÍODO DE AVALIAÇÃO DE___/___/___ A ___/___/___
IDENTIFICAÇÃO DO AVALIADO
SECTOR1 _________________________________________________________________________________ ORGÃO/INSTITUIÇÃO________________________________________________________________________ NOME____________________________________________________________________________________ CATEGORIA _______________________________________________________________________________ FUNÇÃO__________________________________________________________________________________
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL
CRITÉRIOS DESCRIÇÃO DO DESEMPENHO PONTUAÇÃO
PONTOS ATRI-
BUIDOS2
GRUPO I ( 50%)
1 Excelente orientação da instituição para o pleno cumprimento e superação dos objectivos do Governo e institucionais; alto sentido de rigor na implementação das suas políticas e estratégias.
19 a 20
2 Muito boa orientação da instituição para o cumprimento dos objectivos do Governo e institucionais; rigor na implementação das suas políticas e estratégias.
17 a 18
3 Boa orientação da instituição para o cumprimento dos objectivos do Governo e institucionais, implementando as suas políticas e estratégias.
14 a 16
4 Ocasionalmente orienta a instituição para o cumprimento dos objectivos do Governo e institucionais, com lacunas na implementação das suas políticas e estratégias.
10 a 13
a) Cumprimen to dos
Objectivos e Planos
5 Fraca orientação da instituição para o cumprimento dos objectivos do Governo e institucionais.
0 a 9
1 Excelente nível de alcance das metas; ultrapassa constantemente as expectativas, com resultados excelentes.
19 a 20
2 Sistematicamente alcança as metas, com muito bons resultados. 17 a 18 3 Alcança as metas, com bons resultados. 14 a 16
b) Cumprimen
to das Metas
4 Esporadicamente alcança as metas, com resultados que precisam de melhorias. 10 a 13
1 Ministério, Instituto Público, Instituição Subordinada/Tutelada, Governo Provincial, Governo Distrital ou Autarquia. 2 Atribui-se a pontuação escolhendo, apenas um campo na “Decrição do Desempenho” que tenha uma relação com o desempenho do avaliado. A pontuação representa um valor dentro do intervalo dos “Pontos Atribuídos” em cada critério.
52
ANEXO- 1D
5 Nunca alcança as metas. 0 a 9
1 Executa as tarefas com rapidez, oportunidade e em prazos mais curtos do que o esperado, com resultados de excelente qualidade.
19 a 20
2 Executa as tarefas com rapidez, oportunidade e em prazos mais curtos do que o esperado, com muito bons resultados.
17 a 18
3 Executa as tarefas dentro dos prazos estabelecidos, com resultados satisfatórios. 14 a 16
4 Executa as tarefas, por vezes, fora dos prazos estabelecidos, com resultados que precisam de melhorias.
10 a 13
c) Cumprimen
to de Prazos
5 Executa as tarefas sempre fora dos prazos estabelecidos, com resultados não satisfatórios.
0 a 9
1 Executa as tarefas com alta qualidade e incentiva, permanentemente, os colaboradores para a excelência na qualidade dos resultados.
19 a 20
2 Executa as tarefas com muito boa qualidade e incentiva, permanentemente, os colaboradores para alcançarem resultados muito bons.
17 a 18
3 Executa as tarefas com boa qualidade e incentiva os colaboradores a alcançarem bons resultados.
14 a 16
4 Executa as tarefas com baixa qualidade e pouco incentiva os colaboradores para a qualidade dos resultados.
10 a 13
d) Qualidade dos Resultados
5 Executa as tarefas com má qualidade e não incentiva os colaboradores a apresentarem resultados de qualidade.
0 a 9
1 Excelente nível de ponderação nos actos que assume e na orientação dos colaboradores; toma iniciativa e incentiva, permanentemente, os colaboradores; promove a cultura de rigor e de responsabilização.
19 a 20
2 Muito bom nível de ponderação nos actos que assume e na orientação dos colaboradores; toma iniciativa e incentiva os colaboradores; promove a cultura de rigor e de responsabilização.
17 a 18
3 Revela boa ponderação nos actos que assume e na orientação dos colaboradores; Esporadicamente toma iniciativa e incentiva os colaboradores; ocasionalmente promove a cultura de rigor e de responsabilização.
14 a 16
4 Ponderação satisfatória nos actos que assume e na orientação dos colaboradores; poucas vezes toma iniciativa e incentiva os colaboradores; raramente promove a cultura de rigor e de responsabilização.
10 a 13
e) Responsa bilidade
5 Sem ponderação nos actos que assume e na orientação dos colaboradores; não toma iniciativa, não promove a cultura de rigor e de responsabilização.
0 a 9
Classificação do Grupo I
(a+b+c+d+e) : 5 x 0,50 Pontuação
______________
GRUPO II ( 25%)
1 Excelente nível de criatividade na execução das tarefas; incentiva, permanentemente, os colaboradores à criatividade e na realização das tarefas, buscando a auto-superação e a excelência na qualidade dos resultados.
