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Sindicato do Comércio Varejista de Material Elétrico e Aparelhos Eletrodomésticos no Estado de São Paulo
INFORMATIVO SINCOELÉTRICOInfoSinco Edição 37 – setembro/ outubro 2016
ECOS – 1º Encontro dos Contabilistas e Sindicatos Patronais
Aprimorar conhecimentos é o foco do encontro
EVENTO
PG. 05
Pokémon GoMARKETING
PG. 09Jogo pode gerar fluxo de clientes no varejo
Convênio ICMS 93/15Entrega em local diverso gera dúvidas
JURÍDICO
PG. 07
CobrançaBoletos sem registro acabam em janeiro
VAREJO
PG. 06
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Reforma TrabalhistaBrasil precisa modernizar leis
LEGISLAÇÃO
PG. 08
SincoElétrico oferece condições especiais para a emissão de certificados
PRODUTOS E SERVIÇOS
PG. 10
Certificação Digital
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INFOSINCO - EDIÇÃO 37 - SETEMBRO/ OUTUBRO - 2016
EDITORIAL
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Esta publicação é destinada a proprietários e demais profissionais das empresas varejistas e atacadistas de material elétricoe aparelhos eletrodomésticos do Estado de São Paulo. Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do SincoElétrico.
Diretoria: Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues, Manoel Coyado Reverte, Ubirajara José Pasquoto, Carlos Ferreira Rodrigues, Sílvio Moreira Barboza (in memorian) e Joaquim Carlos Martins; Conselho Fiscal: Valdo Moreira de Moraes (in memorian), Virgilio Cansino Gil, Wildman Rojas de Carvalho, Felipe Gannam Bernaba Abduch, Sérgio Monteiro Camelo e Sylvio Rodrigues Covas Junior; Delegados Representantes junto a Fecomercio-SP: Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues e Abduch Bernaba Jorge; Gerente Executiva: Roseli Anchieta Silveira; Editora e jornalista reponsável: Adriana Bruno(MTB 26 109) [email protected] Projeto Gráfico: Alfaiataria Digital.
SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL ELÉTRICO E APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Conselheiro Crispiniano, 398 9o andar – Centro – São Paulo- SP 03037-001 – Telefone: (011) 3333-8377 FAX: (11) 3333-8370 site:www.sincoeletrico.com.br e-mail: [email protected]
Para surpresa e felicidade geral da nação nos saímos bem na organização das Olimpíadas e das Paraolimpíadas. Até o encerramento dos jogos, tudo correu bem melhor do que o previsto, fazendo do evento, um sucesso.
Finalizada a festa os desafios olímpicos que o país enfrenta continuam a assombrar a todos. Uma recessão sem precedentes, uma desordem política nunca vista. Muito embora a classe política sempre foi tida como desonesta – o que não é um fenômeno exclusivamente brasileiro, mas um sentimento que ocorre até nas nações mais prosperas –, jamais poderíamos imaginar que as práticas do lulopetismo levassem a corrupção a tamanha amplitude e magnitude e, como um projeto de governo.
Finalizado o processo de impedimento, com um golpe constitucional ao modularem os efeitos do impedimento, mediante a manutenção dos direitos políticos da ex-presidente, era esperada uma melhora no quadro institucional e econômico com a efetiva troca no comando do País. Tal fato ainda não ocorreu por uma falha de comunicação adequada dos novos dirigentes, que lançaram algumas propostas de mudanças sem ,contudo, explicar com clareza as razões imperativas e emergenciais das mesmas e a maneira pela qual pretendem realizá-las, fatos que vem municiando os defensores do modelo de governo anterior contra o atual governo, criando um cenário de insegurança e incertezas.
Era de se esperar que os comparsas do governo anterior promovessem uma guerrilha contra o novo governo, afinal foram treinados para isso. O que não se esperava era a abertura de um flanco pelos novos governantes para alimentar os guerrilheiros e “batedores de bumbo”.
O que importa agora é retomar o caminho para a recuperação econômica e institucional do país, melhorando a gestão pública e promovendo as necessárias reformas, porque o país tem pressa.
A reforma trabalhista proposta não retira direitos, mas concede opções de trabalho aos brasileiros e, portanto, concede o direito ao trabalho.
