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FILIADO À FIESP SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE EXTRAÇÃO DE AREIA DO ESTADO DE SÃO PAULO 75 ANO XIV OUTUBRO A DEZEMBRO 2011 MINERADORA PROMOVE AÇÕES SOCIAIS NO VALE DO RIBEIRA GRUPO DE TRABALHO CRIADO PELA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE REVISA ZONEAMENTO AMBIENTAL NO SUBTRECHO JACAREÍ - PINDAMONHANGABA NOVA DIRETORIA PARA O BIÊNIO 2011/2013 CERIMÔNIA DE POSSE, QUE ACONTECEU EM NOVEMBRO, CONTOU COM A PRESENÇA DE AUTORIDADES DO ESTADO E DA UNIãO

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75ano xiV

outuBro adeZeMBro2011

MINERADORA PROMOVE AÇÕES SOCIAIS NO VAlE DO RIbEIRA

GRuPO DE TRAbAlhO CRIADO PElA SECRETARIA DE MEIO AMbIENTE REVISA zONEAMENTO AMbIENTAl NO SubTREChO JACAREí - PINDAMONhANGAbA

NOVA DIRETORIA pARA O BIÊNIO 2011/2013CERiMÔNiA DE POSSE, QUE ACONTECEU EM NOVEMBRO, CONTOU COM

A PRESENÇA DE AUTORiDADES DO ESTADO E DA UNiãO

ser a parte mais visível do trabalho realizado, porém muito mais foi feito. Por isso, merece nossa gratidão o grande trabalho realizado pelo ex-vice-presidente Roberto Aoki, a dedi-cação dos nossos funcionários e o empenho da nossa equipe técnica, sempre atenta aos desafios que surgem.

Apesar de tantos motivos para celebrar o ano que finda, também passamos pela per-da inesperada e chocante do grande compa-nheiro José Ovídio de Barros, que, durante seus mandatos, foi um presidente que fez do Sindareia o maior no setor de agregados do Brasil. Mas, mesmo que haja dor, precisa-mos seguir em frente.

Um novo ano chega com muitos desa-fios e é preciso estar vigilantes. Temos que mostrar que os grandes eventos que acon-tecerão nos próximos anos, como a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016, assim como as obras do PAC (Pro-grama de Aceleração do Crescimento), do “Minha Casa, Minha Vida” e obras viárias do governo estadual vão precisar de muita areia e brita. Assim, se perceberá que não se pode brincar com o mercado nem prejudicar aqueles que querem construir.

A Subsecretaria de Mineração também terá muito trabalho e certamente trará resul-tados concretos para a mineração paulista. Temos ainda que conseguir fazer com que a mineração seja contemplada nos planos diretores municipais, garantindo proteção e acesso às reservas minerais. E, em equivalên-cia, mostrar ainda mais nosso compromisso com a sustentabilidade.

O ano de 2011 merece comemoração e o próximo, certamente, chega com no-vos desafios. Dentre os acontecimen-

tos de destaque houve a grande mudança que aconteceu no DNPM. Hoje, temos um superintendente em São Paulo, Ricardo Mo-raes, com quem temos diálogo aberto, pode-mos trocar ideias e sugestões. Outra boa no-tícia no DNPM foi o novo diretor-geral, Sérgio Dâmaso de Sousa. Sob sua gestão há previ-são de muitas mudanças, marcando novos tempos para os quais devemos nos preparar.

Na esfera estadual, as boas novas aconte-ceram na Secretaria de Meio Ambiente, com o deputado Bruno Covas como secretário. Com ele, com Dr. Okano, presidente da Ce-tesb, e com Dr. Geraldo Amaral, diretor de li-cenciamento, também podemos contar com amplo diálogo, o que nos traz esperanças no sentido da liberação de tantos processos pendentes, essenciais para nossa atividade.

A criação da Subsecretaria de Mineração na Secretaria de Minas e Energia do Estado de São Paulo foi uma das grandes conquis-tas do ano. É fruto de muitas lutas que contaram com o empenho de mineradores e dos deputados João Caramez, coordena-dor da Frente Parlamentar de Apoio à Mi-neração (FPAM), e Samuel Moreira, líder do governo na Assembleia Legislativa.

O iii Seminário internacional de Agre-gados para a Construção Civil, organizado pela Anepac, foi um grande evento. Ele trou-xe à tona um assunto de suma importância e tão abordado nos dias atuais: a relação das empresas mineradoras com as comu-nidades vizinhas, tendo sido exemplificada com alternativas já consagradas em países desenvolvidos, demonstrando que contribui com a própria empresa e com o coletivo.