19 a 20
2 Muito bom nível de criatividade na execução das tarefas; incentiva, permanentemente, os colaboradores à criatividade na realização das tarefas, buscando sempre a melhoria na qualidade dos resultados.
17 a 18
3 Executa as tarefas com bom nível criatividade e incentiva os colaboradores na realização das tarefas, buscando qualidade dos resultados.
14 a 16
4 Executa as tarefas com pouca criatividade e, esporadicamente, incentiva os colaboradores à criatividade na realização das tarefas, não focaliza a qualidade dos resultados.
10 a 13
f) Criatividade
5 Executa as tarefas sem criatividade, não incentiva os colaboradores e nem focaliza a qualidade dos resultados.
0 a 9
1 Excelente capacidade de inovação, liderança e gestão de mudanças. 19 a 20 2 Muito boa capacidade de inovação, liderança e gestão de mudanças. 17 a 18 3 Boa capacidade de inovação, liderança e gestão de mudanças. 14 a 16
g) Inovação
4 Capacidade satisfatória de inovação, liderança e gestão de mudanças. 10 a 13
53
ANEXO- 1D
5 Fraca capacidade de inovação, liderança e gestão de mudanças. 0 a 9
1 Excelente alinhamento do trabalho com as metas institucionais; elevada capacidade de mobilização dos colaboradores para uma constante auto-superação.
19 a 20
2 Muito bom alinhamento do trabalho com as metas institucionais e influencia os colaboradores para a auto-superação.
17 a 18
3 Bom alinhamento do trabalho com as metas institucionais e influencia o desempenho dos colaboradores.
14 a 16
4 Alinhamento satisfatório do trabalho com as metas institucionais, com fraca influência no desempenho dos colaboradores.
10 a 13
h) Competên cia de
Liderança
5 Fraco alinhamento do trabalho com as metas institucionais e não influencia o desempenho dos colaboradores.
0 a 9
1 Excelente conhecimento profissional na execução das actividades que ultrapassa, em regra, as exigências.
19 a 20
2 Muito bom conhecimento profissional na execução das actividades que cumprem as exigências.
17 a 18
3 Bom conhecimento profissional que habilita à execução normal das actividades. 14 a 16 4 Conhecimento profissional satisfatório, para a execução das actividades. 10 a 13
i) Competên cia Técnica
5 Fraco conhecimento profissional para a execução das actividades. 0 a 9
1 Excelente na programação, orientação, coordenação e controlo de tarefas; promove o cumprimento dos planos, com resultados excelentes e racionalização de recursos.
19 a 20
2 Muito boa programação, orientação, coordenação e controlo das tarefas; promove o cumprimento dos planos, o alcance dos resultados e racionalização dos recursos.
17 a 18
3 Boa programação, orientação, coordenação e controlo das tarefas de forma satisfatória; promove o cumprimento dos planos, o alcance dos resultados e racionalização dos recursos.
14 a 16
4 Programação, orientação, coordenação e controlo satisfatório das acções; esporadicamente promove o cumprimento dos planos, o alcance dos resultados e racionalização dos recursos.
10 a 13
j) Competên cia de Gestão
5 Fraca programação, orientação, coordenação e controlo; não promove o cumprimento dos planos, o alcance dos resultados nem racionalização dos recursos.
0 a 9
1 Excelente capacidade de comunicação; promove uma permanente e sistematicamente partilha de informação, reforçando o alto desempenho da instituição.
19 a 20
2 Muito boa capacidade de comunicação; promove a partilha de informação que reforça o desempenho da instituição, reforçando o desempenho da instituição
17 a 18
3 Boa capacidade de comunicação; promove a partilha de informação que reforça o desempenho da instituição.
14 a 16
4 Capacidade satisfatória de comunicação; esporadicamente promove alguma partilha de informação.
10 a 13
k) Comunica ção
5 Fraca capacidade de comunicação e partilha de informação. 0 a 9
1 Excelente capacidade de trabalho em equipa; procura criar permanentemente um excelente ambiente de trabalho que estimula o espírito de colaboração e a entreajuda.
19 a 20
2 Muito boa capacidade de trabalho em equipa; procura manter permanentemente um bom ambiente de trabalho que estimula o espírito de colaboração e a entreajuda.
17 a 18
3 Boa capacidade de trabalho em equipa; procura estabelecer normalmente um ambiente de trabalho que estimula o espírito de colaboração e entreajuda.
14 a 16
4 Capacidade satisfatória de trabalho em equipa; procura criar um bom ambiente de trabalho que estimula o espírito de colaboração e entreajuda.
