comrcio varejista tica

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    tica

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    2012 Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SebraeTodos os direitos reservados.A reproduo no autorizada desta publicao, no todo ou em parte, constitui violao dos direitosautorais (Lei n. 9.610).

    Informaes e contatosServio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SebraeSGAS Quadra 605 Conjunto A Braslia/DF 70200904Fone: (61) 3348 7100 Fax: (61) 3347 4120www.sebrae.com.br

    Presidente do Conselho Deliberativo NacionalRoberto Simes

    Diretoria Executiva do SebraeDiretorPresidenteLuiz Eduardo Pereira Barretto Filho

    DiretorTcnicoCarlos Alberto dos Santos

    Diretor de Administrao e FinanasJos Claudio dos Santos

    Gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Servios FinanceirosPaulo Alvim

    Equipe da Coordenao Nacional do Programa Sebrae 2014Dival Schmidt FilhoIvan Lemos TonetRafael Gonalves de CastroJoelisson Oliveira

    Apoio Tcnico e Reviso SetorialUAMSF (UACC/UACS/UAGRO/UACIN) Rafael Castro

    Elaborao de Contedo

    Mnica Prado

    Consultoria Tcnica e Reviso MetodolgicaSilvio Oliveira Filho

    Reviso GramaticalLiberdade de Expresso

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    Importncia do Negcio 1 Ficha Tcnica da Atividade 4 Sumrio Executivo 5

    Divulgao 7 Mercado 10 Canais de Comercializao 16 Estrutura 18 Localizao 20 Equipamentos 21 Tecnologia 22 Pessoal 23 Custos 24

    Capital de Giro 25 Fontes de Recursos 26 Planejamento Financeiro 29 Dica do Especialista 31 Legislao Geral e Especfica 32 Solues Sebrae 36 Feiras e Eventos 37 Sites teis 38 Glossrio 40 Bibliografia Complementar 41 Anexo- Requisitos de Contratao do Segmento 42

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    Oportunidade ticaProduto Principal culos de sol, de grau, culos

    para leitura, lentes, lentes deconto, armao para culos

    Setor Comrcio VarejistaFuno Artigos de Uso Pessoalrea ticasAtividade Comercializao de culos solar

    e de grauAtividades Relacionadas Adaptao e dispensao de

    armaes, lentes oftlmicas,culos de proteo solar, lentesde contato e acessrios pticos

    Cdigo CNAE 2.0 47.74-1Descrio CNAE 2.0 Comrcio varejista de artigos de

    ptica

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    Geral: As ticas so estabelecimentos comerciais com autorizaosanitria para adaptao, comercializao e dispensao dearmaes, lentes oftlmicas, culos de proteo solar, lentes decontato e acessrios pticos.Tendncias e Oportunidades:

    Mercado em crescimento: o mercado da comercializaode culos cresce no Brasil. Justamente por esse motivo, asticas esto se aperfeioando cada vez mais para atender asnecessidades e desejos dos consumidores que buscam noapenas um produto com qualidade, mas um bom

    atendimento, ambientes agradveis, timos preos,condies de pagamento e variedade de produtos. Osegmento movimenta hoje no pas R$ 19,5 bilhes/ano. ACopa do Mundo da FIFA 2014 ajuda a potencializar atendncia da presena de marcas internacionais no Brasil.Luxo e moda:o Brasil est entre os dez pases maisimportantes com ofertas para o mercado de luxo na rea deticas premium, que representa uma das mais relevantesoportunidades em potencial de evoluo, comparvel Europa. Atualmente, as colees de culos so cclicas e se

    associam diretamente com a marca, aliando o apelo maisfashion s tendncias da moda.

    Clientes:

    Pblico abrangente:o pblico consumidor que vai at sticas heterogneo. Quando se refere a culos corretivos,existe certa predominncia de clientes que j estejam acimados 40 anos, pois esse o perodo da vida quando anecessidade dos chamados culos de leitura comea aaumentar. O pblico jovem bastante demandante de culos

    de sol, que estejam preferencialmente na moda e sigam astendncias mercadolgicas. Os clientes tendem a adquirirvrios culos, de vrias cores e de vrios formatos.

    Produtos e Servios Demandados:Arte e tecnologia:os clientes demandam que uma ticacomercialize basicamente: culos de grau, culos de sol,armaes e lentes de contato. Esses produtos devem ser deboa qualidade e duradouros, alm de estarem adequados sltimas tendncias da moda e valorizar a beleza do cliente.H uma tendncia de combinar arte e tecnologia paraoferecer o melhor produto, que tenha atributos e

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    Todo negcio tem na divulgao o objetivo de apresentar, informar,convencer ou lembrar os clientes de comprar os seus produtos ouservios e no os da concorrncia. Para gerar valor, imprescindvelque a comunicao seja integrada, ou seja, a divulgao deve conteruma mesma mensagem para o pblico.

    As ticas costumam contar com bom material de divulgao no ponto-

    de-venda fornecido pelas empresas fabricantes de lentes e dearmaes. Essa comunicao uma das estratgias que as ticasutilizam para manter seu estabelecimento conhecido e lembrado pelopblico e pelo cliente. Ela realizada por intermdio de sinalizaes,utilizando displays e cartazes e a arrumao das vitrines. Essasinalizao pode influenciar a deciso de compra do cliente.

    Outra estratgia de divulgao importante para esse tipo de negcio

    a publicidade. As ticas tambm se beneficiam da publicidade dasmarcas que so comercializadas em seus estabelecimentos. Assim,os pequenos negcios esto divulgando seus produtos em diversoscanais como televiso, rdio, outdoors e, principalmente revistas,desde as informativas com as segmentadas em moda, estilo de vida,tendncias.

    Dependendo do tamanho e do posicionamento de mercado, uma tica

    pode lanar mo tambm de promoo de vendas, de telemarketing,internet e fidelizao. A promoo de vendas feita em forma deconcursos, promoes nos pontos-de- venda, sorteios, brindes. Arealizao de promoo comercial baseada em distribuio gratuita deprmios, mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operaoassemelhada, regida pela Lei 5.768, de 20 de dezembro de 1971, doGoverno Federal que delegou Caixa Econmica Federal acompetncia para operacionalizar, emitir autorizaes e fiscalizar asoperaes.

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    O telemarketing deve ser usado quando a tica quiser manter vnculode relacionamento direto com o cliente, principalmente ao utilizar

    ferramenta de fidelizao. O telefone pode ser trocado porcomunicao de correio eletrnico (e-mail) ou mensagem de texto nocelular, se o cliente assim desejar.

    A estratgia de fidelizao lucrativa porque mais barato manterrelacionamentos com clientes j conquistados do que buscar pornovos clientes. importante ter um banco de dados de clientes cominformaes atualizadas e relevantes para realizar promoes ao

    longo do tempo. Envio de cartes e promoes em datascomemorativas, convite para lanamentos de novos produtos ebonificaes so aes positivas de fidelizao.

    Outra estratgia de divulgao a internet, que tem pelo menos duasdimenses. Na primeira uma ferramenta institucional que permite aocliente acessar e conhecer a estrutura do negcio, os produtosvendidos, e as informaes bsicas como telefone e localizao. Essa

    dimenso funciona como um catlogo virtual. Na segunda dimenso, uma ferramenta de carter de comercializao, o que permitevender produtos para consumidores em diferentes localidades.

    ticas tambm podem trabalhar com franquias. Nesse caso, devemseguir as diretrizes de comunicao do franqueador.