É preciso comentar ainda sobre o espí-rito associativo dos produtores de areia. O número de associados do Sindareia subiu de 120 para 180, um aumento de 50% que é motivo de grande alegria e orgulho, pois mostra a união dos mineradores de areia e transparece a sustentação dos princípios desse sindicato, como a produção sustentá-vel e a profissionalização do setor. Essa pode

ponto de vista

Filiado à FiespÓrgão divulgador do Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de São Paulo

Rua Arthur Cazarino, 84 – Pq. Meia LuaJacareí – SP – CEP 12.335-770Fone/Fax: (12) 3952-4551e-mail: [email protected]

DiretoriaPresidente: Carlos Eduardo Pedrosa AuricchioVice-Presidente: Antero Saraiva JuniorDiretores: Anselmo Luiz Martinez Romera, Antonio Marques Gaspar, Eduardo Rodrigues Machado Luz, Gilmar Gondim Moscoso e Roberto Saburo Aoki

1º Secretário: Jorge Edison Di Rito2º Secretário: Delci Salioni Junior1º Tesoureiro: Clóvis Gondim Moscoso2º Tesoureiro: Claudênio Jaime Lourenço

Suplentes da Diretoria: Alexandre Duarte Martins, José Edvaldo Tietz e Walter Toscano

Conselho FiscalMembros Efetivos: Daniel Munhoz Garcia Perez Junior, Reginaldo Romanha e Roberto Tadeu Teixeira MachadoMembros Suplentes: Ailson Aparecido Conti e Denis Rogério Fioramonte

Representantes junto à FederaçãoMembros Efetivos: Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio e Eduardo Rodrigues Machado LuzMembros Suplentes: Antero Saraiva Junior e Raul Ardito Lerário

AdministraçãoSecretário Executivo Luiz Alberto de A. Souza Secretária Miriam Filinger de Freitas Tiago

Equipe TécnicaAdvogado Marco Antônio C. de Mendonça Engenheira Agrônoma Sandra Maia de Oliveira Engenheiro Naval Joel Rocha SoaresAssessora de Imprensa Eloá M. de Oliveira

Boletim Sindareia é uma publicação produzida pela Supera Comunicação, sob encomenda do Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de São Paulo.

Jornalista Responsável Wagner Marques (MTb 29099)Edição Ana Flávia Esteves Editoração Felipe Spadoni Revisão Ana Flávia EstevesColaboraram nesta edição:Textos Lilian Braga e Wagner MarquesFotos Sérgio Carvalho e arquivoImpressão Resolução GráficaTiragem 2.000 exemplares

Redação: Rua Marcondes Salgado, 132, Vila Adyana, São José dos Campos, SP. Tel.: (12) 3942-1120.www.superacomunicacao.com.brComentários: [email protected] Para anunciar: [email protected]

Artigos assinados são de responsabilidade dos respectivos autores. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia.

s i n d i c at o d a s i n d ú s t r i a s d e e x t r a ç ã o d e a r e i a d o e s ta d o d e s ã o pa u l o

Caco AuricchioPresidente

Desafios superados e muito trabalho à vista

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Empossada a nova diretoria do SindareiaCERiMÔNiA FOi REALiZADA EM NOVEMBRO, NA SEDE DO SiNDiCATO, EM JACAREÍ

O dia 25 de novembro foi de co-memoração para o Sindicato das indústrias de Extração de Areia

do Estado de São Paulo (Sindareia). Autoridades, líderes do setor, minera-dores de areia e convidados estiveram na sede da entidade, em Jacareí, para acompanhar a posse da diretoria eleita para o biênio 2011/2013. Presidida pelo minerador Caco Auricchio, a nova dire-toria do Sindareia havia sido eleita em 23 de setembro com maciça aprovação pelos associados.

A solenidade teve início com a com-posição da mesa pelas seguintes autori-dades: o presidente eleito do Sindareia, Caco Auricchio; o líder do governo na Assembleia Legislativa do estado de São Paulo, deputado estadual Samuel Moreira; o coordenador da Frente Parla-mentar de Apoio à Mineração (FPAM), deputado estadual João Caramez; o superintendente do 2º Distrito do De-partamento Nacional da Produção Mi-neral (DNPM), de São Paulo, Ricardo de Oliveira Moraes; o presidente da Associação Nacional das Entidades de

Produtores de Agregados para Constru-ção Civil (Anepac), Ednilson Artioli; o coordenador do Comitê da Cadeia Pro-dutiva da Mineração da Fiesp (Comin), Eduardo Rodrigues Machado Luz; e o vice-presidente da BMC, Brasil Máqui-nas, Christiano Kunzler.