10 a 13
l) Capacida de de Trabalho
em Equipa
5 Fraca capacidade de trabalho em equipa; cria ambiente que favorece conflitos no local de trabalho.
0 a 9
Classificação do
Grupo II
(f+g+h+i+j+k+l) : 7 x 0,25
Pontuação
_______________
5454
ANEXO- 1D
GRUPO III (15%)
1 Excelente aproveitamento dos processos de formação formal e em exercício; permanentemente em auto-formação e sistematização do conhecimento; incentiva permanente e sistematicamente a formação dos colaboradores.
19 a 20
2 Muito bom aproveitamento dos processos de formação formal e em exercício; permanentemente em auto-formação; incentiva sistematicamente a formação dos colaboradores.
17 a 18
3 Bom aproveitamento dos processos de formação formal e em exercício; auto-formação; incentiva a formação dos colaboradores.
14 a 16
4 Aproveitamento satisfatório dos processos de formação formal e em exercício; auto-formação esporádica; incentiva, ocasionalmente, a formação dos colaboradores.
10 a 13
m) Aprovei-tamento em
Programas de Formação
5 Fraco aproveitamento dos processos de formação formal e em exercício; fraco incentivo para a auto-formação e formação dos colaboradores.
0 a 9
1 Excelente aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias constantes na execução das tarefas, sempre partilha os conhecimentos adquiridos com os colaboradores.
19 a 20
2 Muito boa aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias na execução das tarefas e partilha os conhecimentos adquiridos com os colaboradores.
17 a 18
3 Boa aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias na execução das tarefas, mas nem sempre partilha os conhecimentos adquiridos com os colaboradores.
14 a 16
4 Aplicação prática satisfatória da aprendizagem; poucas mudanças na execução das tarefas e pouca partilha dos conhecimentos adquiridos com os colaboradores.
10 a 13
n) Competên cias Reveladas
após a Formação
5 Fraca aplicação prática da aprendizagem; não revela mudanças na execução das tarefas nem partilha os conhecimentos adquiridos com os colaboradores.
0 a 9
Classificação do Grupo III (m+n) : 2 x 0,15
Pontuação
GRUPO IV (10%)
1 Apresenta-se sempre à hora certa; só atrasa em situações extremas, plenamente, justificáveis.
19 a 20
2 Normalmente se apresenta à hora certa; só atrasa em situação extremas, plenamente, justificáveis.
17 a 18
3 Apresenta-se à hora certa; raramente se atrasa. 14 a 16 4 Esporadicamente se apresenta à hora certa; atrasa com frequência. 10 a 13
o) Pontualida de
5 Nunca se apresenta à hora certa; atrasa sistematicamente. 0 a 9
1 É assíduo e não falta. 19 a 20 2 É assíduo; só falta em situação extremas, plenamente justificáveis. 17 a 18 3 É normalmente assíduo; raramente falta. 14 a 16 4 É pouco assíduo; falta com frequência. 10 a 13
p) Assiduida de
5 Não é assíduo; falta sistematicamente. 0 a 9
1
Excelente sentido de disciplina; respeito e incentivo permanente à observância das normas internas dos serviços e da Administração Pública; revela muito respeito pelos colaboradores e incentiva boas relações de trabalho, contribuindo para a manutenção de um bom ambiente.
19 a 20
2 Alto sentido de disciplina; respeito e incentivo permanente à observância das normas internas dos serviços e da Administração Pública; revela respeito pelos colaboradores e incentiva boas relações de trabalho.
17 a 18
3 Bom sentido de disciplina, respeito e incentivo à observância das normas internas dos serviços e da Administração Pública; revela respeito pelos colaboradores e cultiva boas relações de trabalho.
14 a 16
q) Disciplina
4 Esporadicamente observa as regras de disciplina e normas internas dos serviços e da 10 a 13
5555
ANEXO- 1D
Administração Pública; revela pouco respeito pelos colaboradores e não incentiva boas relações de trabalho.
5 Fraco sentido de disciplina não incentiva à observância das regras de disciplina e as normas internas dos serviços e da Administração Pública; não respeita os colaboradores e não cultiva boas relações de trabalho.
0 a 9
1 Impecável apresentação, cortês e delicado no contacto com as pessoas; incentiva, permanentemente, os colaboradores para se apresentarem aprumados e asseiados.
19 a 20
2 Muito boa apresentação, delicado no contacto com as pessoas e incentiva os colaboradores a se apresentarem aprumados e asseiados.
17 a 18
3 Boa apresentação e atendimento às pessoas e incentiva, regularmente, os colaboradores a se apresentarem aprumados e asseiados.
14 a 16
4 Esporadicamente se apresenta aprumado e asseiado e manifesta indiferença no atendimento às pessoas e ao incentivo aos colaboradores para o asseio e aprumo.
