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SINDAREIA E SINDIPEDRAS O PRIMEIRO PASSO DE UM LONGO CAMINHO A PERCORRER Construbusiness apresenta soluções para o setor de Construção no brasil parCeria CoM daee reVitaliZa MapoteCa CoM aCerVo da reGião do Vale do paraÍba FILIADO À FIESP SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO DE AREIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 79 ANO XIV OUTUBRO A DEZEMBRO 2012

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Sindareia e SindipedraSO primeirO passO de um lOngO caminhO a percOrrer

Construbusiness apresenta soluções para o setor de Construção no brasil

parCeria CoM daee reVitaliZa MapoteCa CoM aCerVo da reGião do Vale do paraÍba

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79ano xiV

outubro adezembro2012

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ponto de vista

Filiado à FiespÓrgão divulgador do Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de São Paulo

Rua Arthur Cazarino, 84 – Pq. Meia LuaJacareí – SP – CEP 12.335-770Fone/Fax: (12) 3952-4551e-mail: [email protected]

DiretoriaPresidente: Carlos Eduardo Pedrosa AuricchioVice-Presidente: Antero Saraiva JuniorDiretores: Anselmo Luiz Martinez Romera, Antonio Marques Gaspar, Eduardo Rodrigues Machado Luz, Gilmar Gondim Moscoso e Roberto Saburo Aoki

1º Secretário: Jorge Edison Di Rito2º Secretário: Delci Salioni Junior1º Tesoureiro: Clóvis Gondim Moscoso2º Tesoureiro: Claudênio Jaime Lourenço

Suplentes da Diretoria: Alexandre Duarte Martins, José Edvaldo Tietz e Walter Toscano

Conselho FiscalMembros Efetivos: Daniel Munhoz Garcia Perez Junior, Reginaldo Romanha e Roberto Tadeu Teixeira MachadoMembros Suplentes: Ailson Aparecido Conti e Denis Rogério Fioramonte

Representantes junto à FederaçãoMembros Efetivos: Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio e Eduardo Rodrigues Machado LuzMembros Suplentes: Antero Saraiva Junior e Raul Ardito Lerário

AdministraçãoSecretário Executivo Luiz Alberto de A. Souza Secretária Miriam Filinger de Freitas Tiago

Equipe TécnicaAdvogado Marco Antônio C. de Mendonça Engenheira Agrônoma Sandra Maia de Oliveira Engenheiro Naval Joel Rocha SoaresAssessora de Imprensa Eloá M. de Oliveira

Boletim Sindareia é uma publicação produzida pela Supera Comunicação, sob encomenda do Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de São Paulo.

Jornalista Responsável Wagner Marques (MTb 29099)Edição Ana Flávia Esteves Editoração Matheus Moura Revisão Dyrce AraújoColaboraram nesta edição:Textos Lilian Braga Fotos ArquivoImpressão CopcentroTiragem 2.000 exemplares

Redação: Rua Marcondes Salgado, 132, Vila Adyana, São José dos Campos, SP. Tel.: (12) 3942-1120.www.superacomunicacao.com.brComentários: [email protected] Para anunciar: [email protected]

Artigos assinados são de responsabilidade dos respectivos autores. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia.

s i n d i c at o d a s i n d ú s t r i a s d e e x t r a ç ã o d e a r e i a d o e s ta d o d e s ã o pa u l o

Caco AuricchioPresidente

Preparando o futuro da mineração de agregados

tratam, as empresas, de estruturas semelhan-tes, com mercado consumidor comum, trata-mento tributário comum, com ações técnicas e políticas comuns (meio ambiente, minera-ção). Portanto, pela lógica de que a união faz a força, a atuação conjunta frente a es-sas questões deverá resultar em ações mais consistentes e, consequentemente, em maior respeito por parte daqueles setores com quem lidamos em nossas atividades.

Em outras palavras, vamos falar mais alto, e assim seremos mais ouvidos. Não vislumbra-mos pontos negativos nessa união. Agindo separadamente, como temos feito nos últi-mos anos, já obtivemos conquistas importan-tes, entre outras, a participação nos órgãos da Fiesp, a criação da Frente Parlamentar de Apoio à Mineração, na Assembleia Legislati-va, e a criação da Subsecretaria de Mineração do Estado de São Paulo. Juntos, iremos certa-mente avançar muito mais no atendimento às reivindicações do setor mineral paulista que o Sindipac irá representar.

Espero poder contar com o apoio de nossos associados a essa iniciativa, e aproveito para de-sejar a todos um Natal muito feliz, junto aos seus familiares e amigos, e que 2013 seja um ano reple-to de realizações profissionais e pessoais.