Entre as autoridades presentes tam-bém estavam: o subprefeito de Moreira César, Carlos José Ribeiro, o Carlinhos Casé; o diretor da Bacia do Paraíba e Lito-ral Norte, Nazareno Mostarda Neto; e o diretor titular do Departamento de Ação Regional da Fiesp (Depar) e diretor titular do Ciesp de Jacareí, Ricardo Esper.

PronunciamentosApós a execução do hino nacional,

os presentes assistiram a um vídeo ins-titucional do Sindareia. Em seguida, os componentes da mesa fizeram uso da palavra. O vice-presidente da BMC, Brasil Máquinas, Christiano Kunzler, foi o primeiro a se pronunciar. De origem gaúcha, ele disse que pôde conhecer o estado de São Paulo nos últimos cinco anos e constatar o quanto existe de pro-

fissionalismo em tudo que aqui se faz. Falou que sabe da dificuldade na ativida-de de extração de areia e cumprimentou a nova diretoria, representada na mesa por Caco Auricchio.

Em seguida, o presidente da Ane-pac, Ednilson Artioli, fez um balanço das atividades do setor com base nos seguintes itens: a criação da Subsecre-taria de Mineração, a realização do iii Seminário internacional de Agregados, o transporte dentro do limite legal e a atuação da Anepac para a proteção do setor de areia no Código Florestal. Aproveitou a oportunidade para cumpri-mentar o presidente e a nova diretoria do Sindareia.

O coordenador do Comin, Eduardo Rodrigues Machado Luz, falou aos pre-sentes e ressaltou o momento econômi-co pelo qual passa o Brasil. Destacou as obras do PAC, a Copa do Mundo e as Olimpíadas que serão realizadas no país. O superintendente do DNPM/SP, Ricardo de Oliveira Moraes, fez uso da palavra e cumprimentou a diretoria e ressaltou o perfil dinâmico e atuante do

Presidente eleito do Sindareia faz um balanço de sua gestão durante a posse para o segundo mandato

posse

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presidente do sindicato. Destacou ainda o bom entendimento que vem manten-do com o Sindareia no encaminhamento das prioridades dos associados, acredi-tando que até o mês de março do pró-ximo ano o órgão esteja operando nos padrões da normalidade.

O deputado estadual Samuel Morei-ra, por sua vez, falou da importância do Sindareia enquanto unidade representa-

tiva da classe, da imagem da entidade, que, segundo ele, está cada vez melhor, e das conquistas sucessivas. Fez uma saudação especial ao presidente do sin-dicato por sua liderança jovem e dinâ-mica e pelo belo trabalho desenvolvido.

Em um momento emocionante, an-tes do pronunciamento do presidente do Sindareia, sua mãe foi convidada a colocar uma foto na galeria de ex-pre-

sidentes da entidade, por um mandato já cumprido.

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, que não pôde comparecer ao evento, enviou uma mensagem de felicitação à nova diretoria do Sindareia. No texto, que foi lido para todos os presentes, ele afirmou que gostaria de ter participado da solenidade, em razão do carinho e da admiração que tem por todos no sin-dicato, enviou um abraço ao presidente e à diretoria eleita, desejando êxito na nova jornada. “Juntos, já realizamos muito. Muito mais ainda podemos reali-zar. Continuem contando com o apoio da Fiesp para todas as iniciativas que venham colaborar para o desenvolvi-mento do setor em nosso estado, em nosso Brasil. Parabéns a todos”, disse no texto.

A voz do presidenteEm seu pronunciamento, Caco Au-

ricchio fez questão de lembrar com ca-rinho o amigo José Ovídio de Barros, ex-presidente do Sindareia falecido re-centemente. “Lembro-me dele em nossa festa realizada no ano passado. Estava feliz e satisfeito pelo dever cumprido, e tinha muita esperança no futuro de

Sirley Pedrosa Auricchio, mãe do presidente Caco Auricchio, coloca sua fotografia na galeria de ex-presidentes

Após a cerimônia de posse, os convidados participaram de um coquetel que precedeu o almoço festivo

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nossa entidade”, lembrou emocionado.Em um breve balanço do ano, Caco des-

tacou alguns fatos positivos ocorridos no período. “Realmente, temos muito o que comemorar. O primeiro fato foi a grande mudança ocorrida no DNPM. Temos um novo superintendente em São Paulo. Sinto--me orgulhoso por Ricardo Moraes estar aqui e nos tratar como amigos. Com ele, temos diálogo, podemos trocar ideias, fazer suges-tões, reivindicar, sempre com o decoro que

deve existir entre autoridades e cidadãos de bom senso”, acrescentou.