10 a 13
r) Apresentação e Postura
5 Desleixo na apresentação, mau atendimento às pessoas não e não incentiva os colaboradores ao asseio e aprumo.
0 a 9
Classificação do Grupo IV
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CLASSIFICAÇÃO FINAL
Grupo I+ Grupo II+ Grupo III+ Grupo IV
COMENTÁRIOS GERAIS DO AVALIADO3
COMENTÁRIOS GERAIS DO AVALIADOR
56
ANEXO- 1D
RECOMENDAÇÕES PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DO AVALIADO
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ASSINATURAS DOS INTERVENIENTES
Assinatura do Avaliado Assinatura do avaliador
________________________________ ______________________________ __________________________, _____/______/______ ______________________, _______/______/________
Homologação
O4 _______________________________________________________________
______________________________ _______________________/_______/________
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81
ANEXO-2C
1
REPÚBLICA DEMOÇAMBIQUE
FICHA DE AVALIAÇÃO DODESEMPENHO INDIVIDUAL DO
PESSOAL TÉCNICO EADMINISTRATIVO
PERÍODO DE AVALIAÇÃODE___/___/___A ___/___/___
IDENTIFICAÇÃO DO AVALIADO
SECTOR1 _________________________________________________________________________________ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO________________________________________________________________________NOME____________________________________________________________________________________CATEGORIA _______________________________________________________________________________FUNÇÃO__________________________________________________________________________________
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL
CRITÉRIOS DESCRIÇÃO DO DESEMPENHOPONTUA-
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PONTOSATRIBUI-
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GRUPO I ( 50%)
1 Excelente contribuição para o pleno cumprimento dos objectivos e planosda instituição e da unidade orgânica.
19 a 20
2 Muito boa contribuição para o cumprimento dos objectivos da instituição eda unidade orgânica.
17 a 18
3 Boa contribuição para o cumprimento dos objectivos e planos da instituiçãoe da unidade orgânica.
14 a 16
4 Ocasionalmente contribui para o cumprimento dos objectivos e planos dainstituição e da unidade orgânica.
10 a 13
a) Cumprimento
dos Objectivos e
Plano
5 Fraca contribuição para o cumprimento dos objectivos e planos dainstituição e da unidade orgânica.
0 a 9
1 Excelente nível de alcance das metas; contribui sistematicamente para asua superação, apresentando excelentes resultados.
19 a 20
2 Sistematicamente alcança as metas; contribui para a sua superação,apresentando muito bons resultados.
17 a 18
3 Alcança as metas; contribui para a sua superação, apresentando bonsresultados.
14 a 16
4 Esporadicamente alcança as metas, apresentando resultados satisfatórios. 10 a 13
b) Cumprimento
das metas
5 Fraco alcance das metas e apresenta baixos resultados. 0 a 9
1 Excelente no cumprimento dos prazos; executa as tarefas em prazos maiscurtos do que o esperado e com resultados de excelente qualidade.
19 a 20
2 Muito bom no cumprimento dos prazos; executa as tarefas com rapidez ecom resultados de muito boa qualidade.
17 a 18
3 Bom no cumprimento dos prazos; realiza, em regra, as tarefas dentro dosprazos estabelecidos, com resultados de boa qualidade.
14 a 16
c) Cumprimento
dos prazos
4 Cumprimento satisfatório dos prazos; executa as tarefas com resultadosque precisam de melhorias.
10 a 13
1 Ministério, Instituto Público, Instituição Tutelada/Subordinada, Governo Provincial, Governo Distrital ouAutarquia.2 Atribui-se a pontuação escolhendo, apenas um campo na “Decrição do Desempenho” que tenha umarelação com o desempenho do avaliado. A pontuação representa um valor dentro do intervalo dos “PontosAtribuídos” em cada critério.
82
ANEXO-2C
2
5 Fraco no cumprimento dos prazos; atrasos na execução de tarefas,apresentando resultados de baixa qualidade.
0 a 9
1 Excelente qualidade dos resultados alcançados. 19 a 20
2 Muito boa qualidade dos resultados alcançados. 17 a 18
3 Boa qualidade dos resultados alcançados. 14 a 16
4 Qualidade satisfatória dos resultados alcançados. 10 a 13
d) Qualidade dos
resultados
5 Fraca qualidade dos resultados alcançados. 0 a 9
1 Excelente nível de ponderação nos actos que assume; toma sempreiniciativa e é muito proactivo na realização de tarefas e no relacionamentocom os colegas; responsabiliza-se pelos seus actos.
19 a 20
2 Muito bom nível de ponderação nos actos que assume; toma iniciativa, éproactivo na realização de tarefas e no relacionamento com os colegas;responsabiliza-se pelos seus actos.
17 a 18
3 Boa ponderação nos actos que assume; toma iniciativa, mas nem sempre éproactivo na realização de tarefas e no relacionamento com os colegas;responsabiliza-se pelos seus actos.