A retrospectiva do ano que está ter-minando mostra um saldo bastante positivo de realizações do Sindareia,

graças aos esforços da Diretoria, dos funcio-nários e, sobretudo, da colaboração dos asso-ciados, sempre presentes e participantes nos eventos realizados.

Entre os pontos positivos a merecerem re-ferência, podemos citar a realização das as-sembleias itinerantes, em várias localidades paulistas, sempre com numerosa presença de associados e convidados, onde, além de nos inteirarmos das questões de cada região, pudemos também prestar contas das medi-das em andamento no âmbito da direção do Sindicato. Destacam-se também o bom en-trosamento com a recém-criada Subsecretaria de Mineração do Estado de São Paulo, junto da qual tivemos a oportunidade de enfrentar problemas da nossa categoria, e a criação de uma sala no prédio da Fiesp, espaço impor-tantíssimo para nossa presença junto à cúpula da indústria paulista e para suporte aos asso-ciados nas suas viagens à capital.

Porém, dignas de maior destaque entre as ações deste ano foram as articulações do Sin-dareia com o Sindipedras para a unificação dos dois sindicatos, juntando numa única entida-de – o Sindipac – as indústrias de extração de areia e as produtoras de pedra britada, unifica-ção essa já aprovada em reuniões de ambos os sindicatos e cuja concretização se dará após a conclusão e aprovação, em assembleias, do estatuto social da nova entidade.

O Sindipac representará, assim, as indús-trias de agregados para a construção civil, resultando em maior representatividade do setor principalmente junto à Fiesp, mas tam-bém, certamente, junto aos setores privados e governamentais envolvidos com a mineração.

Ressalte-se que o novo sindicato já nascerá com mais de duzentos associados, entre eles as maiores indústrias dos dois segmentos, e, mesmo sem acréscimo ao valor das mensali-dades atuais, terá a receita incrementada por outras fontes (contribuição sindical, por exem-plo), resultando em possibilidade de fortaleci-mento da sua infraestrutura e corpo técnico.

O principal argumento para a unificação dos sindicatos foi a constatação de que se

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evento

10° ConstruBusiness discute o futuro da construção

Para cada R$ 1,00 investido em cons-trução, R$ 1,88 são adicionados à produção total do país. Esse foi ape-

nas um dos dados apresentados durante o ConstruBusiness 2012, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), no último dia 3 de dezembro.

Em sua décima edição, a abertura do Congresso Brasileiro da Construção (Cons-truBusiness) contou com as presenças do vice-presidente da República, Michel Te-mer; do ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro; do presidente da Fiesp, Paulo Skaf; do secretário de Estado da Habitação de São Paulo, Silvio Torres; do vice-presidente e presidente do Conselho Superior da In-dústria da Construção da Fiesp (Consic), José Carlos de Oliveira Lima, representan-do o governador Geraldo Alckmin; e do presidente do Sindareia e diretor titular do Departamento da Indústria da Construção (Deconcic), Caco Auricchio.

Primeiro a falar no evento, Caco Auricchio destacou a necessidade de eliminar os gar-galos da infraestrutura que impedem o cres-cimento do setor. “O Deconcic traz para esse evento propostas discriminadas, as quais ousamos sonhar em vê-las colocadas em prática.”

O presidente do Consic, José Carlos de Oliveira Lima, lembrou que o país caminha para alcançar o posto de quinta maior eco-nomia do mundo, destacando que o efeito multiplicador da cadeia da construção é muito forte. “Em cinco anos, o financia-mento imobiliário cresceu quase nove ve-zes. Para cada R$ 1 milhão investidos no setor, geramos mais de 70 mil empregos.”

Representando o governador, o secretá-rio Silvio Torres disse que o Estado já tem investimentos consignados para os próxi-mos anos. Para 2013, eles deverão chegar a R$ 22 bilhões, mantendo-se nesse pata-mar pelos próximos três anos. O secretário destacou que o Estado vem se esforçando para ser mais célere na realização dos pro-jetos e destacou futuras ações no setor da

habitação popular. “É com esse espírito e determinação de dar apoio integral às iniciativas do setor que reafirmamos que estamos abertos às novas parcerias. Con-fiamos no trabalho do setor, no trabalho da Fiesp e no Brasil”, finalizou.