Terceirização, jornadas alternativas, respeito aos acordos coletivos de trabalho e contratos de trabalho não retiram direitos dos trabalhadores, não precarizam o trabalho, mas fomentam o mercado com mais opções de trabalho formal e conferem mais segurança jurídica a empregadores e empregados.
O que precariza o trabalho é o desemprego e a falta de opções, pois obriga a aceitação de condições informais de trabalho para garantir a sobrevivência. As Convenções Coletivas de Trabalho ou os Acordos Coletivos devem ser respeitados, uma vez que se trata da vontade manifesta das partes devidamente assistidas pelas entidades representativas não cabendo, portanto a ninguém o direito de questioná-las.
Igualmente a Reforma da Previdência é de suma importância, pois seu déficit em constante ascensão nos remete a quebra do sistema previdenciário, em breve, e com enorme prejuízo ao país e aos beneficiários.
O estabelecimento do teto de gastos do governo é medida fundamental e
Brasil Olímpicopedagógica, pois limita os gastos públicos e obriga o mesmo a gerir melhor o orçamento, para atingir os objetivos prioritários do povo. O país precisa saber que gastar não é sinal de eficiência, nossa educação é exemplo, pois os gastos com a essa área tiveram expressivo aumento nos últimos anos, enquanto que a avaliação dos resultados indica alarmante queda na qualidade do ensino. Somos um país que forma analfabetos com altíssimo custo.
Por fim, é necessário mudar o sistema que impulsiona o gasto público, qcomo o fato de que a verba não gasta no exercício é retirada do próximo.
Um absurdo! Como empresário já presenciei funcionários públicos comprando qualquer coisa para torrar a verba do exercício, visando não perdê-la no próximo exercício. Um estímulo ao gasto inútil e improdutivo, o que dá a visão nítida da razão pela qual o gasto público cresce a velocidade incompatível com os resultados.
É chegado o momento de criarmos um país eficiente e com qualidade de gestão dos recursos públicos e melhorar nossa competitividade, que caiu para além da octogésima posição no ranking internacional segundo o Fórum Econômico Mundial.
O Brasil não mais pode esperar, cabendo ao presidente Temer promover com urgência as necessárias reformas para tirar o país do atoleiro e coloca-lo em marcha célere e firme para seu destino. Força Temer!
Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues presidente do SincoElétrico
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REPRESENTAÇÃO
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6 Reunião Conama – DF11 Plenária ACSP 21 Reunião Diretoria CNC - RJ 26 Conselho Regional Senac
8 Plenária ACSP9 Coordenaria Sindical 10 AGE SincoElétrico 11 Reunião Diretoria CNC – RJ 29 Plenária Fecomercio 30 Conselho Regional Senac 30 Conselho Administração 31 Reunião Contribuição Sindical - DF
12 Evento - 70 anos do Sesc
EM PAUTAReuniões em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília marcaram os compromissos do presidente do SincoElétrico no início do segundo semestre.
Temas como contribuição sindical e demais assuntos pertinentes aos interesses do comércio fizeram parte da pauta e da agenda de representações do presidente do SincoElétrico, Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues. Confira:
Reunião da diretoria da CNC, em 11 de agosto
Além de ocupar a presidência do SincoElétrico, Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues também representa o setor varejista de material elétrico, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, telefonia (fixa e móvel), informática, telecomunicações e iluminação junto a outras entidades do setor.
SincoElétrico
Fecomercio – SPCentro do Comércio do Estado de São Paulo - CECOMERCIO
Confederação Nacional do Comércio – CNCViva o Centro Associação Comercial de São Paulo – ACSP
CNCAcordo Setorial de Logística Reversa de Resíduos SólidosComitê Técnico do Projeto para Melhoria da Logística Reversa de Resíduos Elétricos
e EletrônicosComissão de Estudo Especial de Bens RemanufaturadosConselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – CONMETROGrupo Inter Confederativo Empregador – GIEMP
SENAC Nacional SEBRAE – SP
Varejista Assuntos TributáriosAdministraçãoVarejista - Coordenadoria MetropolitanaAssuntos Sindicais
» PRESIDENTE
» VICE-PRESIDENTE
» DIRETOR
» REPRESENTANTE
» CONSELHEIRO
» MEMBRO DOS CONSELHOS
CONFIRA O MINI CURRÍCULO DO PRESIDENTE DA ENTIDADE:
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FALE CONOSCO
O SincoElétrico conta com a participação do empresariado para buscar novas parcerias
Fale com a gente, mande um e-mail [email protected] e faça a sua sugestão.
