sistema de amortizacao comstante
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AULA 6
EMPRÉSTIMOS
Emprestar (Houaiss)
1- Pôr à disposição; ceder temporariamente.
2- Ceder a juros.
3- Tomar por empréstimo.
Emprestar (Aurélio)
Confiar a alguém (soma de dinheiro, ou coisa), para que faça uso dela restituindo-a depois ao
dono.
Amortizar
Ato ou efeito de amortizar uma quantia empregada parceladamente para quitar uma dívida. Ou
seja, é a extinção da divida através de pagamentos periódicos a partir de um planejamento.
Uma dívida surge de uma necessidade ou para a realização imediata de um sonho. Quando
você quer adquirir um carro novo, uma casa e não tem o dinheiro necessário, então você
recorre a um empréstimo por certo prazo. Tomando um empréstimo de alguém ou de alguma
financeira você contrai uma dívida, e se compromete a restituí-la com juros, dentro do prazo
estipulado.
Os empréstimos podem ser de:
• curto prazo;
• médio prazo;
• longo prazo.
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Objetivos de aprendizagemAo término desta unidade, o aluno será capaz de:
Compreender formas de financiamentos de bens e imóveis.
Analisar os fundamentos e perceber quais as vantagens e desvantagens na
assinatura de um contrato de empréstimos.
Determinar e entender uma planilha de financiamento.
Determinar valor das parcelas de um empréstimo.
Os juros de um empréstimo devem ser calculados sempre sobre o saldo devedor.
Definições
Mutante ou Credor: a pessoa ou instituição que dá o empréstimo.
Mutuário ou Devedor: a pessoa ou instituição que recebe o empréstimo.
Taxa de juros: é a taxa de juros contratada entre as partes.
IOF: imposto sobre operações financeiras.
Prazo de Utilização: intervalo de tempo em que recursos estão disponíveis para o saque.
Prazo de Carência: intervalo de tempo entre o prazo de utilização e o pagamento da primeira
amortização.
Parcelas de Amortização: corresponde às parcelas de devolução do principal.
Prazo de Amortização: tempo em que são pagas as amortizações.
Prestação: é a soma da amortização mais juros e outros encargos.
Planilha: quadro com o cronograma do empréstimo e amortizações.
Prazo Total do Financiamento: é a soma do prazo de carência com o prazo de amortização.
Saldo Devedor: é o estado da dívida num dado instante.
Período de Amortização: é o intervalo entre duas amortizações.
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CLASSIFICAÇÃO DAS MODALIDADES DE AMORTIZAÇÃO
Qualquer sistema de amortização pode ter, ou não prazo de carência.
Os principais sistemas de amortização são os seguintes
1- SAC - Sistema de Amortização Constante.
2- (PRICE) – Sistema Francês.
3- Sistema Americano.
Estudaremos cada um desses sistemas separadamente.
SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE (SAC)
• As parcelas de amortização são iguais entre si.
O valor da amortização é o valor financiado dividido pelo número de meses. A cada mês, o
mutuário paga a amortização acrescida dos juros aplicados sobre o saldo devedor.
• Os juros são calculados, a cada período, multiplicando-se a taxa de juros contratada (na
forma unitária) sobre o saldo devedor existente no período anterior.
Neste sistema as prestações são continuamente decrescentes.
Representação:
O que podemos perceber pelo desenho é que a amortização é constante. Os juros são cobrados
sempre sobre o saldo devedor, você deve ter observado que os juros vão diminuindo com o
passar do tempo. Isto acontece porque a cada parcela que você paga o seu saldo devedor vai
diminuindo.
amortização
Juros
Períodos
Prestações
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Vamos tentar entender melhor a partir de um exemplo:
Nesse exemplo não temos prazo de carência.
1) Uma empresa pede emprestada $ 100.000,00 que o banco entrega no ato. Sabendo que os
juros serão pagos anualmente, que a taxa de juros é de 10% ao ano e que o principal será
amortizado em 4 parcelas anuais, construir a planilha.
Resolução:
A amortização anual é constante A =
Lembre-se – amortização e o pagamento do principal
Prestação: é a soma da amortização mais os juros do período.
Vamos admitir que o principal fora emprestado no início do primeiro ano e que as prestações e
os juros sejam pagos no fim de cada ano.