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ri-beiro, afirmou que o Ministério tem como simbologia de suas ações as parcerias, prin-cipalmente com os Estados e os Municípios. O ministro comentou as ações do Governo Federal, dentre elas o programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, que atingiu a marca significa-tiva de um milhão de moradias entregues e outras 2 milhões e 400 mil unidades contra-tadas. “O setor gera emprego de forma ime-diata e a economia é impulsionada de forma rápida. A expectativa para 2012 é de R$ 34 bilhões somente no programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, e R$ 420 bilhões em obras de esgotamento sanitário.”

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, apro-veitou a presença do vice-presidente da Re-pública para pedir apoio ao setor da cons-

trução civil, destacando que, se a cadeia da construção não cresce, o crescimento do país é afetado, assim como a geração de emprego. “É importante que haja um entre-laçamento dos projetos para haver sinergia e sairmos do debate e do diagnóstico, até encontrarmos a solução.”

Encerrando a solenidade, o vice-presiden-te da República, Michel Temer, afirmou que os agentes políticos devem trabalhar em conjunto para atender às necessidades do povo brasileiro. Ele lembrou que a caracte-rística do emprego provisório na construção está se modificando e, com a velocidade e o número de obras, ele começa a se tornar permanente.

Esse aumento na geração de emprego, lembrou, refletiu-se no crescimento da clas-se média. “Progredir significa querer uma nova habitação, o que incentiva a cons-trução. A população passou a consumir e, quando se consome, exige-se produção. Estamos no caminho adequado.”

Da esquerda para a direita: José Carlos de Oliveira Lima, Aguinaldo Ribeiro, Michel Temer, Paulo Skaf, Silvio Torres e Carlos Eduardo Auricchio

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PainelLogo após a abertura do evento, um pai-

nel técnico reuniu a secretária nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães; a chefe da Assessoria Econô-mica do Ministério do Planejamento, Or-çamento e Gestão, Esther Dweck, repre-sentando a ministra Miriam Belchior; e o gerente de Projetos do Ministério do Espor-te, Elder Vieira, representando o ministro Aldo Rebelo.

Iniciando os trabalhos, a secretária Inês Magalhães afirmou que o grande desafio é fazer com que o programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ se torne instrumento da garan-tia direta de moradia, bem como de melho-ria da qualidade de vida e sustentabilidade das cidades. “É preciso melhorar o desenho urbano dos empreendimentos.”

Esther Vieira destacou a capacidade do país de se descolar da crise europeia, lem-brando que o consumo e os investimentos têm papel duplo, de gerar demanda pelos setores e ampliar a capacidade para que os investimentos continuem.

Elder Vieira mostrou como os projetos

de esporte estão atuando como geradores de empregos e desenvolvimento local, co-laborando com a melhoria da mobilidade. Dentre os exemplos citados, a construção do estádio do Corinthians, na Zona Leste.

Finalizando, a diretora da LCA, Cláudia Viegas, explicou o programa ‘Compete Brasil’, que foi entregue às autoridades e participantes do evento. Ele traz soluções estruturadas e integradas para resolver difi-culdades ainda não solucionadas na Cons-trução até 2022. O objetivo principal é ele-var o Brasil à condição de quinta economia do planeta – o setor é responsável por 8% do PIB do Brasil e por 42% da Formação

Bruta de Capital Fixo. O programa oferece soluções em temas como Planejamento e Gestão, Aspectos Institucionais e Seguran-ça Jurídica, Funding, Mão de Obra, Impac-tos Tributários e Custos Produtivos, além de Sustentabilidade.

Para o presidente do Sindareia, Caco Au-ricchio, o evento foi altamente positivo e, agora, é hora de trabalhar. “O primeiro obje-tivo, que era obter o apoio dos governos, foi atingido. Agora, diante dessas possibilidades que os governos estão nos dando de abrir as portas e concordar com a necessidade de implementar essas ações, é colocar o livro embaixo do braço e fazer acontecer.”

Diretores do Sindareia prestigiam o evento

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Construction Expo 2013 deverá contar com mais de 400 expositores

sobratema

Integrar toda a cadeia da construção, des-de a base até os setores de edificações e infraestrutura. É com esse conceito que

nasceu a Construction Expo 2013, como ex-plica Carlos Alberto Laurito, diretor de Rela-ções Institucionais da Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manu-tenção (Sobratema).

O evento, marcado para os dias 5 a 8 de junho de 2013, no Pavilhão de Exposições Imigrantes, em São Paulo, deverá trazer como diferencial, além da integração da cadeia, o conceito de sustentabilidade. "Durante a fei-ra vamos realizar a construção de uma casa que atenda aos requisitos do projeto Acqua de Sustentabilidade. A mesma coisa será feita na construção industrializada, vamos mostrar

Por Ana Azevedo - AZM Comunicações

as vantagens, em termos de custos e tempo, de uma construção desse tipo."