Constantemente o SincoElétrico busca parcerias com empresas prestadoras de serviços em áreas que acredita serem de interesse e importância para o desenvolvimento dos setores que compõem os segmentos de sua base de atuação. Para aprimorar ainda mais a qualidade dessas parceiras e alinhá-las com as necessidades das empresas desses setores, o SincoElétrico quer saber que tipo de produto ou serviço o filiado espera do sindicato.
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Agosto
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MERCADO
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DESIGN E PRATICIDADE A Consul expande seu portfólio com o
lançamento de novos modelos de fogão, cooktop e forno de embutir. As novidades, que aliam design e praticidade com destaque para o fogão 4 bocas Timer Touch Titanium. O modelo possui forno com vidro interno vedado e tecnologia Cleartec, superfície esmaltada e lisa que impede a absorção de gordura. O novo modelo conta ainda com design frontal em peça única, com menos recortes; mesa de vidro temperado, semelhante aos modernos cooktops; com grades robustas de ferro fundido com design pensado para aguentar os preparos do dia a dia; e o Timer Touch, que emite alerta sonoro ao final do tempo programado para o preparo dos alimentos.
www.consul.com.br
ELETRODOMÉSTICOS
ALTO DESEMPENHO A Lenovo anuncia no Brasil o lançamento
do novo Ideapad 310. Com foco no desempenho, o Ideapad 310 tem três opções de processadores Intel Core de 6ª geração (i3, i5 e i7), alto-falante com Dolby Audio e até 8 GB de memória. Sua versão com tela de 15 polegadas ainda conta com teclado numérico e traz a opção de placa dedicada Nvidia GeForce 920MX de 2GB. Também pode ser encontrado no tamanho de tela de 14 polegadas, para quem busca praticidade ao levar o dispositivo de um lugar para o outro.
O lançamento tem ainda tela HD, peso reduzido com no máximo 2,1kg (na versão 15 polegadas) e sistema operacional Windows 10, além do Wi-Fi A/C ultrarrápido, que garante uma conexão de internet 2,5x mais veloz.
www.lenovo.com.br
TECNOLOGIA
MODERNIDADE A linha de pendentes Unique, da
Taschibra, chega ao mercado com o apelo de ser um diferencial para ambientes modernos. Os modelos variados aproveitam a versatilidade do aço, alumínio e tecido proporcionando ambientes únicos e aconchegantes, tudo agregado ao uso da tecnologia LED.
DECORAÇÃO
www.taschibra.com.br
MAIS PRATICIDADEA Tramontina Eletrik desenvolveu
uma nova caixa que permite colocar em prática todas as soluções de um sistema de instalação aparente, ou seja, alterar a direção da instalação, mudar altura de duto, fazer junções com eletrodutos e ainda compor caixas duplas ou triplas através da luva de emenda, sem quebra de paredes. A novidade faz parte da linha Lizflex, indicada para os segmentos comercial e industrial.
Este modelo de caixa oferece quatro opções de saída para eletrodutos em três bitolas (½”, ¾” e 1”), e opção para canaletas nas medidas de 20x10mm, 40x20mm e 50x20mm. Além da tampa para três interruptores ou tomadas, que utiliza um sistema de encaixe da placa por pressão.
www.tramontina.com.br
MATERIAL ELÉTRICO
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RELACIONAMENTO COM O CLIENTEBastante empenhada em estar cada vez mais próxima ao cliente – a estratégia mais
trabalhada pela companhia nos últimos dois anos –, a Sil Cabos Elétricos encontra também no Facebook caminho para consolidar sua presença no mercado. A empresa reformulou sua estratégia de comunicação, identidade visual e tom da comunicação e relacionamento por meio do canal. Nos pilares de conteúdo tem destacado Institucional, Produto, SIL dá a Dica (dicas e lazer) e Energia em Movimento. A iniciativa vem demonstrando excelentes resultados, tanto em alcance quanto em interações dos consumidores com a marca.