Ano
(k)
Saque Saldo Devedor
(Sdk)
Amortização
(Ak)
Juros
(Jk)
Prestação
(Ak+Jk)
0 100.000,00 100.000,00 - - -
1 - 75.000,00 25.000,00- 10.000,00 35.000,00
2 - 50.000,00 25.000,00- 7.500,00 32.500,00
3 - 25.000,00 25.000,00 5.000,00 30.000,00
4 - 0 25.000,00 2.500,00 27.500,00
total - 100.000,00 25.000,00 125.000,00
O raciocínio foi o seguinte:
a) Do início do primeiro ano (data zero) até o fim do primeiro ano, temos 1 período.
Logo depois de terminado esse período, temos a primeira amortização de $ 25.000,00.
b) Os juros são calculados sempre sobre o saldo devedor do período anterior. Entenda assim:
você pegou $ 100.000,00 então esse é o seu saldo devedor inicial, logo os juros serão
calculados em cima dos 100.000,00.
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Ou seja: sendo Jk o juro devido no período k, sendo i a taxa de juros e Sdk-1 o saldo devedor
do período anterior, temos:
J1= 100 000,00 x 0,10 = 10 000,00
Observe, no exemplo, que o juro do período é calculado multiplicando-se a taxa (na forma
unitária) pelo saldo devedor do período anterior.
Pela tabela acima você vê que a primeira prestação é de $35.000,00 sendo que $ 10.000,00 são
referente a juros e $ 25.000,00 a amortização. Já a segunda prestação é menor, por quê? O seu
saldo devedor agora é menor, você devia $ 100.000,00 amortizou $ 25.000,00. Agora está
devendo $ 75.000,00, e os juros agora serão calculados sobre o saldo devedor, e assim
sucessivamente com todas as parcelas.
c) A prestação é obtida somando-se, ao final de cada período, a amortização com os juros.
d) A linha de total serve para verificar se as somas batem, e, portanto, se as contas estão
certas.
e) veja ainda que nesse sistema as amortizações são constantes e as prestações são variáveis e
decrescentes.
Vamos tratar um exemplo agora com prazo de carência.
2) Uma empresa pede emprestada $ 100.000,00 que o banco entrega no ato. Sabendo que o
banco concedeu 3 anos de carência, que os juros serão pagos anualmente, que a taxa de juros
é de 10% ao ano e que o principal será amortizado em 4 parcelas anuais, construir a planilha.
Resolução:
A amortização anual é constante A =
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Vamos admitir que o principal fora emprestado no início do primeiro ano e que as prestações e
os juros sejam pagos no fim de cada ano.
Ano
(k)
Saque Saldo Devedor
(Sdk)
Amortização
(Ak)
Juros (Jk) Prestação
(Ak+Jk)
0 100.000,00 100.000,00 - - -
1 - 100.000,00 - 10.000,00 10.000,00
2 - 100.000,00 - 10.000,00 10.000,00
3 - 75.000,00 25.000,00 10.000,00 35.000,00
4 - 50.000,00 25.000,00 7.500,00 32.500,00
5 - 25.000,00 25.000,00 5.000,00 30.000,00
6 - 0 25.000,00 2.500,00 27.500,00
Total - - 100.000,00 45.000,00 145.000,00
O raciocínio foi o seguinte:
a) Do início do primeiro ano (data zero) até o fim do terceiro ano, temos 3 períodos, que
correspondem à carência.
Logo depois de terminado o período de carência, temos a primeira amortização de $
25.000,00.
b) Os juros são calculados sempre sobre o saldo devedor do período anterior.
Ou seja: sendo Jk o juro devido no período k, sendo i a taxa de juros e Sdk-1 o saldo devedor
do período anterior, temos:
Observe, no exemplo, que o juro do período é calculado multiplicando-se a taxa (na forma
unitária) pelo saldo devedor do período anterior.
c) A prestação é obtida somando-se, ao final de cada período, a amortização com os juros.
d) A linha de total serve para verificar se as somas batem, e, portanto, se as contas estão
certas.