O presidente também destacou a nova direção do DNPM. “Sérgio Dâmaso de Sousa é o novo diretor-geral do DNPM. Ele tem um grande desafio pela frente. Sob sua gestão, muita coisa está prevista para mudar. Novos tempos para o qual teremos de nos preparar. Sérgio já afirmou que, na sua gestão, areia e brita irão receber atenção especial. Sua in-tenção é executar o Plano Nacional de Agre-

gados para que os recursos minerais estejam garantidos no futuro”.

No âmbito estadual, para Caco, as notí-cias também são boas. Ele citou o secretá-rio de Meio Ambiente, Bruno Covas, e afir-mou que, com ele, o setor terá um futuro mais frutífero.

Para finalizar, o presidente lembrou o sucesso do Seminário internacional realiza-do pela Anepac, em Atibaia, e falou ainda da criação da Subsecretaria de Mineração. “Além de todos os mineradores que partici-param dessa luta, gostaria de agradecer, em especial, o empenho dos deputados João Caramez e Samuel Moreira, que não medi-ram esforços para esse fim”, disse.

Caco agradeceu o grande trabalho fei-to pela diretoria que encerrou o trabalho de dois anos. “Muito foi feito, e todos são testemunhas disso. Agradeço a todos, citan-do a pessoa do ex-vice-presidente, Roberto Aoki. Muito obrigado pelo grande trabalho e constante apoio”. O presidente destacou ain-da o importante trabalho desenvolvido pelos funcionários do Sindareia e pela equipe técni-ca e deu as boas-vindas aos diretores empos-sados. “Os companheiros da nova diretoria, que hoje assumem, sejam bem-vindos à luta. Obrigado por aceitarem esse desafio. Ao atual vice-presidente, Antero Saraiva, o meu muito obrigado. Os desafios continuam grandes. Não podemos nos acomodar”, completou.

Clima de descontração tomou conta da confraternização após a cerimônia

Auditório ficou lotado para prestigiar a cerimônia de posse da nova diretoria

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EncerramentoO coordenador da Frente Parlamentar

de Apoio à Mineração (FPAM), deputa-do João Caramez, foi convidado a fazer seu pronunciamento e, ao final, declarar

empossada a nova diretoria do Sindareia. Ele cumprimentou o presidente eleito, a diretoria e os integrantes da mesa. Afirmou que o Sindareia tem a função de agregar os bons mineradores, para fazer com que todos este-

jam galgados no tripé da sustentabilidade: ambientalmente correto, economicamente viável e socialmente justo. Falou sobre os governos federal e estadual e do orgulho de estar na coordenação da FPAM. “Esta-mos aqui para reiterar o nosso compromis-so”, reforçou.

Antes de finalizar, o deputado passou às mãos do presidente Caco Auricchio a moção protocolada por ele na Assembleia Legislati-va sobre a apreciação da votação do projeto de lei nº 30 de 2011, que propõe a Reforma do Código Florestal, solicitando a manuten-ção da mineração, em sentido amplo, como de utilidade pública, para atender ao princí-pio de isonomia de todas as atividades mi-neradoras. “isso é fundamental para garantir o suprimento de areia, cascalho e argila, es-senciais para a construção civil e obras de infraestrutura, bem como para os programas habitacionais e sociais”, destacou.

João Caramez declarou empossada a nova diretoria do sindicato. Ao final da ceri-mônia, os presentes participaram de coque-tel, seguido de um almoço de confraterni-zação servido no local.

Associados e parceiros do Sindareia compareceram ao evento

Mesa diretora da cerimônia de posse contou com a presença de autoridades

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Que 2012 seja um ano de muitas realizações!

Av. Industrial, 837 - Rio Abaixo - Jacareí - SP CEP 12321-500 - Telefax: (12) 3953-4500

[email protected]

Desejamos um Natal repleto de alegrias e paz.

Aos parceiros, funcionários, clientes e fornecedores, nosso muito obrigado pelo 2011 de confiança e dedicação.

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Revisão / Ampliação do Zoneamento Minerário

A Secretaria do Meio Ambiente (SMA) criou, por meio da Resolução SMA 16/11, de 28/04/2011, um Grupo de Trabalho (GT) com participação de representantes de suas áreas técnicas e do Grupo de Atuação Espe-cial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público de São Paulo para:- revisar o atual zoneamento ambiental

das áreas com atividade minerária de extração de areia no subtrecho Jacareí – Pindamonhangaba, com proposta de sua extensão para toda a Bacia Hidro-gráfica do Rio Paraíba do Sul, no estado de São Paulo;

- estudar e reavaliar a implementação das medidas de recuperação de áreas degra-dadas por essa atividade.