COMUNICAÇÃO
PARA GRANDES ÁREAS Lançado pela Ourolux, o Superled
Projetor SLIM 100W é indicado para iluminação de quadras esportivas, fachadas e estacionamentos. O produto tem alto poder de iluminação, equivalente a uma lâmpada halógena de 1000W. Uma de suas principais
vantagens é a durabilidade: 30 mil horas de vida útil, em média. Disponível nas cores preta e branca, ele tem fluxo luminoso de 7000 lúmens (eficiência luminosa de 70lm/W), temperatura de cor de 6500K, IP 65 e facho de luz a 120 graus.
ILUMINAÇÃO
www.ourolux.com.br
www.facebook.com/silfiosecabos | www.sil.com.br
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EVENTO
Ecos – 1º Encontro dos Contabilistas e Sindicatos Patronais
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Evento organizado por seis Sindicatos Patronais do Comércio Varejista do Estado de São Paulo acontecerá na sede da Fecomercio
Aprimorar o conhecimento dos profissionais e gestores de escritórios contábeis em relação ao novo cenário trabalhista e estreitar o relacionamento entre esse segmento e os sindicatos patronais é o objetivo do Ecos – 1º Encontro dos Contabilistas e Sindicatos Patronais. O evento, que acontece no dia 18 de outubro na sede da FecomercioSP, será marcado por palestras cujos temas estão centrados nas Convenções Coletivas de Trabalho e também no eSocial, programa que vem sofrendo alterações no cronograma de implantação e que ainda gera muitas dúvidas. O evento terá como palestrantes Suelen Alves Sanchez, assessora jurídica da FecomercioSP, Paulo Magarotto, auditor fiscal da Receita Federal do Brasil e Larissa Assoli Silva, coordenadora da filial da Caixa Econômica Federal, gerência de filial Fundo de Garantia SP.
O ECOS foi idealizado e é uma iniciativa realizada em parceria entre o SincoElétrico, Sincomavi, Sindiflores, SindiÓptica SP, Sincovaga SP e Sincofarma SP.
Ecos – 1º Encontro dos Contabilistas e Sindicatos Patronais Dia 18 de outubro, das 9h às 13hPlenária da FecomercioSP - Rua doutor Plínio Barreto, 285 – Bela Vista GratuitoInscrições: www.facebook.com/encontroECOS/
Depois de uma longa espera por parte do empresariado e de entidades que defendem a categoria, a Prefeitura de São Paulo publicou, em 08 de setembro, o decreto número 57 299 que, entre outros, regulamenta o procedimento eletrônico e simplificado para abertura, registro e alteração de empresas no município de São Paulo. Para Raphael Noschese, assessor jurídico da FecomercioSP, havia expectativa de concretização desse decreto, pois a Prefeitura já vinha concedendo os alvarás de funcionamento provisórios, desvinculados da aprovação das construções. “Como a própria denominação indica, o referido documento era expedido com prazo certo de vigência e mediante determinadas condições, o que veio a concretizar-se com o Decreto em tela”, diz. Segundo Noschese, o maior benefício decorre da diminuição das exigências para abertura de um novo estabelecimento, mediante a expedição do mencionado alvará provisório de funcionamento. “Diante disso, a empresa poderá iniciar suas atividades, angariando recursos com seu próprio giro comercial, os quais contribuirão futuramente, para fazer face às despesas da regularização definitiva do estabelecimento”, diz Noschese. Em outras palavras, o empresário necessita de volume menor de capital de giro para iniciar seu negócio, utilizando, posteriormente os proventos da própria atividade da empresa a fim de regularizá-la em definitivo.
O decreto possibilita que as empresas obtenham sua regularização, ainda que provisória, evitando a incidência de multas e mesmo o fechamento do estabelecimento. “A mudança decorre exatamente da possibilidade da empresa poder operar, ou seja, exercer suas atividades mercantis com proteção legal, ficando a salvo de multas, decretação do fechamento de suas atividades além de outras penalidades eventuais”, analisa Noschese.