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Exercícios resolvidos
1- Um financiamento no valor de R$ 120.000,00 é concedido para ser amortizada em 12
pagamentos mensais pelo SAC. A taxa de juros contratada é de 2% ao mês. Com base nestas
informações, pede-se:
a) construir a planilha
Período Saldo devedor
(R$)
Amortização
(R$)
Juros (R$) Prestação (R$)
0 120.000
1 120.000 10.000 2.400 12.400
2 110.00 10.000 2.200 12.200
3 100.000 10.000 2.000 12.000
4 90.000 10.000 1.800 11.800
5 80.000 10.000 1.600 11.600
6 70.000 10.000 1.400 11.400
7 60.000 10.000 1.200 11.200
8 50.000 10.000 1.000 11.000
9 40.000 10.000 800 10.800
10 30.000 10.000 600 10.600
11 20.000 10.000 400 10.400
12 10.000 10.000 200 10.200
Total 120.000 15.600 135.600
O saldo devedor será 50.000
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2) admita que um empréstimo de R$ 150.000,00 deva ser pago, dentro de um prazo de 10
meses, em 10 prestações mensais, à taxa de 5% ao mês. Complete a planilha
Período Saldo devedor (R$) Amortização (R$) Juros (R$) Prestação (R$)
0 150.000,00 - - -
1 150.000 15.000 7.500 22.500
2 135.000 15.000 6.750 21.750
3 120.000 15.000 6.000 21.000
4 105.000 15.000 5.250 20.250
5 90.000 15.000 4.500 19.000
6 75.000 15.000 3.750 18.750
7 60.000 15.000 3.000 18.000
8 45.000 15.000 2.250 17.250
9 30.000 15.000 1.500 16.500
10 15.000 15.000 750 15.750
Total 150.000 41.250 191.250
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1- Um financiamento no valor de R$ 144.000,00 é concedido para ser amortizado em 12
pagamentos mensais pelo SAC. A taxa de juros contratada é de 3% ao mês. Com base nestas
informações, pede-se determinar:
a)) construir a planilha
PeríodoSaldo devedor
(R$)Amortização Juros Prestação (R$)
0 144.000,00
1 132.000,00 12.000,00 4.320,00 16.320,00
2 120.000,00 12.000,00 3.960,00 15.960,00
3 108.000,00 12.000,00 3.600,00 15.600,00
4 96.000,00 12.000,00 3.240,00 15.240,00
5 84.000,00 12.000,00 2.880,00 14.880,00
6 72.000,00 12.000,00 2.520,00 14.520,00
7 60.000,00 12.000,00 2.160,00 14.160,00
8 48.000,00 12.000,00 1.800,00 13.800,00
9 36.000,00 12.000,00 1.440,00 13.440,00
10 24.000,00 12.000,00 1.080,00 13.080,00
11 12.000,00 12.000,00 720,00 12.720,00
12 0 12.000,00 360,00 12.360,00
Total 144.000,00 28.080,00 172.080,00
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2) admita que um empréstimo de R$ 100.000,00 deva ser pago, dentro de um prazo de 10
meses, em 10 prestações mensais, à taxa de 2% ao mês. Complete a planilha
Período Saldo devedor (R$) Amortização (R$) Juros (R$) Prestação (R$)
0 100.000,00 - - -
1 90.000,00 10.000,00 2.000,00 12.000,00
2 80.000,00 10.000,00 1.800,00 11.800,00
3 70.000,00 10.000,00 1.600,00 11.600,00
4 60.000,00 10.000,00 1.400,00 11.400,00
5 50.000,00 10.000,00 1.200,00 11.200,00
6 40.000,00 10.000,00 1.000,00 11.000,00
7 30.000,00 10.000,00 800,00 10.800,00
8 20.000,00 10.000,00 600,00 10.600,00
9 10.000,00 10.000,00 400,00 10.400,00
10 0 10.000,00 200,00 10.200,00
Total 100.000,00 11.000,00 111.000,00
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APLICAÇÃO PRATICA DO SISTEMA (SAC)
Dados retirados do site da Caixa Econômica Federal
http://www.caixa.gov.br/
você pode realizar o sonho de ter uma casa nova.
Carta de Crédito SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo)Financie a sua casa nova com recursos do SBPE e tenha até 30 anos para pagar.
Com a Carta de Crédito SBPE, você fica mais perto da sua casa nova. Criada especialmente para você, a Carta de Crédito SBPE permite o financiamento de imóveis residenciais novos, em até 30 anos. Esta linha de crédito utiliza os recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e, a depender dos valores do imóvel e do financiamento a ser adquirido, pode estar enquadrada nas condições do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Limite de renda
Até 30% da renda apurada, comprovada ou não, em função da capacidade de pagamento do(s) solicitante(s).