14 a 16
4 Ponderação satisfatória nos actos que assume; pouca iniciativa eproactividade na realização de tarefas e no relacionamento com os colegas;esporadicamente se responsabiliza pelos seus actos.
10 a 13
e) Responsabili-
dade
5 Fraca ponderação nos actos que assume; não toma iniciativa nem éproactivo na realização de tarefas.
0 a 9
Classificação doGrupo I
(a+b+c+d+e): 5 x 0,50Pontuação
_________________
GRUPO II (25%)
1 Excelente nível de criatividade na execução das tarefas, buscando semprea auto-superação e a excelência na qualidade dos resultados.
19 a 20
2 Muito bom nível de criatividade na execução das tarefas, buscandosempre a melhoria na qualidade dos resultados.
17 a 18
3 Executa as tarefas com bom nível criatividade, buscando a qualidade dosresultados.
14 a 16
4 Executa as tarefas com pouca criatividade e não focaliza a qualidade dosresultados.
10 a 13
f) Criatividade
5 Executa as tarefas sem criatividade e nem focaliza a qualidade dosresultados.
0 a 9
1 Excelente capacidade de inovação e enquadramento permanente dasmudanças na execução de tarefas.
19 a 20
2 Muito boa capacidade de inovação e enquadramento sistemático demudanças na execução de tarefas.
17 a 18
3 Boa capacidade de inovação e enquadramento de mudanças na execuçãode tarefas.
14 a 16
4 Capacidade satisfatória de inovação e enquadramento deficiente dasmudanças na execução de tarefas.
10 a 13
g) Inovação
5 Fraca capacidade de inovação e sem enquadramento de mudanças naexecução de tarefas.
0 a 9
1 Excelente conhecimento profissional na execução das actividades queultrapassa, em regra, as exigências.
19 a 20
2 Muito bom conhecimento profissional na execução das actividades,cumprindo com as exigências.
17 a 18
3 Bom conhecimento profissional que habilita a execução normal dasactividades.
14 a 16
4 Conhecimento profissional satisfatório, para a execução das actividades. 10 a 13
h) Competência
técnica
5 Fraco conhecimento profissional para a execução das actividades. 0 a 9
83
ANEXO-2C
1 Excelente aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias constantesna execução das tarefas, sempre partilha os conhecimentos adquiridoscom os colegas.
19 a 20
2 Muito boa aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias naexecução das tarefas e partilha os conhecimentos adquiridos com oscolegas.
17 a 18
3 Boa aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias na execução dastarefas, mas nem sempre partilha os conhecimentos adquiridos com oscolegas.
14 a 16
4 Aplicação prática satisfatória da aprendizagem; poucas mudanças naexecução das tarefas e pouca partilha dos conhecimentos adquiridos comos colegas.
10 a 13
l) Competências
Reveladas após
Formação
5 Fraca aplicação prática da aprendizagem; não revela mudanças naexecução das tarefas nem partilha os conhecimentos adquiridos com oscolegas.
0 a 9
Classificação doGrupo III
(k+l): 2 x 0,15Pontuação
1 Excelente capacidade de comunicação; partilha permanente esistematicamente informação, reforçando o alto desempenho dainstituição.
19 a 20
2 Muito boa capacidade de comunicação; partilha sistematicamenteinformação, reforçando o desempenho da instituição.
17 a 18
3 Boa capacidade de comunicação; partilha de informação, reforçando odesempenho da instituição.
14 a 16
4 Capacidade satisfatória de comunicação; esporadicamente partilhainformação, reforçando o desempenho da instituição.
10 a 13
i) Comunicação
5 Fraca capacidade de comunicação e sem partilha de informação, nãocontribuindo para o bom desempenho da instituição.
0 a 9
1 Excelente capacidade de trabalho em equipa; procura criarpermanentemente um excelente ambiente de trabalho e desenvolve oespírito de entreajuda.
19 a 20
2 Muito boa capacidade de trabalho em equipa; procura manter um bomambiente de trabalho e desenvolve o espírito de entreajuda.
17 a 18
3 Boa capacidade de trabalho em equipa; procura estabelecer,normalmente, um ambiente de trabalho que desenvolve o espírito deentreajuda.
14 a 16
4 Capacidade satisfatória de trabalho em equipa; procura criar um bomambiente de trabalho e desenvolve o espírito de entreajuda.
10 a 13
j) Capacidade deTrabalho emEquipa
5 Fraca capacidade de trabalho em equipa; cria ambiente que favorececonflitos no local de trabalho.
0 a 9
Classificação do
Grupo II(f+g+h+i+j): 5 x 0,25
Pontuação_____________
GRUPO III (15%)
1 Excelente aproveitamento dos processos de formação formal e emexercício; permanente auto-formação e sistematização do conhecimento.