EMPRESAS
Menos exigências Decreto publicado pela Prefeitura de São Paulo possibilita que as empresas sejam regularizadas com menos burocracia, mesmo que provisoriamente
“O decreto permite que a empresa opere com proteção
legal, ficando a salvo de multas”, Raphael Noschese
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VAREJO
O FIM DO BOLETO SEM REGISTRO
Mudança deve impactar no custo financeiro das empresas e entrará em vigor em janeiro de 2017
Anunciada pela Febraban há algum tempo, a nova plataforma de cobrança está prestes a se tornar uma realidade para empresas de todos os segmentos e portes. O fim da cobrança sem registro vai causar um impacto financeiro nas empresas mas também trará mais segurança nas operações. Segundo a Febraban, ela irá operar como um grande banco de dados com informações de todos os boletos registrados que foram emitidos. Com os boletos registrados, o banco tem previamente todas as informações relativas a uma determinada cobrança. Assim, quando alguém for efetuar o pagamento de um boleto, o sistema irá procurar na base de dados da nova plataforma as informações de cada boleto, como CNPJ da empresa emissora, data de vencimento, valor a ser pago, além do nome e número de CPF do pagador de determinada cobrança.
Para entender melhor a mudança, Ana Paula Locoselli, assessora jurídica da FecomercioSP, esclarece que na cobrança sem registro a emissão do boleto não é registrada no banco, que só é avisado quando o pagamento se concretiza. Nesse modelo, não há taxa de emissão, apenas taxa de liquidação. O varejista paga o boleto apenas no momento em que ele é creditado pelo cliente. Se o cliente deixa de pagar o boleto, nada acontece. Já na cobrança com registro, o varejista se vê obrigado a pagar, além das taxas de liquidação, baixa manual e protesto, a taxa de emissão. “Ou seja, ele acaba pagando taxas mais caras e arcando com os custos de cada boleto que é emitido, mesmo que ele não seja creditado pelo cliente que efetuou a compra. De acordo com especialistas da área de e-commerce, cerca de 50% dos boletos não são pagos pelos clientes. Em momentos de crise, qualquer custo é um problema”, comenta.
O Cronograma de Transição estipulou como início desta plataforma o mês de junho de 2015, e desde outubro de 2015 a FecomercioSP tem orientado os empresários sobre as mudanças e as adaptações que devem ser realizadas para se adequarem. “E somente em janeiro de 2017 há previsão de início da operação da base centralizada, com o fim dos Boletos sem registro. A adequação a ser feita é mais administrativa, com o objetivo de minimizar os custos”, diz Ana Paula. Ela ainda diz que a FecomercioSP tem enviado informativos com esclarecimentos sobre as mudanças, destacando que a modalidade com registro é mais cara para a empresa porque podem ser cobrados dela até cinco taxas diferentes. “Os varejistas que trabalham com um volume grande de boletos conseguem negociar taxas boas com os bancos, mas os pequenos não têm esse poder de negociação. A saída para os pequenos será buscar alternativas de pagamento que ofereçam a mesma segurança que os bancos, mas com custos mais reduzidos”, diz.
Para a Febraban, a mudança trará mais segurança nas operações. Em comunicado enviado ao SincoElétrico, a entidade
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“Varejistas precisam negociar melhores
taxas com os bancos”,
Ana Paula Locoselli
informa que a nova plataforma irá permitir que todas as informações de um boleto registrado no banco emissor sejam validadas pelo banco recebedor no ato do pagamento. As informações de emissão de um mesmo boleto precisam coincidir com as do recebimento. Com a Nova Plataforma será possível fazer essa “contraprova”, e checar a veracidade de um boleto que está sendo pago, reduzindo risco de fraudes por adulteração de dados. “Além de proporcionar maior transparência a todo o procedimento, a novidade contribui para a melhora da gestão da empresa, já que fornece a rastreabilidade e controle das informações dos documentos e, ainda, permite que os boletos vencidos poderão ser pagos em qualquer banco e nos correspondentes bancários, dispensando a necessidade de uma reemissão ou saque do valor para realizar o pagamento apenas na instituição financeira responsável pela emissão da cobrança”, informa a Febraban.
Outra mudança a ser mencionada é a disponibilidade de um novo modelo de recibo de pagamento, que apresentará todos os detalhes do boleto, tais como: dados do beneficiário, pagador e sacador avalista, informações do pagador final, banco recebedor, banco emissor, se a cobrança foi paga em espécie, juros, abatimento, entre outros.