O GT iniciou suas atividades em maio e, até outubro, realizou oito reuniões. As primeiras reuniões tiveram foco no nive-lamento dos conhecimentos dos diversos setores que atuam na região da várzea do Rio Paraíba do Sul em temas referentes à atividade extrativa de areia. Para tanto, fo-ram convidados para exposições técnicas, além dos representantes dos órgãos no GT, o Departamento Nacional de Produção Mi-neral (DNPM), o Sindicato das indústrias de Extração de Areia do Estado de São Pau-lo (Sindareia), o Departamento Estadual e Água e Energia Elétrica (DAEE), o secretário executivo do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul e o Ministério Público Federal de São José dos Campos e Taubaté.

Após essa fase inicial, a Coordenação do GT definiu temas considerados priori-tários para subsidiar uma futura proposta de revisão/ampliação do atual zoneamento, assim como os responsáveis por sua execu-ção. Os temas tiveram suas propostas de trabalho apresentadas para discussão na última reunião do GT, realizada no final do mês de outubro, e são:

Ações do GT Paraíba

1- Materiais e metodologia de trabalho para definição da base cartográfica a ser adotada na revisão/ampliação do zoneamento. Órgãos responsáveis: Co-ordenadoria de Planejamento Ambiental (CPLA) e instituto Geológico (iG).

2- Construção do marco zero do zoneamen-to minerário. Órgãos responsáveis: CPLA, Companhia Ambiental Paulista (Cetesb).

3- Levantamento, situação e espacialização dos títulos minerários incidentes na re-gião da várzea do Rio Paraíba do Sul. Órgão responsável: DNPM.

4- Levantamento e espacialização das polí-ticas públicas de planejamento e gestão territorial dos municípios da região da várzea do Rio Paraíba do Sul. Órgãos responsáveis: CPLA, iG.

5- Definição e espacialização da potencialida-de de areia para o restante da várzea do rio Paraíba do Sul. Órgão responsável: iG.

6- Avaliação da recuperação ambiental im-plementada na região, desde o estabele-cimento do zoneamento, e as medidas/avanços para seu aperfeiçoamento, com abordagem sobre os usos futuros/relatos de casos. Órgão responsável: CBRN.

7- Perfil da produção, consumo e deman-das de areia no estado de São Paulo, com destaque para a região produtora do Vale do Paraíba. Órgãos responsá-veis: Sindareia, Anepac (Associação Na-cional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil).

8- Métodos de extração de areia (leito de rio, cava submersa) e os avanços tecno-lógicos nessa área. Órgãos responsáveis: Sindareia, Anepac.

A definição dos objetos de estudos complementares relativos à caracterização e detalhamento de parâmetros hidrogeoló-gicos e hidroclimáticos da região abrangi-da pela várzea do Rio Paraíba encontram--se, ainda, em discussão na Coordenação do GT.

O desenvolvimento das atividades do GT deverão se estender durante o ano de 2012, com o acompanhamento da execução dos temas prioritários por sua coordenação, a qual estabelecerá um cronograma de apre-sentação e discussão no âmbito do GT.

Todas as informações produzidas deve-rão ser utilizadas na construção e espa-cialização de diferentes cenários, com o objetivo principal de embasar a proposta de revisão/ampliação do zoneamento am-biental da atividade extrativa de areia na região da Bacia Hidrográfica do Paraíba e, principalmente, definir os parâmetros da recuperação e orientar a questão dos usos futuros das áreas mineradas.

Os resultados e produtos do trabalho serão apresentados e discutidos com os segmentos interessados na questão, tais como as prefeituras e câmaras munici-pais, as secretarias estaduais e a socieda-de civil organizada.

Pela Coordenação do GT

Região da várzea do Rio Paraíba do Sul em questões referentes à atividade extrativa de areia foi tema dasprimeiras reuniões do GT

ZoneaMento aMBientaL

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ResponsaBiLidade sociaL

A diplomação de 20 jovens em prá-ticas agrícolas, na cidade de Ju-quiá, Vale do Ribeira, no estado

de São Paulo, fecha com chave de ouro o ano de 2011 para a empresa Areias Vieira, de propriedade de Manoel José do Nascimento Vieira. Durante sete meses, esses estudantes de nível mé-dio das escolas públicas do município tiveram a chance de aprender sobre ma-nuseio de equipamentos agrícolas, uso do solo, sustentabilidade, empreende-dorismo e cidadania.