    Importante lembrar que a estratgica escolhida implica custo e adeciso por uma ou por outra deve levar em conta o retorno doinvestimento, seja na imagem do negcio, no aumento do nmero declientes, ou no acrscimo da receita mensal.

    Em tempos de Copa do Mundo da FIFA 2014, a comunicao noponto-de- venda pode ser temtica, lembrar as cores dos pases eprincipalmente valorizar as marcas internacionais de culos de sol earmaes comercializadas na tica, trabalhando dessa forma a

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    exposio do produto na vitrine. O sistema de vitrine mostra avariedade, o preo e o diferencial das marcas que so

    comercializadas. Lentes brancas e escuras tambm devem fazer partedessa comunicao visual. Alm disso, dependendo da localizao datica, ateno deve ser dada ao horrio de funcionamento. Estima-seque o pas v receber nas 12 cidades-sede mais de 600 mil turistasestrangeiros e que mais de um milho de brasileiros faam turismointerno. Os dados so do Ministrio do Turismo.

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    Tendncias e Oportunidades

    O mercado da comercializao de culos est crescendo cada vezmais no Brasil, mesmo considerando alguns problemas apresentadosnesse setor, como altas taxas de impostos, produtos ilegais e umaacirrada concorrncia de mercado. Justamente por esse motivo, asticas esto se aperfeioando cada vez mais para atender as

    necessidades e desejos dos consumidores que buscam, no apenasum produto com qualidade, mas um bom atendimento, ambientesagradveis, timos preos, condies de pagamento e variedade deprodutos. O segmento movimenta hoje no pas R$ 19,5 bilhes/ano.

    Outro ponto de destaque refere-se ao nmero de ticas no pas. Atendncia que o segmento se estabilize, porm nos ltimos cincoanos o setor cresceu 11%. Alm disso, os nmeros revelam que 58%

    das ticas esto concentradas no sudeste do Brasil. As outras regiesrepresentam Sul (16,2%); Nordeste (15,6%); Centro-oeste (6,7%) eNorte (3,4%).

    Os nmeros foram levantados pelo Estudo ptica 2012, que temcomo objetivo traar o perfil do setor e do consumidor, alm de revelartendncias e necessidades do segmento. O levantamento foipatrocinado pela Associao Brasileira da Indstria ptica (Abiptica).

    Participaram do estudo 1.409 pessoas, entre consumidores,oftalmologistas e proprietrios de ticas e laboratrios das cidades deSo Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Goinia e Fortaleza.

    O Brasil est entre os dez pases mais importantes com ofertas para omercado de luxo na rea de ticas premium, que representa uma dasmais relevantes oportunidades em potencial de evoluo, comparvel Europa. por isso que, na ltima dcada, novas marcas surgiram ea qualidade dos servios oferecidos aos clientes brasileiros aumentoude tal forma, que se equipara ao que oferecido em pases como

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    Itlia, Frana e Estados Unidos.

    Os culos, que eram vistos antigamente como incmodos e eramdiretamente associados com a sade, que auxiliavam a visodeficiente, so hoje encarados como acessrio, seguindo astendncias da moda. At mesmo aqueles voltados para a correovisual tambm possuem um design mais leve, armaes maismodernas e lentes mais finas. As grifes mais famosas esto atentas edirecionadas a lanamentos de culos cada vez mais leves, bonitos eresistentes.

    Foi na dcada de 80 que os culos passaram a ser associados grifes, ganhando cores, formas e modelos diferenciados unindo know-how e importncia esttica s peas. J nos anos 90, os culospassaram a ser encarados como acessrios de moda. Atualmente, ascolees so cclicas e se associam diretamente com o produtoprincipal da marca, com um apelo mais fashion que incitam oconsumo. Por esse apelo, as ticas mais tradicionais esto mudando,

    as novas se adequando ao mercado, o que para a concorrncia stem trazido benefcios.

    Como o Brasil um pas tropical, a incidncia de sol muito forte, oque faz com que o cliente esteja sempre atento s ltimas tendnciasda moda relacionadas aos culos escuros. A utilizao dos culos desol, alm dos motivos ligados esttica, hoje possui a funo deimpedir a penetrao dos raios solares. A tendncia atual so

    estilistas e marcas de culos fecharem parceria com a finalidade detrazer inovao e diferencial para o mercado, como o caso daparceria entre a Chilli Beans e o estilista Alexandre Hercovitch e osmodelos banhados a ouro 24 quilates.

    Com a aproximao da Copa do Mundo FIFA de 2014, asoportunidades para as vendas em ticas tendem a aumentar, j queculos so produtos de fcil aquisio pelos turistas e, alm do mais,devido ao clima quente e ao sol forte, podem ser considerados quaseque essenciais para a proteo dos olhos.

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    Clientes

    O pblico consumidor que vai at s ticas abrangente eheterogneo. Quando se refere a culos corretivos existe certapredominncia de clientes que j estejam acima dos 40 anos, poisesse o perodo da vida quando a necessidade dos chamados"culos de leitura" comea a aumentar.

    J o pblico jovem bastante demandante de culos de sol, queestejam preferencialmente na moda e sigam as tendnciasmercadolgicas. O consumo de culos de sol, tambm, pode serconsiderado maior, j que muitos clientes querem adquirir vriosculos, de vrias cores e de vrios formatos.

    Sem dvida alguma, a diferenciao da tica est na qualidade evariedade dos produtos comercializados e pelo atendimento aosclientes. Recomenda-se estudar seus hbitos, comportamentos,gostos, tendncias e manter-se atualizado quanto s novidades domercado.

    Estima-se que culos de sol ser um produto demandado por turistasno perodo da Copa do Mundo da FIFA 2014. O perfil do turista de

    megaeventos esportivos de futebol destaca que visitantes gastamrecursos prprios com alimentao e hospedagem, visitam at trscidades durante o evento e tendem a comprar presentes para levarpara casa.

    Produtos e Servios Demandados

    Os clientes demandam que uma tica comercialize basicamente:

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    culos de grau; lentes; culos de sol; armaes; e lentes de contato.Os artigos mais consumidos so armaes de culos (incluindo culos

    de sol), 66% do total, lentes de culos (com grau + lentes de sol) 17%,seguido das lentes de contato, 13,4% e os acessrios, 3%.

    Esses produtos devem ser de boa qualidade, duradouros, devem seadequar moda atual e valorizar a beleza do cliente. H umatendncia de combinar arte e tecnologia para oferecer o melhorproduto, que tenha atributos e caractersticas excepcionais e agradeao consumidor.

    Nos tempos atuais, muito mais do que um artifcio corretor de umadeficincia visual, os culos se tornaram parte da esttica da moda eos clientes exigem das ticas que atendam as expectativasmercadolgicas relacionadas a esse setor. Houve um tempo em queculos eram associados e vistos como produtos relacionadosdiretamente com a sade, que auxiliavam a viso deficiente. Aindahoje, estima-se que 70% da populao que precisa de culos ainda

    no use o produto, em parte pela dificuldade de acesso aoftalmologistas.