Limite de valor de avaliação do imóvel
Para operações enquadradas no SFH: Até R$ 500.000,00, desde que o valor de financiamento não exceda a R$ 450.000,00 (limitado à quota estabelecida para a operação).
Para operações fora do SFH: Valor de avaliação acima de R$ 500.000,00 ou valor de financiamento superior a R$ 450.000,00.
Limite de financiamento
Para operações enquadradas no SFH:
Taxa de juros Pós-fixada: Mínimo de R$ 15.000,00 e máximo de R$ 450.000,00 ( limitado à quota estabelcida para a operação);
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Taxa de juros Prefixada: Mínimo de R$ 50.000,00 e máximo de R$ 450.000,00 ( limitado à quota estabelecida para a operação);
Para operações fora do SFH:
Taxa de juros Prefixada: Mínimo de R$ 50.000,00 e máximo de R$ 450.000,00 ( limitado à quota estabelecida para a operação);
Quota de Financiamento
ENQUADRAMENTO
QUOTA MÁXIMA
RESIDENCIAL
TAXA DE JUROSPÓS-FIXADA
TAXA DE JUROSPRÉ-FIXADA
SFH90%
70%
FORA DO SFH Taxa não prevista
Prazos
Taxa de juros Pós-fixada: até 360 meses.
Taxa de juros Prefixada: até 180 meses.
Taxa de juros
TAXA ANUAL PÓS-FIXADA
ENQUADRAMENTO
VALOR DE AVALIAÇÃO/VALOR DEFINANCIAMENTO(em R$)
PAGTO CARNÊ
DÉBITO CONTA OU FOLHA PAGTO
TAXA PACOTE BÁSICO (**)
Nominal (%)Efetiva (%)
SFH
Valor de avaliação até R$ 150.000,00
8,5563 8,0930 7,9071
8,9000 8,4000 8,2000
Valor de Avaliação de R$ 150.000,01 a R$ 500.000,00 e Valor de Financiamento até R$ 450.000,00 (limitado à quota estabelecida pela operação).
10,0262 9,5690 9,1098
10,5000 10,0000 9,5000
FORA DO SFHValor de avaliação acima de R$
10,9350 10,4815 10,0262
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500.000,01 ou valor de financiamentosuperior a R$ 450.000,01
11,5000 11,0000 10,5000
TAXA ANUAL PREFIXADA
ENQUADRAMENTOVALOR DE AVALIAÇÃO(em R$)
PAGTO CARNÊDÉBITO CONTA OU FOLHA DE PAGTO
Nominal (%)
Efetiva (%)
Nominal (%) Efetiva (%)
SFH
Até 130.000,00 12,1560 12,8570 11,2960 11,9000
De 130.000,01 a 500.000,00
Taxa variável de acordo com Comunicado BACEN (*)
11,7100 12,3600
(*)Consulte o índice vigente com um gerente da CAIXA.(**) Para clientes que mantêm conta corrente com Cheque Especial,cartão de crédito na CAIXA e já tenham optado pelo débito dosencargos em conta corrente ou em folha de pagamento.
Sistema de Amortização
Sistema de amortização constante (SAC).
Vamos simular um exemplo de financimento da casa propria, nos moldes que é feito pela Caixa ecomonica Federal.
Valor do Imóvel RS 100.000,00
Entrada R$ 31.351,37
Valor financiado R$ 68.648,63
Vamos fazer uma simulação em dois modelos: em prazo de 180 meses.
Modelo 1 – carta de crédito SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) com taxa
de juros pré- fixada, ou seja, taxa fixa.
Modelo 2– carta de crédito SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) com taxa de
juros pós-ixada, ou seja, taxa variável.
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Veja que
estamos financiando em 180 vezes.
Calculamos a amortização
A = 68.648,63/ 180
A = 381,38
Taxa de juros i = 11,2964% a.a então i = 0,9413% a . m
Juros = 68.648,63. 0,9413% = 646,23
Prestação R = Amortização + Juros + taxas
R = 381,38 + 646,24 + 25,00 + 17,44
R = 1.070,06.
Confira a evolução na planilha abaixo.
Nessa planilha a caixa não mostra a coluna de Amortização. Mas você já viu como se faz o
calculo pelo modelo acima.