19 a 20
2 Muito bom aproveitamento dos processos de formação formal e emexercício; permanentemente em auto-formação.
17 a 18
3 Bom aproveitamento dos processos de formação formal e em exercício eem auto-formação.
14 a 16
4 Aproveitamento satisfatório dos processos de formação formal e emexercício e, esporadicamente em auto-formação.
10 a 13
k) Aproveitamento
em programas de
formação
5 Fraco aproveitamento dos processos de formação formal e em exercício esem auto-formação.
0 a 9
84
ANEXO-2C
GRUPO IV (10%)
1 Apresenta-se sempre à hora certa; só atrasa em situações extremas,plenamente, justificáveis (menos de 6 atrasos justificados)
19 a 20
2 Normalmente se apresenta à hora certa; só atrasa em situação extremas,plenamente, justificáveis (de 6 a 20 atrasos justificados)
17 a 18
3 Apresenta-se à hora certa; raramente se atrasa (de 21 a 40 atrasosjustificados).
14 a 16
4 Esporadicamente se apresenta à hora certa; atrasa com frequência (de 41a 60 atrasos justificados)
10 a 13
m) Pontualidade
5 Nunca se apresenta à hora certa; atrasa sistematicamente (mais de 60atrasos justificados)
0 a 9
1 É assíduo; só falta em situações extremas, plenamente justificáveis ecumpre com rigor o horário de trabalho (de 1 a 10 faltas justificadas).
19 a 20
2 É assíduo; só falta em situações extremas, plenamente justificáveis;cumpre com rigor o horário de trabalho (de 10 a 15 faltas justificadas).
17 a 18
3 É assíduo; falta em casos de necessidades justificáveis; cumpre com ohorário de trabalho (de 16 a 20 faltas justificadas).
14 a 16
4 Não é assíduo; não é rigoroso no cumprimento do horário de trabalho eausenta-se do seu posto (de 20 a 30 faltas justificadas)
10 a 13n) Assiduidade
5 Não é assíduo; falta e está constantemente ausente do seu posto detrabalho (mais de 30 faltas justificadas).
0 a 9
1 Excelente sentido de disciplina; respeito permanente à observância dasnormas internas dos serviços e da Administração Pública; revela muitorespeito pelos colegas e possui boas relações de trabalho, contribuindopara a manutenção de um bom ambiente.
19 a 20
2 Alto sentido de disciplina; respeito sistemático à observância das normasinternas dos serviços e da Administração Pública; revela respeito peloscolegas e contribui para boas relações de trabalho.
17 a 18
3 Bom sentido de disciplina, respeito à observância das normas internas dosserviços e da Administração Pública; revela respeito pelos colegas ecultiva boas relações de trabalho.
14 a 16
4 Esporadicamente observia as regras de disciplina e as normas internasdos serviços e da Administração Pública; revela pouco respeito peloscolegas e não contribui para as boas relações de trabalho.
10 a 13
o) Disciplina
5 Fraco sentido de disciplina, não respeita as regras de disciplina nem asnormas internas dos serviços e da Administração Pública; não respeita oscolegas e não cultiva boas relações de trabalho.
0 a 9
1 Impecável apresentação, cortês e delicado no contacto com as pessoas. 19 a 20
2 Muito boa apresentação, delicado no contacto com as pessoas. 17 a 18
3 Boa apresentação e atendimento às pessoas. 14 a 16
4 Esporadicamente se apresenta aprumado e asseiado e manifestaindiferença no atendimento às pessoas.
10 a 13
p) Apresentação e
Postura
5 Desleixo na apresentação, mau atendimento às pessoas. 0 a 9
Classificação doGrupo IV
(m+n+o+p): 4 x 0,10Pontuação
___________________
CLASSIFICAÇÃOFINAL
Grupo I + Grupo II+ Grupo III+ Grupo IV
85
ANEXO-2C
COMENTÁRIOS GERAIS DO AVALIADO3
COMENTÁRIOS GERAIS DO AVALIADOR
3 A ser preenchido pelo avaliado.
86
ANEXO-2C
RECOMENDAÇÕES PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DO AVALIADO
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ASSINATURAS DOS INTERVENIENTES
Assinatura do Avaliado Assinatura do avaliador
______________ ________________________________, _____/______/______ __________________, _______/______/________
Homologação
O4 _______________________________________________________________
______________________________
_______________________/_______/________
4 Título da entidade que faz a homologação da Avaliação individual do desempenho.
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ANEXO- 3C
REPÚBLICA DEMOÇAMBIQUE
FICHA DE AVALIAÇÃO DODESEMPENHO INDIVIDUAL DOPESSOAL DE APOIO GERAL E
TÉCNICO
PERÍODO DE AVALIAÇÃODE___/___/___A ___/___/___
IDENTIFICAÇÃO DO AVALIADO
SECTOR1_______________________________________________________________________________ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO___________________________________________________________________NOME_________________________________________________________________________________CATEGORIA___________________________________________________________________________FUNÇÃO_______________________________________________________________________________
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL
CRITÉRIOS DESCRIÇÃO DO DESEMPENHOPONTUA-
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PONTOSATRIBUI-
DOS2
GRUPO I (60%)