    Os culos de sol se tornaram acessrios indispensveis,principalmente em pases de clima tropical como o Brasil. A utilizaodos culos de sol, alm dos motivos ligados esttica, hoje, possui afuno de impedir a penetrao dos raios solares por meio do filtro.Ressalta-se a importncia da qualidade da lente de culos de sol, pois

    as de m qualidade causam estresse visual.

    Concorrncia

    Os principais empreendimentos que concorrem com as ticas sooutras ticas, que existem em abundncia no mercado. No existeuma variao muito grande de produtos vendidos em outras ticas, jque tais estabelecimentos vendem, basicamente, produtos que so

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    clssicos ou seguem uma tendncia. O atendimento personalizado aocliente faz toda a diferena, pois o consumidor vai escolher qual tica

    prefere frequentar.

    Mas alm da concorrncia entre as ticas, relevante ressaltar queum dos grandes entraves desse setor so os produtos ilegais, em suamaioria, exportados, vendidos por um preo muito reduzido ao cliente.Esses produtos sem procedncia costumam ser produzidos com umcusto baixssimo e ter uma qualidade duvidosa. Normalmente soprodutos contrabandeados que so vendidos nas ruas sem nota fiscal.

    A qualidade da lente, tambm sendo duvidosa, coloca quem risco asade visual do cliente.

    E por isso que, como a concorrncia no mercado de ticas vemcrescendo cada vez mais, novos empreendimentos esto investindoem mudanas de estratgias e ganhando novos visuais, novosprodutos, assim como fortalecendo de maneira expressiva suapresena no Brasil, que um pas com imenso potencial

    mercadolgico.

    O negcio varejista de tica sofre forte concorrncia de outrospequenos negcios do mesmo ramo. A densidade alta, 97%, noconjunto das 12 cidades-sede da Copa do Mundo da FIFA 2014.Densidade o ndice que representa o percentual de pequenosnegcios no total das empresas que desenvolvem uma atividadeeconmica especfica em uma dada localidade ou regio. Esse ndice

    varia entre 0 e 1. Quanto mais prxima de 1, maior a predominnciade pequenos negcios naquela atividade. Este um fato positivo, poisj h uma cultura local de que pequenos negcios podem dar contado recado. Nesse caso, a empresa que estiver mais preparada termaior chance de aproveitar as oportunidades de negcio.

    Fornecedores

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    A cadeia de valor o conjunto de atividades desempenhadas por umaorganizao desde as relaes com os fornecedores, ciclo de

    produo e venda at a fase da distribuio final. O comrcio deculos e lentes regulado pela Vigilncia Sanitria por isso o critriona escolha do fornecedor importante at porque uma tica novende produtos de fabricao prpria, mas comercializa produtos deterceiros. Tambm deve estar atento aos recursos humanosempregados pelo fornecedor, pois a contratao de mo-de-obrainfantil crime.

    Os principais fornecedores so aqueles que comercializam armaes,hastes, lentes e vidro. Alm disso, muitas ticas investem tambm emfornecedores que comercializem culos de estilistas famosos, demarcas que so tendncia de moda e esto em alta no mercado. Almdisso, a parceria com os fornecedores proporciona ganhos em relaos grandes campanhas de marketing que eles realizam, nas quaismuitas vezes compartilham e at mesmo cedem material promocionale sinalizaes para o ponto-de-venda. Essas campanhas podemaumentar o grupo de produtos reconhecidos pela clientela em geral.

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    Normalmente, a comercializao dentro de uma tica acontece deforma presencial. Isso significa que os clientes vo at as lojas efazem as compras pessoalmente. Como os culos so produtos quesofrem influncia da moda, a maioria dos clientes solicitam a opiniodos vendedores e experimentam modelos diversificados, atconseguirem escolher o que melhor se ajuste a seu formato de rosto.

    Alm disso, quando o cliente vai atrs de culos de grau e de lentesde contato, o empreendimento precisa ter em seu estabelecimento umprofissional responsvel, que quem vai ler as receitas mdicas etomar as medidas para a confeco das lentes.

    Com o aumento da utilizao da internet pela populao em geral,recomenda-se que o pequeno negcio tenha um site que sirva pelomenos como catlogo para a loja, o que facilita a escolha dos

    produtos pelos clientes. Caso o catlogo seja utilizado para vendasdiretas pela internet, o empresrio deve observar as regras para ocomrcio eletrnico estabelecidas pelo Decreto 7962 de maio de2013. Quem realiza comrcio eletrnico deve oferecer aosconsumidores: servio de ps-venda, assistncia tcnica paraprodutos com defeito e garantia de direito de arrependimento.

    Como oportunidade de negcio e para a Copa do Mundo da FIFA

    2014, quiosques funcionam como novo canal de comercializao,assim como feiras e exposies. Nesse caso, a tica fica restrita acomercializao de culos de sol, por exemplo, tornando-se uma lojade culos e no um estabelecimento relacionado sade coletiva.

    O Sistema Sebrae disponibiliza diversas ferramentas para apoiar opequeno negcio a ampliar seus canais de comercializao. A Centralde Oportunidades para a Copa do Mundo da FIFA 2014 uma delas.Essa facilita o encontro entre empresas fornecedoras. Outrasferramentas so o Comrcio Brasil e as Rodadas de Negcios. Por

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    meio da Rede de Agentes de Mercado, o empreendedor podeprospectar canais de comercializao de produtos no atacado e no

    varejo. As Rodadas de Negcios so eventos que acontecem emcada estado, sob iniciativa do Sebrae, e tem por objetivo facilitar aaproximao e o intercmbio comercial, estimular parcerias, aproximarofertantes e demandantes de produtos e servios e possibilitar acessoa novos mercados.

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    A estrutura bsica de uma tica deve ser dividida em algumas partes.Primeiramente essencial pensar em uma rea de exposio evitrines, onde os produtos possam ficar expostos e chamar a atenodos clientes. Depois, preciso pensar em mesas de atendimento,onde o cliente possa se sentar para experimentar os culos econversar com o vendedor, que ter o espao para lhe mostrar vriosmodelos de produtos.

    Durante a Copa do Mundo da FIFA 2014, as vitrines so os elementosda estrutura que devem receber ateno por parte do lojista. Elaspodem destacar as marcas de pases participantes dos jogos, seusprodutos atuais e tambm suas cores. A internacionalizao dasmarcas permite essa exposio, alm de abrir espao para destacaras marcas nacionais, valorizando a brasilidade dos produtos ticos.

    Na rea de vendas - local onde se encontra o caixa, o vendedorempacota e entrega o produto, espao tambm essencial para aprpria organizao interna da loja. Um escritrio para a parteadministrativa tambm necessrio, assim como espao paraestoque e sanitrios.

    A tica, tambm, deve ter uma estrutura leve: a melhor decorao aquela que explora estruturas em madeira e prateleiras em metal e

    vidro, com espelhos, fazendo com que o estabelecimento pareaamplo. Mesas e cadeiras, tambm so importantes, poisproporcionaro comodidade aos clientes, ao mesmo tempo em quegarantem vendas. Atualmente, as ticas esto atendendo os clientesem mesas com espelhos provadores e at simuladores nocomputador que testam qual o modelo ideal de culos para o formatodo rosto.