Ao pensar na proposta do evento, Laurito comenta que ficou inviável ter alguns elos da cadeia, alguns segmentos que compõem o setor. Para evitar essas lacunas, pensou-se em ter, desde a base, extração de minerais, insumos e matérias-primas, até a infraestru-tura. Ou seja, a proposta da Construction é apresentar as várias etapas da construção, baseadas em dois pilares da cadeia que são o setor de edificações e as obras de construção pesada. Para tanto, a Sobratema buscou o apoio de todas as entidades, como é o caso do Sindareia, que já aderiu à proposta.

Paralelamente à feira, será realizado um con-gresso. "O congresso estará debatendo os siste-

mas, e as entidades estarão junto com a Sobra-tema construindo essa programação, discutindo os temas de real interesse", afirma Laurito.

Carlos Alberto Laurito, diretor de Relações Institucionais da Sobratema

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Assembleia discute possível criação do Sindipac

destaQUe

UNIFICAçãO DE OPERAçõES ENTRE SINDAREIA E SINDIPEDRAS FOI DEBATIDA NO FINAL DE OUTUBRO

Por Eloá Maria de Oliveira

AAssembleia Geral Extraordinária realizada pelo Sinda-reia em outubro reuniu, na sede do sindicato, diretores e empresários da mineração para discutir uma proposta

de parceria com o Sindipedras. Quase 60 empresas estavam representadas no encontro, que foi liderado pelo presidente do Sindareia, Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio, além do coorde-nador do Comin/Fiesp, Eduardo Rodrigues Machado Luz, e o vice-presidente do sindicato, Antero Saraiva Junior.

O presidente deu início à reunião destacando a importância do tema a ser tratado. Iniciando as discussões, o presidente fa-lou sobre a parceria com o Sindipedras, informando que o tema vem sendo criteriosamente estudado e discutido com as mais importantes lideranças do setor, a fim de se avaliar a viabilidade do projeto, que visa tão somente ao fortalecimento da classe.

A possível criação do Sindipac, sigla da união das operações entre Sindareia e Sindipedras, informou o presidente, foi de-talhadamente analisada pelo departamento jurídico da Fiesp, que mostrou algumas alternativas a essa viabilização. Ele co-municou ainda que o projeto já foi apresentado às diretorias de ambos os sindicatos, que o aprovaram para ser enviado às suas respectivas assembleias.

Mineradores de areia e de pedra britada estudam a unificação de entidades para o fortalecimento do setor de agregados

Empresários na sede do Sindareia ouvem detalhes do projeto

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O projeto denominado Unificação de Operações Sindareia--Sindipedras foi apresentado aos presentes pelo engenheiro de Minas Daniel Debiazzi, que enumerou os principais tópicos, como a evolução das representações, estrutura organizacional, órgãos de demandas comuns e mercado consumidor comum e problemas e demandas de gestão também comuns, entre outros. O engenheiro explicou ainda que esse termo de con-vênio pode ser rescindido a qualquer momento, caso as partes assim decidam.

Debiazzi falou sobre a manutenção do status quo do imo-bilizado e das mensalidades, da ampla discussão com direção e conselho das entidades Sindareia e Sindipedras, da atuação conjunta nas questões tributárias, maior representatividade e possibilidade de estruturação mais completa e efetiva. Como consequência positiva, ele citou a sinergia, a economia e o forta-lecimento das ações técnicas e políticas, modernização e alinha-mento da entidade às novas exigências para a indústria mineral.

Ele destacou também a situação atual do projeto, informando que a proposta já foi avaliada e aprovada pela Diretoria e Con-selho de Administração do Sindipedras, também avaliada pela Diretoria do Sindareia, que apresentou o projeto na assembleia,

Detalhes do projeto

com o objetivo de ampliar a discussão. Informou ainda que já existe uma Minuta de Estatuto Social disponível para avaliação.

Após a apresentação do engenheiro, Caco Auricchio fran-queou a palavra, para que fossem dirimidas possíveis dúvidas dos presentes quanto ao exposto. Diversos empresários e repre-sentantes da diretoria do Sindareia se manifestaram, colocan-do suas dúvidas, que foram prontamente respondidas, tanto pelo apresentador quanto pelo presidente do Sindareia e demais membros da diretoria dos dois sindicatos.

A proposta foi colocada em votação com aprovação unânime dos presentes.