“Mas, o mais importante para nós, foi a mudança na forma de pensar”, garante Francisco Lucas Nascimento de Souza, de 16 anos, beneficiário do cur-so. Ele e outros 19 jovens, orientados por professores como Janice da Silva Rodrigues, que acredita na força con-junta entre empresário, poder público e órgãos oficiais do governo do estado e da federação, passam a ter outra visão do trabalho na terra.

O curso é resultado da parceria entre a Mineradora Areias Vieira, o Serviço Na-cional de Aprendizagem Rural (Senar), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-quenas Empresas (Sebrae), a Prefeitura do município e o Sindicato Rural.

Em seu discurso durante a solenida-de, o minerador Manoel José do Nas-cimento Vieira afirmou acreditar que a responsabilidade social de sua empresa nada mais é do que a busca da conso-lidação da cidadania desses jovens. “As empresas têm a obrigação da qualificação profissional e da responsabilidade social nas comunidades onde atuam, por isso investimos em programas como este”, de-clarou o associado do Sindareia.

Transformação

Para o empresário, que investe em ações sociais há mais de 12 anos no município de Juquiá, o retorno é poder participar da transformação na vida de pessoas como esses jovens diploma-

Exemplo que vem de JuquiáPor Eloá Maria de Oliveira

Manoel José Vieira, diretor da Mineradora Areias Vieira

NO VALE DO RiBEiRA, MiNERADORA PROMOVE AÇÕES DE RESPONSABiLiDADE SOCiAL JUNTO À COMUNiDADE ONDE ATUA

dos no último dia 2 de dezembro. Vi-são compartilhada com o prefeito Merce Hojeije, que também crê que o melhor investimento de uma nação é direcionar recursos para a educação de crianças e jovens. “Aproveitem as oportunidades como essa, provenientes da ética e do res-peito”, concluiu o chefe do Executivo.

Para o presidente da Câmara Munici-pal de Juquiá, Ercias de Lima, a iniciativa do minerador é digna de reconhecimen-to, “especialmente por cuidar do futuro da cidade e da nação, representado por esses 20 jovens que hoje recebem seus diplomas”, enfatizou. Para Lourival Koji Kawasima, presidente do Sindicato Ru-ral de Juquiá, “todos temos responsabi-lidade social nas comunidades onde atu-amos”. Ele agradeceu o reconhecimento do Sindareia ao trabalho desenvolvido pelo empresário Manoel José.

AtividadesO curso de práticas agrícolas é ape-

nas uma das atividades desenvolvidas pelo empresário em Juquiá. Preferindo não revelar os valores dos investimen-

Ao todo, 20 jovens foram beneficiados com o curso oferecido

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Familiares e amigos prestigiaram a solenidade de diplomação dos estudantes

tos, Manoel José informa que, além des-sa parceria, promove outras formas de inclusão social em sua propriedade. Fun-dada em 1948, a empresa Areias Vieira está em sua terceira geração na gestão do negócio. Num espaço de cerca de quatro alqueires, a Pedra Cavalo, como é denominada a propriedade, abriga di-versas atividades que beneficiam cerca de 100 pessoas atualmente.

Além de disponibilizar espaços so-ciais para outras obras assistenciais do município, o local abriga uma horta para o desenvolvimento do curso de práticas agrícolas, um centro educacio-nal, um serviço de equoterapia e, até meados de 2012, deverá ter concluído a construção de uma piscina e uma aca-demia para idosos. O empresário des-tina quatro funcionários da gestão de seus negócios, exclusivamente para tra-balharem nas atividades de ação social da Pedra Cavalo.

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O assunto Mineração, Sustentabi-lidade e Relações Comunitárias foi tema de dois grandes eventos

organizados pelo setor mineral no se-gundo semestre de 2011: o Exposibram, realizado pelo instituto Brasileiro de Mineração (ibram), em Belo Horizonte (MG), e o iii Seminário internacional sobre Agregados para Construção Civil, promovido pela Associação Nacional dos Produtores de Agregados para Cons-trução Civil (Anepac), em Atibaia (SP).

Não poderia ser diferente, pois a mi-neração verdadeiramente sustentável é aquela que, além de seguir as normas técnicas e legais vigentes e contribuir para o crescimento do estado, também precisa considerar as expectativas da co-munidade local e fazer dela uma aliada, e não uma inimiga.