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PLANILHA DE EVOLUÇÃO TEÓRICA PARA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS REFERENTES AOS PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS CONSIDERADOS NO CÁLCULO DO CUSTO EFETIVO TOTAL - CET NAS CONDIÇÕES VIGENTES NA DATA DA SIMULAÇÃO Fase de Amortização
Nº Prestação (a+j)* Total Seguros Tarifas Saldo Devedor
1 1.070,06 1.027,62 17,44 25,00 68.267,25
2 1.066,42 1.024,03 17,39 25,00 67.885,87
3 1.062,79 1.020,44 17,35 25,00 67.504,49
4 1.059,15 1.016,85 17,30 25,00 67.123,11
5 1.055,51 1.013,26 17,26 25,00 66.741,73
6 1.051,88 1.009,67 17,21 25,00 66.360,35
7 1.048,24 1.006,08 17,16 25,00 65.978,97
8 1.044,60 1.002,49 17,12 25,00 65.597,59
9 1.040,97 998,90 17,07 25,00 65.216,21
10 1.037,33 995,31 17,03 25,00 64.834,83
11 1.033,69 991,72 16,98 25,00 64.453,45
12 1.030,06 988,13 16,93 25,00 64.072,07
13 1.026,42 984,54 16,89 25,00 63.690,69
14 1.022,79 980,95 16,84 25,00 63.309,31
15 1.019,15 977,35 16,79 25,00 62.927,93
16 1.015,51 973,76 16,75 25,00 62.546,55
17 1.011,88 970,17 16,70 25,00 62.165,17
18 1.008,24 966,58 16,66 25,00 61.783,79
19 1.004,60 962,99 16,61 25,00 61.402,41
20 1.000,97 959,40 16,56 25,00 61.021,03
21 997,33 955,81 16,52 25,00 60.639,65
22 993,69 952,22 16,47 25,00 60.258,27
23 990,06 948,63 16,43 25,00 59.876,89
24 986,42 945,04 16,38 25,00 59.495,51
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Nº Prestação (a+j)* Total Seguros Tarifas Saldo Devedor
160 492,83 456,78 11,06 25,00 7.627,83
161 489,15 453,19 10,96 25,00 7.246,45
162 485,46 449,60 10,87 25,00 6.865,07
163 481,78 446,01 10,77 25,00 6.483,69
164 478,10 442,42 10,68 25,00 6.102,31
165 474,41 438,83 10,59 25,00 5.720,93
166 470,73 435,24 10,49 25,00 5.339,55
167 467,04 431,64 10,40 25,00 4.958,17
168 463,36 428,05 10,31 25,00 4.576,79
169 459,68 424,46 10,21 25,00 4.195,41
170 455,99 420,87 10,12 25,00 3.814,03
171 452,31 417,28 10,02 25,00 3.432,65
172 448,62 413,69 9,93 25,00 3.051,27
173 444,94 410,10 9,84 25,00 2.669,89
174 441,26 406,51 9,74 25,00 2.288,51
175 437,57 402,92 9,65 25,00 1.907,13
176 433,89 399,33 9,56 25,00 1.525,75
177 430,20 395,74 9,46 25,00 1.144,37
178 426,52 392,15 9,37 25,00 762,99
179 422,84 388,56 9,27 25,00 381,61
180 410,20 385,20 0,00 25,00 0,00
Observação: Os resultados obtidos representam apenas uma simulação e não valem como proposta, pois estão sujeitos as alterações de acordo com a apuração da capacidade de pagamento e à aprovação da análise de risco a ser efetuada pela CAIXA. Poderá haver alterações das taxas, dos prazos e das demais condições, sem aviso prévio. A contratação está condicionada ao atendimento das exigências do programa.
O CET apresentado corresponde somente à fase de amortização. Nos casos de construção o CET pode variar em função do cronograma de cada obra.
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Vamos simular um exemplo de financimento da casa propria, nos moldes que é feito pela Caixa ecomonica Federal.
Valor do Imóvel RS 100.000,00
Entrada R$ 31.351,37
Valor financiado R$ 68.648,63
Vamos fazer uma simulação em dois modelos: em prazo de 180 meses
Modelo 2– carta de crédito SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) com taxa de
juros pós-fixada, ou seja, taxa variável.
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Veja que estamos financiando em 180 vezes.