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Aquicultura e mineraçãoresponsabilidade social

As crescentes exigências da socieda-de, do ponto de vista ambiental, têm provocado iniciativas de pes-

quisas e estudos relativos às áreas alteradas ou degradadas pela mineração, bem como aos processos de recuperação e reabilitação ambiental e às alternativas sustentáveis de uso futuro dessas áreas, de modo a enqua-drar o setor mineral no modelo atual de sustentabilidade.

Dentre vários usos futuros, a aquicultura aparece como uma das principais alternati-vas sustentáveis para a reabilitação ambien-tal de áreas pós-mineradas, aliada à possi-bilidade da geração de emprego e renda às populações que circundam as minerações, visto que a aquicultura com fins comerciais ou de recreação é tida com um meio eficaz de prevenir e mitigar problemas socioeconô-micos de comunidades no entorno da mina.

A reabilitação ambiental de áreas altera-das pela mineração deve permitir que a área pós-explotada tenha novos usos conforme exigências legais. Tais exigências geralmen-te implicam em uso sequencial e sustentá-vel da área.

Alinhado aos princípios do desenvolvi-mento sustentável, o uso não convencional de cavas inundadas para aquicultura pode ser considerado, em alguns locais, como contribuição significativa ao equilíbrio so-cial, à vitalidade econômica e à integridade ambiental de comunidades circunvizinhas à mineração, inclusive àquelas afetadas pelo fechamento de minas.

Além disso, a escolha da aquicultura como forma de reabilitação de áreas exau-ridas de mineração é justificável por sua crescente importância na produção de pro-teínas de origem animal.

O uso de áreas pós-mineradas para essa atividade vem ganhando destaque em todo o mundo, sendo capaz de promo-ver negócios atrativos em diversos países e de representar uma esperança, de suma importância, como incremento à produção futura de alimentos.

Por todos esses motivos, os projetos aquícolas técnicos e economicamente vi-áveis são uma das principais alternativas sustentáveis para a recuperação e reabilita-ção de áreas de mineração, pois desestimu-lam a prática de abandono de áreas pós-mineradas, através da mudança de atitudes empresariais, com a implementação de pro-jetos rentáveis e sustentáveis, e disponibili-zam novas áreas para a execução da prática da aquicultura, favorecendo a produção de alimentos e a geração de emprego e renda.

Neste sentido, o Grupo AB areias vem implementando um projeto de aquicultura, com criação de peixes em tanques-rede, numa área já exaurida de mineração, no município de Roseira (SP).

Com o acompanhamento de técnicos do próprio Grupo – agrônomos e oceanó-grafo – e a assessoria da empresa Guabi, especializada em nutrição animal, o projeto aquícola da AB, com sistema intensivo de tanques-rede (gaiolas) e em escala comer-cial, se dedica à engorda de peixe da es-pécie tilápia e conta atualmente com 300 tanques-rede, que estão instalados em la-gos oriundos de cavas exauridas da mine-ração de areia.

Os profissionais envolvidos na piscicul-tura cuidam de diversos aspectos dentro do projeto: recebimento e colocação dos peixes juvenis (peixes com aproximada-mente 50 gramas) dentro dos tanques-rede (gaiolas), alimentação quatro vezes ao dia

em todos os tanques, controle e medição diários de parâmetros de qualidade das águas dos lagos, avaliação semanal do ga-nho de peso dos peixes, despesca quando da venda dos peixes adultos (peixes com aproximadamente 700 gramas), higieniza-ção dos tanques para início de novo ciclo de engorda, dentre outros.

Atualmente, a piscicultura do Grupo AB areias emprega 10 funcionários diretos e coloca no mercado, aproximadamente, 20 toneladas de peixes/mês, com capaci-dade instalada para 250 a 300 toneladas/ano. Esse potencial produtivo vem sendo otimizado dentro dos lagos já existentes, com a introdução de novas técnicas e tec-nologias, e tem tendência de crescimento, à medida que novas cavas de mineração forem encerrando o ciclo de produção mi-neral e puderem ser incorporadas ao projeto de aquicultura.

O Grupo AB areias, com mais de 20 anos no setor mineral de agregados, tem investido no projeto de aquicultura e vem colhendo os frutos dessa nova atividade produtiva dentro de uma área já exaurida da mineração e, por este motivo, entende que esse uso futuro é ambientalmente correto, técnica e economicamente viável e, porque não dizer, socialmente justo.