    O balco deve ser amplo e os atendentes devem ter sempre molimpa-lentes e estojos, a fim de facilitar o servio. A vitrine e os

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    balces devem ser bem iluminados com culos para todos os gostos,expondo desde os culos mais tradicionais at aqueles que esto na

    ltima moda. Os balces devem ter tambm produtos que instiguemos impulsos de compra, como limpadores, material para lentes decontato, estojos em design exclusivo, entre outros.

    Para uma maior eficincia do estabelecimento, a estrutura deve contartambm com um laboratrio para arrumao das lentes e hastes.

    Se a tica comercializa armaes, lentes oftlmicas, culos deproteo solar, acessrios pticos e lentes de contato, a estruturafsica deve ter como requisito mnimo 20 metros quadrados. Essaestrutura fsica comporta uma sala reservada contendo essametragem mnima, alm de uma pia com gua corrente e torneira comfechamento automtico, espelhos de parede e de mesa, toalhas depapel e dispensador de sabo lquido, lixeira de pedal, paredes emalvenaria bem acabadas, de cores claras, mesas e cadeiras. Noentanto, se a tica somente comercializar lentes de contato pode

    possuir uma estrutura fsica mnima de 10 metros quadrados.

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    Um empreendimento que tem como objetivo a comercializao deculos deve estar localizado em um ponto de fcil acesso, que sejaposicionado estrategicamente prximo a hospitais e ruas defarmcias. Se a tica estiver localizada em uma rea longe doambiente clnico, o empreendedor deve estar ciente de que precisarinvestir mais em promoes, pois os clientes demoram a fazerassociao entre outros comrcios e ticas. Vale lembrar tambm queos comrcios disputam um espao na memria dos clientes, com boascondies de urbanizao, segurana e movimentao de pblico.

    Shoppings ou ruas comerciais tambm so locais indicados, poispodem atrair o olhar dos clientes e passantes. importante que sejaum local de boa visualizao e que a estrutura da loja contribua paratal. O empreendedor precisa sempre analisar os imveis disponveisno bairro, o poder aquisitivo da populao local, o nmero deconcorrentes, a qualidade dos produtos oferecidos por eles e ter emmente que o imvel deve permitir a possibilidade de ampliao.

    A Copa do Mundo da FIFA 2014 sinaliza outras opes que no embairros ou em ruas e avenidas. Centros comerciais, shoppings,aeroportos tambm so espaos para lojas de culos, que, noentanto, vendam somente culos de sol. Em qualquer desses pontos,a loja deve ser de fcil acesso e num local de grande fluxo depedestres. Os quiosques tambm podem ser uma alternativa parapontos de venda de culos escuros. A venda de culos de sol o

    espao mercadolgico de maior potencial durante o perodo dosjogos.

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    Os equipamentos bsicos para a montagem e o funcionamento deuma tica so prateleiras, vitrines, estantes expositoras,computadores, softwares gerenciais, mveis, impressoras, sistema detelefonia/fax, embalagens, uniformes, mesas para atendimento,espelhos, sistema de ar condicionado e produtos das mais diversasmarcas.

    Alm desses equipamentos bsicos citados acima, uma tica precisatambm de equipamentos especficos para manter seu processoprodutivo. Esses utenslios so: mquinas lixadeiras para lentes,lensmetro, mquinas facetadeiras, aquecedor de areia, Centradorasz-l Ingo, Rhanil Essilor, Motor flex Jova, Fura Lentes Proxxon, entreoutros.

    importante ressaltar que os tipos especficos de equipamentos so

    necessrios para que os culos fiquem de acordo com o que o clientenecessita e permita ajustes e adequao ao formato do rosto dele.Portanto, para prestar um servio de qualidade necessrio investirem todos esses instrumentos, lembrando sempre que, alm de seremartigos corretores de uma deficincia visual, os culos so tambmartigos de beleza.

    Muito dificilmente, h para venda e/ou aluguel mveis prontos que se

    adaptem s necessidades da uma loja de culos. O ideal que aslojas sejam planejadas e a estrutura interna encomendada aengenheiros e arquitetos.

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    Recomenda-se que o pequeno negcio invista em tecnologia para agesto. A informatizao requer, por exemplo, mquinas de carto decrdito, caixas eletrnicas isoladas ou integradas, impressoras parapreenchimento automtico de cheques, impressoras de notas fiscaisnos caixas e cdigo de barras nos produtos. A tecnologia facilita oatendimento, pois reduz o tempo de espera para pagamento, e ao ps-venda proporciona um alcance maior de clientela em pocas depromoes.

    O Manual de Boas Prticas - Bsico, da Cmara Brasileira doComrcio de Produtos e Servios pticos (CBptica), lanado em2012, aponta que os estabelecimentos comerciais devem utilizartecnologia da informao para registro, acesso e controle de produtos,equipamentos, acessrios, materiais e insumos adquiridos. Segundo oManual, o sistema tambm deve ser usado para registro, acesso econtrole dos exames e testes realizados, dos servios prestados, dosclientes atendidos e dos prescritores de receitas, a fim de possuir

    documentao que atenda legislao.

    As ticas devem ter ateno especial ao adquirir tecnologia e aassistncia tcnica oferecida. Equipamentos como lensmetro,espessmetro, ventilete, mostrurios de lentes, e produtos como lentesde contato, solues de assepsia, estojos acondicionadores,limpalentes, parafusos, plaquetas devem ser adquiridos conformecritrios dos rgos de sade. Tambm devem possuir sistema de

    controle que contenha nome, dioptria, curva-base, dimetro, nmerodo lote, data de fabricao, registro no Ministrio da Sade (MS),prazo de validade, condies de armazenamento e avisos desegurana de todos os itens adquiridos. O controle evita problemasrelacionados revenda de produtos de baixa qualidade e semregistro.

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    A quantidade e a especificidade dos recursos humanos variam deacordo com a estrutura do empreendimento. Para apenascomercializar armaes, ou culos de sol, no necessrioprofissional especializado. Dessa forma, alm de pensar em oferecerum atendimento de qualidade, o empreendedor deve estar atento aotipo de produto que seu estabelecimento vai oferecer ao consumidor,pois esse um fator determinante quando chegar a hora de contratarfuncionrios.

    importante lembrar que o Ministrio da Sade determina que umatica precisa de mo-de-obra especializada para fazer a leitura dereceitas. Se o empreendedor quiser vender em seu pequeno negciolentes de contato, ser necessrio empregar um profissionalespecializado (contatlogo). Esse profissional - optometrista - estbem definido pelo Ministrio do Trabalho, sendo que para trabalharnuma tica deve possuir curso superior.

    Necessariamente, uma tica deve contar com balconistas ouatendentes, caixas e auxiliares administrativos. Os funcionrios,quando responsveis pelo contato com os consumidores, devem sercordiais e atenciosos, j que a qualidade no atendimento toimportante quanto a dos produtos comercializados. Alm disso, necessrio haver pelo menos uma pessoa para cuidar da limpeza e,dessa forma, manter a loja higienizada e bem organizada.