Calculamos a amortização
A = 68.648,63/ 180
A = 381,38
Taxa de juros i = 8.0930% a.a então i = 0,67441% a . m
Juros = 68.648,63. 0,67441% = 462,98
Prestação R = Amortização + Juros + taxas
R = 381,38 + 462,98 + 25,00 + 17,44
R = 886,80.
Confira a evolução na planilha abaixo .
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PLANILHA DE EVOLUÇÃO TEÓRICA PARA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS REFERENTES AOS PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS CONSIDERADOS NO CÁLCULO DO CUSTO EFETIVO TOTAL - CET NAS CONDIÇÕES VIGENTES NA DATA DA SIMULAÇÃO Fase de Amortização
Nº Prestação (a+j)* Total Seguros Tarifas Saldo Devedor
1 886,80 844,36 17,44 25,00 68.267,25
2 884,18 841,79 17,39 25,00 67.885,87
3 881,56 839,21 17,35 25,00 67.504,49
4 878,94 836,64 17,30 25,00 67.123,11
5 876,33 834,07 17,26 25,00 66.741,73
6 873,71 831,50 17,21 25,00 66.360,35
7 871,09 828,93 17,16 25,00 65.978,97
8 868,47 826,35 17,12 25,00 65.597,59
9 865,85 823,78 17,07 25,00 65.216,21
10 863,23 821,21 17,03 25,00 64.834,83
11 860,62 818,64 16,98 25,00 64.453,45
12 858,00 816,06 16,93 25,00 64.072,07
13 855,38 813,49 16,89 25,00 63.690,69
14 852,76 810,92 16,84 25,00 63.309,31
15 850,14 808,35 16,79 25,00 62.927,93
16 847,52 805,78 16,75 25,00 62.546,55
17 844,91 803,20 16,70 25,00 62.165,17
18 842,29 800,63 16,66 25,00 61.783,79
19 839,67 798,06 16,61 25,00 61.402,41
20 837,05 795,49 16,56 25,00 61.021,03
21 834,43 792,92 16,52 25,00 60.639,65
22 831,82 790,34 16,47 25,00 60.258,27
23 829,20 787,77 16,43 25,00 59.876,89
24 826,58 785,20 16,38 25,00 59.495,51
Nº Prestação (a+j)* Total Seguros Tarifas Saldo Devedor
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160 471,45 435,40 11,06 25,00 7.627,83
161 468,79 432,82 10,96 25,00 7.246,45
162 466,12 430,25 10,87 25,00 6.865,07
163 463,45 427,68 10,77 25,00 6.483,69
164 460,79 425,11 10,68 25,00 6.102,31
165 458,12 422,53 10,59 25,00 5.720,93
166 455,46 419,96 10,49 25,00 5.339,55
167 452,79 417,39 10,40 25,00 4.958,17
168 450,12 414,82 10,31 25,00 4.576,79
169 447,46 412,25 10,21 25,00 4.195,41
170 444,79 409,67 10,12 25,00 3.814,03
171 442,13 407,10 10,02 25,00 3.432,65
172 439,46 404,53 9,93 25,00 3.051,27
173 436,80 401,96 9,84 25,00 2.669,89
174 434,13 399,39 9,74 25,00 2.288,51
175 431,46 396,81 9,65 25,00 1.907,13
176 428,80 394,24 9,56 25,00 1.525,75
177 426,13 391,67 9,46 25,00 1.144,37
178 423,47 389,10 9,37 25,00 762,99
179 420,80 386,53 9,27 25,00 381,61
180 409,18 384,18 0,00 25,00 0,00
Observação: Os resultados obtidos representam apenas uma simulação e não valem como proposta, pois estão sujeitos as alterações de acordo com a apuração da capacidade de pagamento e à aprovação da análise de risco a ser efetuada pela CAIXA. Poderá haver alterações das taxas, dos prazos e das demais condições, sem aviso prévio. A contratação está condicionada ao atendimento das exigências do programa. O CET apresentado corresponde somente à fase de amortização. Nos casos de construção o CET pode variar em função do cronograma de cada obra.
Vamos agora comparar os dois modelos de financiamentos. Somente a primeira prestação já
nos dá uma idéia geral, já que o modelo SAC tem prestações decrescentes.
Modelo 1 . Com taxa pré-fixada parcelas de R = 1.070,06
Modelo 2 . Com taxa pós-fixada parcelas de R = 886,80
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