NO GRUPO AB AREIAS, ALTERNATIVA VEM SE MOSTRANDO VIáVEL PARA A REABILITAçãO DE áREAS PóS-MINERADAS

Por Equipe Técnica do Grupo AB Areias

Proposta sustentável na produção comercial de peixes

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Mineração Bom Retiro realiza cursos de reciclagem

Profissionais que atuam em serviços de instalação elétrica predial e industrial, além de estudantes que buscam a reciclagem, participaram de um treinamento sobre a NR

10, entre os dias 27 de outubro e 24 de novembro. O curso é fruto de uma parceria entre o Sindareia e o Serviço Nacional da Indústria (Senai), na cidade de Leme (SP).

O objetivo é capacitar os participantes no desenvolvimen-to de técnicas de Identificação e Análise de Riscos e Permis-são para o Trabalho e na Aplicação de Medidas de Controle, mediante a utilização de Procedimentos de Segurança passo a passo e, acima de tudo, atuando com a prática para aten-der às necessidades da empresa e do mercado.

As aulas foram ministradas na unidade do Senai local, onde os alunos conseguiram vivenciar e estudar tanto a teoria quanto a prática. Os nove participantes aprenderam Primeiros Socorros, Riscos em Instalações e Serviços em Eletricidade, Riscos Adicionais, EPCs e EPIs, Procedimentos de Trabalho e Documentos das Instalações Elétricas, Res-ponsabilidades e Acidentes de Origem Elétrica.

Com um total de 20 horas, o curso foi ministrado em dois sábados, em período integral, e outro em meio período.

responsabilidade social

PARCERIA COM O SENAI PERMITE CAPACITAçãO PROFISSIONAL E RECICLAGEM

Por Eloá Maria de Oliveira

Treinamento sobre a NR 10 foi promovido pelo Sindareia em parceria com o Senai em Leme

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parceria

Recuperação da Mapoteca DAEE em parceria com o Sindareia

ODAEE – Departamento de águas e Energia Elétrica, uma autar-quia do Governo do Estado de

São Paulo, criado em 1951, tem, entre seus escritórios regionais, as Diretorias, sendo que, dentre elas, uma encontra-se localizada na cidade de Taubaté, onde está situada a BPB – Bacia do Paraíba e Litoral Norte.

É nele que existe um acervo de va-lor inestimável no aspecto técnico, pois é neste local, denominado Mapoteca, que estão guardados aproximadamente 10.000 levantamentos aerofotogramétri-cos e projetos de trabalhos desenvolvi-dos por esse órgão nas regiões do Vale do Paraíba e Litoral Norte, executados por seus técnicos ao longo de toda a

sua existência. Também se encontram lá arquivados os projetos desenvolvidos pelo extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS).

Disso, concluímos que tal acervo tem grande importância para a gestão, o ma-nejo e o Gerenciamento dos Recursos Hídricos em toda a Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul.

É preciso ressaltar que esse importan-te trabalho de Recuperação do Acervo Técnico está sendo executado por meio de uma parceria entre o Sindareia e o DAEE, pela Diretoria da Bacia do Paraíba e Litoral Norte.

Os trabalhos tiveram início no dia 3 de setembro pela Prof.ª Cristina Eulalio e sua equipe (contratada pelo Sindareia), com acompanhamento da equipe do DAEE. O arquivo foi triado e removido para um bureau onde está sendo lim-po, recuperado manualmente, organi-zado e catalogado. Enquanto isso, nós, do DAEE, estamos realizando reforma e adequação da sala para o recebimento deste acervo.

O Sindareia manifestou interesse, por meio de ofício, em colaborar com a re-cuperação do Acervo Técnico do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira e Li-toral Norte, composto por milhares de documentos cartográficos e que se en-contram alojados e sob controle da Re-gional do DAEE de Taubaté. A proposta tramitou nas esferas regional e superior, obtendo deferimento que permite a rea-lização da recuperação física e material do Acervo Cartográfico.

Após conversa e ajustes, o Diretor do DAEE/Taubaté, Eng. Nazareno Mostarda Neto, op-tou pelo mês de janeiro de 2013 para a rea-lização da cerimônia de inauguração da Sala Eng. José Alfredo Lopes Vieira, que abrigará o Acervo Cartográfico do Vale do Paraíba, Lito-ral Norte e Serra da Mantiqueira. Especialistas trabalham na recuperação de documentos no DAEE

Por Eng. Fernando Ronconi - Responsável pelo Centro Técnico / DAEE

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“Com foco em buscar o desenvolvimento por meio de parceria, no sentido nobre da palavra, e com a premissa do resgate de do-cumentos com valores técnicos e culturais raríssimos, entendemos que o trabalho de recuperação da Mapoteca do DAEE - Regional Vale do Paraíba muito contribuirá com a comunidade técnica da nossa região.”