Foram várias as oportunidades, den-tro de ambos os eventos, em que os pa-lestrantes mencionaram que, depois da licença ambiental, as mineradoras têm aprendido que necessitam da licença so-cial para operar seus empreendimentos.

ReLações coMunitáRias

A mineração e a “licença social”ESTABELECER UM RELACiONAMENTO COM A COMUNiDADE DO ENTORNO DAS ÁREAS MiNERADAS É ESSENCiAL PARA A ATiViDADE MiNERÁRiA

Por Sandra Maia de Oliveira

Tornou-se imperativo estabelecer um relacionamento com os moradores do entorno das áreas mineradas, pois ouvir a comunidade faz muita diferença nos resultados dos projetos minerais.

SustentabiliddeO tripé da sustentabilidade é com-

posto por pessoas, ambiente e resul-tados econômico-financeiros de modo equivalente. Não deve haver prevalência de um item sobre o outro.

O setor mineral, historicamente, tem como marca registrada uma imagem de degradador do meio ambiente, causador de impactos ambientais e sociais. Ainda faltam respeito e credibilidade para com a atividade de minerações em São Paulo, no Brasil e também no mundo.

Para reverter essa situação e corrigir a distorção que a sociedade faz do se-tor, é preciso estabelecer maior diálogo e assumir compromissos com a comu-nidade, demonstrar transparência nas ações de sustentabilidade e combater os “maus mineradores”.

Portanto, no plano de ação da mine-ração sustentável que todos desejamos, não pode faltar:

•disposição e abertura para ouvir acomunidade;

• excelênciaoperacional;• lesão zero para os colaboradores e

profissionalização dessa mão de obra;•maximização do aproveitamento do

bem mineral;•minimização dos impactos ambien-

tais e dos incômodos à vizinhança;• execuçãodeprojetosderecuperação

de área minerada em concomitância com a exploração;

• implantaçãodeprojetossocioambien-tais com a população do entorno;

• implementação de projetos de usosfuturos diferenciados para as áreas exauridas de mineração e que tragam benefícios reais à comunidade local.

A mineração precisa sem um “bom vizinho”!

Durante o III Seminário Internacional, especialistas abordaram relações comunitárias na mineração

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Meio aMBiente

ALTA TECNOLOGIAEM EQUIPAMENTOS DE MINERAÇÃO

• Bombas de: 6”, 8”, 10” e 12”• Dragas de: 8”, 12” e 16”• Guinchos Mecânicos• Guinchos Hidráulicos

Fone/Fax: (11) 2438 5758 / 2436 1508Rua Tamotsu Iwasse, 1357 – Bonsucesso – Guarulhos, SP -

Referência: ao lado da Italbronze, na rua do Posto Dutra Grill

• Tubos de: 4”, 5”, 6” e 8”

• Mangotes• Peças em Aço e Fofo• Reversor ZF

A presidente Dilma Roussef sancio-nou a Lei Complementar que regu-lamenta o artigo 23, parágrafo úni-

co, da Constituição Federal, fixando as normas para a cooperação entre União, Estados e Municípios para o licencia-mento e demais ações administrativas para a proteção do meio ambiente das paisagens naturais notáveis, ao combate à poluição e à preservação das florestas, fauna e flora.

O regime de competência comum/concorrente entre essas entidades, ins-tituído pela Constituição de 1988, vinha gerando dúvidas e discussões em inú-meros casos concretos, tanto na esfera administrativa quanto na judicial.

Segundo esta análise dos técnicos do ibram, com a nova Lei, alguns institu-tos da Resolução Conama 237/97 e da própria Lei 6.938/81 foram reforçados, ficando estabelecido que o licenciamen-to ambiental será conduzido por um

Lei define a competência para o licenciamento ambientalPor Marco Antonio Ceravolo de Mendonça

único ente federativo, sendo facultado aos demais manifestar-se de maneira

não vinculante; a competência para o licenciamento será definida pela abran-gência dos impactos e, como regra geral, caberá aos Estados; a competência para autorizar supressão de vegetação caberá ao próprio órgão licenciador; será com-petente para fiscalizar e lavrar Autos de infração o órgão responsável pelo licen-ciamento ambiental; as exigências de complementação de estudos ambientais devem ser comunicadas ao empreende-dor de uma única vez, devendo o órgão observar os prazos para tramitação de processos de licenciamento.

Os Estados e Municípios deverão adaptar as suas legislações às disposi-ções desta Lei, o que deverá demandar algum tempo.

Para o setor produtivo, o mais im-portante é que os órgãos ambientais se equipem para atender com celeridade os processos de licenciamento, conforme ela determina.