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    Os custos so os valores gastos com a fabricao/compra dosprodutos. O conhecimento dos custos importante para que oempreendedor tenha subsdios para a tomada de deciso e para oconhecimento do lucro resultante das operaes da empresa. Aorealizar uma gesto de custos, o empreendedor conta com uminstrumento eficiente para elevar a produtividade e reduzir os riscos desua atividade produtiva.

    Na composio dos custos, devem-se levar em considerao osseguintes itens: aluguel; gua; luz; taxa de condomnio (se houver);telefone e internet; material de limpeza; manuteno e seguranaeletrnica; contador; promoo e publicidade da empresa; aquisiode produtos; despesa com automvel (se houver); salrios; comisses(se houver); encargos; tributos; impostos; contribuies; e taxas.Custos fixos elevados so um risco para a sade financeira dopequeno negcio.

    Em tempos de Copa do Mundo da FIFA 2014, uma tica deve ficaratenta ao aumento dos custos variveis, que esto ligados comprade produtos no habituais ou compra de produtos para aumentar oestoque.

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    O capital de giro so os recursos financeiros, prprios ou de terceiros,necessrios para manter as atividades operacionais da empresa. Agesto do capital de giro que vai determinar a capacidade de saldaros compromissos de curto prazo, como compras de matrias-primas,pagamento de fornecedores, processo produtivo, os estoques, asvendas, a concesso de crdito, o pagamento de salrios, impostos edemais encargos.

    As necessidades de capital de giro devem ser analisadascriteriosamente para que o Pequeno Negcio possa fazer frente aseus compromissos financeiros. Um estudo criterioso sobre anecessidade de capital de giro por um perodo de 90 dias permite queno faltem recursos para pagamento de fornecedores e funcionrios,por exemplo.

    A necessidade de recursos para capital de giro pode ser satisfeita porrecursos prprios ou de terceiros. As instituies financeiras oferecemuma extensa variedade de produtos financeiros com taxas e prazosdiferenciados. importante que o empreendedor tenha conhecimentodos custos destas operaes para que esteja apto a negociar e obtermelhores condies no financiamento. Para isso, importantepesquisar junto s diversas instituies financeiras pblicas eprivadas, promovendo visitas constantes e consultar os balces deatendimento do Sebrae da regio.

    Alguns fatores contribuem para a reduo da necessidade de capitalde giro do pequeno negcio. Entre eles, podemos destacar aumentosdos prazos para pagamento de fornecedores, reduo dos prazos derecebimentos de clientes e reduo dos nveis de estoque. importante observar que a gesto dos estoques no se limita squestes relativas ao capital de giro e merece um cuidado especial.

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    Com o fortalecimento das instituies que compem o sistemafinanceiro nacional, cada vez mais se apresentam aos seus usuriosum portflio de produtos e servios financeiros que atendam suasdemandas, seja nas reas de gesto financeira, de gesto depessoas, de contas a receber, de contas a pagar e de acesso aocrdito.Ao empresrio importante perceber que o simples fato de contratar

    um servio de pagamento eletrnico de salrios ou de cobranabancria, por exemplo, fortalece o relacionamento entre a empresa ea instituio financeira, e amplia suas possibilidades de acesso aservios financeiros de maior complexidade, como por exemplo, aslinhas de emprstimos e financiamentos.Alm disso, no que tange ao acesso ao crdito, ser exigido doempresrio, maturidade na gesto das finanas empresariais e, paraisso, faz-se necessrio a realizao de planejamento financeiro e oconhecimento da capacidade de pagamento da empresa.As fontes de recursos disponibilizadas pelas instituies financeiras

    tm origem em recursos livres - aqueles captados pelos bancos juntoao mercado financeiro, como por exemplo, a maioria das linhas decapital de giro disponibilizadas pelos bancos - e em recursosdirecionados - aqueles provenientes de programas de governo, comopor exemplo, as linhas de investimentos do BNDES, repassadas pelamaioria das instituies financeiras.Dessa forma, importante que o empresrio identifique primeiramentea origem dos recursos da linha de crdito que ir acessar, pois isso irafetar diretamente as taxas de juros praticadas, as condies depagamento, os procedimentos para acesso e a disponibilidade dos

    recursos.Alm disso, importante perceber que linhas de crdito com recursosdirecionados, normalmente, possuem as mesmas condies definanciamento independente do banco que a disponibiliza, ao passoque as linhas de crdito com recursos livres so produtosconcorrenciais entre os bancos, o que exigir do empresrio apesquisa antes da deciso.No que tange aos recursos direcionados, o Banco Nacional deDesenvolvimento Econmico e Social - BNDES, o principal provedorde linhas de crdito do pas, seja de forma direta com a instituio, oupela sua rede de bancos credenciados. Para a deciso do empresrio,o BNDES disponibiliza uma ferramenta online e gratuita que permite

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    identificar dentre as opes de financiamento ofertadas, aquelas quemelhor atendam ao seu perfil e s suas necessidades. O Mais BNDES

    um guia de orientao do apoio financeiro do BNDES. Para sabermais acesse:ht tp://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Orientador/index.htmlNessa mesma natureza de recursos, os Fundos Constitucionais deFinanciamento tambm so importantes instrumentos dedesenvolvimento para as regies Centro Oeste, Nordeste e Norte. Osrecursos so disponibilizados pelos bancos administradores, comtaxas e condies que variam de acordo com o porte doempreendedor e, para o atendimento de produtores rurais, firmas

    individuais, pessoas jurdicas, associaes e cooperativas deproduo, que desenvolvam atividades nos setores agropecurio,mineral, industrial, agroindustrial, turstico, infraestrutura, comercial ede servios. Para saber mais sobre os fundos constitucionais, acesse:

    Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste - FCOhttp://www.sudeco.gov.br/cartilha-f co

    Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNEhttp://www.sudene.gov.br/incentivos-fiscais-e- fundos/fundo-

    constitucional-de-financiamento-do-nordeste-fne

    Fundo Constitucional de Financiamento do Norte - FNOhttp://www.sudam.gov.br/incentivo-a-investimentos/fundo-constituciona l-do-norte-fno

    Em relao s linhas com bases em recursos livres, existem vriasopes nos bancos. A informao pode ser acessada na pgina dosbancos, que possuem ambientes direcionados para os pequenosnegcios. Em funo da diversificao de linhas, de taxas e prazos,

    importante que o empresrio pesquise e compare os bancos queatuam na sua regio, mas tambm identifique aqueles que possuemalternativas de crdito sem o contato presencial, pois eles podem tercondies mais vantajosas.Algumas dicas importantes: Os bancos so fornecedores de servios financeiros, portanto,encare-o como um outro fornecedor do seu negcio: negocie! Um emprstimo deve ser aplicado na finalidade para o qual foiobtido. Emprstimo de curto prazo (capital de giro) deve ser usadonaquilo que gera resultado no curto prazo; Crdito no deve ser usado para cobrir descontrole financeiro, ele necessrio para a empresa crescer, se fortalecer. Lembre que crdito