TRANSIÇÃO
PARA SE ADEQUAR À MUDANÇA NA COBRANÇA DOS BOLETOS AS EMPRESAS DEVERÃO MANTER UM CADASTRO ATUALIZADO
COM OS SEGUINTES DADOS OBRIGATÓRIOS:
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Nome e CPF ou CNPJ do beneficiário
Endereço do Beneficiário
Nome e CPF ou CNPJ do Pagador
Valor e data de vencimento
Fonte: Ana Paula Locoselli, assessora jurídica da FecomercioSP
*Malaquias Filho é coordenador tributário da Cabanellos Schuh Advogados Associados
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JURÍDICO
ENTREGA DE MERCADORIAS GERA DÚVIDA
Dentre os maiores problemas criados na regulamentação da Emenda Constitucional 87/2015, que trata da sistemática de cobrança do ICMS sobre as operações interestaduais de circulação de mercadorias, e de prestações de serviços de transporte e de comunicação, destinadas a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, encontra-se a entrega de mercadorias em local diverso do local do adquirente, isto porque o Convênio ICMS 93/15, que regulamenta exclusivamente as operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte do ICMS, não traz orientações sobre qual sistemática adotar, na hipótese de aquisição de mercadorias de um determinado Estado e, por conta e ordem do adquirente, entregá-lo em local diverso do remetente e do adquirente.
A entrega em local diverso do local do adquirente é uma prática comum nas aquisições para a construção civil, bem como nas aquisições feitas por órgãos públicos, cujas compras, em sua maioria, são realizadas por seus escritórios administrativos, portanto sem espaço e estrutura física para armazenar mercadorias, que por redução de custos logísticos, mandam que as mercadorias sejam entregues em seus canteiros de obras e/ou almoxarifados centrais, podendo ser localizados em diversos Estados da Federação, que por não possuir inscrição no CNPJ, não podem ser considerados estabelecimentos.
Nestes casos, em que o “Estado A” vende para o “Estado B” e entrega fisicamente as mercadorias no “Estado C”, para onde é devido o DIFAL? Observemos que, nesta hipótese, temos três Estados distintos
Por Malaquias Filho*
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envolvidos, sendo certos de que, com a destinação parcial ou total do DIFAL para o Estado de destino, teremos sempre um Estado, o “B”, com possibilidades de reclamar de sua fatia no bolo do DIFAL.
Os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro vem se posicionando no sentido de que, quanto às saídas, a parte do rateio do DIFAL do destino é devida para o Estado local da entrega física das mercadorias, ou caso o comprador retire as mercadorias diretamente do estabelecimento do vendedor, ainda que o adquirente seja de outro Estado, não há que se falar em rateio de DIFAL.
Considerando então, que a parte do DIFAL do destino seja devida para o local em que as mercadorias sejam destinadas fisicamente, e também a inexistência de DIFAL nas operações de retiradas de mercadorias na porta do vendedor, como o sistema nacional da Nota Fiscal Eletrônica admitirá a emissão de uma única nota fiscal de vendas de A para B, com entrega em C, sem rejeições?
Assim responde a SEFAZ/SP:“O contribuinte paulista deverá emitir,
no ato da operação, uma Nota Fiscal em nome do adquirente (artigo 125, I do RICMS/2000), mas com a indicação do endereço do destinatário (consumidor final não contribuinte) localizado em
"A entrega em local diverso do local do adquirente é uma prática comum nas
aquisições para a construção civil, bem
como nas aquisições feitas por órgãos públicos"
outra Unidade da Federação, (...).”De acordo com a orientação da SEFAZ/
SP, para a não haja rejeição da nota fiscal, com o DIFAL devido para local o físico de destino das mercadorias, ou de sua inexistência quando retiradas na porta do vendedor, deve ser alterado o endereço e a UF do adquirente para o endereço e a UF do destino físico das mercadorias, ou para o endereço e a UF do vendedor, quando retiradas na porta do mesmo, mantendo-se porém, o CNPJ e a Razão Social do adquirente originário.
A SEFAZ/SP esclarece, que alguns pontos de seus posicionamentos anteriores “... encontram-se superados, em virtude da implementação dos documentos digitais e seus respectivos sistemas e a consequente necessidade de aprimoramento e adaptação de nossos entendimentos à nova realidade....”, ou seja, as obrigações acessórias digitais não estão preparadas para refletir o confuso cenário criado pelas legislações, sobretudo pelo Convênio ICMS 93/15.
Diante disto, e pela ausência de unanimidade de procedimentos entre os Estados, é preciso propor alterações significativas nas legislações, as quais amadurecem nos fóruns técnicos e empresarias de debates e discussões tributárias.