1 Excelente contribuição para o pleno cumprimento dos objectivos e planosda instituição ou da unidade orgânica.
19 a 20
2 Muito boa contribuição para o cumprimento dos objectivos da instituição ouda unidade orgânica.
17 a 18
3 Boa contribuição para o cumprimento dos objectivos e planos da instituiçãoou da unidade orgânica.
14 a 16
4 Contribuição satisfatória para o cumprimento dos objectivos e planos dainstituição ou da unidade orgânica.
10 a 13
a) Cumprimento
dos Objectivos
e Planos
5 Fraca contribuição para o cumprimento dos objectivos e planos dainstituição ou da unidade orgânica.
0 a 9
1 Excelente nível de alcance das metas; contribui sistematicamente para asua superação, apresentando excelentes resultados.
19 a 20
2 Sistematicamente alcança as metas; contribui, para a sua superação,apresentando muito bons resultados.
17 a 18
3 Alcança as metas; contribui para a sua superação, apresentando bonsresultados.
14 a 16
b) Cumprimento
das metas
4 Esporadicamente alcança as metas, apresentando resultados satisfatórios. 10 a 13
1 Ministério, Instituto Público, Instituição Tutelada/Subordinada, Governo Provincial, Governo Distrital ouAutarquia.2 Atribui-se a pontuação escolhendo, apenas um campo na “Decrição do Desempenho” que tenha uma relaçãocom o desempenho do avaliado. A pontuação representa um valor dentro do intervalo dos “Pontos Atribuídos”em cada critério.
110
ANEXO- 3C
5 Fraco alcance das metas e apresenta baixos resultados. 0 a 9
1 Excelente no cumprimento dos prazos; executa as tarefas em prazos maiscurtos do que o esperado e com resultados de excelente qualidade.
19 a 20
2 Muito bom no cumprimento dos prazos; executa as tarefas com rapidez ecom resultados de muito boa qualidade.
17 a 18
3 Bom no cumprimento dos prazos; realiza, em regra, as tarefas dentro dosprazos estabelecidos, com resultados de boa qualidade.
14 a 16
4 Cumprimento satisfatório dos prazos; executa as tarefas com resultadosque precisam de melhorias.
10 a 13
c) Cumprimento
dos Prazos
5 Fraco no cumprimento dos prazos; atrasos na execução de tarefas,apresentando resultados de baixa qualidade.
0 a 9
1 Excelente qualidade dos resultados alcançados. 19 a 20
2 Muito boa qualidade dos resultados alcançados. 17 a 18
3 Boa qualidade dos resultados alcançados. 14 a 16
4 Qualidade satisfatória dos resultados alcançados. 10 a 13
d) Qualidade
dos resultados
5 Fraca qualidade dos resultados alcançados. 0 a 9
1 Excelente no uso e conservação dos meios colocados sob suaresponsabilidade para o benefício da instituição; toma providências para asua manutenção e/ou reparação em tempo útil.
19 a 20
2 Muito boa utilização e conservação dos meios colocados sob suaresponsabilidade para o benefício da instituição; cumpre o calendário demanutenção estabelecido; toma providência para a sua recuperação emcasos de avaria.
17 a 18
3 Boa utilização e conservação dos meios colocados sob suaresponsabilidade para o benefício da instituição; cumpre o calendário demanutenção.
14 a 16
4 Utilização e conservação satisfatória dos meios colocados sob suaresponsabilidade para o benefício da instituição; cumprimento esporádicodo calendário de manutenção.
10 a 13
e) Uso e
conservação
dos meios
5 Fraca utilização e conservação dos meios colocados sob suaresponsabilidade para o benefício da instituição; não cumpre o calendáriode manutenção.
0 a 9
Classificação doGrupo I
(a+b+c+d+e): 5 x 0,60 Pontuação_______________
GRUPO II (25%)
1 Excelente aproveitamento dos processos de formação formal e emexercício; permanente auto-formação e sistematização do conhecimento.
19 a 20
2 Muito bom aproveitamento dos processos de formação formal e emexercício; permanentemente em auto-formação.
17 a 18
3 Bom aproveitamento dos processos de formação formal e em exercício eem auto-formação.
14 a 16
4 Aproveitamento satisfatório dos processos de formação formal e emexercício e, esporadicamente, em auto-formação.
10 a 13
f)Aproveitament
o em
Programas de
Formação
5 Fraco aproveitamento dos processos de formação formal e em exercício esem auto-formação.
0 a 9
111
ANEXO- 3C
1 Excelente aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias constantesna execução das tarefas, sempre partilha os conhecimentos adquiridos comos colegas.