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    http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Orientador/index.htmlhttp://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Orientador/index.htmlhttp://www.sudeco.gov.br/cartilha-fcohttp://www.sudene.gov.br/incentivos-fiscais-e-fundos/fundo-constitucional-%20de-financiamento-do-nordeste-fnehttp://www.sudene.gov.br/incentivos-fiscais-e-fundos/fundo-constitucional-%20de-financiamento-do-nordeste-fnehttp://www.sudam.gov.br/incentivo-a-investimentos/fundo-constitucional-do-%20norte-fnohttp://www.sudam.gov.br/incentivo-a-investimentos/fundo-constitucional-do-%20norte-fnohttp://www.sudam.gov.br/incentivo-a-investimentos/fundo-constitucional-do-%20norte-fnohttp://www.sudam.gov.br/incentivo-a-investimentos/fundo-constitucional-do-%20norte-fnohttp://www.sudene.gov.br/incentivos-fiscais-e-fundos/fundo-constitucional-%20de-financiamento-do-nordeste-fnehttp://www.sudene.gov.br/incentivos-fiscais-e-fundos/fundo-constitucional-%20de-financiamento-do-nordeste-fnehttp://www.sudeco.gov.br/cartilha-fcohttp://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Orientador/index.htmlhttp://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Orientador/index.html
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    no cria oportunidades, mas pode viabiliz-las; Avalie as alternativas apresentadas pelo banco e veja se ser

    possvel pagar o emprstimo, afinal ele uma dvida que serassumida pela sua empresa; No seja impulsivo na deciso, deixando se levar pelas linhas deacesso mais fcil, como por exemplo, cheque especial e antecipaode recebveis. Acess-las em casos de pagamentos antecipados quelhe do descontos maiores dos que os custos da linha pode ser umaboa alternativa; Veja se os seus recebveis, especialmente os de cartes de crdito,podem ser utilizados para garantir o acesso a linhas de capital de giro.Normalmente essa opo mais barata do que a simples

    antecipao.

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    O acesso cada vez mais facilitado a informaes, tanto dentro quantofora das empresas, tem possibilitado uma administrao maiscriteriosa e apurada por parte do pequeno negcio. No entanto, o quepode ser observado que grande parte destas empresas continuammantendo uma viso imediatista e centralizadora nas questesrelativas gesto. Os reflexos deste comportamento soinadimplncia e elevao dos custos operacionais. Os controlesfinanceiros quando praticados de forma eficiente disponibilizam aosgestores informaes necessrias ao planejamento e a tomada de

    deciso.

    Um bom oramento de caixa considera previses de vendas,compras, despesas e investimentos para perodos futuros. O principalponto do oramento de caixa a previso das vendas. Estasprojees so realizadas a partir da anlise de informaes referentesao histrico de perodos anteriores, projees de crescimento daeconomia, expectativa de investimentos, objetivos e metas

    estratgicos, capacidade produtiva da empresa e sazonalidade.

    A partir das previses de vendas, estimam-se os custos e despesasvariveis (que variam proporcionalmente ao volume de vendas) comoimpostos e comisses e os pagamentos aos fornecedores de matrias-primas. importante que o empreendedor esteja atento aos prazos depagamento e recebimento e para lanar as entradas e sadas de caixano perodo correto. Tambm importante estar atento s despesas

    fixas como telefone, energia, aluguel, gua, funcionrios, encargosetc.

    Esta viso do futuro auxilia o processo de tomada de deciso poroferecer informaes sobre a gerao de caixa da atividade,proporcionando reflexes sobre a viabilidade de investimentos epossveis "furos de caixa" (descasamento entre entradas e sadas decaixa). A comparao do que foi planejado com o que est ocorrendoperiodicamente uma ferramenta de anlise de desempenhoimportante.

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    tica um empreendimento comercial associado rea da sade,ainda que hoje o objeto culos atenda tambm o lado esttico daspessoas. Enquanto esttica, os culos devem ter design leve e bonitode modo a estarem adequados ao tipo de rosto das pessoas, ao estilode vesturio e aos gostos pessoais. Mesmo sendo um objeto demoda, deve manter a qualidade na armao e nas lentes, muito maisse forem lentes de grau ou mesmo lentes escuras para proteo solar.Lentes de qualidade duvidosa provocam estresse visual e doenas deviso aos clientes.

    Para a Copa do Mundo da FIFA 2014 a oportunidade est justamentenos culos escuros, pois possvel fazer girar a mercadoria maisrapidamente. Tambm h a oportunidade de a tica ser credenciadade uma marca internacional que fortalecer sua presena no Brasilcom a chegada do evento.

    Uma tica tambm deve estar preparada para oferecer serviosrpidos realizando o atendimento com mais agilidade. Alm disso,deve estar atenta vitrine, ou seja, comunicao visual a partir daexposio de produtos. O sistema de vitrine mostra a variedade, opreo e o diferencial das marcas que so comercializadas. Lentesbrancas e escuras tambm devem fazer parte dessa comunicaovisual.

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    O pequeno negcio deve estar atento s datas de vencimento dosalvars de localizao e de licena sanitria e quanto autorizao defuncionamento pelo Corpo de Bombeiros. Tambm deve estar atentoao Cdigo de Defesa do Consumidor - Lei N 8.078 de 11.09.1990, es suas especificaes. Ateno especial aos Art. 2 e 3 do Cdigoque define os termos: Consumidor, Fornecedor, Produto e Servio.

    Os decretos 24.492 de 28/06/34 e 20.931 de 11/01/32 determinam afiscalizao e regulamentao dos estabelecimentos que vendemlentes de grau. Ressalta-se que a Lei torna expressamente proibidoao proprietrio, scio, gerente, tico prtico e demais empregados doestabelecimento, escolher ou permitir escolher, indicar ou aconselharo uso de lentes de grau, sob pena de processo por exerccio ilegal damedicina, alm das outras penalidades previstas em lei. Oestabelecimento que vende lentes s poder fornecer lentes de graumediante apresentao da frmula tica de mdico, cujo diploma seache devidamente registrado na repartio competente.

    Ao estabelecimento de venda de lentes de grau s permitido,independente da receita mdica, substituir por lentes de grau idnticoaquelas que forem apresentadas danificadas, vender vidros protetoressem grau, executar concertos nas armaes das lentes e substituir asarmaes quando necessrio.

    A loja comercial de venda de lentes de grau no pode ter consultriomdico, em qualquer de seus compartimentos ou dependncias. vedado ao estabelecimento comercial manter consultrio mdico,mesmo fora das suas dependncias, indicar mdico oculista que daos seus recomendados, vantagens no concedidas aos demaisclientes e distribuir cartes ou vales que deem direito a consultasgratuitas, remuneradas ou com reduo de preo. proibido aosmdicos oftalmologistas, seja por que processo for, indicardeterminado estabelecimento de venda de lentes de grau para oaviamento de suas prescries.

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    De acordo com o artigo 9, 10 e 11 do decreto 24.492/34, todoestabelecimento de comrcio de lentes de grau dever ter comoResponsvel Tcnico, o tico prtico.