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Natal, tempo de luz. Momento de refletir sobre a vida, repensar valores, avaliar tudo o que de bom se pôde fazer ao longo do ano.

São os votos do

Encha-se do espírito natalino e deixe que ele o conduza no planejamento do novo ano.

Que 2012 lhe traga outras 366 oportunidades de realizar e ajudar a construir um mundo melhor.

Feliz Natal e pros pero Ano Novo!

novidade

N o dia 27 de outubro de 2011, a diretoria do Sindareia eleita para o biênio 2011/2013 se reuniu nas

dependências da Fiesp, em São Paulo, para discutir os novos rumos do sindi-cato para os próximos dois anos. O pre-sidente reeleito, Caco Auricchio, saudou os participantes agradecendo antecipa-damente a confiança nele depositada para continuar no comando da entidade por mais um mandato.

Para que todos tivessem conheci-mento do movimento financeiro da entidade, bem como do balanço patri-monial, foram apresentadas as planilhas correspondentes e seus satisfatórios re-sultados. O presidente destacou ainda o incremento do quadro associativo, resultado do bom trabalho desenvolvi-do pela diretoria, como, por exemplo, as reuniões itinerantes e a participação

Reunião da diretoria eleitaNOVA DiRETORiA SE REÚNE NA SEDE DA FiESP PARA DiSCUTiR METAS PARA 2012

ativa do sindicato em todos os fóruns de discussão da mineração de areia no estado de São Paulo.

Dentre as metas para o ano que se inicia, alguns pontos se destacam: a con-tinuidade da luta pela redução do iCMS para a areia; a rotina de viagens na busca de novos associados; a contratação de empresa especializada para elaboração de estudo sobre dados estatísticos do setor

de agregados, em parceria com a Anepac; e o engajamento dos diretores nas de-mandas que se oferecerem em cada uma das regiões que representam.

Diferentemente do ano anterior, com ex-ceção de assuntos que exijam discussão em caráter de urgência, a nova diretoria optou pela realização de assembleias bimestrais, que deverão ter início no mês de fevereiro, em local ainda a ser definido.

Reunião após a eleição

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Cadastro TécnicoO governo estadual de São Paulo

promulgou a Lei 14.626 que institui, sob administração da Secretaria de Es-tado do Meio Ambiente, o "Cadastro Técnico Estadual de Atividades Poten-cialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais".

A inscrição no Cadastro é obrigatória para as pessoas físicas e jurídicas que se dediquem a atividades potencialmen-te poluidoras e à extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente degradadores do meio ambiente, assim como da utilização de produtos e subprodutos da fauna e da

Novas exigências

flora, conforme Anexo Viii da Lei Fede-ral nº 6938, de 31 de agosto de 1981, introduzido pelo artigo 3º da Lei Federal 10.165 de 27 de dezembro de 2000 e do Anexo i desta Lei.

A inscrição no Cadastro Estadual de-verá ser feita no prazo de até 90 dias após a regulamentação da Lei. Os pro-cedimentos para a referida inscrição no Cadastro Estadual serão estabelecidos em regulamento, devendo ser priorizado o uso de meios eletrônicos.

Taxa de Controle Pela mesma Lei, fica instituída a Taxa

de Controle e Fiscalização Ambiental do

Estado de São Paulo – Taxa Ambiental, cujo fator gerador é o exercício regular do poder de polícia conferido ao estado para o controle e fiscalização das atividades potencialmente poluidoras, capazes de causar degradação ambiental ou utiliza-doras de recursos ambientais.

A Taxa Ambiental é devida por estabe-lecimento e nos valores fixados no Anexo ii da Lei. A cobrança da Taxa Ambien-tal está regulamentada pelo Decreto nº 57.547, de 29 de novembro de 2011.

importante: segundo o artigo 1º do Decreto nº 57.547, "o valor recolhido a título de Taxa Ambiental Estadual, nos termos do artigo 4º e seguintes da Lei nº 14.626, de 29 de novembro de 2011, não implica aumento de carga tributária, destinando-se, tão somente, a permitir a transferência, para o sistema ambiental estadual, de parte dos recursos arreca-dados por meio da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental, instituída pela Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, alterada pela Lei Federal nº 10.165, de 27 de dezembro de 2000".

(*) Nelson Pereira dos Reis é Diretor Titular do Departamento de

Meio Ambiente da Fiesp

LEi iNSTiTUi CADASTRO TÉCNiCO ESTADUAL E TAXA DE CONTROLE E FiSCALiZAÇãO AMBiENTAL EM SãO PAULO

Por Nelson Pereira dos Reis*

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