19 a 20
2 Muito boa aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias naexecução das tarefas e partilha os conhecimentos adquiridos com oscolegas.
17 a 18
3 Boa aplicação prática da aprendizagem; revela melhorias na execução dastarefas, mas nem sempre partilha os conhecimentos adquiridos com oscolegas.
14 a 16
4 Aplicação prática satisfatória da aprendizagem; poucas mudanças naexecução das tarefas e pouca partilha dos conhecimentos adquiridos comos colegas.
10 a 13
g)Competênciasrelevantes apósa formação
5 Fraca aplicação prática da aprendizagem; não revela mudanças naexecução das tarefas nem partilha os conhecimentos adquiridos com oscolegas.
0 a 9
Classificação do
Grupo II(f+g): 2 x 0,25
Pontuação
GRUPO III (15%)
1 Apresenta-se sempre à hora certa; só atrasa em situações extremas,plenamente justificáveis (menos de 6 atrasos justificados).
19 a 20
2 Normalmente se apresenta à hora certa; só atrasa em situação extremas,plenamente, justificáveis (de 6 a 20 atrasos justificados).
17 a 18
3 Apresenta-se à hora certa; raramente se atrasa e em situações justificadas(entre 21 a 40 atrasos justificados).
14 a 16
4 Esporadicamente se apresenta à hora certa; atrasa com frequência; (de 41a 60 atrasos justificados).
10 a 13
h) Pontualidade
5 Nunca se apresenta à hora certa; atrasa sistematicamente (mais de 60atrasos justificados).
0 a 9
1 É assíduo; só falta em situações extremas, plenamente justificáveis ecumpre com rigor o horário de trabalho; está sempre no seu posto detrabalho e quando se ausenta é por motivos justificados (menos de 10 faltasjustificadas).
19 a 20
2 É assíduo; só falta em situações extremas, plenamente justificáveis;cumpre com rigor o horário de trabalho. (de 10 a 15 faltas justificadas).
17 a 18
3 É assíduo; falta em casos de necessidades justificáveis; cumpre com ohorário de trabalho (entre 16 a 20 faltas justificadas).
14 a 16
4 Nem é assíduo; não é rigoroso no cumprimento do horário de trabalho eausenta-se do seu posto (de 20 a 30 faltas justificadas).
10 a 13
i) Assuiduidade
5 Não é assíduo; falta e está constantemente ausente do seu posto detrabalho (mais de 30 faltas justificadas).
0 a 9
1 Excelente sentido de disciplina; respeito permanente à observância dasnormas internas dos serviços e da Administração Pública; revela muitorespeito pelos colegas e possui boas relações de trabalho, contribuindopara a manutenção de um bom ambiente.
19 a 20
2 Alto sentido de disciplina; respeito permanente à observância das normasinternas dos serviços e da Administração Pública; revela respeito peloscolegas e contribui para boas relações de trabalho.
17 a 18
3 Bom sentido de disciplina, respeito à observância das normas internas dosserviços e da Administração Pública; revela respeito pelos colegas e cultivaboas relações de trabalho.
14 a 16
4 Esporadicamente observa as regras de disciplina e as normas internas dosserviços e da Administração Pública; revela pouco respeito pelos colegas enão contribui para as boas relações de trabalho.
10 a 13
j) Disciplina
5 Não respeita as regras de disciplina e nem as normas internas dos serviçose da Administração Pública; não respeita os colegas e não cultiva boasrelações de trabalho.
0 a 9
112
ANEXO- 3C
1 Impecável apresentação, cortês e delicado no contacto com as pessoas. 19 a 20
2 Muito boa apresentação, delicado no contacto com as pessoas. 17 a 18
3 Boa apresentação e atendimento às pessoas. 14 a 16
4 Esporadicamente se apresenta aprumado e asseiado e manifestaindiferença no atendimento às pessoas.
10 a 13k) Apresentaçãoe postura
5 Desleixo na apresentação, mau atendimento às pessoas. 0 a 9
Classificação doGrupo III
(h+i+j+k): 4 x 0,15 Pontuação_______________
CLASSIFICAÇÃOFINAL
GrupoI+ GrupoII+ GrupoIII
3 A ser preenchido pelo avaliado.
COMENTÁRIOS GERAIS DO AVALIADO3
COMENTÁRIOS GERAIS DO AVALIADOR
113
ANEXO- 3C
RECOMENDAÇÕES PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DO AVALIADO
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ASSINATURAS DOS INTERVENIENTES
Assinatura do Avaliado Assinatura do avaliador
______________ ________________________________, _____/______/______ __________________, _______/______/________
Homologação
O4 _______________________________________________________________
______________________________
_______________________/_______/________
4 Título da entidade que faz a homologação da Avaliação individual do desempenho.
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