    De acordo com o artigo 5, 6, 7 e 11 do decreto 24.492/34, aautorizao para o comrcio de lentes de grau solicitada autoridade sanitria competente, em requerimento assinado peloproprietrio ou scio, ficando o requerente responsvel pelo fiel

    cumprimento do decreto. Para a obteno da autorizao ou licenarespectiva, o estabelecimento comercial obrigado a possuir:

    a) no mnimo um tico prtico

    b) as seguintes lentes, no mnimo duas, de cada espcie:

    esfricas positivas, em grau crescente, de 0,25 D em 0,25 D, desde0,25 D at 10 D, e, da por diante de 1 D em 1D at 20 D;

    esfricas negativas, em grau crescente, de 0,25D a 0,25D,desde0,25D at 10D, e da por diante de 1Dem 1Dat 20D;

    cilndricas simples, positivas, em grau crescente, desde 0,25 D at 4

    D;

    cilndricas simples negativas, em grau crescente, desde 0,25 D at 4D;

    esfero-cilndricas positivas, desde 0,25D, cilndricas combinada com0,25 D esfrica e progressivamente at 2 Dcil. com 6 D esfricas;

    esfero-cilndricas negativas desde 0,25 D cil. com 10 esf. eprogressivamente at 2,50 D cil. com 10 esf.;

    vidros em bruto incolores e conservas que habilitem o aviamento das

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    receitas de tica.

    c) os seguintes aparelhos:

    mquina para centrar cristais, mquina para talhar superfcies comuma srie de moldes para lentes esfricas, outra srie para lentescilndricas, que habilitem ao preparo de lentes combinadas;aparelhamento para o controle e retificao; pedra para rebaixar

    cristais; aparelho para verificao de grau das lentes e respectivamontagem de lentes. Uma caixa completa de lentes de ensaio.

    pedra para rebaixar cristais e aparelho para verificao de grau daslentes e respectiva montagem de lentes.

    d) um livro para o registro de todas as receitas da tica, legalizadocom termo de abertura e encerramento, com todas as folhas

    numeradas e devidamente rubricadas pela autoridade sanitriacompetente.

    e) no livro de registro sero transcritas textualmente as receitas datica aviadas, originais ou cpias, com o nome e residncia dopaciente bem como do mdico oculista receitante. O livro registro dasprescries ticas ficar sujeito ao exame da autoridade sanitriasempre que esta entender conveniente.

    Quando da abertura do empreendimento, foram necessrios registrosjunto Junta Comercial, Secretria da Receita Federal, paraobteno do CNPJ, Receita Estadual, para obteno da InscrioEstadual (caso a empresa seja sujeita ao ICMS, como empresas dosetor de comrcio, transporte ou indstria), Administrao Regional,para obteno de Alvars de Localizao e Alvars de LicenaSanitrios, a Secretria da Fazenda e ao Sindicato Patronal. Aempresa tambm se cadastra junto a Caixa Econmica Federal nosistema Conectividade Social - INSS/FGTS.

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    Tambm h possibilidade de inscrio no SIMPLES Nacional -Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos eContribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de PequenoPorte. Sob o Simples Nacional, o recolhimento de tributos econtribuies pode ser feito por meio de apenas um documento fiscal -o DAS (Documento de Arrecadao do Simples Nacional). Os tributose contribuies unificadas so: IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ICMS,INSS (Contribuio Patronal Previdenciria - CPP).

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    Cursos

    Como Vender Mais e Melhor - Mdulo 1;

    Como Vender Mais e Melhor - Mdulo 2;

    Como Vender Mais e Melhor - Mdulo 3;

    Controles Financeiros;

    Anlise e Planejamento Financeiro;

    Formao de Preos;

    Gesto de Pessoas;

    Empretec

    Ferramentas

    Click Marketing

    Central de Oportunidades

    Rede Comrcio Brasil

    Rodadas de Negcios

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    MINAS OPTICA

    Feira de marcas de lentes e armaes, laboratrios, insumos, malasde mostrurios, mveis para tica (instalaes comerciais) eautomao comercial.

    Site: http://www.minasoptica.com.br

    EXPO ABIPTICA

    Oportunidades de negcios do setor ptico, culos solares, armaes,lentes, acessrios e equipamentos.

    Site: www.expoabioptica.com.br

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    Conselho Brasileiro de ptica e Optometria (CBOO)

    Site: http://www.cboo.org.br/

    Centro tico

    Site: http://www.centro.otico.com.br/

    Como montar uma tica O SEBRAE est fornecendo algumasinformaes bsicas

    Disponvel em: http://www.centro.otico.com.br/oticas/dicas/341-como-montar-uma-otica-o-sebrae-e sta-fornecendo-algumas-informacoes-basicas-para.html

    Softwares e Sistemas

    Site: http://softwaresesistemas.com.br/

    Como abrir uma tica.

    Disponvel em: http://softwaresesistemas.com.br/comercio/como-abrir-montar-uma-otica-software-o ftalmologia/

    Central de Olhos Londrina

    Site: http://www.centrodeolhoslondrina.com.br/

    Os culos em nossa histria

    Disponvel em: http://www.centrodeolhoslondrina.com.br/historia.asp

    Mundo da ptica

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    Site: www.mundodaoptica.com.br

    BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico eSocial

    Site: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt

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    MINAS OPTICA

    Feira de marcas de lentes e armaes, laboratrios, insumos, malasde mostrurios, mveis para tica (instalaes comerciais) eautomao comercial.

    Site: http://www.minasoptica.com.br

    EXPO ABIPTICA

    Oportunidades de negcios do setor ptico, culos solares, armaes,lentes, acessrios e equipamentos.

    Site: www.expoabioptica.com.br

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    CNC (Confederao Nacional do Comrcio de Bens, Servios eTurismo). Manual de boas prticas dos estabelecimentos decomrcio, adaptao e dispensao de armaes, lentesoftlmicas, culos de proteo solar, lentes de contato eacessrios pticos. Rio de Janeiro: CNC, 2012. Disponvel em:

    http://www.cnc.org.br/central-do-conhecimento/livros/manual-de-boas-praticas-dos -estabelecimentos-de-comercio

    O novo olhar sob o mundo das ticas. Revista MARKETINGDIGITAL, edio de 01 de janeiro de 2012. Disponvel em:http://www.revistamarketing.com.br/materia.aspxm=952

    SEBRAE. Banco de Ideias de Negcios - tica. Santa Catarina.Disponvel em: http://www.sebrae-sc.com.br/ideais/default.aspvcdtexto=3224

    SEBRAE. Primeiro Passo, Planejamento Empresarial tica. Rio deJaneiro. Disponvel em: http://www.biblioteca.sebrae.com.br

    SEBRAE. Comece Certo. So Paulo: 2. Edio, 2010. Disponvelem: http://www.biblioteca.sebrae.com.br

    FRANZINI. O mercado tico brasileiro. Disponvel em: https://www.google.com.br/urlsa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.administradores.com.br%2Fproducao-academica%2Fo-mercado-optico-brasileiro%2F1855%2Fdownload%2F&ei=YRqiUYGW BOT00QHj5oHgDg&usg=AFQjCNHEBCKEYsXEDPcrVf_NZa7WZpndXQ&sig2=UHlFvZR8yxhV_ KBUAzWQWw

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    I DOCUMENTAO GERAL

    REQUISITOS PARA ACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Contrato social e suas alteraes,registrados na Junta Comercial

    Oportunidade de Negcio:o item necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    CNPJInscrio MunicipalInscrio EstadualAlvar de FuncionamentoAlvar do Corpo de BombeirosNota Fiscal