Eng.º Nazareno Mostarda NetoDiretor da Bacia do Paraíba e Litoral Norte

“Sob o aspecto técnico, a recuperação dos dados da Mapoteca da Regional do DAEE, que data da década de 30, quando da criação do SVP, tem importância vital para a área de Engenharia, pois assim teremos dados de observação de 1938 a 1951 no SVP e no SMVP, e, a partir de 1951, com a criação do DAEE até os dias de hoje.”

Eng.º Michel José EliasEx-diretor da Bacia do Paraíba e Litoral Norte

“É uma grande honra como profissional estar colaborando nesta importante recuperação, pois é sem dúvida um arquivo historica-mente muito rico em seu conteúdo.”

Prof.ª Cristina EulalioPedagoga Empresarial e Arquivista

“Estou muito feliz com a reforma da seção de projetos, porque está sendo recuperado o acervo de grande valor histórico para o DAEE e Vale do Paraíba.”

Cleuza Gasbarro da SilvaAnalista Técnico

Depoimentos

Informações técnicas e culturais serão restabelecidas

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mineraÇÃo

Workshop reúne poder público e setores de agregados na sede do SindareiaREALIZADO PELO SINDIPEDRAS E SINDAREIA, EVENTO DEMONSTRA ORGANIZAçãO E PROFISSIONALISMO DO SETOR

Para debater as normas aplicadas à mineração de agregados, o Sin-dareia e o Sindipedras realizaram

um workshop no dia 8 de novembro, em Jacareí, na sede do Sindareia. As Normas Regulamentadoras da Minera-ção (NRM) foram discutidas entre re-presentantes do Departamento Nacio-nal da Produção Mineral (DNPM), da Subsecretaria de Mineração, da Secreta-ria de Energia do Estado de São Paulo, com parceria da Anepac e patrocínio da Indústria Sany.

Para o presidente do Sindareia, Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio, "o encontro fortalece a categoria com um enfoque

estritamente técnico, que demonstra a profissionalização do setor de agre-gados". O presidente enfatizou ainda o ineditismo do encontro de reunir re-presentantes dos mineradores de areia com os poderes constituídos, tanto do Estado quanto da Federação.

O presidente do Sindipedras, Tas-so de Toledo Pinheiro, declarou que o workshop sobre as NRM foi mais um marco da importância da mineração de agregados no Brasil. "Precisamos, cada vez mais, ter competência técnica para não nos eximirmos das exigências impos-tas pela sociedade, para que possamos ter um setor forte e competente", disse.

Por Eloá Maria de Oliveira

Importantes participações Presente ao encontro, o presidente

executivo da Anepac, Fernando Valverde, disse que "reuniões técnicas como essa são importantes, pois permitem o debate das principais preocupações dos setores envolvidos". Ele chamou a atenção para o fato de que "encontros como esse per-mitem maior integração e um verdadeiro networking entre as entidades, empresas e pessoas interessadas no assunto".

Representando o Dr. José Anibal, ti-tular da Secretaria de Energia, o Dr. José Fernando Bruno, da Subsecretaria da Mi-neração, disse, durante o evento, que o titular da pasta tem plena consciência

Evento foi patrocinado pela Sany Ricardo Moraes, Superintendente do DNPM/SP

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da importância dos agregados, que são a locomotiva do Estado de São Paulo. "Sabemos que não há infraestrutura sem os agregados da mineração", afirmou.

Também presente ao evento, Ricardo Moraes, superintendente do DNPM/SP reconheceu que "estamos fazendo nos-sa obrigação quando nos reunimos para iniciar esse entendimento entre poder público e o setor mineral. Este encontro inédito mostra que precisamos conversar para evoluir".

Além das autoridades, o workshop con-tou com maciça participação de empresá-rios associados ao Sindareia e ao Sindi-pedras. As palestras foram proferidas por profundos conhecedores do assunto.

ApresentaçõesO engenheiro Norwil Veloso, da

Sobratema, falou sobre o Gerenciamento da Manutenção de Máquinas Móveis. As Normas Regulamentadoras da Mineração (NRM) foram apresentadas pelo engenheiro Ayrton Sintoni, da Subsecretaria de Mineração, e por Ana Margarida Sansão, do

Encontro abordou importantes discussões

DNPM. Lavra a Céu Aberto foi o tema da palestra proferida pelo engenheiro Eduardo Nonma, também do DNPM.