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LEGISLAÇÃO
REFORMA NECESSÁRIA
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A modernização da legislação trabalhista é um tema urgente para o Brasil e precisa ser amplamente discutido e posto em prática
A reforma trabalhista é um tema que deixou de ser polêmico para se tornar necessário. A flexibilização das leis trabalhistas é algo urgente, até mesmo porque o mercado de trabalho mudou e vem mudando a cada dia, acompanhando as novas demandas, os novos perfis de empresas e seus colaboradores. Só mesmo a nossa legislação é que não muda. Na opinião de Fernando Marçal, assessor jurídico da FecomercioSP, pode-se dizer que a CLT é absolutamente anacrônica. “Nenhum país que pretenda atingir um patamar real de desenvolvimento pode alcançá-lo com tal anacronismo. A FecomercioSP sempre defendeu a flexibilização da legislação trabalhista e a prevalência do negociado sobre o legislado. A questão é que isso só pode ocorrer com a participação das entidades sindicais, até por uma questão de respeito à Constituição Federal, que consagrou a representação por categoria”, comenta. Para ele, o Brasil precisa de modernização. “O que se objetiva é evoluir do protecionismo e do paternalismo paralisante, que chamamos de engessamento, para um modelo voltado à realidade do mundo moderno”, diz.
Para o presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Antonio Oliveira Santos, a reforma trabalhista deve ser realizada para garantir a manutenção de empregos, em um cenário favorável e equilibrado para os negócios, com menos burocracia, custos menores de produção, aumento da competitividade e fortalecimento do diálogo entre trabalhadores e empregadores.
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“É preciso fomentar a
negociação direta, com participação
das entidades sindicais”,
Fernando Marçal
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“Reforma trabalhista
deve garantir a manutenção de empregos”,
Antonio Oliveira Santos
LEIS NÃO ACOMPANHAM MUDANÇAS DO MERCADO
MAIS FLEXIBILIDADE
Sete em cada dez brasileiros gostariam de ter flexibilidade de horário de trabalho
53% gostariam de dividir as férias em mais de dois períodos
58% gostariam de poder entrar em acordo com o chefe para reduzir o almoço e sair mais cedo
62% gostariam de poder receber o vale-transporte diretamente em dinheiro
63% gostariam de poder entrar em acordo com o chefe para trabalhar mais horas por dia em troca de mais folgas na semana
O mercado e as relações de trabalho de hoje são muito diferentes de décadas atrás. Hoje, temos tecnologias que permitem que um colaborador possa desempenhar suas funções mesmo estando longe do escritório ou da loja. Um bom exemplo disso é o home office. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope mostra que a maior parte (57%) dos brasileiros entrevistados que trabalham atualmente, formal ou informalmente, concorda totalmente ou em parte que possuem flexibilidade para trabalhar em casa quando necessário. Esse percentual é inferior à quantidade de pessoas que gostariam de ter flexibilidade (73%). Para a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a negociação coletiva é a medida mais eficiente para a modernização trabalhista, considerando até mesmo a negociação direta entre as partes. “Com isso, seria possível acordar condições de trabalho específicas para cada atividade produtiva, atendendo às necessidades empresariais e aos pleitos laborais de forma equilibrada e justa, garantindo um ambiente saudável e favorável para o desenvolvimento econômico brasileiro”, afirma Patricia Duque, chefe da Divisão
Sindidal da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Fomentar a negociação direta, com a participação das entidades sindicais e acabando com o poder normativo da Justiça do Trabalho é o caminho para a tão desejada modernização das leis trabalhistas, segundo Fernando Marçal. Ele ressalta que a CLT, datada da década de 40, ainda que ultrapassada e excessivamente detalhista em muitos aspectos, tem muitas coisas boas e aproveitáveis. “Há que se separar o joio do trigo. Sempre vimos o FGTS como algo positivo. Resta ser bem gerido e corretamente aplicado. Infelizmente não é. Por outro lado, qualquer tipo de estabilidade é negativa na medida em que se contrapõe ao poder da livre gestão da atividade empresarial. Aliás, o FGTS veio justamente para substituir a estabilidade”, finaliza.