    Nota Fiscal Eletrnica[1]Comprovao de opo peloSimples Nacional (Apenas paraoptantes)IRPJ Certides negativas de DbitosTributrios federais, estaduais emunicipaisCertido negativa de Dbito coma Seguridade Social

    Certificado de Regularidade deSituao do FGTSDeclarao de Inexistncia dedbito junto ao Sindicato localInexistncia de restries juntoao CADINCertificado de garantias deatendimento aos requisitos legaisaplicveisProfissional habilitado eregistrado no conselho da classepara execuo dos servios

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    http://c/Users/C%C3%A9sar/Dropbox/9%C2%BA%20Ideias%20enviadas%20para%20publica%C3%A7%C3%A3o/COM%C3%89RCIO%20VAREJISTA/OKM%C3%B4nica_Com%C3%A9rcio%20Varejista_%C3%93tica%20REV%20MONICA.doc#_ftn1http://c/Users/C%C3%A9sar/Dropbox/9%C2%BA%20Ideias%20enviadas%20para%20publica%C3%A7%C3%A3o/COM%C3%89RCIO%20VAREJISTA/OKM%C3%B4nica_Com%C3%A9rcio%20Varejista_%C3%93tica%20REV%20MONICA.doc#_ftn1
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    GPS/empresa

    Produtos com etiquetas einformaes sobre consumo emconformidade com as normastcnicas

    REQUISITOS QUE FAZEMDIFERENA NA HORA DACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Inexistncia de restries junto

    ao Serasa

    Oportunidade de Negcio: o

    item necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    Exame anual de sadefsica/mental dos funcionriosEvidncias de que possuimecanismos de controle dequalidade e de gesto de seusprocessos (planilhas e registros)

    II DOCUMENTAO ESPECFICAREQUISITOS PARA A

    CONTRATAO

    NATUREZA DA

    OPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Produtos com etiquetas einformaes sobre consumo emconformidade com normastcnicas

    Oportunidade de Negcio: oitem necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    REQUISITOS QUE FAZEMDIFERENA NA HORA DACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Cdigo de Defesa doConsumidor disponvel (Lei n12.291/2.010)

    Oportunidade de Negcio: oitem necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    III SUSTENTABILIDADE

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    COMRCIO VAREJISTA

    REQUISITOS PARA A

    CONTRATAO

    NATUREZA DA

    OPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    No h requisitos obrigatrios

    REQUISITOS QUE FAZEMDIFERENA NA HORA DACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Poltica ambiental Oportunidade deAprimoramento: ao atender o

    requisito a empresa adquire umaprendizado, se torna maiscompetitiva e passa a ter maioroportunidade de conquistarnovos negcios e expandir seumercado e rea de atuao

    Treinamento e conscientizao

    de colaboradores(responsabilidade ambiental)Certificao SA8000 Estrutura organizacional fsicaprojetada de forma sustentvel eecolgica (lojas verdes)Declarao de no contrataode menores

    IV CATEGORIA GESTO

    REQUISITOS PARA ACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    No h requisitos obrigatrios

    REQUISITOS QUE FAZEMDIFERENA NA HORA DACONTRATAO

    NATUREZA DAOPORTUNIDADE GERADA AOATENDER O REQUISITO

    Observncia s determinaesdo Cdigo de Defesa doConsumidor

    Oportunidade de Negcio: oitem necessrio para aconsolidao imediata decontratos e vendas. Suainexistncia impede oaproveitamento da oportunidade

    Planejamento de marketingPlanejamento logsticoPlanejamento estratgicoObservncia s determinaesdo Cdigo de Defesa doConsumidorCumprimento de prazosCondies de pagamentoAceitar cartes de crditonacionais

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    COMRCIO VAREJISTA

    Aceitar cartes de crdito

    internacionais sem restriesTer limite suficiente paracomprasPolticas de preos iguais parapagamento em carto e vistaAceitar parcelamento no cartoConhecer converso dedlar/real do diaHistrico empresarialAo estratgica com parceiros

    ABNT NBR 15842:2010(Qualidade de servio parapequeno comrcio requisitosgerais)ABNT NBR 5413:1992(Iluminncia de interiores)Prazo de troca de produtosestendidoLojas sensoriais / conceituaisAes preventivas

    Aes corretivasEmbalagens prticasEmbalagens para presentesAtendimento bilngue em ingls Oportunidade de

    Aprimoramento: ao atender orequisito a empresa adquire umaprendizado, se torna maiscompetitiva e passa a ter maioroportunidade de conquistarnovos negcios e expandir seumercado e rea de atuao

    Atendimento bilngue emespanhol Atendimento bilngue conformeos pases que jogaro na cidadesede onde est localizadoInfraestrutura de TIOperaes eletrnicasCertificado de Segurana emwebsites[2]Avaliao do ndice deSatisfao do ConsumidorPessoal qualificado em reatcnicaPoltica de Treinamento internoe externoCadastro de clientes [1]Em algumas localidades em que a nota fiscal eletrnica no

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    http://c/Users/C%C3%A9sar/Dropbox/9%C2%BA%20Ideias%20enviadas%20para%20publica%C3%A7%C3%A3o/COM%C3%89RCIO%20VAREJISTA/OKM%C3%B4nica_Com%C3%A9rcio%20Varejista_%C3%93tica%20REV%20MONICA.doc#_ftn2http://c/Users/C%C3%A9sar/Dropbox/9%C2%BA%20Ideias%20enviadas%20para%20publica%C3%A7%C3%A3o/COM%C3%89RCIO%20VAREJISTA/OKM%C3%B4nica_Com%C3%A9rcio%20Varejista_%C3%93tica%20REV%20MONICA.doc#_ftnref1http://c/Users/C%C3%A9sar/Dropbox/9%C2%BA%20Ideias%20enviadas%20para%20publica%C3%A7%C3%A3o/COM%C3%89RCIO%20VAREJISTA/OKM%C3%B4nica_Com%C3%A9rcio%20Varejista_%C3%93tica%20REV%20MONICA.doc#_ftnref1http://c/Users/C%C3%A9sar/Dropbox/9%C2%BA%20Ideias%20enviadas%20para%20publica%C3%A7%C3%A3o/COM%C3%89RCIO%20VAREJISTA/OKM%C3%B4nica_Com%C3%A9rcio%20Varejista_%C3%93tica%20REV%20MONICA.doc#_ftn2
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    COMRCIO VAREJISTA

    obrigatria, este requisito torna-se classificatrio. [2] No caso detransaes financeiras na internet

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    http://c/Users/C%C3%A9sar/Dropbox/9%C2%BA%20Ideias%20enviadas%20para%20publica%C3%A7%C3%A3o/COM%C3%89RCIO%20VAREJISTA/OKM%C3%B4nica_Com%C3%A9rcio%20Varejista_%C3%93tica%20REV%20MONICA.doc#_ftnref2http://c/Users/C%C3%A9sar/Dropbox/9%C2%BA%20Ideias%20enviadas%20para%20publica%C3%A7%C3%A3o/COM%C3%89RCIO%20VAREJISTA/OKM%C3%B4nica_Com%C3%A9rcio%20Varejista_%C3%93tica%20REV%20MONICA.doc#_ftnref2
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