Já o tema Lavras com Dragas Flutuantes foi apresentado pelo engenheiro Anuar de Oliveira Lauar. O engenheiro Sidnei

Oliveira, da Orica, falou sobre as Operações com Explosivos e Portaria nº 3 do Exército Brasileiro. Finalizando, houve uma série de debates, coordenados pelo engenheiro Ricardo de Oliveira Moraes, superintendente do DNPM/SP.

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orientaÇÃo

Convenção Coletiva 2012Por Eloá Maria de Oliveira

OSindareia realizou, em novem-bro, a Convenção Coletiva de Trabalho com a Federação dos

Trabalhadores nas Indústrias Extrativas do Estado de São Paulo e seus sindicatos.

Na ocasião foram definidos, principal-mente, os pontos que se seguem:

• Reajuste:7,0%(seteporcento)aseraplicado sobre os salários dos traba-lhadores nas indústrias de extração de areia, a partir de 1º de novembro de 2012.

• PLR: assegurado aos empregadoso pagamento de duas parcelas no valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) cada, totalizando R$ 700,00 (setecentos reais), a tí-

tulo de Participação nos Lucros e Resultados. As parcelas deverão ser

pagas nos meses de março e de se-tembro de 2013.

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mineraÇÃo

Serviços DNPMO Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) divulgou a relação dos serviços prestados e seus respectivos preços, cobra-dos pelo atendimento ao usuário. A tabela é válida para todo o território nacional, de acordo com a Portaria DNPM 472, de 30 de outubro de 2012.Confira:

EMoLuMENToSAnuência prévia para Aerolevantamento Geofísico R$ 153,31Anuência prévia para Importação de Amianto R$ 76,65Anuência prévia para Importação de Diamantes Brutos R$ 76,65Certificado de Classificador de Rochas Ornamentais e de Revestimento R$ 78,68Certificado do Processo de Kimberley R$ 536,77Cessão ou Transferência Parcial de Direitos Minerários R$ 766,48Cessão ou Transferência Total de Direitos Minerários R$ 383,24Demais atos de averbação R$ 383,24Requerimento de Autorização de Pesquisa R$ 644,28Requerimento de Imissão de Posse na Jazida R$ 1.193,10Requerimento de Permissão de Lavra Garimpeira R$ 129,86Requerimento de Registro de Licença R$ 129,86Transferência de direitos minerários em face de transformação, incorporação, fusão, cisão, sucessão causa mortis e falência do titular (requerimento) R$ 383,24Transferência de direitos minerários em face de transformação, incorporação, fusão, cisão, sucessão causa mortis e falência do titular (por direito transferido) R$ 76,65

TAxA ANuAL Por HECTArE (TAH)Alvará de Pesquisa – na vigência do prazo original R$ 2,36Alvará de Pesquisa – na vigência do prazo de prorrogação R$ 3,58

MuLTASArt. 20, § 3º, II, “a” do Código de Mineração R$ 2.386,17Art. 22, § 1º, do Código de Mineração R$ 2,36Art. 100, I, do RCM R$ 238,64Art. 100, II, III e V, do RCM R$ 2.386,17Art. 100, IV, do RCM R$ 384,91Art. 27, II, da Portaria DNPM nº 178/2004 R$ 954,48Art. 27, III, da Portaria DNPM nº 178/2004 R$ 1.431,70Art. 27, IV, da Portaria DNPM nº 178/2004 R$ 1.908,95Art. 27, V, da Portaria DNPM nº 178/2004 R$ 2.386,17

LoCALizAção DA árEA viSToriADA (vALor Por DiA E ProCESSo)

área localizada num raio de 100 km (cem quilômetros) da Sede da Superintendência Regional do DNPM R$ 301,75área localizada num raio de mais de 100 km (cem quilômetros) da Sede da Superintendência Regional do DNPM, exceto para aquelas localizadas nos territórios dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima R$ 452,61área localizada num raio de mais de 100 km (cem quilômetros) da Sede da Superintendência Regional do DNPM e que esteja localizada nos territórios dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima R$ 603,48

DEMAiS SErviçoSCópia reprográfica sem autenticação R$ 0,32Cópia reprográfica autenticada R$ 2,90Cópia de mapa R$ 7,66Cópia de overlay R$ 38,33Cópia de tela de terminal R$ 0,92Certidões diversas R$ 22,99Autenticação R$ 2,62Overlay em disquete ou CD ROM R$ 39,87Cópia do RAL em disquete ou CD ROM R$ 39,87

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