Fonte: Pesquisa CNI
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MARKETING
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ALÉM DO JOGO
“É possível trabalhar categorias de produtos relacionadas ao jogo” , Sílvio Tanabe
Sucesso indiscutível entre crianças, jovens e adultos, o aplicativo Pokémon Go, desenvolvido pela Niantic e distribuído pela Nintendo, vem colocando milhares de pessoas para caminhar mundo afora com o objetivo de capturar uma série de criaturinhas coloridas e espalhadas por todos os lugares. O jogo de realidade aumentada já teve mais de 45 milhões de usuários em todo o mundo e hoje são cerca de 30 milhões, segundo recente pesquisa da consultoria Axiom Capital Management. Apesar da queda, os números não deixam de ser expressivos e a verdade é que o Pokémon Go virou mania entre quem tem um smartphone não mão. Mas o que isso tem a ver com o varejo? Tudo! Pouco a pouco, empresas varejistas dos mais diversos segmentos estão percebendo que ele pode ser uma valiosa ferramenta de marketing, capaz de gerar fluxo e tráfego de clientes nos pontos de venda (pdv). Nos Estados Unidos, onde o jogo circula há mais tempo, resultados já são contabilizados. Uma reportagem da Reuters citou o exemplo do pizza bar L'inizio em Long Island, em Nova York. Os proprietários afirmaram que suas vendas subiram 75% no fim de semana, depois de ativarem o “módulo atração”, que atrai Pokémons virtuais para o pdv. Dessa forma, eles também atraíram jogadores próximos ao local e que são consumidores em potencial. Segundo o consultor e especialista em Marketing Digital, Sílvio Tanabe, existem três situações em que os jogadores têm de se deslocar pela vizinhança ou pela cidade: caçar novos Pokémons, pegar poké balls nas Pokéstops e participar das batalhas nos ginásios. Esses três pontos podem ser utilizados como geradores de tráfego para o pdv, se estiverem em suas proximidades. “O primeiro passo é participar do jogo, entender como funciona e identificar esses locais para planejar formas de atrair esse público para o varejo. Se o pdv estiver perto de uma pokéstop, por exemplo, é possível usar o módulo atração para atrair pokémons para serem caçados lá”, diz.
PLANEJAMENTO É FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DA AÇÃO O primeiro passo para que qualquer ação de marketing promocional dê certo é
planejá-la de acordo com as necessidades e perfil dos clientes, associada aos objetivos da empresa. Para pegar carona no sucesso do Pokémon Go, o varejista precisa ir um pouco além e buscar informações sobre o público do jogo e compará-lo com o seu público-alvo. “O varejista tem mais potencial de retorno nesse tipo de promoção se trabalhar com alguma categoria ou produto relacionada ao jogo ou a situação. Por exemplo, "acabou a bateria? Temos carregadores em oferta!”, comenta Tanabe. O consultor ainda lembra que as pessoas que estão jogando estão concentradas justamente nisso, em caçar Pokémons, aumentar o seu arsenal nas pokéstops ou batalhar nos ginásios. Por isso as ações promocionais têm de ajudar os jogadores ou complementar alguma dessas fases para funcionar. “Aqui é importante estabelecer o objetivo da promoção: atrair clientes, tornar o comércio conhecido para um público novo, vender, entre outros”, finaliza.
O aplicativo Pokémon Go pode ser usado como ferramenta para atrair clientes para as lojas do varejo de forma divertida e estratégica
Foto
: Div
ulga
ção
Antes de pensar em usar o jogo como ferramenta
de marketing, seja um jogador
1
Conheça o público alvo e as necessidades que
possa ter durante o jogo
3
Estabeleça o objetivo da promoção com clareza
5
Utilize as redes sociais e o site para divulgar a promoção e dar dicas
de Pokémons na região
7
O “jogador” da empresa precisa entender como o game funciona,
seus recursos e oportunidades existentes para o negócio
2
Aproveite essas necessidades para planejar uma promoção. Uma empresa de artigos para
celulares pode colocar acessórios em oferta, por exemplo
4
Utilize canais de marketing digital como as redes sociais e o site da
empresa para alavancar a promoção
6
Ofereça wi-fi gratuito para os clientes. Como o jogo usa
o GPS do celular, o consumo de dados é grande
8
Pokédicas
Fonte: Sílvio Tanabe, consultor e especialista em Marketing Digital
INFOSINCO - EDIÇÃO 37 - SETEMBRO/ OUTUBRO - 2016
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